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Percepção Social: como entendemos as pessoas
Profa. Luciana Gianasi
Aronson, Wilson, Akert (2015)
Percepção Social: como entendemos as pessoas
Aronson, Wilson, Akert (2015)
Estudo da Percepção Social 
A combinação de impressões e teorias pessoais, podendo levar a conclusões razoavelmente precisas e úteis a cerca do comportamento das pessoas (Entendendo a sí mesmo e os outros).
PERGUNTAS FOCO
Como as pessoas usam sinais não verbais para entender as outras?
O que são teorias implícitas de personalidade e de onde elas vêm?
Como determinamos por que as pessoas fazem o que fazem?
Qual o papel da cultura na formação das atribuições;
PERCEPÇÃO: conceito
A função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir do histórico das vivências passadas e presentes. Através dela um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio;
PERCEPÇÃO SOCIAL
Estudo de como formamos impressões e fazemos inferências sobre as outras pessoas.
“Quando os olhos dizem uma coisa, e a língua outra, uma pessoas experiente confia na língua do primeiro”.
-Ralph Waldo Emerson, The conduct of life.
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
Forma como as pessoas se comunicam, intencionalmente ou não, sem o emprego de palavras; as pistas não verbais incluem expressões faciais, tom de voz, gestos, posições e movimentos do corpo, uso do toque e o olhar.
EXPRESSÕES FACIAIS DE EMOÇÃO
FIGURAS PG.62
UNIVERSALIDADE DAS EMOÇÕES PRIMÁRIAS TRANSMITIDAS PELO ROSTO 
 CODIFICAR
Expressar ou emitir um comportamento não verbal, como sorrir ou dar um tapinha nas costas de alguém.
DECODIFICAR
Interpretar o significado do comportamento não verbal que outra pessoa expressa, como achar que um tapinha nas costas era uma expressão de condescendência e não de bondade
MISTURA DE MANIFESTAÇÕES EMOCIONAIS
UMA EXPRESSÃO FACIAL NA QUAL UMA DAS PARTES DO ROSTO REGISTRA UMA EMOÇÃO, ENQUANTO OUTRA PARTE REGISTRA OUTRA EMOÇÃO DIFERENTE
FIGURA P. 63
A CULTURA E OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
Regras de Manifestação: Regras culturalmente determinadas sobre que comportamento não verbal é apropriado exibir;
Emblemas: Gestos não verbais com definições bem entendidas em determinada cultura; normalmente, têm tradução verbal direta, como o sinal de “OK”.
Figuras pg. 65
FAZENDO SUPOSIÇÕES SOBRE A PERSONALIDADE DAS PESSOAS
A TEORIA IMPLÍCITA DA PERSONALIDADE: preencher as lacunas
TEORIA IMPLÍCITA DA PERSONALIDADE
Tipo de esquema utilizado para agrupar várias espécies de traços de personalidade; por exemplo, várias pessoas acreditam que uma pessoa gentil é também generosa 
DIFERENÇAS CULTURAIS NA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
A CULTURA E AS TEORIA IMPLÍCITAS DA PERSONALIDADE
FIGURA P. 65
RESPONDENDO À PERGUNTA “PORQUE?”
A TEORIA DA ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE
“No princípio não foi o verbo, nem o ato, nem a tola serpente. No princípio, foi o porquê? Por que ela colheu a maçã? Estava entediada? Estava curiosa? Fora paga para fazer isso? Adão a tinha mandado fazê-lo? Se não, quem mandou?”
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE
Descrição da forma como as pessoas explicam as causas de seu próprio comportamento e do das outras pessoas.
A NATUREZA DO PROCESSO DE ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE
 ATRIBUIÇÃO INTERNA
Expressar ou emitir um comportamento não verbal, como sorrir ou dar um tapinha nas costas de alguém.
ATRIBUIÇÃO EXTERNA
Interpretar o significado do comportamento não verbal que outra pessoa expressa, como achar que um tapinha nas costas era uma expressão de condescendência e não de bondade
O ERRO FUNDAMENTAL DE ATRIBUIÇÃO
A tendência a superestimar o quanto o comportamento se deve a fatores internos, disposicionais, e a subestimar o papel de fatores situacionais.
“Não se deixe arrebatar pela intensidade da impressão, diga: impressão, espere um pouco. Deixe-me ver o que você é e o que você representa”.
O PAPEL DA SALIÊNCIA PERCEPTUAL NO ERRO FUNDAMENTAL DE ATRIBUIÇÃO
A aparente importância da informação que é o foco da atenção das pessoas.
PROCESSO DE ATRIBUIÇÃO DE DUAS ETAPAS
FIGURA 4.7
PENSAMENTO HOLÍSTICO X ANALÍTICO E DIFERENÇAS CULTURAIS
USE!!!
Ao tomar uma decisão....
Lembre-se de que as atribuições são de dois tipos: internas e externas
Se você perceber que está confiando demais em um tipo de informação (viés atribucional) force-se a considerar a outra possibilidade.
-O comportamento humano é notavelmente complexo e frequentemente produto de ambos, do indivíduo e da situação. 
-Quando estiver formando uma atribuição sobre os outros, pense na questão como um hipótese na qual está trabalhando, mas a qual está disposto a mudar quando novas informações chegarem.
-Reconheça quando estiver certo, mas também quando estiver errado e ganhe sabedoria.
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