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QUADRIL
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO -MTA 
Ministrante: MANOELA ELIHIMAS 
ARCOVERDE
ANATOMIA DO QUADRIL
1 . Articulação Coxo Femural
2. Articulção Sacro Ilíaca
3. Sínfise Púbica
Movimentos do QUADRIL
Goniometria
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
✓ Braço fixo: linha média do tronco.
✓ Braço móvel: parelelo à linha lateral da coxa.
✓ Eixo: ao nível do trocanter maior.
ADM: 0º A 
125º
✓ Braço fixo: linha média do tronco.
✓ Braço móvel: parelelo à linha lateral da coxa.
✓ Eixo: ao nível do trocanter maior.
ADM: 0º A 
10º
✓ Braço fixo: entre as espinhas ilíacas antero-superiores.
✓ Braço móvel: ao longo da região anterior da coxa.
✓ Eixo: ao nível da EIAS. ADM: 0º A 
40º
✓ Braço fixo: entre as espinhas ilíacas antero-superiores.
✓ Braço móvel: ao longo da região anterior da coxa.
✓ Eixo: ao nível da EIAS.
ADM: 0º A 
15º
✓ Braço fixo: paralelo ao chão.
✓ Braço móvel: linha média da Tíbia
✓ Eixo: face anterior a patela.
Goniometria - Rotação externa
✓ Braço fixo: perpendicular ao chão ao 
chão.
✓ Braço móvel: linha média da Tíbia
✓ Eixo: face anterior a patela.
Goniometria - Rotação interna
PERIMETRIA 
É um conjunto de medidas de circunferência, realizadas em 
diferentes pontos do tronco, dos membros superiores e dos 
membros inferiores.
✓ Fornece informações sobre:
✓ Redução ou aumento de edema;
✓ Redução ou aumento do Trofismo muscular;
✓ Orientações para realização da perimetria:
✓ Sempre realizar do lado sadio (tê-lo como referência);
✓ Respeitar as marcações para a mensuração não dá 
errada;
COXA 
SADIA
COXA 
LESIONADA
DIFERENÇA DE 
CIRCUNFERÊNCIA
10 CM
15 CM
20 CM
Ponto de referência: borda superior da patela
Marcação acima ( ) ou abaixo ( ) do ponto?
TESTES ESPECÍFICOS
Servem para auxiliar a identificação das 
estruturas envolvidas no quadro patológico.
Teste de 
Patrick ou
Fabere
Usado para detectar artrite no quadril; 
Paciente em DD, o joelho é fletido, abduzido e 
rodado externamente até o maléolo lateral se apoiar 
no joelho oposto logo acima da patela;
Examinador aplica força nesta posição, onde o 
joelho do lado a ser testado é levemente forçado 
para baixo;;
Se houver dor ou diminuição de amplitude →
sugere artrite no quadril, comprometimento na 
sacroiliaca ou contratuta no Iliopsoas
Teste de Tredelenburg
Usado para detectar 
desnivelamento do quadril; 
O paciente fica em pé 
sobre a perna a ser 
testada;
O teste é positivo se o 
lado não sustentador de 
peso não se eleva;
Indica provavelmente 
fraqueza Gluteo Médio
Teste de OBER
Usado para detectar contraturas 
da banda iliotibial; 
Paciente em DL, o membro 
inferior em contato com a mesa é 
fletido. O outro membro inferior, o 
qual está sendo testado, é 
abduzido e estendido. O joelho 
desse membro é fletido a 90o.;
O examinador então solta o 
membro para que volte para mesa;
Se o membro não voltar, o teste 
é positivo.
Teste de thomasUsado para 
detectar contratura 
em flexão do quadril; 
O paciente é 
colocado em decúbito 
dorsal e realiza-se a 
flexão máxima dos 
quadris;
Em seguida, 
mantemos um quadril 
fletido e estendemos 
aquele que 
desejamos testar;
O teste é positivo 
quando há contratura 
em flexão, ou seja, o 
quadril não estende 
completamente
TESTES DE FORÇA MUSCULAR
Servem para auxiliar a identificação do 
aumento ou perda da força muscular.
ESCALA DE OXFORD
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
FLEXÃO DO QUADRIL
MM. Psoas e ilíaco
• Posição do paciente: sentado, coluna ereta 
pernas pendentes
• Posição do terapeuta: a mão que aplica a 
resistência fica na região distal do fêmur, 
imediatamente acima do joelho
• Instrução ao paciente: “levante seu joelho”
TESTE DE FORÇA MUSCULAR DO QUADRIL
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
FLEXÃO DO QUADRIL
✓ Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência 
máxima
✓ Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência 
moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada
✓ Grau 3: completa a ADM total, porém não tolera qualquer 
resistência
Para o grau 2, o pcte deve estar em DL com o membro a 
ser testado para cima e sustentado pelo examinador. O 
membro de baixo é flexionado. O terapeuta fica atrás do 
paciente. 
O paciente dobra o quadril em direção ao tórax. 
✓ Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
FLEXÃO DO QUADRIL
Para o grau 1, o paciente deve estar em DD. O terapeuta 
segura o membro pela panturrilha e mão abaixo do joelho. 
A outra mão palpa o psoas acima da virilha.
Terapeuta pede ao paciente para levar o joelho ao nariz.
✓Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando 
o musc., mas não ocorre movimento.
✓ Grau 0: nenhuma atividade contrátil
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
EXTENSÃO DO QUADRIL
MM. Glúteo máximo, semi-membranoso, semi-
tendinoso
• Posição do paciente: DV.
• O movimento é tentar levantar a perna.
• Posição do terapeuta: ao lado.Estabilizar a 
coluna Lombar, e resistir na parte posterior do 
quadril
• Instrução ao paciente: “levante seu joelho”
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
EXTENSÃO DO QUADRIL
MM. Glúteo máximo, 
semi-membranoso, semi-
tendinoso
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
EXTENSÃO DO QUADRIL
✓ Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência 
máxima
✓ Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência 
moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada
✓ Grau 3: completa a ADM total, porém não tolera qualquer 
resistência
Para o grau 2, o pcte deve estar em DL com o membro a 
ser testado para cima e sustentado pelo examinador. O 
joelho fica retificado. O membro de baixo é flexionado. O 
terapeuta fica atrás do paciente com a outra mão na crista 
ilíaca para estabilizar a pelve.
✓ Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
EXTENSÃO DO QUADRIL
Para o grau 1, o paciente deve estar em DV. 
Terapeuta palpa os músculos profundamente no centro da 
nádega..
✓Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando 
o musc., mas não ocorre movimento.
✓ Grau 0: nenhuma atividade contrátil
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ABDUÇÃO DO QUADRIL
MM. GLÚTEOS MÉDIO E MÍNIMO
• Posição do paciente: DL com a perna a ser 
testada para cima.
• O movimento é tentar levantar a perna.
• Posição do terapeuta: ao lado. A mão que aplica 
a resistência fica na região lateral do joelho
• Instrução ao paciente: “levante sua perna”
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ABDUÇÃO DO QUADRIL
MM. GLÚTEOS MÉDIO E MÍNIMO
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ABDUÇÃO DO QUADRIL
✓ Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima
✓ Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência 
moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada
✓ Grau 3: completa a ADM total, porém não tolera qualquer 
resistência
Para os graus 2 e 1, o pcte deve estar em DD. O terapeuta fica 
de pé ao lado do membro a ser testado. Uma das mãos levanta e 
sustenta o membro apenas para retirar o atrito da mesa. Essa 
mão é só para apoiar. Pede-se ao pcte para abrir a perna. 
✓ Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento
✓Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil do glúteo 
médio palpando o musc. Na região do trocanter maior do fêmur. 
Mas não ocorre movimento.
✓ Grau 0: nenhuma atividade contrátil
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ADUÇÃO DO QUADRIL
MM. ADUTOR MAGNO, ADUTOR CURTO, 
ADUTOR LONGO, PECTÍNEO E GRÁCIL
• Posição do paciente: DL com a perna a ser 
testada apoiada na mesa. O membro de cima é 
sustentado pelo examinador cerca de 25º de 
abdução
• O movimento é tentar levantar a perna.
• Posição do terapeuta: atrás do pcte. A mão que 
aplica a resistência fica na região medial do joelho
• Instrução ao paciente: “levante sua perna até 
encostar na perna de cima”
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ADUÇÃO DO QUADRIL
✓ Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima
✓ Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência 
moderada, porém fadiga quando a resistênciaé aumentada
✓ Grau 3: completa a ADM total, porém não tolera qualquer 
resistência
Para os graus 2 e 1, o pcte deve estar em DD. O membro que 
não vai ser testado é posicionado em leve abdução. O terapeuta 
fica de pé ao lado do membro a ser testado. Uma das mãos 
levanta e sustenta o membro apenas para retirar o atrito da mesa. 
Essa mão é só para apoiar. Pede-se ao pcte para fechar a perna. 
✓ Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento
✓Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil dos musc. na 
região interna da coxa. Mas não ocorre movimento.
✓ Grau 0: nenhuma atividade contrátil
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
✓ GONIOMETRIA: Livro – Manual de Goniometria. 
Amélia Pasqual Marques
✓ Testes de força muscular: Livro – Provas de função 
muscular. Helen Hislop e Jacqueline Montgomery
✓ Testes específicos: Livro – Propedêutica ortopédica. 
Hoppenfeld.

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