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Diagnóstico ou HD: topografia, estadiamento, histologia Encaminhamento de Origem: Queixa: H.P.Q: 1os sintomas câncer, o que fez, tempo atenção primária para especializada, tempo diagnóstico e início de tratamento, duração da queixa... Tratamentos e exames prévios: período e complicações QT,RT ,cirurigia, outros Saúde geral (neuro, cardio, gastro, pneumo, alérgicas, audiológicas): Medicações: Tratamentos com outros profissionais: Tabagismo ( ) Tempo/quantidade: Etilismo ( ) Tempo/quantidade: Consistência: Quantidade: Postura: Temperatura: Utensílio: ( ) alteração do apetite ( ) alteração do paladar ( ) aumento do tempo da refeição tempo habitual ( ) cansaço para se alimentar Alimentação: ( )VO ( )SNG ( )Gastro/jejuno ( ) Mista ( ) queimação / azia / RGE ( ) intubação tempo: ( ) náuseas ( ) vômitos ( ) alimento volta ( ) traqueostomia ( ) perda de peso - peso habitual:______ peso atual:________ ( ) boca seca ( ) muita saliva ( ) pneumonia Quantas: Quando: PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA DEGLUTIÇÃO (adaptado) Santoro PP; Furia CLB, Forte AP, Lemos EM, Garcia RI, Tavares RA, et al. Avaliação otorrinolaringológica e fonoaudiologia na abordagem da disfagia orofaríngea: proposta de protocolo conjunto. Braz J Otorhinolaryngol. 2011;77(2):201-13. ANAMNESE + AV CLINICA Nome: RGHUB: Data: Procedência: DN: Idade: Escolaridade: Profissão: Estado civil: Acompanhante: Tel: Postura/Aspecto Mobilidade Força Alterações Face VII Normal Alterada Normal Alterada Normal Alterada Língua V, XII Papila Assoalh o Normal Alterada Normal Alterada Lábios V, VII Fechados Abertos Normal Alterada Normal Alterada Bochechas V, VI Normal Alterada Normal Alterada Normal Alterada Mandíbula V, VII, IX, X Simétrica Assimétr ica Normal Alterada Normal Alterada Palato Mole Normal Alterada Normal Alterada Normal Alterada Palato Duro Normal Alterada Estado geral(motor, consciência, comunicação) Linguagem oral receptiva Linguagem oral expressiva Respiração (modo, tipo) Coordenação Respiratória Traqueostomia: Dentes: ( ) presentes ( ) ausentes ( )prótese dentária total ( )prótese dentária parcial ( )Bem adaptada ( )Mal Adaptada Estado de conservação: ( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim Sensibilidade Oral: ( ) tátil ( )adequada( ) alterada( ) Térmica: ( ) adequada ( ) alterada Gustativa: ( )adequada ( )alterada Reflexos Gag/vômito: ( )ausente ( ) presente Tosse: ( ) ausente ( ) presente Tosse: ( ) eficaz ( )ineficaz VOZ _ Qualidade vocal: G(grau): R(rouquidão): B(soprosidade): A(astenia): S(tensão): I(instabilidade): TMF /a/: /s/ e /z/ Outros: ( )sussurrada ( )áspera ( ) normal( )diplofônica( )hiponasal( ) hipernasal( ) molhada ( )pastosa ( ) bitonal ( )trêmula ( )estrangulada FALA Articulação: ( ) precisa ( ) imprecisa Inteligibilidade de fala: ( ) ininteligível ( )inteligível com atenção ( )inteligível parcial ( )inteligível Taxa diadococinética: PA TA KA ou PA ou TA ou KA número de emissões/seg GRAVAR _DATA: nome, data, o que acha voz, 1 a 10, a prolongado, é prolongado, parabéns ACÚSTICA:Fo, JITTER,SHIMMER, GNE, desvio fonatório, espectografia FILMAR: protocolo paralisia facial. Abertura, fechamento e lateralização mandíbula. Mastigação/ Deglutição: 1 consistência Legenda: CN- canudo; CP-copo; CL-colher; S- seringa; GL goles livres Líquido IDDSI 0; Néctar/Mel IDDSI 1,2; Pastoso (pudim) IDDSI 3,4; Sólido Manobras posturais: Manobra proteção: Frequência cardíaca: Saturação: Consistências Saliva Voluntária ( ) Espontânea ( ) Postura Utensílio Quantidade 3,5,10, GL Captação vedamento Escape oral Dificuldade na mastigação Dificuldade início da degl Trânsito oral aumentado Residuo oral Excursão laríngea reduzida Refluxo nasal Engasgo Tosse Pigarro Voz molhada Ausculta cervical alterada Sensação alimento parado Limpeza não efetiva Nº de deglutições Queda SPO2 Fadiga Sonolência Dists autossômicos Alteração FC Alteração respiratória Manobra Postural + Manobra proteção+ Blue dye alterado FOIS (escala funcional de ingesta oral – Crary et al 2005): Nível 7 Via oral total sem restrições Nível 6 Via oral total com múltiplas consistências, porém sem necessidade de preparo especial ou compensações, porém com restrições alimentares Nível 5 Via oral total com múltiplas consistências, porém com necessidade de preparo especial ou compensações Nível 4 Via oral total de uma única consistência Nível 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou líquido Nível 2 Dependente de via alternativa e mínima via oral de algum alimento ou líquido Nível 1 Nada por via oral DOOS (escala de severidade (escala de severidade de disfagia adaptada– O´Neill 1999): VIA ORAL: DIETA NORMAL Nível 7 Normal em todas as situações. O paciente não necessita de estratégias ou tempo extra. Nível 6 Deglutição funcional. O paciente pode ter discreto atraso oral ou faríngeo, estase ou vestígio cobrindo a epiglote, mas espontaneamente o limpa. Pode necessitar de tempo extra para as refeições, mas não há sinais de penetração e/ou aspiração em todas as consistências. São esperadas compensações espontâneas de dificuldades leves, em pelo menos uma consistência. VIA ORAL: DIETA MODIFICADA E/OU INDEPENDÊNCIA Nível 5 Disfagia discreta. O paciente necessita de orientações específicas dadas pelo fonoaudiólogo, com restrição de uma consistência. Pode demonstrar sinal de penetração e/ou aspiração somente a líquido, mas com forte reflexo de tosse e com clareamento espontâneo; redução da mastigação e/ou estase oral que limpa espontaneamente. Nível 4 Disfagia discreta/moderada. O paciente necessita de orientações específicas dadas pelo fonoaudiólogo, com restrição a duas ou mais consistências. Pode ter estase moderada em faringe ou cavidade oral que demandem orientação para a limpeza. Sinal de penetração ou aspiração com uma consistência com reflexo de tosse fraco ou ausente. Se realizado exame de imagem ou nasofibroscopia pode ter penetração em ppvv com tosse para alguma consistência ou sem tosse para todas as consistências. O tempo para a alimentação é significativamente aumentado e a suplementação nutricional é indicada. Nível 3 Disfagia moderada. Total supervisão (estratégia). Existência de risco significativo de aspiração para duas consistências. Pode ter estase moderada em faringe e/ou cavidade oral com clareamento sob orientação. O paciente pode se alimentar de algumas consistências, utilizando técnicas específicas para minimizar o potencial de aspiração e/ou facilitar a deglutição. Tosse reflexa fraca ou ausente. Nutrição enteral é necessária. VIA ORAL: SUSPENSA: NECESSIDADE DE NUTRIÇÃO ENTERAL Nível 2 Disfagia moderada/severa. O paciente necessita de supervisão contínua (estratégias) com VO parcial de uma consistência (treino). Pode ter estase severa na faringe, sendo incapaz de clarear ou necessitar de vários comandos. Aspiração de duas ou mais consistências, ausência de tosse reflexa, tosse voluntária fraca e ineficaz. Se o estado pulmonar do paciente estiver comprometido,é necessário suspender o treino via oral. Nível 1 Disfagia severa. O paciente é incapaz de tolerar dieta VO com segurança. Pode ter estase severa na faringe, estase ou perda prematura do bolo em fase oral, incapaz de clarear; aspiração silente com duas ou mais consistências e tosse voluntária ncianose ou broncoespasmo); incapaz de conseguir executar a deglutição. Conclusão: Deglutição/Disfagia: Escala DOSS e FOIS ( ) disartria ( )apraxia ( )afasia ( )disfonia Outros: alteração SSMO, Trismo, Paralisia facial Outra av fono específica: Conduta: Dieta: Encaminhamento: Fonterapia: mastigação, deglutição, respiração, MO e fonoarticulação Provas terapêuticas: Orientação: CHECK LIST: DOSS FOIS: GRBASI: Abertura interincisal: Toxicidade: mucosite( ), xerostomia ( ), inapetência ( ), náusea ( ), vômito ( ), edema/onde ( ), trismo ( ), perda de peso ( ) outros:............. GRAVAR: FILMAR OBS: questões sociais e/ou psicológicas