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Tecidos Gastrointestinais - MetabolismoKauann Rodrigues Pinheiro – Turma XIII Med - UESB
Kauann Rodrigues Pinheiro – Turma XIII Med - UESB
Tecidos Gastrointestinais – Metabolismo
Mucosas Orais
· Mucosa de Revestimento composta por um epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado, alguns locais paraqueratinizado, encontrado no assoalho da boca, bochechas, superfície ventral da língua, lábios, palato mole.
· Mucosa de mastigação composta por um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, alguns locais paraqueratinizado, encontrado no palato duro e gengiva.
· Mucosa especializada encontrada na superfície dorsal da língua responsável pela percepção de sabores (botões gustativos).
O lábio possui três faces 
· Interna (voltada para cavidade oral)
· Externa (cutânea)
· Intermediária (transição)
Pele
Transição
Mucosa
Face interna é formada por epitélio pavimentoso não queratinizado (mucosa de revestimento);
Região de Submucosa onde encontram-se glândulas labiais (glândulas salivares menores);
Achamos queratinócitos, melanócitos, células basais, intermediárias;
Presença de papilas conjuntivas que fixam o epitélio ao tecido conjuntivo e aumentam a superfície de contato;
Face externa é formada por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. 
Possui papilas na derme papilar e uma outra zona chamada derme reticular;
Existem glândulas sebáceas, folículos pilosos e glândulas sudoríparas.
Face de transição formado por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado ou paraqueratinzado “vermelhão do lábio”.
Paraqueratinizado
Dentes 
(32 permanentes em um indivíduo adulto)
No fim da coroa há o encontro do cemento com a o esmalte do dente e esse ponto é chamado de junção amelocemetária..
O esmalte é perdido pela técnica de desmineralização devido a sua composição inorgânica.
O esmalte é produzido pelos ameloblastos (estrutura mais dura do corpo formado pelos cristais de hidroxiapatita).
Dentina é predominantemente inorgânica, assim como o esmalte, e é produzida pelos odontoblastos que ficam na periferia da polpa.
A dentina possui estriações devido a longos canais estreitos (túbulos dentinários) que são ramificações dos odontoblastos.
Entre a dentina e os odontoblastos temos a matriz da dentina ou pré-dentina que é a dentina que não foi mineralizada.
A polpa dentária é um tecido conjuntivo frouxo e possui fibroblastos, nervos, vasos.
Na raiz a dentina é recoberta pelo cemento que é parcialmente mineralizado, mas não possui vasos sanguíneos e canais. No cemento que se insere os ligamentos periodontais (responsáveis por nutrir essa porção do cemento), existe uma região do cemento acelular.
Conforme o cemento vai se aproximando do ápice da raiz aparecem algumas células que são os cementócitos (presentes em lacunas).
 A gengiva é revestida pela mucosa mastigatória, epitélio estratificado pavimentoso queratinizado ou paraqueratinizado..
Apresenta um sulco gengival e nele o epitélio está preso ao esmalte dental. Como não fica exposto o epitélio dessa região não é queratinizado.
Língua 
Possui uma superfície ventral e dorsal.
A superfície ventral é lisa sem projeções, formada por um epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado seguido de uma lâmina própria (mucosa);
A superfície dorsal já possui irregularidades e bem habitada por papilas linguais (mucosa especializada);
O interior da língua possui uma massa de tecido muscular esquelético, em planos longitudinais, transversais, oblíquos.
Tipos de Papila
· Filiforme são mais cônicas, paralelas, o tecido conjuntivo forma o cerne central revestido por um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado e a porção oposta do epitélio pode ser estratificado pavimentoso não queratinizado. São as menores, mas mais numerosas;
Não possui botão gustativo, portanto sua função é mecânica, de fricção;
Normalmente são levemente projetadas para a face posterior da língua;
As glândulas salivares da língua podem ser cerosas (mais escuras) e/ou mucosas (mais brancas).
Dúvida: Se pode ser chamado de epitélio ortoqueratinizado?
Queratinizado
Não Queratinizado
· Fungiforme lembram a cogumelos, apresentam a região da base estreita e o topo ampliada, a quantidade de botões gustativos é reduzida (entre 1 e 3) estando mais localizados no ápice da papila. As papilas fungiformes são mais presentes na ponta da língua.
O epitélio desse tipo de papila pode ser estratificado pavimentoso queratinizado ou não queratinizado.
Dúvida: a porção queratinizada é paraqueratinizada?Botão Gustativo
· Folheada não são tão numerosas em humanos, formam cristas paralelas separadas por sulcos laterais. Possuem muitos botões gustativos e estão mais presentes nas laterais da língua.;
Os botões são mais presentes nos sulcos laterais, no ápice do botão está o poro gustativo importante para percepção de sabores.
Entre as células que compõe o botão são as células de sustentação que se estendem da base até o ápice, neuroepiteliais que captam os estímulos gustativos e as células basais que são células tronco de reposição.
· Circunvalada são cupulares, localizadas na região do V lingual imediatamente anterior ao sulco terminal da língua, são as maiores papilas;
São circundadas por um sulco profundo, formada por um epitélio pavimentoso não queratinizado na região dos botões e na superfície pode ser queratinizada;
Nas laterais se encontram os botões gustativos, 
As glândulas serosas também são chamadas de Glândulas de Von Ebner liberam a lipase lingual, que atua localmente e é ativada no estômago.
 
Glândulas Salivares
Apresentam cápsula própria de tecido conjuntivo (rica em fibras colágenas) que emite septos. Assim formam-se lobos (maior) e lóbulos (menores).
· Parótidas são glândulas tubuloacinosas compostas, exclusivamente serosas (porção secretora) e que possuem ductos.
As células serosas produzem soluções proteicas, possuem formato piramidal (geralmente) com um núcleo arredondado e basal, eucromático, nucléolo visível.
O citoplasma possui áreas basófilas (contêm retículo endoplasmático rugoso e ribossomos) acidófilas (mais apicais).
Os grânulos de zimogênio são visíveis (mais basófilos).
No centro dos ácinos encontra-se um lúmen, que é um canal central, responsável pela condução das secreções e é o início do sistema de ductos.
Existem ductos intralobulares como os ductos intercalares (epitélio simples cúbico) os quais modificam a saliva (absorvendo o cloreto e liberando bicarbonato), e também existe o ducto estriado (epitélio simples colunar ou cúbico e pseudoestraficado) oriundo da junção de ductos intercalares. 
Outro tipo de ductos são os interlobulares, que são confluências de ductos estriados (epitélio simples colunar, epitélio estratificado colunar ou cúbico, pseudoestratificado). Na sua abertura na cavidade oral ele é revestido por um epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado.
 
Encontramos na glândula também adipócitos uniloculares ao longo da glândula.
· Submandibulares são glândulas tubuloacinosas compostas e mistas (serosas e mucosas), apesar de a porção serosa dominar.
Possui a mesma cápsula de tecido vista na glândula parótida.
As células serosas permanecem com a configuração vista na parótida, as mucosas, que podem ser piramidais, colunares ou cúbicas, possuem o núcleo mais oval e basal e o citoplasma mais esbranquiçado (devido a não afinidade do mucinogênio). 
Encontramos nessa glândula também, ácinos mistos (com formato de semilua, que é um artefato de técnica). As células serosas da semilua produzem lizoenzimas.
· Sublinguais são as menores dos pares de glândulas salivares, são tubuloacinosas e é mista (mais predomina a porção mucosa), também possui a mesma cápsula das anteriores.
Menor quantidade de ductos intercalares, ductos estriados de menor diâmetro também.
Esôfago
Formado por 4 camadas:
· Camada Mucosa (epitélio de revestimento, lâmina própria e camada muscular da mucosa)
· Camada Submucosa (tecido conjuntivo)
· Camada Muscular Externa (muscular circular interna e muscular longitudinal externa)
· Camada Adventíciaou Serosa
A camada mucosa tem um epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado (proteção contra abrasão). Abaixo temos a lâmina própria que nutre as células do epitélio.
Podemos encontrar glândulas cárdicas na lâmina própria da camada mucosa do esôfago no início do tubo ou no final do tubo.
A camada muscular da mucosa é formada por células musculares lisa e pode ser dividida em circular interna e longitudinal externa.
A camada submucosa é formada por um tecido denso não modelado e podemos encontrar glândulas mucosas e seus ductos (muco levemente ácido).
O ducto da glândula esofágicas é formado por um epitélio estratificado cúbico.
Temos ainda nessa camada também o plexo nervoso submucoso (plexo de Meissner).
A camada muscular externa é formada na região proximal de músculo esquelético, na porção média temos músculo liso e esquelético e na final músculo liso apenas.
Entre a camada longitudinal externa e a camada circular interna da camada muscular externa fica o plexo nervoso miontérico (plexo nervoso de Auerbach).
A camada adventícia ou serosa vai depender da localização do tubo do esôfago, será revestido pela serosa nas porções onde o peritônio reveste-o (na porção inferior e abdominal) e pela adventícia no restante (maior parte), sendo essa um tecido conjuntivo de continuação.
Glândulas Mucosas
Estômago
Embora possua 4 regiões anatomicamente, histologicamente possui 3 regiões.
· Cárdia
· Fundo/Corpo
· Piloro
Possui pregas/ rugas longitudinais (evaginações da camada mucosa e da submucosa). Visíveis quando vazio.
Possui as mesmas camadas citadas no esôfago, diferenciando-se na camada muscular externa e na mais externa. Que sempre vai ser sempre serosa.
O epitélio de revestimento da camada mucosa do estômago é simples colunar, possui função secretora. (células mucosas da superfície)
O muco alcalino liberado por essas células da superfície protege contra o ácido do lúmen e da abrasão da comida.
O mucinogênio confere a essas células uma cor mais clara.
Na lâmina própria do estômago temos as glândulas tubulares simples ramificadas (glândulas gástricas), elas lançam sua secreção através de uma abertura chamada de fosseta gástrica (invaginações). As glândulas vão desde a base até a região da muscular.
Essas glândulas possuem divisões:
· Istmo, mais superficial, possui células troncos, parietais
· Cólon, mais longo, possui células parietais, células tronco e células mucosas do cólon.
· Basal, células parietais e principais (predominam).
As células mucosas do cólon são mais basófilas. 
As células parietais são mais acidófilas, arredondas/ovais e núcleo esférico e central (podem ser binucleadas), liberam o ácido clorídrico e o fator intrínseco.
As células principais que estão mais na base da glândula, são basófilas, possuem grande quantidade de retículo endoplasmático rugoso. Elas são responsáveis por produzir zimogênios, como pepsinogênio, lipase gástrica.
Podemos encontrar também agregados linfoides dispersos pelo tecido (malt, tecido linfoide associado a mucosa).
No estômago a camada muscular externa possui 3 subcamadas, a mais interna é oblíqua, a intermediária é circular e a externa é longitudinal.
A camada serosa, que é um tecido conjuntivo mais um epitélio simples pavimentoso, sempre vai externar mais externamente no estômago.
Nas diferentes regiões histológicas do estômago o que diverge são as mucosas, 
Na mucosa da cárdia temos glândulas cárdicas que possuem um lúmen mais amplo no ápice, as fossetas gástricas na cárdia também são menores em relação ao corpo/fundo. Na cárdia não temos células principais.
No piloro o que difere são: as fossetas são mais longas que nas demais regiões e a maior quantidade de células principais.Cárdia
Células Parietais
Células Mucosas
Células Principais
Piloro
Intestino Delgado
Duodeno
Possui as mesmas 4 camadas características do estômago, exceto a camada mais externa que é na maior parte uma camada adventícia.
Possui vilosidades digitiformes/foleadas intestinais que são extensões da camada mucosa apenas (diferente das pregas do estômago). As vilosidades são responsáveis pelo aumento da superfície de contato para a absorção.
O epitélio da mucosa é simples colunar, as células colunares (enterócitos) são células absortivas e apresentam microvilos, que aumentam ainda mais a superfície de contato. Além dessas células, encontramos também células caliciformes (menor quantidade no duodeno), que produzem muco protetor e lubrificante.
Encontramos também linfócitos intraepiteliais.
Na base das vilosidades intestinais encontramos as glândulas intestinais (criptas de lieberkuhn) tubulares simples (de epitélio simples colunar).
Na camada submucosa encontramos glândulas tubulares enoveladas ramificadas chamadas de glândulas duodenais ou de Brunner.
A camada muscular externa é dividida em 2 subcamadas (circular interna e longitudinal externa).
Vilosidades folheadas
Glândulas de Brunner
Jejuno
O epitélio da mucosa permanece simples colunar, possui uma maior quantidade de células caliciformes.
Possui também as criptas de Lieberkuhn na base da mucosa e vilosidades altas.
Na base das criptas encontramos as células de Paneth, que apresentam grânulos de lisoenzima e defensina.
Na submucosa do jejuno e do íleo não existem glândulas submucosas.
Permanece a disposição da camada muscular externa vista no duodeno.
No caso do jejuno a camada mais externa é serosa (revestido pelo omento maior).
Íleo
Possui pregas permanentes (camada mucosa + camada submucosa) e vilosidades intestinais (apenas camada mucosa). As vilosidades intestinais são mais curtas.
Encontramos nódulos linfoides chamados de placas de Peyer, que são revestidas pelas células M que abrigam células de defesa.
A camada muscular do íleo é menos desenvolvida em relação ao jejuno.
Vilosidades
Criptas de Lieberkuhn
Plexo Submucoso
Plexo Miontérico
Fígado
Os lóbulos hepáticos possuem formato hexagonal (lóbulo hepático clássico).
No centro do lóbulo clássico temos a veia central, vênulas hepáticas terminal. Nos vértices desses hexágonos teremos o espaço porta, onde está a tríade portal (ramo da veia porta, ramo da artéria hepática e ramo do ducto biliar).
O sangue da veia porta (80% do sangue circulante) é pobre em oxigênio e rico em nutrientes e o sangue da artéria hepática (20% do sangue circulante) rico em oxigênio. Ambos vasos vão desembocar nos sinusoides hepáticos por onde vão perfundir os hepatócitos indo em direção a vênula terminal do lóbulo (fluxo centrípeto).
O sentido de drenagem da bile é diferente do dos vasos citados, ela começa a ser produzida pelos hepatócitos proximais à vênulas terminal e vai seguindo para a periferia da células onde está o ramo ducto biliar (fluxo centrífugo pelos canalículos entre as células).
As células hepáticas estão dispostas radialmente no lóbulo hepático clássico.
Espaço de Disse é o espaço entre as células do endotélio do sinusoide e a parede dos hepatócitos. 
Algumas células características presentes no fígado são: células de Ito (não observáveis com coloração de rotina), que possuem várias gotículas lipídicas e produzem retinóis e MEC, células de Kupffer que são macrófagos presentes no fígado.
Além do lóbulo clássico temos o lóbulo porta que se traça uma área triangulas com os vértices sendo as veias centrais e o centro sendo o ducto biliar (foco na função exócrina).
Outro lóbulo é o ácino hepático, onde se traça uma área ova com um eixo menor vertical que é definido pelos ramos terminais das tríades portais e um eixo maior horizontal é uma linha entre duas veias centrais (foco na irrigação e metabolização).
Os hepatócitos possuem formato poligonal, núcleo grande, esférico e central, podem ser binuclaeados.
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Tecidos 
Gastrointestinais
 
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Metabolismo
 
 
Mucosas Orais
 
·
 
Mucosa de Revestimento
 
composta por um 
epitélio 
pavimentoso estratificado não queratinizado
, alguns 
locais paraqueratinizado, encontrado no assoalho da 
boca, bochechas, superfície ventral da língua, lábios, 
palato mole.
 
·
 
Mucosa de mastigação
 
composta por um
 
epitélio 
estratificado pavimentoso queratinizado
, alguns locais 
paraqueratinizado
, encontrado no
 
palato duro e 
gengiva.
 
·
 
Mucosa 
especializada
 
encontrada 
na superfície dorsal 
da língua responsável pela percepção de sabores 
(botões gustativos)
.
 
O lábio possui três faces 
 
·
 
Interna
 
(voltada para cavidade oral)
 
·
 
Externa
 
(cutânea)
 
·
 
Intermediária
 
(transição)
 
 
 
Face interna
 
é formada por 
epitélio pavimentoso não 
queratinizado
 
(
mucosa de revestimento)
;
 
Região de 
Submucosa onde encontram
-
se glândulas 
labiais
 
(glândulas salivares menores)
;
 
Achamos queratinócitos, melanócitos, células basais, 
intermediárias
;
 
Presença de papilas conjuntivas que fixam o epitélio ao 
tecido
 
conjuntivo e aumentam a superfície de contato
;
 
 
 
Face externa 
é formada po
r 
epitélio estratificado 
pavimentoso queratinizado
. 
 
Possui papilas 
na derme papilar e uma outra zona 
chamada derme reticular
;
 
Existem glândulas sebáceas, folículos pilosos e 
glândulas 
sudoríparas.
 
 
 
Transição
 
Mucosa
 
Pele
 
Tecidos Gastrointestinais - Metabolismo 
 
Mucosas Orais 
 Mucosa de Revestimento composta por um epitélio 
pavimentoso estratificado não queratinizado, alguns 
locais paraqueratinizado, encontrado no assoalho da 
boca, bochechas, superfície ventral da língua, lábios, 
palato mole. 
 Mucosa de mastigação composta por um epitélio 
estratificado pavimentoso queratinizado, alguns locais 
paraqueratinizado, encontrado no palato duro e 
gengiva. 
 Mucosa especializada encontrada na superfície dorsal 
da língua responsável pela percepção de sabores 
(botões gustativos). 
O lábio possui três faces 
 Interna (voltada para cavidade oral) 
 Externa (cutânea) 
 Intermediária (transição) 
 
 
Face interna é formada por epitélio pavimentoso não 
queratinizado (mucosa de revestimento); 
Região de Submucosa onde encontram-se glândulas 
labiais (glândulas salivares menores); 
Achamos queratinócitos, melanócitos, células basais, 
intermediárias; 
Presença de papilas conjuntivas que fixam o epitélio ao 
tecido conjuntivo e aumentam a superfície de contato; 
 
 
Face externa é formada por epitélio estratificado 
pavimentoso queratinizado. 
Possui papilas na derme papilar e uma outra zona 
chamada derme reticular; 
Existem glândulas sebáceas, folículos pilosos e glândulas 
sudoríparas. 
 
 
Transição 
Mucosa 
Pele

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