Prévia do material em texto
5 º C T A 5 º C T A Estágio Estágio Conceitos de RedesConceitos de Redes 5 º C T A 5 º C T A Redes IPRedes IP 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Encapsulamento dos dados no modelo IP 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP A cada host de uma Interligação em redes TCP/IP é atribuído um endereço único de 32 bits que é usado em todas as comunicações com aquele host. Os bits do endereço IP para todos os hosts de uma rede dada compartilham o mesmo prefixo. Cada Endereço IP é um par (netid, hostid), onde netid identifica uma rede e hostid identifica um host dentro desta rede. Existem cinco classes de endereços IP que podem ser identificadas pelos 4 primeiros bits do endereço, ou seja os quatro bits mais significativos do endereço. 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Endereços da classe “A”: São usados por grandes redes que possuem até 224 = 16.777.216 hosts. Não existem mais do que 27 = 128 redes com endereço classe “A” na Internet. São usados 7 bits para o netid e 24 bits para o hostid. O endereço da rede corresponde a todos os bits do hostid iguais a zero. O endereço de difusão corresponde a todos os bits do hostid iguais a 1. A máscara padrão para redes classe A é: 11111111 00000000 00000000 00000000 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Endereços da classe “B”: São usados por redes médias que possuem até 216 = 65.536 hosts. Não existem mais do que 214 = 16.384 redes classe “B” na Internet. São usados 14 bits para o netid e 16 bits para o hostid. O endereço da rede corresponde a todos os bits do hostid iguais a zero. O endereço de difusão corresponde a todos os bits do hostid iguais a 1. A máscara padrão para redes classe A é: 11111111 11111111 00000000 00000000 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Endereços da classe “C”: São usados por redes que possuem até 28 = 256 hosts. Não existem mais do que 221 = 2.097.152 redes com endereço classe “C” na Internet. São usados 21 bits para o netid e 8 bits para o hostid. O endereço da rede corresponde a todos os bits do hostid iguais a zero. O endereço de difusão corresponde a todos os bits do hostid iguais a 1. A máscara padrão para redes classe A é: 11111111 11111111 11111111 00000000 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Os endereços da classe “D” são usados para o multicast que é o endereçamento de grupos na Internet. Não existem mais do que 228 = 268.435.456 endereços classe “D” na Internet. Os endereços da classe “E” são reservados para uso futuro. Não existem mais do que 227 = 134.217.728 endereços classe “E”. 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Os endereços IP foram definidos de tal modo que é possível extrair as partes do netid e hostid rapidamente. Os roteadores usam a parte do netid do endereço IP do destino para decidir qual o destino de um pacote, e uma extração eficiente é fundamental para rotear em alta velocidade. A decisão de roteamento é tomada baseando-se somente no netid e não no endereço completo. 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Pontos fracos do Endereçamento IP : Os endereços se referem à conexão de rede e não ao host: se um host se move de uma rede para outra, o seu endereço IP deve mudar. Quando qualquer rede classe “C” cresce para mais de 254 hosts, deve ter o seu endereço mudado para classe ”B”: Requer que toda rede seja parada até a reconfiguração das máquinas. Como o roteamento utiliza a parte da rede do endereço IP, o caminho seguido por pacotes que viajam para um determinado host com múltiplos endereço IP depende do endereço usado. 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Notação decimal com pontos para o endereço IP: Normalmente quando nos referimos a endereços IP, seja através de documentos técnicos ou aplicativos, eles são escritos como quatro números inteiros separados por pontos, onde cada número inteiro se refere a um byte do endereço IP. Assim o endereço 10000000 00001010 00000010 00011110 é representado por 128.10.2.30. O endereço da rede é: 128.0.0.0 O endereço de difusão (ou broadcast) é: 128.255.255.255 A máscara padrão é: 255.0.0.0 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Notação decimal com pontos para o endereço IP: Para o endereço classe A 112.40.23.89 temos: Endereço da rede: 112.0.0.0 Endereço de difusão: 112.255.255.255 Máscara de rede: 255.0.0.0 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Notação decimal com pontos para o endereço IP: Para o endereço classe B 150.27.32.43 temos: Endereço da rede: 150.27.0.0 Endereço de difusão: 150.27.255.255 Máscara de rede: 255.255.0.0 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Notação decimal com pontos para o endereço IP: Para o endereço classe C 200.68.128.25 temos: Endereço da rede: 200.68.128.0 Endereço de difusão: 200.68.128.255 Máscara de rede: 255.255.255.0 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Classe End. Inicial End. Final A 1.0.0.0 126.255.255.255 B 128.0.0.0 191.255.255.255 C 192.0.0.0 223.255.255.255 D 224.0.0.0 239.255.255.255 E 240.0.0.0 255.255.255.254 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Endereços Especiais: Endereço de loopback: o endereço 127.x.x.x, um valores na escala da classe “A” são reservados para loopback, e utilizados no teste TCP/IP para a máquina local. Um pacote enviado ao endereço 127 não deve aparecer em qualquer rede, e um roteador não deve difundir informações de roteamento para a rede 127 5 º C T A 5 º C T A Endereçamento IPEndereçamento IP Endereços Especiais: Existem faixas de endereço reservadas para redes que não se conectam diretamente à Internet (rede mundial de computadores), são os endereços de Intranet (alocados para redes privadas). Estas faixas de endereços são: • 10.0.0.0 para a classe “A” • 172.16.0.0 a 172.31.0.0 (16 classes B) • 192.168.0.0 a 192.168.255.0 (256 classes C contíguas) Estes endereços não precisam autorização do INTERNIC e não podem se conectar à Internet diretamente, pois precisam de um proxy ou firewall. 5 º C T A 5 º C T A Endereços Especiais: (RFF 3330 0.0.0.0/8 Esta rede 10.0.0.0/8 Redes privadas 14.0.0.0/8 Redes públicas 24.0.0.0/8 Redes de TV a cabo 39.0.0.0/8 Reservado, mas possível alocação (experim em 1995) 127.0.0.0/8 Loopback 128.0.0.0/16 Reservado, mas possível alocação (In Classe B) 169.254.0.0/16 Link Local, endereço de auto-configuração 172.16.0.0/12 Redes privadas 191.255.0.0/16 Reservado, mas possível alocação (Fim Classe B) 192.0.0.0/24 Reservado, mas possível alocação (In Classe C) 192.0.2.0/24 Test-Net, usado em doc téc,não aparece na Internet 192.88.99.0/24 Roteamento Ipv6 para Ipv4, roteadores especiais 192.168.0.0/16 Redes privadas 198.18.0.0/15 Teste de desempenho de dispositivos de rede 223.255.255.0/24 Reservado, mas possível alocação (Fim Classe C) 224.0.0.0/4 Multicast 240.0.0.0/4 Reservado para uso Futuro 5 º C T A 5 º C T A Sub-redes IPSub-redes IP Devido à necessidade de melhor distribuição de endereços IP surgiu a possibilidade de criação de sub-redes. As sub-redes são criadas a partir da modificação da máscara de rede padrão, de acordo com a classe da rede. Se temos uma rede classe B e queremos criar, a partir desta duas redes, basta modificarmos a máscara padrão 255.255.0.0 para 255.255.128.0 ou seja, de 11111111 11111111 00000000 00000000 p/ 11111111 11111111 10000000 000000005 º C T A 5 º C T A Sub-redes IPSub-redes IP Dentro de uma mesma sub-rede, os bits do endereço IP correspondentes a “1” na máscara devem ser iguais. Supondo o endereço de rede classe B 150.32.0.0 com máscara 255.255.128.0, temos uma sub-rede com endereços 150.32.0.0 até 150.32.127.255 e outra sub-rede com endereços que vão de 150.32.128.0 até 150.32.255.255. 5 º C T A 5 º C T A Sub-redes IPSub-redes IP Se quisermos criar 4 sub-redes a partir do endereço de rede classe B 150.32.0.0, a máscara usada passará a ser: 11111111 11111111 11000000 00000000, ou seja, 255.255.192.0. As sub-redes criadas formarão as seguintes faixas: 150.32.0.0 a 150.32.63.255; 150.32.64.0 a 150.32.127.255; 150.32.128.0 a 150.32.191.255 e 150.32.192.0 a 150.32.255.255. O mesmo raciocínio é válido para as demais classes de endereçamento. 5 º C T A 5 º C T A Sub-redes IPSub-redes IP Exercício: Criar 4 sub-redes a partir do endereço de rede classe A 10.0.0.0 identificando a máscara que deve ser usada, os endereços iniciais e finais de cada rede e quantos computadores são comportados em cada uma. Exercício: Criar 2 sub-redes a partir do endereço de rede classe C 192.168.5.0, identificando a máscara que deve ser usada, os endereços iniciais e finais de cada rede e quantos computadores são comportados em cada uma. 5 º C T A 5 º C T A O Datagrama IPO Datagrama IP 5 º C T A 5 º C T A O Datagrama IPO Datagrama IP 16 31240 8 VERS COMPRIMENTO TOTALHLEN IDENTIFICAÇÃO DESLOCAMENTO DO FRAGMENTO SOMA DE VERIF. DO CABEÇALHO ENDEREÇO IP DE ORIGEM OPÇÕES IP(SE HOUVER) DADOS . . . TIPO DE SERVIÇO FLAGS TEMPO DE VIDA PROTOCOLO ENDEREÇO IP DE DESTINO PADDING 16 31240 8 VERS COMPRIMENTO TOTALHLEN IDENTIFICAÇÃO DESLOCAMENTO DO FRAGMENTO SOMA DE VERIF. DO CABEÇALHO ENDEREÇO IP DE ORIGEM OPÇÕES IP(SE HOUVER) DADOS . . . TIPO DE SERVIÇO FLAGS TEMPO DE VIDA PROTOCOLO ENDEREÇO IP DE DESTINO PADDING 5 º C T A 5 º C T A O Datagrama IPO Datagrama IP O campo VERS de quatro bits contém a versão do protocolo IP utilizada para criar o datagrama. O campo HLEN de quatro bits informa o comprimento do cabeçalho do datagrama, medido em palavras de 32 bits. Os campos do cabeçalho contêm comprimento fixo, exceto OPÇÕES e PADDING. O cabeçalho mais comum não tem estes campos e mede 20 bytes ou 5 palavras de 32 bits. 5 º C T A 5 º C T A O Datagrama IPO Datagrama IP O campo COMPRIMENTO TOTAL fornece o comprimento do datagrama IP medido em bytes, incluindo o cabeçalho e os dados. Como o campo de comprimento total tem 16 bits, o maior tamanho que um datagrama pode ter é 216 = 65.535 bytes. Três campos no cabeçalho do datagrama, IDENTIFICAÇÃO, FLAGS e DESLOCAMENTO DE FRAGMENTO (ou offset de fragmento), controlam a fragmentação e a remontagem de datagramas. 5 º C T A 5 º C T A O Datagrama IPO Datagrama IP O campo TEMPO DE VIDA ou TTL, especifica quanto tempo, em segundos, o datagrama pode permanecer no sistema de interligação em redes. Toda vez que uma máquina injeta um datagrama na rede ela estabelece um TTL máximo para o datagrama. Os roteadores e os hosts que processam os datagramas precisam decrementar o campo TTL de pelo menos um, à medida que o tempo passa e remover o datagrama da rede quando o TTL atinge zero. 5 º C T A 5 º C T A O Datagrama IPO Datagrama IP O valor do campo PROTOCOLO especifica qual o protocolo de alto nível foi utilizado para criar a mensagem que está sendo transportada na área de dados do datagrama. O campo SOMA DE VERIF. DO CABEÇALHO assegura a integridade dos valores de cabeçalho. Os campos ENDEREÇO IP DE ORIGEM e ENDEREÇO IP DE DESTINO, contêm os endereços IP de 32 bits do transmissor do datagrama e do receptor desejado. 5 º C T A 5 º C T A O Datagrama IPO Datagrama IP O campo denominado DADOS, mostra o início da área de dados do datagrama. O campo OPÇÕES IP é de comprimento variável e não é obrigatório em todo datagrama. As opções são geralmente incluídas para testes e depuração da rede. O campo PADDING depende das opções selecionadas, ele pode ser necessário para garantir que o cabeçalho possua um tamanho de bits que seja múltiplo de 32, e sempre será um conjunto de zeros. 5 º C T A 5 º C T A Mapeamento de EndereçosMapeamento de Endereços Toda comunicação em rede vai finalizar em endereços físicos. Duas máquinas que pertencem a uma mesma rede só podem se comunicar se conhecerem o endereço físico uma da outra. O problema é: Como um host ou roteador mapeia um endereço IP em um endereço físico ? Usando o protocolo ARP (Address Resolution Protocol). 5 º C T A 5 º C T A Mapeamento de EndereçosMapeamento de Endereços Funcionamento do ARP: Quando um host tem informações para enviar para outro, ele dispõe apenas de seu endereço IP. Para descobrir o endereço físico do host de destino, o transmissor envia uma mensagem de difusão questionando sobre o endereço físico correspondente ao endereço IP pretendido. 5 º C T A 5 º C T A Mapeamento de EndereçosMapeamento de Endereços Funcionamento do ARP: Todos os hosts da rede escutam e analisam a mensagem, porém aquele que detiver o endereço IP questionado vai responder a mensagem, somente para o host transmissor, contendo o seu endereço físico. Quando o host transmissor recebe o endereço físico do destino, envia os pacotes de dados diretamente para este endereço. 5 º C T A 5 º C T A Mapeamento de EndereçosMapeamento de Endereços Funcionamento do ARP: Toda vez que um host recebe uma resposta ARP, ele coloca em um cache este mapeamento, pois se ele precisar novamente, este já estará disponível localmente. Esse cache expira depois de um determinado tempo, pois se a placa de rede do host mapeado for trocada, este mapeamento se torna inválido. 5 º C T A 5 º C T A Mapeamento de EndereçosMapeamento de Endereços Funcionamento do ARP: Para que os quadros ARP viajem de uma máquina para outra eles precisam ser encapsulados em um quadro físico. O quadro ARP é colocado na parte de dados do quadro físico. MENSAGEM ARP ÁREA DE DADOS DO QUADRO FÍSICOCABEÇALHO DO QUADRO FÍSICO MENSAGEM ARP ÁREA DE DADOS DO QUADRO FÍSICOCABEÇALHO DO QUADRO FÍSICO 5 º C T A 5 º C T A Mapeamento de EndereçosMapeamento de Endereços Mensagem ARP: 16 32240 8 TIPO HARDWARE TIPO PROTOCOLO HLEN PLEN OPERAÇÃO SENDER HA (bytes 0 a 3) SENDER HA (bytes 4 a 5) SENDER IP (bytes 0 a 1) SENDER IP (bytes 2 a 3) TARGET HA (bytes 0 a 1) TARGET HA (bytes 2 a 5) TARGET IP (bytes 0 a 3) 16 32240 8 TIPO HARDWARE TIPO PROTOCOLO HLEN PLEN OPERAÇÃO SENDER HA (bytes 0 a 3) SENDER HA (bytes 4 a 5) SENDER IP (bytes 0 a 1) SENDER IP (bytes 2 a 3) TARGET HA (bytes 0 a 1) TARGET HA (bytes 2 a 5) TARGET IP (bytes 0 a 3) 5 º C T A 5 º C T A Mapeamento de EndereçosMapeamento de Endereços Mensagem ARP: TIPO HARDWARE: tipo de interface de rede, contém um valor específico para a ethernet. TIPO PROTOCOLO: tipo de endereços de alto nível que o remetente forneceu; contém 080016, para endereços IP. HLEN: tamanho em bits do do endereço de hardware. PLEN: tamanho em bits do endereço de alto nível. 5 º C T A 5 º C T A Mapeamento de EndereçosMapeamento de Endereços Mensagem ARP: OPERAÇÃO: especifica o tipo de mensagem ARP (Sol, Resp) SENDER HA: End. físico do transmissor da mensagem. SENDER IP: End. IP do transmissor, se for conhecido. TARGET HA: End. físico do receptor da mensagem. TARGET IP: End. IP do receptor da mensagem. 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP Quando um host deseja enviar algo para outro em outra rede física, ele encapsula o datagrama e o envia ao roteador mais próximo. Quandorecebe o quadro, o roteador extrai o datagrama encapsulado e seleciona o próximo roteador ao longo do caminho em direção ao destino. O datagrama é novamente colocado em um quadro físico e enviado a outro roteador, até que possa ser entregue diretamente. 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP O roteamento consiste em selecionar um caminho pelo qual os pacotes serão enviados. O roteador é a máquina que faz tal seleção. Podemos classificar o roteamento em dois tipos: encaminhamento direto e encaminhamento indireto. 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP O encaminhamento direto é a transmissão de um datagrama, através de apenas uma rede física, ou seja as máquinas estão na mesma rede física e o datagrama sai da origem e chega diretamente ao destino final. O encaminhamento indireto ocorre quando as máquinas envolvidas não estão na mesma rede física, portanto o transmissor deve passar o pacote para um roteador entregar. O roteador por sua vez deve repassar o datagrama em direção a sua rede de destino. 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP Os roteadores em redes TCP/IP formam uma estrutura cooperativa e interconectada. Os datagramas passam de roteador a roteador até acessarem um que possa entregar o datagrama diretamente. O roteamento IP normal emprega, em cada máquina, uma tabela de roteamento que armazena informações sobre possíveis destinos e como acessá-los. Que informações precisam ser mantidas nas tabelas de roteamento ? 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP Cada linha da tabela de rotas tem o seguinte formato: (Máscara de sub-rede, Endereço da rede, Endereço do próximo salto). Para o roteador saber o endereço da rede de destino ele executa um and bit-a-bit entre o endereço IP de destino e o campo máscara de sub-rede de uma entrada da tabela, em seguida, verifica se o resultado é igual ao campo endereço de rede dessa entrada, se for igual o datagrama será roteado para o endereço do próximo salto constante dessa entrada da tabela. 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP Rotas Default : Uma técnica usada para omitir informações e manter pequenas as tabelas de roteamento, consolida várias entradas em em um caso padrão. O roteador procura na tabela de roteamento o endereço da rede de destino, se nenhuma rota aparecer na tabela, o datagrama é enviado para um roteador padrão. 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP É importante compreender que, exceto pelo decremento do TTL e do recálculo da soma de verificação, o roteamento IP não altera o datagrama original. Em particular os endereços de origem e de destino do datagrama permanecem inalterados. Eles sempre especificam o endereço da origem e o endereço do destino final. 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP Quando um datagrama IP chega a um host, este verifica o seu endereço IP de destino. Se o endereço de destino do datagrama corresponder ao seu IP, o host aceita o datagrama e passa-o ao protocolo dse camada de transporte. Se não houver correspondência com o endereço IP de destino, o host deve descartar o datagrama. Um host também deve aceitar datagramas que foram transmitidos para endereços IP de difusão 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP Algoritmo de roteamento: Extrair o endereço IP de destino, ID do datagrama; Calcular o endereço IP da rede de destino; Se IN combinar com qualquer endereço de rede conectada diretamente, envie o datagrama para o destino através dessa rede; Ou então Para cada entrada da tabela de roteamento deixar N ser o and bit-a-bit do ID e a máscara de sub-rede; se N igual a endereço de rede da entrada, rotear o datagrama para o próximo salto da entrada; Fim do loop; Se nenhuma combinação for encontrada, declarar erro de roteamento; 5 º C T A 5 º C T A Roteamento IPRoteamento IP 5 º C T A 5 º C T A Protocolos de TransporteProtocolos de Transporte Funções da camada: Controle de fluxo fim a fim Sequenciação Detecção e recuperação de erros Multiplexação de várias conexões de transporte em uma conexão de rede 5 º C T A 5 º C T A Protocolos de TransporteProtocolos de Transporte Tipos de serviços oferecidos na arquitetura TCP/IP: Com conexão: protocolo TCP Sem conexão: protocolo UDP Unidade de dados: TCP: segmento. UDP: datagrama. 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte UDPProtocolo de Transporte UDP Protocolo UDP (User Datagram Protocol) Serviço de datagrama não-confiável Não implementa reconhecimentos Não implementa controle de fluxo Não garante a seqüência dos datagramas Usado em aplicações em tempo-real e multiponto A aplicação assume as responsabilidades pela garantia da confiabilidade. 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte UDPProtocolo de Transporte UDP A porta permite a demultiplexação UDP Aplicação 1 IP Aplicação 2 Porta 34 Porta 22 UDP Porta 126 Aplicação 1 IP Aplicação 2 Porta 34 Porta 22 UDP Porta 126 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte UDPProtocolo de Transporte UDP A mensagem UDP contém porta fonte: usada pelo destino em uma resposta porta de destino: usada na demultiplexação O checksum UDP engloba: datagrama UDP + pseudo-header ender IP fonte e destino + protocol field + UDP length pseudo-header é usado para verificar se o pacote UDP atingiu seu destino correto UDP Source Port UDP Destination Port UDP Message Length UDP Checksum DATA ... 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte UDPProtocolo de Transporte UDP Abordagens para atribuição de números de portas: Atribuição universal: portas bem conhecidas. Associação dinâmica: uma requisição para o sistema operacional solicitando um número da porta. As portas de 0 a 1023 são bem conhecidas. Reservadas para os serviços de rede do S.O. Acima de 1023, livre para uso dos usuários Documentação: RFC 768 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte UDPProtocolo de Transporte UDP Porta Descrição do Serviço 7 ECHO - ecoa um pacote 11 USERS - usuários ativos 37 TIME - hora do dia 53 DNS - Domain Name System 67 Servidor do serviço bootstrap 68 Cliente do serviço bootstrap 69 TFTP - Trivial File Transfer Protocol 111 RPC - Remote Procedure Call 123 NTP - Network Time Protocol 161 SNMP - Simple Network Mngmt Protocol 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP Características: Orientado a stream (fluxo) os dados gerados/recebidos pela aplicação são vistos como uma seqüência de bytes, em oposição a uma seqüência de pacotes. Stream não-estruturada TCP não conhece a estrutura de dados usada pela aplicação Fornece um serviço confiável dados em seqüência, sem duplicações ou erros. possui mecanismos de controle de erro e de fluxo. 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP Características: Orientado à conexão antes do início da transferência de dados é necessário que ambas as partes estejam de acordo abertura da conexão, transferência dos dados e fechamento da conexão Conexões full-duplex duas sequências de bytes (streams) independentes fluindo em direções opostas, com nenhuma interação aparente reduz o tráfego permitindo o piggybacking 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP Controle de erros (confiabilidade) usa estratégias de retransmissão reconhecimentos positivos - a cada segmento recebido, o receptor envia um reconhecimento (ACK) Controle de fluxo (janela deslizante) evita que o emissor sobrecarregue o receptor uma função fim-a-fim Controle de congestionamento evita que uma grande quantidade de dados sejaminjetados na rede, fazendo com que os roteadores e os enlaces fiquem sobrecarregados 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP TCP Source Port TCP Destination Port HLEN Reserved Sequence Number ... DATA Acknowledgement Number Code bits Window Advertisement Checksum Urgent Pointer Options Padding Segmento TCP: 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP Portas de destino e origem - identificam os programas aplicativos nas extremidades da conexão. Sequence Number - identifica a posição na cadeia de bytes do transmissor de dados no segmento. ACK NR - identifica o número do octeto que a origem espera receber depois. HLEN - tamanho do cabeçalho. 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP Code bits - da esquerda para a direita ACK - campo de reconhecimento é válido PSH - solicita a função push (envio imediato). RST - restabelecer a conexão SYN - para iniciar a conexão FIN - para liberar uma conexão WIN ADV - tamanho da janela de recepção 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP O TCP usa a conexão, e não a porta de protocolo, como sua abstração principal. As conexões são identificadas por um par de pontos terminais. Ponto terminal - (ender host, nr porta) Um ponto terminal pode pertencer a várias conexões. Conexão = (139.82.17.10, 22) e (139.82.55.3, 2340) TCPTCP IPIP TCPTCP IPIP Porta 22 Porta 2340 Host 139.82.17.10 Host 139.82.55.3 Inter-rede TCP/IP Conexão = (139.82.17.10, 22) e (139.82.55.3, 2340) TCPTCP IPIP TCPTCP IPIP Porta 22 Porta 2340 Host 139.82.17.10 Host 139.82.55.3 Inter-rede TCP/IP Inter-rede TCP/IP 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP As portas de 0 a 1023 são bem conhecidas. Exemplos: 20 FTP - File Transfer Protocol - dados 21 FTP - File Transfer Protocol - controle 23 Conexão telnet 25 SMTP - Simple Mail Transport Protocol 53 DNS - Domain Name System 70 Gopher 79 Finger 80 HTTP - HyperText Transfer Protocol 110 POP3 - Post Office Protocol v3 111 RPC - Remote Procedure Call 119 NNTP - Network News Transfer Protocol 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP Envia um SYN com seq = x Recebe um SYN com seq = x, responde através de SYN com seq = y, ACK x+1Recebe SYN com seq = y e ACK x+1, envia ACK y+1 Recebe ACK y+1 Three-way Handshake Envia um SYN com seq = x Recebe um SYN com seq = x, responde através de SYN com seq = y, ACK x+1Recebe SYN com seq = y e ACK x+1, envia ACK y+1 Recebe ACK y+1 Three-way Handshake Abertura de uma conexão TCP 5 º C T A 5 º C T A Protocolo de Transporte TCPProtocolo de Transporte TCP Fechamento de uma conexão TCP Aplicação fecha a conexão Envia um FIN com seq = x Recebe um FIN com seq = x, responde através de ACK x+1 Informa à aplicação Recebe ACK x+1 Recebe ACK y+1 Aplicação fecha a conexão Envia um FIN com seq = y, ACK x+1 Recebe FIN com seq = y e ACK x+1, envia ACK y+1 (half close) 5 º C T A 5 º C T A Camada de AplicaçãoCamada de Aplicação • Fornece os serviços que os usuários precisam para se comunicarem através da rede. • São implementados mecanismos de acesso a recursos como Windows Sockets/Sockets e NetBIOS APLICAÇÃO Telnet SMTP DHCP POP3 SNMP NFS X Window HTTP DNS TFTP FTP Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66