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MEMORIAL DESCRITIVO E 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
 
 
CONSTRUÇÃO DO BLOCO “B”, 
 AMPLIAÇÕES DA SALA DAP E ALMOXARIFADO , 
E CONCLUSÃO DA GARAGEM DO CÂMPUS FELIZ. 
 
 
 
 
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Rua Princesa Isabel, 60 – Bairro Vila Rica 
Feliz/RS – CEP: 95770-000 
1 CONSIDERAÇÕES GERAIS. 
O presente memorial descritivo e especificações técnicas referem-se aos PROJETOS PARA 
CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DENOMINADO “BLOCO B” DESTINADO A SALAS DE AULA E 
AMPLIAÇÕES DA SALA DAP E ALMOXARIFADO E CONCLUSÃO DA GARAGEM e que pertencerá 
ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, situado na cidade de Feliz. 
Os serviços serão executados respeitando-se estas especificações técnicas e memorial descritivo e 
deverão ser executados por profissionais habilitados e capacitados, atendendo as Normas Técnicas Brasileiras 
vigentes. 
Os materiais aplicados deverão ser de primeira qualidade e deverão atender as Normas Técnicas 
Brasileiras. Serão considerados como equivalentes os materiais que apresentarem as mesmas características, 
propriedades e desempenho que os materiais especificados, cabendo à Contratada apresentar laudos de ensaio 
destes materiais por instituição idônea e credenciada pelo INMETRO. Todo o material a ser adquirido para a 
obra deverá ser previamente apresentado à fiscalização para análise e aprovação por meio de amostra 
múltipla, em tempo hábil para que, caso a utilização do mesmo seja vetada, sua reposição não venha a afetar 
o cronograma preestabelecido. As despesas decorrentes de tal providência correrão por conta da Contratada. 
A Contratada deverá efetuar um rigoroso controle tecnológico dos materiais utilizados na obra, bem 
como verificar e ensaiar os elementos da obra ou serviço a fim de garantir a adequada execução da mesma. 
Os serviços deverão ser dirigidos por funcionários encarregados da Contratada, os quais ficarão 
responsáveis pela execução dos serviços e conduta dos demais funcionários. 
A maioria dos preços unitários dos serviços foram obtidos no sistema SINAPI (IBGE-CEF), 
conforme preceitua a legislação. 
No caso de houver divergência de informações entre a planilha do orçamento de referência e os 
projetos básicos e o Memorial descritivo/Especificações prevalecerão as informações citadas nos documentos 
na ordem descrita acima. 
2 ADMINISTRAÇÃO LOCAL DA OBRA. 
ENGENHEIRO - Os serviços de execução das obras devem ser acompanhados diariamente por um 
Engenheiro Civil. 
MESTRE DE OBRAS - Os serviços de execução das obras devem ser conduzidos por um Mestre de 
Obras, que deve permanecer no canteiro de obras durante todo o período de execução dos serviços. 
3 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 
Barracão para depósito de ferramentas e materiais, refeitório e sanitários serão em chapa madeira 
compensada 6 mm, cobertura em fibrocimento 4 mm, incluso instalações hidráulicas e elétricas, as 
instalações sanitárias da escola por serem amplas poderão ser disponibilizadas para os funcionários da 
contratada. 
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Rua Princesa Isabel, 60 – Bairro Vila Rica 
Feliz/RS – CEP: 95770-000 
A Instalação da ligação provisória da rede elétrica de baixa tensão para o canteiro de obra deverá 
conter proteção de 100 A carga 3kwh, 20cv com quadro de distribuição provisório e será derivada do QGBT 
do Bloco C, a energia elétrica será fornecida pela Contratante sem ônus para a Contratada. 
A Instalação provisória de água: será feito um ramal provisório com tubo PVC soldável EB-892 para 
água fria predial DN 32 mm do ponto existente no bloco C até o local da obra, a água será fornecida pela 
Contratante sem ônus para a Contratada. 
A placa da obra será formada com requadros em ripas de madeira, revestida com chapa de aço 
galvanizado número 24 no tamanho de 3 x 2 m conforme o padrão descrito no Manual de Identidade Visual 
do Governo Federal, que pode ser obtido através do site: http://www.cidades.gov.br. 
4 LOCAÇÃO DA OBRA 
A locação convencional da obra será através de gabarito de tábuas corridas de boa qualidade 
pontaletadas a cada 1,50 m, sem reaproveitamento das tábuas, o gabarito deve estar alinhado e nivelado para 
permitir a marcação das faces e eixos das peças estruturais. 
5 MOVIMENTO DE TERRA 
Limpeza de terreno – Será realizada por meio de raspagem mecanizada (moto niveladora, 
retroescavadeira ou pá carregadeira) de toda camada vegetal o material deverá ser depositado na extremidade 
oeste da área de intervenção. 
Todo material de bota fora depositado no local da obra e o proveniente da raspagem do terreno deve 
ser carregado com retroescavadeira ou pá carregadeira, transportado e descarregado através de caminhão 
caçamba e espalhado com o equipamento retro citado para área dentro do terreno do Câmpus a ser definida 
pela fiscalização, DMT 50 a 200 m. 
6 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 
As Estacas serão escavadas a trado motorizado (broca) diâmetro 30 cm e serão preenchidas com 
concreto armado, moldadas in-loco, concreto 20 mpa. O detalhamento da armadura deve respeitar o projeto 
estrutural. As concretagens somente serão efetuadas após verificação e autorização por escrito pela 
Fiscalização. 
A Escavação manual para execução dos blocos das estacas (ho número de vibradores 
conforme a volume e velocidade de concretagem, com a disponibilidade mínima na obra de 
dois vibradores mecânicos de imersão. 
 Durante a concretagem, deverá permanecer disponível no Canteiro para eventuais reparos 
uma equipe de ferreiros e carpinteiros. 
 A concretagem será acompanhada pela equipe técnica da Contratada e pela Fiscalização. 
8 LAJE DO TÉRREO 
Laje pré-moldada para piso, sobrecarga 350 kg/m
2
, vãos até 5,20 m, com tavelas cerâmicas e 
capeamento com concreto fck = 20 mpa, 3 cm, inter-eixo das vigotas de 38 cm, com escoramento e ferragem 
negativa de acordo com o projeto estrutural. 
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9 PAREDES E PAINÉIS 
9.1 PAREDES EXTERNAS 
 As Paredes Externas serão de alvenaria dupla de tijolos maciços – 21 x 10 x 5,5 cm, com a face 
externa sempre aparente, e será formada por duas paredes simples (1/2 vez) com 5 cm de espaçamento(vão 
livre) entre as paredes simples formando a parede dupla com 25 cm de largura total, assentamento com juntas 
de 1,5 cm em argamassa cimento, cal e areia média no traço 1:2:8. 
 Tabeira de meio-tijolos maciços em cutelo, demarcando módulos do piso externo e tijolos maciços 
em cutelo dando acabamento a estes mesmos módulos na face livre, no mesmo padrão dos blocos já 
existentes. 
 Peitoris nas janelas com tijolos maciços com um canto arredondado, dispostos em cutelo e com 
inclinação suficiente para um correto escoamento da água, no mesmo padrão dos blocos já existentes. 
9.2 PAREDES INTERNAS 
Alvenaria em tijolo cerâmico furado (seis furos), de fornecedor identificado, bem queimado, isentos 
de trincas, dimensões uniformes e com resistência mecânica e porosidade satisfazendo a EB-20, e 
necessariamente, com peso aparentemente não superior a 1.400Kg/m
3
. Assentamento com argamassa de cal e 
areia com cimento, traço 1:2:8, perfeitamente alinhados, contra fiados e aprumados , obedecendo às 
espessuras indicadas em planta. O não atendimento ao acima enunciado implicará na demolição e 
refazimento do painel executado. Cabe observar cuidadosamente a locação, principalmente tendo em vista a 
prumagem e arremate das esquadrias externas (parapeito e pestanas). 
Chapisco em paredes traço 1:3 (cimento e areia), espessura 0,5 cm, preparo mecânico. Todas as 
paredes de alvenaria deverão ser previamente chapiscadas, traço 1:3 (três partes de areia para uma de 
cimento). Dependendo do revestimento a ser aplicado, com massa de areia lavada e aditivo 
impermeabilizante, sobre chapisco. 
Emboço massa única (paulista) traço 1:2:8 (cimento, cal e areia), espessura 2 cm, preparo mecânico. 
10 PISOS 
10.1 CONTRAPISO 
O contrapiso interno será executado sobre as lajes de concreto armado a fim de regularizar a 
superfície preparando a mesma para o recebimento do acabamento superficial. Será feito com argamassa de 
cimento e areia, traço 1:4 sobre a laje de 4 cm, nivelada e desempenada. 
10.2 LADRILHO CERÂMICO 
Nas salas o piso será de grês, quadrado, medidas (aproximada) de 40x40cm, PEI 5, de primeira 
qualidade, assentes com argamassa colante tipo ACI, alinhados com juntas de 5 mm, preenchidos com rejunte 
impermeável no tom do piso. 
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No corredor externo o piso será com assentamento de tijolos maciços assentados na posição 10x22 
cm “chapado”, assentes e rejuntados com argamassa ci:ar 1 :4, conforme padrão existente nos Blocos C,D e 
E, no mesmo padrão dos blocos já existentes. 
10.3 RODAPÉS 
Cerâmico no mesmo material do piso h= 10 cm com o mesmo sistema de assentamento do piso, as 
peças serão obtidas a partir do corte da peça cerâmica do piso, assim cada peça resultará em duas peças de 
rodapé aproveitando-se o lado boleado original da peça como topo do rodapé. 
11 COBERTURA 
A cobertura do Bloco B dar-se-á por meio de um telhado de duas águas desencontradas, sendo uma 
menor (cobrindo a Circulação Externa) voltada para o NORTE, e outra maior (cobrindo as Salas de Aula) 
voltada para o SUL, permitindo o efeito de ventilação cruzada e exaustão forçada nos ambientes. Ambas as 
águas terão inclinação de 18° (dezoito graus), equivalente a 30% (trinta por cento). Será utilizada Telha 
Cerâmica de primeira qualidade, tipo colonial, cor crua, com proteção esmaltada (sem adição de chumbo ao 
esmalte); sobre estrutura de madeira de lei de primeira qualidade, serrada, aparelhada, no mesmo sistema dos 
blocos já existentes. 
O forro será de PVC, em laminas de 600 X 10 cm e espessura de 8 mm liso. O barroteamento para o 
forro será com peças de madeira 2,5 X 10 cm, espaçadas de 50 cm. 
12 ESQUADRIAS 
JM1B 01 – Janela de Madeira Basculante Aérea tipo 01 em madeira de lei, Ref.: Louro escuro, com 
dimensões 1,20x0,80 /3,78 m, com módulo vítreo de 4mm único; conforme padrão existente nos Blocos C,D 
e E. 
JM8B 02 – Janela Madeira Basculante tipo 02 em madeira de lei, Ref.: Louro escuro, com dimensões 
3,80x1,20 / 90cm, com 8 (oito) módulos vítreos de 4mm, projetada com espera para um segundo vidro 
externo futuro; conforme padrão existente nos Blocos C,D e E. 
 Os Vidros serão lisos, comum transparente e incolor, espessura 4mm, isento de bolhas e quaisquer 
defeitos; 
PORTA EXT 2fls– Porta de Madeira tipo 01, duas folhas, em madeira de lei, Ref.: Louro escuro, 
com dimensões 1,70x2,10cm, para paredes de 25cm de largura; conforme padrão existente nos Blocos C,D e 
E. 
BATENTES E GUARNIÇÕES DE MADEIRA: Os forramentos, alizares e batedores não poderão ter 
emendas no vão (horizontal e vertical) da esquadria. Todas as peças das esquadrias se madeira serão 
imunizadas com cupinicida (REF.: penetrol cupim ou equivalente). Aplicação: Mínimo uma demão todas as 
portas de madeira. 
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Feliz/RS – CEP: 95770-000 
FECHADURAS PARA PORTA DE MADEIRA: Fechadura REF.: LA FONTE, linha Classic 
Alumínio cj602, acabamento cromado brilhante, ou PAPAIZ, linha Clássica 270, maçaneta/espelho, 
acabamento cromado, ou STAN, linha residencial, ref.: 1600, acabamento espelho inox ou equivalentes. 
MAÇANETAS: As maçanetas das portas serão localizadas a 1,00 m do piso acabado. 
DOBRADIÇAS: Todas as dobradiças deverão ser de primeira qualidade e resistentes à oxidação. 
Dobradiça de latão ou aço, REF.: LA FONTE, ref. 85, acabamento cromado brilhante, tipo média 3 1/2” x 3 
1/2” , com anéis e parafusos, ou PAPAIZ, ref. 1296, média, com pino e bolas – As dobradiças deverão ser 
reforçadas e com abertura igual a 180º; ou equivalentes. 
12.1 PELÍCULAS 
As películas serão em vinil translúcidas, branca efeito jateado REF; 3 M ou equivalente e serão 
aplicados nos vidros das novas janelas e das existentes voltadas para a circulação externa. 
13 PINTURA 
FUNDO SELADOR ACRILICO - Previamente a pintura das paredes internas, os revestimentos 
deverão ser lixados, limpos até apresentarem uma superfície uniforme livre de partículas e receberão uma 
demão de líquido selador de base acrílica. 
TINTA ACRÍLICA – Posteriormente a aplicação do selador será aplicada a pintura a base acrílica, de 
primeira linha, REF.: Suvinil ou equivalente, em coloração a ser especificada pela Fiscalização, aplicada em 
tantas demãos quantas forem necessárias ao perfeito cobrimento das superfícies e uniformidade de coloração, 
sendo o mínimo 2 demãos. Aplicação: Onde rebocado nas paredes internas. 
PINTURA HIDROFUGANTE – será aplicada nas paredes externas, após a limpeza da superfície de 
tijolo a vista uma resina a base de silicone REF.: sika silicone ou equivalente em uma demão. 
PINTURA EM VERNIZ POLIURETANO BRILHANTE – será aplicado nas esquadrias de madeira 
três demãos de verniz poliuretano brilhante após lixamento e limpeza até apresentarem uma superfície 
uniforme livre de partículas. 
14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
As instalações deverão estar de acordo com as normas da ABNT e recomendações do Regulamentopia padrão popular incluindo fornecimento e instalação 
19 IMPERMEABILIZAÇÃO 
Impermeabilização das lajes de cobertura da ampliação do DAP e almoxarifado será com manta 
asfáltica espessura 4mm, produzida a partir da modificação física do asfalto com polímeros (plastoméricos 
PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente 
estabilizado. Preparação da superfície: A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, 
resíduos de óleo, graxa, desmoldante, etc. Sobre a superfície horizontal úmida, deve ser feita a regularização 
com caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água. A água deve ser preparada com 
argamassa de cimento e areia média, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de 
emulsão adesiva REF.: Viafix e 2 volumes de água para maior aderência ao substrato. Esta argamassa deverá 
ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2 cm. Na região dos ralos, deve ser criado um 
rebaixo de 1 cm de profundidade, com área de 40x40 cm, com bordas chanfradas, para que haja nivelamento 
de toda a impermeabilização após a colocação dos reforços previstos neste local. 
Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5 cm a 8 cm. 
Nas áreas verticais em alvenaria (platibanda), inicie o chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:3, 
seguido da aplicação de uma argamassa desempenada, de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de 
amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva Viafix e 2 volumes de água. Os ralos e demais peças 
emergentes deverão estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates. 
Aplicação do produto: Aplique sobre a regularização seca uma demão de primer asfáltico, com rolo 
ou trincha e aguarde secar por no mínimo 6 horas. Alinhe a manta asfáltica em função do requadramento da 
área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas. 
Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceda a aderência total da manta REF.: Torodin. 
Nas emendas das mantas deverá haver sobreposição de 10 cm que receberão biselamento para proporcionar 
perfeita vedação. Execute as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm na posição vertical. 
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Rua Princesa Isabel, 60 – Bairro Vila Rica 
Feliz/RS – CEP: 95770-000 
Alinhar e aderir à manta na vertical, descendo e sobrepondo em 10 cm na manta aderida na 
horizontal. A manta deverá ser aderida na vertical 30 cm acima do piso acabado. Após a aplicação da manta 
asfáltica, faça o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água e mantendo o nível 
por no mínimo 72 horas. 
A Proteção mecânica será com argamassa traço 1:3 (cimento e areia), espessura 2 cm. 
20 LIMPEZA FINAL 
A obra deverá ser entregue perfeitamente limpa sem qualquer resquício de materias de construção 
para a entrada do prédio em funcionamento. 
 
 
 
Feliz, 23 de agosto de 2013. 
 
 
 
EDVAL MOYA LOPES 
Engenheiro Civil CREA RS 46.610pia padrão popular incluindo fornecimento e instalação 
19 IMPERMEABILIZAÇÃO 
Impermeabilização das lajes de cobertura da ampliação do DAP e almoxarifado será com manta 
asfáltica espessura 4mm, produzida a partir da modificação física do asfalto com polímeros (plastoméricos 
PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente 
estabilizado. Preparação da superfície: A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, 
resíduos de óleo, graxa, desmoldante, etc. Sobre a superfície horizontal úmida, deve ser feita a regularização 
com caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água. A água deve ser preparada com 
argamassa de cimento e areia média, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de 
emulsão adesiva REF.: Viafix e 2 volumes de água para maior aderência ao substrato. Esta argamassa deverá 
ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2 cm. Na região dos ralos, deve ser criado um 
rebaixo de 1 cm de profundidade, com área de 40x40 cm, com bordas chanfradas, para que haja nivelamento 
de toda a impermeabilização após a colocação dos reforços previstos neste local. 
Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5 cm a 8 cm. 
Nas áreas verticais em alvenaria (platibanda), inicie o chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:3, 
seguido da aplicação de uma argamassa desempenada, de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de 
amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva Viafix e 2 volumes de água. Os ralos e demais peças 
emergentes deverão estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates. 
Aplicação do produto: Aplique sobre a regularização seca uma demão de primer asfáltico, com rolo 
ou trincha e aguarde secar por no mínimo 6 horas. Alinhe a manta asfáltica em função do requadramento da 
área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas. 
Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceda a aderência total da manta REF.: Torodin. 
Nas emendas das mantas deverá haver sobreposição de 10 cm que receberão biselamento para proporcionar 
perfeita vedação. Execute as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm na posição vertical. 
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Rua Princesa Isabel, 60 – Bairro Vila Rica 
Feliz/RS – CEP: 95770-000 
Alinhar e aderir à manta na vertical, descendo e sobrepondo em 10 cm na manta aderida na 
horizontal. A manta deverá ser aderida na vertical 30 cm acima do piso acabado. Após a aplicação da manta 
asfáltica, faça o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água e mantendo o nível 
por no mínimo 72 horas. 
A Proteção mecânica será com argamassa traço 1:3 (cimento e areia), espessura 2 cm. 
20 LIMPEZA FINAL 
A obra deverá ser entregue perfeitamente limpa sem qualquer resquício de materias de construção 
para a entrada do prédio em funcionamento. 
 
 
 
Feliz, 23 de agosto de 2013. 
 
 
 
EDVAL MOYA LOPES 
Engenheiro Civil CREA RS 46.610

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