Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA 
SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM 
COMPONENTE CURRICULAR: IMUNOLOGIA BÁSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: TIPAGEM SANGUÍNEA - SISTEMA ABO E RH 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campina Grande - PB, 
2024 
 
 
JULIA ALINE DA SILVA 
 CAMILA DE ANDRADE BIDÃO 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: TIPAGEM SANGUÍNEA - SISTEMA ABO E RH 
 
 
 
Relatório baseado na aula prática de imunologia 
básica de tipagem sanguínea, lecionada pela 
docente Danielle Franklin de Carvalho sendo 
uma das exigências do componente curricular 
pelo curso de enfermagem da Universidade 
Estadual da Paraíba, para completar as 
avaliações da Unidade II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campina Grande - PB, 
2024. 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................. 5 
3. MATERIAIS E PRÁTICA............................................................................................ 6 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................................8 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................... 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 O presente relatório tem como objetivo apresentar os resultados obtidos na aula prática 
de tipagem sanguínea, realizada pela turma de enfermagem sob a orientação da professora 
Danielle Franklin na disciplina de Imunologia Básica. A prática teve como foco 
determinar o tipo sanguíneo de cada aluno. 
 Com a prática da tipagem sanguínea, conseguimos compreender como é realizada a 
análise do grupo sanguíneo de cada paciente. Além disso, a atividade foi uma 
oportunidade valiosa para desenvolver habilidades práticas essenciais na avaliação 
laboratorial, que são cruciais para a atuação na área da saúde. Este relatório descreverá os 
procedimentos adotados, os resultados obtidos e uma reflexão sobre a importância da 
prática na formação acadêmica dos alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 O sangue humano pode ser classificado em diferentes grupos, sendo os sistemas ABO e Rh 
os mais utilizados na prática clínica por sua relevância em transfusões, transplantes e no 
acompanhamento de gestantes. Essa classificação é feita com base na presença ou ausência de 
antígenos (substâncias localizadas na membrana das hemácias) e de anticorpos circulantes no 
plasma sanguíneo, que são responsáveis por reconhecer e reagir contra elementos estranhos ao 
organismo. 
 No sistema ABO, os grupos sanguíneos são definidos pela presença dos antígenos A e B nas 
hemácias. Com base nisso, classificamos o sangue em quatro tipos principais: A, B, AB e O. 
Indivíduos do grupo A possuem o antígeno A e anticorpos anti-B no plasma; os do grupo B 
têm o antígeno B e anticorpos anti-A. Já o grupo AB apresenta ambos os antígenos e não 
possui anticorpos contra A ou B, o que o torna receptor universal em transfusões. Por outro 
lado, o grupo O não possui nenhum dos antígenos, mas carrega anticorpos anti-A e anti-B, 
podendo doar sangue para qualquer outro grupo, o que lhe confere o título de doador universal. 
 Complementando essa classificação, o sistema Rh considera a presença do chamado fator Rh, 
também conhecido como antígeno D. Quando esse antígeno está presente nas hemácias, o 
sangue é classificado como Rh positivo (Rh⁺); quando ausente, como Rh negativo (Rh⁻). Essa 
característica genética também tem implicações clínicas importantes. Em transfusões, por 
exemplo, uma pessoa Rh⁻ que recebe sangue Rh⁺ pode desenvolver uma resposta imune 
prejudicial. Da mesma forma, em gestações, uma incompatibilidade entre o Rh da mãe e do 
feto pode causar problemas sérios, como a doença hemolítica do recém-nascido, se não houver 
um acompanhamento adequado. 
 Para identificar corretamente o grupo sanguíneo de um indivíduo, realiza-se a chamada 
tipagem sanguínea, um procedimento laboratorial simples, porém essencial. Ele consiste em 
misturar amostras do sangue com soros que contêm anticorpos específicos contra os antígenos 
A, B e Rh. A observação de reações de aglutinação — pequenas formações visíveis que 
ocorrem quando há incompatibilidade — permite determinar com precisão a presença ou 
ausência desses antígenos, e assim identificar o tipo sanguíneo da pessoa. 
Sistema ABO – Antígenos e Anticorpos 
Grupo Sanguíneo Antígeno 
(Aglutinogênio) 
Anticorpo (Aglutinina) 
A A Anti-B 
B B Anti-A 
AB A e B Nenhuma 
O Nenhum Anti-A e Anti-B 
 
 
 
 
 
 
3. MATERIAIS E PRÁTICA 
 
● Curativo 
● Lancetas 
● Luvas 
● Lâmina de vidro 
● Palitos de madeira 
● Reagentes (soro anti-A, anti-B e anti- Rh). 
● Caixa coletora de perfuro cortante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Autoria própria 
 No início da prática, tivemos uma aula com a professora para compreendermos o sistema 
ABO e o sistema Rh, também foi explicado como seria realizada a prática de tipagem 
sanguínea. Primeiro, colocamos as luvas como forma de biossegurança e após escolhemos o 
dedo anelar da mão esquerda, pois é o dedo que recebe uma irrigação de sangue maior. 
Fizemos a higiene do dedo em sentido único com o algodão embebido em álcool 70%, após 
isso perfuramos com a lanceta a parte da ponta do dedo ao lado e colocamos três gotas de 
sangue na lâmina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Após isso, utilizamos os reagentes soro anti-A, anti-B e anti-Rh e aplicamos uma gota e em 
cada gota de sangue que estava na lâmina. Misturamos com a ajuda de um palito e 
esperamos o reagente fazer o seu efeito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Por fim, analisamos a lâmina de cada aluno e tivemos os seguintes resultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Aluno O- Aluno A+ 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 A prática de tipagem sanguínea foi muito importante para entendermos melhor o que 
aprendemos na teoria. Com o uso dos reagentes anti-A, anti-B e anti-Rh, conseguimos 
identificar os tipos de sangue dos colegas e visualizar de forma concreta como funciona a 
reação de aglutinação, o que reforça a importância de aplicar o conhecimento teórico na prática 
para fixar o conteúdo e desenvolver habilidades essenciais. Além disso, aprendemos a 
manusear os materiais com cuidado, seguindo as normas de higiene e segurança, fundamentais 
para quem vai atuar na área da saúde. 
 Como futuros enfermeiros, esse conhecimento será fundamental para garantir a segurança 
dos pacientes, especialmente em situações de transfusões e monitoramento durante a gestação, 
prevenindo complicações e assegurando um atendimento de qualidade. A prática foi simples, 
mas extremamente útil para nossa formação como profissionais de enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Tipagem sanguínea: o que é e para que serve? Disponível em: 
. 
 
MURPHY, K. et al. Imunobiologia de Janeway. Porto Alegre (Rs): Artes Medicas, 2010. 
 
KIM. Quais são os tipos sanguíneos: entenda os sistemas ABO e Rh. Disponível em: 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://nav.dasa.com.br/blog/tipagem-sanguinea
	UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM 
	Campina Grande - PB, 
	2024 
	JULIA ALINE DA SILVA 
	Campina Grande - PB, 
	2024. 
	 
	1.​INTRODUÇÃO 
	2.​FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
	 O sangue humano pode serclassificado em diferentes grupos, sendo os sistemas ABO e Rh os mais utilizados na prática clínica por sua relevância em transfusões, transplantes e no acompanhamento de gestantes. Essa classificação é feita com base na presença ou ausência de antígenos (substâncias localizadas na membrana das hemácias) e de anticorpos circulantes no plasma sanguíneo, que são responsáveis por reconhecer e reagir contra elementos estranhos ao organismo. 
	 No sistema ABO, os grupos sanguíneos são definidos pela presença dos antígenos A e B nas hemácias. Com base nisso, classificamos o sangue em quatro tipos principais: A, B, AB e O. Indivíduos do grupo A possuem o antígeno A e anticorpos anti-B no plasma; os do grupo B têm o antígeno B e anticorpos anti-A. Já o grupo AB apresenta ambos os antígenos e não possui anticorpos contra A ou B, o que o torna receptor universal em transfusões. Por outro lado, o grupo O não possui nenhum dos antígenos, mas carrega anticorpos anti-A e anti-B, podendo doar sangue para qualquer outro grupo, o que lhe confere o título de doador universal. 
	 Complementando essa classificação, o sistema Rh considera a presença do chamado fator Rh, também conhecido como antígeno D. Quando esse antígeno está presente nas hemácias, o sangue é classificado como Rh positivo (Rh⁺); quando ausente, como Rh negativo (Rh⁻). Essa característica genética também tem implicações clínicas importantes. Em transfusões, por exemplo, uma pessoa Rh⁻ que recebe sangue Rh⁺ pode desenvolver uma resposta imune prejudicial. Da mesma forma, em gestações, uma incompatibilidade entre o Rh da mãe e do feto pode causar problemas sérios, como a doença hemolítica do recém-nascido, se não houver um acompanhamento adequado. 
	 Para identificar corretamente o grupo sanguíneo de um indivíduo, realiza-se a chamada tipagem sanguínea, um procedimento laboratorial simples, porém essencial. Ele consiste em misturar amostras do sangue com soros que contêm anticorpos específicos contra os antígenos A, B e Rh. A observação de reações de aglutinação — pequenas formações visíveis que ocorrem quando há incompatibilidade — permite determinar com precisão a presença ou ausência desses antígenos, e assim identificar o tipo sanguíneo da pessoa. 
	 
	5.​REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Mais conteúdos dessa disciplina