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Assistência ao Parto
Prodrómos do TP : não é trabalho de parto, se inicia Como é feito odiagnóstico" de TP ?
entre 12 dias antes com contrações irregulares, dor · Observação · Avaliação da integridade das3
mal definida e de intensidade variável, perda do tampão Contração efetiva membranas exame especular,
mucoso, inquietação e isolamento · Dilatação importante coloração do liquido amniótico
Sangramento vaginal
Fase de latência : contrações fracas moderadas, · Pelve materna : pelvimetria
regulares ou não, sem dilatação do colo, por cerca de
8 horas
FasesClinicas do TP
Fase ativa do TP : contrações moderadas, regulares, entre 1o período · 3
o
período
2110 min
.,
esvaccimento do colo uterino e início da · 2o período · yo período pós-nascimento
dilatação
J
1o Dilatação tase ativa dilatação iniciada em 3emD
Mecanismos de parto : · inicia com as primeiras contrações dolorosas, a
· Insunuação · Rotação externa principal ação é a modificação do cérvix3
Descida Desprendimento do Ovoide Córmico - esvaccimento do colo e dilatação
3
· Rotação interna · Dor embaixo do ventre irradiando plas costasD
se a paciente pedir
· Despendimento do polo cetálico · Realizar respiração, deambulação e analgesia
· 2 contrações a cada comin
Tampão mucoso-Rolha de Schroder · contrações com o triplice gradiente descendente
· tampão de muco que se forma a partir das Duração : 4 a Gh até 12-24h
3
secreções das glândulas cervicais do útero durantea Dilatação . Primiparas a I cm/h
3
a analgesia diminui
gravidez Multiparas - 1
,
5 m/h o an dilatado
-Lo Sinal que a mulher entrará em TP excreção · os primeiros Sem são os mais demoradosD
-Esvacciamento ou
apagamento do colo : é a
incorporação do colo à
cavidade interna
~ complementando o útero
a vagina
protege o feto de infecção
Assistência ao Parto
Tríplice Gradiente Descendente ·Tricotomia : não
· padrão de contrações durante o trabalho de parto, · Analgesia : endovenosa, raqui, peridural, bloqueio neuroeixo
onde a contração começa no fundo do útero e se propaga ·Amniotomia : após Yam, para corrigir distuncia após Gam
para baixo, direção ao colo do útero, com aumento de
intensidade e duração à medida que se aproxima do colo = ruptura artificialmente da bolsa,
induzindo o parto
A dilatação cervical e
representada pela curva
do partograma e dividida
em fase latente e fase
ativa
· fase ativa : aceleração,
dilatação máxima e
desaceleração 3a10a
se a dilatação permanecer a mesma durante um tempo :
2o Expulsivo
· expulsão do feto pelo canal, com ação conjugada das
· Dilatação total : 10 cm até a saida completa do conceptoine
contrações uterinas
tase perianal
3
· A descida do polo cetálico pelo canal de parto é representada
pela curva hiperbólica e compreende das tases : fase pélvica
Duração. Nulíparas : 60min JSI analgesia
· Monitorização do BCF : Sonar a cada 30min b risco e Multiparas : 30min
cardiotocografia continua trisco Nulíparas: 60min J analgesia
Toque Vaginal : faz a cada 1-2 horas e antes da Multiparas : 40min
analgesia
Abordagem Clínica
Procedimentos ·Monitorização fetal : a cada 15 min
·Ocitocina : apenas pl corrigis distocia funcional Toque : descida e rotação
· Enterocisma : quando a ampola retal atrapalha a descida · Puxos : manobras de Valsalva prensa abdominal
Assistência ao Parto
· Posição de cócoras ajuda
· Dor vaginal/perínco : anestesia bloqueio do N. pudendo ou
raquimedular
· Episiotomia perincotomia : incisão feita no perínco pl
aumentar a abertura vaginal e facilitar a passagem do feto
obs : não fazer Manobra de Kristeller.
· risco de compressão do polo cetálico e rotura hepática
Episiotomia
· quando fazer ? 3o Dequitação
sofrimento fetal · Sinais de iminência de rotura · expelimento da placenta
· Distocia de rotação perianal ocorre de 10 a 15min pós-parto3
-tato - visual
· Alívio materno-fetal tensão perincal, isquemia do · pode ocorrer retenção placentária, com hemorragia
V
perínco, início de laceração faz extração manual
Médio-lateral : dificuldade média,
menor risco de laceração
anal
Assistência na expulsão Sinais de descolamento
· abaixamento do perínco com os dedos proteção · Sinal de Ahlfeld : descida progressiva do cordão
· permitir rotação externa · Sinal de Hochenbicher : rotação do cordão na descida
·martdispostadabombroposteriore
or
·Sinal de calman : sensação de peso retal sinal da placenta
·Sinal de Garber : presença da placenta em fornice vaginal
posterior no toque
· clampeamento do cordão : aguarda a respiração espontânea
e para os batimentos no cordão Assistência
· Solicita a paciente pressão abdominal para completa expulsão
da placenta
Assistência ao Parto
Manobra de Jacobs Hemorragia pós-parto Hpp
· roda-se a placenta durante sua expulsão, para que as " principais causas
membranas se enrolem e não haja retenção de restos · Tonus atonia uterina : causa + comum
·Trauma : lacerações, ruptura uterina, inversão uterina
·Tecido : retenção de fragmentos placentários ou membranas
· Trombina : coagulopatias, incluindo distúrbios adquiridos como
CluD
face fetal
face materna
4
o Período de Greenberg In pós-parto
· golden hour contato precoce : mãe filho
· Observação de sangramentos : atonia uterina, lacerações
vaginais, roturas uterinas
· Diminui a morte materna
Infusão de ocitocina
· Reparação da episiotomia
· Involução da contratibilidade uterina e a descida do
3
colo do útero

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