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Auxílio Ledor
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Sistema Braille: definição e importância..............................................................2
Observações e normas de aplicação do Braille: sinal de letras maiúsculas......4
Pontuações e sinais acessórios: parênteses, colchetes, aspas..........................6
Limitações do uso do sistema Braille...................................................................7
Conhecimento do material utilizado para a escrita Braille...................................8
O Braille e suas diversas realidades: conquistas e desafios...............................9
A Grafia Braille para a Língua Portuguesa........................................................10
Referências bibliográficas..................................................................................16
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SISTEMA BRAILLE: DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA
Braile ou braille é um sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou
com baixa visão. É tradicionalmente escrito em papel relevo. Os usuários do
sistema Braille podem ler em telas de computadores e em outros suportes
eletrônicos graças a um mostrador em braile atualizáveis. Eles podem escrever
em braile com reglete e punção, máquina de escrever em braille, notetaker em
braille ou computadores que imprimem braile em relevo.
Em inglês, o Braille tem três níveis de codificação:
Grau 1 – transcrição letra por letra para alfabetização básica;
Grau 2 – adição de abreviaturas e contrações;
Grau 3 – várias taquigrafias pessoais não padronizadas.
Os pontos em relevo, atualmente tão comuns em embalagens de
medicamentos, cosméticos e alimentos, em cartões de visita e em cardápios,
representam uma das maravilhosas e insuperáveis invenções humanas – o
sistema braille.
O sistema de leitura tátil e escrita braille é o mais completo, perfeito, seguro e
eficiente meio de acesso à educação e à informação para a pessoa cega.
Em face do software do leitor de tela, o uso do Braille tem diminuido.
Entretanto, por ensinar ortografia e pontuação, a educação em Braille continua
a ser importante para o desenvolvimento de habilidades de leitura entre
crianças cegas ou com baixa visão (a alfabetização em Braille está relacionada
com maior taxa de emprego).
O Braille é derivado do alfabeto latino, embora indiretamente. No sistema
Braille original, os padrões de pontos foram atribuídos às letras de acordo com
sua posição dentro da ordem alfabética do alfabeto francês, com letras
acentuadas e w ordenada no final. As dez primeiras letras do alfabeto (a – j)
usam os quatro pontos superiores (observar os pontos pretos na tabela
abaixo). Estes representam os dez dígitos (0 – 9) em um sistema paralelo à
guemátria hebraica e à isopsefia grega. As células com menos pontos são
atribuídas às três primeiras letras e aos dígitos mais baixos (abc = 123) e às
três primeiras vogais nesta parte do alfabeto (aei), enquanto os dígitos par (4,
6, 8, 0) são ângulos retos. As dez letras seguintes (k – t) são idênticas às dez
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primeiras letras (a – j), respectivamente, com a adição de um ponto na posição
três.
Com o sistema Braille, as pessoas passaram a exercer seus direitos e deveres
e ter independência econômica.
O Brasil conhece o sistema desde 1854, data da inauguração do Instituto
Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, chamado, à época, Imperial Instituto dos
Meninos Cegos. Fundado por D. Pedro II, o instituto já tinha como missão a
educação e profissionalização das pessoas com deficiência visual. "O Brasil foi
o primeiro país da América Latina a adotar o sistema, trazido por José Álvares
de Azevedo, jovem cego que teve contato com o Braille em Paris".
O código Braille não foi a primeira iniciativa que permitia a leitura por cegos.
Havia métodos com inscrições em alto-relevo, normalmente feito por letras
costuradas em papel, que eram muito grandes e pouco práticos. Quatro anos
antes de criar seu método, Louis Braille teve contato com um capitão da
artilharia francesa que havia desenvolvido um sistema de escrita noturna, para
facilitar a comunicação secreta entre soldados, já utilizando pontos em relevo.
Braille simplificou esse trabalho e o aprimorou, permitindo que o sistema fosse
também utilizado para números e símbolos musicais.
Historicamente houve três princípios na atribuição dos valores de um script
linear (impressão) para o Braille: usando os valores originais da letra francesa
de Louis Braille, reatribuir as letras braille de acordo com a ordem de
classificação do alfabeto de impressão que está sendo transcrito e reatribuir as
letras para melhorar a eficiência da escrita em Braille.
Sob o consenso internacional, a maioria dos alfabetos Braille segue a ordem de
classificação francesa para as 26 letras do alfabeto latino básico, e houve
tentativas de unificar as letras além destas 26, embora as diferenças
permaneçam. Por exemplo, em Braille alemão e as contrações em Braille
Inglês. Esta unificação evita o caos de cada país reordenando o código Braile
para corresponder à ordem de classificação do seu alfabeto de impressão,
como aconteceu em Braille argelino, onde os códigos Braile foram
numericamente reatribuídos para combinar com a ordem alfabética árabe e têm
pouca relação com os valores usados em outros países (compare Braille
moderno árabe, que usa a ordem de classificação francesa), e em uma versão
americana recente do Braille inglês, onde as letras w, x, y, z foram reatribuídas
para combinar com a ordem alfabética inglesa.
OBSERVAÇÕES E NORMAS DE APLICAÇÃO DO BRAILLE:
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SINAL DE LETRAS MAIÚSCULAS
Os sinais do Código Braille empregam-se geralmente em conformidade com os
preceitos da ortografia oficial e com os textos que representam. No entanto,
devem ser consideradas as observações e normas de aplicação.
As letras maiúsculas representam-se pelas minúsculas precedidas
imediatamente pelo sinal (46), com o qual formam um símbolo composto.
Para indicar que todas as letras de uma palavra são maiúsculas, utiliza-se o
sinal composto (46 46) antes da primeira.
A impressão em Braille não é utilizada somente em livros e folhetos.
Ultimamente ela vem sendo utilizada em cds, dvds e blue ray como uma nova
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forma de leitura. São fabricados com impressões em braile no rótulo da mídia
para que haja facilidade na identificação do conteúdo.
Para lembrar que letra corresponde ao número, conte com as mãos dizendo
"a", "b", "c" ... até chegar no número desejado na mão. Por exemplo, para
saber que letra corresponde ao 7, conte levantando cada dedo e dizendo "a",
"b", "c" ... até chegar no 7. Se fez direitinho chegou no "g". Lembre-se que o
décimo dedo será o 0 (zero). Portanto, j com indicação de número no início
será 0.
Quando o número de palavras com todas as letras maiúsculas é superior a
três, pode empregar-se antes da primeira o sinal composto (25 46 46)
e antes da última o sinal composto (46 46).
As siglas, constituídas por todas as letras maiúsculas, representam-se
antepondo-lhes o sinal composto (46 46).
Quando, no original em tinta, as iniciais das siglas são seguidas de ponto
abreviativo, antepõe-se a cada uma delas o sinal simples (46).Alfabeto Braille com codificação Unicode:
PONTUAÇÕES E SINAIS ACESSÓRIOS:
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PARÊNTESES, COLCHETES, ASPAS
Braille Letra/Símbolo
⠌ Í
⠜ Ã
⠬ Ó
⠂ vírgula (,)
⠄ ponto (.) / apóstrofo (')
⠄⠄⠄ reticências (…)
⠆ ponto-e-vírgula (;)
⠒ dois-pontos (:)
⠖ ponto de exclamação (!)
⠢ ponto de interrogação (?)
⠤ hífen (–)
⠤⠤ travessão (—)
⠦ aspas (")
⠣⠄ abre parêntese [(] (para texto)
⠠⠜ fecha parêntese [)] (para texto)
⠣ abre parêntese [(] (para números)
⠜ fecha parêntese [)] (para números)
⠔ asterisco (*)
⠰ cifrão ($)
⠈⠑ euro (€)
⠔ grifo (exemplo)
⠨ inicial maiúscula (Exemplo)
⠨⠨ caixa alta (EXEMPLO)
⠼ número
LIMITAÇÕES DO USO DO SISTEMA BRAILLE
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Ideia
A deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual em ambos os
olhos, com carácter definitivo, não sendo susceptível de ser melhorada ou
corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento clínico ou cirúrgico.
De entre os deficientes visuais, podemos ainda distinguir os portadores de
cegueira e os de baixa visão. Esta última varia com diversos fatores,
nomeadamente: fusão, visão cromática, adaptação ao claro e escuro,
sensibilidades aos contrastes, etc.
A Grafia Braille para a Língua Portuguesa consiste no conjunto do material
signográfico e das instruções/recomendações orientadoras da sua utilização na
escrita. O conhecimento completo do respectivo código e a sua correta
utilização devem constituir um objetivo permanente para todos, porque a boa
qualidade gráfica dos textos exerce nos leitores uma saudável influência
educativa, facilitando a assimilação de padrões propiciadores da melhoria do
nível de desempenho, quer na leitura, quer na escrita.
Lamentavelmente, ainda existem muitas crianças nas escolas que não
recebem seus livros didáticos em braille. No geral, a demanda chega quando
as aulas já começaram, e muitas vezes o aluno passa um período sem o seu
livro. O sonho de todos nós que trabalhamos com pessoas com deficiência
visual é de que as crianças cegas possam, no primeiro dia de aula, já receber o
seu livro em braille. Esse é o principal obstáculo a ser vencido.
Todos os anos os professores escolhem os livros didáticos que vão adotar em
sala de aula e o governo compra das editoras, distribuindo depois para todas
as escolas do Brasil. Não tem como disponibilizar isso em braille, mas se o
censo escolar indicar um aluno cego ou com baixa visão a cada início de ano, o
governo terá que oferecer o livro didático acessível.
CONHECIMENTO DO MATERIAL UTILIZADO PARA A ESCRITA BRAILLE
A ideia sobre a simbologia braile utilizada e sua
aplicação devem considerar as especificidades do
idioma de um país e acompanhar a evolução
linguística e cultural das sociedades.
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As células Braille não são os únicos elementos em um texto Braille. Pode haver
ilustrações ou gráficos em relevo, com linhas sólidas ou feitas de séries de
pontos, setas ou pontos maiores que os pontos Braille, entre outros.
Uma célula Braille completa inclui seis pontos levantados dispostos em duas
linhas laterais, cada uma com três pontos. As posições dos pontos são
identificadas por números de um a seis. São 63 soluções possíveis para usar
um ou mais pontos. Uma única célula pode ser usada para representar uma
letra do alfabeto, um número, um sinal de pontuação ou mesmo uma palavra
inteira.
Em face do software do leitor de tela, o uso do Braille tem diminuido.
Entretanto, por ensinar ortografia e pontuação, a educação em Braille continua
a ser importante para o desenvolvimento de habilidades de leitura entre
crianças cegas ou com baixa visão (a alfabetização em Braille está relacionada
com maior taxa de emprego).
Reglete: Para a escrita em Braille o Deficiente Visual utiliza a Reglete: uma
régua metálica com várias "janelinhas" que recebe o nome de CELAS e que é
utilizada sobre uma pancha de madeira, com orifícios laterais onde pode ser
encaixada a reglete.
Punção: É com o punção que se faz os "furinhos" na escrita Braille dentro de
cada cela. A escrita com a Reglete deve ser da direita para a esquerda, ou
seja, o contrário da escrita convencional em tinta, de forma espelhada. Para
fazer a leitura o deficiente visual, deverá virar a folha, onde estarão os pontos
em relevo e, aí sim, fará a leitura da esquerda para a direita, como na leitura
convencional em tinta.
Máquina braille: A Máquina Braille serve, também, para a escrita em Braille.
Sua escrita é como em uma máquina de datilografia comum; à medida que
você vai escrevendo já é possível visualizar as letras na folha.
O BRAILLE E SUAS DIVERSAS REALIDADES: CONQUISTAS E DESAFIOS
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O sistema foi utilizado em nosso país, na sua forma original, até a década de
1940, quando precisou de sofrer algumas modificações impostas pela reforma
Ortográfica da Língua Portuguesa, ocorrida na época. A falta de uma definição
gorvenamental fez com que as alterações ocorridas posteriormente ficassem à
mercê dos professores e técnicos especializados das instituições ligadas à
educação de cegos e à produção de livros em braille. Esses profissionais
procuraram manter o sistema acessível e atualizado até a última década do
século XX, quando o governo brasileiro decidiu adotar, para todo o País, uma
política de diretrizes e normas para o uso, ensino, produção e difusão do braille
em todas as suas modalidades de aplicação, compreendendo principalmente a
Língua Portuguesa.
Assim, em 1999 foi criada a Comissão Brasileira do Braille, que passaria a
partir do ano seguinte a trabalhar em conjunto com uma comissão portuguesa
criada com o mesmo objetivo. O trabalho foi concluído em 2002 e a Grafia
Braille para a Língua Portuguesa passou a ser adotada em todos os territórios
brasileiros e portugueses, conforme a recomendação da União Mundial de
Cegos e da Unesco. Trata-se, portanto, de um documento normatizador e de
consulta, destinado especialmente a professores, transcritores, revisores e
usuários deste sistema que revolucionou a vida dos cegos de todo o mundo,
permitindo a sua inclusão social e o desenvolvimento de suas potencialidades.
Comemorado em 4 de janeiro, o Dia Mundial do Braille é dedicado à reflexão
sobre a importância de mecanismos que favoreçam o desenvolvimento das
pessoas cegas ou com baixa visão. O sistema Braille de escrita e leitura foi
criado há cerca de 200 anos na França. No Brasil, chegou por meio de José
Álvares de Azevedo, que aprendeu a técnica ainda criança e se dedicou a
disseminá-la, com apoio do Imperial Instituto de Meninos Cegos, hoje Instituto
Benjamin Constant (IBC), no Rio de Janeiro.
A GRAFIA BRAILLE PARA A LÍNGUA PORTUGUESA
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Considerando os termos do Protocolo de Colaboração Brasil/Portugal nas
Áreas de Uso e Modalidades de Aplicação do Sistema Braille na Língua
Portuguesa, firmado em Lisboa, em 25 de maio de 2000, resolve
Art. 1º Aprovar o projeto da Grafia Braille para a Língua Portuguesa e
recomendar o seu uso em todo o território nacional, na forma da publicação
Classificação Decimal Universal - CDU 376.352 deste Ministério, a partir de 01
de janeiro de 2003.
Art. 2º Colocar em vigência, por meio de seu órgão competente, a Secretaria
de Educação Especial SEESP, as disposições administrativas necessárias
para dar cumprimento à presente Portaria, especialmente no que concerne a
difusão e a preparação de recursos humanos com vistas à implantação da
Grafia Braille para a Língua Portuguesa em todo o território nacional.
Alfabeto:
Cada célula braille possui 6 pontos de preenchimento, permitindo 63
combinações.Alguns consideram a célula vazia como um símbolo também,
totalizando 64 combinações. Assim, podem-se designar combinações de
pontos para todas as letras e para a pontuação da maioria dos alfabetos.
Cada ponto da célula recebe um número de identificação de 1 a 6, iniciando no
primeiro ponto superior à esquerda, e terminando no último ponto inferior à
direita, no sentido vertical.
O braille é lido da esquerda para a direita, com uma ou ambas as mãos. Vários
idiomas usam uma forma abreviada de braille, na qual certas células são
usadas no lugar de combinações de letras ou de palavras freqüentemente
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usadas. Algumas pessoas ganharam tanta prática em ler braille que
conseguem ler até 200 palavras por minuto.
As primeiras dez letras (A a J) só usam os pontos das duas fileiras de cima. Os
números de 1 a 9 e o zero são representados por esses mesmos dez sinais,
precedidos pelo sinal de número, especial.
As dez letras seguintes (K a T) acrescentam o ponto no canto inferior esquerdo
a cada uma das dez primeiras letras.
As últimas cinco letras (U a Z) acrescentam ambos os pontos inferiores às
cinco primeiras letras, a exceção da letra "w", que foi acrescentada
posteriormente ao alfabeto francês.
O braille é lido da esquerda para a direita, com uma ou ambas as mãos. Cada
célula braille permite 63 combinações de pontos. Assim, podem-se designar
combinações de pontos para todas as letras e para a pontuação da maioria dos
alfabetos. Vários idiomas usam uma forma abreviada de braille, na qual certas
células são usadas no lugar de combinações de letras ou de palavras
freqüentemente usadas. Algumas pessoas ganharam tanta prática em ler
braille que conseguem ler até 200 palavras por minuto.
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Os caracteres da 1ª série, precedidos do sinal (3456), representam os
algarismos de um a zero. Quando um número é formado por dois ou mais
algarismos, só o primeiro é precedido deste sinal.
As combinações restantes, ainda possíveis visto que 63 hipóteses de
combinação dos pontos, são usadas para pontuação, contrações e
abreviaturas especiais. Os exemplos abaixo referem-se ao braille de língua
inglesa:
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De acordo com a Grafia Braille Para a Língua Portuguesa (aprovada pela
portaria nº 2.678 de 24 de setembro de 2002 [1]) e publicada pelo Ministério da
Educação e Secretaria de Educação Especial (2ª edição, 2006), fazem-se
necessárias as seguintes atualizações:
Os parênteses foram subdivididos em cinco grupos:
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Algumas contrações e abreviaturas às vezes tornam o braille difícil de
aprender. Isto acontece especialmente no caso de pessoas que ficam cegas
numa idade mais avançada, visto que a única forma de aprender braile é
memorizar todos os sinais. Por esse motivo, há vários "graus" de braille.
Braile ou braille é um sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou
com baixa visão. É tradicionalmente escrito em papel relevo. Não fornecemos o
material didático em Braille, apenas apresentamos e disponibilizamos o Curso
Livre para o conhecimento teórico informativo sobre Sistema Braille.
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Referências Bibliográficas
ADEVA.A primeira porta aberta para a cidadania.
Disponível em:
https://www.adeva.org.br/braille.php
EBC.Rádio Nacional de Brasília.Jornalista Luiza Inez.Entenda a importância do
Braille na vida ds pessoas com deficiência visual.
Disponível em:
https://radios.ebc.com.br/cotidiano/edicao/2015-01/que-diferenca-faz-o-braile-
na-vida-dos-deficientes-visuais-e-cegos
Renata Costa. Revista Nova Escola.Como funciona o sistema Braille?
Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/397/como-funciona-sistema-braille
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Grafia Braille para a Língua Portuguesa /
Elaboração: DOS SANTOS, Fernanda
Christina; DE OLIVEIRA, Regina Fátima Caldeira – Brasília-DF, 2018, 3ª
edição. 95p. ISBN: 978-85-7994-092-7 1. Educação Especial 2. Grafia Braille
para a Língua Portuguesa 3. Braille I. Título.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/
Wikipédia, a enciclopédia livre.Braille.
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Braille#:~:text=O%20Braille%20recebeu%20este%2
0nome,que%20inclu%C3%ADa%20a%20nota%C3%A7%C3%A3o%20musical.
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Professor Cardy. Braille.
Disponível em:
http://www.profcardy.com/cardicas/braille/
O Mundo das Limitações. Deficientes Visuais.
Disponível em:
http://mundolimitacoes.weebly.com/cegos.html
Fundação Telefônica Vivo. Crianças cegas enfrentam dificuldades para ter
livros em braille na escola, diz especialista.
Disponível em:
http://fundacaotelefonicavivo.org.br/noticias/criancas-cegas-enfrentam-
dificuldades-para-ter-livros-em-braille-na-escola-diz-especialista/
Bell. MATERIAIS UTILIZADOS PARA A ESCRITA EM BRAILLE.
Disponível em:
http://isabelcris-isabell.blogspot.com/2010/08/materiais-utilizados-para-escrita-
em.html
Instituto Benjamin Constant.O Sistema Braille.
Disponível em:
http://www.ibc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=675:o-
sistema-braille&catid=121&Itemid=373
Ministério da Educação. Dia Mundial do Braille reflete sobre atendimento aos
cegos.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/33066
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FNDE. Portaria MEC nº 2678, de 24 de setembro de 2002.
Disponível em:
https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
informacao/institucional/legislacao/item/3494-portaria-mec-n%C2%BA-2678-de-
24-de-setembro-de-2002
Projeto Acesso. O código Braille.
Disponível em:
http://www.projetoacesso.org.br/site/index.php/deficiencia-visual-
conceituacao/braille
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