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Prévia do material em texto

N do CadernooN de Inscriçãoo
ASSINATURA DO CANDIDATO
N do Documentoo
Nome do Candidato
Técnico em Gestão I
(Secretariado)
Concurso Público para provimento de cargo de
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO
DO ESTADO DE SÃO PAULO
Língua Portuguesa
Matemática
Noções de Informática
Conhecimentos Específicos
P R O V A
INSTRUÇÕES
VOCÊ DEVE
ATENÇÃO
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opção de cargo.
- contém 60 questões, numeradas de 1 a 60.
Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
Não serão aceitas reclamações posteriores.
- Para cada questão existe apenas UMAresposta certa.
- Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu.
- Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:
- Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta.
- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.
- Responda a todas as questões.
- Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora.
- Aduração da prova é de 4 horas, para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas.
- Ao término da prova, devolva este caderno ao fiscal, juntamente com sua Folha de Respostas. O candidato
somente levará o Caderno de Questões transcorridas 03 (três) horas do início da prova.
- Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.
A C D E
Maio/2012
Caderno de Prova ’33’, Tipo 001 MODELO
0000000000000000
MODELO1
00001−0001−0001
www.pciconcursos.com.br
 
2 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto 
seguinte. 
 
O motorista do 8-100 
 
Um colega meu, jornalista, teve outro dia a oportunidade 
de ver uma coisa bela. Estava numa manhã, bem cedo, junto ao 
edifício Brasília, na Avenida Rio Branco, aonde fora para re-
portar uma singular coleta de lixo. Viu chegar o caminhão 8-100 
da Limpeza Urbana e saltarem os ajudantes, que se puseram a 
carregar e despejar as latas de lixo. Enquanto isso, o que fazia 
o motorista? O mesmo de toda manhã. Pegava um espanador e 
um pedaço de flanela, e fazia o seu carro ficar rebrilhando de 
limpeza. Esse motorista é “um senhor já, de estatura mediana, 
cheio de corpo, claudicando da perna direita – não ficamos sa-
bendo seu nome”. 
Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humilde 
servidor municipal. E sua nota no jornal, feita com certa emoção 
e muita justeza, mostra que não apenas sabe reportar as coisas 
da rua como também as coisas da alma. 
Cada um de nós tem, na memória da vida que vai so-
brando, seu caminhão de lixo que só um dia despejaremos na 
escuridão da morte. Grande parte do que vamos coletando pe-
las ruas desiguais da existência é apenas lixo; dentro dele é que 
levamos a joia de uma palavra preciosa, o diamante de um 
gesto puro. 
Esse motorista que limpa seu caminhão não é um con-
formado, é o herói silencioso que lança um protesto superior. A 
vida o obrigou a catar lixo e imundície; ele aceita sua missão, 
mas a supera com esse protesto de beleza e de dignidade. 
Muitos recebem com a mão suja os bens mais excitantes e 
tentadores da vida; as flores que vão colhendo no jardim de 
uma existência fácil logo têm, presas em seus dedos frios, uma 
sutil tristeza e corrupção, que as desmerece e avilta. O moto-
rista do caminhão 8-100 parece dizer aos homens da cidade: “O 
lixo é vosso: meus são estes metais que brilham, meus são 
estes vidros que esplendem, minha é esta consciência limpa”. 
(Adaptado de Rubem Braga. 200 crônicas escolhidas) 
 
 
1. A singularidade da cena reportada está no fato de que o 
motorista do caminhão 
 
(A) atribui a uma tarefa corriqueira uma importância que 
ela efetivamente não pode e não merece assumir. 
 
(B) aplica-se, contrariando seus hábitos, numa ostensiva 
operação de limpeza, diante dos olhos observadores 
do repórter. 
 
(C) empenha-se, como sempre faz, numa atividade em 
que demonstra recusar os limites naturalmente im-
postos em seu trabalho. 
 
(D) entrega-se, como de hábito, a uma prática que seria 
inútil, não lhe servisse ela para distraí-lo em sua ru-
de tarefa. 
 
(E) dedica sua energia a um trabalho suplementar de 
limpeza, esperando que tanto empenho seja reco-
nhecido. 
2. O motivo central da admiração do autor da crônica pelo 
motorista do 8-100 está resumido no seguinte segmento: 
 
(A) Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humil-
de servidor municipal. 
 
(B) mostra que não apenas sabe reportar as coisas da 
rua como também as coisas da alma. 
 
(C) Grande parte do que vamos coletando pelas ruas 
desiguais da existência é apenas lixo. 
 
(D) A vida o obrigou a catar lixo e imundície; ele aceita 
sua missão. 
 
(E) não é um conformado, é o herói silencioso que lança 
um protesto superior. 
_________________________________________________________ 
 
3. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o 
sentido de um segmento do texto em: 
 
(A) Não poupa meu amigo repórter elogios (2o parágra-
fo) = não elogio suficientemente meu amigo jornalista 
 
(B) feita com certa emoção e muita justeza (2o parágra-
fo) = intentada por algum sentimento de rebuscada 
justiça 
 
(C) o diamante de um gesto puro (3o parágrafo) = a cor-
tante frieza de um ato desinteressado 
 
(D) que lança um protesto superior (4o parágrafo) = que 
se insurge de modo elevado 
 
(E) que as desmerece e avilta (4o parágrafo) = que as 
reprime e nobilita 
_________________________________________________________ 
 
4. Estão plenamente atendidas as normas de concordância 
verbal na frase: 
 
(A) A cada um reservam-se, ao longo da vida, flores di-
versas, umas fáceis, outras difíceis de colher em 
nossa existência. 
 
(B) Destacava-se, em meio à cena que o jornalista obser-
vava, os extremos cuidados do motorista com a 
limpeza do caminhão. 
 
(C) Ao motorista interessavam, enquanto os companhei-
ros faziam a coleta do lixo, manter reluzentes os 
metais de seu caminhão. 
 
(D) A cada movimento da flanela ou do espanador cor-
respondiam maior rebrilho das peças do caminhão. 
 
(E) Não deveriam apresentar-se a tantas pessoas des-
qualificadas a chance de colher flores fáceis, no jar-
dim da existência. 
_________________________________________________________ 
 
5. Está clara e correta a redação deste livre comentário so-
bre o texto: 
 
(A) Munido por um espanador e um pedaço de flanela, 
ao passo que os companheiros recolhiam lixo, o mo-
torista caprichava a limpeza do caminhão. 
 
(B) O jornalista não deixou de perceber que a dignidade 
daqueles gestos consistiam na limpeza feita por 
quem deveria revolver o lixo produzido por nós. 
 
(C) Longe de qualquer conformismo, a limpeza do cami-
nhão é um atributo no qual o motorista deixa claro 
sua intransigência em manter o mesmo absoluta-
mente limpo. 
 
(D) O motorista do 8-100 separa admiravelmente bem a 
limpeza do caminhão, à qual se dedica com prazer, 
da sujeira que deve recolher em seu trabalho diário. 
 
(E) Muita gente recebe gratuitamente o que ganham 
sem esforço na vida, nem por isso fazendo por me-
recer esses bens que logo adquirem um significado 
negativo. 
Caderno de Prova ’33’, Tipo 001
www.pciconcursos.com.br
 
SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 3 
6. Emprega-se em sentido figurado o elemento em destaque 
na frase: 
 
(A) Um colega meu, jornalista, teve outro dia a opor-
tunidade de ver uma coisa bela. 
 
(B) Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e 
fazia seu carro ficar rebrilhando de limpeza. 
 
(C) as flores que vão colhendo no jardim de uma exis-
tência fácil logo têm (...) uma sutil tristeza e corrup-
ção (...)(D) Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humil-
de servidor municipal. 
 
(E) Esse motorista é “um senhor já, de estatura media-
na, cheio de corpo, claudicando da perna direita (...)” 
_________________________________________________________ 
 
7. Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e fazia o 
seu carro ficar rebrilhando de limpeza. 
 
Substituindo os elementos sublinhados pelos pronomes 
correspondentes, a frase ficará: 
 
(A) Pegava-os e o fazia ficar rebrilhando de limpeza. 
 
(B) Pegava-lhes e fazia ele ficar rebrilhando de limpeza. 
 
(C) Pegava a estes e lhe fazia ficar rebrilhando de lim-
peza. 
 
(D) Os pegava e fazia ficar rebrilhando-o de limpeza. 
 
(E) Pegava-os e lhe fazia ficar rebrilhando de limpeza. 
_________________________________________________________ 
 
8. A pontuação está plenamente adequada na frase: 
 
(A) Conquanto trabalhasse, com o lixo da cidade o 
motorista, sujeito digno e prestimoso fazia questão 
de deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto os 
colegas faziam a coleta. 
 
(B) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo-
torista, sujeito digno e prestimoso, fazia questão de 
deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto os co-
legas faziam a coleta. 
 
(C) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade o mo-
torista, sujeito digno, e prestimoso, fazia questão de 
deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto, os cole-
gas faziam a coleta. 
 
(D) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo-
torista sujeito digno e prestimoso, fazia questão de 
deixar seu caminhão rebrilhando enquanto os cole-
gas, faziam a coleta. 
 
(E) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo-
torista, sujeito digno e prestimoso fazia questão de 
deixar, seu caminhão rebrilhando, enquanto os co-
legas faziam a coleta. 
Atenção: As questões de números 9 a 15 referem-se ao texto 
seguinte. 
 
O que seria a morte? 
 
Tive o prazer de entrevistar o cineasta português Manoel 
de Oliveira, com seus 102 anos de idade. Eis um trecho da en-
trevista, quando indagado a respeito da morte: 
“Sabe, há aquela narrativa do Tolstói, em que um nobre está 
moribundo. E pergunta a si próprio: que coisa é a morte? Relanceia os 
olhos pelo quarto e vê a porta. E pensa: ah, a morte é uma porta. Esta 
ideia me ficou marcada. Do lado, digamos, materialista, não existe a 
mínima dúvida: a porta dá para o cemitério. Mas, do lado espiritual, há 
sempre a questão: para onde dá a porta? Existe um Além ou não? 
Um poeta português fala que o espírito é como o ar que se 
respira. Quando exalamos o último suspiro, o espírito se solta. Enquanto 
ele está no indivíduo, contém todo o mal e todo o bem da condição 
humana. Mas, quando se liberta, vai limpo e puro, funde-se com o 
universo, com o Absoluto, que é Deus. 
Quando fui para o Colégio dos Jesuítas, começaram a me 
ensinar sobre a alma. Que quando morremos a alma vai para o Céu, ou 
para o Purgatório, ou para o Inferno. Vai pra cá, vai pra lá... Assim tipo 
bolinha de gude. Era muito jovem e pensei, atônito: caramba, o mundo é 
uma fábrica de almas! 
Mas depois descobri esta imagem muito bonita, de uma mito-
logia indígena sobre os rios, que têm um destino, marcado pelo seu 
próprio curso. Cada rio é um rio único, individualizado. Porém, quando 
deságua no mar, deixa de ser o rio tal ou tal: a sua água se mistura ao 
Absoluto. Mas o rio perdeu a sua individualidade. E depois vem o calor, 
a evaporação, a chuva. A chuva renova as fontes, e o rio continua.” 
Despedindo-me dele, lembrei-me de uma frase de Epicu-
ro: “Não tenho medo nenhum da morte. Pois onde ela está, não 
estou. E onde eu estou, ela não está.” 
(Adaptado de Paulo Nogueira, revista Piauí, n. 57. junho/2011) 
 
 
9. A concepção de morte, para o poeta português (3o pará-
grafo), e a imagem da morte, presente na mitologia indí-
gena (5o parágrafo), mantêm entre si alguma proximidade, 
pois ambas 
 
(A) negam qualquer manifestação de vida depois da 
extinção da matéria. 
 
(B) negam que haja qualquer recompensa moral para 
quem viveu a vida praticando o bem. 
 
(C) afirmam a reintegração de quem morreu no universo 
do Absoluto, de onde proveio. 
 
(D) afirmam a reencarnação de quem morreu numa for-
ma de vida superior à que já teve. 
 
(E) afirmam a intensificação dos elementos mais carac-
terísticos da individualidade de quem morreu. 
_________________________________________________________ 
 
10. A morte é vista, por Manuel de Oliveira, de uma pers-
pectiva ambivalente, quando se consideram as expres-
sões 
 
(A) Do lado materialista e do lado espiritual. 
(B) Vai pra cá e vai pra lá. 
(C) vai para o Céu e para o Inferno. 
(D) funde-se com o universo e com o Absoluto. 
(E) A chuva renova as fontes e o rio continua. 
_________________________________________________________ 
 
11. Na mitologia indígena (5o parágrafo), os rios e o mar são 
vistos como 
 
(A) elementos irredutivelmente opostos. 
(B) sinônimos perfeitos. 
(C) símbolos de finitude. 
(D) componentes de um ciclo permanente. 
(E) representações da morte absoluta. 
Caderno de Prova ’33’, Tipo 001
www.pciconcursos.com.br
 
4 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 
12. O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se 
numa forma do plural para preencher adequadamente a 
lacuna da seguinte frase: 
 
(A) As lições com que se ...... (deparar) no Colégio dos 
Jesuítas impressionaram fortemente o cineasta por-
tuguês. 
 
(B) A beleza das imagens da natureza, nos mitos indíge-
nas, ...... (traduzir) os encantos poéticos do mundo 
primitivo. 
 
(C) A divisão triádica de Inferno, Purgatório e Céu, para 
os jesuítas, ...... (corresponder) a uma hierarquia 
dos merecimentos humanos. 
 
(D) Ao cineasta Manoel de Oliveira ...... (impressionar) 
bastante o rigor dos conceitos apreendidos no Co-
légio dos Jesuítas. 
 
(E) ...... (intrigar) ao jovem português, aluno do Colégio 
dos Jesuítas, os movimentos incessantes das almas. 
_________________________________________________________ 
 
13. Porém, quando deságua no mar, deixa de ser o rio tal ou 
tal. 
 
Preservam-se o sentido básico e a correção da frase 
acima nesta outra redação: 
 
(A) O rio tal ou tal, todavia, deixa de ser ainda quando 
deságua no mar. 
 
(B) No entanto, assim que deságua no mar, já não é 
esse ou aquele rio. 
 
(C) Portanto, ao desaguar no mar, eis que deixa de ser 
um rio qualquer. 
 
(D) Conquanto deságue no mar, passa a não ser mais 
que um rio. 
 
(E) Ainda assim, desaguando no mar, deixará de ser 
apenas um rio. 
_________________________________________________________ 
 
14. A morte? Nós tememos a morte, e não porque conheça-
mos a morte: é justamente por ignorar os segredos da 
morte que ela nos atormenta. 
 
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substi-
tuindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por: 
 
(A) a tememos - a conheçamos - lhe ignorar os segre-
dos 
 
(B) a tememos - a conheçamos - ignorá-la os segredos 
 
(C) tememos-lhe - lhe conheçamos - lhe ignorar os 
segredos 
 
(D) tememos a ela - conhecemo-la - lhe ignorar seus 
segredos 
 
(E) tememos ela - lhe conheçamos - ignorar aos seus 
segredos 
_________________________________________________________ 
 
15. Todas as palavras estão corretamente grafadas na frase: 
 
(A) A obcessão com a morte leva muitas pessoas a não 
uzufruírem os bons momentos da vida. 
 
(B) Um espiritualista convicto não entende o porque de 
tanta gente se atemorisar diante da morte. 
 
(C) Um dos privilégios de quem intui a sobrevivência do 
espírito está em disseminar resolutamente a fé entre 
os homens. 
 
(D) A frase de Epicuro, se nada conclue de muito ori-
ginal, formula com destresa verbal uma forma de ver 
a morte. 
 
(E) O autor seria reprendido, no Colégio dos Jesuitas, 
caso se recuzasse a aceitar a existência do Céu e 
do Inferno. 
 
MATEMÁTICA 
 
16. A marcação de quilometragem de uma estrada é feita a 
partir do Centro da cidade em que ela se encontra. Certa 
estrada submetida a essas condições teminício no quilô-
metro 8. Seguindo 95 km do início dessa estrada o via-
jante encontra uma placa anunciando um hospital à 6 km 
daquele local. 
 
Ana iniciou sua viagem no quilômetro 23 dessa estrada, 
foi até o hospital e, em seguida, voltou pela estrada até o 
Centro da cidade. Desconsiderando pequenos desvios re-
lacionados ao percurso descrito, Ana percorreu em sua 
viagem 
 
(A) 178 km 
 
(B) 189 km 
 
(C) 180 km 
 
(D) 179 km 
 
(E) 195 km 
_________________________________________________________ 
 
17. Uma planilha de cálculo no computador foi alimentada 
com dados numéricos nos campos A1, A2 e A3. Na lin-
guagem dessa planilha, os símbolos matemáticos das qua-
tro operações básicas são: 
 
Adição + 
Subtração − 
Multiplicação * 
Divisão / 
 
João precisa colocar uma fórmula no campo A4 dessa pla-
nilha que calcule o dobro da soma de 20% do número 
colocado em A1 com a quarta parte da diferença entre o 
número colocado em A2 e o número colocado em A3, 
nessa ordem. Uma fórmula que João pode colocar no 
campo A4 para que a planilha execute corretamente o 
cálculo que ele precisa fazer é 
 
(A) 0,4*A1+0,5*A2-A3 
 
(B) 0,2*A1+A2-A1 
 
(C) 0,4*A1+(A2-A3)/2 
 
(D) 0,2*A1+(A2-A3)/2 
 
(E) 0,4*A1-0,5*A2-0,5*A3 
_________________________________________________________ 
 
18. Uma marca de alimentos vende o mesmo produto em dois 
tipos de embalagens, uma contendo 280 g e outra 320 g. 
A embalagem com maior quantidade tem o preço por gra-
ma do produto custando para o consumidor 1 centavo a 
menos do que esse preço na embalagem menor. Se a em-
balagem maior é vendida por um preço 10% superior ao 
da embalagem menor, então, o preço de venda da emba-
lagem menor é de, aproximadamente, 
 
(A) R$ 70,92. 
 
(B) R$ 71,24. 
 
(C) R$ 72,18. 
 
(D) R$ 74,66. 
 
(E) R$ 71,87.
Caderno de Prova ’33’, Tipo 001
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SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 5 
19. A tabela abaixo indica o total de membros de um clube, por faixa etária. 
 
Faixa de 
idade 
15 a 
29 anos 
30 a 
44 anos 
45 a 
59 anos 
60 anos ou 
mais 
Membros 75 65 30 10 
 
Uma pesquisa será feita com 36 membros desse clube de forma que seja respeitada a proporção de membros por faixa etária 
de todos os seus integrantes. Atendendo a essa regra, o número de pessoas de 15 a 44 anos que integrará o grupo de 
36 membros é igual a 
 
(A) 28 
 
(B) 30 
 
(C) 29 
 
(D) 27 
 
(E) 32 
 
 
20. A figura abaixo indica o nível de água em um mesmo reservatório cilíndrico registrado no último dia de dois meses consecutivos. 
Sabe-se que no último dia de janeiro o nível de água ocupava 25% da capacidade do reservatório. 
 
 
Figuras fora
de escala
3m
Janeiro
4,8m
Fevereiro 
 
Na situação descrita, a comparação entre o nível de água do reservatório no último dia de janeiro com o último dia de fevereiro 
mostra que houve aumento de 
 
(A) 40% 
 
(B) 140% 
 
(C) 120% 
 
(D) 70% 
 
(E) 60% 
 
 
21. Existem calculadoras que podem ser reguladas para apresentar o resultado das contas realizadas em notação decimal ou em 
notação de fração irredutível. Usando uma calculadora desse tipo, Pedro dividiu 0,9 por 0,32, pegou o resultado e dividiu por 0,3 
e, por fim, pegou o resultado e dividiu por 1,5. Uma vez que a calculadora estava regulada para dar o resultado final em notação 
de fração irredutível, o resultado correto apresentado por ela foi 
 
(A) 
2
11
 
 
(B) 
2
13
 
 
(C) 
4
25
 
 
(D) 
3
13
 
 
(E) 
2
15
 
Caderno de Prova ’33’, Tipo 001
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6 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 
22. Na malha quadriculada estão marcadas as áreas de duas regiões poligonais. 
 
Área 1
Área 2
 
 
 A maior das duas áreas supera a menor em, aproximadamente, 
 
(A) 16,7% 
 
(B) 14,3% 
 
(C) 18,1% 
 
(D) 14,8% 
 
(E) 15,6% 
 
 
Instruções: Para responder às questões de números 23 e 24 utilize o texto abaixo. 
 
 
No processo de fabricação de papel novo a partir do papel usado ocorre uma enorme economia de energia e água. Para cada 
tonelada (1.000 kg) de papel produzido a partir de reciclagem de papel usado economizam-se 2,5 barris de petróleo, 98 mil litros de 
água e 2.500 kW/h de energia elétrica, e vice-versa. 
Um pacote de 500 folhas de papel A4 usado em escritórios tem cerca de 2,5 kg de papel que, depois de usado, pode ser 
utilizado em reciclagem. 
 
 
23. A quantidade de folhas usadas de papel A4 necessárias para que sejam economizados 2,5 barris de petróleo no processo de 
fabricação de papel novo é igual a 
 
(A) 20 mil. 
 
(B) 200 mil. 
 
(C) 2 milhões. 
 
(D) 20 milhões. 
 
(E) 200 milhões. 
 
 
24. O projeto de reciclagem de papel dos funcionários de um escritório estabelece uma meta de juntar papel usado necessário para 
a economia de 245 mil litros de água no processo de fabricação de papel novo. Para que essa meta seja atingida utilizando 
apenas folhas usadas de papel A4, será necessário reaproveitar um total mínimo de pacotes de 500 folhas de A4 igual a 
 
(A) 900 
 
(B) 1.200 
 
(C) 1.000 
 
(D) 1.400 
 
(E) 800 
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SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 7 
25. Marcos faz transporte escolar em escolas de São Paulo e do município de Osasco. No mês de fevereiro ele fez 75 viagens em 
São Paulo, 25 viagens em Osasco e 16 viagens entre São Paulo e Osasco. O preço cobrado por ele segue a regra: viagens em 
São Paulo custam 2/3 do preço das viagens em Osasco que, por sua vez, custam 4/5 do preço das viagens entre São Paulo e 
Osasco. Se no mês de fevereiro o faturamento de Marcos com as 116 viagens foi de R$ 5.700,00, o menor preço por viagem 
cobrado por ele é igual a 
 
(A) R$ 55,00. 
 
(B) R$ 35,00. 
 
(C) R$ 50,00. 
 
(D) R$ 60,00. 
 
(E) R$ 40,00. 
 
 
26. Uma sala retangular de 5,4 m por 10,25 m será recoberta com forração que é vendida por metro e tem 250 cm de largura. A 
forração terá que recobrir totalmente a sala, não importando a posição em que será colocada. Sabe-se que é possível recortar a 
forração com tesoura na hora da instalação na sala. 
 
 
SALA5,4 m
10,25 m
250 cm forração
 
 
 
Se a forração é vendida ao preço de R$ 2,00 por metro de comprimento, o valor mínimo que será gasto com ela para recobrir 
totalmente a sala é de 
 
(A) R$ 332,10. 
 
(B) R$ 442,80. 
 
(C) R$ 221,40. 
 
(D) R$ 390,60. 
 
(E) R$ 452,60. 
 
 
27. De acordo com dados fornecidos no site da Sabesp, sabe-se que: 
 
− um banho de ducha por 15 minutos, com o registro meio aberto, consome cerca de 135 litros de água; 
 
− escovar os dentes em cinco minutos com a torneira não muito aberta gasta 12 litros de água. 
 
Gastão toma banho e escova os dentes de acordo com o tempo e os gastos de água descritos acima. Gastinho toma um banho 
de 6 minutos com o registro meio aberto, e escova os dentes apenas com o uso de um copo de 300 mL de água. Na com-
paração entre o gasto de água dos dois personagens, Gastinho economizará, em relação a Gastão, um total de água, em litros, 
igual a 
 
(A) 68,7 
 
(B) 86,7 
 
(C) 42,7 
 
(D) 92,7 
 
(E) 82,3 
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8 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 
28. Larissa consegue calcular potências de 2 digitando repetidas vezes uma mesma tecla na sua calculadora. Digitando essa tecla 
uma vez, a calculadora indica o resultado da potência 21, digitando duas vezes essa tecla a calculadora indica o resultado da 
potência 22, e assim sucessivamente. Sabendo que a velocidade de digitação de Larissa é de três teclas por segundo, o tempo 
necessário para que ela obtenha o resultado da potência 2222, no visor da calculadora, é de 1 minuto e 
 
(A) 14 segundos. 
 
(B) 12 segundos. 
 
(C) 21 segundos. 
 
(D) 24 segundos. 
 
(E) 04 segundos. 
 
 
29. Um grupo de excursionistas iniciou uma trilha às 10h da manhã na altitude de 780 m, e finalizou o percurso às 16h. O gráfico 
abaixo indica a altitude em que os excursionistas estiveram em cada instante do passeio. 
 
 
10h 12h 15h 16h
Altitude
1710 m780 m
Horário 
 
 
 A análise desse gráfico permite afirmar corretamente que os excursionistas 
 
(A) começaram e finalizaram a trilha na mesma altitude. 
 
(B) atingiram uma mesma altitude que já haviam atingido no passeio às 15h. 
 
(C) atingiram o ponto de maior altitude do passeio às 14h. 
 
(D) permaneceram em uma mesma altitude das 11h até às 12h. 
 
(E) atingiram mesmas altitudes que já haviam atingido no passeio no período das 15h às 16h. 
 
 
30. Lucas tem que resolver uma equação em que um dos denominadores das frações é numérico, porém, saiu borrado e ilegível, 
conforme mostra a imagem a seguir. 
 
 
3x 3(2-2x) 1 5x + 3
4 2 2
=
 
 
 
Se a solução da equação que Lucas tem que resolver é 2, o número que saiu borrado no denominador da fração, em decimal, 
era 
 
(A) 2,6 
 
(B) 2,8 
 
(C) 2,4 
 
(D) 3,1 
 
(E) 3,2
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SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 9 
 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
31. Uma das formas de se iniciar programas no MS Windows 7 
é usando o menu Iniciar que, normalmente, se situa no 
 
(A) centro da barra de tarefas. 
(B) canto superior esquerdo da tela. 
(C) canto inferior direito da tela. 
(D) canto superior direito da tela. 
(E) canto inferior esquerdo da tela. 
_________________________________________________________ 
 
32. O componente do MS Windows 7 que deve ser acessado 
para se alterar configurações do Windows é chamado de 
 
(A) Painel de Controle. 
(B) Menu Iniciar. 
(C) Barra de Tarefas. 
(D) Configurações do Sistema. 
(E) Recursos e Configurações. 
_________________________________________________________ 
 
33. Para economizar a bateria de um computador portátil ro-
dando MS Windows XP, é possível colocá-lo em um modo 
de economia de energia onde os dados são preservados 
em memória. Na caixa de diálogo Desligar o computador, 
para ativar este modo deve-se selecionar a opção 
 
(A) Desligar. 
(B) Desligar rápido. 
(C) Hibernar. 
(D) Em espera. 
(E) Ocultar. 
_________________________________________________________ 
 
34. No MS Windows XP, ao se clicar duas vezes sobre um 
ícone de documento, o mesmo será 
 
(A) excluído da pasta atual e enviado à lixeira. 
(B) copiado para a pasta Meus Documentos. 
(C) movido para a pasta Meus Documentos. 
(D) copiado para a Área de Transferência. 
(E) aberto pelo programa associado a sua extensão. 
_________________________________________________________ 
 
35. No MS Word 2003, após selecionar uma palavra ela NÃO 
é copiada para a área de transferência ao se 
 
(A) clicar no botão Recortar da barra ferramentas pa-
drão. 
 
(B) clicar no botão Copiar da barra ferramentas padrão. 
 
(C) pressionar as teclas CRTL e V. 
 
(D) pressionar as teclas CRTL e C. 
 
(E) pressionar as teclas CRTL e X. 
_________________________________________________________ 
 
36. No MS Word 2003, para se configurar o tamanho do papel 
e as margens do texto é usada a opção 
 
(A) Página do menu Formatar. 
(B) Configurar página do menu Formatar. 
(C) Papel e Margens do menu Formatar. 
(D) Configurar página do menu Arquivo. 
(E) Página do menu Editar. 
37. O MS Word 2003 permite que o usuário adicione o nú-
mero da página atual apenas 
 
(A) com a mesma fonte e cor do texto principal. 
 
(B) no cabeçalho e rodapé. 
 
(C) na primeira página. 
 
(D) a partir da segunda página. 
 
(E) no rodapé. 
_________________________________________________________ 
 
38. No MS Excel 2010, a referência de célula B15:E15 repre-
senta 
 
(A) a célula da linha 15 e coluna B e a célula na linha 15 
e coluna E. 
 
(B) a célula da coluna 15 e linha B e a célula na coluna 
15 e linha E. 
 
(C) a soma de todas as células na coluna 15. 
 
(D) o intervalo de células na coluna 15 e linhas C até D. 
 
(E) o intervalo de células na linha 15 e colunas B até E. 
_________________________________________________________ 
 
39. Uma planilha do MS Excel 2010 possui os seguintes valo-
res: 
 
 A B 
1 Mês Vendas 
2 Janeiro 10 
3 Fevereiro 20 
4 Março 30 
5 
 
Se for digitada na célula B5 a fórmula =SOMA(B2:B4)/3 
será exibido nesta célula o valor 
 
(A) 10 
 
(B) 20 
 
(C) 30 
 
(D) 50 
 
(E) 60 
_________________________________________________________ 
 
40. No MS Excel 2003 pode-se ordenar as linhas de uma pla-
nilha de acordo com os valores contidos em uma coluna, 
selecionando uma célula da coluna pela qual se deseja, 
ordenar e clicar no 
 
(A) menu Dados e na opção Ordenar. 
 
(B) menu Classificar dados e na opção Ordem crescen-
te. 
 
(C) botão Classificar em Ordem Crescente na barra de 
ferramentas. 
 
(D) botão Ordenar em Ordem Crescente na barra de 
ferramentas. 
 
(E) menu Classificar dados e na opção Ordenar. 
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10 SABES-TGI (Secretariado)-33 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
41. A administração que considera a empresa como um siste-
ma aberto em contínua interação, onde os departamentos 
funcionam como um conjunto único e não como atividades 
isoladas é a 
 
(A) holística. 
(B) burocrática. 
(C) científica. 
(D) clássica. 
(E) linear. 
_________________________________________________________ 
 
42. São funções básicas da administração: 
 
(A) planejamento, execução, controle e direção. 
(B) organização, controle, avaliação e revisão. 
(C) planejamento, organização, direção e controle. 
(D) definição, execução, avaliação e alteração. 
(E) direção, controle, definição e implementação. 
_________________________________________________________ 
 
43. A capacidade de colocar-se no lugar do outro para enten-
der suas ideias e facilitar a convivência no local de traba-
lho, é denominada 
 
(A) ética. 
(B) negociação. 
(C) flexibilidade. 
(D) empatia. 
(E) empreendedorismo. 
_________________________________________________________ 
 
44. Alguns dos deveres das secretárias e secretários confor-
me o código de ética profissional da categoria são: 
 
(A) ter acesso a cursos e eventos para seu aprimora-
mento, considerar a profissão como um fim para a 
realização profissional e respeitar sua profissão e 
exercer suas atividades sempre procurando aperfei-
çoá-las. 
 
(B) operacionalizar e canalizar adequadamente o pro-
cesso de comunicação com o público, direcionar seu 
comportamento profissional sempre a bem da ver-
dade, da moral e da ética e procurar informar-se de 
todos os assuntos a respeito de sua profissão e dos 
avanços tecnológicos, que poderão facilitar o de-
sempenho de suas atividades. 
 
(C) lutar pelo progresso da profissão, combater o exercí-
cio ilegal da profissão e receber remuneração equi-
parada à dos profissionais de seu nível de escolari-
dade. 
 
(D) considerar a profissão como um fim para a realiza-
ção profissional, ter jornada de trabalho compatível 
com a legislação trabalhista em vigor e lutar pelo 
progresso da profissão. 
 
(E) receber remuneração equiparada à dos profissionais 
de seu nível de escolaridade, ter acesso a cursos e 
eventos para seu aprimoramento e participar de enti-
dades representativas da categoria. 
45. As técnicas adequadas para o atendimento telefônico a 
clientes externos são: 
 
(A) evitar atender ligações pessoais no local de trabalho, 
ter sempre papel e lápis à mão antes de atender 
uma ligação para que os recados possam ser anota-
dos e evitar a triagem prévia das ligações ao supe-
rior. 
 
(B) estabelecer um contato positivo mesmo com clientes 
difíceis, demonstrar ansiedade pelos assuntos do 
cliente e atender a todos igualmente não estabele-
cendo juízo de valor. 
 
(C) evitar comentários de sua vida pessoal ou de qual-
quer pessoa da empresa, elaborar respostas antes 
de entender atentamente o que o cliente quer dizer e 
evitar perguntas agressivas. 
 
(D) evitar a triagem prévia da ligações ao superior, caso 
o assunto não seja pertinente à sua área, fornecer o 
número correto à pessoa para que ela possa ligar 
novamente e evitar perguntas assertivas. 
 
(E) tratar o interlocutor sempreutilizando "Sr." ou "Sra." 
antes do nome, não dizer alô, mas sim o nome da 
empresa e caso o assunto não seja pertinente a sua 
área, transferir a ligação à pessoa competente, 
adiantando o assunto. 
_________________________________________________________ 
 
46. A sequência correta para fazer ligações interurbanas é: 
 
(A) código da operadora + número do telefone + acesso 
ao DDD + código DDD. 
 
(B) acesso ao DDI + código da operadora + código DDI 
+ número do telefone. 
 
(C) código do DDD + código da operadora + número do 
telefone + acesso ao DDD. 
 
(D) código da operadora + número do telefone + código 
DDI + acesso ao DDI. 
 
(E) acesso ao DDD + código da operadora + código DDD 
+ número do telefone. 
_________________________________________________________ 
 
47. São três exemplos de expressões informais que devem 
ser EVITADAS no atendimento a clientes: 
 
(A) "valeu", "fique frio" e "beleza". 
(B) "falou", "às ordens" e "estamos à disposição". 
(C) "beleza", "bacana" e "obrigado". 
(D) "heim", "deixa comigo" e "em que posso ser útil". 
(E) "às ordens", "volte sempre" e "conte conosco". 
_________________________________________________________ 
 
48. Os tipos de agendas utilizadas para organização do traba-
lho diário são: 
 
(A) telefones úteis e portfólios. 
(B) compromissos, endereços e telefones. 
(C) endereços e follow-up. 
(D) telefones e portfólios. 
(E) compromissos e follow-up. 
_________________________________________________________ 
 
49. Evitar agendamento de compromissos em duplicidade e 
permitir a visualização dos compromissos ao mesmo tem-
po e em diferentes locais são vantagens da 
 
(A) agenda eletrônica. 
(B) pasta suspensa. 
(C) lista de providências. 
(D) agenda de telefones úteis. 
(E) planilha eletrônica. 
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SABES-TGI (Secretariado)-33 11 
50. Para a lavratura de uma ata de reuniões, o texto deve ser 
 
(A) digitado ou manuscrito e com alíneas. 
 
(B) com parágrafos e rasuras com ressalvas. 
 
(C) com parágrafos numerados e com alíneas. 
 
(D) com alíneas e rasuras com ressalvas. 
 
(E) digitado ou manuscrito e sem rasuras. 
_________________________________________________________ 
 
51. As reuniões previstas no estatuto da empresa são deno-
minadas 
 
(A) extraordinárias. 
 
(B) periódicas. 
 
(C) estatutárias. 
 
(D) ordinárias. 
 
(E) informativas. 
_________________________________________________________ 
 
52. Na fase de concepção e planejamento de um evento as 
ações realizadas são: 
 
(A) contrato dos prestadores de serviços, recepção dos 
convidados e acompanhamento da lista de providên-
cias. 
 
(B) diagnóstico completo das necessidades, objetivos e 
expectativas do evento, escolha do local e data e 
orçamento de produtos e serviços. 
 
(C) proporcionar tudo o que for necessário para o aten-
dimento das necessidades do evento, matriz de res-
ponsabilidades e tabulação da avaliação do evento. 
 
(D) avaliação dos resultados, elaboração de plano de 
comunicação e recepção de autoridades. 
 
(E) composição da mesa diretiva, acomodação dos con-
vidados e entrega dos presentes a serem oferecidos. 
_________________________________________________________ 
 
53. Reserva e aquisição de passagens, locação de veículos e 
prestação de contas são atividades de 
 
(A) preparação de reuniões. 
 
(B) organização de arquivos. 
 
(C) organização do trabalho diário. 
 
(D) organização do follow-up. 
 
(E) preparação de viagens. 
_________________________________________________________ 
 
54. Os tipos de correspondências existentes são: 
 
(A) comercial, oficial e particular. 
 
(B) empresarial, pessoal e confidencial. 
 
(C) impessoal, comercial e particular. 
 
(D) oficial, confidencial e empresarial. 
 
(E) pessoal, impessoal e particular. 
55. Alguns dos princípios da redação oficial são: 
 
(A) imparcialidade e cortesia e emprego da ortografia 
empresarial. 
 
(B) adoção de formatos padronizados, clareza, precisão 
e informalidade de linguagem. 
 
(C) clareza, precisão e sobriedade de linguagem e em-
prego da ortografia oficial. 
 
(D) concisão na elucidação do assunto e adoção de for-
matos não padronizados. 
 
(E) parcialidade e cortesia e emprego da ortografia ofi-
cial. 
_________________________________________________________ 
 
56. Considere: 
 
José Carneiro Junior 
Osvaldo Santa Rosa 
Amélia Araújo da Silva 
Ana Maria D’Ávila 
 
A sequência e metodologia correta para ordenação alfabé-
tica de nome de pessoas físicas é: 
 
(A) Carneiro Junior, José 
D’Ávila, Ana Maria 
Da Silva, Amélia Araújo 
Rosa, Osvaldo Santa 
 
(B) Amélia Araújo da Silva 
Ana Maria D’Ávila 
José Carneiro Junior 
Osvaldo Santa Rosa 
 
(C) Carneiro Junior, José 
D’Ávila, Ana Maria 
Santa Rosa, Osvaldo 
Silva, Amélia Araújo da 
 
(D) Araújo, Amélia da Silva 
D’Ávila, Ana Maria 
Junior Carneiro, José 
Santa Rosa, Osvaldo 
 
(E) da Silva, Amélia Araújo 
D’Ávila, Ana Maria 
Junior Carneiro, José 
Rosa, Osvaldo Santa 
_________________________________________________________ 
 
57. Em métodos de arquivamento, utiliza-se a expressão “re-
ferência cruzada” quando 
 
(A) os nomes das pessoas ou empresas são de origem 
estrangeira. 
 
(B) os documentos devem ser organizados conforme os 
assuntos. 
 
(C) as correspondências devem ser organizadas pela 
data de recebimento. 
 
(D) a empresa utiliza nome fantasia ou a pessoa é co-
nhecida por apelidos. 
 
(E) o método de arquivamento é por ordem geográfica. 
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12 SABES-TGI (Secretariado)-33 
58. Considere: 
 
Banco Nacional Central 
Rafael da Silva & Cia. Ltda. 
Instituto Mocidade Unida SC 
Comercial São José 
Romualdo dos Santos e Filhos Ltda. 
 
A sequência e metodologia correta para ordenação alfabé-
tica de nomes de empresas é: 
 
(A) Romualdo dos Santos e Filhos Ltda. 
Rafael da Silva & Cia. Ltda. 
Comercial São José 
Instituto Mocidade Unida SC 
Banco Nacional Central 
 
 
(B) Banco Nacional Central 
Comercial São José 
Instituto Mocidade Unida SC 
Rafael da Silva & Cia. Ltda. 
Romualdo dos Santos e Filhos Ltda. 
 
 
(C) Santos e Filhos Ltda., Romualdo 
da Silva, Rafael & Cia. Ltda. 
São José, Comercial 
Mocidade Unida SC, Instituto 
Nacional Central, Banco 
 
 
(D) Banco Nacional Central 
Cia. Ltda., Rafael da Silva 
Comercial São José 
Ltda., Romualdo Santos e Filhos 
SC, Instituto Mocidade Unida 
 
 
(E) Banco Nacional Central 
Comercial São José 
Rafael da Silva & Cia. Ltda 
Santos e Filhos Ltda., Romualdo 
SC, Instituto Mocidade Unida 
_________________________________________________________ 
 
59. Para escrever e formatar textos, usa-se aplicativos do tipo 
 
(A) planilhas de cálculos. 
 
(B) aplicativos de apresentação. 
 
(C) bancos de dados. 
 
(D) processadores de textos. 
 
(E) tratamento de imagens. 
_________________________________________________________ 
 
60. A rede particular utilizada em empresa cujo acesso é per-
mitido somente aos usuários dessa rede, é denominada 
 
(A) internet. 
 
(B) home page. 
 
(C) intranet. 
 
(D) e-commerce. 
 
(E) newsletter. 
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