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EB602A-Operações Unitárias Profa.Dra. Maria Aparecida Carvalho de Medeiros Aula: 25-10-2024 Psicrometria, Secagem, Conceitos importantes, Exemplos de aplicações. Psicrometria O que é? Psicrometria: estudo das misturas de ar e vapor d´água, isto é, o estudo do ar úmido (no limite, estudo de misturas binárias nas quais um dos componentes é um vapor condensável). Do grego psychro, isto é, esfriar, resfriar. Aplicações da psicrometria -controle de clima, em especial em condicionamento de ar para conforto térmico; - condensação em superfícies frias (o orvalho sobre a grama em uma manhã fria, a água sobre a superfície externa de um copo de cerveja), etc; -O resfriamento evaporativo; -Os rastros brancos deixados pelas turbinas dos aviões. Pressão parcial: pressão que cada componente exerceria se, à mesma temperatura, ocupasse sozinho todo o volume da mistura. Definições Fundamentais e Conceitos Básicos Lei de Dalton: a pressão total de uma mistura de gases é a soma das pressões parciais de cada um dos componentes. Ar seco e úmido: o ar seco é a mistura dos vários gases que compõem o ar atmosférico, como nitrogênio, oxigênio, gás carbônico e outros, que formam mistura homogênea para uma grande faixa de temperaturas. O ar é úmido quando, além da mistura de gases, tem vapor d'água, que pode saturar à temperaturas ambiente, e então condensar. Fração molar e fração mássica: uma mistura gasosa de c (i = 1,…,c) componentes está contida em um volume V, sua temperatura é T e a pressão, P. Se seu peso molecular é m, sua massa é M e seu número de moles é n, tem-se: M = M1 + M2 + ...+ Mc = ΣMi n = n1 + n2 + ... + nc = Σni fração massica >> i = Mi/M fração molar >> xi = ni/n O peso molecular é a média ponderada de todos os componentes: m = Σnimi / Σni = Σxini As propriedades da mistura são descritas pela combinação (média ponderada) das propriedades dos componentes! Lei de Dalton P = P1 + P2 + ...+ Pc = ΣPi Isto é, a pressão parcial é a contribuição de cada componente na formação da pressão (total) da mistura! Lei de Dalton A pressão parcial é exata em misturas de gases ideais! Note então que a Lei de Dalton (ou melhor, Regra de Dalton) não é propriamente uma Lei Termodinâmica, pois não se aplica universalmente a todas as misturas gasosas >> só é válida para gases ideais, e quando a mistura também for um gás ideal. O T acima é a temperatura de bulbo seco da mistura, a temperatura do gás indicada por um termômetro comum, sem condensação na superfície do bulbo, e também não exposto à radiação. Composição do ar seco (ar) ao nível do mar: Patm = PN2 + PO2 + PAr + Pv = Par + Pv A pressão atmosférica como a soma da pressão parcial dos vários componentes do ar (admitido como gás perfeito homogêneo) e do vapor de água: Ar saturado (ou mistura saturada): mistura de ar seco e vapor de água saturado (estado de equilíbrio entre o ar úmido e as fases líquida e vapor da água). Ar não-saturado (ou mistura não-saturada): mistura de ar seco e vapor de água superaquecido. Umidade (ou saturação) Absoluta: ar v m m w = ar v v ar arar vv P P R R TRVP TRVP w == vatm v PP P w − = 622,0 Umidade (ou saturação) Relativa, : Diagrama T x s para o ar A umidade relativa é a razão entre a quantidade de vapor de água existente em um certa massa de ar e aquela que ele teria se estivesse saturado à mesma temperatura. Logo, também é a razão entre Pv e Ps (t) . Psicrometria Psicrometria é a ciência que estuda o envolvimento das propriedades do ar úmido (uma mistura de ar seco e vapor d ’água) e do processo (secagem, umidificação, resfriamento, aquecimento) na mudança da temperatura ou do conteúdo de vapor d ’água da mistura. Psicrometria Ar seco e úmido: o ar seco é a mistura dos vários gases que compõem carbônico o ar atmosférico, como nitrogênio, oxigênio, gás e outros, que formam mistura homogênea (composição constante). O ar seco existe quando se remove todo o vapor d ’água. O ar é úmido quando, além da mistura de gases, tem vapor d'água. Ar saturado (ou mistura saturada): o ar está com a quantidade máxima de vapor d ’água que pode suportar em determinada condição de temperatura. Psicrometria Umidade Absoluta (UA): Representa a massa presente em 1 kg de ar seco. (kg) de vapor de água Umidade Relativa (UR): O vapor de água presente no ar úmido não saturado exerce determinada pressão (pressão parcial de vapor). Quando o ar está saturado de umidade a pressão de vapor de água é denominada de pressão de saturação. A umidade relativa do ar é definida como a razão entre a pressão parcial de vapor de água no ar em uma determinada temperatura e a pressão de vapor d ’água quando o ar se encontra saturado de umidade (pressão de saturação) à mesma temperatura. Na carta psicrométrica, indica a proporção do afastamento vertical entre o ponto e a curva de saturação. Resumidamente, é razão entre a quantidade de umidade do ar e a quantidade máxima que ele pode conter na mesma temperatura. Expresso em %. Psicrometria Temperatura de bulbo seco (TBS): temperatura do ar medida com um termômetro comum e indica a quantidade de energia na forma de calor contido no ar. Expresso em ºC Temperatura de bulbo úmido (TBU): temperatura do ar medida com um termômetro comum, cujo bulbo de vidro foi coberto com uma gaze úmida por onde passa uma corrente de ar forçada a uma velocidade superior a 3 m/s. A redução da temperatura de bulbo úmido depende do teor de umidade do ar; quanto menor a umidade, maior o abaixamento da temperatura no termômetro. Quando o ar úmido não saturado escoa através da mecha de pano embebido em água, a água que envolve o bulbo irá evaporar. E para que ocorra esta evaporação, há a necessidade de calor latente da vaporização de água, cedido pela própria água, causando redução da temperatura indicada no termômetro. Esta necessidade de calor é fornecida pelo ar insaturado na forma de calor sensível sendo que o sistema a lcança o estado estacionário levando a um valor constante de temperatura de bulbo úmido que é inferior à temperatura do bulbo seco. Psicrometria A temperatura de bulbo úmido cai, devido ao calor retirado para evaporar a água. O seu resfriamento é proporcional à secura do ar. Quanto mais seco o ar, maior o resfriamento. Portanto, quanto maior a diferença entre as temperaturas de bulbo úmido e de bulbo seco, menor a umidade relativa; quanto menor a diferença, maior a umidade relativa. Se o ar está saturado, nenhuma evaporação ocorrerá e os dois termômetros terão leituras idênticas A diferença entre a TBS e a TBU fornece a umidade relativa, através da Carta Psicrométrica. Expressa em ºC Psicrometria Ponto de orvalho (DP): expressa a condição mínima de temperatura de bulbo seco em que uma mistura ar-vapor consegue manter água no estado gasoso (vapor), abaixo da qual ocorre a condensação da umidade (ou a formação de névoa), ou seja, é a menor temperatura a que o ar pode ser resfriado, sem que ocorra alguma condensação de vapor de água. Expresso em ºC. Volume específico (v): expressa a relação entre o volume da mistura (ar seco + vapor d’água) e a massa ar seco da mistura. Expresso em m³/kg de ar seco. Entalpia (H): expressa o conteúdo energético do ar (calor total) por unidade de massa de ar seco de um estado psicrométrico em relação a um estado de referência (normalmente para TBS = 0). A entalpia de uma mistura de ar seco e vapor de água é a soma das entalpias dos componentes, pois essa mistura terá comportamento de gases ideais à baixa pressão. Expresso em kJ/kg de ar seco. CARTA PSICROMETRICA As propriedades termodinâmicas da mistura ar-seco vapor de água que constituem o ar atmosférico podem ser convenientemente representadas em formas de gráfico, denominado gráfico/carta psicrométrico Pela construção da carta, podemos notar que necessitamos de duas propriedades quaisquer do ar paradeterminar o estado da mistura ar-vapor de água, em certa pressão. CARTA PSICROMETRICA Temperatura de bulbo seco É a temperatura do ar, medida com termômetro comum. °𝑪 Temperatura de bulbo úmido É a temperatura indicada por um termômetro cujo bulbo é coberto com água, por onde se escoa o ar com velocidade superior a 3 m/s. °𝑪 Volume específico Volume específico ou volume úmido é a relação entre o volume da mistura ar seco-vapor e a massa de ar seco. 𝒎³ 𝒅𝒂𝒎𝒊𝒔𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒌𝒈 𝒂𝒓 𝒔𝒆𝒄𝒐 19Prof. Tábata T. Garmus Diniz 1/2014 U m id ad e ab so lu ta de vapor d’água por massa de É a concentração de vapor de água na mistura gasosa em base seca, expressa em massa ar seco. 𝒌𝒈 𝒅𝒆 á𝒈𝒖𝒂 𝒌𝒈 𝒂𝒓 𝒔𝒆𝒄𝒐 Prof. Tábata T. Garmus Diniz 1/2014 20 Umidade Relativa % É a razão entre a pressão parcial do vapor de água no ar e a pressão de saturação de água na temperatura em questão. Pressão parcial 𝑷ഥ𝒗 𝑼𝑹 = 𝟏𝟎𝟎. 𝑷𝒔𝒂𝒕 Pressão de saturação Prof. Tábata T. Garmus Diniz 1/2014 21 EntalpiaSendo uma mistura de gases ideais, a entalpia da mistura será a soma das entalpias do gás (ar) e do vapor d´água, expressa em base seca. 𝒌𝑱 𝒌𝒈 𝒂𝒓 𝒔𝒆𝒄𝒐 CARTA PSICROMETRICA As propriedades termodinâmicas da mistura ar-seco vapor de água que constituem o ar atmosférico podem ser convenientemente representadas em formas de gráfico, denominado gráfico/carta psicrométrico Pela construção da carta, podemos notar que necessitamos de duas propriedades quaisquer do ar para determinar o estado da mistura ar-vapor de água, em certa pressão. Exemplo 1 Resfriamento do ar sem condensação Torv O que é ponto de orvalho? O ponto de orvalho de uma mistura de gás e vapor é a temperatura na qual o vapor condensa quando é resfriado a pressão constante. a pressão parcial do vapor permanece constante Pressão de vapor • Equilíbrio dinâmico → concentração de moléculas na fase vapor não varia com o tempo – A pressão que o vapor exerce sobre a superfície do líquido também permanece constante: PRESSÃODEVAPOR • Essa grandeza é característica de c ada líquido e varia apenas com a temperatura (independe do volume) Relações Psicrométricas do Sistema AR-ÁGUA a baixas pressões UR = Pതv Psat 100 ഥY= 0,622 Pതv Pt− Pതv vatm v PP P w − = 622,0 Propriedades Termodinâmicas da água Propriedades Termodinâmicas da água Relações Psicrométricas do Sistema AR-ÁGUA a baixas pressões Umidade em base seca: é a relação entre a massa de água contida no produto e a massa de matéria seca. Geralmente expressa em decimal ou % . Umidade em base úmida: é a relação entre a massa de água contida no produto e a massa total do produto. Expressa em decimal ou %. Desaguamento de lodos Desaguamento → operação unitária para separar material sólido do material líquido. Finalidade: remover água, estabilização do lodo resultando em material granular. Para uma separação eficaz: etapa prévia de condicionamento químico. Razões para aumento do teor de sólidos em lodo: ⚫Redução de custo associado à transporte para local de disposição; ⚫Lodos desaguados são mais facilmente manipulados. ⚫Desaguamento é necessário antes de processos de incineração e Compostagem. ⚫O desaguamento é necessário antes da secagem térmica do lodo, uma vez que a remoção mecânica da água é mais barata do que a remoção térmica durante a secagem. ⚫Dentre outras... Desaguamento de lodos Princípios básicos: diferentes formas da água associada aos biossólidos Água livre: A água que não está diretamente ligada às partículas, a qual pode ser removida por força gravitacional, filtração e centrifugação Água intersticial: água que se encontra aprisionada na matriz do lodo Água adsorvida na superfície do lodo Água de hidratação, ou ligada: água intermolecular e quimicamente ligada Desaguamento de lodos Tecnologias de desaguamento Desaguamento de lodos Tecnologias de desaguamento Os processos de desaguamento comumente utilizados incluem a utilização de centrífugas; de prensas desaguadoras; de prensas rotativas; de extrusoras; de filtros prensa; de leitos de secagem; e de lagoas. Desaguamento de lodos Leito de secagem convencional com areia Em um leito de secagem típico, uma camada entre 200 e 300 mm de lodo é depositada sobre o leito de areia para que possa secar. A lodo é desaguado pela drenagem da água através do lodo e do leito de areia por gravidade e pela evaporação de uma parcela da água pela superfície exposta ao ar Lagoa de secagem O desempenho das lagoas, como no caso dos leitos de secagem, é afetado por condições climáticas locais, precipitação pluviométrica e temperatura. As lagoas são mais aplicadas em áreas com elevadas taxas de evaporação. O lodo desaguado é removido mecanicamente Desaguamento x Secagem x Psicrometria A secagem térmica envolve a apl icação de calor para evaporar a água e reduzir o teor de umidade dos biossólidos abaixo dos valores obtidos pelos métodos convencionais de desaguamento. PsicrometriaDesaguamento – superfície exposta ao ar Secagem térmica SECAGEM Secagem é uma operação unitária na qual um componente volátil presente em um material (sólido ou líquido) não volátil é retirado por vaporização. É um processo que explora a grande diferença de volatilidade entre os componentes. SECAGEM Operação unitária muito antiga e muito comum na indústria. ⚫ Agroindústria, resíduos, cerâmicas, alimentícia, farmacêutica, papel e celulose e polímeros. ⚫ Tamanho do produto – micrometros a dezenas de centímetros ⚫ Tempo de secagem – ¼segundo (secagem de papel), dias (Lodo) até meses (madeiras). ⚫ Capac idade de produção – 0,1 kg/h até 100 toneladas/h ⚫ Ampla faixa de temperaturas e pressões. ⚫ Transferência de calor por condução, convecção, radiação, ou micro-ondas. SECAGEM ⚫20% a 25% - consumo nacional de energia de países desenvolvidos. ⚫Alto gasto energético – elevado calor de vaporização e ineficiência na transferência de calor por convecção com ar quente (mais comum). Importância da otimização do processo para redução de gasto energético. Secagem de Lodo ✓ Redução de peso ✓ Redução de volume (fácil transporte e manuseio) ✓ Aumento do poder calorífico ✓ Estabilidade biológica Secagem de Lodo Peneiras Telas Filtro de areia Filtro prensa Centrífugas decanter, solar Secadores: esteira, tambor, leito fluidizado Incineradores Lodo úmido 4% sólidos Lodo desidratado 25% sólidos Lodo seco > 90% sólidos Cinzas > 99% sólidos (0 – 3% orgânicos) Os biossólidos secospor secagem térmica são utilizados de maneira similar aos fertilizantes comerciais, dependendo da concentração de nutrientes presente no material. Podem ser utilizados como fonte de energia em substituição ao carvão. Secagem Projeto e análise de secadores ⚫ Propriedades da matéria prima ⚫ umidade, teor de sólidos, viscosidade, risco biológico ⚫ Propriedades do produto final ⚫ Propriedades físico-químicas ⚫ Propriedades biológicas ⚫ Destinação Métodos de secagem Secagem por convecção • Mais comum • Calor sensível é transferido para o material por convecção • Agente de secagem (ar pré-aquecido) sobre ou através do sólido. • Evaporação e remoção da umidade para fora do secador • Recirculação total ou parcial do ar de secagem. • Condições de secagem – controladas pela temperatura e umidade do ar. Secagem por condução • Calor sensível é transferido para o material úmido por Condução. • Contato com superfícies aquecidas que suportam ou confinam o material – bandejas, placas, cilindros de superfície raspada. Métodos de secagem Secagem por radiação • Energia térmica fornecida por diferentes fontes eletromagnéticas – Baixa penetração da radiação infravermelha – filmes e coberturas, micro-ondas, resistências elétricas Secagem por liofilização • Sublimação da água congelada do material sólido – condições de temperatura e pressão abaixo doponto triplo da água • Água sublimada é condensada em placas refrigeradas localizadas em uma câmara do secador à distância do material sólido Liofilização Etapas: Congelamento (líquido→ sólido) Temperaturas ≤ - 35 °C → formação de finos cristais de gelo Água pode ser retirada sem danificar as células, fibras, proteínas, etc. Emprego de vácuo→ sublimação (sólido → vapor) Pressões extremamente baixas: 0,5 a 0,08 mmHg (Patm = 760 mmHg) Equilíbrio de fases Exemplo: um granulo de lodo em equilíbrio com o ar que o circunda. Deixando lodo em contato com uma pequena quantidade de ar à temperatura constante, atinge-se um estado de equilíbrio entre as duas fases contatadas. O componente água distribui-se em ambas as fases (umidade de equilíbrio). AR + água sólidos + água T constante e Tempo de exposição prolongado: a água contida no lodo entra em equilíbrio com o vapor d´água presente no ar. PA Distribuição da água em ambas as fases (sólido e gás): Sólido kg de água/ kg de sólido seco (base seca) ar com certa umidade relativa (%) em equilíbrio com Equilíbrio de fases UMIDADE DE EQUILÍBRIO: (Umidade do material em equilíbrio com a do gás). umidade de equilíbrio: mínima umidade possível de ser obtida com o ar de secagem utilizado. UR (%) Umidade relativa do em função da umidade do produto no estado de equilíbrio. Existe uma umidade relativa que está em equilíbrio com a umidade do produto. Equilíbrio de fases • Se o material sólido possuir um teor de umidade maior que a umidade de equilíbrio com ar (a uma certa temperatura e umidade relativa) – secagem do material sólido até atingir a umidade de equilíbrio. • Se o material sólido possuir um teor de umidade menor que a umidade de equilíbrio com ar (a uma certa temperatura e umidade relativa) – material sólido adsorve umidade do ar até atingir a umidade de equilíbrio. • Em geral, a umidade de equilíbrio do material sólido diminui com o aumento da temperatura. Isotermas de equilíbrio (determinadas experimentalmente) Curva de secagem Além da isoterma de equilíbrio do produto, é necessário determinar a sua curva de secagem do produto sob diferentes condições de velocidade, umidade, temperatura e direção do ar: O conhecimento da cinética de secagem é fundamental para a modelagem deste processo. As decisões referentes aos processos de secagem, armazenamento e manuseio dependem, entre outros fatores, das curvas e do teor de umidade de equilíbrio. Curva de secagem Gráfico da curva de umidade livre em função do tempo: Curva de secagem Adaptação Tbu água superficial é removida umidade crítica resistência interna período decrescente umidade de equilíbrio Pv produto = Pv ar Cinética de Secagem: comportamento da umidade do produto durante o processo de secagem. Tsdo Sistema AR-ÁGUA a baixas pressões Slide 33: Desaguamento de lodos Slide 34: Desaguamento de lodos Slide 35 Slide 36: Desaguamento de lodos Slide 37: Desaguamento de lodos Slide 38: Desaguamento x Secagem x Psicrometria Slide 39: SECAGEM Slide 40: SECAGEM Slide 41: SECAGEM Slide 42: Secagem de Lodo Slide 43: Secagem de Lodo Slide 44: Secagem Slide 45: Métodos de secagem Slide 46: Métodos de secagem Slide 47: Liofilização Slide 48: Equilíbrio de fases Slide 49: Equilíbrio de fases Slide 50: Equilíbrio de fases Slide 51: Curva de secagem Slide 52: Curva de secagem Slide 53: Curva de secagem Slide 54: Curva de secagem Slide 55: Classificação secadores Slide 56: Classificação secadores Slide 57: Classificação secadores Slide 58: Classificação secadores Slide 59: Classificação secadores Slide 60: Classificação secadores Slide 61: Classificação secadores Slide 62: Classificação secadores Slide 63: Classificação secadores Slide 64: Secagem solar - Desaguamento Slide 65: Secagem cálculos Slide 66: Secagem cálculos Slide 67: Referências - CRAVO, MARCELA. Slides da disciplina EB602-Operações Unitárias. Faculdade de Tecnologia-UNICAMP, 2023. - GEANKOPLIS. Transport Process and Unit Operations, Prentice Hall, 1993. - METCALF & EDDY/AECOM, Tratamento de Efluentes e