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Atividade individual
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Introdução
contexto do setor
Com base nas informações de Pereira (1987), houve um importante crescimento do setor de aviação brasileiro no período entre a década 1920 e 1960, causado pelo aumento e variação da economia do Brasil nesse período que exigia uma demanda maior por esse meio de transporte para suprir as necessidades de entrega e transportação de produtos e pessoas. Com esse crescimento, o transporte aérepo passou a ser de grande importância para economia do país, representando cerca de 1,1% do PIB nacional e gerando aproximadamente 167.000 empregos, de acordo com informações disponibilizadas pela IATA (2019). Além da importância na geração de empregos, esse tipo de transporte é essencial na realização do fluxo de passageiros e cargas, tanto dentro do Brasil, quanto fora dele. 
Com o surgimento do Covid-19 em 2020 e a realização da quarentena, diversas empresas áreas tiveram que reduzir suas operações, o que acabou atingindo a geração de empregos, a realização de transações comerciais nacionais e internacionais e área de entreterimento como o turismo. A pandemia afetou drasticamente a demanda global por viagens aéreas, havendo uma redução bem significativa por esse meio de transporte. A Agênica Nacional de Aviação (ANAC) realizaou uma pesquisa no primeiro trimestre de 2021 e apresentou dados estatisticos que afirmavam que houve uma queda de 53% no faturamento de serviços das principais companhias aéreas. Essa porcentagem é maior que a metade do valor dos ganhos que são produzidos pela prestação de serviços dentro da aviação, o que demonstra o nível do impacto do Covid-19 no transporte aéreo.
O Ministério da Economia afirmou que o setor de transporte aéreo foi o segundo mais afetado. Já a Agência Nacional de Aviação (ANAC), divulgou dados que informam que houve uma queda de 32,6% pela demanda de voos domésticos em março de 2020 em relação ao mês de março do ano anterior. Esses dados informam a oferta e a demanta desse setor de transporte aéreo. A demanda foi representada pela sigla RPK (Revenue passanger kilometer), que significa passageiros quilômetros pagos e é a soma do produto entre a quantidade de passageiros pagos e a distância. No caso da oferta, ela foi demonstrada pela sigla ASK (Available seat kilometer), que significa assentos quilômetros oferecidos e é a soma do produto entre a quantidade de assentos que estão disponíveis e a distância. 
O gráfico acima também demonstra que o pico da queda correu em abril de 2020 quando houve uma redução de 93,1% da demanda doméstica em relação ao mês de abril de 2019. 
A demanda internacional sofreu uma diminuição ainda pior. A queda foi de 42,1% em março de 2020 em relação ao mês de março de 2019. Essa queda maior do mercado internacional pode ser justificada pelas medidas de contenção mais rígidas para conter o vírus em certos países. Algumas naçãos tiveram que fechar suas fronteiras o que acaba reduzindo drasticamente o transporte aéreo para adentrar o país.
Quanto a oferta, os dois gráficos anteriores demosntram que também houve redução dela junto com a demanda. Isso de deve ao fato da dificuldade de poder ofertar um serviço que exija que as pessoas saiam de casa em um período de quarentena.
análise macroeconômica
De acordo com dados fornecidos em 2021 pela Associação Brasileira das Empresas Brasileiras (ABEAR), a porcentagem que o transporte aéreo representava no PIB brasileiro era de 1,4% em 2019. Com a chegada da pandemia do Civid-19, essa porcentagem foi reduzida para apenas 0,3%. 
O governo tentou contornar a queda do PIB por meio da criação de campanhas e projetos de lei para reduzir os impactos econômicos causados pela pandemia como o auxílio emergencial de 2021, créditos para permitir a manutenção de empregos, reduções nas jornadas de trabalho, liberação de recursos para estados e municípios, entre outras medidas. Porém, essas ações do governo não foram suficientes para conter a queda do PIB que, em 2020, se tournou o pior em 30 anos. 
O país ainda se recuperava das perdas econômicas dos governos de Dilma Roussef e Michel Temer em 2015 e 2016, quando a pandemia chegou e causou uma recessão histórica em 2020, o que levou a essa grande queda do PIB do Brasil.
Outra grande contribuição que o transporte aéreo proporcionava, além da participação no PIB, era a geração de empregos. Segundo dados da ABEAR, o setor aéreo gerava cerca de 1,5 milhões de empregos em 2019 que foram reduzidos para 401 mil em 2020. A taxa de desemprego já vinha crescento desde o final de 2019 até o começo de 2020, mas com a chegada da pandemia, os indicides de desemprego atingiram níveis preocupantes, chegando a atingir 14,7% no primeiro trimestre de 2021.
No período do último trimestre de 2021, com a propagação das campanhas vacinação e a diminuição da rigidez das medidas para conter o Covid-19, o setor de transporte aéreo voltou a crescer novamente, porém esse crescimento acarretou outro problema que foi o aumento da inflação proporcionado pelo aumento das passagens aéreas. Os responsáveis pelo aumento das passagens são: aumento da demanda e oferta limitada, alta nos preços do querosene dos aviões e aumento da energia e do dólar. As empresas aéreas precisam recuperar o dinheiro que foi perdido durante o período da pandemia e dimuinir os custos e, assim, esse valor acaba sendo repassado para os clientes por meio do aumento das passagens. Segundo uma pesquisa de índices de inflação realizada pelo IBGE, a passagem aérea apresentou um aumento de 50,36% em 12 meses até outubro de 2021.
 
análise microeconômica
Conclusão
Referências bibliográficas
Cite as fontes de consulta utilizadas de acordo com a ABNT.
	
	
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