Pinos Intrarradiculares e de Fibra de Vidro

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PINOS
Intrarradiculares
Prof. Paulo Gabriel Warmling 
paulogabrielw@gmail.com / @paulogabrielw
RETENTORESIntrarradiculares
Restabelecer o equilíbrio biomecânico
Estabilização e retenção do material restaurador
Sem causar excesso de tensão
NMF
Alto módulo de elasticidade
Elevada transmissão de tensão
Falta de retenção
Boa adaptação
Fraturas verticais catastróficas
NMF
Corrosão
Dificuldade de remoção
Tempo de trabalho
Custos laboratoriais
Estética
PINOS DE FIBRA DE VIDRO
PINOS FIBRA DE VIDRO
80% fibras de vidro (tipo E)
Composicao
Longas, contínuas e unidirecional
20% matriz resinosa epóxi
Boa adesão às fibras
RESISTÊNCIA À FLEXÃO
RESISTÊNCIA COMPRESSIVA
INTERAÇÃO COM OS CIMENTOS
PINOS FIBRA DE VIDRO
Mais baixa que o metal
Propriedades
Radiopacidade
Possível incorporação de radiopacificador
Filamento de aço inoxidável
PINOS FIBRA DE VIDRO
Não auxilia na cimentação
Propriedades
Translucidez
Não transmite a intensidade de luz necessária
Potência do fotopolimerizador
PINOS FIBRA DE VIDRO
Resistência máxima ao dobramento
Propriedades
Resistência flexural
Esforços mastigatórios
Compressão, tração e cisalhamento
Maior devido à disposição das fibras
PINOS FIBRA DE VIDROPropriedades
Módulo de Elasticidade e Distribuição de Tensões
Rigidez
MATERIAL MÓDULO DE ELASTICIDADE (GPa)
Dentina 18,3
Esmalte 85
Pino de fibra de vidro 40
Resina composta 15
Metal 150-180
Cerâmica 170
PINOS FIBRA DE VIDROPropriedades
Módulo de Elasticidade e Distribuição de Tensões
Rigidez
Mais semelhante ao da dentina
MATERIAL MÓDULO DE ELASTICIDADE (GPa)
Dentina 18,3
Esmalte 85
Pino de fibra de vidro 40
Resina composta 15
Metal 150-180
Cerâmica 170
PINOS FIBRA DE VIDRO
Sessão única
Adesão
Estética
Não sofrem corrosão
Vantagens
4 mm
4 mm
CIMENTAÇÃOPinos
Tratamentos deSuperficie
ADESÃO
ADESÃO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
Facilitar as retenções química e micromecânica
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
Silano
Molécula bifuncional
Pouca reatividade com a resina epóxi
Exposição das fibras e/ou adesivo puro
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
Adesivo puro
Maximiza do pino a resina/cimento
Penetra nas porosidades
União química + retenção micromecânica
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
?
PROTOCOLOClinico
1Limpeza
Álcool 70%
Ácido fosfórico 37%
60 segundos
30 segundos
FOTOPOLIMERIZAR
CIMENTAÇÃOPinos
CIMENTODUAL
Rely X ARC (3M) Variolink II (Ivoclar)
CIMENTODUAL
Allcem (FGM)
CIMENTOAUTOADESIVO
BisCem (Bisco)
CIMENTOAUTOADESIVO
Rely X U200 (3M)
CIMENTAÇÃO
CIMENTAÇÃODual
1. Ácido fosfórico (15 seg) na dentina radicular
2. Lavar abundantemente
3. Secar (Jato de ar e cone de papel absorvente)
4. Sistema adesivo (CIMENTO)
5. Remoção do excesso com papel absorvente
6. Fotopolimerizar *
7. Cimento no canal e pino + fotopolimerização
CIMENTAÇÃO
CIMENTAÇÃOAutoadesivo
1. Limpeza do conduto
2. Lavar abundantemente
3. Secar (papel absorvente)
4. Cimento no canal, no pino e inserção
5. Aguardar 5 minutos
6. Fotopolimerizar
PINOS
Anatomicos
+ TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
60 segundos
30 segundos
FOTOPOLIMERIZAR
+ TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
10 segundos
40 segundos
Tratamentos deSuperficie
60 segundos
30 segundos
Si lano
Adesivo
PINOS DE FIBRA DE VIDRO
Indicacoes
Forças oblíquas
Forças oblíquas
Forças axiais
Férula
1 mm
PINOS DE FIBRA DE VIDROIndicacoes
Tipo de dente
Quantidade de remanescente
Força aplicada (oclusão, parafunção, gênero)
SUGESTÃOPinos
COROA PINO RESTAURAÇÃO
Intacta ou perda de até 50% Não Direta
Perda entre 50 e 60% Depende de oclusão, parafunção e força 
mastigatória Direta ou faceta
Perda entre 60 e 70% Sim
Faceta ou coroa
Depende oclusão, parafunção e força 
mastigatória
Perda entre 70 e 100% Sim Coroa
Perda entre 70 e 100% e conduto amplo Sim - Anatômico Coroa
ANTERIORESREIS & MARSON 2019
COROA PINO RESTAURAÇÃO
Intacta ou perda de até 50% Não Direta ou onlay
Perda entre 50 e 70% Não Onlay, endocrown
Perda entre 70 a 100% Sim Coroa
Perda entre 70 e 100% e conduto amplo Sim - Anatômico Coroa
POSTERIORESREIS & MARSON 2019
ENDOCROWN
Prof. Paulo Gabriel Warmling 
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Paulo Gabriel
PINOS
Intrarradiculares
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