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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELÁTORIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CURSO: NUTRIÇÃO 
 DISCIPLINA: NUTRIÇÃO MATERNA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
 NOME DO ALUNO: KARLA THALIA FÉLIX VARGES 
 R.A: 0415122 
 POLO: GOIÂNIA FLAMBOYANT 
 POLO DE MATRÍCULA: GOIÂNIA FLAMBOYANT 
 DATA DA AULA PRÁTICA: 
 02 / 03 / 2024 
 27 / 04 / 2024 
 25 / 05 / 2024 
 
 
 
 GOIÂNIA, 08 DE JUNHO DE 2024. 
 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 AULA 1 - ROTEIRO 1 
 
 Título da Aula: Preparação de fórmulas infantis e refeições para introdução de 
alimentação complementar. 
 Objetivos: Identificar o processo de preparo de mamadeiras e comparar a 
composição nutricional de fórmulas infantis industrializadas e caseiras. 
 
 
CONTEÚDO 1: Diluição de fórmula infantil industrializada e caseira 
 
 Mensuração e cálculos: 
1. Mensure o volume final de cada mamadeira. 
2. Calcule o valor calórico da fórmula pronta. 
 
 
 GRUPO 1 – Diluição de fórmula industrializada 
 
O grupo 1 diluiu a fórmula infantil industrializada, mensurou o volume final de 
cada mamadeira e o valor calórico, e também dos macronutrientes, ácidos 
graxos e ferro da fórmula pronta. 
 
 
 Volume final Valor calórico (kcal) 
Mamadeira 1 90ml 66,79 
Mamadeira 2 120ml 69,06 
Mamadeira 3 150ml 111,32 
Mamadeira 4 180ml 133,58 
Mamadeira 5 210ml 155,85 
 
Volume de 
água (ml) 
Quantidade 
de colher 
medida 
Peso de 
Pó/Colher 
(g) 
Peso total de 
Pó (g) 
Kcal/100g 
de pó 
(Kcal) 
Total de 
kcal 
 90 3 4,6 13,8 484 66,79 
 120 4 4,6 18,4 484 89,06 
 150 5 4,6 23 484 111,32 
 180 6 4,6 27,6 484 133,58 
 210 7 4,6 32,2 484 155,85 
 
Composição nutricional de fórmulas industrializadas para lactente de até 6 
meses, conforme diluição indicada pelo fabricante: 
 Calorias 
(kcal) 
 Carboidratos (g) Proteínas (g) Lipídeos (g) Safa 
(g) 
Mufa 
(g) 
Pufa 
(g) 
Ferro 
(mg) 
Fórmula 
Industrializada 
(100 ml) 
 66 7,7 1,2 3,3 0,9 0,0 0,6 0,83 
LEGENDA: Safa = ácidos graxos saturados, Mufa = ácidos graxos 
monoinsaturados, Pufa = ácidos graxos poli-insaturados. 
 
 
GRUPO 2 – Preparo de fórmula caseira 
 
 
O grupo reparou 100 mL de fórmula caseira para lactente de até 4 meses com 
leite integral fluido e com leite em pó. 
 
Mensuração e cálculos: 
 
1. Mensure o volume final da mamadeira. 
 
 Volume final 
Fórmula caseira 1 100ml 
Fórmula caseira 2 100ml 
 
 
 2. Calcule o valor calórico de macronutrientes, ácidos graxos e ferro da 
fórmula pronta. 
 Composição nutricional de fórmulas caseiras para lactente de até 4 meses 
com leite integral fluido (fórmula 1) ou em pó (fórmula 2): 
 
 Calorias 
(kcal) 
Carboi- 
dratos (g) 
Proteínas 
(g) 
Lipídeos 
(g) 
Safa 
(g) 
Muf
a 
(g) 
Puf
a 
(g) 
Ferro 
(mg) 
Fórmula 1 
(100 ml) 
 
63,12kcal 
 3,3g 2,4g 4,66g 1,68g 1,2g 1,6g 0,0mg 
Fórmula 2 
(100 ml) 
 45kcal 3,8g 2,48g 5,44g 2,24g 1,48g 0,0g 2,16g 
LEGENDA: Safa = ácidos graxos saturados, Mufa = ácidos graxos 
monoinsaturados, Pufa = ácidos graxos poli-insaturados. 
Os cálculos dos valores nutricionais foram baseados na tabela Taco. Como 
podemos observar ambas as fórmulas possuem semelhança nos 
valores 
nutricionais, sendo que a fórmula 2 possui maior composição calórica e 
apresenta todos os macros e micronutrientes necessários. Após a diluição 
das fórmulas, fomos para introdução de alimentação 
complementar para lactentes. Cada equipe montou um prato, que foi voltado a 
alimentação complementar para bebês de 1 a 2 anos de idade. 
 
É importante ressaltar, que somente quando todas as alternativas para 
estimular o aleitamento materno falharem as fórmulas lácteas devem ser 
indicadas como substituto parcial ou total. A indicação do aleitamento artificial, 
também se dá por infecção materna com agentes patogênicos como (HIV) ou 
uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação. Substituto ou 
suplemento nos casos de dieta vegana ou mãe desnutrida. Sabe-se que a 
amamentação é de suma importância para o desenvolvimento do bebê, o leite 
materno é considerado a principal fonte de nutrientes para recém-nascidos até 
que se tornem aptos a ter a introdução alimentar. 
 
 
 CONTEÚDO 2: Introdução de alimentação complementar para lactentes 
 
 GRUPO 3: Alimentação complementar para bebês de 6 meses. 
 
Composição nutricional de refeição (almoço) para bebê de 6 meses: 
 
Calorias (kcal) Carboidratos (g) Proteínas (g) Lipídeos (g) Ferro (g) 
 147 kcal 18g 11,04g 3,6g 1,35mg 
 
 
 
Preparou as refeições, neste caso alimentação complementar para bebês de 6 
meses, de acordo com o Guia Alimentar para Criança Brasileira Menores de 2 
anos (Brasil, 2019). 
A alimentação de um bebê de 6 meses é crucial para o seu desenvolvimento 
saudável e contínuo crescimento. Nessa fase, o bebê geralmente está começando a 
introdução alimentar além do leite materno ou fórmula. Um almoço adequado deve 
fornecer uma variedade de nutrientes essenciais, incluindo carboidratos, proteínas, 
gorduras, vitaminas e minerais. É importante que tenha: 
 
1. Carboidratos 
Pois fornecem energia essencial para o crescimento e atividades diárias do 
bebê. Ex: Batata-doce, arroz, aveia, milho. 
2. Proteínas 
Que são essenciais para o crescimento e reparo dos tecidos, desenvolvimento 
muscular e produção de enzimas. Ex: Carne magra (frango, peru), peixe, feijão, 
lentilhas, ovo (bem cozido e em pequenas quantidades). 
3. Gorduras 
São cruciais para o desenvolvimento cerebral e absorção de vitaminas 
lipossolúveis (A, D, E, K). Ex: Abacate, azeite de oliva, peixes gordurosos 
(como salmão). 
4. Vitaminas e Minerais 
Vitamina A (visão e sistema imunológico), vitamina C (sistema imunológico e 
absorção de ferro), ferro (produção de hemoglobina), cálcio (desenvolvimento 
ósseo e dentes). 
Sempre ressaltar que todos os alimentos devem ser bem cozidos e amassados 
ou em forma de purê para evitar engasgos. Fazer a introdução de um alimento 
novo de cada vez e observar as possíveis reações alérgicas. A quantidade 
deve ser com pequenas porções e aumentar gradualmente conforme o bebê se 
acostuma com os novos alimentos. E fazer a continuação do leite materno ou 
fórmula (caso necessário), pois ainda deve ser a principal fonte de nutrição, 
complementado pelos alimentos sólidos. 
 
 
GRUPO 4: Alimentação complementar para bebês de 7 a 8 meses. 
 
 
Composição nutricional de refeição (almoço) para bebê de 7 a 8 meses: 
 
Calorias (kcal) Carboidratos(g) Proteínas (g) Lipídeos (g) Ferro (g) 
 222 kcal 28,55g 21,26g 2,94g 1,28mg 
 
Preparou-se refeições, neste caso alimentação complementar para bebês de 7 
a 8 meses, de acordo com o Guia Alimentar para Criança Brasileira Menores 
de 2 anos (Brasil, 2019). 
 
 
 
 
 
 
A alimentação complementar para bebês de 7 a 8 meses é um passo importante no 
desenvolvimento nutricional, fornecendo nutrientes essenciais além do leite materno 
ou fórmula. Durante essa fase, o bebê começa a explorar uma maior variedade de 
alimentos e texturas, contribuindo para o seu crescimento e desenvolvimento. 
 
Levar em suma consideração, as praticidades que deve haver para que o bebê se 
sinta confortável no ambiente e se alimente bem; certificar-se de que todos os 
alimentos estejam bem cozidos e em uma textura apropriada para o bebê. Observar 
sinais de fome ou saciedade, respeitar os sinais do bebê, oferecendo comida quando 
ele estiver com fome e deixando, quando ele tiver satisfeito. Não se esquecer da 
hidratação do bebê também, dando água algumas vezes por dia. Evitar alimentos que 
possa fazer ele engasgar, sempre fazer o bebê estar nas refeições familiares. E 
minimizar o açúcar ou sal nas comidas. 
 
 
GRUPO 5: Alimentação complementar para bebês entre 9 e 11 meses de 
idade. 
 
 
Composição nutricional de refeição (almoço) para bebê de 9 a 11 meses: 
 
Calorias (kcal) Carboidratos (g) Proteínas (g) Lipídeos (g) Ferro (g) 
 126,41 kcal 10,84 13,44 4,97 1,58 
 
Preparou as refeições, neste caso alimentação complementar para bebês entre 
9 e 11 meses, de acordo com o Guia Alimentar para Criança Brasileira 
Menores de 2 anos (Brasil, 2019). 
 
 
 
A alimentação complementar para bebês entre 9 e 11 meses de idade é uma etapa 
importante de transição para uma dieta mais diversificada e próxima à da família. 
Durante esse período, os bebês desenvolvem habilidades motoras orais que lhes 
permitem lidar com uma variedade maior de texturas e sabores. Deve haver a 
continuação do leite materno/formula pois ainda é uma fonte importante de nutrição, 
mas a quantidade pode diminuir à medida que a ingestão de alimentos sólidos 
aumenta. Nas refeições oferecer três refeições principais e dois lanches por dia. 
Introduzir a uma ampla variedade de alimentos com diferentes texturas para incentivar 
o desenvolvimento das habilidades mastigatórias e incentive o bebê a se alimentar 
sozinho, oferecendo pedaços de alimentos que ele possa pegar com as mãos (finger 
foods). 
 
Introduzir uma variedade de alimentos e texturas nessa fase é crucial para ajudar o 
bebê a desenvolver bons hábitos alimentares e garantir uma nutrição balanceada. 
Incentivar a autonomia na alimentação também é importante para o desenvolvimento 
da coordenação motora e independência. 
 
 
 
GRUPO 6: Alimentação complementar para bebês de 1 a 2 anos de idade. 
 
 
 Composição nutricional de refeição (almoço) para bebê de 7 a 8 meses: 
 
Calorias (kcal) Carboidratos (g) Proteínas (g) Lipídeos (g) Ferro (g) 
 144kcal 23g 55g 4,0 2,0g 
 
Preparou-se refeições, neste caso alimentação complementar para bebês de 7 
a 8 meses, de acordo com o Guia Alimentar para Criança Brasileira Menores 
de 2 anos (Brasil, 2019). 
 
 
 
 
 
Durante essa fase, os bebês estão começando a se familiarizar com uma variedade 
maior de alimentos além do leite materno ou fórmula. Um almoço nutritivo deve incluir 
uma combinação de carboidratos, proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas e 
minerais. Assim como no cardápio foi introduzido uma porção de verdura, legumes, 
proteínas e fibras. 
 
Estar sempre atento que todos os alimentos devem ser bem cozidos e 
amassados ou em forma de purê para facilitar a mastigação e deglutição. O 
ajuste as porções conforme o apetite e as necessidades do bebê. Continuar a 
oferecer leite materno ou fórmula, pois ainda é uma fonte crucial de nutrição. 
Introduzir um alimento novo de cada vez e observe possíveis reações 
alérgicas. 
 
 
 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 AULA 2 - ROTEIRO 2 
 Título da Aula: Gestantes e Lactantes 
Objetivo: Analisar gestantes considerando o estado nutricional e nutricionais. 
ESTUDOS DE CASO: 
 
 a. Classificação do estado nutricional pré-gestacional. 
 b. Classificação do estado nutricional atual de acordo com a Curva de Ganho 
de Peso da Gestante. 
 c. Recomendação para ganho de peso na gestação: total e semanal. 
 d. Necessidades energéticas e de macronutrientes (DRI). 
 e. Escolher 1 dos casos e elaborar um plano alimentar e 10 orientações nutricionais 
 
 
a) Classificação do estado nutricional pré-gestacional. 
Caso 1 - 13ª semana de gestação. 
Peso pré-gestacional: 52 kg - Peso atual: 49,50 kg 
IMC: 20,31 Kg / m² - Adequado - Conforme anexo II 
 
Caso 2 - 16ª semana de gestação. 
Peso pré-gestacional: 68 kg - Peso atual: 71,50 kg 
 IMC: 25,66 Kg / m² - Sobrepeso - Conforme anexo II. 
 
 Caso 3 - 20ª semana de gestação. 
 Peso pré-gestacional: 58 kg - Peso atual: 60 kg 
IMC: 21,32 Kg / m² - Sobrepeso - Conforme anexo II 
 
b) Classificação do estado nutricional atual de acordo com a curva de ganho de peso 
da gestante. 
Caso 1 - 13ª semana de gestação. A classificação é de ganho BP= Baixo Peso 
A partir do 2º trimestre deve ganhar 0,4 Kg por semana. 
Caso 2 - 16ª semana de gestação. 
 A classificação é de ganho SP= Sobrepeso 
Observação: Comportamento com risco de diabetes gestacional 
Caso 3 - 20ª semana de gestação. A classificação é de ganho A= Adequado 
Observação: Curva ascendente com ganho de peso abaixo do esperado. 
 
 
c) Recomendação para ganho de peso na gestação: total e semanal. 
Caso 1 - 13ª semana de gestação. 
Recomendação para ganho de peso: 11-16 kg - 0,4 kg /semana. 
Caso 2 - 16ª semana de gestação. 
 Recomendação para ganho de peso: 7 - 11 kg - 0,3 kg /semana. 
 Caso 3 - 20ª semana de gestação. 
 Recomendação para ganho de peso: 11-16 kg - 0,4 kg /semana. 
 
d) Caso 1 - 13ª semana de gestação. 
 NEE= 354 - 6,91 x [IDADE] + NAF x (9,36 x PESO + 726 X ALT.) + DEP. ENERGIA 
 NEE= 354- 6,91 X 19 + 1,0 X ( 9,36 X 52 + 726 X 1,60) + 0 
 NEE= 354- 6,91 X 19 + 1,0 X (486,72 + 1162,6) + 0 
 NEE= 354 - 131,29 +1,0 x 1648,32 + 0 NEE= 354 -131,29 + 1648,32 + 0 
 NEE= 1871,03 Kcal/ dia 
 
CARBOIDRATOS 45 % À 65% 
45% = 841,86 Kcal / 210,49 g 
65% = 1216,17 Kcal / 304,04 g 
 
LIPÍDIOS 20 A 35% 
20% = 841,86 Kcal / 210,49 g 
35% = 1216,17 Kcal / 304,04 g 
 
PROTEÍNAS Usada a tabela anexo II RDA (1,1 g OU adição de 25 g no final) 
52 Kg (PPG) x 1,1 = 57,2 g OU 52 x 0,8= 41,6 g + 25 g = 66,6 g 
 
 
Caso 2 - 16ª semana de gestação. 
 NEE= 354 - 6,91 X [IDADE] + NAF X (9,36 X PESO + 726 X ALT.) + DEP. 
ENERGIA 
NEE= 354- 6,91 X 37 + 1,0 X (9,36 X 68 + 726 X 1,63) + 160 + 180 
NEE= 354- 6,91 X 37 + 1,0 X (636,48 + 1183,38) + 340 
NEE= 354 - 255,67 + 1819,86 + 340 
NEE= 2.258,19 Kcal/dia 
 
 CARBOIDRATOS 45 % À 65% 
 45% = 1016,10 Kcal / 210,49 g 
 65% = 1216,17 Kcal / 304,04 g 
 LIPÍDIOS 20 A 35% 
 20% = 451,63 Kcal /50,18 g 
 35% = 790,36 Kcal / 87,81 g 
 
 PROTEÍNAS Usada a tabela anexo II RDA (1,1 g OU adição de 25 g no final) 
 68 Kg (PPG) x 1,1 = 74,8 g OU 68 x 0,8 + 25 g = 79,4g 
 
 Caso 3 - 20ª semana de gestação. 
 NEE= 354 - 6,91 X [IDADE] + NAF X (9,36 X PESO + 726 X ALT.) + DEP. 
ENERGIA 
 NEE= 354- 6,91 X 25 + 1,2 X (9,36 X 58+ 726 X 1,65) + 272 + 180 
 NEE= 354 -6,91 x 25 + 1,2 X (542,88 + 1197,90) +452 
 NEE = 354 - 172,75 + 1,2 X (1740,78) + 452 
 NEE = 354 - 172,75 + 1,2 X (1740,78) + 452 
 NEE= 182,45 X 2192,78 
 NEE=2470,00 Kcal / dia 
 
 CARBOIDRATOS 45 % À 65% 
 45% = 1111,50 Kcal /277,87 g 
 65% = 1605,50 Kcal / 401,37g 
 
 LIPÍDIOS 20 A 35% 
 20% =494 Kcal / 54 g 
 35% = 864,50 Kcal / 96,05 g 
 
 PROTEÍNAS Usada a tabela anexo II RDA (1,1 g OU adição de 25 g no final) 
 58 x 0,8 + 25 g = 71,4 g 
 
e) Escolher 1 dos casos e elaborar um plano alimentar e orientações nutricionais. 
 
 CASO 1 
 K.R.S., 19 anos, segunda gestação, 1 aborto anterior (aos 16 anos). 13ª semana 
de gestação. Estatura: 1,60 m. Peso pré-gestacional: 52 kg. Peso atual: 49,5 kg. 
Sem emprego fixo (trabalhos eventuais). Mora com parentes (2 tias e 5 primos). 
Solteira, namora, mas refere que não vai casar. Queixas: Enjoos e vômitos diários, 
cansaço e desânimo. “Tem dias em que nem sai da cama” (sic). Obstetra receitou 
o uso de antieméticos, porém, a paciente não conseguiu a medicação no posto e 
não pode comprar. História alimentar: sem horários determinados para realizar as 
refeições, refere preferência por lanches (pão, embutidos, ovos, macarrão 
instantâneo, biscoitos, salgadinhos), pois, embora disponha de refeições completas 
em casa, come sempre “fora do horário”, preparando alguma coisa rápida, 
acompanhando por refrigerante ou suco artificial. Hábito de “beliscar” entre as 
refeições. Baixo consumo de FLV; baixa ingestão hídrica. Alimenta-se rápido, 
normalmente no sofá assistindo à televisão, e deita-se após a refeição. Atualmente, 
refere baixa ingestão de alimentos, confirmada pelo R24hs. Consome álcool 
(cerveja e outros) 2 a 3 vezes por semana. Tabagista: 5-10 cigarros por dia. Sem 
uso de suplementos. 
a. 1- Fracionamento das Refeições: Fazer pequenas refeições ao longo do 
dia (5-6 refeições) para evitar períodos longos de jejum, ajudando a 
controlar os enjoos e mantendo os níveis de energia estáveis. 
2- Hidratação Adequada: Consumir pelo menos 2 litros de água por dia. 
Evitar bebidas açucaradas e refrigerantes. Pode-se incluir chás claros e 
água de coco. 
3- Aumentar o Consumo de FLV: Incluir frutas, legumes e verduras em 
todas as refeições para garantir a ingestão de vitaminas e minerais 
essenciais para a gestação. 
4- Proteínas de Boa Qualidade: Consumir fontes de proteínas magras 
como carnes brancas, ovos, peixes, leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-
bico) e derivados do leite. 
5- Carboidratos Complexos: Preferir carboidratos integrais (arroz integral, 
pão integral, macarrão integral) que fornecem energia de forma mais 
duradoura e ajudam na saciedade. 
6- Fibras: Aumentar a ingestão de fibras para prevenir a constipação, 
comum na gestação. As fibras estão presentes em frutas, legumes, 
verduras e cereais integrais. 
7- Redução do Consumo de Sal e Açúcar: Evitar alimentos processados 
e embutidos ricos em sódio e reduzir o consumo de açúcar refinado. 
8- Álcool e Tabaco: Abster-se completamente do consumo de álcool e 
tabaco, pois ambos são prejudiciais ao desenvolvimento do feto. 
9- Hábito de Comer Devagar: Comer devagar e em local adequado, 
evitando comer no sofá ou deitar-se logo após as refeições, o que pode 
agravar os sintomas de enjoo. 
10- Suplementação e Orientação Médica: Seguir as orientações do 
obstetra quanto ao uso de suplementos vitamínicos e minerais específicos 
para gestantes. Buscar auxílio para conseguir a medicação antiemética 
necessária. 
 
Café da Manhã: 
• 1 copo de leite desnatado ou semidesnatado (200 ml) 
• 1 fatia de pão integral com queijo branco ou requeijão light 
• 1 fruta (ex: banana, maçã ou pera) 
Lanche da Manhã: 
• 1 iogurte natural com uma colher de sopa de aveia ou granola 
• 1 fruta pequena (ex: maçã, pera) 
Almoço: 
• 1 porção de carne magra (frango, peixe, carne bovina magra) 
• 1 porção de arroz integral ou macarrão integral 
• 1 porção de feijão, lentilha ou grão-de-bico 
• 1 porção generosa de salada variada (folhas verdes, tomate, cenoura, 
beterraba) 
• 1 fruta como sobremesa 
Lanche da Tarde: 
• 1 fatia de pão integral com pasta de grão-de-bico ou atum 
• 1 suco natural de frutas ou água de coco 
Jantar: 
• Sopa de legumes com carne magra (frango ou peixe) 
• 1 porção de arroz integral ou batata doce 
• Salada variada 
• 1 fruta como sobremesa 
Ceia: 
• 1 copo de leite desnatado ou semidesnatado com uma colher de chá de 
cacau em pó (sem açúcar) 
• 2 biscoitos integrais 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
AULA 3 - ROTEIRO 3 
Título da Aula: Introdução de alimentação complementar – Cálculos de fórmulas 
Objetivo: Identificar e calcular as necessidades nutricionais de lactentes para a 
introdução de alimentação complementar. 
 
Para cada caso a seguir, realizar os seguintes procedimentos: 
a) Calcular as necessidades energéticas. 
b) Escolher a fórmula infantil industrializada. 
c) Determinar a capacidade gástrica da criança: 25 a 30 mL/kg/mamadeira. 
Deve-se optar por um valor (mL total por mamadeira) que seja múltiplo da 
reconstituição para cada medida (múltiplo de 30). 
d) Calcular o valor energético da mamadeira. 
e) Dividir a necessidade energética total pelo valor energético da mamadeira 
para obter o número de mamadeiras/dia. 
Para esses exercícios, foram utilizados os anexos IV e V 
 
 
CASO 1 
Lactente, 45 dias, peso: 4,1 kg. 
 
CASO 2 
Lactente, 90 dias, peso: 5,7 kg. 
CASO 3 
Lactente, 150 dias, peso: 6,9 kg. 
 
 
Caso 1 
Lactente, 45 dias, peso: 4,1 kg. 
NE = (89 x peso - 100) +175 
 
NE = (89 x 4,1 - 100) + 175 
 
NE= (264,9) + 17 
 
NE = 439,9 Kcal / dia 
 
 
 
Cálculo Capacidade gástrica 
 
4,1 x 25 (ml) = 102,50 ml / mínimo 
 
4,1 x 30 (ml) = 123 ml / máximo 
 
Capacidade= 120 ml 
 
 
VE da Fórmula NAN 13,3 g - x 
100 g - 505 
x= 67,16 Kcal 
 
VE da mamadeira 100 ml - 67,16 Kcal 
120ml - x 
x = 80,59 Kcal 
 
Quantas mamadeiras ao dia? 440,90 Kcal/ dia / 80,59 Kcal (VE da mamadeira) 
= 5,47 mamadeiras Recomendação: 6 unidades de mamadeiras com 120 ml ao 
dia. 
 
 
Caso 2 
Lactente, 90 dias, peso: 5,7 kg 
Cálculo de Necessidade Energética 
0 a 3 meses 
NE = (89 x peso - 100) +175 
NE = (89 x 4,1 - 100) + 175 
NE= (264,9) + 175 
NE= (403) + 175 
NE =582,3 Kcal / dia 
 
Cálculo Capacidade gástrica 
5,7 x 25 (ml) = 147,50 ml / mínimo 5,7 x 30 (ml) = 171 ml / máximo 
Capacidade= 180 ml 
 
VE da Fórmula NAN 
13,3 g - x 
100 g - 505 
x= 67,16 Kcal 
 
VE da mamadeira 100 ml - 67,16 Kcal 
180ml - x 
x = 120,88 Kcal 
Quantas mamadeiras ao dia? 582,3 Kcal/ dia / 120,88 Kcal (VE da mamadeira) = 4,8 
mamadeiras Recomendação: 5 unidades de mamadeiras com 180 ml ao dia. 
 
CASO 3 
Lactente, 150 dias, peso: 6,9 kg 
Cálculo de Necessidade Energética 3 meses 
NE = (89 x peso - 100) + 56 
NE = (89 x 5,7 - 100) + 56 
NE= (614,10 - 100) + 56 
NE = 570 Kcal / dia 
 
Cálculo Capacidade gástrica 
6,9 x 25 (ml) = 172,50 ml / mínimo 
6,9 x 30 (ml) = 207 ml / máximo 
Capacidade= 210 ml 
 
VE da Fórmula NAN 13,3 g - x 100 g - 505 
x= 67,16 Kcal 
VE da mamadeira 100 ml - 67,16 Kcal 210 ml - x 
x = 141,03 Kcal 
 
Quantas mamadeiras ao dia? 570 Kcal/ dia /141,03 Kcal (VE da mamadeira) = 4,040 
mamadeiras Recomendação: Ofertar 5 unidades de mamadeiras com 210 ml ao dia, 
para cumprir o número suficiente de mamadeiras ao dia , sempre após as papas e as 
refeições sólidas. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
AULA 4 - ROTEIRO 4 
Título da Aula: Crianças 
 
Orientações: 
 
 Para os casos a seguir, realizar os seguintes procedimentos: 
 a) Classificação do estado nutricional de acordo com as curvas de crescimento 
(OMS, 2006). 
 b) Calcular as necessidades energéticas e de macronutrientes (DRI). 
 CASO 1 
 NEE= (89 X PESO CORPORAL - 100) + 175 
 NEE= (89 X 6,640-100) +175 
 NEE= 665,96 Kcal / dia 
 CHO= 60 g/ dia 
 PTN= 1,52 g 
 LIP= 10,09g 
 
 c) Escolher 1 dos casos e definir a rotina alimentar e orientações nutricionais. Para 
esses exercícios, utilizar os anexos III e IV. 
 Rotina Alimentar para escolhida para o CASO 1. 
 
Refeição1: 
Café da manhã Leite materno ou fórmula infantil (aproximadamente 180 ml) 
Papa de frutas (maçã ou pêra) - 2 colheres de sopa 
 
Refeição 2: 
Leite materno ou fórmula infantil (aproximadamente 120 ml) 
Papa de legumes (abóbora ou batata) - 2 colheres de sopa 
 
Refeição 3: 
Almoço Leite materno ou fórmula infantil (aproximadamente 180 ml) 
Purê de vegetais (cenoura, batata e brócolis) - 2 colheres de sopa 
Purê de carne (frango ou carne bovina magra) - 1 colher de sopa 
 
Refeição 4: 
Lanche da tarde Leite materno ou fórmula infantil (aproximadamente 120 ml) 
Papa de frutas (banana ou mamão) - 2 colheres de sopa 
 
Refeição 5: 
Jantar Leite materno ou fórmula infantil (aproximadamente 180 ml) 
Sopa de legumes (batata, abóbora, cenoura) - 2 colheres de sopa 
Purê de peixe (salmão ou pescada) - 1 colher de sopa 
 
Refeição 6: 
Ceia Leite materno ou fórmula infantil (aproximadamente 120 ml) 
Mingau de aveia ou arroz - 2 colheres de sopa 
 
É importante lembrar que essas quantidades são apenas uma referência e podem 
variar de acordo com o apetite e a aceitação do bebê. 
 
 
Orientação alimentares: 
 
● Amamentação ou fórmula infantil: O leite materno é o alimento mais completo e 
recomendado para os bebês até os 6 meses de idade. Caso a mãe não possa 
amamentar ou seja necessário complementar, é indicado o uso de uma fórmula 
infantil adequada para a idade. Neste caso, leite caseiro (vaca) com diluição a 10% e 
adição de 3% de lipídios. 
 
● Introdução de alimentos sólidos: A partir dos 5 meses, começa-se a introdução 
gradual de alimentos sólidos junto com a amamentação ou fórmula infantil, que 
continuam sendo a principal fonte de nutrição. Os alimentos devem ser oferecidos em 
forma de purê, em pequenas quantidades e sem adição de sal ou açúcar. 
 
● Início com frutas e vegetais: É possível começar com purês de frutas (como maçã, 
pêra e banana) e vegetais (como abóbora, batata e cenoura), amassados ou em 
forma de papas. Introduza uma única fruta ou vegetal por vez para observar possíveis 
alergias ou intolerâncias alimentares. 
 
● Introdução de proteínas e carboidratos: Após o bebê se adaptar aos purês de frutas 
e vegetais, é possível incluir pequenas porções de purê de carne magra (como frango 
e carne bovina) ou peixe (como salmão e pescada), além de carboidratos como arroz 
e aveia. 
 
● Textura dos alimentos: No início, os alimentos devem ser oferecidos em forma de 
purê ou papas bem amassadas. À medida que o bebê se adapta e desenvolve 
habilidades motoras, pode-se introduzir texturas mais pastosas e pedaços pequenos. 
 
● Evite alimentos industrializados: Nessa fase, é importante evitar o consumo de 
alimentos industrializados, como sucos de caixinha, refrigerantes, bolachas recheadas 
e salgadinhos. Dê preferência a alimentos frescos e naturais. 
 
 
Estudos de caso – crianças CASO 1 
 
L.A.F., sexo masculino, 5 meses. Comprimento: 61,5 cm. Peso: 6640 g. 
Anamnese: recebeu leite materno por 1 mês, a partir dessa idade começou a receber 
leite de vaca na mamadeira. Desenvolvimento adequado para a idade, já senta e tem 
firmeza no pescoço. 
Usando a tabela de percentil em crianças até 2 anos, sexo masculino. 
Peso x Comprimento: Entre P50 e P85 = Risco de obesidade 
Peso x Idade: Entre P3 e P15 = Adequado 
IMC / I = Entre P50 e P85 = Risco de obesidade 
IMC: 6,640 / (0,615)² = 17,56 m² 
Comprimento x idade: P3 - Baixa estatura / Adequado para idade 
Observação: Não há déficit de peso, portanto a baixa estatura pode ser genética e por 
isso a avaliação está no máximo do adequado para idade. 
 
CASO 2 
 
G.M.B., sexo feminino, 7 meses. Comprimento: 66 cm. Peso: 8080 g. 
Anamnese: aleitamento materno exclusivo até 6 meses. Já introduziu frutas, vegetais 
e tubérculos. Família vegetariana estrita, não irá oferecer produtos de origem animal. 
Desenvolvimento adequado para a idade. 
Usando a tabela de percentil em crianças até 2 anos, sexo feminino. 
Peso x Comprimento: Entre P50 e P85 = Risco de obesidade 
Peso x Idade: Entre P3 e P15 = Adequado 
IMC / I = Entre P50 e P85 = Risco de obesidade 
IMC: 8,080 / (0,66)² = 18,58 m² 
Comprimento x idade: P3 - Baixa estatura / Adequado para idade 
Observação: Não há déficit de peso, portanto a baixa estatura pode ser genética e por 
isso a avaliação está no máximo do adequado para idade. 
 
 
 
CASO 3 L.A.G., sexo feminino, 12 meses. Comprimento: 76 cm. Peso: 11300 g. 
Anamnese: aleitamento materno misto até 3 meses, desde então recebe fórmula 
infantil. A alimentação complementar começou a ser oferecida desde os 5 meses e 
desde então consome frutas (banana amassada, pera cozida e suco de laranja) e 
papa salgada em consistência pastosa (batata ou mandioquinha, cenoura e chuchu, 
carne bovina ou frango, cozidos e triturados com o mixer). Não recebe oferta variada 
de vegetais e frutas. Não tem horários determinados para receber o leite na 
mamadeira. Consome desde os 11 meses bebidas lácteas, biscoitos e bolinhos 
industrializados. Desenvolvimento adequado para a idade. 
Usando a tabela de percentil em crianças até 2 anos, sexo feminino. 
Peso x Comprimento: P97 = Risco de obesidade. 
REFERÊNCIAS 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento 
de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 
anos / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primaria à Saúde, Departamento 
de Promoção da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 265 p.: Il. 
 
Nutrição Materna da Criança e do Adolescente / Rita Cristina Chaim, Bettina 
Gerken Brasil. – São Paulo: Editora Sol, 2021. 228 p., il. 
 
 
 
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	1. Carboidratos
	2. Proteínas
	3. Gorduras
	4. Vitaminas e Minerais
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	Café da Manhã:
	Lanche da Manhã:
	Almoço:
	Lanche da Tarde:
	Jantar:
	Ceia:
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	CASO 1
	CASO 2
	CASO 3
	RESULTADOS E DISCUSSÕES

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