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RESOLUÇÃO 243 SIM ULA DÃO : RE SOL UÇà O SIM ULA DÃO : RE SOL UÇà O 701 Dados: R � 1 m; F � 10�8 C/m2; k0 � 9 � 109 N � m2/C2 a) F � Q S → 10�8 � Q 4 1 2 � ( ) → Q � 1,25 � 10�7 C b) E � k0 � Q R2 → E � 9 � 109 � 1 25 10 1 7 2 , � � → → E � 1,12 � 103 N/C 702 Alternativa e. Do gráfico: d � 15 � 10�2 m Vext. � 60 V Vext. � k0 � Q d → 60 � 9 � 109 Q 1 5 10 2, � � → Q � 10�9 C C � Q V → 10 � 10�12 � 10 9� V → V � 100 V � � 100 V Vi � Vsup. � k0 � Q R → 100 � 9 � 109 � 10 9� R → R � 9 � 10�2 m � a � R � 9 � 10�2 m � 9 cm 703 Alternativa a. C � R k0 → C � 0 50 9 109 , � → C � 1 18 � 10�9 F Q � C � V → Q � 1 18 � 10�19 � 300 → Q � 1,7 � 10�8 C 704 Alternativa a. d � 1,0 cm e d � 10 cm são pontos internos. Logo: Ei � 0 705 Alternativa e. d � 0,10 m → Ei � 0 d � 3,0 m E � k0 � Q q → E � 9 � 109 � 17 10 3 8 2 , � � E � 17 V/m 706 Calculando as capacitâncias das esferas A e B: CA � R k A 0 � R k0 ; CB � R k B 0 � 2 � R k0 Considerando A � 4πR2 (área da esfera): AA � 4πR2 e AB � 4π(2R)2 � 16πR2 Como VA � VB�, então: VA � 2VB → Q A A A � 2 � Q A B B → Q R A 4 2 � QA � 2 16 2 � Q R B Calculando os pontencias VA e VB das esferas: VA � K0 � Q R A A → VA � k � Q R A VB � k0 � Q R B B → VB � 1 2 k0 � Q R B Como QA � QB 2 → VA � k0 � Q R B 2 → VA� 1 2 k0 � Q R B , ou seja: VA � VB. Portanto, não há passagem de carga entre os condu- tores porque seus potenciais são iguais. 707 Alternativa e. Dados: RA � 10 cm � 0,1 m; QA� 3 � 10�6 C; RB � � 5 cm � 0,05 m; QB � 2 � 10�6 C Os elétrons deverão se movimentar da esfera de me- nor para a de maior potencial: VA � Q C A A � Q R k A A 0 � Q k R A A � 0 → VA � 3 10 0 1 6� � , k0 VA � 30 � 10�6 k0 VB � Q C B B � Q R k B B 0 � Q k R B B � 0 → VB � 2 10 0 05 6� � , k0 VB � 40 � 10�6 k0 Logo, os elétrons deslocam-se da esfera maior para a menor, no sentido oposto ao sentido do campo elétri- co. Sob mesmo potencial terá mais carga a de maior raio, pois Q � C � V → Q � R k0 � V 708 Alternativa c. QA � CA � VA → QA � R k A 0 � VA � 2 0 R k � VA QB � CB � VB → QB � R k B 0 � VB � R k0 � VB Como VA � VB, vem: Q t R A � 2 � Q k R B � 0 → Q Q A B � 2 709 Alternativa a. CA � 3R k e CB � R k QA � 6Q e QB � Q 244 RESOLUÇÃO SIM ULA DÃO : RE SOL UÇà O SIM ULA DÃO : RE SOL UÇà O Devemos ter: QA � QB � QA � � QB � 7Q � CAV � CBV 7Q � 3R k V � R k V V � 7 4 Qk R Logo QA � � CAV ⇒ QA � � 3R k � 7 4 Qk R QA � � 5,25Q Como , os elétrons vão de B para A. 710 Alternativa e. Dados: C � 4 � 10�6 F; U � 2 � 102 V Determinando a carga acumulada: Q � C � U → Q � 4 � 10�6 � 2 � 102 � 8 � 10�4 C 711 Alternativa d. A capacitancia de um capacitor de placas paralelas varia segundo a equação C � E � A d . Portanto, a al- ternativa d é verdadeira. 712 Alternativa e. Dados: Q � 2 � 10�6 C; U � 104 V Determinando a capacitância: C � Q V → C � 2 10 10 6 4 � � → C � 2 � 10�10 F Determinando o novo potencial: C � Q V → V � 4 10 2 10 6 10 � � � � → V � 2 � 104 V V � 20 � 102 V � 20 kV 713 a) A quantidade de calor produzida no resistor é igual à energia potencial do capacitor. Logo: Ep � C U� 2 2 → 0,9 � C � 600 2 2 C � 18 36 104 , � C � 5 � 10�6 F b) Q � C � U → Q � 5 � 10�6 � 600 Q � 3 � 10�3 C 714 Dados: C � 5 � 10�5 F; �Q � 5 � 10�5 C Podemos determianr a energia armazenada no capacitor com o cálculo da área sob a curva: área � E � 1 2 �Q � �V E � 1 2 � 5 � 10�5 � 10 → E � 2,5 � 10�4 J E � 25 � 10�5 J 715 Q � 5,4 � 10�5 C a) U � 90 � 60 � 30 V C � Q U → C � 5 4 10 30 3, � � C � 0,18 � 10�3 � 1,8 � 10�2 F b) Ep � C U� 2 2 → Ep � 18 10 30 2 2 2, ( )� �� → Ep � 16,2 J 716 a) Representando o canhão eletrônico, temos: O elétron fica sob a ação de uma força de módulo F, vertical e para cima. Usando o teorema da energia cinética, temos: † � Ecf � Eci → † � 3,2 � 10�15 � 0 → † � 3,2 � 10�15 J Daí, vem: † � q � U → 3,2 � 10�15 � 1,6 � �19 U → U � 2 � 10�4 V ou �V � 2 �10�4 V b) U � E � d → 2 � 104 � E � 2 � 10�2 E � 1 � 106 N/C 717 Alternativa b. Representando pela mesma letra os pontos de mes- mo potencial, temos: RESOLUÇÃO 245 SIM ULA DÃO : RE SOL UÇà O SIM ULA DÃO : RE SOL UÇà O 721 Alternativa c. – Sentido convencional da corrente: contrário ao do movimento dos elétrons livres. – Sendo o fio metálico, os portadores de carga são os elétrons livres. 722 Alternativa e. – Sendo o fio metálico: os portadores são elétrons li- vres. – Senco o condutor neutro: a carga total é nula. – Para que exista corrente é necessário que, entre os pontos A e B, exista uma ddp. 723 Quando estabelecemos uma ddp entre dois pon- tos de um condutor, obrigamos os elétrons a entrarem em movimento ordenado. Neste momento os elétrons colidem com os átomos da estrura do condutor, per- dendo energia cinética e transformado-a em energia térmica. Dependendo do tipo de condutor, a quantidade de colisão aumenta ou diminui. No caso, o fio que liga o ferro à tomada é bom condutor, ou seja, apresenta um número de colisões relativamente baixo, gerando pou- ca dissipação. O mesmo não acontece com o resistor, que apresenta um enorme número de colisões e, conseqüentemente, fica muito aquecido. 724 Alternativa d. Dados : �Q � 320 C; �t � 20 s i � � � Q t → i � 320 20 � 16 A 725 Alternativa c. i � q t� 1 V � � � s t � 2 � R t → ∆t � 2 R V 2 Substituindo 2 em 1 : i � q R V 2 → i � q V R � 2 726 Alternativa a. i � � � q t → 4 � �q 60 → ∆q � 240 C �q � n � e → 240 � n � 1,6 � 10�19 → n � 1,5 � 1021 727 Alternativa d. Para �t � 1 min � 60 s, �Q �N área dos triângulos �Q � 3 � 10 � 30 C i � � � Q t � 30 60 C s � 0,5 A Eletrodinâmica 718 Alternativa e. Determinando o capacitor equivalente: (em paralelo) Ceq1 � 6 � � 6 � � 12 �F (em série) 1 Ceq � 1 12 � 1 4 → Ceq � 3 �F Determinando a carga equivalente: Q � C � U ⇒ Q � 3� � 18 � 54 �C Sendo série, Q � Q1 � Q2, logo: 54� � 4� � U2 → U2 � 13,5 V 719 Alternativa b. Determinando o capacitor equivalente: (em série) 1 1 Ceq � 1 6 � 1 3 → Ceq1 � 2 �F (em paralelo) Ceq � Ceq1 � 3 �F → Ceq � 5 �F A energia armazenada será: Ep � 1 2 C U2 → Ep � 1 2 5 � 10�6 � (102)2 Ep � 2,5 � 10�2 J 720 Determinando o capacitor equivalente: (em série) 1 C � 1 2 � 1 3 ⇒ C � 1,2 �F 1 C � 1 4 � 1 5 � 1 6 ⇒ C � 1,6 �F (em paralelo) Ceq � 1,2 � 1 � 1,6 ⇒ Ceq � 3,8 �F Determinando a carga armazenada: Qeq � Ceq � Ueq → Qeq � 3,8 � � 10 � 38 �C 728 a) �Q � área do trapézio �Q � ( )2 8 64 2 � � � 10�3 � 0,32 C b) n � �Q e � 0 32 1 9 10 19 , , � � elétrons � 1,7 � 1018 elétrons c) i � � � Q t � 0 32 8 , � 4 � 1022 A 729 a) i � � � �Q t � � � �Q t � � � � � � �Q Q t b) i � � � Q t � 5 28 10 1 17, � � C s � 5,28 � 10�17 C/s 730 Dados: i � 6 A; 1 C → 1,1 mg de prata a) i � � � Q t � 6 A � 6 C/s �t � 1 s → �Q � 6 C �t � 1 h → 3 600 s �Qtotal � 21 600 C b) mtotal � 1,1 � 1023 � �Q �Q � 6 � Dt mtotal � 1,1 � 1023 � 6 � 1 200 �t � 20 min � 1 200 s mtotal � 5 792 g ⎫ ⎬ ⎭ ⎫ ⎬ ⎭ 246 RESOLUÇÃO SIM ULA DÃO : RE SOL UÇà O SIM ULA DÃO : RE SOL UÇà O 733 Alternativa a. U �R � i → 40 � R � 20 → R � 2 W U � R � i → U � 2 � 4 � 8 V 734 Alternativa d. Da expressão R � ρ � � A , temos: R é diretamente proporcional ao comprimento � e in- versamente proporcional à área A. 735 Alternativa c. R � ρ � � � D2 4 e R� � ρ � � � ( )2 4 2D R R � � ρ � � � D2 4 � � � � D2 � � 1 1 4 → R R � � 4 736 Alternativa c. R � ρ � � � d2 4 e R� � ρ � 2 2 4 2 � � ( )d R R � � ρ � � � d2 4 � � � � d2 2� → R R � � 1 1 2 → → R R � � 2 → R� � R 2 737 Alternativa c. Trata-se da aplicação de: R1 � 2R2 , ou seja: � � � S1 � 2 1 � � S � S S 1 2 � 1 2 738 Alternativa b. R1 � U i 1 1 � 2 0 2, → R1 � 10 W R2 � U i 2 2 � 8 0 4, → R2 � 20 W R1 � ρ1 � � A R2 � ρ2 � � A R R 1 2 � � � 1 2 → 10 20 � � � 1 2 � 1 2 731 Alternativa d. Dados: i � 200 mA � 0,2 A; e � 1,6 � 10�19 C; �t � 1 min � 60 s i � n e t � � → 2 � 10�1 � n � � �16 10 60 19, n � 2 10 6 10 16 10 1 19 � � � � � �, n � 7,5 � 1019 elétrons 732 Alternativa a. U � R � i → U � 100 � 20 � 10�3 � 2 V 739 a) De acordo com o modelo enunciado represen- tamos abaixo os três átomos de ouro. Calculando-se a resistência do condutor filiforme: R L A � � � � � � � � � � � � 1,6 10 12 10 6,4 10 R 1508 10 20 ∴ Ω b) Utilizando-se a definição de resistência elétrica: R U i R erimental � � � � � � 10 12 500 1 8 10 6 ∴ exp . Ω 740 Alternativa c. Se o pássaro tocar simultaneamente em dois fios de alta-tensão, uma violenta corrente elétrica percorrerá o corpo dele e, como receberá um choque terrível, morrerá eletrocutado. 741 Alternativa b. P � U � i → 30 � 120 � i → i � 0,25 A ou i � 0,25 � 103 � 10�3 A i � 250 mA 742 Alternativa b. A “queima” da lâmpada depende da resistência do filamento e da ddp em que está submetida. Na nova lâmpada a resistência do filamento será bem maior, pois praticamente não depende da ddp aplica- da. Então, a sua vida útil será bem maior e, conse- qüentemente, a freqüência de “queima” será menor. Para a lâmpada (60 W – 110 V), temos: P1 � 1102 1R Para a lâmpada (100 W – 220 V), temos: P2 � 1102 2R Como R2 � R1 , vem: P2 P1 (menos luminosidade) E2 E1 (menor consumo) 743 Alternativa d. A potência elétrica nos terminais do chuveiro é dada por: Pot � U � i Para uma mesma potência, quanto maior for a tensão U, menor será a intensidade de corrente elétrica i. Com a redução da corrente, a fiação pode ser mais fina, implicando num custo menor. 744 Alternativa d. O forno de marca A (220 V; 1 500 W), ligado a uma ddp de 110 V, dissipará 375 W. Eletrodinâmica