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1) O aleitamento materno é de extrema importância para a saúde e bem-estar do recém-nascido 
e da mãe. O leite materno contém todos os nutrientes que um bebê precisa para crescer e se 
desenvolver nos primeiros meses de vida, além de ser rico em anticorpos e outras substâncias 
que ajudam a proteger o bebê contra infecções e outras doenças.
Além disso, a amamentação também traz benefícios para a mãe, como a redução do risco de 
câncer de mama e de ovário, além de ajudar a controlar o sangramento pós-parto e a recuperar 
o peso mais rapidamente.
Para que o aleitamento materno ocorra de forma adequada, é importante que a mãe comece a 
amamentar o bebê logo após o nascimento, preferencialmente na primeira hora de vida. É 
recomendado que o bebê seja amamentado sempre que tiver fome, geralmente a cada 2 ou 3 
horas, e que mame em um dos seios até esvaziá-lo antes de oferecer o outro.
Além de alimentar a criança, o aleitamento materno (AM) protege mãe e criança contra algumas 
doenças e promove o desenvolvimento cognitivo e emocional da criança e o bem-estar físico e 
psíquico da díade mãe-filho.
Diz-se que uma criança está em AM quando ela recebe leite materno (direto da mama ou 
ordenhado), independentemen- te de estar recebendo ou não outros alimentos. O padrão de 
AM pode ser assim classificado:1
• AM exclusivo (AME): quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou 
ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos;
• AM predominante: quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base 
de água (água adocicada, chás, infusões) e sucos de frutas;
• AM complementado: quando a criança recebe, além do leite materno, alimentos 
complementares, definidos como qual- quer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de 
com- plementar o leite materno. O termo “suplemento” tem sido utilizado para água, chás e/ou 
leite de outras espécies;
• AM misto ou parcial: quando a criança recebe, além do leite materno, outros tipos de leite.
Recomendações quanto à duração do AM
A (OMS), o Ministério da Saúde de do Brasil (MS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) 
recomendam AM por 2 anos ou mais, sendo de forma exclusiva nos primeiros 6 meses.
SOBRE INTRODUZIR ALIMENTOS ANTES DOS 6 meses:
não há vantagens em oferecer alimentos complementares a crianças menores de 6 meses, 
podendo, inclusive, haver pre- juízos à saúde da criança, como maior chance de adoecer por 
infecção intestinal e hospitalização por doença respiratória.3 Além disso, a introdução precoce 
dos alimentos complemen- tares diminui a duração do AM, interfere na absorção de nu- trientes 
importantes nele existentes, como o ferro e o zinco, e reduz a eficácia da lactação na prevenção 
de novas gestações.
* redução da mortalidade infantil: estima-se que o AM pode re- duzir em 13% a 
mortalidade em crianças menores de 5 anos por causas preveníveis.
* redução da incidência e gravidade da diarreia: há fortes evi- dências epidemiológicas 
de que a amamentação confere pro- teção contra diarreia
Compreender como ocorre a introdução alimentar na criança e quais as consequências quando feita de 
maneira inadequada (carências nutricionais);
Na faixa etária pediátrica, a alimentação saudável deve possibilitar crescimento e 
desenvolvimento adequados, otimi- zar o funcionamento de órgãos, sistemas e aparelhos e 
atuar na prevenção de doenças em curto e longo prazo (p.ex., ane- mia, obesidade e outras 
doenças crônicas não transmissíveis). Essa faixa representa uma janela de oportunidades 
importan- te para a implementação de hábitos alimentares e estilo de vida saudáveis com 
repercussões até a fase adulta. Nos primeiros meses de vida, os sistemas digestório, nervoso, 
renal e imunológico são imaturos, o que requer ainda maior atenção nas orientações 
nutricionais fornecidas pelos profis- sionais de saúde. 
Os Dez passos da Alimentação Saudável para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos 
recomendados pelo MS, Organização Pan-Americana da Saúde, Organização Mundial da 
Saúde (OMS) e SBP descrevem de forma didática as recomendações para essa faixa etária:2
• Passo 1 – Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou qualquer 
outro alimento.
• Passo 2 – Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, 
mantendo o aleitamento materno até 2 anos de idade ou mais.
• Passo 3 – Ao completar 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, 
leguminosas, frutas e legu-mes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento 
materno.
• Passo 4 – A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de 
refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança.
• Passo 5 – A alimentação complementar deve ser espessa des- de o início e oferecida de 
colher; iniciar com a consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a con- 
sistência até chegar à alimentação da família.
• Passo 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma 
alimentação colorida.
• Passo 7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e le- gumes nas refeições.
• Passo 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras 
guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
• Passo 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimen- tos; garantir o seu 
armazenamento e conservação adequados.
• Passo 10 – Estimular a criança doente e convalescente a se ali- mentar, oferecendo sua 
alimentação habitual e seus alimen- tos preferidos, respeitando a sua aceitação.
4 Consumo excessivo de alimentos não nutritivos: Se a criança for alimentada com 
alimentos não nutritivos, como doces e alimentos processados, em vez de 
alimentos saudáveis, como frutas, verduras e grãos integrais, ela pode não estar 
recebendo os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.
As carências nutricionais podem ter várias consequências a curto e longo prazo. No 
curto prazo, a criança pode apresentar problemas como anemia, diarreia, constipação e 
deficiências nutricionais. A longo prazo, a criança pode ter maior risco de desenvolver 
doenças crônicas, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
Por isso, é importante que a introdução alimentar seja feita de forma adequada e que a 
criança seja exposta a uma variedade de alimentos saudáveis desde o início da sua 
alimentação. É importante também que os pais busquem orientação de um pediatra ou 
nutricionista para garantir que a alimentação do bebê seja adequada às suas 
necessidades nutricionais
Quando a introdução alimentar é feita de maneira inadequada, a criança pode enfrentar 
carências nutricionais. Isso pode ocorrer por várias razões, incluindo:
1 Introdução tardia de alimentos sólidos: Se um bebê não for apresentado a alimentos 
sólidos até depois de seis meses, ele pode não estar recebendo nutrientes importantes que 
são encontrados em alimentos sólidos, como ferro e zinco.
2 Introdução precoce de alimentos sólidos: Se os alimentos sólidos forem introduzidos 
antes de quatro meses, o sistema digestivo do bebê pode não estar pronto para lidar com 
eles. Isso pode levar a problemas digestivos, como diarreia e constipação.
3 Falta de variedade na dieta: Se a criança não for apresentada a uma variedade de 
alimentos, ela pode não estar recebendo todos os nutrientes necessários para o seu 
crescimento e desenvolvimento adequados.
4 Consumo excessivo de alimentos não nutritivos: Se a criança for alimentada com 
alimentos não nutritivos, como doces e alimentos processados, em vez de alimentos 
saudáveis, como frutas, verduras e grãos integrais, ela pode não estar recebendo os 
nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.
As carências nutricionais podem ter várias consequências a curto e longo prazo. No curto prazo, 
a criança pode apresentar problemas como anemia, diarreia, constipação e deficiências 
nutricionais. A longo prazo, a criança pode ter maior risco dedesenvolver doenças crônicas, 
como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
A desnutrição pode ter um impacto significativo no desenvolvimento da criança. A falta de nutrientes 
essenciais pode levar a atrasos no crescimento, retardo no desenvolvimento cognitivo e aumento do 
risco de doenças crônicas. Além disso, a desnutrição também pode afetar a imunidade da criança, 
tornando-a mais suscetível a infecções.
Para prevenir a desnutrição, é importante que as crianças tenham acesso a uma dieta equilibrada e rica 
em nutrientes, bem como acesso a cuidados de saúde adequados. Os pais e cuidadores devem estar 
cientes da importância da nutrição adequada e buscar orientação médica e nutricional, especialmente 
durante os primeiros anos de vida da criança.
Explicar os tipos de desnutrição e seu impacto no desenvolvimento;
A desnutrição é uma condição que ocorre quando o corpo não recebe nutrientes suficientes 
para atender às suas necessidades. Existem dois tipos principais de desnutrição: desnutrição 
energético-protéica e desnutrição de micronutrientes.
1 Desnutrição energético-protéica (DEP): É um tipo de desnutrição que ocorre quando 
a ingestão de energia e proteínas é insuficiente para as necessidades do organismo. A DEP 
pode levar a um retardo no crescimento, atraso no desenvolvimento cognitivo e aumento 
da mortalidade infantil. As crianças desnutridas podem apresentar baixo peso, baixa 
estatura e desnutrição aguda, que é caracterizada por um grau severo de emagrecimento. 
As causas da DEP podem ser diversas, como a falta de acesso a alimentos adequados, 
doenças crônicas, infecções recorrentes e pobreza extrema.
2 Desnutrição de micronutrientes: É um tipo de desnutrição que ocorre quando o 
organismo não recebe nutrientes essenciais em quantidades suficientes. Os micronutrientes 
incluem vitaminas e minerais, como ferro, zinco, vitamina A, iodo e ácido fólico. A 
desnutrição de micronutrientes pode levar a um aumento da mortalidade infantil, retardo 
no crescimento e desenvolvimento, anemia, cegueira noturna, disfunção imunológica e 
atraso no desenvolvimento cognitivo. A desnutrição de micronutrientes é comum em 
regiões onde a dieta é baseada em alimentos processados e pobres em nutrientes, e 
também em áreas onde há falta de acesso a alimentos saudáveis e variados.
A desnutrição pode ter um impacto significativo no desenvolvimento da criança. A falta de 
nutrientes essenciais pode levar a atrasos no crescimento, retardo no desenvolvimento cognitivo 
e aumento do risco de doenças crônicas. Além disso, a desnutrição também pode afetar a 
imunidade da criança, tornando-a mais suscetível a infecções.
Para prevenir a desnutrição, é importante que as crianças tenham acesso a uma dieta equilibrada 
e rica em nutrientes, bem como acesso a cuidados de saúde adequados. Os pais e cuidadores 
devem estar cientes da importância da nutrição adequada e buscar orientação médica e 
nutricional, especialmente durante os primeiros anos de vida da criança.
04)Diferenciar crescimento X desenvolvimento;
Em resumo, o crescimento está relacionado a um aumento quantitativo, enquanto o 
desenvolvimento está relacionado a mudanças qualitativas que afetam a qualidade de vida das 
pessoas. Ambos são importantes, mas é possível ter crescimento sem desenvolvimento, 
enquanto o desenvolvimento não pode ocorrer sem algum tipo de crescimento.
sucesso do desenvolvimento depende da 
integridade dos vários órgãos e sistemas que 
con- correm para lhe condicionar, 
principalmente o sistema nervo- so, que 
participa de toda ordenação funcional que o 
indivíduo irá experimentar.
Neste aspecto, é importante salientar que o 
tecido nervoso cresce e amadurece sobretudo 
nos primeiros anos de vida, portanto, nesse 
período, é mais vulnerável aos agravos de na- 
tureza diversa e às adversidades
O crescimento normal da criança é avaliado através de uma série de medidas, incluindo altura, 
peso, circunferência da cabeça e índice de massa corporal (IMC). O objetivo da avaliação é 
verificar se a criança está crescendo adequadamente em relação à idade, sexo e histórico 
familiar.
As medidas são comparadas a um gráfico de crescimento, que mostra as curvas de crescimento 
para meninos e meninas em diferentes idades. Os gráficos são baseados em dados coletados 
de uma grande amostra de crianças saudáveis, e são usados para avaliar o crescimento da 
criança em relação aos padrões populacionais.
Além das medidas físicas, a avaliação do crescimento normal da criança também inclui a análise 
do desenvolvimento psicomotor e das habilidades sociais e emocionais. Esses aspectos são 
avaliados por meio de testes específicos para cada faixa etária, que avaliam a capacidade da 
criança de se comunicar, se relacionar com os outros e realizar tarefas específicas.
É importante lembrar que a avaliação do crescimento normal da criança deve ser realizada por 
um profissional de saúde treinado, como um pediatra. O profissional avaliará a criança de 
forma individualizada, considerando sua história clínica e familiar, além de outros fatores 
relevantes para cada caso específico.
Descrever os métodos de avaliação da idade gestacional;
Existem vários métodos para avaliar a idade gestacional, que é a idade do feto em relação 
ao tempo de gestação. Essa avaliação é importante para o acompanhamento da gravidez e 
para o planejamento do parto. Abaixo estão alguns dos métodos mais comuns:
1 Data da última menstruação (DUM): Esse é o método mais simples e comum. A 
idade gestacional é calculada a partir da data do primeiro dia da última menstruação e 
adicionando 280 dias (40 semanas) ao resultado. Esse método é eficaz quando a 
menstruação é regular e a data da última menstruação é conhecida com precisão.
2 Ultrassonografia obstétrica: A ultrassonografia é um método preciso para avaliar a 
idade gestacional. A idade gestacional pode ser determinada a partir das medidas do 
feto, como o comprimento cabeça-nádega (CCN) ou a circunferência abdominal (CA). A 
ultrassonografia é geralmente realizada nas primeiras semanas de gestação para uma 
avaliação mais precisa.
3 Exame físico do feto: Durante o exame obstétrico, o médico pode avaliar a idade 
gestacional do feto através do tamanho uterino, da altura do fundo uterino e da 
posição fetal. Esse método é menos preciso do que a ultrassonografia, mas pode ser 
útil em gestações mais avançadas.
4 Marcadores bioquímicos: Alguns marcadores bioquímicos, como a alfa-
fetoproteína e a gonadotrofina coriônica humana (hCG), podem ser usados para avaliar 
a idade gestacional. Esses marcadores são medidos no sangue ou na urina da mãe e 
podem fornecer informações adicionais sobre a idade gestacional.
É importante lembrar que a idade gestacional é uma estimativa e pode ser afetada por 
vários fatores, como a irregularidade menstrual, a idade materna e o tamanho fetal. Por 
isso, é recomendado que a avaliação da idade gestacional seja realizada por um 
profissional de saúde treinado.
* O contexto socioeconômico é um dos principais fatores que influenciam o crescimento e 
desenvolvimento da criança. Crianças que crescem em ambientes desfavorecidos 
socioeconômicos, como baixa renda, falta de acesso a serviços de saúde e educação, e más 
condições de moradia, podem estar em maior risco de atraso no crescimento e 
desenvolvimento.
A seguir, são apresentados alguns dos principais impactos do contexto socioeconômico na 
saúde e no desenvolvimento infantil:
1 Nutrição inadequada: Crianças que vivem em ambientes socioeconômicos 
desfavoráveis podem não ter acesso a alimentos saudáveis e nutritivos em quantidade 
suficiente. A falta de nutrientes essenciais pode levar ao atraso no crescimento e 
desenvolvimento, bem como a doenças relacionadas à desnutrição.
1. Saúde precária: As condições de vida em ambientes desfavorecidos podem aumentar o 
risco de infecções e doenças, como diarreia, pneumonia e malária, que podem afetar o 
crescimento e desenvolvimento da criança. Além disso, a falta de acesso a serviçosde 
saúde pode levar à falta de imunização e diagnóstico precoce de doenças.
2. Exposição a toxinas: Crianças que crescem em ambientes desfavorecidos podem estar 
expostas a poluentes ambientais, como chumbo e mercúrio, que podem afetar 
negativamente o crescimento e desenvolvimento cognitivo.
3. Falta de acesso à educação: A falta de acesso à educação pode limitar o potencial de 
desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, afetando sua capacidade de 
aprender, se comunicar e interagir com o mundo ao seu redor.
A puericultura é um ramo da medicina que se dedica ao acompanhamento do crescimento e 
desenvolvimento infantil, desde o nascimento até a adolescência. O principal objetivo da 
puericultura é promover a saúde e o bem-estar da criança, identificando e tratando 
precocemente quaisquer problemas de saúde ou desenvolvimento.
Além disso, a puericultura também ajuda a estabelecer um vínculo entre a criança, os pais e o 
profissional de saúde, o que pode melhorar a adesão ao tratamento e o engajamento na 
prevenção de problemas de saúde.
Durante as consultas de puericultura, o médico ou profissional de saúde realiza uma avaliação 
clínica completa da criança, incluindo medidas antropométricas (como peso, altura e 
perímetro cefálico), avaliação do estado nutricional, avaliação neurológica e psicológica, 
além de investigação de histórico familiar de doenças. Com base nessas informações, o 
profissional de saúde pode fornecer orientações e recomendações para a prevenção e 
tratamento de problemas de saúde e desenvolvimento.
Entre as principais atividades realizadas na puericultura, destacam-se:
1 Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil: a avaliação do 
crescimento e desenvolvimento da criança é uma das principais atividades da puericultura, 
permitindo identificar atrasos ou alterações precocemente.
2 Orientação sobre amamentação e alimentação infantil: a puericultura também é uma 
oportunidade para orientar os pais sobre a importância da amamentação e da alimentação 
saudável para o crescimento e desenvolvimento da criança.
3 Vacinação: durante as consultas de puericultura, o profissional de saúde também pode 
orientar e realizar a vacinação da criança, prevenindo doenças infecciosas.
4 Avaliação e tratamento de problemas de saúde: quando identificados durante a 
puericultura, problemas de saúde ou desenvolvimento podem ser tratados precocemente, 
melhorando o prognóstico a longo prazo.
Em resumo, a puericultura é uma atividade importante para o acompanhamento do crescimento 
e desenvolvimento infantil, permitindo detectar precocemente problemas de saúde e intervenir 
quando necessário, prevenindo complicações e melhorando a qualidade de vida da criança.

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