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Estruturas Metálicas
2ª. WEBAULA
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas – Escadas
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas
2
Tirantes em Aço para sustentação de Escadas
Estruturas Metálicas – Marquises
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas
3
Tirantes em Aço para sustentação de Marquises
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas - Mezaninos
Estruturas Metálicas
4
Colunas em Aço para sustentação de Mezaninos
Estruturas Metálicas – Caixas D’água
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas
5
Colunas em Aço para sustentação de Caixas D’água
Estruturas Metálicas – Pavimentos em Aço
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas
6
Vigas em Aço para sustentação de Pavimentos
Estruturas Metálicas – Treliças Metálicas
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas
7
Treliças Metálicas para sustentação de Telhados
Estruturas Metálicas – Treliças Metálicas
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas
8
Treliças Metálicas para sustentação de Passarelas
Estruturas Metálicas – Treliças Metálicas
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas
9
Treliças Metálicas para sustentação de Cabos de Energia Elétrica
Estruturas Metálicas – Treliças Metálicas
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
Estruturas Metálicas
10
Treliças Metálicas para sustentação de Plataformas Offshore
Estruturas Metálicas
Prof. Dr. Antonio Carlos da F. Bragança Pinheiro
UNIDADES
Unidade I – Estruturas Metálicas na Construção Civil 
Unidade II – Estruturas de Aço
Unidade III – Cálculo de Estruturas de Aço 
Unidade IV – Ligações Parafusadas
Unidade V – Ligações Soldadas
11
Unidade III
• Exercitar os principais métodos de 
dimensionamento de peças estruturais de aço.
Estruturas Metálicas
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12
Estruturas Metálicas 
 Unidade III
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CONTEÚDO
- Dimensionamento de Peças Tracionadas;
- Dimensionamento de Peças Comprimidas;
- Dimensionamento de Vigas – Peças Flexionadas;
- Dimensionamento de Treliças
13
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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Peças Tracionadas
14
O aço estrutural é um 
material com desempenho 
(comportamento de 
deformação da peça 
estrutural até a sua 
ruptura) considerado bom, 
quando solicitado ao 
esforço de tração.
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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15
Máquina de Ensaio Universal
(A) (B)
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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16
Máquina de Ensaio Universal (Ensaio de Tração)
Calibração de Célula de Carga a Tração
Célula de Carga a Tração
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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17
Máquina de Ensaio Universal (Ensaio de Tração)
(A)
(B)
(C)
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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18
Máquina de Ensaio Universal (Extensômetros)
(A)
(B)
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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19
Máquina de Ensaio Universal (Ensaio de Tração)
Aço comum – ASTM A36 = MR250
Aço Especiais – ASTM A242, ASTM A325, 
 ASTM A490
σy = 36 kpsi = 250 MPa
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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20
Máquina de Ensaio Universal (Ensaio de Tração)
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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21
Tipos de Ligações
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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22
Estados Limites Últimos
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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23
Estados Limites Últimos
Peças Tracionadas
, ,t Sd t RdN N
Onde: Nt,Sd – força axial de tração solicitante de cálculo.
 Nt,Rd – força axial de tração resistente de cálculo.
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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24
Estados Limites Últimos
Peças Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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25
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção Bruta 
A resistência de cálculo para escoamento da seção bruta 
,
1
g y
t Rd
a
A f
N

=
Onde: Ag - área bruta da seção (desprezar a presença de furos).
 fy - tensão de escoamento do aço. 
 γa1 – coeficiente de ponderação do aço para escoamento.
γa1 = 1,1 → combinações normais 
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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26
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
No estado limite último de ruptura da seção líquida efetiva considera-se que a ruptura 
deve ocorrer na seção mais frágil da peça, presumivelmente a de menor seção transversal. 
Assim, os furos têm que ser levados em conta. 
,
2
e u
t Rd
a
A f
N

=
Onde: Ae - área líquida efetiva.
 fu - tensão de ruptura do aço. 
 γa2 – coeficiente de ponderação do aço para ruptura.
γa2 = 1,35 → combinações normais 
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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27
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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28
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
A ruptura de um elemento de aço, contendo vários furos, 
quando submetido a um esforço normal de tração, pode ser 
difícil de ser determinada teoricamente. Deve ser verificada a 
seção com furação reta. 
A área líquida (An) é obtida subtraindo-se da área bruta 
(Ag) as áreas dos furos contidos em uma seção reta da peça. 
Contudo, no caso de seções com furação zig-zag (enviesada) é 
necessário avaliar diversos percursos para encontrar o menor 
valor da área líquida, uma vez que a peça pode romper segundo 
qualquer um desses percursos.
seção com furação reta
seção com furação zig-zag
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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29
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
2
4
n f
s
b b d
g
= − + 
Onde: bn - largura líquida da seção
 b - largura bruta da seção
 df - diâmetro efetivo do furo
 s - distância entre furos consecutivos medida na direção do esforço
 g - distância entre furos consecutivos medida ortogonalmente ao esforço. 
Possíveis Seções para Cálculo de Área Líquidas de Barras Tracionadas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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30
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
n nA b t=
Onde: An – área líquida da seção
 bn - largura líquida da seção
 t – espessura da seção
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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31
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
O diâmetro do furo é maior do que o do parafuso e que o processo mais comum de execução de furos é o 
puncionamento. Neste processo, o furo é obtido pelo rasgamento da peça, acarretando um orifício de forma 
aproximadamente trônco-cônica, com paredes de superfície irregular. O material que circunda as paredes do 
furo pode apresentar algumas trincas, que faz com que seja desprezada sua contribuição na resistência a tração 
da peça. 
Prensa para Puncionamento Furadeira de Bancada
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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32
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo– Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
Prensa para Puncionamento
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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33
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
O diâmetro efetivo do furo é dado pela Expressão: 
fd d p f= + +
Onde: df – diâmetro do furo
p – espessura da parede danificada pela punção (2,0 mm). Furo executado com furadeira não tem esse termo
 f – folga ente o parafuso e o furo (para furo padrão a folga é 1,5 mm)
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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34
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
d
d + 1,5 mm
folga → 1,5 mm
furo puncionado → acrescer 2,0 mm
Furo padrão = diâmetro do parafuso + folga
Estrutura Metálicas
 Unidade III
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35
Quando a ligação é feita por todos os segmentos de um elemento estrutural, a seção transversal participa como um 
todo na transferência da força normal de tração. Essa condição, por exemplo, não acontece quando nas ligações 
entre cantoneiras, ou entre essas e as chapas de ligação. Nelas as tensões são concentradas nos locais de ligação, 
mas não são distribuídas em toda a seção transversal. A compensação da falta da distribuição das tensões na seção 
transversal é feita através de um coeficiente Ct. Assim, a área líquida efetiva Ae é dada pela Expressão:
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
e t nA c A= c
t
g
A
c
A
=
Ac → área da parte conectada
Ag → área da seção transversal
Estrutura Metálicas
 Unidade III
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36
Peças Tracionadas
Resistência de Cálculo – Seção com Furos 
ÁREA LÍQUIDA
Ct = 1→ todos elementos transmitem a tração
Estrutura Metálicas
 Unidade III
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37
Peças Tracionadas
Exemplo - 1
Determinar a carga de dimensionamento de um tirante composto por duas barras C 203 x 17,1. 
Dados: 
Perfil: C 203 x 17,1: A = 21,8 cm2; tw = 5,6 mm
Aço: fy = 250 MPa ; fu = 400 MPa
Parafusos: d = 19 mm
γg = γq = 1,4
dh = 19 + 1,5 = 20,5 mm → ϕ = 20,5 + 2,0 = 22,5 mm
Estrutura Metálicas
 Unidade III
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38
Peças Tracionadas
Exemplo - 1
SOLUÇÃO
( ) 22 21,80 2 2,25 0,56 38,56nA A t x x x cm= − = − =
Perfil: C 203 x 17,1: A = 21,8 cm2; tw = 5,6 mm
dh = 19 + 1,5 = 20,5 mm → ϕ = 20,5 + 2,0 = 22,5 mm
Parafusos: d = 19 mm
20,9 0,9 38,56 34,70t eC A x cm= → = =
Estrutura Metálicas
 Unidade III
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39
Peças Tracionadas
Exemplo - 1
SOLUÇÃO
a) Escoamento na Seção Bruta
( )2 21,8 25
991
1,1
y
Rd
s
A f x x
N kN

= = =
Aço: fy = 250 MPa ; fu = 400 MPa
b) Ruptura na Seção Efetiva
34,7 40
1028
1,35
e u
Rd
s
A f x
N kN

= = =
Assim, a carga de dimensionamento será: NRd = 991 kN 
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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40
Peças Comprimidas
, ,c Sd c RdN N
Onde: Nt,Sd – força axial de com pressão solicitante de cálculo.
 Nt,Rd – força axial de compressão resistente de cálculo.
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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41
Peças Comprimidas
• Colunas muito esbeltas - onde ocorre flambagem em regime elástico (fcr 1,5: 2
0
0,877


=
λ0 - índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas 
0
g y
e
Q A f
N
 =
Onde: Ne - força normal de flambagem global elástica
Entretanto, considerando apenas o caso de 
instabilidade por flexão, que é a principal 
preocupação nos perfis duplamente simétricos com 
seção transversal em forma de “I” tem-se a 
expressão: 
0
2
y
E
f



= k L
r
 =
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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44
Peças Comprimidas
k L
r
 =
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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45
Peças Comprimidas
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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46
Peças Comprimidas
Se (b/t)III
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55
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
Perfil W 200 x 15: 
d’ = 170 mm; 
tw= 4,3 mm
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
SOLUÇÃO
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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56
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
SOLUÇÃO
( ) ( )
2 2
2 2
20500 1.305
538,85
700
X
eX
X X
EI
N kN
k L
   
= = =
( ) ( )
2 2
2 2
20500 87
143,69
350
Y
eY
Y Y
EI
N kN
k L
   
= = =
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
• Flambagem por Flexão em Relação ao Eixo Central de Inércia X da Seção Transversal
• Flambagem por Flexão em Relação ao Eixo Central de Inércia Y da Seção Transversal
Estruturas Metálicas
 Unidade III
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57
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
SOLUÇÃO
2 2 2 2
0 8,2 2,12 8,47X Yr r r cm= + = + =
( )
2
22
0
1 W
eZ
Z Z
E C
N G J
r k L
 
= + 
  
( )
2
22
1 20500 8.222
7700 2,05 409
8,47 350
eZN kN
  
= +  = 
  
• Flambagem por Torção em Relação ao Eixo Longitudinal Z
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
Estruturas Metálicas
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58
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
SOLUÇÃO
Portanto (menor valor obtido): Ne = 143,90 kN 
lim
b b
t t
   
   
   
170 20500
39,53 1,49 36,32
4,3 34,5
 
=  = 
 
Perfil W 200 x 15: 
d’ = 170 mm; 
tw= 4,3 mm
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
Determinação de Q
Portanto, deve-se determinar Q = Qs x Qa
Estruturas Metálicas
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59
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
SOLUÇÃO
1,92 1ef
Y Y
E Ca E
b t
bf f
t
 
 
 = −
  
    
20500 0,34 20500
1,92 0,43 1
1734,5 34,5
0,43
efb
 
 
 =  −
  
  
  
bef = 15,9 cm (93,4% do real)
Cálculo de Qa (Anexo F3)
Perfil W 200 x 15: 
d’ = 170 mm; 
tw= 4,3 mm
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
ef
g
A
Qa
A
=
Ca = 0,34
Estruturas Metálicas
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60
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
SOLUÇÃO
Aef = bef tW = 15,9 x 0,43 = 6,83 cm2
Ag = d’ tW = 17,0 x 0,43 = 7,31 cm2
6,83
0,934
7,31
ef
g
A
Qa
A
= = =
Perfil W 200 x 15: 
d’ = 170 mm; 
tw= 4,3 mm
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
Estruturas Metálicas
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61
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
SOLUÇÃO
2 30
9,61
5,2
f
f
b
b
t t
 
 
 = = =
lim
20500
0,56 0,56 13,65
34,5Y
b E
t f
 
= = = 
 
lim
9,61 13,65 1,00
b b
Qs
t t
 
=  = → = 
 
Cálculo de Qs (Anexo F2)
Perfil W 200 x 15: 
d’ = 170 mm; 
tw= 4,3 mm
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
Estruturas Metálicas
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62
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
SOLUÇÃO
Qs = 1,00
Qa = 0,934
Q = Qa x Qs = 0,934 x 1,0 = 0,934
,
c,
1 1
g yc Rk
Rd
a a
Q A fN
N

 
= =
c,
0,934 19,4 34,5
1,1
RdN
  
=
Perfil W 200 x 15: 
d’ = 170 mm; 
tw= 4,3 mm
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
Estruturas Metálicas
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63
Peças Comprimidas
Exemplo - 3
SOLUÇÃO
0
0,934 19,4 34,5
2,08
143,69
g y
e
Q A f
N

 
= = =
Para λ0 > 1,5: 
2
0
0,877


=
( )
2
0,877
0,202
2,08
 = =
c,
0,202 0,934 19,4 34,5
115,36
1,1
RdN kN
  
= =
Perfil W 200 x 15: 
d’ = 170 mm; 
tw= 4,3 mm
Perfil W 200 x 15: 
A = 19,4 cm2; 
Ix = 1.305 cm4; 
Iy = 87 cm4
It = 2,05 cm4
rx = 8,20 cm; 
ry = 2,12 cm
Portanto (menor valor obtido): Ne = 143,90 kN 
Estruturas Metálicas
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64
Peças Comprimidas
Estruturas Metálicas
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65
Peças Flexionadas
As barras flexionadas, ou barras 
fletidas (flexão simples), são as 
barras submetidas a cargas 
transversais ao seu eixo 
longitudinal, que estão sujeitas a 
momento fletor e esforço 
cortante. 
Estruturas Metálicas
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66
As barras flexionadas (flexão simples) 
ocorrem nas estruturas de aço, 
principalmente em vigas dos 
sistemas contraventados de edifícios 
com ligações rotuladas. 
Peças Flexionadas
Estruturas Metálicas
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Nos pórticos de edifícios com 
ligações rígidas as vigas de aço 
podem estar submetidas a 
esforços como forças normais, 
junto com momento fletor, 
conduzindo a esforços de 
flexotração ou de 
flexocompressão. 
Peças Flexionadas
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Peças Flexionadas
Tipos de Flambagem na 
Flexão de Barras
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Peças Flexionadas
Tipos de Flambagem na 
Flexão de Barras
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Peças Flexionadas
Tipos de Flambagem na 
Flexão de Barras
FLT
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Peças Flexionadas
ELU – Dimensionamento de Vigas
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Peças Flexionadas
ELS – Dimensionamento de Vigas
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Peças Flexionadas
Mr → Momento de início de escoamento
Mcr → Momento fletor de flambagem elástica 
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Peças Flexionadas
Sequência de Cálculo 
Para cada Estado Limite:
Onde: λ - parâmetro de esbeltez
 λP – parâmetro de esbeltez na plastificação (limite para seções compactas)
 λr – parâmetro de esbeltez no início de escoamento (limite para seções 
semicompactas)
1. Calcular λ
2. Comparar λ com λP e λr
Seção compacta → λ ≤ λP 
Seção semicompacta → λP λP 
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Peças Flexionadas
O momento de plastificação (Mpl) é dado pela expressão: 
Mpl = Z fy 
Onde: Z – módulo plástico da seção transversal da viga.
O momento residual (Mr) é o momento que leva a fibra mais solicitada ao limite elástico, 
isto é, quando a máxima tensão de compressão atinge o valor fy 
( )r r rM W f = −
0,3r yf = 0,7r yM W f=
módulo elástico (W) 
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Peças Flexionadas
1,1
x y
d Rd
Z f
M M = módulo plástico (Z) 
w
h
t
 =
Onde: h – altura da alma tomada igual à distância entre as faces internas das mesas 
nos perfis soldados e igual a esse valor menos os dois raios de 
concordância entre mesa e alma nos perfis laminados.
 tw – espessura da alma.
Flambagem Local da Alma
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Peças Flexionadas
0,6 y w
Rd
a
x f x A
V

=
Força cortante de plastificação → 0,6pl y wV x f x A=
Verificação de Força Cortante
Sd RdV V
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Peças Flexionadas
1,1
pl
Rd p
V
V para  = 
1,1
p pl
Rd p r
V
V para
  

=  
2
1,24
1,1
p pl
Rd r
V
V para

 

 
=  
 
Verificação de Força Cortante (item 5.4.3.1)
1,10 V
p
y
k E
f
 =
1,37 V
r
y
k E
f
 =
Onde: kV = 5 para almas sem 
enrijecedores transversais
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Peças Comprimidas
Exemplo - 4
Comparar os momentos resistentes 
de projeto de uma viga de perfil 
laminado W530x85,0 kg/m com uma 
viga soldada VS500x86,0 kg/m de 
peso próprio aproximado, supondo 
as vigas contidas lateralmente e 
fletidas na maior inércia, com aço 
MR250 (ASTM A36). 
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Peças Comprimidas
Exemplo - 4
SOLUÇÃO
Viga soldada VS500x86,0 kg/mPerfil laminado W530x85,0 kg/m 
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Peças Comprimidas
Exemplo - 4
SOLUÇÃO
W530x85,0 (massa linear = 85, 0kg/m): 
h = 535mm, hw = 502mm, Zx = 2100cm3, t0 = 10, 3mm, tf = 16, 5mm, bf = 166mm.
VS500x86,0 (massa linear = 85, 9kg/m): 
h = 500mm, h0 = 468mm, Zx = 2281cm3, t0 = 6, 3mm, tf = 16, 0mm, bf = 250mm.
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Peças Comprimidas
Exemplo - 4
SOLUÇÃO
Análise do perfil W530x85,0 (duplamente simétrico, fletido na maior inércia: GRUPO 1 - TIPO 1)
FLA 478
46,408
10,3w
h
t
 = = =
20000
3,76 3,76 106,349
25
p
y
E
f
 = = =
λ

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