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FASES DE CRIAÇÃO E 
SISTEMAS DE 
PRODUÇÃO
Prof.ª MSc. Alana Mendonça
Zootecnista
Mestre em Nutrição Animal
2025
PECUÁRIA DE CORTE
• A estrutura central da pecuária de corte consiste nos sistemas 
de produção dos animais englobando as etapas de criação: 
• Cria
• Recria 
• Engorda 
Estrutura do sistema completo de produção de bovinos de corte no Brasil.
CATEGORIAS ANIMAIS NA 
BOVINOCULTURA DE CORTE
• Bezerros e bezerras
• Animais jovens, do nascimento
até a desmama (205 dias)
ou até o sobreano (550 dias)
• Tourinho ou garrote
• Machos da desmama (ou sobreano) 
até a puberdade, não castrados
CATEGORIAS ANIMAIS NA 
BOVINOCULTURA DE CORTE
• Bois ou novilhos
• Machos castrados
• Animais adultos 
com 2 anos ou mais
• Touros 
• Machos não castrados
• Em idade reprodutiva
CATEGORIAS ANIMAIS NA 
BOVINOCULTURA DE CORTE
• Novilhas (nulíparas)
• Fêmeas jovens, da desmama ou 
sobreano, até o primeiro parto
• Vacas (primíparas)
• Fêmeas após primeiro parto,
e antes do segundo
• Vacas (multíparas) 
• Fêmeas após o segundo parto
ATIVIDADES DE CRIAÇÃO
• As fazendas podem realizar uma, duas ou as três atividades 
(fazendas de ciclo completo)
• Cria
• São necessárias fêmeas (matrizes) e touros (ou sêmen/embriões) 
para produzir bezerros
• Bezerros desmamados são o principal produto das fazendas de cria
• Recria
• Começa após a desmama dos bezerros, geralmente vai até a 
puberdade, quando os animais são destinados para reprodução ou 
terminação
• Terminação ou engorda
• Caracterizada pela deposição de tecido adiposo no animal
• Após a engorda, ocorre o término do ciclo produtivo, com o abate 
dos animais
Fluxograma de produção nas fazendas de gado 
de corte 
CRIA
• Representa o início da produção de bovinos de corte
• Do manejo reprodutivo até a desmama dos bezerros (205 dias)
• Aproximadamente 7 meses
• O principal produto são os bezerros desmamados
• Comercializados
• Destinados para a recria, em fazendas de cria e recria ou ciclo 
completo
 Outro importante produto das fazendas 
de cria são as fêmeas descartadas
 Comercializadas para abate e substituídas 
(reposição) por novilhas criadas na 
propriedade ou adquiridas de outros 
pecuaristas
ATIVIDADES NA FASE 
DE CRIA
• Fase de cria
• Produção de bezerros e bezerras
• Manejo reprodutivo com as matrizes e reprodutores 
• Cuidado especial
• Prepara novilhas e garrotes para reprodução
• O ideal é que cada matriz produza um bezerro de 
qualidade por ano
IDENTIFICAÇÃO
E DESMAMA
RECRIA
• Desmama até meados da puberdade dos bovinos, quando 
estão próximos ao tamanho adulto
• Animais em período improdutivo, apenas em fase de 
crescimento e desenvolvimento
• Quanto mais curta essa fase, mais produtivo será o sistema
 Os produtos da recria são: 
 1) tourinhos (machos para reprodução)
 2) novilhas (fêmeas para reprodução ou 
terminação) 
 3) boi magro (animal que ainda não 
apresenta deposição de tecido 
adiposo)
TERMINAÇÃO OU 
ENGORDA
• Fase de acabamento/terminação de machos (bois) e fêmeas 
(vacas de descarte)
• Também pode ser usado o termo “engorda”, que remete à 
deposição de tecido adiposo (gordura) nas carcaças
• Boi gordo = animal terminado (aquele que já possui deposição de 
gordura subcutânea e de gordura de cobertura da carcaça)
• Fase de grande exigência nutricional → deposição de gordura
• Não há definição exata da transição entre recria e terminação, 
normalmente de meados da puberdade até o animal pronto para 
abate 
• Variações na idade, época, peso e classe sexual (machos inteiros, 
castrados ou fêmeas), grupo genético e desempenho
CRESCIMENTO DOS TECIDOS QUE 
COMPÕEM A CARCAÇA
AOL estima a dimensão 
da proporção muscular 
da carcaça como um 
todo
GORDURA 
DE 
COBERTURA
SISTEMAS DE TERMINAÇÃO
1. Terminação intensiva em pastagens, confinamento a pasto ou 
semi-confinamento 
• Fornecimento de suplemento concentrado de alto consumo para 
bovinos em pastagens
• Simplicidade, praticidade e baixo custo das instalações
SISTEMAS DE TERMINAÇÃO
2. Terminação em confinamento
• Bovinos são alojados em área limitada, com acesso a água 
(bebedouro) e cocho, onde recebe todo alimento necessário
• Elevado ganho de peso, alta produtividade por área, bom 
acabamento de carcaça e redução do ciclo de produção
• Alto investimento
CONFINAMENTO
• Duração do confinamento para acabamento
• Varia de 60 a 110 dias
• Período médio de 90 dias 
• Em geral entram no confinamento com 350 kg e saem com 470 kg
• Idade entre 24 e 36 meses
• Confinamento mais longo (até 240 dias) é praticado nos 
sistemas que produzem o Novilho Super Precoce
• Confinados após desmama ou após 9 meses
• Abatido com 9 a 15 meses de idade
• Com 450 kg de peso vivo, aproximadamente
• Alto ganho de peso diário
NOVILHO PRECOCE
• Animal abatido entre 18 e 30 meses e até 4 dentes 
definitivos
1. Melhor qualidade da carne;
2. Aumento da produtividade da empresa rural;
3. Maior giro de capital;
4. Diminuição da idade de abate e área ocupada por unidade 
produtiva;
5. Inclusão em programas estaduais de incentivo fiscal ao 
novilho precoce e consequente melhor remuneração do 
produto.
CATEGORIAS ANIMAL 
NO CONFINAMENTO
• Fêmeas, machos inteiros ou machos castrados
• Castração de bovinos
• Visa facilidade de manejo e obtenção de características 
específicas de carcaça
• Cada vez menos sendo empregada
TIPOS DE CASTRAÇÃO
• Castração cirúrgica
• Emasculação ou Burdizzo
• Alicate castrador
• Castração química
• Imunocastração
CASTRAÇÃO EM 
BOVINOS DE CORTE
• Motivo da castração
• Menos reatividade e brigas
• Cor da carne ligeiramente mais clara
• Diferente deposição de gordura e maior proporção de traseiro
• Novilhas depositam gordura primeiro, seguidas por machos castrados 
e depois machos não castrados
• Bonificação frigorífica
• Hoje, MGA anula as diferenças entre animais inteiros e 
castrados
• Em qualquer idade
➢ Hormônio testosterona dos testículos proporciona melhor 
eficiência alimentar e ganho de peso em machos inteiros
• Alternativa: castração no início da terminação
• Apenas pra depositar gordura mais rápido
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• Conjunto de tecnologias e práticas de manejo, raça ou 
grupamento genético, propósito da criação e região onde a 
atividade é desenvolvida
• Também engloba aspectos sociais, econômicos e culturais
• Sistemas de produção no Brasil
• Extensivo
• Semi-Intensivo
• Intensivo
SISTEMA EXTENSIVO
• Mantem a criação exclusivamente a campo 
• Aproveita ao máximo os recursos naturais
• Alimentação única a pastagem nativa ou cultivada
• Sistema com gado comum ou mestiço
• Economia de equipamentos, instalações e mão-de-obra
• Tem como objetivo principal 
a criação de novilhos para o abate
Representa em torno de 80% dos sistemas 
produtivos de carne bovina brasileira, 
desenvolvendo atividades de cria à
engorda.
SISTEMA EXTENSIVO
• Os animais são criados soltos em grandes espaços de pastagem
• Intensa movimentação
•  gasto energético
• Sem alimentação suplementar
•  ganho de peso
• Leva mais tempo para o gado 
ficar no ponto de abate
• Para ser eficiente, é fundamental manejo ideal do gado
• Considerando a capacidade de suporte nos diferentes tipos de 
pastagens (natural ou cultivada)
• Desenvolve as atividades de cria à engorda
SISTEMA EXTENSIVO
• PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
• Utilização dos recursos naturais 
• Pasto constituídos principalmente de plantas nativa
• Vegetações originais da área
• Sem utilização de suplementos
• A maioria das propriedades rurais se encontra longe dos centros 
consumidores
• Animais mestiços (azebuados)
• Produção e/ou produtividade baixa
• Sem ou com planejamento alimentar, profilático ou sanitário
• Controle de produção e reprodutivos
inadequados ou inexistentes
• Instalações inadequadas
SISTEMA SEMI-INTENSIVO
• Criados em pastagem e recebem suplementação no cocho, ou 
são confinados por um período
• São soltos em piquetes comboa pastagem e água
• Confinados para receberem ração no cocho
• Base alimentar → pastagens (nativas e cultivadas) mas recebem 
suplementos minerais e protéicos/energéticos
• Fontes energéticas: milho, sorgo, aveia e milheto
• Protéicas: farelo de soja, farelo de algodão, farelos de glúten de 
milho, grão de soja e uréia
SISTEMA SEMI-INTENSIVO
• Exige mais instalações, mais trabalho
• Gado mais aperfeiçoado
• São utilizadas algumas tecnologias
• Alimentação balanceada, sal mineral nos cochos e vermifugação 
• Animais alcançam peso mais rápido para o abate
• Em comparação com os criados no sistema extensivo
• Atividades de ciclo completo, de recria e engorda ou apenas de 
engorda
SISTEMA SEMI-INTENSIVO
• Formas de suplementação mais utilizadas
• Creep Feeding
• Suplementar o bezerro lactente a partir de 60 dias de idade ou antes
• Aumenta o peso à desmama
• Sal protéico, Sal proteinado ou Mistura múltipla
• Fornece nitrogênio às bactérias ruminais (misturas com uréia)
• Reduz as perdas de peso, assegura a mantença e permitir leves ganhos 
de peso
• Concentrado
• Garante o ganho de peso, independente da época do ano
• Quantidade a ser fornecida é definida em função do ganho de peso 
desejado e da qualidade da pastagem
SISTEMA SEMI-INTENSIVO
• PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
• Propriedades rurais especializadas, próximas ou não a grandes 
centros
• Alimentação com base em pastos, mas com utilização de 
suplementos minerais e concentrados
• Técnicas de conservação de forragens vinculadas à fase de 
engorda
• Controle zootécnico e profilático
• Processos modernos de criação
• Gerenciamento agropecuário, biotécnicas de reprodução, 
maquinários e insumos
• Funcionários são mais capacitados
• Manejos apropriados do pastejo e da pastagem 
• Pode utilizar a integração lavoura-pecuária
• Suplementação alimentar concentrada pode ocorrer ao longo do 
ano, ou em parte do ano
• Suplementação mineral ocorre ao longo do ano todo
SISTEMA INTENSIVO
• Animal é criado confinado e recebe toda alimentação no cocho
• Minimiza a idade de abate do animal
• Ganho de peso diário da ordem de 1,2 a 1,4 kg
• A alimentação básica constitui-se de forrageiras e complementos 
à base de rações e concentrados
• Alimentos volumosos:
• Silagem de milho e de sorgo
• Cana fresca picada 
• Silagens de gramíneas
SISTEMA INTENSIVO
• Formação de pastagens cultivadas devidamente adubadas e 
irrigadas
• Apresenta custos elevados para ser implantado e desenvolvido
• Atividades de ciclo completo, de recria e engorda ou apenas 
de engorda
SISTEMA INTENSIVO
• PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
• Propriedades rurais altamente especializadas próximas dos 
centros comerciais
• Planejamento dos recursos alimentares, sanitários, produtivos e 
reprodutivos e administrativos
• Utilização de alimentos concentrados e minerais 
• Alta produtividade
• Os custos de produção são mais elevados
• Mão de obra especializada 
• Melhoramento genético de animais
SISTEMA INTEGRADO DE 
PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
• Duas ou mais atividades, como a lavoura, pecuária e 
silvicultura, são empreendidas em uma mesma área da 
propriedade 
• Rotação, sucessão, consorciação
• Integração Lavoura-Pecuária ou Sistema Agropastoril
• Integração Lavoura-Pecuária-Floresta ou Sistema Agrossilvipastoril
• Integração Floresta-Pecuária ou Sistema Silvipastoril
• Integração Lavoura-Floresta ou Sistema Silviagrícola
• Nasceu frente à crescente demanda por alimentos, bioenergia 
e produtos florestais, associada às restrições ambientais e à 
expansão agropecuária por aumento de área
• Com a necessidade de manter a sustentabilidade dos recursos 
naturais
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 
INTEGRADOS
• Objetivos 
• Otimizar racionalmente o uso da terra, da infraestrutura e da 
mão de obra
• Diversificar a produção
• Minimizar custos e diluir os riscos
• Agregar valores aos produtos agropecuários
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 
INTEGRADOS
• Vantagens
• Maximiza a utilização dos ciclos biológicos das plantas, animais, e 
seus respectivos resíduos
• Minimiza a utilização de agroquímicos, com aumento da eficiência 
no uso de máquinas, equipamentos e mão de obra
• Gera emprego, renda, melhor condições sociais no meio rural
• Reduz riscos climáticos, mercadológicos e impactos ao meio 
ambiente
INTEGRAÇÃO LAVOURA-
PECUÁRIA
• É a combinação da pecuária com a agricultura
• É o sistema mais utilizado no país - 83%
• Favorece o aumento na oferta de grãos, de leite e de carne a um 
custo mais baixo, devido à sinergia entre pastagens e lavoura
 “Boi safrinha” 
 Alimentação de bovinos na entressafra, 
após a safra dos grãos
 Aproveita o resto da forragem 
acumulada em consórcio com milho 
ou soja e plantas forrageiras como a 
Brachiaria ruzizienses
INTEGRAÇÃO LAVOURA-
PECUÁRIA
• A maioria das propriedades produz silagem ou grãos na 
primavera e no verão e forrageiras no outono e no inverno
• Exemplo: Soja e milho, para grãos e silagem, e azevém anual, 
aveia preta e aveia branca para alimentação animal 
• Rotação de cultura para implantar pastagem ou recuperá-las
• Produção de fitomassa para plantio direto
INTEGRAÇÃO LAVOURA-
PECUÁRIA-FLORESTA
9% das propriedades brasileiras
INTEGRAÇÃO FLORESTA-
PECUÁRIA
7% das propriedades brasileiras
INTEGRAÇÃO LAVOURA-
FLORESTA
COMO AVALIAR OS 
SISTEMAS DE PRODUÇÃO?
• Índices Zootécnicos
• Índices que permitem verificar o nível produtivo e reprodutivo do 
rebanho
• Leva a decisões sobre o gerenciamento da produção
• Utilizado para detectar pontos positivos e negativos
• Determina quando deve-se intervir no manejo
• Utilizados para comparar o sistema de produção em operação com 
metas e sistemas mais eficientes
Fonte: Embrapa, 2018
PERÍODO DE SERVIÇO
• Período entre um parto e uma nova cobertura ou inseminação 
de sucesso (prenhez positiva)
• Pode ser calculado como:
• Diferença entre a data do nascimento do último bezerro e a data 
da próxima cobertura/inseminação
• O recomendado é que esteja entre 70 e 85 dias
• Influencia diretamente no Intervalo Entre Partos das fêmeas
INTERVALO ENTRE 
PARTOS
• Período compreendido entre o nascimento de dois bezerros 
consecutivos de uma mesma fêmea
• Pode ser calculado como:
• Diferença entre as datas dos partos 
• Soma do tempo de gestação da vaca com o Período de 
Serviço
IDADE AO PRIMEIRO 
PARTO - IPP
• Idade em que o primeiro parto das fêmeas ocorre
• Objetivo de primeiro parto aos 36 meses e, posteriormente, a 
redução para 24 meses
• Muito dependente de nutrição e idade à puberdade do animal
• Utilizada para mensurar a precocidade sexual
• Melhoramento genético ajuda muito
• Geneticamente, as bezerras devem apresentar precocidade sexual 
para iniciar a vida reprodutiva aos 14 meses 
• Devem ganhar peso suficiente para atingir 80% do peso adulto no 
momento do parto, aos 24 meses
• Aumenta os custos de produção, principalmente com nutrição
CONVERSÃO ALIMENTAR
• É a relação entre o consumo de alimento e ganho de peso
• Quanto menor, melhor, pois indica que menor foi o consumo 
de alimento por unidade e produto
RENDIMENTO DE 
CARCAÇA
• Carcaça é o bovino abatido, após remoção do sangue, couro, 
vísceras, cabeça, patas, rabo, tecido mamário (fêmeas) e 
reprodutivo
• É a fração de maior valor comercial do bovino
• O produtor é remunerado após abate, em função do peso da 
carcaça em arrobas (@=15 kg de carcaça)
• As carcaças pesam em torno de 50% do peso corporal do bovino 
vivo
AVALIANDO O SISTEMA 
DE PRODUÇÃO
Tabela 1 – Índices zootécnicos médios do rebanho 
brasileiro.
AVALIANDO O SISTEMA 
DE PRODUÇÃO
	Slide 1
	Slide 2: Pecuária de Corte
	Slide 3: Categorias Animais na Bovinocultura de Corte
	Slide 4: Categorias Animais na Bovinocultura de Corte
	Slide 5: Categorias Animais na Bovinocultura de Corte
	Slide 6: Atividades de criação
	Slide 7
	Slide 8: Cria
	Slide 9: Atividades na Fase de Cria
	Slide 10
	Slide 11: Recria
	Slide 13: Terminação ou Engorda
	Slide 14: Crescimento dostecidos que compõem a carcaça
	Slide 15: Gordura de Cobertura
	Slide 17: Sistemas de Terminação
	Slide 18: Sistemas de Terminação
	Slide 19: Confinamento
	Slide 20: Novilho Precoce
	Slide 21: Categorias Animal no Confinamento
	Slide 22: Tipos de Castração
	Slide 23: Castração em Bovinos de Corte
	Slide 24: Sistemas de Produção
	Slide 25: Sistema Extensivo
	Slide 26: Sistema Extensivo
	Slide 29: Sistema Extensivo
	Slide 30: Sistema Semi-Intensivo
	Slide 31: Sistema Semi-Intensivo
	Slide 32: Sistema Semi-Intensivo
	Slide 33: Sistema Semi-Intensivo
	Slide 34: Sistema Intensivo
	Slide 35: Sistema Intensivo
	Slide 36: Sistema Intensivo
	Slide 38: Sistema Integrado de Produção Agropecuária
	Slide 39: Sistemas de Produção Integrados
	Slide 40: Sistemas de Produção Integrados
	Slide 41: Integração Lavoura-Pecuária
	Slide 42: Integração Lavoura-Pecuária
	Slide 44: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
	Slide 47: Integração Floresta-Pecuária
	Slide 49: Integração Lavoura-Floresta
	Slide 50: Como avaliar os sistemas de produção?
	Slide 51
	Slide 60: Período de Serviço
	Slide 61: Intervalo Entre Partos
	Slide 62: Idade ao Primeiro Parto - IPP
	Slide 64: Conversão alimentar
	Slide 65: Rendimento de carcaça
	Slide 68: Avaliando o sistema de produção
	Slide 69: Avaliando o sistema de produção

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