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POLLARIS TREINAMENTOS
BRASÍLIA - 2024
ERINALDO CASTRO
ENFERMEIRO
MESTRE EM ENFERMAGEM
ESP. EM URGENCIA E EMERGENCIA
ESP. EM EMERGENCIAS PRE-HOSPITALARES
ESP. EM UTI
ESP. DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR
ESP. ADMINISTRACAO HOSPITALAR
ESP. SEGURANCA DO PACIENTE
ESP. GESTAO PUBLICA
ESP. ENFERMAGEM DO TRABALHO
ESP. COACH E MARKETING
ESP. AUDITORIA DE ENFERMAGEM
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR PEDIÁTRICA E NEONATAL
Estudos mostram que por ano nos Estados Unidos, mais de 20.000 bebês e crianças têm uma parada cardíaca, conforme estudo da Circ Cardiovasc Qual Outcomes.
As causas de PCR em bebês e crianças diferem da PCR em adultos e um número crescente de evidências pediátricas específicas corroboram essas recomendações, conforme Guidelines2020ECC.
As recomendações para suporte básico de vida (SBV) e para Suporte avançado de vida cardiovascular estão combinadas nas diretrizes de 2020 da American Heart Association (AHA).
SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
EPIDEMIOLOGIA
POLLARIS TREINAMENTOS
BRIEFING
Instruções concisas e objetivas sobre missão ou tarefa a ser executada
COMUNICAÇÃO EM ALÇA FECHADA
Quem recebe a mensagem confirma que ouviu, e quem iniciou a comunicação verifica se a mesma foi recebida corretamente.
DEBRIEFING
Reunião onde se reporta a execução de uma tarefa qualquer
POLLARIS TREINAMENTOS
Debriefing
POLLARIS TREINAMENTOS
LACTENTE:
LEIGOS E PROFISSIONAIS
Bebê(lactente) 0 ---1 ano
CRIANÇA:
LEIGOS
Criança 1 ----------8 anos
PROFISSIONAIS
Criança 1 ano-----puberdade
Imagens: Shutterstock
SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
PARA SBV CONSIDERAR
POLLARIS TREINAMENTOS
RECÊM NASCIDO:
LEIGOS E PROFISSIONAIS
Nascimento ---------28 dias
Imagens: Shutterstock
Imagens: Shutterstock
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS
“O recém nascido e a criança não são adultos em miniatura.”
POLLARIS TREINAMENTOS
São considerados recém nascidos os indivíduos a partir da data de seu nascimento até o primeiro mês pós-natal;
infância é reservado à fase que cumpre os meses e anos seguintes, até a puberdade, ao redor dos 12 a 14 anos;
A cabeça do recém nascido é cerca de 1/4 do comprimento total do corpo;
As fossas nasais são responsáveis por 50% da resistência total das vias aéreas em todas as idades. Crianças com obstrução nasal = DIFICULDADE RESPIRATÓRIA!
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS
POLLARIS TREINAMENTOS
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS
Respiração do lactente é nasal, irregular e diafragmática (abdominal);
Anatomia do aparelho respiratório dos lactentes: as estruturas; pulmonares são curtas e estreitas, volume torácico pequeno;
Língua: volumosa, causa constante de obstrução de VAS.
POLLARIS TREINAMENTOS
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS
POLLARIS TREINAMENTOS
Estado clínico caracterizado pela frequência respiratória anormal ou esforço.
Aumentado: uso de musculatura assessória, batimentos de asa no nariz;
Inadequado:	hipoventilação, bradipneia;
Procurar alterações nos sons das vias aéreas, estado mental e mudanças associadas na cor da pele.
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
POLLARIS TREINAMENTOS
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Oxigenação ou ventilação inadequada
Estágio final do desconforto respiratório
Suspeitar quando algum destes sinais estiverem presentes:
Taquipnéia nítida
Bradipneia, apneia (tardias)
Esforço respiratório elevado, reduzido ou ausente
Movimento de ar distal, débil ou ausente
Taquicardia precoce
Bradicardia tardia
Cianose
Coma (tardio)
POLLARIS TREINAMENTOS
O QUE É UMA PR?
Ausência de respiração (apnéia) ou é inadequada para manter a oxigenação e ventilação efetiva;
E UMA PCR?
Interrupção súbita da circulação espontânea devido a cessação dos batimentos cardíacos efetivos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%A3o
Fonte: https://nl.wikipedia.org/wiki/Systole_(hart)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
PARADA RESPIRATÓRIA E PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
POLLARIS TREINAMENTOS
SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
POLLARIS TREINAMENTOS
O reconhecimento dos sinais de DR, IR e Choque, seguido de intervenção imediata podem evitar a PCR.
POLLARIS TREINAMENTOS
TRIÂNGULO DE AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
POLLARIS TREINAMENTOS
EXTRA- HOSPITALARES
ACIDENTES
AFOGAMENTOS 
TRAUMAS
INTOXICAÇÕES
SÍNDROME DA MORTE SÚBITA
AMBIENTE HOSPITALAR
SEPSE
CHOQUE
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
ASMA GRAVE
ARRITMIAS
DESORDENS METABÓLICAS, ETC.
(Collet & Oliveira, 2010; Fagundes, 2005; Hockenberry, 2011)
A criança deve apresentar um ou mais dos sinais de alerta:
-Apnéia ou gasping (movimento respiratório assincrônico não efetivo)
-Palidez ou Cianose
-Perda súbita da consciência
-Ausência de pulso em grandes artérias
-Batimentos cardíacos inaudíveis ou não efetivos (Avaliação do ritmo da PCR;
Estabelecimento de acesso vascular;
Desfibrilação;
Administração de drogas;
Manejo da via aérea avançada;
Compressões de 100 a 120 min.
30 COMPRESSÕES X
2 VENTILAÇÕES
Fonte: AHA Guidelines CPR/ECC. Circulation, 2010
Fonte: AAP/AHA. Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Manual para Provedores, 2003, p 62.
POLLARIS TREINAMENTOS
CIRCULAÇÃO / COMPRESSÕES
POLLARIS TREINAMENTOS
POLLARIS TREINAMENTOS
CIRCULAÇÃO / COMPRESSÕES
Compressão torácica
CRIANÇA:
Compressões: Centro do peito com profundidade de no mínimo 1/3 do diâmetro anteroposterior do tórax de 4 cm a 5 cm) ;
Velocidades: mínimo de 100 e máximo de 120 minuto;
Fonte: AAP/AHA. Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Manual para Provedores, 2003, p 62.
Sequência:	30	compressões	X	2	Ventilações	com	um	único socorrista;
15 compressões X 2 Ventilações com pelo menos dois socorristas.
Sequência:	30	compressões	X	2	Ventilações	com	um	único socorrista;
15	compressões	X	2	Ventilações	com	pelo	menos	dois socorristas.
Compressão torácica
LACTENTE:
Compressões: Centro do peito com profundidade de no mínimo
1/3 a 1/2 do diâmetro anteroposterior do tórax de 4 cm) ;
Velocidades: mínimo de 100 e máximo de 120 minuto;
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CIRCULAÇÃO / COMPRESSÕES
Realizar inclinação da cabeça + abertura pelo mento
Fazer retirada de objetos visíveis!
Fonte: AHA Guidelines CPR/ECC. Circulation, 2015
Fonte: http://www.concursoefisioterapia.com/2010/02/manobra-de-inclinacao-da-cabeca-e.html
Retificação das vias aéreas - eixos oral, faríngeo e laringotraqueal
POLLARIS TREINAMENTOS
ABERTURA DE VIAS AÉREAS
Bolsa-Válvula-Máscara (Ambu):
Neonatal: até 6 Kg
Pediátrico: de 7 a 30 Kg
Adulto: após 30 Kg
PCR: 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 vent/min)
Assincronia com compressões torácicas
Cerca de 1 segundo por ventilação
Elevação visível do tórax
Parada respiratória: 1 ventilação a cada 3 a 5 seg (12 a 20 vent/min)
Fonte: https://litfl.com/bag-valve-mask-bvm-ventilation/
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BOA VENTILAÇÃO
BALÃO DE VENTILAÇÃO MANUAL PEDIÁTRICO/ NEONATAL
Bolsa-Válvula-Máscara (Ambu):
Neonatal: até 6 Kg
Pediátrico: de 7 a 30 Kg
Adulto: após 30 Kg
Volume: 500ml
Volume: 250ml
POLLARIS TREINAMENTOS
Ventilação bolsa-máscara para lactentes e crianças.
Técnica do aperto C-E;
A- coloca-se os 2 primeiros sobre a máscara e aperte levemente contra a face do lactente ou criança até perceber a vedação.
B- coloca-se os últimos 3 dedos na mandíbula e tracione para estabilizar a vedação.
Figura: Ventilação bolsa-válvula-máscara com 1 e 2 socorristas. Fonte: Tratado de Pediatria da SBP
POLLARIS TREINAMENTOS
BOA VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO NO PACIENTE COM VIA AÉREA AVANÇADA
A partir da atualização do PALS de 2020, ao executar a RCP em pacientes pediátricos com via aérea avançada, aconselha-se uma ventilação a cada 2 a 3 segundos (20 a 30 ventilações por minuto).
Antes da atualização, uma criança intubada, por exemplo, receberia uma ventilação para cada 6 segundos (10 ventilações por minuto).
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O equipamento DEA/AED veem neste processo para analisar o ritmo cardíaco e determina
a utilização do tratamento de choque quando houver a necessidade.
Fonte: AHA / SBV, 2016
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DESFIBRILAÇÃO
Vitimas de 8 anos ou mais!
Fonte: AHA / SBV, 2016
Vitimas abaixo de	8 anos!
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DESFIBRILAÇÃO
Fonte: AHA / SBV, 2016
Em	caso	de	está	somente	com	o	DEA/EAD adulto utilizar o Atenuador de carga.
Fonte: AHA / SBV, 2016
DESFIBRILAÇÃO
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RÍTMOS DE PCR
Figura: Taquicardia ventricular sem pulso (TVSP). Fonte: PALS
Figura: Fibrilação ventricular (FV). Fonte: PALS
Figura: Atividade elétrica sem pulso (AESP). Fonte: PALS
Figura: Assistolia. Fonte: PALS
ALGOTÍTMO DE BRADICARDIA COM PULSO
ALGOTÍTMO DE TAQUICARDIA COM PULSO
POLLARIS TREINAMENTOS
OBTENÇÃO DE ACESSO VENOSO
1ª escolha: endovenosa 
2ª escolha: intraóssea 
Último caso: endotraqueal
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MEDICAMENTOS NA PCR PEDIÁTRICA
Realizar flush de 5ml de SF 0,9% após administração
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Inicie a RCP
• Inicie a ventilação com
bolsa-máscara e forneça oxigênio
•Coloque No monitor/desfibrilador
RITMO 
CHOCÁVEL?
RCP 2 min
+
Obtenção de acesso venoso periférico ou intraósseo
Sim
FV (fibrilação ventricular) / TV (taquicardia ventricular)
Choque
RITMO 
CHOCÁVEL?
Choque
Choque
RITMO 
CHOCÁVEL?
RCP 2 min
+
Epinefrina a cada 3 a 5 min
+
Considere via aérea avançada
Sim
RCP 2 min
+
Amiodarona ou lidocaína
+
Trate as causas reversíveis
VAMOS RESUMIR O QUE APRENDEMOS ATÉ AGORA PARA RITMOS CHOCÁVEIS:
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Caso haja refratariedade do ritmo chocável, indica-se – após o terceiro choque – a administração de uma droga antiarrítmica, como a amiodarona ou a lidocaína.
MEDICAMENTOS NA PCR PEDIÁTRICA
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ADRENALINA NA PCR POR RITMO NÃO CHOCÁVEL
 
Mais uma atualização do PALS 2020. A nova recomendação visa à admi- nistração O MAIS PRECOCE POSSÍVEL da adrenalina. Ou seja, assim que diagnosticarmos o ritmo não chocável, devemos administrar o quanto antes a medicação, idealmente até cinco minutos depois do início da RCP.
RITMO NÃO CHOCÁVEL
Agora, ao invés de depararmos com uma parada cardiorrespiratória por um ritmo chocável, estamos lidando com um ritmo não chocável, como a assistolia ou a atividade elétrica sem pulso.
 
Nesses ritmos, como o próprio nome diz, não há indicação de desfibrilação. Iremos manter as compressões torácicas de qualidade e a ventilação sincronizada, além de indicar – o mais precoce possível – a adrenalina.
POLLARIS TREINAMENTOS
RITMO NÃO CHOCÁVEL
Inicie a RCP
Inicie a ventilação com
bolsa-máscara e forneça oxigênioColoque o monitor/desfibrilador
RITMO 
CHOCÁVEL?
RITMO 
CHOCÁVEL?
RITMO 
CHOCÁVEL?
COMPONENTES DE CUIDADOS PÓS PCR
Avalie
Gestação à termo?
Respirando ou chorando?
Tônus em flexão?
POLLARIS TREINAMENTOS
SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE AO NASCER
A Respiração de ser efetiva para que a frequência cardíaca se mantenha acima de 100 bpm
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE AO NASCER
	Compressões	Ventilações
	3	1
Relação compressão versus ventilação
Compressão
A RCP é umas das técnicas mais importantes para manter a homeostasia do neonato na parada cardiorrespiratória (PCR).
Posicione os polegares ou os dedos na linha intermamilar e realize as compressões torácica, em uma
frequência de 120 bpm.
A profundidade das compressões são de 1 a 2 cm.
Importante: o tórax precisa retornar à sua posição
normal a cada compressão.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
REANIMAÇÃO NEONATAL
Manter junto a mãe
Manter normotermia
Manter vias aéreas pérvias
Avaliar: FC, respiração e tônus muscular
Amamentação na 1ª hora de vida
NÃO
Reanimação Neonatal
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PEDIATRIA
RN A TERMO COM BOA VITALIDADE
American Heart Association. Guidelines CPR-ECC-2021. Disponível em https://cpr.heart.org/-/media/cpr- files/cpr-guidelines-files/highlights/hghlghts_2020eccguidelines_portuguese.pdf
American Heart Association. Suporte básico de vida. Edição em português, Texas - USA, 2020
Fagundes U. Parada cardiorrespiratória. In: MORAIS, M.B., et al. Guia de pediatria.	Barueri – SP: Manole, 2005.
Collet N, Oliveira BRG. Manual de enfermagem em pediatria. Goiânia: AB, 2020.
HOCKENBERRY, M.J. Wong Fundamentos de enfermagem. 10ª ed, Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda, 2018.
Circ Cardiovasc Qual Outcomes. 9 de julho de 2019; 12(7): e005580. Publicado online 2019 Jul 9. disponível em: Incidência anual de parada cardíaca hospitalar de adultos e pediátricos nos Estados Unidos (nih.gov)
POLLARIS TREINAMENTOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CAUSAS REVERSÍVEIS DE PCR 
Hipóxia Tensão tórax (pneumotórax) 
Hipovolemia Tamponamento cardíaco 
Hidrogênio (acidose) Toxinas 
Hipoglicemia Trombose pulmonar 
Hipo ou hipercalemia Trombose coronariana (IAM) 
Hipotermia 
 
 
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SINAIS DE PERFUSÃO DEFICIENTE 
ELEMENTO AVALIADO NO EXAME 
FÍSICO 
APRESENTAÇÃO EM CONTEXTO 
DE PERFUSÃO DEFICIENTE 
Temperatura Extremidades frias 
 
Estado mental 
Diminuição progressiva da consciência 
e da capacidade de resposta 
Pulsos Fracos e/ou reduzidos 
 
Pele 
Palidez, moteamento (manchas) 
e cianose (azulada) 
 
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ADRENALINA NA RCP 
Ampola padrão: 1 mg/mL ou 1:1000 
Diluição padrão: 1 ml de adrenalina + 9 mL SF 0,9% - 0,1 mg/mL ou 1:10000 
VIA ENDOVENOSA 
OU INTRAÓSSEA 
VIA ENDOTRAQUEAL 
(ABSORÇÃO IMPREVISÍVEL) 
Dose: 0,01 mg/Kg (corresponde 
a 0,1 ml/Kg da diluição padrão 1:1000) 
Repetir a cada 3-5 minutos 
Dose: 0,1 mg/Kg (corresponde 
a 0,1 mL/Kg da ampola padrão) 
 
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AMIODARONA LIDOCAÍNA 
Ataque endovenoso: 5 mg/kg 
(dose máxima 300 mg), podendo ser 
repetida até 2 vezes (máximo 15 mg/ 
kg) 
Ataque endovenoso: 1 mg/kg 
Manutenção: infusão de 20 a 50 mcg/ 
kg/min (repetir a dose de ataque se a 
infusão for iniciada mais de 15 minutos 
após o ataque inicial) 
 
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