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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP – CAMPUS ANCHIETA 
ENGENHARIA BÁSICA 
 
 
Arthur Oliveira Gato – G8732F8 
Beatriz Brescanssim Jardim – T712FC9 
Daniel Vieira dos Santos – R016CA0 
Davi de Andrade Silva Junior - G8072A4 
Eduardo Giurolo – T724EC0 
Nayara Julia Soares – T747JC6 
Silas Gordiano de Oliveira - R002055 
 
 
 
ENGENHARIA BÁSICA - APS 
2º Semestre– DP/AD 2024 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo/SP 
2024 
 
 
PONTE DE MACARRÃO 
 
Atividade prática supervisionada apresentada ao corpo docente de Engenharia 
do ciclo básico, Campus Anchieta, como parte dos requisitos para conclusão da grade 
curricular do 2° Semestre. 
 
ENGENHARIA - 2º SEMESTRE 
PONTE DE MACARRÃO 
 
 
Banca Examinadora: 
 
 
 
Prof. Dra. Mirtes Mariano Instituição: Universidade Paulista (UNIP) 
Julgamento___________________________ Assinatura__________________________ 
 
Prof. Me. Amanda Afonso Instituição: Universidade Paulista (UNIP) 
 Julgamento___________________________ Assinatura__________________________ 
 
Prof. Dra. Valena Hennies Lauand Instituição: Universidade Paulista (UNIP) 
Julgamento____________________________ Assinatura__________________________ 
 
 Dedicamos este trabalho a toda equipe de mentores do curso de engenharia 
da UNIP, que puderam proporcionar o conhecimento e o desafio necessários para o 
desenvolvimento e construção deste trabalho. 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4 
2. EMBASAMENTO TEÓRICO .............................................................................................. 5 
2.1. TRELIÇA: ...................................................................................................................... 5 
2.1.1. Estruturas Planas ..................................................................................................... 6 
2.1.2. Estruturas Espaciais: ................................................................................................ 6 
2.2. TIPOS DE PONTE TRELIÇADA ................................................................................. 6 
2.3. DIMENSIONAMENTO DAS TRELIÇAS: .................................................................. 7 
2.3.1. Método dos Nós: ...................................................................................................... 7 
2.3.2. Método das Seções .................................................................................................. 7 
3. MATERIAIS E FERRAMENTAS ........................................................................................ 9 
4. CONSTRUÇÃO DA PONTE ............................................................................................. 10 
4.1. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO: ..................................................................... 10 
4.2. MONTAGEM ............................................................................................................... 10 
4.2.1 Amarração dos feixes ............................................................................................. 10 
4.2.3. Pré Montagem ....................................................................................................... 11 
4.2.4 Montagem final ...................................................................................................... 15 
5. PLANILHA DE CUSTO DO PROJETO ............................................................................ 19 
6. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ..................................................................................... 20 
7. CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 22 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 23 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Desde os primórdios da civilização, o homem buscou transpor obstáculos e conectar 
diferentes pontos. As primeiras pontes, rudimentares e construídas com materiais simples 
como troncos e pedras, marcaram o início de uma jornada que transformaria essas estruturas 
em símbolos de progresso e engenhosidade. 
Essas pontes, similares às tradicionais "pontes de vigas", possuem apoios em suas 
extremidades, mas se diferenciam pela presença de treliças, estruturas de aço ou madeira 
conectando os pontos, conferindo-lhes maior resistência. 
Neste trabalho, analisaremos os métodos construtivos utilizados, os desafios 
enfrentados pelos engenheiros e as valiosas lições aprendidas ao longo desse processo. Ao 
mergulharmos nesse universo de conhecimento, buscaremos não apenas demonstrar nossa 
expertise técnica, mas também destacar a importância da inovação e do trabalho em equipe 
na resolução de problemas complexos no campo da engenharia estrutural. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. EMBASAMENTO TEÓRICO 
 
2.1. TRELIÇA: 
As treliças são elementos fundamentais em diversos tipos de pontes. Uma estrutura 
composta por barras retas, geralmente de metal ou madeira, entrelaçadas em um padrão 
triangular preciso. Essa é a essência de uma treliça: um conjunto de elementos simples, unidos 
em perfeita harmonia, para criar algo extraordinário. 
 
Figura 01: Ponte com treliças 
Fonte: Brasil Escola 
Em pontes, as treliças assumem diversos papeis, desde elementos principais até 
componentes secundários de suporte. Nas vigas majestosas que sustentam o peso da ponte, 
encontramos treliças trabalhando incansavelmente para garantir a estabilidade e a segurança 
da estrutura. Já em torres e pilares, elas se erguem como pilares de força, distribuindo as 
cargas de maneira eficiente e permitindo a construção de obras cada vez mais altas e 
imponentes. 
O segredo da força das treliças reside na magia da triangulação. Cada triângulo 
formado pelas barras retas atua como uma unidade rígida e indeformável, distribuindo as 
cargas de maneira uniforme e otimizando o uso do material. Essa engenhosa geometria 
permite que as treliças suportem grandes pesos com uma quantidade relativamente pequena 
de material, resultando em estruturas leves e eficientes. Sua versatilidade permite que sejam 
adaptadas a diversas formas e tamanhos, atendendo às necessidades específicas de cada 
projeto. 
 
 
 
6 
 
2.1.1. Estruturas Planas 
Também chamada de "treliça plana", a denominação surge da característica única 
dessa estrutura: todos os seus elementos se encontram no mesmo plano. Essa disposição 
engenhosa garante à treliça uma rigidez excepcional, permitindo que ela distribua as cargas 
de forma uniforme e resista a grandes esforços com maestria. 
 
2.1.2. Estruturas Espaciais: 
 
As treliças espaciais, diferentemente das treliças planas, que se limitam a um único 
plano, conquistam o terceiro dimensionamento, explorando o potencial da geometria para 
criar estruturas leves e eficientes. Sua liberdade geométrica permite a criação de formas 
complexas e variadas, adaptando-se às necessidades específicas de cada projeto. 
 
2.2. TIPOS DE PONTE TRELIÇADA 
Conforme citado, as pontes feitas com treliças são um sistema de construção antigo 
que se tornou popular por seu projeto ser mais econômico que pontes feitas no método 
tradicional. 
 
Figura 2: Tipos diferentes de treliças 
Fonte: UFRJ 
7 
 
2.3. DIMENSIONAMENTO DAS TRELIÇAS: 
 
Os esforços normais nas treliças podem ser obtidos por diferentes metodologias, 
entre elas: Método dos Nós, Método das Seções (Método de Ritter). 
 
2.3.1. Método dos Nós: 
O Método dos Nós, também conhecido como Método de Cremona, é a ferramenta 
para desvendar as forças que atuam nas barras das treliças. Através da análise meticulosa do 
equilíbrio em cada nó, essa metodologia determina com precisão os esforços nas barras, 
revelando os segredos da estabilidade e da resistênciada estrutura. 
 
Figura 3: Distribuição de forças pelo método dos nós 
Fonte: Engel, Heino,1980 
2.3.2. Método das Seções 
O Método das Seções, também conhecido como Método de Ritter, é como um bisturi 
para os engenheiros desvendarem os segredos das treliças. Através da divisão estratégica da 
estrutura em duas partes, essa técnica permite determinar com precisão os esforços nas barras, 
garantindo a segurança e a confiabilidade das obras. 
8 
 
 
Figura 04: Treliça antes de ser separada em secções 
Fonte: Brasil Escola 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3. MATERIAIS E FERRAMENTAS 
 
Segue abaixo a lista contendo os materiais e as ferramentas utilizadas durante o 
processo de fabricação e montagem da ponte de macarrão: 
Macarrão Barilla Spaghettoni n°7 (500g) - 6 unidades 
Pacote de elástrico (TIPO 1 e 2) - 3 unidades 
Araldite Profissional 23g – 6 unidades 
Tekbond 100g – 2 unidades 
Tekbond 50g – 3 unidades 
Cano PVC 3/4" - 1 unidades 
Papel Cartão - 2 unidades 
Bastão de cola quente – 2 unidades 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
4. CONSTRUÇÃO DA PONTE 
 
4.1. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO: 
 
Utilizamos o AutoCad 2D para realizar o desenho da ponte e após isso realizamos 
suamodelagem no Software SolidWorks 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 05: Desenho da ponte em AutoCad 
Fonte: Própria 
4.2. MONTAGEM 
Decidimos separar a montagem da ponte em 3 etapas, sendo elas, amarração dos 
feixes, a pré-montagem e a montagem final. 
 
4.2.1 Amarração dos feixes 
 
Para a construção da ponte, decidimos unir 15 macarrões, formando um cilindro. 
Nas suas extremidades, decidimos usar elásticos de cabelo para uni-los. 
 
11 
 
 
Figura 06: Feixes de macarrão amarrados 
Fonte: Própria 
 
4.2.3. Pré Montagem 
 
Nos juntamos e decidimos separar a pré-montagem em 3 fases: a pré colagem e 
recorte, a colagem e o acabamento nas pontas. 
 
Figura 07: Mesas organizadas para a pré-montagem 
Fonte: Própria 
12 
 
A ideia da pré-colagem era unir os macarrões para poder tirar os elásticos e, assim, 
poder realizar o corte no tamanho ideal. 
 
 
Figura 08: Pré-colagem dos macarrões 
Fonte: Própria 
De acordo com o layout da ponte seriam 36 feixes de 173 mm e 26 feixes de 100 
mm de comprimento. Fomos então realizar os cortes. 
 
 
Figura 09: Corte do Macarrão 
Fonte: Própria 
 
13 
 
Após o corte do macarrão nos tamanhos necessários, fomos realizar a colagem total 
dos feixes com cola Tekbond. Depois de passar a cola, deixamos os feixes secarem. 
 
Figura 09: Macarrões secando 
Fonte: Própria 
Após colar, fomos pesar os feixes para ter uma estimativa do peso final da ponte e, 
verificamos, que os feixes de 173 mm estavam pesando 13g e os feixes de 100 mm estavam 
pesando 8g. Com isso, fizemos os cálculos e o peso da ponte seria, por volta de 706 g, logo, 
teríamos pouco menos de 300 g para usarmos para unir as extremidades, o que consideramos 
um valor bem satisfatório. 
 
Figura 10: Pesagem dos dos feixes de 100 mm 
Fonte: Própria 
14 
 
 
Figura 11: Pesagem dos dos feixes de 173 mm 
Fonte: Própria 
Chegamos, enfim, na terceira, e última, etapa da pré-montagem: o acabamento. A 
ideia é fazer chanfros nas pontas dos feixes para um melhor encaixe da estrutura. Para isso, 
utilizamos uma retífica rotativa. 
 
Figura 12: Acabamento dos feixes 
Fonte: Própria 
Após realizada a pré-montagem, marcamos um outro dia para podermos realizar a 
montagem final. 
 
15 
 
4.2.4 Montagem final 
 
Nos reunimos então para a realização da montagem final da ponte. Para auxiliar, 
construímos um gabarito, em medidas reais, para usarmos como base e garantirmos o 
esquadro das vigas. 
 
Figura 13: Gabarito da ponte 
Fonte: Própria 
Começamos, então, a colagem dos macarrões. A cola escolhida para compor as 
junções foi a Araldite 90 min, por conta da sua resistência e fácil manuseio. Mas, como ela 
demora para secar, decidimos “pontear” as arestas com cola quente. A ideia era que a cola 
quente unisse as pontas enquanto a Araldite secasse. Começamos a colagem pela base e, 
depois, pelas laterais. 
 
Figura 14: Colagem da base 
Fonte: Própria 
16 
 
 
 
Figura 14: Colagem das laterais 
Fonte: Própria 
 
Depois dos conjuntos já ponteados e unidos parcialmente, decidimos ligá-los. Para 
manter o esquadro, utilizamos algumas latas. 
 
Figura 15: Unindo as partes 
Fonte: Própria 
 
17 
 
 
Figura 16: Partes unidas 
Fonte: Própria 
Depois do conjunto unido, instalamos os canos de pvc de ¾” com 200 mm de 
comprimento, conforme pede o regulamento. Como forma de termos um controle do peso 
final, realizamos a pesagem deles, que ficou em 74g. 
 
 
Figura 17: Canos PVC usados 
Fonte: Própria 
18 
 
 
Figura 17: Ponte de Macarrão finalizada 
Fonte: Própria 
Após a ponte finalizada, fomos instalar o vergalhão que serviria como base para 
pormos os pesos. Escolhemos uma barra roscada M6 de 150 mm de comprimento, pesando 
26 g. 
 
Figura 18: Vergalhão utilizado 
Fonte: Própria 
19 
 
5. PLANILHA DE CUSTO DO PROJETO 
 
Material Quantidade 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Macarrão 2 R$ 12,99 R$ 25,98 
Macarrão 4 DOAÇÃO DOAÇÃO 
Pacote de liguinha (TIPO 1) 1 R$ 6,49 R$ 6,49 
Pacote de liguinha (TIPO 2) 2 R$ 3,50 R$ 7,00 
Araldite Profissional 23g 6 R$ 18,90 R$ 113,40 
Tekbond 100g 2 DOAÇÃO DOAÇÃO 
Tekbond 50g 3 DOAÇÃO DOAÇÃO 
Cano PVC 3/4" 1 R$ 4,00 R$ 4,00 
Papel Cartão 2 R$ 1,50 R$ 3,00 
Bastão de cola quente 2 R$ 2,00 R$ 4,00 
 
TOTAL R$ 163,87 
Nº de participantes 7 
Valor p/ participante R$ 23,41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
6. APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
 
A apresentação do projeto foi realizada no dia 13 de maio de 2024, por volta das 
20:00. A banca julgadora da APS era composta pela Profª Dra. Mirtes Mariano, Profª Me. 
Amanda Afonso e Profª Dra. Valena Hennies Lauand. 
No início da apresentação, foram feitas todas as conferências de altura, largura, 
espessura e peso. Após todas as conferências, e nossa ponte pesando 887,6 g, iniciamos o 
teste. 
 
Figura 19: Pesagem da ponte 
Fonte: Própria 
Os pesos variavam de 5kg a 20kg, e a nota máxima da avaliação seria obtida se a 
ponte suportasse 20kg por 10s. 
Iniciamos os testes com um peso de 5kg, passados os 10s a ponte resistiu e 
prosseguimos. Os pesos eram adicionados de 5 em 5 kg, logo passamos pelos pesos de 5kg, 
10kg, 15kg e 20kg. 
21 
 
 
Figura 20: Teste com 20kg 
Fonte: Própria 
Após a carga de 20 kg, nos foi perguntado se gostaríamos adicionar mais carga, e 
nós concordamos, buscando saber com quantos kg a ponte iria sofrer a ruptura. Mas, no 
momento que fomos adicionar o peso de 5 kg a ponte rompeu. 
 
 
Figura 20: Momento da ruptura 
Fonte: Própri 
22 
 
7. CONCLUSÃO 
 
Ao se ver uma ponte de macarrão, não se pensa o quão difícil e trabalhoso é para 
construir uma, e com os participantes desse grupo não foi diferente. 
A princípio, as discussões a respeito do projeto envolviam a questão estética do 
trabalho onde procurávamos inovar de alguma forma e apresentar um protótipo resistente. 
Em resumo, a proposta de atividade supervisionada foi de grande valia para nossa 
formação acadêmica, levando em consideração toda a temática e dinamismo existentes no 
trabalho apresentado. Apesar dos vários contratempos, tivemos a oportunidade de colocar em 
prática uma série de conhecimentos sobre física ministrados em sala de aula, em especial, a 
segunda lei de Isaac Newton. Para além disso, o empenho do grupo durante a realização das 
pesquisas tornou palpável uma vasta gama de novos conhecimentos envolvidos no mundo da 
engenharia, onde podemos dar enfoque especial no estudo de treliças planas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Projeção: Estudo das Pontes, [S.l.], v. 7, n. 1, p. 123-136, jan./jun. 2019. ISSN 1982-5527.Disponível em: https://revista.projecao.br/index.php/Projecao4/article/view/1547. Acesso em: 
25 maio 2024. 
 
FATEC. Análise do comportamento dinâmico das pontes. São Paulo: FATEC, 2020. 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Disponível em: https://abnt.org.br/. 
Acesso em: 25 maio 2024. 
 
https://revista.projecao.br/index.php/Projecao4/article/view/1547
https://abnt.org.br/

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