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NOME: Josivania Rodrigues da Silva RG: 66.062.069-8 DATA DE EXPEDIÇÃO 02/08/2019 NOME DA MÃE: Maria do Socorro Rodrigues da Silva FORMAÇÃO (ANO): 08/2024 NOME DO PAI: Josivaldo da Silva OAB: 67105 SUBSEÇÃO: Pesqueira SECCIONAL: Pernambuco CPF: 116.939.954-17 DATA DE NASCIMENTO 15/08/1995 ENDEREÇO: Rua Mendel, 153, AP 22, Socorro – CEP: 04765-010 E-MAIL: josivania.rd.silva@gmail.com CELULAR: (11) 93322-3682 DATA DA ENTREVISTA: ___/___/____ Questão 1 Fernanda é proprietária de um veículo da marca BMW, modelo X1, ano 2018 e, em 23/03/2022, se envolveu em um acidente de trânsito ocorrido na Rua Colômbia, altura do n.º 13, na cidade de São Paulo, ocasião em que trafegava pela via dentro da velocidade permitida, quando o veículo Porshe Macan, ano 2021 e de propriedade do Sr. Márcio, freou bruscamente sem qualquer justificativa plausível, acarretando-lhe uma colisão traseira. Ocorre que, diante do embate da responsabilidade pelo acidente, cada uma das partes arcou com o prejuízo do conserto de seu veículo. Os danos do veículo do Sr. Márcio atingiram o montante de R$ 32.000,00, enquanto os da Sra. Fernanda, R$ 48.000,00. Inconformada, a Sra. Fernanda te procurou na qualidade de advogado e juntos decidiram ajuizar uma ação em face do Sr. Márcio para reaver os valores gastos com os reparos na BMW X1, para isso, houve indicação de testemunhas oculares, e pugnou-se pela expedição de ofícios para obtenção e posterior juntada de vídeos dos prédios em frente ao acidente capazes de demonstrar os fatos tais como narrados pela autora. O réu apresentou defesa com pedido de reconvenção alegando, em síntese que, tendo a colisão em seu veículo sido traseira, a responsabilidade pelo acidente era da Sra. Fernanda, requerendo o pagamento dos danos em seu veículo. A autora apresentou réplica e contestação ao pedido reconvencional, pugnando, novamente, pela produção das provas. Porém, em decisão disponibilizada no DJE em 01/08/2022, sem oportunizar a produção de provas pelas partes, o magistrado julgou a ação improcedente e procedente o pedido reconvencional, condenando a Sra. Fernanda ao pagamento de R$ 32.000,00 pelos danos causados, bem como honorários de 10% sobre o valor da condenação, além das custas judiciais. Elabore a medida processual cabível, considerando o último dia do prazo, indicando a tempestividade, considerando, para tanto, o calendário abaixo: Resposta: Deverá ser interposta recurso de apelação no prazo de 15 dias, tendo como preliminar de apelação o art. 1009, § 1º, nulidade da sentença, error in procedendo, por cerceamento de defesa, devido ausência de produção de provas requeridas. DOUTO JUÍZO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO. Processo número... FERNANDA, já devidamente qualificada nos autos do processo, por intermédio de seu procurador constituído (procuração em anexo), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 994, I e 1.009, caput e seguintes do Código de Processo Civil interpor o presente RECURSO DE APELAÇÃO Contra a sentença que julgou a ação improcedente e procedente o pedido reconvencional de danos movida pelo MÁRCIO, já devidamente qualificado nos autos do processo, pelas razões anexas. Requer a intimação do Apelado para oferecer contrarrazões no prazo de 15 dias, conforme previsão dos artigos 1.003, §5° e 1.010, §1°, ambos do Código de Processo Civil. Requer também que após o prazo do oferecimento das contrarrazões, os autos sejam encaminhados ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, para admissão, processamento e julgamento, independente do juízo de admissibilidade, consoante artigo 1.010, §3° do Código de Processo Civil; Por fim, requer a Apelante a juntada do comprovante de preparo recursal, inclusive porte de remessa e de retorno, na forma do artigo 1.007 do Código de Processo Civil. Termos em que, Pede deferimento. São Paulo, 22 de agosto de 2022. Josivânia Rodrigues da Silva OAB 67105/PE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RAZÕES DE RECURSO DE APELAÇÃO Apelante FERNANDA Apelado MÁRCIO Processo... Egrégio Tribunal, Colenda Câmara, Nobres Julgadores, I. CABIMENTO: Justifica-se a interposição do recurso de Apelação, vez que a decisão atacada tem natureza de sentença, na forma do artigo 203, §1o do Código de Processo Civil, pois proferida por juiz de primeiro grau e que colocou fim à fase de conhecimento do procedimento comum com resolução de mérito, tal qual previsão do artigo 487, II do CPC, vez que reconheceu a prescrição do direito do Autor. Dessa forma, prevê o artigo 994, I do CPC o cabimento do recurso de Apelação, sendo que da sentença cabe apelação, tal qual reza o artigo 1.009, caput do Código de Processo Civil. II. TEMPESTIVIDADE: O presente recurso é tempestivo, eis que interposto dentro do prazo legal de 15 dias, na forma do artigo 1003, §5° do CPC, cujo termo inicial é a intimação do advogado, consoante artigo 1.003, caput do Código de Processo Civil, computando-se somente os dias úteis, tal qual previsão do artigo 219 do Código de Processo Civil, excluindo o dia do início e incluindo o dia do vencimento, conforme artigo 224, caput do Código de Processo Civil, desta forma com prazo de vencimento dia 22/08/2022, és que tempestivo. III. SÍNTESE DA DEMANDA: Decorre que a Apelante é proprietária de um veículo da marca BMW, modelo X1, ano 2018 e, em 23/03/2022, se envolveu em um acidente de trânsito, ocasião em que trafegava pela via dentro da velocidade permitida, quando o veículo Porshe Macan, ano 2021 e de propriedade do Apelado, que foi quem freou bruscamente sem qualquer justificativa plausível, acarretando-lhe uma colisão traseira. Diante do embate da responsabilidade pelo acidente, cada uma das partes arcou com o prejuízo do conserto de seu veículo. Entretanto os danos do veículo do Apelado atingiram o montante de R$ 32.000,00 (trinta e dois mil reais), enquanto os da Apelante, totalizaram o valor de R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais). Inconformada, com a desproporção das despesas, tendo em vista que foi a ação do Apelado, quem ocasionou o acidente, a apelante ingressou com uma ação para reaver os valores gastos com os reparos na BMW X1, já fazendo a indicação de testemunhas oculares, pugnando-se também pela expedição de ofícios para obtenção e posterior juntada de vídeos dos prédios em frente ao acidente capazes de demonstrar os fatos tais como narrados pela Apelante, o que não foi oportunizado. O Apelado apresentou defesa com pedido de reconvenção alegando, em síntese que, tendo a colisão em seu veículo sido traseira, a responsabilidade pelo acidente era da Apelante, meras alegações, com o intuito de se esquivar-se da sua responsabilidade, requerendo assim, o pagamento dos danos em seu veículo. A autora apresentou réplica e contestação ao pedido reconvencional, pugnando, novamente, pela produção das provas. Porém, o juiz a quo, sem oportunizar a produção de provas pelas partes, julgou a ação improcedente e procedente o pedido reconvencional, condenando a Apelante ao pagamento de R$ 32.000,00 (trinta e dois mil reais), pelos danos causados, bem como honorários de 10% sobre o valor da condenação, além das despesas judiciais. IV. PRELIMINARMENTE: Nulidade da sentença (error in procedendo). Cerceamento de defesa, por ausência de produção de provas requeridas. A Apelante na peça inaugural, requereu, expressamente e fundamentadamente, a produção de prova, pleiteando expedição de ofícios para obtenção e posterior juntada de vídeos dos prédios em frente ao acidente capazes de demonstrar os fatos tais como narrados pela Apelante, o que não foi oportunizado. O que seria indispensável para a resolução da presente lide e o que tornaria tangível as alegações da Apelante e infundadas as narrativas do Apelado. V – DAS RAZÕES RECURSAIS: 1. DO ACIDENTE – CULPA EXCLUSIVA DO APELADO É nítido, que a culpa do acidente de trânsito foi do Apelado. A Apelante estava em pista de forma regular, dentro da velocidade permitida e com as precauções exigidas pela legislaçãode trânsito, sendo que o acidente, ocorreu pela falta de atenção do Apelado, quando freou bruscamente sem qualquer justificativa plausível. Acarretando de forma direta o acidente de trânsito. É notório que um acidente não pode ser evitado apenas quando um dos motoristas está totalmente com atenção, pois se o motorista do outro veículo não estiver seguindo as leis do trânsito, se torna impossível impedir um acidente. De acordo com o Código de Trânsito, artigo 175: "Art. 175 - É dever de todo condutor de veículo: I - dirigir com atenção e os cuidados indispensáveis á segurança no trânsito; III - Guardar distância de segurança entre o veículo que dirige e o que segue imediatamente à sua frente. XIII - transitar em velocidade compatível com a segurança" O ato danoso do Apelado, consistiu em ato ilícito e comissivo, verificado no momento em que infringiu o Código de Trânsito Nacional, que estabelece que: Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito. Destarte, não resta dúvida que a parte Apelada, por imprudência, negligência e imperícia, infringiu normas de trânsito, tendo sido a sua ação culposa, a causa exclusiva do evento danoso, devendo o mesmo ser condenado a ressarcir os danos materiais e morais sofridos pela Apelante. Fatos esses que poderiam serem comprovados de forma clara, com a produção de provas pugnadas e não oportunizadas. Trata-se, portanto, de fato consubstanciado exclusivamente pelo ato do Apelado, independente de dolo ou intencionalidade. 2. DA RESPONSABILIDADE CIVIL. A Carta Constitucional de 1988, elenca em seu artigo 5°: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: X - São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização por dano material ou moral decorrente de sua violação. Consoante artigos 186 e 927, “caput” do Código Civil Brasileiro: Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. O ato ilícito é conduta conflitante com o Ordenamento Jurídico. Violar direito é, via de regra, transgredir norma. Portanto, o Apelado não agiu com as cautelas necessárias, vindo a colidir com a veículo da Apelante, devendo ser responsabilizado integralmente pelos danos decorrentes do acidente. Destarte, é medida justa a reforma da sentença, para que seja julgada improcedente a reconvenção do Apelado e que seja julgado totalmente procedente o pedido da Apelante para condenar o Apelado ao pagamento dos danos causados ao seu veículo. VI – DOS PEDIDOS: Diante do exposto, requer o Apelante: a) A admissibilidade, recebimento e conhecimento do presente Recurso de Apelação, determinando seu devido processamento, eis que preenchidos os pressupostos de admissibilidade; b) O recebimento da Apelação no seu duplo efeito, suspensivo e devolutivo, conforme os artigos 1.012, caput e 1.013 do Código de Processo Civil, respectivamente; c) O acolhimento da preliminar de Apelação suscitada com o fim de ser acolhida o pedido de produção de provas. d) Requer o total provimento do recurso com o fim de reformar a sentença de primeiro grau, para que seja condenado o Apelado a reparar o dano ocasionado ao veículo da Apelante, no valor de R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais). e) A inversão do ônus de sucumbência determinando ao Recorrido o pagamento das custas e honorários de advogado e a majoração dos honorários em sede de recurso, consoante previsão do artigo 85, §11o do Código de Processo Civil; f) A juntada do comprovante do recolhimento do preparo recursal, inclusive porte de remessa e de retorno, conforme previsão do artigo 1.007 do Código de Processo Civil; Termos em que, Pede deferimento. São Paulo, 22 de agosto de 2022. Josivânia Rodrigues da Silva OAB 67105/PE Questão 2 Na qualidade de advogado da parte Ré, qual a medida processual cabível para vetar a condenação aplicada sinalizado o motivo e o prazo para peticionamento: “TJ/SP - SAO PAULO - FORO REGIONAL DE PINHEIROS - VARA CIVEL -SENTENÇA Alegou a autora que é portadora de melanoma, tendo-lhe sido indicado o exame de X e cirurgia Y. Relatou que, em razão da negativa de cobertura por parte de seu plano de saúde, ora ré, custeou os tratamentos as suas expensas, desembolsando o valor de R$ 10.000,00. Requereu o julgamento da ação como procedente para condenar a Ré a reembolsar os valores comprovadamente gastos. A ré, operadora de plano de saúde da qual a autora é beneficiária, em contestação esclareceu que negou a cobertura porque os procedimentos não estariam previstos no Rol da ANS de coberturas obrigatórias, que entende ser taxativo nos termos da jurisprudência do STJ, pelo que também não são cobertos pelo contrato, sendo lícita a negativa. É o relatório. Decido: este juízo entende que o Rol da ANS é exemplificativo, pelo que JULGO PROCEDENTE a ação para condenar a requerida a 1) reembolsar à autora o valor de R$15.000,00, 2) pagar à autora indenização por danos morais no valor de R$ 10.000,00 e 3) pagar honorários de sucumbência no valor de R$ 3.000,00.” Resposta: Questão 3 Se está chovendo, então Marcos não vai à praça. Se não está chovendo, então Maria observa o céu. Considerando como verdadeiras as proposições acima apresentadas, julgue o item: Se Marcos vai à praça, então Maria observa o céu. a) Verdadeiro b) Falso Questão 4 Selecione a opção correta que preenche a lacuna da série: CDM, EFN, GHO,____, KLQ a) IJP b) IJT c) CMN Questão 5 No que diz com o cumprimento de sentença das obrigações de pagar quantia é correto afirmar que: a) O prazo para a satisfação voluntária da obrigação é computado em dias corridos; b) A intimação do executado, via de regra, se dá na pessoa de seu advogado; c) A tutela executiva pode ser prestada oficiosamente; d) A verba honorária (referente a etapa do cumprimento de sentença) incidirá desde logo. e) Questão 6 Considerando as afirmações abaixo, relacione: (I) Não é admitido no Rito Sumaríssimo; (II) É cabível contra decisão que apenas rejeita a impugnação; (III) Pode ser alegada a qualquer tempo (IV) É aceito pela doutrina e jurisprudência, mas não possui previsão legal; (V) É cabível contra decisão que extingue o feito sem resolução do mérito em razão da incompetência territorial; Intervenção de terceiro ( ) Apelação ( V ) Exceção de pré-executividade ( ) Agravo de Instrumento ( ) Matéria de ordem pública ( IV ) Questão 7 Acerca do tema cumprimento provisório assinale a alternativa incorreta. a) Diz-se provisório o cumprimento da sentença quando promovido em face de julgado impugnado por recurso que não deva ser recebido com efeito suspensivo. b) Os atos executivos lato sensu, havendo alteração no decisório objeto do cumprimento provisório (que é precário, por definição), ficam, de pleno direito, sem efeito, respeitados os limites da alteração havida. c) O levantamento de depósito em dinheiro e a prática de atos que importem transferência de posse ou alienação de propriedade ou de outro direito real, ou dos quais possa resultar grave dano ao executado, não dependem, como regra, da prestação de caução. d) Inexistindo cumprimento espontâneo (ou voluntário, como prefere o legislador) do julgado que estampe obrigação de pagar quantia, ao débito exequendo, ope legis, serão acrescidos (a) multa de 10% sobre o valor devido e (E) condenação ao pagamento de honorários advocatícios, em idêntico percentual, também em sede de cumprimento provisório. Questão 8 Sobre o procedimento previsto na Lei 9.099/95, assinale a alternativa correta: a) O prazo paracontestar tem início da juntada do Aviso de Recebimento nos autos; b) O prazo de recurso contra a sentença é de 10 dias úteis; c) Caso o autor não compareça à audiência de conciliação o feito seguirá, pois apenas demonstra o desinteresse deste em eventual acordo; d) Menor de idade pode propor ação no Juizado Especial, desde que devidamente representado Questão 9 No que tange o juízo de admissibilidade dos recursos de natureza extraordinária, podemos afirmar que: a) Consoante jurisprudência do STJ, é, de regra, cabível o manejo de embargos de declaração contra decisão de juízo prévio de admissibilidade do recurso especial realizado pelo presidente ou vice-presidente do tribunal local. b) Os embargos de declaração opostos contra a decisão de presidente do tribunal que não admite recurso extraordinário interrompem o prazo para interposição de agravo. c) Da decisão do presidente ou vice-presidente do tribunal local, que nega seguimento ou determina o sobrestamento de recurso especial, cabe recurso de agravo em recurso especial a ser examinado pelo STJ. d) Segundo entendimento firmado no âmbito do STJ, a decisão de inadmissibilidade do recurso especial é formada por um único dispositivo, o que exige que a parte agravante impugne todos os fundamentos da decisão que, na origem, não admitiu o recurso especial, mesmo que o recurso ataque múltiplos capítulos autônomos da decisão colegiada do tribunal de origem. Questão 10 Ana propôs ação de cobrança em face de Maria, no valor de R$ 50.000,00. Na fase de instrução probatória postulou a realização de prova testemunhal, o que foi indeferido pelo juízo de primeira instância. Em que pese a não produção da prova testemunhal, o juízo de primeiro grau, julgou integralmente procedente o pedido formulado na peça inicial. Diante deste quadro, qual a melhor alternativa recursal de Ana, caso deseje postular a realização da prova: a) Ana não pode propor nenhum tipo de insurgência recursal, por falta de interesse. b) Ana não tenha apresentado agravo de instrumento em até quinze a contar de sua intimação quanto à decisão que indeferiu o pedido de produção de provas, restará precluso seu direito de recorrer. c) Ana poderá impugnar a decisão que indeferiu o pedido de produção de prova em preliminar de contrarrazões de apelação, caso Maria recorra da sentença. d) Ana pode interpor recurso de apelação quando for intimada da sentença. Questão 11 Assinale a resposta incorreta: a) Quando o dano não for uma consequência imediata do ato lesivo estar-se-á diante do dano patrimonial indireto. b) Responsabilidade civil é o dever de recompor o dano decorrente da violação ou da lei ou de um contrato. c) O nexo causal é um dos pressupostos configuradores da responsabilidade civil a ser demonstrado pelo autor da demanda. d) A responsabilidade objetiva tem sua justificativa na culpa ou no dolo por ação ou omissão lesiva a determinada pessoa, ao passo que a responsabilidade subjetiva é a fundada no risco de haver o agente causado prejuízo à vítima ou a seus bens. Questão 12 De acordo com o CPC/2015, acerca das nulidades, analise as assertivas abaixo e identifique as corretas: I. Quando a lei prescrever determinada forma sob pena de nulidade, a decretação desta não pode ser requerida pela parte que lhe deu causa. II. A nulidade dos atos deve ser alegada na última oportunidade em que couber à parte falar nos autos, sob pena de preclusão. III. . As citações e as intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais. IV. . Anulado o ato, consideram-se de nenhum efeito todos os subsequentes que dele dependam, todavia, a nulidade de uma parte do ato não prejudicará as outras que dela sejam independentes. É CORRETO o que se afirma em: a) III e IV, apenas; b) II e III, apenas; c) I, III e IV, apenas d) I e IV, apenas 9 image1.png image2.png