Prévia do material em texto
CURSO DE PEDAGOGIA PROJETOS E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA. Julia Leticia Oliveira Rodrigues Up: 22202750 Leticia Rayane da Silva Conceição Up: 22225582 Nadjane Eraclito Gomes de Melo Up: 22214647 Maria José Pinheiro Martins Up: 22202748 Yure Eraclito de Brito Up: 22214645 PREVENÇÃO E COMBATE AO BULLYING SITUAÇÃO PROBLEMA. As discussões sobre o bullying são relativamente recentes, chamando a profunda atenção dos especialistas em comportamento humano apenas nas últimas duas décadas. Até a década de 1970, não se falava sobre bullying. O comportamento agressivo e a perseguição sistemática de algumas crianças contra outras era visto como um traço comportamental natural, afirma Cleo Fante, especialista no assunto. Comumente, o bullying é uma prática injusta, visto que os agressores ou agem em grupo (ou com o apoio do grupo) ou agem contra indivíduos que não conseguem se defender das agressões. Apesar de considerarmos o sofrimento da vítima, também devemos tentar entender o comportamento dos agressores. Muitas vezes, são jovens que passam por problemas psicológicos ou que sofrem agressões no ambiente familiar e na própria escola, e tentam transferir os seus traumas por meio da agressividade contra os outros. É na escola o lugar onde os reflexos da sociedade fazem com que se crie uma espécie de micro-organismo social, que tende a recriar a sociedade em um espaço menor e isolado. A sociedade em geral é agressiva e excludente, e esses fatores tendem a se repetir entre os jovens no âmbito escolar. Na maioria das vezes no ambiente escolar, os cruéis padrões de beleza e comportamento ditados pela sociedade aparecem como normas. Em geral, um grupo dominante reafirma e dita esses padrões dentro do âmbito escolar, fazendo com que se estabeleça uma regra (a normalidade) e tudo aquilo que fuja dessa regra seja considerado como inferior e digno de sofrimento e exclusão. O grau de popularidade dos que se consideram superiores e a sua maior aceitação pelo grupo fazem com que eles se sintam no direito de tratar mal aqueles que não são populares e não se enquadram no padrão do grupo. Além da intimidação, da perseguição e da violência psicológica, o bullying pode levar à violência física. Os profissionais da educação devem ficar atentos para evitar os casos de bullying e resolver a situação, conscientizando os agressores e auxiliando as vítimas. As consequências do bullying podem ser devastadoras e irreversíveis para a vítima. Os primeiros sintomas são o isolamento social da vítima, que não se vê como alguém que pertence àquele grupo. A partir daí, pode haver uma queda no rendimento escolar, queda na autoestima, quadros de depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e outros distúrbios psíquicos. Quando não tratados, esses quadros podem levar o jovem a tentar o suicídio. Se os traumas do bullying não forem tratados, a vítima pode guardar aquele sofrimento em seu subconsciente, que virá a se manifestar diversas vezes em sua vida adulta, dificultando as relações pessoais, a vida em sociedade, afetando a sua carreira profissional e até levando ao desenvolvimento de vícios em drogas e álcool. Trata-se do bullying, fenômeno que persiste nas escolas de todo o mundo, mas ainda é pouco pesquisado e comentado. No entanto, esse fenômeno está aumentando e, se continuar, haverá jovens cometendo crimes no futuro. Resta a análise de conceitos, ações e consequências relacionadas ao bullying, abordando o dano psicológico das vítimas, fundamental para a pesquisa proposta. Ainda de acordo com um levantamento realizado por Pereira, as causas que impulsionam o desenvolvimento do bullying entre as mais comuns são: A desagregação da família, a pobreza, a má distribuição de rendas, se analisados isoladamente, não conseguem explicar a violência, pois deixam lacunas; visto que não há regras fixas para explicar a violência na atualidade, pois esta está disseminada em todos os meios sociais. E a somatória desses determinantes da crescente globalização, do consumismo pregado pela mídia, a escolarização precária da maioria, o desemprego ou subemprego, a banalização da violência nos filmes e novelas entre muitas outras (PEREIRA, 2009, p.26). Ainda de acordo com o artigo 1º da Lei 13.185/2015, intimidação ou assédio sistemático é definido como qualquer ato intencional e repetido de violência física ou psicológica que ocorra sem ação. Motivo óbvio, feito por um indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de ameaçá-los ou atacá-los, causando dor e sofrimento à vítima, numa relação desequilibrada de poder entre as partes envolvidas. Segundo o Artº 3º da mesma Lei, o bullying pode ser classificado em: I- Verbal: insultar, falar mal, apelidar pejorativamente; II- Moral: difamar, caluniar, disseminar rumores; III- Sexual: assediar, induzir e/ou abusar; IV- Social: ignorar, isolar, excluir; V Psicológico: perseguir, amedrontar, aterrorizar, dominar, manipular, chantagear, infernizar; VI- Físico: socar, chutar, bater; VII- Material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem; VIII - Virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social. As conseqüências são as mais variadas possíveis e dependem muito do indivíduo, de sua estrutura, de sua experiência, de sua predisposição genética, da forma e intensidade da agressão. No entanto, todas as vítimas, sem exceção, estão sujeitas a ataques de ameaças (mais ou menos críticos). Muitas pessoas mostram sinais de agressividade profunda quando adultas e precisarão de apoio psiquiátrico e/ou psicológico para resolver o problema. Os problemas mais comuns são: falta de interesse pela escola; problemas psicológicos; Problemas comportamentais e psicológicos como transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, fobias escolares, fobias sociais, ansiedade generalizada, entre outros. O bullying também pode exacerbar problemas pré-existentes, pois a vítima sofre estresse prolongado e, em casos mais graves, pode observar esquizofrenia, homicídios e suicídio. JUSTIFICATIVA. As consequências do bullying em escolas surgem de forma gradual, grave e em grande parte das vezes, silenciosa. Muitas crianças não relatam para a família ou a escola o que está acontecendo, por medo ou vergonha. Apesar de não falar sobre o assunto, as vítimas começam a mudar o comportamento. Queda no rendimento escolar, não querer ir à escola, ansiedade e insegurança são alguns sinais que podem indicar que a criança está sofrendo algum tipo de violência. Assim, é fundamental que família e escola estejam atentas para alguns sinais que as crianças e adolescentes manifestem que possam indicar que algo não está correto na vida escolar. Existem certas situações em que ocorrem episódios de bullying e isso muitas vezes pode levar a perturbações na sala de aula. Os professores têm dificuldade em apresentar tópicos, debater com toda a turma e criar um ambiente propício à aprendizagem. Portanto o educador deve resolver esse impasse. Para lidar com essa situação é muito importante que o educador converse com vários membros da turma para entender o que está acontecendo e desenvolver atividades educativas para prevenir comportamentos abusivos. O agressor também deve ser punido para entender a gravidade da situação. Para as vítimas, agressões prolongadas podem causar sérios problemas. Portanto, os educadores e responsáveis precisam estar atentos às manifestações dos jovenspara identificar casos graves e orientar as famílias a buscarem tratamento psicológico. Os administradores das escolas podem convidar um psicólogo para determinados encontros com os alunos e trabalhar em sala de aula temas que tratem da violência e da necessidade de promover a convivência saudável entre todos. Teatros de treinamento, estudos de caso, distribuição de cartazes e folhetos e uso de jogos também podem ser organizados para introduzir o tema de forma mais clara. De acordo com Fonte: No Brasil, adotamos o termo que de maneira geral, é empregado na maioria dos países; bullying bully, enquanto nome é traduzido como "valentão", tirano e como verbo, "brutalizar", amedrontar. Dessa forma, a definição de bullying é compreendida como um subconjunto de comportamentos agressivos, sendo caracterizado por sua natureza repetitiva e por desequilíbrio de poder. Esses critérios nem sempre são aceitos universalmente, mesmo sendo largamente empregados. Alguns pesquisadores consideram ser necessário no mínimo três ataques contra a mesma vítima durante um ano para sua classificação como bullying. O desequilíbrio de poder caracteriza-se pelo fato de que a vítima não consegue se defender com facilidade, devido a inúmeros fatores: por ser de menor estatura ou força física, por estar em minoria, por apresentar pouca habilidade de defesa pela falta de assertividade e pouca flexibilidade psicológica perante o autor ou autores dos ataques (FANTE, 2005, p. 28). Crianças e jovens submetidos a humilhações por racismo, difamação ou separatismo, além de isolamento ou baixo rendimento escolar, podem desenvolver doenças mentais e lesões que afetam suas vidas. Em casos graves, o bullying chega a afetar o estado emocional do adolescente a ponto de ele optar por uma solução trágica como o suicídio. O bullying não se limita ao ambiente educacional; pode acontecer em um ambiente familiar, em um prédio de apartamentos, prisão, lar de idosos, militar ou no trabalho. A Lei da Criança e da Juventude (ECA) pode ser ativada, mas não tem efeito na prática. "Os juízes de menores e juvenis muitas vezes não priorizam os casos de bullying porque os levam menos a sério", disse o advogado Marcel Leonardi, professor da Fundação Getúlio Vargas. Essa falta de priorização nos casos de assédio não afeta necessariamente todos os profissionais do direito, pois acreditam que se o assédio for detectado precocemente, medidas podem ser tomadas para evitar danos. O diagnóstico do bullying deve ser feito o mais precocemente possível, em cada realidade escolar. A partir daí, é preciso se estabelecer um diálogo amplo entre todos os envolvidos em cada caso. Agir de forma rápida e coesa tem o objetivo nobre de evitar que os jovens envolvidos com os comportamentos bullying assimilem uma mensagem social equivocada de que os problemas podem ser resolvidos com violência ou com a anulação moral dos mais fracos (CALHAU apud SILVA, 2010, P. 156). Todo mundo pode sofrer bullying em algum momento da vida. Essa capacidade, entre outras coisas, deve-se a problemas genéticos psicológicos ou a conflitos por liderança e poder. Diante dos danos causados pelo bullying, percebe-se que a violência permeia as diversas condições sociais e se evidencia na mídia, principalmente na televisão. Embora muitos casos tenham sido relatados, a sociedade civil parece não perceber os danos emocionais, físicos e psicológicos que esse fenômeno causou a muitos estudantes. A Internet também é o lar do bullying online. Com o aumento do acesso à Internet, esse problema floresceu, causando a morte de milhões de pessoas. Eles ameaçam e-mails, postagens negativas em sites de redes sociais e mensagens de texto contendo imagens e textos embaraçosos. É ainda mais cruel do que o bullying tradicional, justamente porque os jovens estão cada vez mais usando a tecnologia e o agressor pode agir sem precisar ser identificado. Segundo especialistas, as escolas devem dar importância à agressão entre os alunos, o cyberbullying não pode ser considerado um jogo infantil. Encontrar uma solução ou prevenção é reunir todas as pessoas envolvidas na escola, para ter certeza de que existe um problema e que o problema não pode ser ignorado e que o cyberbullying não faz mais parte dele. Para a família e a sociedade, o fenômeno do bullying como consequência e também como causa é a falta de perspectivas de um futuro melhor por meio da educação, a perda do valor educacional, a perda de confiança no sistema educacional e a violência em locais públicos. Um estudo sobre bullying no Brasil da ONG Plan, que entrevistou alunos do ensino fundamental de escolas públicas e privadas, lança luz sobre o aspecto do bullying no Brasil. •10% declaram ter sido alvo de bullying no ano da pesquisa, •17% já foram perseguidos pelos colegas na Internet, •20% presenciam atos de violência com freqüência, •28% dizem que sofreram maus tratos na escola e mostra que as instituições de ensino pouco fazem em relação ao assunto, •58% das escolas não acionam os pais das vítimas nem dos agressores, •80% delas não punem os autores do bullying. De acordo com a Revista Veja, 20 de abril, 2011-04-26 A educação é tema de discussão de especialistas de diversas áreas da sociedade brasileira. E nessas discussões, o tema favorito é a ausência. Diagnósticos e pesquisas quase que universalmente celebram a falta de recursos, qualidade e auto-estima dos agentes educacionais, assim como a falta de vontade política e a escassez de programas especializados. Por fim, os fatores apontam para o descrédito da organização escolar. Precisa adicionar um novo foco ao assunto comum. Educar por uma boa causa. A sociedade brasileira como um todo tem aceitado esta afirmação de que qualquer projeto de desenvolvimento ou construção de um país com cidadãos livres e solitários só pode ser alcançado por meio da educação. As Práticas de Inovação desafiam a promessa positiva do futuro educacional do Brasil, a construção de um novo espaço de responsabilidade compartilhada, realidade essencial para o sucesso das escolas. PÚBLICO ALVO. Em um ambiente Escolar este projeto atende Coordenação (o) com foco nos alunos com traços para a prática do bullying. OBJETIVOS. Geral. Aproximar a escola juntamente com a gestão e alunos de formas de prevenir o bullying. Objetivos específicos. ✓ Cumprimento da Lei nº 13.185 de 6 de novembro de 2015. ✓ Detectar precocemente de casos de bullying. ✓ Criar mais espaços dentro da escola para ouvir e discutir o tema. ✓ Mobilizar os alunos em um mesmo pensamento sobre o bullying por meio das artes, literatura e concursos. ✓ Empatia, respeito às diferenças, promoção da solidariedade, luta por uma cultura de paz. ✓ Mobilizar professores para trabalhar o tema em sala de aula; ✓ Explicar aos alunos o que é bullying e cyber- bullying e as conseqüências para a vida de outras pessoas; ✓ Desencorajar a prática de bullying e cyber- bullying no ambiente escolar. PERCURSO METODOLÓGICO. Para implementar o projeto, o apoio da escola, o apoio dos alunos, professores e pais é necessário. Além disso, é importante que a equipe da escola e os alunos percebam a existência da ameaça e a importância do problema e não subestimam a ameaça de quaisquer formas, porque muitas pessoas acham que é apenas um jogo para crianças e jovens não têm espaço em suas vidas de seu sacrifício. A eficácia do projeto também é importante e necessária para os funcionários ajudarem a projetar os quartos em que o projeto será implementado. Também exige que eles sejam treinadospara manter e preparar dispositivos usados, como exibir dados, microfone, alto-falantes, computadores, Primeiro, diga que a importância deste projeto para os alunos, porque a coordenação levará o projeto do aluno de fato, criaremos um evento específico onde realizaremos diretamente os objetivos deste projeto. Este mural estará sempre visível para os alunos de cada turma, com fotos e texto, para a escola em geral tentaremos montar alguns vídeos para que os alunos possam refletir sobre este tema. Para deixar clara a importância de abordar esse assunto, faremos colagens de cartazes da organização para alertar e incentivar os alunos a não praticarem os males que causam problemas mais graves, ao final do dia, continuaremos uma semana de trabalho. Temos uma grande mesa redonda em que partilhamos os resultados, mesmo que superficiais, mas tentaremos, através desta colaboração e projeto, promover uma educação mais humana e amigável entre todos os alunos da instituição'. RECURSOS. ✓ Mural para fixar recados; ✓ Cartolina; ✓ Cola quente e bastões de cola; ✓ Fita adesiva; ✓ Cola glitter; ✓ Tesouras; ✓ Pincel atômico; ✓ Barbantes; ✓ Data-Show; ✓ Caixa de som; ✓ Pátio da escola e cadeiras Cronograma. Dia 1: Visita às instalações da escola e apresentação do programa à Coordenação Pedagógica. Dia 2: Crie ambientes, murais, placas, cartazes sobre as consequências dessa prática maligna. Dia 3: Apresentação de vídeo e pequena palestra sobre o tema. Dia 4: O coordenador observa a aula fora da aula e aprecia o projeto com o coordenador. Dia 5: Círculo de Diálogo e Avaliação. Avaliação. A avaliação continua, mas não há um padrão de avaliação certo ou errado levando a uma intervenção que visa proporcionar reflexões perspicazes sobre todas as formas de bullying escolar, após pesquisa e discussão do tema. Neste caso, o aluno teve mudanças significativas de comportamento, resistem a qualquer tipo de "brincadeira" agressiva e também se sentem motivados a continuar trabalhando na escola, conscientizando todos os alunos e principalmente sobre a importância da intervenção. Além de dar aos alunos outra perspectiva sobre esse bullying. Os dados obtidos determinarão a prevalência, incidência e conseqüências do bullying nas escolas, caracterizando a consciência espontânea dos alunos sobre a existência do fenômeno e sua percepção sobre ele. Um questionário será aplicado a todas as turmas do ensino fundamental no período da manhã e da tarde, cada uma no mesmo horário. A partir dos resultados obtidos, os professores serão informados e incentivados a discutir suas aplicações e identificar estratégias a serem utilizadas na divulgação e sensibilização dos alunos sobre o comportamento de bullying, com mais fácil minimizar e até evitar o problema. PRODUTO FINAL. Por fim, teremos uma roda de conversa, com grupos iguais para não criar reuniões, desta vez será para definir novas expectativas tanto dos responsáveis como dos alunos, poderemos.Este é um Momento de Discussão e Ideação Após o experimento, os alunos terão a oportunidade de expressar suas opiniões e pontos de vista sobre o tema. REFERÊNCIA PORFíRIO, Francisco. "Bullying"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullyi ng.htm. Acesso em 29 de novembro de 2023. BETTI, Renata., LIMA, Roberta de Abreu. Bullying dor, solidão e medo. Revista Veja, Rio de Janeiro: Editora Abril, edição 2213 - ano 44 n°16, p.88-95, Abril, 2011. CNJ Conselho Nacional de Justiça. Cartilha - Bullying: justiça nas escolas, 2010. ELIAS, M. A. Violência escolar: caminhos para compreender e enfrentar o problema. São Paulo: Ática educadores, 2011. FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2ª Ed. Campinas-SP: Verus editora, 2005. Fenômeno bullying: Estratégias de intervenção e prevenção da violência entre escolares. São José do Rio Preto. Ativa, 2003. FERNÁNDEZ, I. Prevenção da violência e solução de conflitos: o clima escolar como fator de qualidade. São Paulo: Madras, 2005. REIS, T. T; CONCEIÇÃO, M. I. Violência nas escolas: tendências mundiais. In: AMPARO, D. M. et al (Org). Adolescência e violência: intervenções e estudos clínicos, psicossociais e educacionais. Brasília: Liber Livro e Editora Universidade de Brasília, 2012. LEI DAS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9394, dezembro de 1996. SILVA, A. B. "bullying": mentes perigosas na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. TELLES, M. A. de A; MELO, M. O que é violência contra a mulher. Editora Brasiliense, 2012