Prévia do material em texto
Ensino Fundam ental • Anos Finais Com ponente curricular: Língua Inglesa Componente curricular: Língua Inglesa Editora responsável: Denise de Andrade Santos Oliveira Ensino Fundamental Anos Finais MANUAL DO PROFESSOR 08/08/2022 12:12:4608/08/2022 12:12:46 Organizadora: FTD Educação Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. 1ª edição São Paulo, 2022 Editora responsável: Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ensino Fundamental Anos Finais MANUAL DO PROFESSOR Componente curricular: Língua Inglesa 05/08/2022 16:19:0005/08/2022 16:19:00 Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33 Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada. Direção-geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção de conteúdo e negócios Cayube Galas Direção editorial adjunta Ana Carolina Costa Lopes Gerência editorial Renata Lara de Moraes Edição Myrian Kobayashi Yamamoto (coordenação) Preparação/Revisão Beatriz Carneiro (supervisão) Assistência de produção Janaina Simplicio Gerência de produção e arte Letícia Mendes de Souza Supervisão de arte e design Simone Oliveira Vieira Coordenação de imagens e textos Marcia Berne Supervisão de arquivos Silvia Regina E. Almeida Coordenação de eficiência e analytics Marcelo Henrique Ferreira Fontes Direção de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais Edição Denise de Andrade Santos Oliveira, Karina Otsuka Nihonmatsu, Rosana Gemima Amancio, Guilherme dos Santos Roberto Assistência editorial Marcela Marques Carreiro, Guilherme José Franzon Schürmann Preparação/Revisão Moisés Manzano da Silva (coordenação), Raisa Rodrigues da Fonseca Revisão técnica Jacob Lee Gaston Gerência de produção editorial Camila Rumiko Minaki Hoshi Supervisão de produção editorial Priscilla de Freitas Cornelsen Rosa Coordenação de produção editorial Daiana Fernanda Leme de Melo Coordenação de produção de arte Tamires Rose Azevedo Edição de arte Rogério Casagrande Projeto gráfico e capa Marcela Pialarissi Imagens de capa Alex Staroseltsev/Shutterstock.com (maça), Ilona Kozhevnikova/Shutterstock.com (menina), Africa Studio/Shutterstock.com (menino), Tim UR/Shutterstock.com (laranja), Pixfiction/Shutterstock.com (banana), Erica Maradona (ilustrações) Diagramação Ana Maria Puerta Guimarães, Laryssa Dias Almeron dos Santos, Vivian Larissa Morita, Formato Comunicação Ltda. Autorização de recursos Marissol Martins Maia (coordenação) e Erika Cristina Iconografia Bruna Parronchi Tratamento de imagens Janaina Oliveira e Jéssica Sinnema Todos os direitos reservados à Editora FTD S.A. ELABORADORES DE ORIGINAIS Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ana Cláudia Cury Calia de Souza Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Formação de Professor, Práticas Metodológicas e Tradutórias pela Universidade Estadual de Maringá (UEM-PR). Mestra em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em escolas da rede particular de ensino, elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Maria Paula Pereira de Lima Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Glaucia Alecrin Timoteo Silva Licenciada em Letras Português-Inglês pela Universidade Cesumar (Unicesumar-PR). Elaboradora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ficha técnica dos recursos em áudio Locução: Lee Courtney Marvin, Mari Guedes, Rodrigo Seiji Kaneko, Tinofara Trevor Mangwiza Captação, edição e mixagem: Yan Maran 22-114403 CDD-372.652 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Joy starter : 6º ano : ensino fundamental : anos finais / organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação ; editora responsável Denise de Andrade Santos Oliveira. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2022. Componente curricular: Língua inglesa. ISBN 978-85-96-03405-0 (aluno) ISBN 978-85-96-03406-7 (professor) 1. Inglês (Ensino fundamental) I. Oliveira, Denise de Andrade Santos. Índices para catálogo sistemático: 1. Inglês : Ensino fundamental 372.652 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427 09/08/2022 08:54:2509/08/2022 08:54:25 Caro professor, O mundo segue em constante mudança, e não po- demos deixar de considerar o impacto delas na forma- ção de nossos estudantes. Dessa maneira, é preciso não apenas formar cidadãos capazes de analisar e interpre- tar criticamente a grande quantidade de informações transmitidas a eles diariamente, mas também auxiliá- -los a desenvolver estratégias de organização, colabo- ração e respeito, tornando-os cada vez mais habilitados para agir no mundo de maneira responsável e ativa. Pensando nisso, elaboramos esta coleção com o ob- jetivo de lhe oferecer um instrumento que contribua tanto para a sua formação profissional quanto para a formação de seus estudantes. Para facilitar esses processos, organizamos este Manual do Professor com orientações, comentários e sugestões que o auxiliarão a tornar suas aulas ainda mais interessantes e enriquecedoras. Esperamos que as orientações didáticas e metodoló- gicas apresentadas neste material possam efetivamente promover sua formação profissional assim como guiar seu trabalho em sala de aula com os comentários especí- ficos das seções e as informações complementares. Bom trabalho! Apresentação Fo to m on ta ge m d e M ar ce la Pi al ar is si . F ot o: In k D ro p/ Sh ut te rs to ck .c om 01/08/2022 08:20:2301/08/2022 08:20:23 Sumário Conheça a estrutura da coleção ..........V Livro do Estudante .................................................. V Manual do Professor ............................................ VII Proposta teórico-metodológica da coleção.......................................................... VIII A língua inglesa no mundo .................................. IX Os eixos norteadores ...............................................X O uso da língua materna nas aulas de Língua Inglesa ..................................... XVI As atividades lúdicas .........................................XVII Práticas pedagógicas ...............................XIX O papel do professor ........................................... XIX O ensino interdisciplinar e o planejamentoseja o primeiro a desenvolver esse tra- jeto. Para tanto, as seguintes habilidades devem estar envolvidas: [...] • diferenciação, comparação e contraste entre diferentes perspectivas disciplinares, profis- sionais e interdisciplinares; • identificação de pontos comuns e esclareci- mento de como as diferenças se relacionam com a tarefa a ser cumprida; • delineamento de um entendimento holístico baseado nos pontos comuns, mas que conti- nua suscetível às diferenças. [...] KLEIN, 1996 apud KLEIN, Julie Thompson. Ensino interdisciplinar: didática e teoria. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Práxis). p. 121. Ao identificar os componentes curriculares que podem ser associados no trabalho de deter- minado objeto de conhecimento, iniciamos uma caminhada em direção a um processo de ensino- -aprendizagem integrador. A fim de promover a superação da fragmen- tação disciplinar, em sintonia com a BNCC, esta coleção propõe, em diversos momentos, uma articulação entre os componentes curriculares e seus respectivos objetos de conhecimento com base em temas, conteúdos, recursos e seções que favoreçam tal abordagem. Em diferentes momentos, no Manual do Professor, são apre- sentadas orientações de desenvolvimento espe- cíficas para compreender quais componentes podem ser desenvolvidos com base na leitura de um texto ou no desenvolvimento de determi- nada atividade. XX 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 Como planejar uma aula interdisciplinar Para alcançar a interdisciplinaridade com ou- tro componente curricular, é necessário partir dos objetivos de aprendizagem estabelecidos para o conteúdo a ser trabalhado e, depois, para a aula em específico. Em seguida, é necessário conversar com o outro professor e saber dele quais objetivos de aprendizagem delineados por você são pertinentes à área de conhecimento de- le e, por fim, de que modo é possível trabalhá- -los em conjunto. Tendo em vista que ambos le- cionam para a turma em questão, é pressuposto que já tenham uma avaliação diagnóstica do que os estudantes sabem a respeito desse conteúdo e o que necessitam aprender no momento. Outro ponto importante a salientar é, sempre que possível, considerar os interesses específicos dos estudantes, permitindo-lhes opinar e partici- par das escolhas dos assuntos ou das atividades a serem realizadas. Desse modo, favorece-se o protagonismo da turma no processo de ensino- -aprendizagem e, ao mesmo tempo, permite-se que temáticas relacionadas à vivência deles, co- mo as pertencentes às culturas juvenis, possam ser discutidas em sala de aula. Se não houver a possibilidade do trabalho em parceria com o professor de outro componente curricular, conduza a realização de pesquisas para que a turma adquira os conhecimentos necessá- rios para desenvolver a proposta interdisciplinar. Nesse caso, oriente os estudantes com relação a: • quais fontes de pesquisa devem consultar ou como fazer a escolha delas; • como executar as anotações, discernindo o que é relevante para o estudo do que não é; • como organizar as informações obtidas; • como elas deverão ser entregues (impres- sas, por meio de cartazes, posts no blog da turma etc.). Tanto no trabalho individual quanto em con- junto com um professor colega, defina os objeti- vos de cada aula, os tópicos a serem estudados, quais são as etapas necessárias para a realização deles, os prazos para a conclusão de cada etapa e quais são os critérios de avaliação a serem uti- lizados. Defina o que se espera dos estudantes e atente para que todo o processo fique claro para eles. Nessa coleção, os momentos de interdisci- plinaridade estão destacados nas orientações es- pecíficas do Manual do Professor. As metodologias ativas são estratégias pe- dagógicas que buscam instigar o papel do pro- fessor como mediador, em vez de unicamente transmissor de informação, e o protagonismo dos estudantes. Por meio delas, [...] os alunos passam a ter um comportamento mais ativo, envolvendo-os de modo que eles sejam mais engajados, realizando atividades que possam auxiliar o estabelecimento de relações com o con- texto, o desenvolvimento de estratégias cognitivas e o processo de construção de conhecimento. [...] VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; GERALDINI, Alexandra Flogi Serpa. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 17, n. 52, jun. 2017. p. 464. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/ dialogoeducacional/article/view/9900. Acesso em: 5 jun. 2022. De acordo com Moran (2018, p. 2), [...] O que constatamos, cada vez mais, é que a aprendizagem por meio da transmissão é impor- tante, mas a aprendizagem por questionamento e experimentação é mais relevante para uma com- preensão mais ampla e profunda. Nos últimos anos, tem havido uma ênfase em combinar meto- dologias ativas em contextos híbridos, que unam as vantagens das metodologias indutivas e das me- todologias dedutivas. Os modelos híbridos procu- ram equilibrar a experimentação com a dedução, invertendo a ordem tradicional: experimentamos, entendemos a teoria e voltamos para a realidade (indução-dedução, com apoio docente). A aprendizagem é ativa e significativa quando avançamos em espiral, de níveis mais simples pa- ra mais complexos de conhecimento e competên- cia em todas as dimensões da vida. Esses avanços realizam-se por diversas trilhas com movimentos, tempos e desenhos diferentes, que se integram Metodologias ativas XXI 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/9900 como mosaicos dinâmicos, com diversas ênfases, cores e sínteses, frutos das interações pessoais, so- ciais e culturais em que estamos inseridos. [...] MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 2. Com relação às tecnologias e ao hibridismo, o autor ainda afirma: [...] As metodologias ativas dão ênfase no papel protagonista do aluno, ao seu envolvimento direto, participativo e reflexivo em todas as etapas do pro- cesso, experimentando, desenhando, criando, com orientação do professor; a aprendizagem híbrida destaca a flexibilidade, a mistura e compartilha- mento de espaços, tempos, atividades, materiais, técnicas e tecnologias que compõem esse processo ativo. Híbrido, hoje, tem uma mediação tecnológica forte: físico-digital, móvel, ubíquo, realidade física e aumentada, que trazem inúmeras possibilidades de combinações, arranjos, itinerários, atividades. [...] Metodologias ativas são estratégias de ensino centradas na participação efetiva dos estudan- tes na construção do processo de aprendizagem, de forma flexível, interligada e híbrida. As me- todologias ativas, num mundo conectado e digi- tal, expressam-se por meio de modelos de ensi- no híbridos, com muitas possíveis combinações. A junção de metodologias ativas com modelos flexíveis e híbridos traz contribuições impor- tantes para o desenho de soluções atuais para os aprendizes de hoje. MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 4. O que se pretende com a utilização de metodo- logias ativas na educação é conduzir os estudan- tes para o centro do processo de ensino e apren- dizagem, conferindo-lhes mais autonomia quan- to aos assuntos e conteúdos que serão estudados e em formatos que favoreçam a descoberta e o desenvolvimento de suas habilidades pessoais (de fala, escrita, produção audiovisual, expres- sões artísticas, gerenciamento, liderança etc.). Dessa forma, as metodologias ativas podemser utilizadas com o intuito de engajar os estu- dantes e tornar a aprendizagem mais significa- tiva em sala de aula, promovendo o trabalho em equipe, a cooperação, a empatia, o pluralismo de ideias, a argumentação, o pensamento crítico, a curiosidade intelectual, a investigação científica, entre outros inúmeros aspectos. Sabemos que, com uma mudança de postura do professor e seu olhar direcionado às neces- sidades e anseios de cada estudante, é possível reconfigurar a prática pedagógica para tornar a aprendizagem mais significativa, por isso apre- sentamos a seguir algumas das estratégias mais recorrentes nesta coleção, o que não inviabiliza que você utilize em suas aulas outras estraté- gias que sejam condizentes com o perfil de seus estudantes. Estratégias Card cluster (Cartões em grupos) Card cluster é uma estratégia de debate que usa cartões com assuntos a serem debatidos pelos estudantes. Selecione um ou mais temas e prepare cartões com perguntas e provocações com base neles. Em seguida, há três formas de desenvolver essa estratégia. Opção 1 Sorteie os cartões e leia-os para a turma. Em seguida, os estudantes iniciam o debate apresentando suas opiniões e as informações que as fundamentam. Opção 2 Em pequenos grupos, os estudantes sorteiam os car- tões e discutem o tema, anotando os principais pon- tos levantados. Ao final, um representante de cada grupo apresenta essas informações para a turma. Opção 3 Em pequenos grupos, os estudantes sorteiam os car- tões e discutem o tema, anotando os principais pontos levantados. Ao final, colam em um mural o que escre- veram, a fim de ser lido por toda a turma. Vale reforçar que em turma com muitos estu- dantes é necessário organizá-la em grupos meno- res. Nesse caso, procure mesclar estudantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilidades, lembrando-os sempre de que apoio, respeito e cooperação são indispensáveis na atividade. XXII 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 te, imprima formulários para a turma trabalhar individualmente ou em grupos. Gallery walk (Caminhada na galeria) A estratégia contempla a aprendizagem por meios de diferentes recursos, como a in- vestigação, a leitura, a troca de ideias com os pares, a escrita e a elaboração de materiais visuais. Cada indivíduo compreende melhor certos tipos de informação (visuais, sonoras, táteis etc.), portanto é necessário que, em uma aula, sejam usados diferentes estímulos para conduzir estudantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilidades na construção do objeto do conhecimento. Essa estratégia prevê a execução de uma série de atividades que au- xiliam o professor a promover essa diversidade de experiências, além de levar os estudantes a desenvolver o poder de síntese. Essa estratégia consiste, basicamente, em expor os trabalhos (que podem ser o resultado de uma pesquisa – individual ou coletiva –, pro- dução textual, atividade avaliativa, entre outros) como se fossem obras de arte em uma galeria: os estudantes produzem cartazes e os fixam nas paredes da sala de aula. Em seguida, a turma ca- minha pela sala de aula analisando os trabalhos dos colegas e conversando sobre eles. Nas aulas do componente curricular de Lín- gua Inglesa, é possível empregar essa estratégia em diversos momentos, como na socialização de produções textuais, na apresentação do re- sultado das atividades de pesquisa e na siste- matização ou revisão de conteúdos. Ao final da atividade, é sempre interessante promover um encerramento reunindo a turma toda para uma discussão sobre o próprio trabalho e o dos cole- gas. Com isso, é possível detectar possíveis erros de compreensão e sanar dúvidas. Confira a seguir um resumo do passo a passo dessa estratégia. 1º momento • Os estudantes elaboram cartazes com as principais ideias do tema ou conteú- do proposto. Quiz (Questionário) O quiz tem por objetivo avaliar os conhecimen- tos do jogador. Como instrumento de ensino, ele pode ser aplicado em avaliações formativas pa- ra conferir o desenvolvimento e as necessidades dos estudantes. Como ele pode ser organizado em um programa ou aplicativo on-line próprio para produzir questionários, essa estratégia po- de ser desenvolvida presencialmente ou a distân- cia. Por ser um jogo que envolve pontuações, ele incentiva uma competição saudável entre os es- tudantes. Se não puder ser realizado virtualmen- Jigsaw (Quebra-cabeça) O jigsaw – ou quebra-cabeça, em português – é uma estratégia de aprendizagem cooperativa composta de três etapas. Confira como ocorre cada uma delas no esquema a seguir. Selecione um texto ou conteú- do e organize-o de acordo com a quantidade de estudantes de cada grupo. Assim, para equipes com cinco estudantes, por exem- plo, o conteúdo deve ser dividido em cinco partes. Cada um terá um tempo determinado para ler, concentrando-se exclusivamente em sua parte do assunto. Etapa 1 Reorganize os grupos, formando as novas equipes com os estu- dantes responsáveis pelo mesmo conteúdo ou trecho do texto. Com base nele, os integrantes do gru- po devem debater entre si o que compreenderam. Etapa 2 Volte à configuração original dos grupos para cada um compartilhar com sua equipe o que discutiu e o que entendeu sobre o conteú- do estudado. Durante a dinâmica, caminhe entre os grupos para es- clarecer dúvidas e auxiliar os es- tudantes com dificuldades em se comunicar com os colegas. Etapa 3 Ilu st ra çõ es : C ai o Ta na ka / Ar qu iv o da e di to ra XXIII 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 One-minute paper (Papel de um minuto) A estratégia pode ser utilizada no momen- to da avaliação diagnóstica ou formativa ou ao longo do trabalho com os conteúdos. Consiste na escrita rápida, em um minuto, a respeito dos conhecimentos prévios sobre determinado tema ou conteúdo (no caso da avaliação diagnóstica) e também conceitos, respostas, opiniões, consi- derações ou dúvidas com relação a um conteúdo recentemente visto (no caso da avaliação forma- tiva ou durante o trabalho com os conteúdos). Essa atividade pode ser feita utilizando tiras de papel, nas quais os estudantes devem escrever, em um minuto, o que é solicitado e entregar, sem identificação, ao professor, que terá a opção de abordar coletivamente os aspectos verificados nessas contribuições. No caso de usá-la como avaliação diagnóstica, estruture a aula do conteúdo a ser estudado de forma a não repetir o que os estudantes já sa- bem. Se essa estratégia servir como avaliação formativa, elabore atividades específicas para atender às dificuldades identificadas. Confira a seguir um resumo do passo a passo dessa estratégia. 2º momento • Os cartazes são afixados na sala de aula, como obras de arte em uma galeria. • Os estudantes circulam, analisando o trabalho dos colegas, refletindo e conver- sando sobre as informações expostas. 3º momento • A turma é reunida, e os estudantes dis- cutem o próprio trabalho e o dos cole- gas, esclarecendo eventuais dúvidas e promovendo um debate geral acerca da atividade. Momento da abordagem • Início da aula ou abordagem de algum conteúdo, como avaliação diagnóstica. • Durante a aula ou ao final da abordagem do conteú- do, como avaliação formativa. Quick writing (Escrita rápida) Estratégia que consiste na escrita rápida e cur- ta sobre um tema em um tempo breve determina- do pelo professor. Serve tanto para ativar conhe- cimentos prévios quanto para auxiliar na fixação e esclarecimento de ideias. Além disso, ajuda os estudantes a desenvolver a fluência na escrita e a capacidade de síntese. A principal diferença entre esta e a estratégia One-minute paper é o tempo: nesse, caso, o tempo máximo é de cinco minutos. Uma das vantagens dessa estratégia é ela fa- vorecer estudantes que não se sentem seguros para se expor oralmente. Não é necessário que o texto criado seja compartilhado com os colegas, mas após a realização da atividade, os estudan- tes podem ser orientadosa discutir as ideias re- gistradas em grupos ou duplas. Até que os estudantes se familiarizem com essa estratégia, de início, oriente-os a escrever as primeiras ideias que surgirem em sua mente. Com o tempo, eles poderão se concentrar mais facilmente no tema proposto e registrar o que pensam com maior clareza. Think-pair-share (Pensar-conversar-compartilhar) Trata-se de uma estratégia que incentiva o de- senvolvimento de diferentes habilidades dos es- tudantes, como refletir, dialogar e expor-se oral- mente, sendo também uma excelente proposta para avaliação diagnóstica e formativa. Essa estratégia consiste em, primeiro, pensar individualmente a respeito de uma pergunta feita pelo professor. Depois, em duplas, os estudantes devem compartilhar suas respostas e trocar in- formações sobre as ideias que tiveram, buscando Objetivo • Explorar os conhecimentos prévios dos estudantes. • Verificar a compreensão do conteúdo estudado. • Identificar dúvidas ou dificuldades. Exemplo • O que você entende por argumentação? • Dê um exemplo de texto jornalístico. Ilu st ra çõ es : C ai o Ta na ka /A rq ui vo d a ed ito ra XXIV 01/08/2022 08:20:2601/08/2022 08:20:26 juntos chegar a uma resposta para a questão. Por fim, devem socializar com um grupo maior ou com toda a turma as conclusões da dupla e ela- borar uma nova resposta ou conclusão coletiva. É interessante empregar essa estratégia com estudantes mais tímidos e que não se sentem à vontade para compartilhar suas respostas com a turma toda, pois antes de se exporem ao grupo maior, há o momento de troca de ideias com um colega de turma. Nas aulas do componente curricular de Lín- gua Inglesa, essa estratégia pode ser usada nas seções avaliativas, ao longo do desenvolvimen- to dos conteúdos, durante a leitura para elabo- rar hipóteses com relação ao texto e em diver- sos outros momentos em que o professor julgar pertinente. Confira a seguir um resumo do passo a passo dessa estratégia. O professor faz uma pergunta que conduza os estudantes a uma reflexão e solicita-lhes que pensem individualmente sobre ela. Os estudantes reúnem-se em duplas para trocar ideias sobre a resposta. As duplas reúnem-se em grupos maiores ou toda a turma se reúne para compartilhar as respostas. O gru- po discute as respostas de cada dupla e elabora uma nova resposta coletiva, com base nas conversas e con- clusões anteriores. THINK PAIR SHARE Antes de colocar essa estratégia em prática, é importante esclarecer à turma como se dará a ati- vidade, certificar-se de que todos a entenderam (exemplificar a estratégia com dois voluntários pode ser uma opção) e buscar formar duplas que se complementem (um estudante que fale pouco com outro que se expresse mais; um que domi- ne mais o conteúdo com outro que demonstra ter mais dificuldade etc.), associando estudantes com diferentes conhecimentos e habilidades. Turn and talk (Vire e fale) Com base em uma pergunta motivadora ou em um assunto previamente definido pelo pro- fessor, em duplas, os estudantes são convidados a conversar. Essa estratégia é propícia ao desen- volvimento da exposição oral, do intercâmbio conversacional e da escuta ativa, podendo ser usada como avaliação formativa. A vantagem dela é proporcionar a toda a turma a chance de responder ao questionamento ou comentar o as- sunto proposto. O uso de recursos didáticos variados propicia maior dinâmica em sala de aula, além de possi- bilitar aos estudantes acesso à informação por meio de diferentes linguagens, desenvolvendo assim estratégias de aprendizagem diversas. Afinal, realizar uma pesquisa em um livro é dife- rente de pesquisar um conteúdo em uma revista ou na internet, ainda que seja sobre o mesmo assunto; ler uma imagem é diferente de ler um texto verbal, e assim por diante. Dessa maneira, é importante compreender quais recursos podem ser utilizados em sala de aula e como esse uso pode efetivamente auxi- liar os estudantes a ser protagonistas de seu aprendizado. Tecnologias digitais da informação e comunicação A tecnologia faz parte da evolução do ser hu- mano e da história da humanidade. Atualmente, temos as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), que modificam as noções de tempo e espaço, influenciando diretamente as relações humanas. Elas permitem o processa- mento de qualquer tipo de informação, e a co- municação ocorre em tempo real mesmo entre pessoas distantes geograficamente. A presença das TDIC ampliou a gama de ele- mentos disponíveis para enriquecer o trabalho em sala de aula, que há muito tempo já contava com recursos tecnológicos como televisão, fil- mes, músicas e projeções. O uso de tecnologias em sala de aula poten- cializa o processo de aprendizagem, favorecendo Recursos didáticos XXV 01/08/2022 08:20:2601/08/2022 08:20:26 a interação entre professor, estudante e conhe- cimento. Além disso, utilizar a internet, os recur- sos e as ferramentas tecnológicas transforma a escola em um espaço aberto, conectado com o mundo, capaz de promover trocas de experiên- cias entre professores e estudantes de outras lo- calidades. É importante ressaltar, porém, que o uso de TDIC é um instrumento para o processo de ensi- no e aprendizagem e não o foco. A lousa, o giz e o professor compartilham espaço na sala de aula com televisores, mídias digitais, computadores, softwares, lousas digitais e projetores multimídia e não reduzem o papel da escola ou do professor na educação. [...] Os recursos semióticos que encontramos nas te- las dos computadores são basicamente os mesmos que podemos encontrar em uma sala de aula con- vencional: letras e textos escritos, imagens estáticas ou em movimento, linguagem oral, sons, dados nu- méricos, gráficos, etc. A novidade, em resumo, está realmente no fato de que as TIC digitais permitem criar ambientes que integram os sistemas semióti- cos conhecidos e ampliam até limites inimagináveis à capacidade humana de (re)apresentar, processar, transmitir e compartilhar grandes quantidades de informação com cada vez menos limitações de es- paço e de tempo, de forma quase instantânea e com um custo econômico cada vez menor. [...] COLL, César; MAURI, Teresa; ONRUBIA, Javier. A incorporação das tecnologias da informação e da comunicação na educação: do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso. In: COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 76. Ao longo da coleção, é possível encontrar su- gestões de como aproveitar os recursos tecnoló- gicos, digitais ou não, multimidiáticos e multimo- dais, presentes no dia a dia dos estudantes, para ampliar o campo da educação e torná-la mais significativa e prazerosa, um desafio para a for- mação das novas e futuras gerações. É inegável que a educação é influenciada pela tecnologia e pelas diferentes formas de comu- nicação, assim como não é possível desvincular o ensino da comunicação em massa, seja ela impressa ou digital. Se julgar pertinente, aces- se com os estudantes a versão digital-interativa desta coleção, que contém alguns objetos de enriquecimento que complementam o material impresso e poderão tornar as aulas mais atrati- vas e interessantes. Televisão e cinema A televisão e o cinema podem ser utilizados para mostrar fatos históricos, a construção de conceitos científicos e os conceitos errôneos pre- sentes em muitas ideias de senso comum. Os fil- mes e os programas de televisão têm em comum o aspecto motivador e podem ser utilizados de forma contextualizada, complementando os con- ceitos científicos do currículo escolar. Ao longo da coleção são encontradas orientações de tra- balho com esses recursos tecnológicos. Artes gráficas e literatura O trabalho com leitura de imagens é extre- mamente importante e pode ser utilizado em diferentes momentos. O próprio material didá- tico apresenta fotografias, pinturas,ilustrações, entre outras imagens que podem ser exploradas em sala de aula, considerando sempre que possí- vel o contexto em que a imagem foi produzida, a técnica utilizada, o artista que a produziu (quan- do for o caso) e o objetivo da imagem (apresen- tar uma crítica social, expressar um sentimento, retratar um momento etc.). Outra possibilidade é o trabalho com literatu- ra, que além de incentivar a leitura, permite aos estudantes desenvolver a criatividade e a imagi- nação. É importante conhecer o contexto da obra (autor, época, público) antecipadamente para que, dessa forma, o conteúdo se torne mais insti- gante. Essas informações de contexto podem ser pesquisadas por eles ou apresentadas por você antes de realizar a leitura da obra. Atividades co- mo essas auxiliam no desenvolvimento da com- petência leitora. Jornais e revistas Ler jornais – impressos ou digitais – oferece diversos benefícios ao trabalho em sala de aula, pois além de contribuir para o desenvolvimento da competência leitora, o jornal é uma impor- tante fonte de informações atuais. Nele estão registradas informações, opiniões, fatos históri- cos, descobertas científicas e conflitos políticos XXVI 01/08/2022 08:20:2601/08/2022 08:20:26 e econômicos. Trata-se de um veículo de comu- nicação capaz de auxiliar na formação de cida- dãos críticos. O trabalho com jornais na escola desenvolve nos estudantes habilidades como: identificar, relacionar, combinar, comparar, selecionar, clas- sificar e ordenar, codificar, esquematizar, repro- duzir, transformar, memorizar, conceituar, criar e reaplicar conhecimentos. Esse trabalho também promove a capacidade de indução, dedução, le- vantamento e verificação de hipóteses, além do desenvolvimento da criticidade diante das fake news (notícias falsas) e da importância da busca por fontes seguras e confiáveis, além da checa- gem dos fatos e da curadoria da informação. As revistas especializadas (História, Ciências, Linguística, Arte) geralmente têm uma preocupa- ção com o caráter didático de suas reportagens, que facilita a compreensão e aumenta o compro- metimento com o assunto estudado. Elas são in- dicadas tanto para a sua leitura quanto para a dos estudantes, sempre que o momento for propício. Além disso, recursos livres e gratuitos em língua inglesa podem ser consultados na internet. Nesta coleção, em vários momentos, os estu- dantes são instruídos a realizar pesquisas, tan- to individuais quanto coletivas. Para que a pes- quisa escolar obtenha resultados satisfatórios, existem algumas etapas importantes que devem ser seguidas sempre que possível: definição do tema, planejamento, coleta de dados, análise e interpretação dos dados, produção do texto, re- visão, socialização. A pesquisa incentiva os estudantes a analisar a realidade e a levantar hipóteses para explicá- -la e/ou modificá-la, instigando sua curiosidade intelectual, a reflexão sobre seu contexto de vi- da, suas experiências pessoais e seu projeto de vida. Além disso, aproxima-os do saber científi- co, que lhes permite o contato com o pluralismo de ideias e o desenvolvimento do pensamento crítico, e, futuramente, facilitará sua inserção no mundo do trabalho. A internet é uma das principais ferramentas utilizadas por eles quando se trata de pesquisa. Práticas de pesquisa Para desenvolver essa prática com os estudan- tes, é necessário atentar à restrição de alguns conteúdos para determinadas faixas etárias, de acordo com critérios éticos e legais. Ao solicitar a eles a pesquisa na internet, é preciso orientá-los em relação aos cuidados que devem ter nas re- des e em acessar fontes confiáveis e adequadas à faixa etária. A supervisão do professor ou dos responsáveis é imprescindível para o uso dessas tecnologias de forma crítica, significativa, reflexi- va e ética. Visando ampliar a perspectiva dos estudan- tes a respeito do fazer científico, são trabalhadas nesta coleção noções introdutórias das seguintes práticas de pesquisa: revisão bibliográfica, obser- vação, tomada de nota e construção de relatórios e entrevistas. Ao longo das orientações ao professor, essas práticas de pesquisa são indicadas em momen- tos específicos e propícios, mas o professor tem a liberdade para empregá-las em outros momen- tos do livro que julgar pertinentes e também em outras atividades que dispensem o uso do livro didático, de acordo com o perfil de sua turma. Conheça a seguir um pouco mais sobre cada uma delas. Revisão bibliográfica A base para uma pesquisa consiste em co- nhecer todo o repertório de conhecimento pro- duzido a respeito da questão ou problema que se quer averiguar. A revisão bibliográfica é feita, principalmente, por meio da escolha de fontes confiáveis e da identificação de conceitos e pala- vras-chave a fim de distinguir, na bibliografia dis- ponível, o que é relevante para a investigação do que não é. Ao desenvolver esse tipo de pesquisa, é importante que os estudantes pesquisem fon- tes recentes e atualizadas sobre o tema e tam- bém os autores clássicos e canônicos. Em segui- da, devem registrar as informações selecionadas para apresentar à turma. Essa prática de pesquisa pode ser desenvolvi- da em diversos momentos, por exemplo, na se- ção Time to read, quando os estudantes preci- sam pesquisar informações relacionadas aos te- mas dos textos lidos, e no boxe Time to reflect, a fim de ampliar a discussão de temas relevantes. XXVII 01/08/2022 08:20:2601/08/2022 08:20:26 Observação, tomada de nota e construção de relatórios A observação científica é diferente daquela que procedemos habitualmente. O investigador busca a todo momento estar integralmente nas situa- ções que envolvem a pesquisa (ambiente físico e humano, problemas, fatos, histórias etc.), refletin- do e atentando aos detalhes que a circundam. De modo a não confiar apenas em sua memória ou no que lhe marcou no momento, é necessária a toma- da de nota. Por fim, com base nas anotações, deve ser feita a construção do relatório, cujo objetivo é socializar o resultado da pesquisa/investigação. Essa prática de pesquisa pode ser usada ao se desenvolver, por exemplo, um relatório com base em dados coletados em discussões com a turma. Entrevistas A entrevista é um gênero textual que faz parte dos objetos de ensino de Língua Inglesa, portanto os estudantes costumam ter certa familiaridade com ela. Enquanto prática de pesquisa, as entre- vistas possibilitam a interação entre o pesquisador e o entrevistado. Ela é guiada por um roteiro, con- tudo, como é esperado de qualquer relação hu- mana, não pode ser determinada por ele. Ao estar diante do entrevistado, o entrevistador deve saber que postura assumir (não julgar qualquer respos- ta obtida), como abordar o assunto, que registro utilizar (mais formal ou mais informal), de que mo- do deixar a pessoa à vontade para falar e diversos outros fatores relacionados ao ato conversacional em si. Por fim, as percepções e conclusões a res- peito da pesquisa realizada por meio da entrevista devem ser compartilhadas com a turma. Além de estar na seção Time to speak, como gênero a ser produzido, é possível solicitar aos es- tudantes que façam entrevistas ao produzirem ou- tros textos e em outras atividades investigativas. Diante desse cenário, é imprescindível o desen- volvimento do pensamento computacional, que se constitui na utilização de fundamentos e con- ceitos da Ciência da Computação para resolver problemas cada vez maiores e mais complexos. Pensamento computacional baseia-se no poder e limites de processos computacionais, sejam eles exe- cutados por um humano ou por uma máquina. Mé- todos e modelos computacionais nos dão a coragem para resolver problemas e projetar sistemas que ne- nhum de nós seria capaz de enfrentar sozinhos. [...] WING, Jeannette. Pensamento computacional – Um conjunto de atitudes e habilidades que todos, não só cientistas da computação, ficaram ansiosos para aprender e usar. RevistaBrasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v. 9, n. 2, maio/ago. 2016. p. 2. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/ rbect/article/download/4711/pdf. Acesso em: 30 maio 2022. É importante assinalar que para desenvolver o pensamento computacional não é indispensável o uso do computador, havendo o pensamento computacional plugado (aquele que exige o uso de ferramentas tecnológicas, como softwares e aplicativos) e o desplugado (aquele que não exige o uso de ferramentas tecnológicas, mas materiais impressos, como o próprio livro didático). O pensamento computacional designa um mecanismo de atuação que pode ser reproduzi- do quando temos em mente seus quatro pilares: decomposição, reconhecimento de padrões, abs- tração e algoritmo. Confira uma breve explicação de cada um deles a seguir. Dividir um problema em partes menores para compreendê-lo e resolvê-lo mais fa- cilmente. Decomposição Extrair dessa comparação informações relevantes para a solução do problema. Abstração Elaborar e seguir um passo a passo ou um conjunto de regras para a solução do problema. Algoritmos Comparar uma dessas partes com pro- blemas parecidos que foram soluciona- dos, reconhecendo semelhanças. Reconhecimento de padrões Vivemos em um mundo cada vez mais tecno- lógico e conectado, e a necessidade de acompa- nhar todas essas transformações impulsionou o uso das Tecnologias Digitais da Informação e Co- municação (TDIC) como recursos pedagógicos. Pensamento computacional XXVIII 01/08/2022 08:20:2601/08/2022 08:20:26 file:///C:/Users/alan.santoro/Downloads/4711-17281-2-PB%20(3).pdf Esta coleção proporciona o uso tanto do pen- samento computacional plugado quanto do des- plugado. Confira a seguir algumas sugestões de abordagens. Pensamento computacional plugado Pensamento computacional desplugado • Atividades de pesquisa na internet. • Leitura de textos multissemióticos, próprios da cultura digital. • Atividades práticas, de pesquisa e investigativas. • Atividades de produção de texto escrito, que envolvem planejamento, pesquisa, produção, revisão e edição. • Atividades de produção de texto oral, que envolvem plane- jamento, como dramatização. • Atividades de análise linguística, em que é possível desenvolver o reconhecimento de padrões. Há outros momentos em que é possível explo- rar conceitos do pensamento computacional na abordagem de conteúdos do componente curri- cular de Língua Inglesa. Exemplificamos no qua- dro a seguir algumas dessas possibilidades. Conceitos de pensamento computacional Língua Inglesa Coleção de dados Identificar padrões em diferentes tipos de frases e gêneros textuais; pesquisar e coletar informações para discutir sobre algum tema proposto. Análise de dados Representar padrões de diferentes tipos de frases e gêneros textuais. Representação de dados Escrever diferentes gêneros textuais colocando em prática a língua em estudo. Abstração Deduzir conclusões dos fatos. Algoritmos e procedimentos Descrever o passo a passo necessá- rio para produzir um exemplar de determinado gênero textual. Paralelismo Utilizar o corretor ortográfico. Simulação Encenação de um diálogo e jogos para praticar o vocabulário. Fonte: BRACKMANN, Christian Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. 2017. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós- graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/ handle/10183/172208. Acesso em: 3 maio 2022. A BNCC orienta a incorporação de tecnolo- gias digitais por meio da competência geral 5, da competência específica de Linguagens 6 e da competência específica de Língua Inglesa 5. Além disso, segundo a BNCC, o pensamento computacional [...] envolve as capacidades de compreender, ana- lisar, definir, modelar, resolver, comparar e auto- matizar problemas e suas soluções, de forma me- tódica e sistemática, por meio do desenvolvimento de algoritmos [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 474. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Percebe-se, então, que o objetivo não se res- tringe a proporcionar o contato com ferramen- tas digitais, mas também tornar os estudantes capazes de entender a estrutura desse mundo tecnológico e de atuar nele, de maneira crítica, reflexiva e ética. Sem dúvida, isso os auxiliará em outros contextos, fora do ambiente escolar, ao estabelecer e executar seus projetos pessoais. A importância da avaliação A avaliação é um instrumento essencial para sistematizar e orientar as ações pedagógicas do professor com base no diagnóstico e na análise do desenvolvimento dos estudantes. Reforçamos também que, além de a avaliação ser importante, seu processo deve ser contínuo e não se restringir a resultados ou a momentos definidos e estanques, pois ela diagnostica os reais problemas e defasagens na aprendizagem dos estudantes e colabora para a evolução de seu conhecimento. Assim, professores e estudantes participam da avaliação, que só acontece efetivamente se as dificuldades, os erros e os acertos fizerem senti- do para ambos, como uma via de mão dupla para o ensino e a aprendizagem. Dentro de sua atuação em sala de aula, po- dem ser desenvolvidos três tipos de avaliação: diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica deve ser realizada a ca- da início de um ciclo de estudos, com o objetivo A Avaliação XXIX 01/08/2022 08:20:2601/08/2022 08:20:26 https://lume.ufrgs.br/handle/10183/172208 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf de sondar os conhecimentos que os estudantes já têm sobre determinado assunto. Essa avalia- ção auxilia no planejamento do seu trabalho com os próximos conteúdos, pois revela um possí- vel ponto de partida. Segundo Santos e Varela (2007), essa etapa tem como objetivo averiguar como e em que medida ocorreram os conheci- mentos anteriores e o que precisa para selecio- nar as dificuldades que surgiram. Nesta coleção, a avaliação diagnóstica está na seção What I know, no começo do volume, embo- ra possa ser desenvolvida durante o trabalho com as páginas de abertura, ao explorar os gêneros a serem estudados, e no início de cada conteúdo. A avaliação formativa deve ser utilizada duran- te todo o processo de ensino-aprendizagem, pois está relacionada aos aspectos que proporcionam a formação dos estudantes e, por esse motivo, considera o processo de aprendizagem tão im- portante quanto aquilo que se aprende. A avaliação formativa privilegia a observação do processo ensino-aprendizagem por meio de di- versos instrumentos que podem ser utilizados para verificar o alcance dos objetivos almejados, o domí- nio do conhecimento, os avanços, as dificuldades em que o aluno necessita de uma nova abordagem. O erro é visto como parte integrante de uma cami- nhada e revela a necessidade interventiva em de- terminado conteúdo ou em dado momento. [...] GAVASSI, Susana Lisboa. Avaliação formativa: um desafio aos professores das séries finais do ensino fundamental. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação: Métodos e técnicas de ensino) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2012. p. 21. Diversas atividades do Livro do Estudante podem ser aplicadas como avaliação formativa. No Manual do Professor, também são sugeri- das atividades extras que podem desempenhar essa função. A seção Time to check pode ser usada tanto como avaliação formativa quanto somativa, a depender dos seus objetivos no pla- nejamento das aulas. Nela, os estudantes exa- minarão o que aprenderam durante o estudo da unidade e também refletirão, com base nessas informações, sobre seu desempenhono proces- so, avaliando o que é necessário melhorar. Des- se modo, a seção promove oportunidades de au- toavaliação por meio de metodologias ativas ao final de cada unidade. A avaliação somativa, por sua vez, pretende ajuizar o progresso realizado pelos estudantes no final de uma unidade de aprendizagem, no senti- do de aferir resultados já colhidos pelas avaliações formativas e obter indicadores que permitam aperfeiçoar o processo de ensino. Corresponde a um balanço final, a uma visão de conjunto relativo a um todo sobre o qual, até então, só haviam sido feitos juízos parciais. É fato que a avaliação soma- tiva é a mais utilizada nas escolas e que, em mui- tos casos, representa um caráter classificatório. Nesta coleção, a seção What I know, ao final do volume, funciona como avaliação somativa ao final do ano letivo. Além dela, como citado ante- riormente, a seção Time to check também pode servir como avaliação somativa, pois suas ques- tões contemplam os conteúdos da unidade. É importante pensar na avaliação como um processo que vai além de sua mera realização e que precisa ser cuidadosamente elaborado. O resultado dessa avaliação, por sua vez, deve ser devolvido e revisado com os estudantes, para que percebam o ensino como um processo, o que im- plica analisar os motivos de seus erros a fim de avançar na aprendizagem. O planejamento ava- liativo deve incluir conteúdos trabalhados em sala de aula de maneira contextualizada e reflexiva, le- vando em consideração o processo de aprendiza- gem dos estudantes. Deve, ainda, na medida do possível, conter atividades que valorizem diferen- tes formas de expressão do conhecimento dos es- tudantes, como atividades objetivas, dissertativas, trabalhos em grupo, debates, e assim por diante. Para que a avaliação não se torne uma forma de seleção e exclusão, focada apenas em princí- pios de eficiência e competitividade, é importan- te haver um canal de comunicação entre os estu- dantes e o professor. Desse modo, os critérios da avaliação, seja ela formativa ou somativa, preci- sam ser apresentados e discutidos antes de sua realização, para que os estudantes saibam como e sob quais aspectos serão avaliados. Quando elaborada, aplicada e revisada corre- tamente, a avaliação perde seu caráter punitivo e excludente e passa a avaliar os estudantes de maneira formativa e continuada, além de possi- bilitar a revisão e o aprimoramento da sua práti- ca pedagógica. XXX 01/08/2022 08:20:2601/08/2022 08:20:26 A seguir, apresentamos um modelo de ficha de desenvolvimento individual, que pode ser usado para mapear tanto os conhecimentos quanto as habilidades, atitudes e valores dos estudantes no início do processo de ensino-aprendizagem, auxiliando no acompanhamento da aprendiza- gem de cada estudante ao longo do ano letivo e também no planejamento das aulas. Essa ficha pode ser adaptada de acordo com as necessidades de cada turma. Por exemplo, o campo dos objetivos avaliados pode ser preenchi- do com habilidades e competências da BNCC ou com os objetivos de aprendizagem do ano letivo, de acordo com seu planejamento. O campo de acompanhamento socioemocional permite um diagnóstico das habilidades e competências so- cioemocionais de cada estudante e também pode ser adequado da maneira que julgar melhor. Os campos de avaliação diagnóstica inicial e de observações podem auxiliar no planejamen- to de suas aulas, conforme o diagnóstico de sua turma. Ficha de desenvolvimento individual Estudante Turma Objetivos avaliados Avaliação inicial 1º bim 2º bim 3º bim 4º bim Ler e compreender uma história em quadrinhos. Conhecer e empregar vocabulário referente a cumprimentos e despedidas. Empregar a forma afirmativa do verbo to be no presente. Ouvir e compreender trechos de filmes. Empregar cumprimentos e despedidas em diálogos. Produzir uma história em quadrinhos. Acompanhamento socioemocional Avaliação inicial 1º bim 2º bim 3º bim 4º bim Desenvolve as atividades com autonomia? É participativo e cooperativo nas aulas? Trabalha bem em grupo? Demonstra empatia e respeito com os colegas de turma e as demais pessoas de seu convívio? Demonstra interesse com relação aos conteúdos estudados? Avaliação diagnóstica inicial – considerações gerais Avaliação final Observações Legenda S = sim N = não ED = em desenvolvimento XXXI 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 Sem dúvida, o professor deve levar em conta, ainda, o contexto das avaliações extraescolares, como o Saeb (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Básico), conjunto de avaliações governa- mentais que medem a qualidade da educação básica brasileira, e, em um futuro próximo, o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que, além de avaliar o desempenho dos estudantes ao término da educação básica, permite o ingres- so em um grande número de universidades. O alinhamento desta coleção com as com- petências e habilidades da BNCC, assim como a escolha dos textos e atividades propostas tanto no Livro do Estudante quanto no Manual do Professor permitem aos estudantes estarem preparados para esses exames de larga escala. As avaliações diagnóstica, formativa e somativa propostas ao longo da obra viabilizam um acom- panhamento constante do professor quanto ao desenvolvimento da turma, possibilitando inter- venções estratégicas para melhor condução do processo de ensino-aprendizagem. A autoavaliação A autoavaliação tem um papel fundamental na democratização da avaliação. A sua utilização possibilita tanto a estudantes quanto a professo- res avaliar seu desempenho em sala de aula. [...] Para o aluno autoavaliar-se, é altamente favorá- vel o desafio do professor, provocando-o a refletir sobre o que está fazendo, retomar passo a passo seus processos, tomar consciência das estratégias de pensamento utilizadas. Mas não é tarefa sim- ples. Para tal, ele precisará ajustar suas perguntas e desafios às possibilidades de cada um, às etapas do processo em que se encontra, priorizando uns e outros aspectos, decidindo sobre o quê, como e quando falar, refletindo sobre o seu papel frente à possível vulnerabilidade do aprendiz. [...] HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliar para promover: as setas do caminho. 15. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. p. 60. Portanto, ao desafiar os estudantes, o profes- sor também passa a refletir sobre sua atuação nos processos didáticos, adequando-se às neces- sidades do dia a dia em sala de aula e tomando consciência de seu papel diante dos desafios do processo de ensino-aprendizagem. Confira, a seguir, sugestões de questionamen- tos autoavaliativos que podem ser apresentados aos estudantes. • O que estou aprendendo? • O que eu aprendi? • De que forma eu poderia aprender melhor? • Como eu poderia agir/participar para aprender mais? • Como desenvolvi as tarefas e atividades so- licitadas? • O que eu aprendi com elas? • O que mais eu poderia aprender? • O que eu aprendi, com meus colegas e pro- fessores, a ser e a fazer? • De que forma contribuí para que todos aprendessem mais? Cada indivíduo aprende de um jeito. Dentro de uma mesma sala de aula temos uma diversidade de estudantes quando pensamos em característi- cas comportamentais e cognitivas. Cada um tem uma história, que é única e decorre das particu- laridades de sua estrutura biológica, psicológica, familiar e sociocultural, resultando em diferenças que interferem diretamente na maneira como eles se apropriam do conhecimento na escola. Como salienta Bencini (2003), para entender o desenvolvimento das crianças e dos adolescen- tes, é necessário considerar, por exemplo, suas experiências, o espaço onde vivem, suas práticas culturais e a forma como constroem significados. A questão norteadora do trabalho docente deve ser: como enfrentar a heterogeneidade das turmas – principalmente em turmas grandes? Tendo em vista essas condições, é importante estarmos conscientes de que os níveis de apren- dizagem em uma sala de aula serão distintos,e devemos estar preparados para lidar com esse aspecto do trabalho docente, de modo que o de- senvolvimento dos estudantes não seja prejudi- cado. É função da escola [...] detectar a diversidade presente nas salas de aula e criar condições para que os conteúdos A defasagem em sala de aula XXXII 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 trabalhados, quando não são bem compreendidos, sejam retomados em classe com novas atividades e estratégias de ensino. FRAIDENRAICH, Verônica. O reforço que funciona. Nova Escola, 1 out. 2010. Disponível em: https://gestaoescolar.org.br/conteudo/ 575/o-reforco-que-funciona. Acesso em: 5 jun. 2022. Antes mesmo de refletirmos sobre rendimen- to e defasagem escolar, salientamos que, para um bom desempenho dos estudantes em sala de aula, é fundamental que eles compreendam a importância dos estudos e abandonem a visão pessimista que muitos têm de que “estudar é chato”. Atividades instigantes, desafiadoras, que colocam os estudantes no centro do processo de ensino-aprendizagem e que saiam da rotina con- tribuem para atrair a atenção deles e para o de- senvolvimento de competências que favoreçam tanto sua aprendizagem quanto sua formação socioemocional. O envolvimento da família nesse processo é de suma importância para criar uma relação de confiança com a escola. O rendimento escolar dos estudantes e a pos- sível defasagem em sala de aula podem ser in- fluenciados por aspectos cognitivos (crianças com necessidades especiais relacionadas à lin- guagem, à percepção ou ao raciocínio, por exem- plo, ou outros problemas de saúde), sociocultu- rais (ambiente familiar, lugar onde mora, conví- vio social, oportunidade de desenvolvimento de atividades extracurriculares, tempo e lugar para se dedicar aos estudos em casa, relação da famí- lia com a escola e participação no processo de educação, entre outros) e político-institucionais (legislação educacional, trabalhista e de saúde em seus diversos níveis, metodologia de ensino adotada pela escola, corpo diretivo escolar, qua- lificação e motivação dos professores, infraestru- tura da escola etc.). Desse modo, é necessário refletirmos a respeito das situações de ensino e aprendizagem que podem detectar os tipos de defasagem dos estudantes. É preciso, ainda, considerar os efeitos resul- tantes da pandemia de covid-19, vivenciada re- centemente, na aprendizagem dos estudantes. As diferentes realidades das instituições escola- res brasileiras dificultaram ainda mais o nivela- mento da frequência e dos conteúdos das aulas remotas ou híbridas. Apesar dos esforços para minimizar essa defasagem, estudos realizados ainda em 2021 mostraram que os estudantes brasileiros apresentaram até quatro anos de de- fasagem educacional. Nesse contexto, é impor- tante considerar não só a defasagem com rela- ção aos conteúdos, mas também as relaciona- das ao desenvolvimento socioemocional dessas crianças e adolescentes. Para conhecer os níveis de aprendizagem dos estudantes e detectar uma possível defasagem, os instrumentos de avaliação e o trabalho do pro- fessor em conjunto com a coordenação pedagógica da escola são fundamentais. Segundo Fraidenraich (2010), alguns dos instrumentos que podem aju- dar o professor a ter um panorama da turma são: o diagnóstico inicial, as provas, a observação da sala de aula, as atividades de sondagem, as tare- fas de casa e a análise de cadernos e portfólios. Geralmente, o que se faz em sala de aula é de- senvolver o mesmo tipo de atividade para todos os estudantes. Em vários casos, alguns terminam mais rápido, outros precisam de mais tempo, e outros nem conseguem realizar a atividade, de maneira que o objetivo de ensino-aprendizagem nem sempre é atingido. Essa situação acaba de- sestimulando aqueles que têm resultados e rit- mos diferentes da maioria da classe. Uma possibilidade de auxiliar todos a atingir os objetivos de aprendizagem de maneira satis- fatória e eficiente é diversificar as estratégias de ensino, respeitando essa diversidade de modo a potencializar as habilidades de cada estudante. E quais são as estratégias de ensino que po- dem contribuir para corrigir as defasagens dos estudantes? São muitas e devem variar de acor- do com a realidade de cada comunidade escolar. No entanto, podem começar pelo espaço da sala de aula: em vez de trabalhar permanentemente com as carteiras enfileiradas, é possível organizá- -las em círculo ou em grupos, a fim de favorecer naturalmente a interação entre os estudantes. O importante é garantir na sala de aula um ambien- te flexível que contemple experiências de intera- ção social, pois se trata de um fator fundamental para o desenvolvimento, corroborando a apren- dizagem sob a perspectiva sociointeracionista. Diferentes metodologias ativas podem contribuir para essa diversificação de atividades e estraté- gias que incentivam o papel ativo dos estudantes. XXXIII 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 https://gestaoescolar.org.br/conteudo/575/o-reforco-que-funciona Também devem fazer parte da rotina os tra- balhos em grupos, em duplas e individuais. Para cada um deles, é possível desenvolver diferentes habilidades. Ao propor trabalhos em duplas ou em grupos, é importante unir estudantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilidades e que tenham diferentes níveis de aprendiza- gem, pois, no trabalho colaborativo, eles apren- dem mais do que apenas o conteúdo em estudo. Quando se ajudam, eles desenvolvem compe- tências como organização, liderança, cooperação, respeito, paciência e empatia, além de certamente melhorarem suas habilidades de comunicação. Em outros momentos, concentrar nos grupos estudan- tes com níveis de aprendizagem semelhantes é re- levante para dar a atenção necessária, e de maneira integrada, para o grupo. Já os trabalhos individuais permitem a eles momentos de autonomia, respon- sabilidade, autoconhecimento e criatividade. Do mesmo modo, é importante utilizar outros espaços, além da sala de aula, para atividades de ensino e aprendizagem, como o pátio da esco- la, o laboratório, o bairro, uma praça, um parque municipal, um museu etc. Tais espaços possibili- tam, muitas vezes, a aprendizagem de forma lú- dica, informal, fortalecendo o objetivo educativo. Outro ponto importante é alternar o uso de ma- teriais pedagógicos – revistas, mapas, jogos didáti- cos, histórias em quadrinhos, músicas, filmes – que desafiam os estudantes a refletir e a diversificar as formas de aprendizagem e a expressão do conhe- cimento formulado. Isso porque há estudantes que são mais visuais, outros são mais auditivos, e outros, cinestésicos. A avaliação diagnóstica ini- cial, com atividades variadas de escrita, leitura e interpretação de diferentes linguagens, auxilia a detectar as principais características dos estudan- tes: alguns podem ter facilidade em compreender uma música (estímulo auditivo), enquanto outros podem ter bom desempenho em analisar uma imagem (estímulo visual), por exemplo. Utilizar tecnologias digitais também é um óti- mo recurso quando corretamente empregado. Se a escola dispuser de uma sala de tecnologia, aproveite esse espaço e utilize ferramentas como sites e aplicativos para instigar a curiosidade dos estudantes e auxiliar na correção das defasagens. Em alguns casos, quando se detecta que de- terminado estudante está muito aquém do de- sempenho da turma, é importante desenvolver atividades educativas separadas dos demais, para avançar com ele na compreensão de certos conteúdos. Para isso, sempre que possível, reser- ve momentos, ainda que semanais, para acom- panhar individualmente as atividades realizadas por alguns deles. Em outros casos, atividades ex- tras em sala separada, com auxílio de outro pro- fessor e da coordenação pedagógica, são condu- ções relevantes para o progresso dos estudantes. Em todas essas situações, o professor deve planejar seu cotidiano, por isso Bencini (2003) de- fende que o professor precisa saber exatamentequais são os objetivos e resultados que almeja al- cançar com cada atividade, para que não exija da turma aquém nem além do esperado. É importante compreender que os estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental estão em período de transição entre a infância e a adoles- cência, fase marcada por inúmeras mudanças, e que é necessário entendê-los como sujeitos com as próprias histórias de vida, experiências e indi- vidualidades. As mudanças próprias dessa fase da vida impli- cam a compreensão do adolescente como sujeito O estudante e os Anos Finais do Ensino Fundamental Culturas juvenis em desenvolvimento, com singularidades e forma- ções identitárias e culturais próprias, que deman- dam práticas escolares diferenciadas, capazes de contemplar suas necessidades e diferentes modos de inserção social. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 60. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Nesse sentido, é importante que professores e toda a comunidade escolar estejam prepara- dos para entender as culturas juvenis e dialogar com elas, uma vez que os jovens não constituem XXXIV 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf um grupo homogêneo, muito pelo contrário, os diferentes contextos – histórico, social, cultural, econômico, regional – nos quais estão inseridos contribuem para a existência de variadas realida- des e culturas juvenis. É necessário, portanto, revisitar constante- mente as práticas pedagógicas de modo a avaliar se contemplam as mais variadas culturas juvenis e se compreendem esses estudantes como sujei- tos ativos no processo de ensino-aprendizagem, considerando suas ideias, vivências e opiniões. Esta coleção, além de instigar o protagonismo dos jovens por meio de atividades que envolvem metodologias ativas, pesquisa, argumentação, reflexão e autoavaliação, preocupou-se em ex- plorar a cultura digital e os gêneros multimidiá- ticos, como meme, podcast, post em blog, quiz, entre outros recursos, pois promovem a leitura e a produção, assegurando aos estudantes um espaço para expressar seus pensamentos, senti- mentos e ideias. Além disso, a escolha dos textos e dos temas visa abarcar as culturas juvenis, para que os estudantes com diferentes tipos de co- nhecimentos e habilidades se sintam acolhidos e desenvolvam o prazer em estudar. Utilizamos as mais diferentes linguagens – ver- bal, corporal, visual, sonora, digital – para nos ex- pressar e produzir sentidos. Por meio dos textos, temas e conteúdos apresentados nesta coleção, buscamos enfatizar o cuidado consigo e com o pró- ximo, a importância de comportamentos éticos, democráticos e inclusivos para o estabelecimento de um diálogo, a resolução de conflitos e a cons- trução de uma sociedade mais justa e democrática. Apresentando manifestações culturais de di- ferentes matrizes étnico-culturais e expressando diferentes experiências e visões de mundo, os textos artísticos e literários prestam-se à com- preensão da diversidade da vivência humana, o confronto com o pluralismo de ideias, a propaga- ção da não violência e o reconhecimento de dis- tintas realidades sociais. A linguagem artístico- -literária, em suma, constitui uma forma inegável de contato com o outro. Saúde mental, cultura da paz e bullying Em um tempo em que as pessoas, sobretudo os jovens, estão constantemente conectados, é preciso destacar, mais do que nunca, os aspec- tos humanos que nos ligam e desenvolver com- petências e habilidades socioemocionais que nos habilitem a resolver pacificamente os problemas com os quais nos defrontamos. Tem-se notado, há algum tempo, o fenômeno do bullying nas escolas e, mais recentemente, o cyberbullying, os quais devem ser combatidos e desencorajados no ambiente escolar e fora dele. Para isso, é necessário que haja uma relação de confiança e, principalmente, respeito entre estu- dantes e professores. Não haverá uma cultura da paz se não a incen- tivarmos desde a infância. É necessário contribuir para que as relações que acontecem no ambien- te escolar promovam não só a superação das diferenças, mas também a valorização delas. Se todos os profissionais da escola estiverem sensi- bilizados para perceber situações problemáticas e conseguirem oferecer suporte aos estudantes e às famílias, certamente será possível evitar que episódios mais sérios ocorram. O professor, sem dúvida, tem papel preponderante na observa- ção do que ocorre em sala de aula e muito tem a contribuir no combate ao bullying. Para isso, ao longo da coleção, é sugerido ao professor, em di- ferentes momentos, que incentive o respeito às diferenças e converse com os estudantes sobre valores que promovam a cultura da paz. Esta coleção desenvolve competências e habi- lidades socioemocionais e propõe a discussão de temáticas de relevância social que abordam tam- bém os temas contemporâneos transversais. Em diferentes atividades, ao longo da coleção, os es- tudantes contam com a oportunidade de conver- sar com os pares, desenvolvendo a escuta ativa, a empatia e o respeito ao próximo. Temas de re- levância social, ao selecionarem textos para leitu- ra e interpretação, podem servir como ponto de partida para aprofundar discussões importantes com a turma. Além disso, o pensamento crítico, o diálogo e o questionamento são constantemente incentivados nas atividades, oferecendo aos es- tudantes a oportunidade de discutir e se posicio- nar quanto aos temas abordados, especialmente no boxe Time to reflect. XXXV 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 Esta coleção pauta-se no nivelamento de parâ- metros de proficiência estabelecidos pelo Qua- dro Europeu Comum de Referência para Línguas (Common European Framework of Reference – CEFR), padrão reconhecido e adotado internacio- nalmente para classificar as habilidades linguís- ticas dos estudantes de línguas estrangeiras, de acordo com as competências desenvolvidas por eles ao longo do processo de aprendizagem. Essa classificação é dividida em seis níveis: A1, A2, B1, B2, C1 e C2. O CEFR descreve as capaci- dades que os estudantes terão ao longo do pro- cesso de aprendizagem da língua, explicitando o que se espera que sejam capazes de fazer em ca- da um deles, como demonstra a figura a seguir. O Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas A1 A2 B1 B2 C2 C1 ainda deixa espaço para o professor considerar questões inerentes ao contexto em que o mate- rial será aplicado. As categorias contempladas aqui se referem aos níveis A1 (Iniciante) e A2 (Básico), que abran- gem falantes capazes de se comunicar de modo simples e compreender estruturas básicas rela- cionadas a informações pessoais e necessidades imediatas. De acordo com o CEFR, os aprendizes classifi- cados nos níveis A1 e A2 são capazes, por exem- plo, de: • compreender e empregar expressões bási- cas em ações concretas do dia a dia; • apresentar-se e fazer perguntas aos outros sobre detalhes pessoais; • interagir com outra pessoa de forma simples, desde que o outro fale lenta e claramente; • compreender expressões relacionadas a áreas de maior relevância imediata (como informações pessoais e familiares, compras, emprego e meio circundante); • concluir tarefas rotineiras que envolvam tro- ca direta de informações; • descrever assuntos de necessidade imediata em termos simples; • empregar linguagem simples e sinais não ver- bais para demonstrar interesse em uma ideia. Depois de atualizar seus descritores em 2018, o CEFR passou a adotar uma “abordagem mais flexível da relação entre a língua materna e a lín- gua de ensino” (EUROPEAN COMMISSION, 2018, p. 3), considerando, portanto, questões pluricul- turais e plurilíngues. Outras melhorias buscaram alinhar-se aos progressos tecnológicos, ao ado- tar e avaliar o uso de suportesdigitais, incluindo as habilidades para verificar e trocar mensagens, manter interações orais e contribuir em discus- sões. Pautado em princípios inclusivos, o CEFR também adaptou alguns de seus descritores pa- ra a língua de sinais. Fonte: COUNCIL OF EUROPE. Common European Framework of Reference for Languages: Learning, Teaching, Assessment. Feb. 2018. Disponível em: https://rm.coe.int/cefr-companion-volume-with-new- descriptors-2018/1680787989. Acesso em: 21 jun. 2022. O documento está organizado em quatro ei- xos linguísticos: recepção, produção, interação e mediação. Nesses eixos, estão os descritores referentes a situações de comunicação especí- ficas. Ao utilizar esse documento para elaborar materiais didáticos, é possível estabelecer obje- tivos comuns para o que se espera de cada um, em cada fase, ao mesmo tempo que serve como referência para o professor verificar e avaliar o processo de aprendizagem de seus estudantes. Dessa maneira, embora o processo seja nivelado, Ca io T an ak a/ Ar qu iv o da e di to ra XXXVI 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 https://rm.coe.int/cefr-companion-volume-with-newdescriptors-2018/1680787989 A seguir, apresentamos os descritores do nível A1 desenvolvidos no decorrer desse volume. Spoken reception • Overall listening comprehension Can recognise concrete information (e.g. places and times) on familiar topics encountered in everyday life, provided it is delivered in slow and clear speech. • Understanding conversation between other speakers Can understand some words and expressions when people are talking about him/herself, family, school, hobbies or surroundings, provided they are talking slowly and clearly. • Listening to audio media recordings Can pick out concrete information (e.g. places and times) from short audio recordings on familiar everyday topics, provided they are delivered very slowly and clearly. Written reception • Overall reading comprehension Can understand very short, simple texts a single phrase at a time, picking up familiar names, words and basic phrases and rereading as required. • Reading for orientation Can find and understand simple, important information in advertisements, in programmes for special events, in leaflets and brochures (e.g. what is proposed, costs, the date and place of the event, departure times etc.). • Reading for information and argument Can get an idea of the content of simpler informational material and short simple descriptions, especially if there is visual support. • Reading instructions Can follow short, simple written directions (e.g. to go from X to Y). • Reading as a leisure activity Can understand in outline short texts in illustrated stories, provided that the images help him/her to guess a lot of the content. • Identifying cues and inferring (spoken & written) Can deduce the meaning of an unknown word for a concrete action or object, provided the surrounding text is very simple, and on a familiar everyday subject. Descritores do CEFR • 6º ano A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 Spoken production • Overall spoken production Can produce simple mainly isolated phrases about people and places. • Sustained monologue: describing experience Can describe simple aspects of his/her everyday life in a series of simple sentences, using simple words and basic phrases, provided he/she can prepare in advance. • Sustained monologue: giving information Can give a simple description of an object or picture while showing it to others using basic words, phrases and formulaic expressions, provided he/she can prepare in advance. Written production • Overall written production Can give information in writing about matters of personal relevance (e.g. likes and dislikes, family, pets) using simple words and basic expressions. Can write simple isolated phrases and sentence. • Creative writing Can write simple phrases and sentences about themselves and imaginary people, where they live and what they do. Can describe in very simple language what a room looks like. Spoken interaction • Overall spoken interaction Can interact in a simple way but communication is totally dependent on repetition at a slower rate of speech, rephrasing and repair. Can ask and answer simple questions, initiate and respond to simple statements in areas of immediate need or on very familiar topics. • Conversation Can take part in a simple conversation of a basic factual nature on a predictable topic, e.g. his/her home country, family, school. Can make an introduction and use basic greeting and leave-taking expressions. • Informal discussion (with friends) Can exchange likes and dislikes for sports, foods, etc., using a limited repertoire of expressions, when addressed clearly, slowly and directly. A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 XXXVII 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 • Goal-oriented co-operation Can ask people for things, and give people things. • Information exchange Can understand questions and instructions addressed carefully and slowly to him/her and follow short, simple directions. Can ask and answer simple questions, initiate and respond to simple statements in areas of immediate need or on very familiar topics. Can ask and answer questions about themselves and other people, where they live, people they know, things they have. • Relaying specific information in speech Can relay (in Language B) simple, predictable information about times and places given in short, simple statements (spoken in Language A). • Grammatical accuracy Shows only limited control of a few simple grammatical structures and sentence patterns in a learnt repertoire. • Orthographic control Can copy familiar words and short phrases A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 e.g. simple signs or instructions, names of everyday objects, names of shops and set phrases used regularly. • Sociolinguistic appropriateness Can establish basic social contact by using the simplest everyday polite forms of: greetings and farewells; introductions; saying please, thank you, sorry etc. • Spoken fluency Can manage very short, isolated, mainly pre-packaged utterances, with much pausing to search for expressions, to articulate less familiar words, and to repair communication. • Sign language repertoire Can sign conventional greetings and leave taking expressions. • Building on pluricultural repertoire Can use a very limited repertoire in different languages to conduct a very basic, concrete, everyday transaction with a collaborative interlocutor. • Range Has a very basic repertoire of words and simple phrases related to personal details and particular concrete situations. A1 A1 A1 A1 A1 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tem como objetivo definir as aprendizagens es- senciais que os estudantes desenvolverão de modo progressivo ao longo das etapas da edu- cação básica. Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, esse documento normativo apresenta uma concep- ção de educação baseada em princípios éticos, políticos e estéticos que favorecem a formação integral dos estudantes. Nesse sentido, a BNCC valoriza a formação cognitiva dos estudantes, mas também reconhe- ce a necessidade de trabalhar com aspectos so- A Base Nacional Comum Curricular cioemocionais, buscando combater problemas como o preconceito e valorizar a diversidade. Além disso, a BNCC apresenta orientações para a construção de uma sociedade justa, democrá- tica, inclusiva e preocupada com os problemas contemporâneos. Independentemente da duração da jornada es- colar, o conceito de educação integral com o qual a BNCC está comprometida se refere à construção in- tencional de processos educativos que promovam aprendizagens sintonizadas com as necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes e, também, com os desafios da sociedade contempo- COUNCIL OF EUROPE.Common European Framework of Reference for Languages (CEFR). Disponível em: http://www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages/. Acesso em: 24 jun. 2022. XXXVIII 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 https://www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages/ rânea. Isso supõe considerar as diferentes infân- cias e juventudes, as diversas culturas juvenis e seu potencial de criar novas formas de existir. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 14. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Na etapa dos Anos Finais do Ensino Funda- mental, a BNCC sugere a realização de um tra- balho de retomada e aprofundamento do que foi desenvolvido nos Anos Iniciais. Nessa etapa, os estudantes devem fortalecer também sua au- tonomia ao refletir de modo crítico, realizando argumentações coerentes e análises embasadas criteriosamente, e buscando sempre valorizar o diálogo e os princípios dos direitos humanos. No que se refere à língua inglesa, a BNCC des- taca a importância de sua aprendizagem para a participação dos sujeitos no mundo globalizado, o exercício da cidadania e o engajamento social dos estudantes. Por isso, o documento privilegia o ensino desse componente com base no foco na função social e política que o inglês desempenha na sociedade contemporânea, pautando-se, por essa razão, em seu status de língua franca. Os estudantes devem ser incentivados a valorizar e respeitar as diferentes formas de expressão de valores e perspectivas de mundo ao participar de práticas sociais de diferentes semioses e lingua- gens, os multiletramentos. Assim, a aprendiza- gem de língua inglesa prioriza a formação para o protagonismo social ético, responsável e coeren- te aos valores democráticos. Valorizar e utilizar os conhecimentos historica- mente construídos sobre o mundo físico, social, cul- tural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investi- gação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar so- luções (inclusive tecnológicas) com base nos conhe- cimentos das diferentes áreas. Valorizar e fruir as diversas manifestações ar- tísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visu- al, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e pro- duzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. Compreender, utilizar e criar tecnologias digi- tais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conheci- mentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experi- ências que lhe possibilitem entender as relações pró- prias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinha- das ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vi- da, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. Argumentar com base em fatos, dados e infor- mações confiáveis, para formular, negociar e defen- der ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a cons- 1. Competências gerais da Educação Básica 2. 3. 4. 5. 6. 7. geral 9, dada a importância do desenvolvimento e exercício da empatia, do diálogo, da coopera- ção e da resolução de conflitos para a construção de relações saudáveis e respeitosas entre os es- tudantes e seus pares, professores, familiares e outras pessoas de seu convívio. A organização da BNCC foi estabelecida por meio da definição de competências gerais, com- petências específicas de área e competências es- pecíficas dos componentes curriculares. Nesta coleção, as competências gerais serão trabalha- das ao longo dos conteúdos, nas atividades e nas propostas disponibilizadas nas orientações ao professor. Nesses momentos, os estudantes se- rão incentivados a realizar reflexões que os levem a desenvolver seu senso crítico e sua capacidade de mobilização social diante dos desafios con- temporâneos. Destacamos, aqui, a competência As competências da BNCC XXXIX 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ ciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos ou- tros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e pro- movendo o respeito ao outro e aos direitos huma- nos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, iden- tidades, culturas e potencialidades, sem preconcei- tos de qualquer natureza. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determi- nação, tomando decisões com base em princípios éti- cos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. 8. 9. 10. Diálogo • Competências gerais 4, 7, 8 e 9 Diferentes abordagens de diálogo são propostas ao lon- go da coleção, nas quais os estudantes são levados a utilizar diversas linguagens para se expressar, desenvol- vendo também a capacidade de argumentação. Interpretação • Competências gerais 1, 4 e 7 Para compreender de modo crítico os conteúdos apre- sentados no material, é necessário trabalhar a capacida- de de interpretação. Desse modo, os estudantes terão fundamentação para explicar a realidade e reconhecer a diversidade. Contexto local • Competências gerais 6, 8 e 10 Em alguns momentos da coleção, serão estabelecidas relações entre os conteúdos e a vivência dos estudantes. Desse modo, eles poderão refletir sobre a realidade em que vivem e propor possíveis intervenções. Análise de imagens • Competências gerais 1, 2 e 3 As análises de imagens permitem aos estudantes desen- volver seu senso estético, valorizando diferentes mani- festações culturais. Esta coleção também contempla as compe- tências específicas da área de Linguagens e as competências específicas de Língua Inglesa, pro- postas pela BNCC. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 9-10. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. O trabalho com o desenvolvimento das com- petências gerais auxilia os estudantes a estabele- cer relações com sua vida cotidiana, resolver pro- blemas e atuar de modo consciente no mundo. Algumas iniciativas em sala de aula podem fa- vorecer o trabalho com as competências gerais, auxiliando os estudantes a mobilizar seus conhe- cimentos para se tornarem pessoas atuantes na sociedade. Leia a seguir algumas estratégias di- dáticas que podem ser desenvolvidas para que as competências gerais sejam contempladas no trabalho com esta coleção. Pesquisa • Competências gerais 1, 2 e 5 Em atividades que permitem desenvolver essas com- petências, os estudantes são orientados a usar de mo- do responsável os.. XIX Metodologias ativas............................................. XXI Recursos didáticos ..............................................XXV Práticas de pesquisa ........................................XXVII Pensamento computacional ....................... XXVIII A avaliação .......................................................... XXIX A defasagem em sala de aula .......................XXXII O estudante e os Anos Finais do Ensino Fundamental ................ XXXIV Culturas juvenis ...............................................XXXIV Saúde mental, cultura da paz e bullying .. XXXV O Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas .............. XXXVI Descritores do CEFR • 6º ano ..XXXVII A Base Nacional Comum Curricular ........................XXXVIII As competências da BNCC ............................XXXIX Habilidades da BNCC • 6º ano .........................XLII Os temas contemporâneos transversais e a formação cidadã ............... XLIII Articulação entre a abordagem teórico- -metodológica e a BNCC .................................... XLV A Agenda 2030 .............................................XLVI Quadro de conteúdos • 6º ano ....XLVII Sugestões de cronogramas ....................LV Ampliando conhecimentos ................ LVI Referências bibliográficas comentadas ......................................................LXI Referências bibliográficas complementares comentadas ..... LXIV Início da reprodução do Livro do Estudante .......................................... 1 Sumário ........................................................................6 Get on board .............................................................10 What I know .............................................................16 UNIDADE 1 • Greetings ........................................18 UNIDADE 2 • Who I am ........................................40 Keep learning ...........................................................58 UNIDADE 3 • My people .......................................62 UNIDADE 4 • Animals ...........................................84 Keep learning ........................................................ 100 UNIDADE 5 • Where I live ................................ 104 UNIDADE 6 • What I cook and eat ................. 122 Keep learning ........................................................ 144 UNIDADE 7 • My routine .................................. 148 UNIDADE 8 • School is cool .............................. 170 Keep learning ........................................................ 190 What I know .......................................................... 194 English in the world ............................................ 198 Keep an eye on... ................................................... 202 List of verbs ............................................................ 204 Transcript ............................................................... 205 Commented bibliographic references .......... 208 01/08/2022 08:20:2301/08/2022 08:20:23 Esta coleção é composta de quatro volumes destinados aos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental – do 6º ao 9º anos – e qua- tro volumes destinados a você, professor. Para o ensino de língua inglesa, este material conta também com áudios específicos devidamente indicados no Livro do Estudante. Além disso, a coleção contempla a versão digital-interativa dos quatro volumes, os quais incluem alguns objetos de enriquecimento que complementam o mate- rial impresso. Conheça a estrutura da coleção Cada volume do Livro do Estudante é orga- nizado em oito unidades temáticas estruturadas em seções e subseções, as quais desenvolvem os eixos leitura, conhecimentos linguísticos, oralida- de e escrita. Antes de iniciarmos a primeira unida- de, temos uma seção que aborda o uso da língua inglesa no cotidiano. Permeando as unidades, podemos encontrar seções voltadas à avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Também ao final do volume, temos uma seção que desenvol- ve algumas habilidades do eixo intercultural da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além de indicações de filmes, livros, sites, músicas, en- tre outras sugestões que enriquecem o repertó- rio dos estudantes, como uma lista de verbos e as referências bibliográficas comentadas. A se- guir, apresentamos mais informações sobre a or- ganização desta coleção. Livro do Estudante No 6º ano, essa seção explora a língua inglesa em sala de aula, além de consultar o dicionário. No 7º ano, a seção apresenta a língua inglesa por meio de músicas e situações comunicativas mais informais. No 8º ano, ela aborda a língua ingle- sa em filmes e explora aspectos culturais, como gestos e comportamentos, que podem interferir na eficácia da comunicação. Por fim, no 9º ano, a seção apresenta a língua inglesa em exames de larga escala, como os vestibulares e o Enem, além de apresentar o uso da língua para divulga- ção de conhecimentos. Essa seção, apresentada no início do volume, propõe aplicar a língua inglesa no cotidiano com o objetivo de levar os estudantes a desenvolver uma comunicação mais eficaz e autônoma. Por- tanto, aborda-se a língua inglesa de diferentes formas ao longo dos quatro volumes que com- põem a coleção, sendo desenvolvida em língua portuguesa nos volumes de 6º e 7º anos e em língua inglesa nos volumes de 8º e 9º anos. Get on board Essa seção está presente em dois momentos em cada volume com o objetivo de promover avaliação. No início do volume, ela é proposta co- mo instrumento de avaliação dos conhecimentos prévios dos estudantes, explorando o que eles já sabem sobre os principais conteúdos abordados no volume. Ao final do volume, a seção serve pa- ra avaliar o conhecimento deles com base no que foi estudado até então. What I know As unidades temáticas são organizadas em seções que desenvolvem objetivos de aprendiza- gem em torno dos eixos leitura, conhecimentos linguísticos, oralidade e escrita: Abertura, Time to read, Time to learn words, Time to study the language, Time to listen, Time to speak, Time to write e Time to check. A seguir, apresentamos uma descrição de cada seção. Unidades A abertura apresenta para os estudantes os objetivos de aprendizagem da unidade, uma imagem relacionada ao tema e alguns questiona- mentos cujas respostas devem ser orais. A análi- se da imagem e a conversa proposta por meio das questões possibilitam aos estudantes envol- ver-se com o tema da unidade de maneira leve e gradativa, além de permitir que expressem o Abertura V 01/08/2022 08:20:2301/08/2022 08:20:23 que já sabem e o que pensam a respeito do tema estudado, valorizando, assim, seu conhecimento prévio e as opiniões formadas sobre os temas. Nessa seção, os estudantes podem desenvol- ver e ampliar sua produção escrita, elaborando textos de diversos gêneros baseados em uma perspectiva processual. A seção é organizada em Pre-writing, com orientações para o planejamen- to do texto; While writing, com orientações para a produção do texto, a revisão e a escrita da versão final; e Post-writing, com orientações de como di- vulgar o texto. Time to write O intuito dessa seção é desenvolver habilidades de leitura e compreensão textual com base em uma perspectiva processual. Para isso, ela apre- senta textos de diversos gêneros e é organizada em etapas de: Pre-reading, com atividades que vi- sam motivar e criar expectativas sobre a leitura; While reading, cujas atividades levam os estudan- tes a conhecer, compreender e confirmar expecta- tivas; e Post-reading, que promove a reflexão sobre o que leram e sobre o processo de leitura em si. Time to read Nessa seção, os estudantes são incentivados a desenvolver seu vocabulário por meio de pa- lavras e expressões conhecidas e/ou novas por meio de atividades contextualizadas com o tema da unidade. Time to learn words Essa seção propõe o estudo das estruturas gramaticais da língua inglesa de forma contex- tualizada commeios digitais, além de exercitar sua curiosidade intelectual. Produção de textos escritos • Competências gerais 1, 4 e 7 Na coleção, os estudantes poderão utilizar os conheci- mentos construídos ao longo das unidades para se ex- pressar por meio da linguagem escrita para argumentar, formular reflexões, registrar informações etc. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza di- nâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como for- mas de significação da realidade e expressão de sub- jetividades e identidades sociais e culturais. Conhecer e explorar diversas práticas de lin- guagem (artísticas, corporais e linguísticas) em dife- rentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de partici- pação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, 1. Competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental 2. 3. XL 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf sonora e digital –, para se expressar e partilhar infor- mações, experiências, ideias e sentimentos em dife- rentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanida- de, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultu- ral, com respeito à diversidade de saberes, identida- des e culturas. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, signifi- cativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhe- cimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos. 4. 5. 6. Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por gru- pos sociais distintos dentro de um mesmo país, de mo- do a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimo- dais emergentes nas sociedades contemporâneas. Utilizar novas tecnologias, com novas lingua- gens e modos de interação, para pesquisar, selecio- nar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de for- ma ética, crítica e responsável. Conhecer diferentes patrimônios culturais, ma- teriais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de pers- pectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais. 4. 5. 6. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 65. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criti- camente, sobre como a aprendizagem da língua in- glesa contribui para a inserção dos sujeitos no mun- do globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho. Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de aces- so ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social. Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas, ar- ticulando-as a aspectos sociais, culturais e identitá- rios, em uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade. 1. Competências específicas de Língua Inglesa para o Ensino Fundamental 2. 3. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 246. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022. De acordo com a BNCC, [...] Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC devem concorrer pa- ra assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendiza- gem e desenvolvimento. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 8. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Sendo assim, as competências gerais orien- tam o trabalho pedagógico ao longo das três etapas da educação básica, de todos os compo- nentes curriculares, norteando também o desen- volvimento das competências específicas da área e das competências específicas do componente curricular. As habilidades constituem as aprendi- zagens essenciais para cada ano e devem ser de- senvolvidas de forma articulada às competências específicas do componente, às competências da área e às competências gerais. As competências e as habilidades referentes a cada um dos objetos de conhecimento do com- ponente curricular de Língua Inglesa são con- templadas pelas seções que integram esta cole- ção, seja na leitura, compreensão ou produção XLI 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf de textos orais ou escritos, na dimensão intercul- tural, seja no estudo de tópicos de conhecimen- tos linguísticos. No tópico Quadro de conteúdos deste Manual do Professor, são explicitadas as habilidades e competências (gerais, específicas da área de Lin- guagens e específicas de Língua Inglesa) de cada unidade, além dos temas contemporâneos trans- versais. Nas orientações ao professor, são indica- das as relações entre os conteúdos da coleção e a BNCC, demonstrando a diferença de se trabalhar com as competências gerais, as competências es- pecíficas da área de Linguagens, as competências específicas de Língua Inglesa e as habilidades. Os conteúdos apresentados neste volume permitem aos estudantes desenvolver as habili- dades propostas pela BNCC para este ano esco- lar. O quadro a seguir indica as habilidades a se- rem desenvolvidas pelos estudantes no decorrer do trabalho com este volume. Cada habilidade é identificada por um código alfanumérico, que varia de acordo com o ano a que ela se refere. No componente curricular de Língua Inglesa, há somente uma forma de composição de código a cada volume. Confira o exemplo a seguir. Habilidades da BNCC • 6º ano EF06LI01 EF: Ensino Fundamental 06: 6º ano LI: Língua Inglesa 01: numeração sequencial da habilidade (EF06LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral, demonstrando iniciativa para utilizar a língua inglesa. (EF06LI02) Coletar informações do grupo, perguntando e respondendo sobre a família, os amigos, a escola e a comunidade. (EF06LI03) Solicitar esclarecimentos em língua inglesa sobre o que não entendeu e o significado de palavras ou expressões desconhecidas. (EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de palavras cognatas e pistas do contexto discursivo, o assunto e as informa- ções principais em textos orais sobre temas familiares. (EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua inglesa para falar de si e de outras pessoas, explicitandoinforma- ções pessoais e características relacionadas a gostos, preferências e rotinas. (EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família, a comunidade e a escola, compartilhando-a oralmente com o grupo. Oralidade (EF06LI07) Formular hipóteses sobre a finalidade de um texto em língua inglesa, com base em sua estrutura, or- ganização textual e pistas gráficas. (EF06LI08) Identificar o assunto de um texto, reconhecendo sua organização textual e palavras cognatas. (EF06LI09) Localizar informações específicas em texto. (EF06LI10) Conhecer a organização de um dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para construir repertório lexical. (EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos para construir repertório lexical na língua inglesa. (EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido, compartilhando suas ideias sobre o que o texto informa/comunica. Leitura (EF06LI13) Listar ideias para a produção de textos, levando em conta o tema e o assunto. (EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as em função da estrutura e do objetivo do texto. (EF06LI15) Produzir textos escritos em língua inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats, blogues, agendas, fotolegendas, entre outros), sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos, preferências e rotinas, sua comu- nidade e seu contexto escolar. Escrita XLII 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 Nesta coleção, procuramos incentivar os es- tudantes à participação social, política e cidadã. Desse modo, o trabalho com os temas contem- porâneos transversais propicia reflexões impor- tantes a respeito de temas relevantes da contem- poraneidade. Por que abordar Temas Contemporâneos Trans- versais (TCTs) nas escolas? A abordagem da con- temporaneidade é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensi- nado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo e despertar a relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão. O maior objetivo dessa abordagem é que o estudante conclua a sua educação formal Os temas contemporâneos transversais e a formação cidadã (EF06LI16) Construir repertório relativo às expressões usadas para o convívio social e o uso da língua inglesa em sala de aula. (EF06LI17) Construir repertório lexical relativo a temas familiares (escola, família, rotina diária, atividades de lazer, esportes, entre outros). (EF06LI18) Reconhecer semelhanças e diferenças na pronúncia de palavras da língua inglesa e da língua materna e/ou outras línguas conhecidas. (EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para identificar pessoas (verbo to be) e descrever rotinas diárias. (EF06LI20) Utilizar o presente contínuo para descrever ações em progresso. (EF06LI21) Reconhecer o uso do imperativo em enunciados de atividades, comandos e instruções. (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso de apóstrofo (’) + s. (EF06LI23) Empregar, de forma inteligível, os adjetivos possessivos. Conhecimentos linguísticos (EF06LI24) Investigar o alcance da língua inglesa no mundo: como língua materna e/ou oficial (primeira ou segun- da língua). (EF06LI25) Identificar a presença da língua inglesa na sociedade brasileira/comunidade (palavras, expressões, suportes e esferas de circulação e consumo) e seu significado. (EF06LI26) Avaliar, problematizando elementos/produtos culturais de países de língua inglesa absorvidos pela sociedade brasileira/comunidade. Dimensão intercultural BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 248-251. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. reconhecendo e aprendendo sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. [...] Já a transversalidade é um princípio que desen- cadeia metodologias modificadoras da prática peda- gógica, integrando diversos conhecimentos e ultra- passando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os TCTs não são de domínio exclusivo de um componente curricular, mas per- passam a todos de forma transversal e integradora. [...] Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curricu- lares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudan- tes em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do co- nhecimento descritos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: Proposta de Práticas de Implementação. Brasília, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum. mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_ contemporaneos.pdf. Acesso em: 31 maio 2022. XLIII 01/08/2022 08:20:2701/08/2022 08:20:27 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf Nesta coleção, os temas contemporâneos transversais são contemplados principalmente no boxe Time to reflect, mas é possível abordá- -los também durante a leitura e interpretação de textos, ao explorar os recursos imagéticos das páginas de abertura e em diversos outros mo- mentos. Sempre que for pertinente trabalhar um dos temas, estará indicada nas orientações ao professor a relação do conteúdo com o tema em questão, acompanhada de uma sugestão de como abordá-lo com a turma. Conheça mais sobre esses temas a seguir. Educação ambiental Considerando as perspectivas alarmantes divulgadas nos últimos anos sobre a situação do planeta, discutir a edu- cação ambiental na escola tornou-se algo essencial. Essa formação visa preparar cidadãos que sejam preocupados, conscientes e que consigam tomar atitudes adequadas com relação ao consumo de recursos, à poluição, ao des- pejo indevido de resíduos, à implantação de energias al- ternativas, entre outras questões. Nesse sentido, assuntos como o desenvolvimento sustentável e o consumo cons- ciente devem fazer parte do cotidiano dos estudantes. Educação para o consumo Nos últimos anos, o estabelecimento de políticas de con- sumo responsável tem sido um grande desafio, levando em conta a repercussão dos meios de comunicação em incentivar o consumo de bens e serviços de modo de- senfreado. Com isso, a educação para o consumo visa contribuir para que os estudantes analisem criticamente o contexto atual, identificando atitudes consumistas e possíveis alternativas sustentáveis em seu dia a dia. Ciência e tecnologia Refletir criticamente sobre as aplicações do desenvolvi- mento científico, analisando as tecnologias sob diferen- tes perspectivas e olhares, torna-se essencial no contex- to contemporâneo. O espaço escolar deve estar aberto às transformações e às modernizações, aplicando-as com responsabilidade e capacitando os estudantes a de- senvolver o uso consciente desses recursos. Diversidade cultural Entrar em contato com povos e culturas variados per- mite aos estudantes desenvolver a ideia de diversidade, reconhecendo, portanto, que o mundo é formado por diferentes modos de vida e tradições. Uma educação escolar voltada à valorização da diversidade favorece a desconstrução de ideias etnocêntricas. Nesse sentido, o Brasil surge como país privilegiado para discutir tais questões, tendo em vista a grande diversidade de etnias que contribuíram para a formação do povo brasileiro. Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras A aprovação de leis afirmativas, como a lei nº 10 639, de 2003, que determinou a introdução do ensino de história da África e da cultura afro-brasileira, e a lei nº 11 645, de 2008, que estabeleceu a obrigatoriedade da inclusão de história e cultura dos povos indígenas aos estudantes dos níveis fundamental e médio, colabora paraa desconstru- ção de preconceitos e estereótipos, fortemente impregna- dos no conteúdo escolar, sobre africanos, afro-brasileiros e indígenas. No caso da inserção da história da África e da cultura afro-brasileira e da história e cultura dos povos indígenas nos currículos dos ensinos fundamental e mé- dio, vemos a expansão dos direitos de grupos tradicional- mente marginalizados, os quais têm agora sua cultura e sua contribuição para a construção da sociedade brasilei- ra reconhecidas, ao mesmo tempo que as especificidades desses grupos devem ser valorizadas como responsáveis por contribuições originais na formação de nosso povo. Vida familiar e social Conceber a convivência familiar e social como um tema significativo a ser abordado com os estudantes faz parte da proposta de educação integral. Assim, é necessário que se façam na escola reflexões sobre: diferentes cons- tituições familiares, conceitos patriarcais e matrilineares, papel dos membros familiares, regras de convivência com diferentes grupos, a importância do diálogo e do respeito, entre outras discussões. Educação para o trânsito Problemas relacionados à convivência no trânsito se im- põem como um dos grandes desafios atuais, principal- mente em um mundo cada vez mais urbanizado e com escassos investimentos em planejamento de infraes- trutura. Nesse sentido, a educação para o trânsito tem como objetivo contribuir para reflexões sobre posturas responsáveis de pedestres, ciclistas e motoristas. Educação em direitos humanos A noção de direitos humanos foi construída historica- mente, ao longo de anos de lutas e mobilizações. Tra- tar o outro com dignidade, considerando sua condição humana fundamental, é um dever de todos. A escola se apresenta então como um espaço ideal para que essas noções sejam discutidas. Desse modo, busca-se comba- ter concepções e atitudes que tenham como base pers- pectivas discriminatórias. XLIV 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 Direitos da criança e do adolescente O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aprova- do no Brasil em 1990, trata da necessidade de conceder proteção integral à criança e ao adolescente, atribuindo prioridade a essa parcela da sociedade em diversos se- tores públicos e na destinação de recursos. Essa nova concepção a respeito das crianças e dos adolescentes passou a compreendê-los como pessoas em estágio de desenvolvimento e que requerem atenção e proteção da sociedade como um todo. Nesse sentido, prima-se por uma educação que destaque elementos como a preven- ção do trabalho e da exploração infantil, a promoção da convivência familiar saudável, o combate à violência intrafamiliar, além do incentivo e apoio à ampliação do universo cultural das crianças e adolescentes. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso O Estatuto do Idoso foi aprovado no Brasil em 2003, visan- do garantir o bem-estar das pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Nesse documento, uma série de leis busca promover o respeito, a autonomia, a integração e a participação efetiva dos idosos na sociedade brasileira. A educação tem um papel relevante a cumprir na efetivação dessas leis, atuando na conscientização dos estudantes sobre a importância das pessoas idosas em nossa socieda- de, buscando promover a sociabilização e o compartilha- mento de experiências entre pessoas idosas e estudantes. Saúde A escola apresenta um papel importante nas reflexões dos estudantes sobre sua saúde. Os conhecimentos apreendidos com base nos componentes curriculares e na convivência diária no ambiente escolar devem sempre contribuir para a formação de hábitos saudáveis, como a prática de atividades físicas e de higiene, além de promo- ver o cuidado com o bem-estar físico, mental e emocional. Educação alimentar e nutricional A preocupação com a alimentação e com o aprimora- mento nutricional também é muito importante no con- texto atual. Com os altos níveis de industrialização viven- ciados nos últimos anos e com a aceleração do ritmo de vida imposta pelo sistema capitalista, nos submetemos a uma alimentação muitas vezes de má qualidade e sem critérios adequados para saúde. Assim, a educação nu- tricional se faz necessária, para que possamos identificar e seguir melhores hábitos. Trabalho Reflexões sobre as relações de trabalho são importantes para os estudantes compreenderem de modo crítico o mundo em que vivemos. Temas como trabalho infantil, desemprego, direitos trabalhistas e trabalho análogo ao escravo devem ser abordados em sala de aula para auxiliá-los a perceber as dinâmicas do sistema capitalista nas quais estão inseridos. Com base em discussões co- mo essas, é possível ajudar os estudantes a analisar as condições adversas que podem estar presentes em seu dia a dia, como é o caso da desigualdade social. Educação financeira A escola pode contribuir para a formação inicial dos estu- dantes com relação à educação financeira, apresentando reflexões que envolvam noções de planejamento financei- ro, aplicação, investimentos, consumo consciente, tomada de decisões etc. Além de aprender a importância do plane- jamento financeiro, a educação financeira ajuda a formar cidadãos mais conscientes em relação ao consumo e que compreendam a relação direta que há entre economia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Educação fiscal É papel do cidadão compreender as dinâmicas que en- volvem a aplicação de investimentos tributários pelo po- der público. Assim, é de suma importância que os estu- dantes aprendam desde cedo sobre educação fiscal para que possam fiscalizar e cobrar dos governantes a desti- nação adequada dos tributos arrecadados, que devem ser convertidos em benfeitorias para a população. As unidades abordam os eixos norteadores leitura, oralidade, escrita, conhecimentos linguís- ticos e dimensão intercultural. Dessa forma, busca- -se desenvolver a autonomia dos estudantes por meio de atividades que os auxiliem no desenvol- vimento de competências, habilidades, atitudes e valores, garantindo sua formação integral. Ao longo dos quatro volumes, desenvolvemos a totalidade de competências e habilidades da BNCC, considerando a especificidade de cada ano escolar. Em nossa proposta, destacamos a importância da competência geral 9, uma vez que a empatia, o diálogo, a resolução de confli- tos, a cooperação, o respeito e a valorização da diversidade são essenciais para todas as relações sociais, não apenas no contexto de sala de aula; das competências específicas de Linguagens 2 e 3, pois os estudantes conhecem e exploram diversas práticas de linguagem ao longo do ano Articulação entre a abordagem teórico-metodológica e a BNCC XLV 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 e empregam diferentes linguagens para se ex- pressar e aprender; da competência específica de Língua Inglesa 2, uma vez que leem, escutam e produzem textos orais, escritos e multissemió- ticos em língua inglesa, buscando desenvolver o protagonismo social; da habilidade EF06LI01, pois participam de interações orais em língua in- glesa; das habilidades EF06LI07 e EF06LI15, visto que, com base na estrutura, organização textual e pistas gráficas, formulam hipóteses sobre a função dos textos em língua inglesa e produzem textos nesse idioma; da habilidade EF06LI16, pois constroem repertório linguístico em língua inglesa empregado no dia a dia e da habilidade EF06LI24, uma vez que analisam o alcance da lín- gua inglesa no mundo. Além do trabalho com as competências e os temas contemporâneos transversais da BNCC, desenvolvemos o trabalho com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que consis- tem em um plano de ação que orienta os traba- lhos da Organização das Nações Unidas (ONU) e de 193 Estados-membros, rumo ao desenvol- vimento sustentável até o ano de 2030. Além de ser universal, baseia-se em cinco princípios orientadores: Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paze Parcerias (5 Ps). Esse documento reflete os temas centrais que desafiam a qualidade de vida das pessoas e o A Agenda 2030 futuro do planeta, aprimorando e ampliando o escopo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), aprovados em 2000. A Agenda 2030 é a maior referência na contemporaneida- de para o direcionamento de modelos de desen- volvimento inclusivos e sustentáveis, portanto cabe a cada Estado-membro ajustar as diretrizes apresentadas no documento e definir a forma de implementá-las no contexto nacional. Aprovada em uma cúpula internacional reali- zada em 2015, a Agenda inclui uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e 169 metas. Apresentamos a seguir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O D S: O s O bj et iv os d e D es en vo lv im en to S us te nt áv el XLVI 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 Ao longo da coleção, marcamos momentos propícios para desenvolver determinados Obje- tivos de Desenvolvimento Sustentável, sempre acompanhados do respectivo número (ODS 3, por exemplo) e relacionados, muitas vezes, aos temas contemporâneos transversais. Por exem- plo, ao trabalhar o tema contemporâneo trans- versal Saúde, é possível desenvolver o ODS 3, Boa saúde e Bem-estar. O quadro a seguir apresenta os principais conteúdos de cada uni- dade, as habilidades, as principais competências e temas contem- porâneos transversais da BNCC e os descritores do CEFR referentes a tais conteúdos. Quadro de conteúdos • 6º ano CG: Competência geral CEL: Competência específica de Linguagens CELI: Competência específica de Língua Inglesa TCT: Tema contemporâneo transversal Seção Get on board Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Expressões usadas em sala de aula • Alfabeto • Cores • Dicionário bilíngue O objetivo dessa seção é levar os estudantes a conhecer expressões de enunciados das atividades e outras que podem usar em sala de aula. Além disso, apresenta as partes que compõem um dicionário bilíngue, capacitando a turma a consultá-lo. Tudo isso favorece o desenvolvimento de habilidades de conhecimentos linguísticos, em que empregam a língua inglesa com autonomia. Esse estudo se justifica não apenas para estabelecer relação com a BNCC e o CEFR, mas também para agregar conhecimentos que podem ser incorporados ao cotidiano dos estudantes, auxiliando-os a empregar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI10; EF06LI11 • CG5 • CEL3 • CELI2 • A1: Spoken fluency XLVII 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 Seção What I know Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Avaliar os conhecimentos prévios dos estudantes O objetivo dessa seção é propor um jogo para que o professor faça uma avaliação diagnóstica dos estudantes. Esse estudo é importante tanto para avaliar os conhecimentos de língua inglesa dos estudantes quanto para o professor planejar sua prática pedagógica. Greetings Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • História em quadrinhos • Cumprimentos • Pronomes pessoais • Verbo to be (afirmativa) • Trechos de filmes • Cumprimentar alguém O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero história em quadrinhos e o vocabulário referente a cumprimentos, permitindo-lhes que desenvolvam habilidades de oralidade, leitura, compreensão e produção textual e que aprimorem seus conhecimentos linguísticos, empregando a língua inglesa com autonomia e criticidade. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que capacitam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI01; EF06LI04; EF06LI05; EF06LI07; EF06LI08; EF06LI09; EF06LI13; EF06LI14; EF06LI15; EF06LI16; EF06LI17; EF06LI18 • CG4; CG9 • CEL1; CEL2; CEL3 • CELI3; CELI4; CELI5; CELI6 • TCT: Diversidade cultural • A1: Reading for orientation • A1: Sign language repertoire • A1: Sociolinguistic appropriateness • A1: Vocabulary range • A1: Listening to audio media and recordings • A1: Conversation • A1: Overall written production Unidade 1 XLVIII 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 Who I am Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Documento pessoal • Informações pessoais • Países e nacionalidades • Interesses pessoais • Verbo to be (negativa e interrogativa) • Leitura oral de trecho de livro • Entrevistar um colega O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero documento pessoal e o vocabulário referente a informações e interesses pessoais, além de países e nacionalidades, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura e compreensão textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo é válido não somente pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que podem ser incorporados ao cotidiano dos estudantes, auxiliando-os a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI01; EF06LI03; EF06LI04; EF06LI05; EF06LI07; EF06LI08; EF06LI09; EF06LI16; EF06LI17; EF06LI18; EF06LI19 • CG4; CG9 • CEL1; CEL3; CEL5 • CELI1; CELI3; CELI4 • A1: Overall reading comprehension • A1: Vocabulary range • A1: Listening to audio media and recordings • A1: Information exchange Seção Keep learning Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Revisão das unidades 1 e 2 O objetivo dessa seção é retomar, por meio de outras atividades, os conteúdos estudados até o momento. Esse estudo se justifica pela importância de aprimorar algumas das habilidades da BNCC e o nível A1 do CEFR, desenvolvidos nas unidades anteriores. • EF06LI16; EF06LI17; EF06LI19 • A1: Vocabulary range Unidade 2 XLIX 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 My people Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Gráfico • Membros familiares • Relações pessoais • Diferentes constituições familiares • Caso genitivo • Adjetivos possessivos • Entrevista • Conversar com um colega sobre sua família O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero gráfico e o vocabulário referente à família e às relações pessoais, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura, compreensão e produção textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que podem ser incorporados ao cotidiano dos estudantes, auxiliando-os a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI01; EF06LI02; EF06LI03; EF06LI04; EF06LI05; EF06LI06; EF06LI07; EF06LI08; EF06LI09; EF06LI11; EF06LI12; EF06LI13; EF06LI14; EF06LI15; EF06LI17; EF06LI19; EF06LI22; EF06LI23 • CG1; CG2; CG4; CG6; CG9 • CEL3; CEL4; CEL6 • CELI5 • TCT: Vida familiar e social • A1: Identifying cues and inferring • A1: Undertanding conversation between other speakers • A1: Conversation • A1: Information exchange • A1: Overall written production • A1: Overall spoken production Animals Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Anúncio de propaganda • Animais • Adjetivos • Plural do substantivo • Artigo definido e indefinido • Comercial • Apresentar oralmente informações sobre um animal O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero anúncio de propaganda e o vocabulário referente a animais, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura e compreensão textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI01; EF06LI04; EF06LI07; EF06LI08; EF06LI09; EF06LI12 • CG2; CG4; CG5; CG7; CG10 • CEL2; CEL3; CEL4; CEL6 • CELI2; CELI3; CELI4; CELI5 • TCT: Educação ambiental • A1: Reading for orientation• A1: Vocabulary range • A1: Grammatical accuracy • A1: Listening to audio media and recordings • A1: Informal discussion (with friends) Unidade 3 Unidade 4 L 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 Seção Keep learning Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Revisão das unidades 3 e 4 O objetivo dessa seção é retomar, por meio de outras atividades, os conteúdos estudados nas últimas unidades. Esse estudo se justifica pela importância de aprimorar algumas das habilidades da BNCC desenvolvidas nas unidades anteriores. • EF06LI17; EF06LI22; EF06LI23 Where I live Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Verbete de dicionário • Partes da casa • Móveis e eletrodomésticos • Preposições de lugar • There is / There are • Programa de rádio • Descrever oralmente o bairro e a casa O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero verbete de dicionário e o vocabulário referente a partes da casa, móveis e eletrodomésticos, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura e compreensão textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI01; EF06LI04; EF06LI06; EF06LI07; EF06LI08; EF06LI09; EF06LI10; EF06LI12; EF06LI17 • CG2; CG4 • CEL3; CEL4 • CELI1; CELI2; CELI3; CELI4; CELI5 • TCT: Educação para o consumo • A1: Overall listening comprehension • A1: Reading for information and argument • A1: Orthographic control • A1: Conversation • A1: Creative writing Unidade 5 LI 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 What I cook and eat Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Receita culinária • Alimentos e bebidas • Aparelhos e utensílios de cozinha • Alimentação saudável • Imperativo • Presente contínuo • Entrevista • Conversar sobre comida O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero receita culinária e o vocabulário referente a alimentos, bebidas e aparelhos e utensílios de cozinha, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura, compreensão e produção textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI01; EF06LI04; EF06LI05; EF06LI07; EF06LI08; EF06LI09; EF06LI11; EF06LI12; EF06LI13; EF06LI14; EF06LI15; EF06LI17; EF06LI20; EF06LI21 • CG4; CG8; CG10 • CEL3; CEL4; CEL6 • CELI2; CELI4; CELI5 • TCT: Vida familiar e social; Diversidade cultural; Educação alimentar e nutricional • A1: Reading instructions • A1: Vocabulary range • A1: Overall spoken conversation • A1: Conversation • A1: Informal discussion (with friends) • A1: Overall written production Seção Keep learning Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Revisão das unidades 5 e 6 O objetivo dessa seção é retomar, por meio de outras atividades, os conteúdos estudados nas últimas unidades. Esse estudo se justifica pela importância de aprimorar algumas das habilidades da BNCC desenvolvidas nas unidades anteriores. • EF06LI17; EF06LI21 • CG4 • CEL3 • CELI4 Unidade 6 LII 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 My routine Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Planejamento semanal • Atividades do dia a dia • Atividades de lazer • Atividades da casa • Presente simples (I, you, we, they) • Advérbios de frequência • Podcast • Descrever oralmente a rotina diária O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero planejamento semanal e o vocabulário referente às atividades do dia a dia, de lazer e da casa, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura, compreensão e produção textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI01; EF06LI02; EF06LI04; EF06LI07; EF06LI08; EF06LI09; EF06LI11; EF06LI12; EF06LI13; EF06LI14; EF06LI15; EF06LI17 • CG4; CG5; CG8; CG9; CG10 • CEL3 • CELI2; CELI5 • A1: Relaying specifc information in speech • A1: Reading for orientation • A1: Sustained monologue: describing experience • A1: Information exchange • A1: Overall listening comprehension • A1: Overall written production School is cool Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Infográfico • Materiais escolares • Componentes curriculares • Presente simples (he, she, it) • Entrevista • Descrever oralmente a rotina escolar O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero infográfico e o vocabulário referente aos materiais escolares e componentes curriculares, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura e compreensão textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF06LI01; EF06LI02; EF06LI04; EF06LI05; EF06LI06; EF06LI07; EF06LI08; EF06LI09; EF06LI12; EF06LI16; EF06LI17; EF06LI19 • CG1; CG4; CG5; CG9; CG10 • CEL2; CEL3; CEL4; CEL5 • CELI1; CELI2; CELI4 • TCT: Direitos da criança e do adolescente; Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras • A1: Reading for information and argument • A1: Understanding conversation between other speakers • A1: Goal-oriented co-operation • A1: Sustained monologue: describing experience • A1: Relaying specific information in speech Unidade 7 Unidade 8 LIII 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 Seção Keep learning Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Revisão das unidades 7 e 8 O objetivo dessa seção é retomar, por meio de outras atividades, os conteúdos estudados nas últimas unidades. Esse estudo se justifica pela importância de aprimorar algumas das habilidades da BNCC desenvolvidas nas unidades anteriores. • EF06LI16; EF06LI17 Seção What I know Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Avaliar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes ao longo do ano letivo O objetivo dessa seção é propor uma avaliação somativa. Esse estudo se justifica pela importância de avaliar os conhecimentos que os estudantes adquiriram sobre a língua inglesa. Seção English in the world Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • A presença da língua inglesa no Brasil e no mundo O objetivo da seção é discutir a disseminação da língua inglesa no mundo bem como no Brasil. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua de forma crítica e como um recurso de participação social. • EF06LI24; EF06LI25; EF06LI26 • CG6 • CEL1 • CELI3 • TCT: Diversidade cultural • A1: Building on plurilingual repertoire LIV 01/08/2022 08:20:2801/08/2022 08:20:28 Nestas sugestões de cronogramas, conside- ramos que o componente curricular de Língua Inglesa será trabalhado com uma carga horária média de duas aulas semanais. Dessa forma, apresentamos exemplos de como os conteúdos do livro podem ser desenvolvidos por bimestre e por semestre. Caso a carga horária semanal seja menor, o professor poderá ajustar o con- teúdo de forma autônoma, conforme suas ne- cessidades. Além disso, as aulas desenvolvem outras atividades que possam surgir ao longo do ano letivo e que deverão ser consideradas no planejamento anual. Salientamos que essas sugestões devem ser adaptadas de acordo com o perfil de cada turma ecom seu planejamento, levando em considera- ção outros recursos e materiais além do livro di- Sugestões de cronogramas dático. Ainda é necessário atentar para as seções que apresentam subdivisões, como Reading (Pre- -reading, While reading, Post-reading), Listening (Pre-listening, While listening, Post-listening) e Writing (Pre-writing, While writing, Post-writing), o que poderá demandar mais ou menos tempo de interação, conforme a participação dos estudantes. Enfatizamos também que este material pos- sibilita diferentes modos de apresentar e orde- nar os conteúdos, sendo possível, por exemplo, alterar a ordem de algumas unidades ou mudar a ordem do trabalho de algumas seções em cada unidade. Ao longo das orientações ao professor, encontram-se algumas dessas sugestões. Cabe a você também selecionar as atividades a serem feitas em casa, envolvendo, dessa forma, a famí- lia no processo de ensino e aprendizagem. Unidades e seções 1º bimestre 2º bimestre 3º bimestre 4º bimestre Seções Get on board e What I know 2 aulas 8 aulas 8 aulas Keep learning 2 aulas 9 aulas 9 aulas Keep learning 2 aulas 9 aulas 9 aulas Keep learning 2 aulas 8 aulas 8 aulas Keep learning 2 aulas Seções What I know e English in the world 2 aulas Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Unidade 6 Unidade 7 Unidade 8 LV 01/08/2022 08:20:2901/08/2022 08:20:29 Apresentamos a seguir uma seleção de textos que podem contribuir para a ampliação dos seus conhecimentos sobre importantes questões abordadas nesta coleção. Ampliando conhecimentos É nesse cenário de busca por meios de lidar com as mudanças com relação ao conceito de letramen- to em si bem como com relação às novas deman- das e mudanças ocorridas no mundo do trabalho, no espaço público e nas nossas vidas em comuni- dade que surge a pedagogia dos “Multiletramen- tos” proposta pelo “New London Group” (COPE; KALANTZIS, 2000). Essa pedagogia tem como ob- jetivos centrais: refletir sobre as diferenças cultu- rais, de língua e de gênero que poderiam se tornar barreiras para o sucesso educacional e também so- bre as implicações das diversidades culturais e lin- guísticas pertencentes às sociedades amplamente globalizadas em uma pedagogia de letramento. Os autores pontuam ainda que o aspecto de “co- mo” ensinar segundo a pedagogia dos Multiletra- mentos é uma complexa integração de quatro fato- Unidades e seções 1º semestre 2º semestre Seções Get on board e What I know 2 aulas 8 aulas 8 aulas Keep learning 2 aulas 9 aulas 9 aulas Keep learning 2 aulas 9 aulas 9 aulas Keep learning 2 aulas 8 aulas 8 aulas Keep learning 2 aulas Seções What I know e English in the world 2 aulas Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Unidade 6 Unidade 7 Unidade 8 [...] O termo “Novos Estudos do Letramento” se re- fere a uma nova tradição que considera a natureza do letramento não mais em termos de aquisição de habilidades, mas com o enfoque no entendimento do letramento como prática social. Isso implica no reconhecimento de que existem múltiplos letra- mentos que variam de acordo com o tempo e espa- ço, mas que também são contestados por meio das relações de poder. Ensino de línguas na perspectiva dos multiletramentos LVI 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 res: prática situada (baseada no mundo das expe- riências já adquiridas e em processo de aquisição dos aprendizes); instrução explícita por meio do processo da metalinguagem; enquadramento críti- co, que relaciona os significados aos seus contextos e propósitos sociais; e a prática transformada, na qual os estudantes transferem e recriam designs de significados de um contexto para outro. SALDANHA, Gabriela da Cunha Barbosa. Letramento crítico e o ensino de língua estrangeira via língua-alvo em escolas públicas brasileiras: uma proposta viável? In: OLIVEIRA, Shirlene Bemfica de; SÓL, Vanderlice dos Santos Andrade (org.). Multiletramentos no ensino de inglês: experiências da escola regular contemporânea. Ouro Preto: Instituto Federal de Minas Gerais, 2016. p. 152-153. do, dessa forma, que uns se apropriem de estra- tégias utilizadas por outros, ampliando e aprofun- dando sua proficiência leitora pessoal”. [...] PEREIRA, Valquiria. A importância da leitura em sala de aula para a fluência leitora. Nova Escola, 1 jul. 2013. Disponível em: https://novaescola. org.br/conteudo/136/a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a- fluencia-leitora. Acesso em: 21 fev. 2022. [...] A formação de hipóteses de leitura é uma es- tratégia cognitiva baseada em diversos elementos textuais, explorados antes de começar a ler o con- teúdo propriamente dito: a capa do livro, o título, as imagens – fotos, gráficos, tabelas, figuras – que fazem parte do texto, as informações tipográficas e de diagramação, na página ou na tela, como fontes, tamanho das letras, cores. Tudo isso são aspectos em que o leitor se apoia para, junto com os conhe- cimentos que ele já tem e ativa mentalmente para realizar a atividade de leitura, elaborar hipóteses. [...] KLEIMAN, Angela B. Levantamento de hipóteses de leitura. Glossário Ceale. Disponível em: https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/ verbetes/levantamento-de-hipoteses-de-leitura. Acesso em: 21 fev. 2022. Levantamento de hipóteses antes da leitura [...] A leitura compartilhada ou colaborativa – aque- la em que alunos e professor leem juntos um mes- mo texto e apresentam suas ideias e impressões acerca do que foi lido – tem como finalidade [...] “ensinar a ler, ou seja, criar condições para que as estratégias de atribuição de sentido (sejam rela- tivas à mobilização de capacidades de leitura, ou utilização de determinados procedimentos e de- senvolvimento de comportamentos leitores) sejam explicitadas pelos diferentes leitores, possibilitan- Importância do trabalho com a leitura compartilhada em sala de aula [...] O sucesso da compreensão leitora depende da atividade do leitor. O bom leitor é aquele que sa- be selecionar das inúmeras atividades possíveis do ato de ler aquela que é mais adequada ao texto e ao objetivo de uma determinada leitura. Have- rá momentos em que para resolver uma dúvida é aconselhável reler um determinado segmento do texto e outros em que o correto é prosseguir na lei- tura. Segundo BROWN (1980), o leitor eficiente é aquele que: 1. Determina o objetivo de uma leitura e sele- ciona as estratégias adequadas a esse objetivo (se está procurando um automóvel nos anún- cios classificados sabe como correr os olhos pela página até encontrar o que deseja). 2. Identifica as ideias principais e secundárias de um texto (sabe quando o autor está resu- mindo um parágrafo, dando um exemplo ou acrescentando um detalhe). 3. Distribui a atenção de maneira diferenciada, concentrando-se mais nos aspectos importan- tes e menos nos detalhes. 4. Avalia constantemente a compreensão (“es- tou entendendo muito bem isto aqui”, “esta parte não entendi bem”). 5. Interroga-se para avaliar se os objetivos da lei- tura estão sendo atingidos (“o que não entendi é importante para o que quero desta leitura?”). 6. Toma medidas corretivas quando detecta falhas na compreensão (relê o parágrafo, lê adiante, consulta o dicionário, faz um esquema). 7. Recupera-se das distrações ocorridas durante a leitura. O uso dessas estratégias dá ao leitor a capacida- de de avaliar a própria compreensão, fazendo com Estratégias metacognitivas de leitura em língua estrangeira LVII 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 https://novaescola.org.br/conteudo/136/a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a-fluencia-leitora https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/levantamento-de-hipoteses-de-leitura que a leitura deixe de ser uma atividade mecânica para se tornar um processo consciente de constru- ção do significado. [...] LEFFA, Vilson José. A leitura da outra língua: uma crítica das estratégias. In: LEFFA, Vilson José. Língua estrangeira.Ensino e aprendizagem. Pelotas: EDUCAT, 2016. p. 196-197. [...] algumas canções podem ser ótimos modelos para linguagem do cotidiano, repletas de frases informais e expressões idiomáticas. Para o autor, há razões afetivas, cognitivas e linguísticas para se utilizar música na sala de aula. Além de ser uma atividade recreativa e relaxante, as canções po- dem ser utilizadas para a aquisição de habilidades linguísticas, como a pronúncia, ritmo, vocabulário e gramática. [Há] uma série de motivos para que professores utilizem canções e versos no ensino de inglês como língua estrangeira: • para apresentar e praticar estruturas linguísticas; • para apresentar e praticar vocabulário; • para ajudar na entonação e na pronúncia; • para contar (parte de) uma história; • para ilustrar um tópico; • para dar um insight da cultura de um país fa- lante do inglês; • para enfatizar associações culturais entre nos- so país e o mundo de falantes do inglês; • para proporcionar uma atmosfera agradável. Os autores enfatizam que as canções têm gran- de relação com a motivação na sala de aula, pois é uma forma de vivenciar algo prazeroso na LE. Dessa forma, os alunos tornam-se mais interes- sados na língua a partir da boa experiência e até os que apresentam mais dificuldades sentem que, de alguma forma, tiveram êxito [...]. SOUZA, Drielle Caroline Izaias Juvino. A música como recurso de ensino-aprendizagem da língua inglesa nos livros didáticos. Porto das Letras, v. 8, n. 1, 16 dez. 2021. p. 295-296. Disponível em: https://sistemas.uft. edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/12842/19889. Acesso em: 12 jul. 2022. O gênero canção como recurso motivacional nas aulas de inglês [...] Especificamente no caso do desenvolvimento e aprimoramento da habilidade de escrita, Warschauer, Arada e Zheng (2010, p. 223) argumentam que “os educadores devem enxergar seus estudantes não apenas como aprendizes, mas também como reais escritores com alguma coisa importante para dizer e proporcionar a eles a oportunidade de escrever algo com uma finalidade definida e para uma au- diência real por meio da mídia digital”. Levando em conta os aspectos mencionados pe- los autores, os diversos gêneros digitais oriundos do contínuo e acelerado avanço das TDIC podem se constituir como alternativa para o ensino e a aprendizagem da produção escrita tanto na esco- la, quanto no contexto acadêmico. Essa prática po- de servir como incentivo para que os aprendizes utilizem as ferramentas digitais não apenas para se comunicar, buscar informações ou se relacio- narem socialmente, mas também para que pos- sam aprender a pesquisar informações relevantes para sua formação, a interagir na língua alvo, a construir significados e pensamento crítico a par- tir de leituras, a produzir, publicar e comentar textos que expressem suas reflexões e opiniões, seus conhecimentos prévios, suas expectativas pessoais e profissionais. Do mesmo modo, a produção escrita individual e coletiva deve ser vista como prática social, contri- buindo para que os educandos aprendam a fazer escolhas, a se posicionar, a cooperar, a respeitar e tolerar diferentes pontos de vista, a refletir sobre a língua e cultura, exercendo a criatividade, a ética e a autonomia. [...] OLIVEIRA, Flávia Medianeira de. O uso de blogs como ferramenta de apoio ao desenvolvimento da produção escrita em língua inglesa. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 60, n. 3, 2021. p. 797. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmn G45Q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8 jul. 2022. A produção escrita no contexto da mídia digital [...] o desenvolvimento da produção oral não ocor- re pela simples memorização de palavras repeti- das inúmeras vezes pelos aprendizes em uma aula A importância de práticas significativas na produção oral LVIII 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/12842/19889 https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmnG45Q/?format=pdf&lang=pt de idiomas (JOHNSON, 2009). Pelo contrário, este desenvolvimento acontece dentro de um ambien- te em que interações significativas emergem dos e entre os seres sociais, os quais estão trabalhando dialogicamente e colaborativamente na constru- ção de sentido em uma língua adicional (KRAMS- CH & SULIVAN, 1996). Por conta disto, cada sujeito possui seu próprio tempo e ritmo para desenvol- ver a produção oral e esse processo não deve ser tomado como homogêneo, sem percalços ou obs- táculos. O desenvolvimento da oralidade de um(a) aprendiz de uma língua adicional está considera- velmente relacionado a sua participação em dife- rentes instâncias de uso da língua para diversos propósitos (JOHNSON, 2009). Ao poderem partici- par de modo mais engajado e colaborativo em di- ferentes atividades orais, maiores serão as oportu- nidades que o(a) aprendiz terá para desenvolver sua produção oral. De maneira sucinta, podemos dizer que o desenvolvimento da produção oral se- rá dependente da interconexão das experiências anteriores individuais de um aluno e seus colegas, de seus contextos socioculturais onde estão locali- zados, assim como as necessidades destes apren- dizes e o quê e como estes lidam com a produção oral neste processo contínuo de aprendizagem e, ao mesmo tempo, desenvolvimento. [...] RIO, Marlon Machado Oliveira; NICOLAIDES, Christine Siqueira. Olha, teacher, acho que dá pra gente usar isso na sala de aula, né? – diferentes usos de tecnologias digitais no desenvolvimento da produção oral da língua inglesa em contexto da escola pública pelo viés da teoria sociocultural. Revista Intercâmbio, São Paulo, v. XLV, 2020. p. 146. Disponível em: https://revistas. pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974. Acesso em: 25 jul. 2022. • As atitudes que geram curiosidade e pronti- dão para aceitação de outras culturas e de sua própria; • O conhecimento de grupos sociais com suas práticas e produtos e de processos de intera- ção individuais e na sociedade; • A habilidade de interpretação de outra cultu- ra aliada à habilidade de explicar e de relacio- nar essa outra cultura a sua própria; • As habilidades de aquisição de novo conheci- mento de outras culturas e suas práticas e o saber e lidar com esse conhecimento nos mo- mentos reais de comunicação e interação. Cabe ressaltar que a responsabilidade de se tor- nar um cidadão intercultural é de todos que fazem parte do processo educativo. Tanto alunos quanto professores precisam desenvolver essas compe- tências. [...] SILVA, Flavia Matias da. O ensino de língua inglesa sob uma perspectiva intercultural: caminhos e desafios. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, n. 58, jan./abr. 2019. p. 165-166. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/ view/8654189/19288. Acesso em: 8 jul. 2022. Ser um cidadão intercultural implica desenvol- ver certas competências que viabilizam um olhar sensível para as questões políticas, sociais e edu- cacionais que envolvem o ensino de língua/cultu- ra. Segundo Byram (2008, p. 163-164), uma dessas competências é a consciência cultural crítica, que pode ser definida como a habilidade de avaliar crítica e criteriosamente perspectivas, práticas e produtos de sua e de outras culturas. Os outros elementos que auxiliam o desenvolvimento de um cidadão intercultural seriam: Ensino de línguas e a interculturalidade [...] Considera-se cada vez mais relevante preparar os alunos para a era digital e móvel, de forma a levá-los a desenvolver competências necessárias para uma vida em constante evolução tecnológica. Ao ser bem preparado, esse aluno não estará suscetível à obsolescência tecnológica, pois traz aspectos essenciais para lidar com ela, nem ao despreparo para novos raciocínios que essa vida contemporânea em constante transformação pro- põe. Para tanto, é preciso aproveitar e incentivar a curiosidade humana, a capacidadede ouvir e de buscar conhecimentos diversos no contexto de es- paços de informação integrados, compartilhamen- to constante, identidades públicas e baixas barrei- ras à produção [...] GARCIA, Marilene Santana dos Santos; CZESZAK, Wanderlucy. Contextos da curadoria e transformações esperadas. In: GARCIA, Marilene Santana dos Santos; CZESZAK, Wanderlucy. Curadoria educacional: práticas pedagógicas para tratar (o excesso de) informação e fake news em sala de aula. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019. p. 48-49. A curadoria educacional LIX 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974 https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8654189/19288 [...] Em termos práticos, a concepção formativa de avaliação da aprendizagem posta ao final do século XX, somada à legitimidade da natureza subjetiva e heterogênea da construção do saber, inaugura no- vos conteúdos, propósitos e modalidades avaliati- vas. No que diz respeito aos conteúdos, a avaliação da aprendizagem de línguas passa a considerar conteúdos menos objetivos e estáveis (em geral, restritos ao uso “correto” da língua ou à acepção de leitura como mera decodificação) ao legitimar a multiplicidade de sentidos em exercícios de in- terpretação textual, por exemplo, ou mesmo o uso contextualizado e situado da língua. Quanto aos propósitos, passa-se a “avaliar para conhecer” em vez de “examinar para excluir”, nos termos de Álvarez Méndez (2002), concepção avaliativa que vem pre- valecendo nos diversos documentos reguladores da educação básica. Tal preocupação formativa nos leva a modalidades alternativas de avaliação que passam a priorizar o processo em detrimento do produto. Assim é que no fervor do final do sé- culo XX, em que teorias socioculturais influenciam sobremaneira o currículo escolar brasileiro, a pro- va escrita, sempre no pedestal, como instrumento avaliativo por excelência, passa a conviver com o desenvolvimento de projetos e portfólios como mo- dalidades avaliativas menos verticalizadas e cen- tralizadoras (VIEIRA, 2002; VILLAS-BOAS, 2005), os quais primavam pela centralidade do aluno. [...] DUBOC, Ana Paula Martinez. Avaliação da aprendizagem de línguas e os multiletramentos. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 63, set./dez. 2015. p. 675-676. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/eae/ article/view/3628/3123. Acesso em: 19 jul. 2022. Avaliação formativa da aprendizagem de línguas Além disso, o professor pode atuar como um tu- tor e favorecer a criação de novos ambientes de aprendizagem, pois é ele quem pode assumir o pa- pel de guia dos alunos para a execução de tarefas de forma ativa e com uma postura crítica. Ao usar uma abordagem em prol do letramento crítico di- gital, o professor pode oportunizar aos alunos a construção e a negociação de significados de forma coletiva, de revisão de suas crenças e de questiona- mento das implicações de suas visões de mundo, conforme defendem Jordão e Fogaça (2007). Outra forma de o professor atuar como media- dor na construção do conhecimento é buscando o equilíbrio entre o currículo e as tecnologias. [...] Certamente, as tecnologias digitais não podem e nem devem substituir o professor, mas servir de alternativas e meios de tornar seu trabalho em sa- la de aula mais dinâmico e eficiente e, para tal, o professor deve buscar letrar-se digitalmente. [...] DENARDI, Didiê Ana Ceni; MARCOS, Raquel Amoroginski; STANKOSKI, Camila Ribas. Impactos da pandemia Covid-19 nas aulas de inglês. Ilha do Desterro, Florianópolis, v. 74, n. 3, set./dez. 2021. p. 117. Disponível em: https:// periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/80733/47239. Acesso em: 20 jul. 2022. [...] Contudo, o uso efetivo e adequado da tecnologia em sala de aula requer uma nova competência exi- gida dos professores: a fluência digital. Não basta conhecer e se familiarizar com as mídias, sobre- tudo as digitais, ou seja, não basta alfabetizar-se tecnologicamente (SAMPAIO; LEITE, 2001). Para Silva (2014, p. 22), o professor “deve ter uma men- te aberta para receber as inovações” e, consequen- temente, fazer uso pedagógico dessas inovações. O desenvolvimento da autonomia na aprendizagem de línguas [...] As metodologias ativas associadas ao ensino de Língua Inglesa motivam os alunos a buscar ativa- mente outros recursos para completar sua forma- ção, além de incentivá-los à cooperatividade para o desenvolvimento do pensamento crítico frente à realidade atual e aos problemas tratados em sala de aula (Gimenez, 2009; Leal et al., 2019). Ao ser operacionalizado nessa perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa possibili- ta aos estudantes compreender o mundo através de aspectos linguísticos e culturais (Leffa, 2009). O uso de metodologias ativas exige que todos assumam papéis atuantes no processo de ensino- -aprendizagem, tendo em vista que a interação entre professores e alunos se torna fundamental para construção do saber. Isso acontece quando o professor compreende que além de ensinar con- teúdos, ele também está em sala de aula para ins- pirar, impulsionar, ouvir e motivar os estudantes. Adicionalmente, também cabe ao professor criar boas relações com seus alunos e entender as espe- cificidades de cada um deles [...] NASCIMENTO, Wilton Cardoso; OLIVEIRA-MELO, Felipe Guilherme de. Língua inglesa e metodologias ativas: desafios, experiências e perspectivas docentes. Research, Society and Development, v. 11, n. 6, 2022. p. 2. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29345/25318. Acesso em: 19 jul. 2022. Metodologias ativas no ensino de inglês LX 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/3628/3123 https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/80733/47239 https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29345/25318 Referências bibliográficas comentadas BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ati- vas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. Esse livro apresenta práticas pedagógicas em diferen- tes níveis de ensino que empregam as metodologias ativas e valorizam o protagonismo dos estudantes. Nos capítulos, os autores analisam por que e para que usar metodologias ativas na educação de forma inovadora. BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. Tradução: Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016. Esse livro apresenta ensaios de Mikhail Bakhtin a res- peito da abordagem dialógica de texto e linguagem. BASSIT, Ana Zahira (org.). O interdisciplinar: olhares contemporâneos. São Paulo: Factash Editora, 2010. O livro traz um olhar diferente sob a ótica interdisciplinar e a linguagem, apresentando recursos linguísticos que podem ser trabalhados de modo interdisciplinar e que se baseiam na cultura e na sociedade brasileira por meio da representação da língua. Além disso, aborda métodos interdisciplinares dentro de diferentes contextos educa- cionais e menciona o papel do professor nessa ótica. BENCINI, Roberta. Cada um aprende de um jeito. Nova Escola, 1 jan. 2003. Disponível em: https://novaescola. org.br/conteudo/1444/cada-um-aprende-de-um-jeito. Acesso em: 19 maio 2022. A autora demonstra as diferentes formas pelas quais os estudantes aprendem, considerando que cada um tem um ritmo de aprendizagem. Além disso, apresenta dois exemplos de trabalho em sala de aula com grupos nu- merosos de estudantes e demonstra, por meio de ilus- trações, como é a organização de uma aula. O intuito é todos aprenderem, o professor conseguir avaliar os estu- dantes e o planejamento ser efetivo na sala de aula. BERNABÉ, Flávia Herker Lopes. O uso da língua materna no ensino de língua estrangeira. Diálogos pertinentes: revista científica de Letras, v. 4, n. 4, p. 243-257, jan./ dez. 2008. Disponível em: http://www.educadores.diaa- dia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/lem_artigos/bernabe.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Esse artigo busca verificar situações específicas de ensino e aprendizagem em que há o uso da língua materna no en- sino de língua estrangeira. Também propõe uma reflexão sobre os momentos em que o uso da língua materna é vis- to como um recurso eficaz no ensino de língua estrangeira. BRACKMANN, Christian Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós-Gradua- ção em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro de Estudos Interdiscipli- nares em Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, 2017. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/ handle/10183/172208/001054290.pdf?sequence=1&i- sAllowed=y. Acesso em: 3 maio 2022. Esse trabalho trata do pensamento computacional e de sua relevância na educação como importante ferra- menta para promover uma aprendizagem mais crítica e reflexiva por parte dos estudantes. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_ EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. A Base Nacional Comum Curricular é o documento ofi- cial que define as competências e habilidades que de- vem ser desenvolvidas pelos estudantes em cada etapa da Educação Básica em todo o Brasil. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educa- ção Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: proposta de práticas de implementação. Brasília, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec. gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_ contemporaneos.pdf. Acesso em: 31 maio 2022. Esse documento apresenta os temas contemporâneos transversais, a importância deles para os currículos da Educação Básica, além de uma proposta de práticas de implementação. BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Michigan: Longman, 2001. O livro traz uma série de perspectivas metodológicas de ensino de idiomas, todas ancoradas em princípios de ensino-aprendizagem já estabelecidos na área. Além disso, conta com uma seção revisada sobre avaliação e outras a respeito de tópicos relevantes como instrução baseada em estratégias, pedagogia crítica etc. COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da infor- mação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. Nesse livro, são apontadas análises e ferramentas para o trabalho do professor com as tecnologias educacio- nais, além de técnicas que podem ser desenvolvidas no processo de ensino. COUNCIL OF EUROPE. Common European Framework of Reference for Languages (CEFR). Disponível em: http://www.coe.int/en/web/common-european-fra- mework-reference-languages/. Acesso em: 25 jul. 2022. Esse texto trata de um padrão reconhecido de manei- ra internacional que descreve as competências de um idioma no decorrer das fases da aprendizagem. DENARDI, Didiê Ana Ceni; MARCOS, Raquel Amoroginski; STANKOSKI, Camila Ribas. Impactos da pandemia Covid-19 nas aulas de inglês. Ilha do Desterro, Florianópolis, v. 74, n. 3, p. 113-143, set./dez. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/ view/80733/47239. Acesso em: 20 jul. 2022. LXI 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 https://novaescola.org.br/conteudo/1444/cada-um-aprende-de-um-jeito http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/lem_artigos/bernabe.pdf https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/172208/001054290.pdf?sequence=1&isAllowed=y http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf https://www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages/ https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/80733/47239 Esse texto apresenta os resultados de uma pesquisa que investigou como as aulas de inglês foram ministra- das e como os professores reagiram às aulas remotas em decorrência da pandemia da covid-19 em 2020. DUBOC, Ana Paula Martinez. Avaliação da aprendizagem de línguas e os multiletramentos. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 63, p. 664-687, set./dez. 2015. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/eae/ article/view/3628/3123. Acesso em: 19 jul. 2022. Esse artigo discute as implicações dos conhecimentos digitais nos processos de avaliação da aprendizagem de línguas. EL KADRI, Michele S. Inglês como língua franca: um olhar sobre programas disciplinares de um curso de formação inicial de professores de inglês. Entretextos, Londrina, v. 10, n. 2, p. 64-91, jul./dez. 2010. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretex- tos/article/viewFile/7966/6950. Acesso em: 19 jun. 2022. O artigo traz reflexões sobre a utilização da língua in- glesa como língua franca e os desafios relacionados aos currículos para a formação do profissional de línguas. EUROPEAN COMMISSION. Proposta de recomendação do conselho relativa a uma abordagem global de ensino e aprendizagem de línguas. Disponível em: https://ec.eu- ropa.eu/transparency/regdoc/rep/1/2018/PT/COM-2018- 272-F1-PT-MAIN-PART-1.PDF. Acesso em: 25 jul. 2022. O documento apresenta reflexões sobre os benefícios que a aprendizagem de uma língua estrangeira pode propor- cionar aos jovens. Além disso, discorre sobre a relevância do uso da tecnologia no processo de aprendizagem e o incentivo ao uso de metodologias voltadas para as neces- sidades locais, regionais e estaduais de cada país. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e in- terdisciplinaridade. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Práxis). Nessa coletânea, os autores abordam questões referen- tes à interdisciplinaridade, considerando as mudanças pelas quais passam a educação e o papel do professor. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e inter- disciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011. A autora apresenta os significados dos termos ligados à interdisciplinaridade. É uma obra que busca promover a sistematização do modelo interdisciplinar ao ensino por meio do diálogo e propõe uma educação inovadora. FRAIDENRAICH, Verônica. O reforço que funciona. Nova Escola, 1 out. 2010. Disponível em: https://gestaoesco- lar.org.br/conteudo/575/o-reforco-que-funciona. Aces- so em: 5 jun. 2022. Nesse texto, a autora defende que um trabalho cons- tante durante todo o ano é a melhor maneira de lidar com os diferentes níveis de aprendizagem em sala de aula. Ela ressalta a importância de a escola detectar a diversidade que há nas turmas e empregar diferentes estratégias de ensino. GARCIA, Marilene Santana dos Santos; CZESZAK, Wanderlucy. Curadoria educacional: práticas pedagógicas para tra- tar (o excesso de) informação e fake news em sala de aula. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019. A obra possibilita reflexões sobre o impacto das mídias digitais na educação e como professores e estudantes podem usar a curadoria da informação, além de apre- sentar exemplos e modelos para as aulas. GAVASSI, Susana Lisboa. Avaliação formativa: um de- safio aos professores das séries finais do ensino funda- mental. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação: Métodos e técnicas de ensino) – Universi- dade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2012. O trabalho apresenta referenciais teóricos e suscita a importância de avaliar formalmente estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. A autora ainda acrescenta as três principais formas de avaliação e aponta os objetivos de cada uma delas para o ensino. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 15. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. A autora apresenta o ato de avaliar como uma avaliação mediadora e enfatiza a importância de ser um processo de diálogo entreestudante e professor. Promove tam- bém a reflexão dos leitores sobre o processo avaliativo em todas as dimensões da aprendizagem. KLEIMAN, Angela B. Levantamento de hipóteses de lei- tura. Glossário Ceale. Disponível em: https://www.cea- le.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/levantamento -de-hipoteses-de-leitura. Acesso em: 15 jun. 2022. O texto apresenta aos docentes a importância de levantar hipóteses de leitura com os estudantes, a fim de promo- ver um engajamento durante todo o processo de ler e in- terpretar um texto, desde a análise dos elementos verbais e não verbais até a verificação da estrutura do gênero e de seu contexto de produção e circulação na sociedade. LEFFA, Vilson José. Língua estrangeira. Ensino e apren- dizagem. Pelotas: EDUCAT, 2016. O livro é dividido em duas grandes áreas: ensino, em que aborda questões de metodologia, produção de materiais, tecnologias etc., e aprendizagem, em que discorre sobre a perspectiva do estudante, em diferentes níveis, abordan- do tópicos como autonomia e autorrevisão. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gê- neros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. Essa obra apresenta estudos preliminares e de gran- des contribuições para acadêmicos e professores sobre produção textual com ênfase em linguística de texto de base cognitiva; análise sociointerativa de gêneros textuais no contínuo fala-escrita; e processos de com- preensão textual e produção de sentidos. MARTINS, Viviane Lima. O lúdico no processo ensino- -aprendizagem de língua inglesa. Revista Científica Intraciência, ed. 10, dez. Disponível em: http://uniesp. edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531134517.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Esse artigo apresenta uma reflexão teórica sobre o en- sino e aprendizagem da língua inglesa e a importância do lúdico nesse processo. MEURER, José L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. Essa obra tem como um de seus objetivos apresentar LXII 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/3628/3123 https://ec.europa.eu/transparency/documents-register/detail?ref=COM(2018)272&lang=pt http://ojs.uel.br/offline.html https://gestaoescolar.org.br/conteudo/575/o-reforco-que-funciona https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/levantamento-de-hipoteses-de-leitura http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531134517.pdf os principais conceitos e termos presentes até o mo- mento sobre os gêneros textuais. ONU Brasil. Objetivos de Desenvolvimento Susten- tável. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 25 jul. 2022. Essa página do site da ONU Brasil apresenta as prin- cipais informações sobre os Objetivos de Desenvolvi- mento Sustentável e como esses objetivos são desen- volvidos no Brasil. NASCIMENTO, Wilton Cardoso; OLIVEIRA-MELO, Felipe Guilherme de. Língua inglesa e metodologias ativas: de- safios, experiências e perspectivas docentes. Research, Society and Development, v. 11, n. 6, p. 1-16, 2022. Dis- ponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/arti- cle/view/29345/25318. Acesso em: 19 jul. 2022. Por meio da investigação da experiência de cinco profes- soras de inglês, os autores refletem sobre os desafios e perspectivas quanto à utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem no ensino de língua inglesa. OLIVEIRA, Flávia Medianeira de. O uso de blogs como ferramenta de apoio ao desenvolvimento da produção escrita em língua inglesa. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 60, n. 3, p. 791-810, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmn G45Q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8 jul. 2022. A autora reflete sobre a importância do uso das Tecnolo- gias Digitais de Informação e Comunicação no ensino de língua inglesa, por meio da análise de uma experiência cujo foco era desenvolver a habilidade escrita dos estu- dantes por meio da criação de um blog acadêmico. OLIVEIRA, Shirlene Bemfica de; SÓL, Vanderlice dos Santos Andrade (org.). Multiletramentos no ensino de inglês: experiências da escola regular contemporânea. Ouro Preto: Instituto Federal de Minas Gerais, 2016. Esse livro aborda diferentes aspectos do multiletramen- to para ensinar a língua inglesa, como o uso de filmes e séries na sala de aula, o uso de ferramentas de trabalho colaborativo, aspectos motivacionais etc. PEREIRA, Valquiria. A importância da leitura em sala de aula para a fluência leitora. Nova Escola, 1 jul. 2013. Dis- ponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/136/ a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a-fluencia -leitora. Acesso em: 21 fev. 2022. O artigo aborda a prática da leitura compartilhada em sala de aula, dentre outras práticas de leitura que têm sido cada vez mais valorizadas na escola e que têm po- tencial para promover a fluência leitora. RIO, Marlon Machado Oliveira; NICOLAIDES, Christine Siqueira. Olha, teacher, acho que dá pra gente usar isso na sala de aula, né? – diferentes usos de tecnologias digitais no desenvolvimento da produção oral da língua inglesa em contexto da escola pública pelo viés da teo- ria sociocultural. Revista Intercâmbio, São Paulo, v. XLV, p. 140-167, 2020. Disponível em: https://revistas.pucsp. br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974. Acesso em: 25 jul. 2022. Esse artigo apresenta uma experiência com o uso de tecnologias digitais em um contexto de ensino de lín- gua inglesa com enfoque no desenvolvimento da orali- dade, de forma colaborativa, e também no aumento do engajamento dos participantes. SANTOS, Monalize Rigon dos; VARELA, Simone. A avalia- ção como um instrumento diagnóstico da construção do conhecimento nas séries iniciais do ensino funda- mental. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, n. 1, ago./dez. 2007. Disponível em: http://web.unifil.br/ docs/revista_eletronica/educacao/Artigo_04.pdf. Aces- so em: 19 maio 2022. O artigo traz a concepção da avaliação diagnóstica como parte do processo de aprendizagem, enfatizando que avaliar diagnosticamente possibilita ao professor atingir seus objetivos durante o desenvolvimento do ensino. Além disso, demonstra que tal avaliação serve como base para tomadas de decisão frente aos diagnósticos obtidos. SILVA, Flavia Matias. O ensino de língua inglesa sob uma perspectiva intercultural: caminhos e desafios. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, n. 58, p. 158-176, jan./abr. 2019. Disponível em: https://pe- riodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/ view/8654189/19288. Acesso em: 8 jul. 2022. O artigo traz reflexões a respeito do ensino intercultu- ral da língua inglesa por meio da análise das respostas de um grupo de estudantes a uma atividade que trata- va desse tema e cujo resultado reforça a importância da perspectiva crítica dentro do ensino. SOUZA, Drielle Caroline Izaias Juvino. A música como recurso de ensino-aprendizagem da língua ingle- sa nos livros didáticos. Porto das Letras, v. 8, n. 1, p. 291-309, 2022. Disponível em: https://sistemas.uft. edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/ view/12842/19889. Acesso em: 12 jul. 2022. O artigo traz uma investigação a respeito de como as letras de músicas são abordadas em livros didáticos de língua inglesa, ressaltando a importância desse recurso dentro nas novas perspectivas de ensino e aprendiza- gem, voltadas para o uso de materiais autênticos e de forma contextualizada. TURNBULL, Miles; DAILEY-O’CAIN, Jennifer. (ed.) First language use in second and foreign language learning. Buffalo: Multilingual matters, 2009. Esse livro examina o papel da língua materna no pro- cesso de aprendizagem de uma segunda língua, dentro de abordagens comunicativas e/ou de imersão. UR, Penny. A Course in Language Teaching: practice and theory. New York: Cambridge University Press, 1996. Esse livro apresenta temas que englobam o papel do material didático no ensino de línguas, o uso de textos literários no processoo tema da unidade. Time to study the language Essa seção apresenta as etapas Pre-listening, com atividades que visam motivar e criar expec- tativas sobre a compreensão oral; While listening, cujas atividades possibilitam conhecer, compreen- der e confirmar expectativas; e Post-listening, com atividades que promovem a reflexão sobre o que ouviram. Nela, os estudantes podem desenvolver a compreensão oral com base em uma perspec- tiva processual por meio de atividades inspiradas nos diversos textos orais. Time to listen Nessa seção, os estudantes têm a oportunida- de de desenvolver e praticar a produção oral em inglês, por meio de atividades variadas, contex- tualizadas e relacionadas ao tema da unidade. Time to speak O objetivo dessa seção é proporcionar a ava- liação formativa dos estudantes. Assim, ao reto- mar os principais conceitos estudados na unida- de, os estudantes têm a oportunidade de avaliar seu desempenho. Essa seção é apresentada em língua portuguesa nos quatro volumes da cole- ção a fim de que todos tirem suas dúvidas em lín- gua materna, com o intuito de levá-los a se apro- priarem melhor das situações comunicativas em língua inglesa. Time to check Apresentada a cada duas unidades, essa se- ção propõe atividades que abordam os conteú- dos das unidades anteriores com o objetivo de complementar o aprendizado e reforçar os con- teúdos estudados. Keep learning Essa seção aborda o uso da língua inglesa ao redor do mundo, ampliando os conhecimentos interculturais dos estudantes. English in the world Essa seção traz indicações de filmes, livros, músicas e outros recursos interessantes relacio- nados aos temas abordados ao longo do volume para incentivar os estudantes a ampliar seus co- nhecimentos, além de levá-los a perceber que o estudo da língua inglesa também pode aconte- cer fora do material didático. Keep an eye on… VI 01/08/2022 08:20:2401/08/2022 08:20:24 Nessa seção, apresentamos uma lista de verbos comuns em língua inglesa para os estudantes con- sultarem quando estiverem estudando os tempos verbais e para sanar dúvidas sobre a escrita desses verbos ou revisá-los sempre que necessário. No 6º e 8º anos, a lista apresenta verbos exemplificados em frases. No 7º e 9º anos, a lista contempla os verbos no infinitivo, a respectiva tradução e suas formas no passado e no particí- pio passado. List of verbs Ao final de cada volume, apresentamos a trans- crição dos áudios que não estão reproduzidos em texto nas atividades. Com ela, é possível tirar dúvi- das sobre o áudio, servindo de apoio para treinar a habilidade de escuta e compreensão textual. Boxes Os boxes são recursos que favorecem a orga- nização das informações. Com objetivos varia- dos, eles aparecem em momentos diversos ao longo do volume. A seguir, apresentamos uma descrição dos boxes contemplados na coleção. Transcript O objetivo desse boxe é proporcionar a re- flexão de temas importantes da atualidade, principalmente por meio de textos sobre es- ses assuntos, os quais podem ser usados para promover conversas tanto entre os estudantes quanto entre eles e o professor. Time to reflect Esse boxe trabalha aspectos sonoros da lín- gua inglesa com o objetivo de proporcionar momentos de prática reflexiva de pronúncia de palavras e frases. Time to pronounce Esse boxe tem por objetivo relembrar con- teúdos que os estudantes possam ter aprendi- do em outros momentos. Keep in mind Ao longo dos conteúdos é possível encon- trar boxes com definições de palavras, infor- mações adicionais e explicações sobre conteú- dos gramaticais. Esse boxe traz dicas que podem auxiliar os estudantes na leitura de textos e na reso- lução de atividades. Tip Para indicar a habilidade específica (Speaking ou Listening) que a atividade desenvolve ou enfati- za, auxiliando na organização das aulas, os ícones aparecem constantemente ao longo do volume. Esse ícone indica que se deve responder à ativi- dade oralmente, fortalecendo o eixo da oralidade. Speaking Esse ícone indica que será necessário es- cutar uma das faixas do áudio da coletânea para realizar a atividade. Listening track 00 O Manual do Professor desta coleção é orga- nizado em duas partes. A primeira, localizada no início de cada volume, apresenta informações gerais sobre a coleção, incluindo a estrutura do Livro do Estudante e a do Manual do Professor; as competências gerais e específicas desenvolvi- das; a proposta teórico-metodológica; e os con- teúdos e as habilidades a serem desenvolvidos pelos estudantes em cada volume. A segunda parte apresenta a reprodução do Livro do Estu- dante em tamanho reduzido. Nas laterais e no rodapé das páginas é possível encontrar orien- tações que auxiliam o trabalho em sala de aula, trazendo eventualmente algumas estratégias. Em algumas páginas ímpares, para destacar o sentido da leitura, encontra-se o seguinte recur- so visual na lateral e no rodapé: A seguir, confira as características das divi- sões nas orientações do Manual do Professor página a página. Manual do Professor VII 01/08/2022 08:20:2401/08/2022 08:20:24 Houve, por muito tempo, a ideia de que o en- sino da língua estrangeira se baseava na apre- sentação de um conjunto de formas e estruturas gramaticais, desconsiderando seu papel comu- nicativo e contexto social. A aprendizagem era compreendida como um processo no qual os es- tudantes adquiririam novos hábitos linguísticos, e os métodos eram considerados modelos a se- rem seguidos como uma receita pronta. No final da década de 1980, no entanto, esse modelo passou a ser questionado, pois se reco- nhece que as condições de aprendizagem de to- dos os estudantes eram iguais, desconsiderando a importância de incluir uma contextualização autêntica ao falar a língua. Inicia-se, então, uma mudança de pensamento que passa a compreen- der a função da linguagem no contexto histórico, cultural e social no qual as interações acontecem. Dessa maneira, para construir um conhecimento mais significativo, é importante levar em conta Proposta teórico-metodológica da coleção Conforme a abordagem, são sugeridas algumas atividades para serem desenvolvidas com a turma a fim de aprofundar o conhecimento dos estudantes ou praticar um conteúdo específico. Atividade Com o objetivo de orientar o trabalho com a BNCC e com o Quadro Europeu Comum de Referências para Línguas (CEFR, na sigla em in- glês), inserimos, no início do Manual do Profes- sor página a página, uma explicação sobre os códigos encontrados ao longo das orientações. No início das seções Get on board, What I know, Keep learning e English in the world são apresentados os objetivos a serem desen- volvidos pelos estudantes. Você pode aprovei- tar os itens listados nesse boxe para orientar suas aulas durante o desenvolvimento dessas seções e também para acompanhar o aprendi- zado deles. Objetivo Orientações A fim de orientar o trabalho com o conteúdo das seções em sala de aula, são apresentadas, por tópicos, instruções, informações, sugestões e outras orientações conforme a necessidade. Conforme o conteúdo, são indicadas suges- tões para que você aprofunde seu conhecimen- to sobre determinado tópico. Conhecimento a quem o indivíduo se dirige em seus discursos, quem se dirigiu a ele, bem como o papel social desse indivíduo. Planejada e produzida nesse contexto, esta coleção baseia-se na perspectiva enunciativo-dis- cursiva da linguagem ao compreendê-la como prática social situada em um contexto sócio-his- tórico. Portanto, na concepção desta obra, o en- sino de língua inglesa tem um valor educacional que considera as situações reais de comunicação e cria oportunidades para que os estudantes par- ticipem de situações autênticas do uso da língua, sentindo-se incluídos no processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, para que os estudantes sejam participantes ativos de seu processo de constru- ção de conhecimento na aprendizagem da língua inglesa, consideramos o sociointeracionismo,de ensino e aprendizagem, bem como questões relacionadas à formação docente. VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; GERALDINI, Alexandra Flogi Serpa. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacio- nal, Curitiba, v. 17, n. 52, p. 455-478, jun. 2017. Dispo- nível em: https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacio- nal/article/view/9900/12386. Acesso em: 5 jun. 2022. Esse artigo aborda o resultado de uma prática peda- gógica com estudantes do Ensino Básico ou Superior, LXIII 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 https://brasil.un.org/pt-br/sdgs https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29345/25318 https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmnG45Q/?format=pdf&lang=pt https://novaescola.org.br/conteudo/136/a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a-fluencia-leitora https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974 https://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/educacao/Artigo_04.pdf https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8654189/19288 https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/12842/19889 https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/9900/12386 baseada em metodologias ativas e no uso das TDIC, possibilitando entender as diferentes concepções so- bre metodologias ativas e suas potencialidades em di- ferentes níveis de ensino. VIAN JÚNIOR; Orlando. Língua e cultura inglesa. Curiti- ba: IESDE Brasil, 2008. Esse livro aborda a língua inglesa em diversos contex- tos: de uma perspectiva histórica, como língua nativa, como segunda língua, língua global, etc. VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Pau- lo: Martins Fontes, 1993. Livro em que se destaca o caráter social do desenvolvi- mento da linguagem e a importância dela no processo cognitivo e social do ser humano. WING, Jeannette. Pensamento computacional: um con- junto de atitudes e habilidades que todos, não só cien- tistas da computação, ficaram ansiosos para aprender e usar. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecno- logia, Ponta Grossa, v. 9, n. 2, p. 1-10, maio/ago. 2016. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/ article/view/4711/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/ rbect/article/view/4711/pd. Acesso em: 30 maio 2022. Nesse texto, a autora explica o que é o pensamento com- putacional, além de apresentar seus benefícios e sua importância para nossa sociedade, pois cada vez mais as pessoas precisam aprender a resolver problemas de diferentes níveis de complexidade utilizando as estraté- gias que envolvem o pensamento computacional. Referências bibliográficas complementares comentadas A ESCOLA tá ON. Cultura escolar × cultura juvenil: pos- sibilidades de diálogo na escola. Google Podcasts, 9 fev. 2022. Disponível em: https://podcasts.google.com/ feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy83ZjEyMzA4N- C9wb2RjYXN0L3Jzcw/episode/YTk3ZDVjNmMtOTY0M- C00YmU3LTk3MDQtNDJjYWQwNWRhYTEy?sa=X&ve- d=0CAgQuIEEahgKEwigmIfKrqP4AhUAAAAAHQAAAAA- QvEg. Acesso em: 10 jun. 2022. Nesse episódio do podcast, são entrevistados um pro- fessor, uma pedagoga e uma estudante, que debatem o favorecimento do ambiente escolar para expressão da cultura juvenil. Eles destacam que, para que essa expressividade ocorra, a cultura escolar deve estar ali- nhada ao progresso da cultura juvenil em atividades, projetos, planejamentos, métodos, interdisciplinarida- de e espaços alternativos e tecnológicos. INTERNATIONAL DIALECTS OF ENGLISH ARCHIVE. Dis- ponível em: https://www.dialectsarchive.com/. Acesso em: 8 jun. 2022. O site apresenta arquivos de gravações de falantes na- tivos, demonstrando e comparando as diferentes va- riantes da língua inglesa, por meio de histórias, fatos históricos, relatos de experiências, entre outros discur- sos. Além disso, ele apresenta as análises fonéticas e as transcrições das falas. LEARNING English. BBC. Disponível em: https://www. bbc.co.uk/learningenglish/. Acesso em: 8 jun. 2022. Nesse site há uma variedade de conteúdos para aprender inglês com vídeos que desenvolvem e auxiliam na apren- dizagem da língua. Os conteúdos abordam a gramática, a pronúncia e vocabulários por meio de temáticas da roti- na do dia a dia e de outros temas que cercam o indivíduo. METODOLOGIAS ativas para engajar seus alunos. Canal Futura, 5 nov. 2020. Disponível em: https://www. youtube.com/watch?v=WEPHFb5_9eU. Acesso em: 10 jun. 2022. Nesse vídeo, são abordadas as metodologias ativas que promovem a autonomia e o protagonismo dos estudan- tes. Ele apresenta respostas às dúvidas sobre como apli- car as metodologias ativas em sala de aula, além de trazer um relato de efetividade dos métodos aplicados em aula. O QUE É o pensamento computacional e para que ele serve? Instituto Ayrton Senna, 9 jan. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IpUbdH7ZuuA. Acesso em: 10 jun. 2022. O vídeo apresenta uma definição de pensamento com- putacional e exemplos de sua aplicabilidade em diver- sas situações. RADIO GARDEN. Disponível em: http://radio.garden/vi- sit/jacksonville-fl/uv7VqrAV. Acesso em 9 jun. 2022. O site traz rádios do mundo todo, possibilitando a na- vegação por rádios americanas e de outros países de língua inglesa. SILVA, Renato Caixeta da. Livro didático de inglês: que livro é este? Discursos de produtores e usuários. Curitiba: Appris, 2016. Nesse livro, o autor apresenta uma reflexão sobre a avaliação e seleção do material didático e como ele pode auxiliar o professor na prática docente e no de- senvolvimento dos alunos. VOICES OF AMERICA. Learning English. Disponível em: https://learningenglish.voanews.com/. Acesso em: 10 jun. 2022. O site oferece materiais para a aprendizagem da lín- gua inglesa, divididos em níveis de conhecimento. Para cada nível, os materiais são compartilhados para que o aprendiz aprenda a ler e ouvir os formatos da língua. Ao final de cada vídeo é possível realizar uma atividade prática da fala e escrita do inglês, que promove o desen- volvimento da pronúncia, conversação, escuta e escrita. WEBSTER, Merriam. The Merriam-Webster Thesaurus. Springfield: Merriam-Webster, 2005. O dicionário oferece a tradução de sinônimos, antôni- mos, palavras e expressões e suas definições. LXIV 01/08/2022 08:20:3001/08/2022 08:20:30 https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/4711/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/4711/pd https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy83ZjEyMzA4NC9wb2RjYXN0L3Jzcw/episode/YTk3ZDVjNmMtOTY0MC00YmU3LTk3MDQtNDJjYWQwNWRhYTEy?sa=X&ved=0CAgQuIEEahgKEwigmIfKrqP4AhUAAAAAHQAAAAAQvEg https://www.dialectsarchive.com/ https://www.bbc.co.uk/learningenglish/ https://www.youtube.com/watch?v=WEPHFb5_9eU https://www.youtube.com/watch?v=IpUbdH7ZuuA http://radio.garden/visit/jacksonville-fl/uv7VqrAV https://learningenglish.voanews.com/ Organizadora: FTD Educação Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. 1ª edição São Paulo, 2022 Editora responsável: Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ensino Fundamental Anos Finais Componente curricular: Língua Inglesa 05/08/2022 16:11:2605/08/2022 16:11:26 1 05/08/2022 16:22:1805/08/2022 16:22:18 Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33 Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010– Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada. Direção-geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção de conteúdo e negócios Cayube Galas Direção editorial adjunta Ana Carolina Costa Lopes Gerência editorial Renata Lara de Moraes Edição Myrian Kobayashi Yamamoto (coordenação) Preparação/Revisão Beatriz Carneiro (supervisão) Assistência de produção Janaina Simplicio Gerência de produção e arte Letícia Mendes de Souza Supervisão de arte e design Simone Oliveira Vieira Coordenação de imagens e textos Marcia Berne Supervisão de arquivos Silvia Regina E. Almeida Coordenação de eficiência e analytics Marcelo Henrique Ferreira Fontes Direção de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais Edição Denise de Andrade Santos Oliveira, Karina Otsuka Nihonmatsu, Rosana Gemima Amancio, Guilherme dos Santos Roberto Assistência editorial Marcela Marques Carreiro, Guilherme José Franzon Schürmann Preparação/Revisão Moisés Manzano da Silva (coordenação), Raisa Rodrigues da Fonseca Revisão técnica Jacob Lee Gaston Gerência de produção editorial Camila Rumiko Minaki Hoshi Supervisão de produção editorial Priscilla de Freitas Cornelsen Rosa Coordenação de produção editorial Daiana Fernanda Leme de Melo Coordenação de produção de arte Tamires Rose Azevedo Edição de arte Rogério Casagrande Projeto gráfico e capa Marcela Pialarissi Imagens de capa Alex Staroseltsev/Shutterstock.com (maça), Ilona Kozhevnikova/Shutterstock.com (menina), Africa Studio/Shutterstock.com (menino), Tim UR/Shutterstock.com (laranja), Pixfiction/Shutterstock.com (banana), Erica Maradona (ilustrações) Diagramação Ana Maria Puerta Guimarães, Laryssa Dias Almeron dos Santos, Vivian Larissa Morita, Formato Comunicação Ltda. Autorização de recursos Marissol Martins Maia (coordenação) e Erika Cristina Iconografia Bruna Parronchi Tratamento de imagens Janaina Oliveira e Jéssica Sinnema Todos os direitos reservados à Editora FTD S.A. ELABORADORES DE ORIGINAIS Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ana Cláudia Cury Calia de Souza Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Formação de Professor, Práticas Metodológicas e Tradutórias pela Universidade Estadual de Maringá (UEM-PR). Mestra em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em escolas da rede particular de ensino, elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Maria Paula Pereira de Lima Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Glaucia Alecrin Timoteo Silva Licenciada em Letras Português-Inglês pela Universidade Cesumar (Unicesumar-PR). Elaboradora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ficha técnica dos recursos em áudio Locução: Lee Courtney Marvin, Mari Guedes, Rodrigo Seiji Kaneko, Tinofara Trevor Mangwiza Captação, edição e mixagem: Yan Maran 22-114403 CDD-372.652 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Joy starter : 6º ano : ensino fundamental : anos finais / organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação ; editora responsável Denise de Andrade Santos Oliveira. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2022. Componente curricular: Língua inglesa. ISBN 978-85-96-03405-0 (aluno) ISBN 978-85-96-03406-7 (professor) 1. Inglês (Ensino fundamental) I. Oliveira, Denise de Andrade Santos. Índices para catálogo sistemático: 1. Inglês : Ensino fundamental 372.652 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427 08/08/2022 16:34:4508/08/2022 16:34:45 Get on board What I know Estudar uma língua estrangeira nos propicia o acesso a outras culturas e a informações diversificadas, além de certamente nos ajudar a compreender a sociedade em que vivemos. Afinal, é cada vez mais comum almoçarmos em um restaurante self-service, observar uma propaganda em um outdoor ou fazer compras no shopping center, não é mesmo? Com textos atuais, temas contemporâneos e uma proposta gradativa de aprendizagem, este material foi organizado para que sua aprendizagem da Língua Inglesa aconteça de forma reflexiva e significativa. Esperamos que você se identifique com este material e encontre nele o prazer de estudar outro idioma. Começamos aqui o estudo da Língua Inglesa e vamos compreender o quão presente ela está em nosso cotidiano. Para que você possa desenvolver sua comunicação de forma gradativa e autônoma, essa seção abordará situações e temas diferentes ao longo dos anos. Vamos entender um pouco sobre o que você já sabe? No início de cada livro, há uma avaliação dos seus conhecimentos sobre os principais conteúdos que serão abordados no volume. No final de cada livro você encontrará uma nova avaliação com o objetivo de verificar seu desempenho com relação ao que foi estudado ao longo do ano. Para conhecer seu livro Fo to m on ta ge m d e M ar ce la Pi al ar is si . F ot o: In k D ro p/ Sh ut te rs to ck .c om 27/07/2022 15:19:3427/07/2022 15:19:34 2 08/08/2022 17:57:3908/08/2022 17:57:39 20/06/2022 11:50:5620/06/2022 11:50:56 20/06/2022 11:50:5620/06/2022 11:50:56 20/06/2022 11:50:5620/06/2022 11:50:56 Get on board What I know Estudar uma língua estrangeira nos propicia o acesso a outras culturas e a informações diversificadas, além de certamente nos ajudar a compreender a sociedade em que vivemos. Afinal, é cada vez mais comum almoçarmos em um restaurante self-service, observar uma propaganda em um outdoor ou fazer compras no shopping center, não é mesmo? Com textos atuais, temas contemporâneos e uma proposta gradativa de aprendizagem, este material foi organizado para que sua aprendizagem da Língua Inglesa aconteça de forma reflexiva e significativa. Esperamos que você se identifique com este material e encontre nele o prazer de estudar outro idioma. Começamos aqui o estudo da Língua Inglesa e vamos compreender o quão presente ela está em nosso cotidiano. Para que você possa desenvolver sua comunicação de forma gradativa e autônoma, essa seção abordará situações e temas diferentes ao longo dos anos. Vamos entender um pouco sobre o que você já sabe? No início de cada livro, há uma avaliação dos seus conhecimentos sobre os principais conteúdos que serão abordados no volume. No final de cada livro você encontrará uma nova avaliação com o objetivo de verificar seu desempenho com relação ao que foi estudado ao longo do ano. Para conhecer seu livro Fo to m on ta ge m d e M ar ce la Pi al ar is si . F ot o: In k D ro p/ Sh ut te rs to ck .c om 27/07/2022 15:19:3427/07/2022 15:19:34 3 28/07/2022 10:25:5628/07/2022 10:25:56 Abertura Objetivos • Ler e compreender uma história em quadrinhos. • Conhecer e usar vocabulário sobre cumprimentos e despedidas. • Utilizar expressões para apresentação pessoal. • Utilizar a forma afirmativa do verbo to be no presente. • Ouvir e compreender trechos de filmes. • Utilizar cumprimentos e despedidas em diálogos.• Produzir uma história em quadrinhos. Greetings Unit 1 Ilu st ra çã o de P au la D ia zz i/A rq ui vo d a ed ito ra . F ot o: T up un ga to /S hu tt er st oc k. co m 18 eighteen 25/07/2022 15:06:4225/07/2022 15:06:42 a. O que as pessoas representadas na imagem estão fazendo? b. Como você cumprimenta seus familiares, amigos, vizinhos e conhecidos? c. Como você se despede das pessoas? Responda a. Resposta sugerida: Elas estão se cumprimentando com aceno, abraço e toque de mãos. b. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem gestos utilizados (aperto de mãos e beijo no rosto, por exemplo) e expressões como “Oi/Olá”, “Bom dia/ Boa tarde/Boa noite” e “E aí?”. c. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes também indiquem gestos e expressões como “Tchau”, “Até mais” e “Até amanhã”. 19nineteen 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 Além de indicar o início da unidade, a abertura apresenta os objetivos de aprendizagem, importantes para que você compreenda o que será estudado. A imagem e as questões lhe permitem expressar o que você já sabe e o que pensa a respeito do tema em estudo. Time to read A leitura e a compreensão textual são importantes para o seu desenvolvimento e a sua aprendizagem da Língua Inglesa. Organizada em pre-reading, while reading e post-reading, essa seção vai ajudá-lo nesse processo. Time to learn words Nessa seção, você encontrará atividades contextualizadas para expandir seu vocabulário. Time to study the language Essa seção propõe o estudo das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Time to speak É hora de falar! O trabalho com a produção oral acontece por meio de atividades variadas e contextualizadas com o tema da unidade. Time to write Produzir textos escritos exige planejamento, organização e revisão. Por isso, essa seção é estruturada em pre-writing, while writing e post-writing. Time to check É hora de retomar os principais conceitos estudados na unidade e avaliar seu desempenho em uma autoavaliação simples e de fácil compreensão. Time to listen Vamos escutar? Ouvir e compreender textos em inglês parece um desafio, mas a organização das etapas pre-listening, while listening e post-listening vão ajudá-lo a desenvolver e praticar essa habilidade. Keep learning Para complementar seu aprendizado, essa seção contém atividades que abordam os conteúdos estudados nas duas unidades a que ela se refere. 27/07/2022 15:19:3527/07/2022 15:19:35 Time to pronounce Keep in mind English in the world List of verbs Keep an eye on... Essa seção aborda o uso da língua inglesa ao redor do mundo, ampliando seus conhecimentos interculturais. Nessa seção, você encontrará uma lista de verbos bastante comuns em língua inglesa. Você poderá consultá-la quando estiver estudando os tempos verbais, para sanar dúvidas sobre a escrita desses verbos ou revisá-los quando necessário. Conversar sobre os temas importantes da atualidade é uma maneira de aprender com os colegas, trocar ideias e refletir sobre o mundo em que vivemos. Esse boxe auxiliará você a relembrar conteúdos que você possa ter estudado em outros momentos. Ao longo do livro, você encontrará definições de palavras, informações adicionais e explicações sobre conteúdos gramaticais que podem auxiliar na leitura e na compreensão dos textos. Esse boxe trabalha aspectos sonoros da língua inglesa, com o objetivo de proporcionar uma reflexão sobre a pronúncia de determinados fonemas da língua. Transcript Nessa seção, você encontrará a transcrição de alguns dos textos orais trabalhados no volume. Essa seção traz indicações de filmes, livros, podcasts, músicas e outros recursos interessantes para você continuar estudando os temas desenvolvidos no volume. Dicas são sempre bem-vindas, não é mesmo? Especialmente as que auxiliam na leitura de textos e na resolução de atividades. Tip Vocabulário Time to reflect Speaking Este ícone indica que a atividade deve ser respondida oralmente. Listening Este ícone indica qual faixa da coletânea de áudios você deverá ouvir para realizar a atividade. 27/07/2022 15:19:3627/07/2022 15:19:36 4 28/07/2022 10:25:5728/07/2022 10:25:57 Abertura Objetivos • Ler e compreender uma história em quadrinhos. • Conhecer e usar vocabulário sobre cumprimentos e despedidas. • Utilizar expressões para apresentação pessoal. • Utilizar a forma afirmativa do verbo to be no presente. • Ouvir e compreender trechos de filmes. • Utilizar cumprimentos e despedidas em diálogos. • Produzir uma história em quadrinhos. Greetings Unit 1 Ilu st ra çã o de P au la D ia zz i/A rq ui vo d a ed ito ra . F ot o: T up un ga to /S hu tt er st oc k. co m 18 eighteen 25/07/2022 15:06:4225/07/2022 15:06:42 a. O que as pessoas representadas na imagem estão fazendo? b. Como você cumprimenta seus familiares, amigos, vizinhos e conhecidos? c. Como você se despede das pessoas? Responda a. Resposta sugerida: Elas estão se cumprimentando com aceno, abraço e toque de mãos. b. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem gestos utilizados (aperto de mãos e beijo no rosto, por exemplo) e expressões como “Oi/Olá”, “Bom dia/ Boa tarde/Boa noite” e “E aí?”. c. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes também indiquem gestos e expressões como “Tchau”, “Até mais” e “Até amanhã”. 19nineteen 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 Além de indicar o início da unidade, a abertura apresenta os objetivos de aprendizagem, importantes para que você compreenda o que será estudado. A imagem e as questões lhe permitem expressar o que você já sabe e o que pensa a respeito do tema em estudo. Time to read A leitura e a compreensão textual são importantes para o seu desenvolvimento e a sua aprendizagem da Língua Inglesa. Organizada em pre-reading, while reading e post-reading, essa seção vai ajudá-lo nesse processo. Time to learn words Nessa seção, você encontrará atividades contextualizadas para expandir seu vocabulário. Time to study the language Essa seção propõe o estudo das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Time to speak É hora de falar! O trabalho com a produção oral acontece por meio de atividades variadas e contextualizadas com o tema da unidade. Time to write Produzir textos escritos exige planejamento, organização e revisão. Por isso, essa seção é estruturada em pre-writing, while writing e post-writing. Time to check É hora de retomar os principais conceitos estudados na unidade e avaliar seu desempenho em uma autoavaliação simples e de fácil compreensão. Time to listen Vamos escutar? Ouvir e compreender textos em inglês parece um desafio, mas a organização das etapas pre-listening, while listening e post-listening vão ajudá-lo a desenvolver e praticar essa habilidade. Keep learning Para complementar seu aprendizado, essa seção contém atividades que abordam os conteúdos estudados nas duas unidades a que ela se refere. 27/07/2022 15:19:3527/07/2022 15:19:35 Time to pronounce Keep in mind English in the world List of verbs Keep an eye on... Essa seção aborda o uso da língua inglesa ao redor do mundo, ampliando seus conhecimentos interculturais. Nessa seção, você encontrará uma lista de verbos bastante comuns em língua inglesa. Você poderá consultá-la quando estiver estudando os tempos verbais, para sanar dúvidas sobre a escrita desses verbos ou revisá-los quando necessário. Conversar sobre os temas importantes da atualidade é uma maneira de aprender com os colegas, trocar ideias e refletir sobre o mundo em que vivemos. Esse boxe auxiliará você a relembrar conteúdos que você possa ter estudado em outros momentos. Ao longo do livro, você encontrará definições de palavras, informações adicionais e explicações sobre conteúdos gramaticais que podem auxiliar na leitura e na compreensão dos textos. Esse boxe trabalha aspectos sonorosda língua inglesa, com o objetivo de proporcionar uma reflexão sobre a pronúncia de determinados fonemas da língua. Transcript Nessa seção, você encontrará a transcrição de alguns dos textos orais trabalhados no volume. Essa seção traz indicações de filmes, livros, podcasts, músicas e outros recursos interessantes para você continuar estudando os temas desenvolvidos no volume. Dicas são sempre bem-vindas, não é mesmo? Especialmente as que auxiliam na leitura de textos e na resolução de atividades. Tip Vocabulário Time to reflect Speaking Este ícone indica que a atividade deve ser respondida oralmente. Listening Este ícone indica qual faixa da coletânea de áudios você deverá ouvir para realizar a atividade. 27/07/2022 15:19:3627/07/2022 15:19:36 5 28/07/2022 10:25:5728/07/2022 10:25:57 Unit 1 Greetings ...............................18 Time to read ..............................20 Comics Time to learn words ........24 Greetings ......................................... 24 Introductions ................................ 27 Time to reflect ................................... 29 Time to study the language ..........................................30 Personal pronouns .................... 30 Verb to be • affirmative ........... 32 Time to listen ...........................35 Movie snippets Time to speak ...........................36 Greeting someone Time to write ............................37 Comics Time to check ...........................39 Unit 2 Who I am ................................40 Time to read ..............................42 ID document School ID card Time to learn words ........46 Personal information ............... 46 Countries and nationalities .................................. 48 Personal interests ...................... 50 Time to study the language ..........................................52 Verb to be • negative and interrogative ....................... 52 Time to listen ...........................55 Author reading a book Time to speak ...........................56 Interviewing a classmate to get to know him or her Time to check ...........................57 Keep learning ...........................58 Get on board ...................................10 Classroom language....................10 How to use the dictionary .....13 What I know ....................................16 Content 27/07/2022 15:19:3727/07/2022 15:19:37 Unit 3 My people .............................62 Time to read ..............................64 Graphs Time to learn words ........68 Family members ......................... 68 Personal relationships ............ 71 Time to reflect .................................... 73 Time to study the language ..........................................74 Genitive case ................................. 74 Possessive adjectives ................ 76 Time to listen ...........................79 Interview Time to speak ...........................80 Talking to classmates to get to know about their families Time to write ............................81 Graph Time to check ...........................83 Unit 4 Animals ......................................84 Time to read ..............................86 Campaign ad Time to learn words ........90 Animals ........................................... 90 Adjectives ....................................... 92 Time to study the language ..........................................94 Plural of nouns ............................ 94 Definite and indefinite articles ............................................. 96 Time to listen ...........................97 Commercial Time to speak ...........................98 Presenting information about an animal Time to check ...........................99 Keep learning ........................100 27/07/2022 15:19:3827/07/2022 15:19:38 6 28/07/2022 10:25:5728/07/2022 10:25:57 Unit 1 Greetings ...............................18 Time to read ..............................20 Comics Time to learn words ........24 Greetings ......................................... 24 Introductions ................................ 27 Time to reflect ................................... 29 Time to study the language ..........................................30 Personal pronouns .................... 30 Verb to be • affirmative ........... 32 Time to listen ...........................35 Movie snippets Time to speak ...........................36 Greeting someone Time to write ............................37 Comics Time to check ...........................39 Unit 2 Who I am ................................40 Time to read ..............................42 ID document School ID card Time to learn words ........46 Personal information ............... 46 Countries and nationalities .................................. 48 Personal interests ...................... 50 Time to study the language ..........................................52 Verb to be • negative and interrogative ....................... 52 Time to listen ...........................55 Author reading a book Time to speak ...........................56 Interviewing a classmate to get to know him or her Time to check ...........................57 Keep learning ...........................58 Get on board ...................................10 Classroom language....................10 How to use the dictionary .....13 What I know ....................................16 Content 27/07/2022 15:19:3727/07/2022 15:19:37 Unit 3 My people .............................62 Time to read ..............................64 Graphs Time to learn words ........68 Family members ......................... 68 Personal relationships ............ 71 Time to reflect .................................... 73 Time to study the language ..........................................74 Genitive case ................................. 74 Possessive adjectives ................ 76 Time to listen ...........................79 Interview Time to speak ...........................80 Talking to classmates to get to know about their families Time to write ............................81 Graph Time to check ...........................83 Unit 4 Animals ......................................84 Time to read ..............................86 Campaign ad Time to learn words ........90 Animals ........................................... 90 Adjectives ....................................... 92 Time to study the language ..........................................94 Plural of nouns ............................ 94 Definite and indefinite articles ............................................. 96 Time to listen ...........................97 Commercial Time to speak ...........................98 Presenting information about an animal Time to check ...........................99 Keep learning ........................100 27/07/2022 15:19:3827/07/2022 15:19:38 7 28/07/2022 10:25:5828/07/2022 10:25:58 Unit 5 Where I live ...............104 Time to read ...........................106 Dictionary entries Time to learn words .....110 Parts of the house ....................110 Furniture and appliances ....112 Prepositions of place ..............114 Time to study the language .......................................116 There is, there are ....................116 Time to listen ........................119 Radio program Time to speak ........................120 Describing the neighborhood and the home Time to check ........................121 Unit 6 What I cook and eat .....................................122 Time to read ...........................124 Recipe Time to learn words .....128 Food and drinks ........................128 Cooking appliances and utensils...........................................131 Time to reflect ..................................133 Time to study the language .......................................134 Imperatives.................................134 Present continuous .................136 Time to listen ........................139 Interview Time to speak ........................140 Talking about food Time to write .........................141 Recipe Time to check ........................143 Keep learning ........................144 27/07/2022 15:19:3827/07/2022 15:19:38 Unit 7 My routine ....................148 Time to read ...........................150 Schedule Time to learn words .....153 Daily activities ...........................153 Free-time activities..................155 Household chores ....................157 Time to study the language .......................................159 Simple present • I, you, we, they ...........................159 Adverbs of frequency ...........162 Time to listen ........................165 Podcast Time to speak ........................166 Describing the daily routine Time to write .........................167 Schedule Time to check ........................169 Unit 8 School is cool .........170 Time to read ...........................172 Infographic Time to learn words .....176 School supplies ..........................176 School subjects ..........................180 Time to study the language .......................................182 Simple present • he, she, it .......................................182 Time to listen ........................186 Interview Time to speak ........................187 Describing the school routine Time to reflect ..................................188 Time to check ........................189 Keep learning ........................190 What I know .................................194 English in the world ..........198 Keep an eye on ..........................202 List of verbs .................................204 Transcript .......................................205 Commented bibliographic references .......................................208 27/07/2022 15:19:3927/07/2022 15:19:39 8 28/07/2022 10:25:5828/07/2022 10:25:58 Unit 5 Where I live ...............104 Time to read ...........................106 Dictionary entries Time to learn words .....110 Parts of the house ....................110 Furniture and appliances ....112 Prepositions of place ..............114 Time to study the language .......................................116 There is, there are ....................116 Time to listen ........................119 Radio program Time to speak ........................120 Describing the neighborhood and the home Time to check ........................121 Unit 6 What I cook and eat .....................................122 Time to read ...........................124 Recipe Time to learn words .....128 Food and drinks ........................128 Cooking appliances and utensils...........................................131 Time to reflect ..................................133 Time to study the language .......................................134 Imperatives .................................134 Present continuous .................136 Time to listen ........................139 Interview Time to speak ........................140 Talking about food Time to write .........................141 Recipe Time to check ........................143 Keep learning ........................144 27/07/2022 15:19:3827/07/2022 15:19:38 Unit 7 My routine ....................148 Time to read ...........................150 Schedule Time to learn words .....153 Daily activities ...........................153 Free-time activities..................155 Household chores ....................157 Time to study the language .......................................159 Simple present • I, you, we, they ...........................159 Adverbs of frequency ...........162 Time to listen ........................165 Podcast Time to speak ........................166 Describing the daily routine Time to write .........................167 Schedule Time to check ........................169 Unit 8 School is cool .........170 Time to read ...........................172 Infographic Time to learn words .....176 School supplies ..........................176 School subjects ..........................180 Time to study the language .......................................182 Simple present • he, she, it .......................................182 Time to listen ........................186 Interview Time to speak ........................187 Describing the school routine Time to reflect ..................................188 Time to check ........................189 Keep learning ........................190 What I know .................................194 English in the world ..........198 Keep an eye on ..........................202 List of verbs .................................204 Transcript .......................................205 Commented bibliographic references .......................................208 27/07/2022 15:19:3927/07/2022 15:19:39 9 28/07/2022 10:25:5828/07/2022 10:25:58 Get on board Neste livro, os enunciados das atividades estarão em português, mas, nos próximos anos, eles estarão em inglês. Tip Classroom language Nesta seção, você vai estudar algumas expressões em língua inglesa usadas em sala de aula e os elementos que compõem um dicionário. Assim, você conseguirá compreender os enunciados das atividades e interagir com os colegas de turma e o professor, além de fazer pesquisas no dicionário. 1. Leia as palavras a seguir e confira as imagens que as retratam. Depois, com a ajuda do professor, repita-as em voz alta. A. B. C. D. E. F. G. H. I. leia • read converse • talk responda • answer escreva • write relacione • match pesquise • research escute • listen complete • complete jogue • play Ilu st ra çõ es : J es si ca M ac ha do /A rq ui vo d a ed ito ra 10 ten 25/07/2022 15:07:2425/07/2022 15:07:24 May I drink some water, please? May I go to the toilet, please? Can you repeat, please? Can you lend me a blue pencil, please? How do you say lápis in English? How do you spell pencil? P-E-N-C-I-L. 2. Analise as imagens e leia as falas dos personagens. Em seguida, junte-se a um colega e dramatize as cenas. A. E. B. D. F. C. Ilu st ra çõ es : J es si ca M ac ha do / Ar qu iv o da e di to ra 11eleven 25/07/2022 15:07:2425/07/2022 15:07:24 Objetivos • Conhecer expressões e fra- ses usadas no cotidiano da sala de aula e nos enuncia- dos das atividades. • Conhecer a estrutura de di- cionário (impresso e on-line) bilíngue e monolíngue. Orientações • Na atividade 1, pergunte aos estudantes o que as ima- gens representam e comen- te-as com eles. Questione-os se eles já conheciam algum verbo, qual verbo eles acha- ram mais fácil de pronunciar e qual foi mais difícil, qual eles acham que vão utilizar mais e qual menos. Chame a atenção dos estudantes para o boxe Tip e explique-lhes que os enunciados estão em português para que eles se habituem à língua inglesa e se apropriem do uso dela com maior facilidade. • Ao longo das orienta- ções apresentadas neste manual, você encontrará indicações como esta: EF06LI01. Este código está relacionado às ha- bilidades da BNCC. As indicações A1 e A2, por sua vez, referem-se aos níveis do CEFR. Alguns descritores desses níveis são desenvolvidos nas unidades. 10 28/07/2022 10:25:5828/07/2022 10:25:58 Get on board Neste livro, os enunciados das atividades estarão em português, mas, nos próximos anos, eles estarão em inglês. Tip Classroom language Nesta seção, você vai estudar algumas expressões em língua inglesa usadas em sala de aula e os elementos que compõem um dicionário. Assim, você conseguirá compreender os enunciados das atividades e interagir com os colegas de turma e o professor, além de fazer pesquisas no dicionário. 1. Leia as palavras a seguire confira as imagens que as retratam. Depois, com a ajuda do professor, repita-as em voz alta. A. B. C. D. E. F. G. H. I. leia • read converse • talk responda • answer escreva • write relacione • match pesquise • research escute • listen complete • complete jogue • play Ilu st ra çõ es : J es si ca M ac ha do /A rq ui vo d a ed ito ra 10 ten 25/07/2022 15:07:2425/07/2022 15:07:24 May I drink some water, please? May I go to the toilet, please? Can you repeat, please? Can you lend me a blue pencil, please? How do you say lápis in English? How do you spell pencil? P-E-N-C-I-L. 2. Analise as imagens e leia as falas dos personagens. Em seguida, junte-se a um colega e dramatize as cenas. A. E. B. D. F. C. Ilu st ra çõ es : J es si ca M ac ha do / Ar qu iv o da e di to ra 11eleven 25/07/2022 15:07:2425/07/2022 15:07:24 • Para iniciar a atividade 2, pergunte aos estudantes se conhecem alguma frase em língua inglesa que é utilizada no cotidiano da sala de aula e anote na lousa as respostas deles. Discuta com a turma a importância de usá-las para a prática da língua e do conví- vio social e estipule um tem- po para a atividade. Enquan- to eles a realizam, caminhe pela sala de aula para aju- dá-los com a pronúncia das palavras e para tirar dúvidas. Para finalizar, faça pergun- tas a fim de verificar a com- preensão dos estudantes, co- mo: “O que dizemos quando queremos beber água?” ou “O que dizemos quando pre- cisamos ir ao banheiro?” e as- sim por diante. Esta atividade contempla a competência específica de Língua Inglesa 2 e a competência específica de Linguagens 3 na medida em que fornece subsídios para a comunicação em lín- gua inglesa. Além disso, os estudantes vão desenvolver, parcialmente, o nível A1 ao utilizar frases curtas para se comunicar, ainda que preci- sem de pausas para procurar certas expressões ou pala- vras menos conhecidas. 11 28/07/2022 10:25:5828/07/2022 10:25:58 4. carreira carreira sf 1 (pequena corrida) run 2 (profissão) career: Estou no melhor momento da minha ~. I´m at the peak of my career. LOC sair às carreiras to dash off carreta sf (caminhão) tractor- trailer, articulated lorry [pl lorries] (GB) carretel sm (bobina) spool, reel (GB) carrinho sm 1 (de compras) cart, trolley [pl trolleys] (GB): ~ de supermercado shopping cart 2 (de brinquedo) (toy) car LOC carrinho de bebê baby carriage, pram (GB) ◆ carrinho de criança stroller, pushchair (GB) ◆ carrinho de mão wheelbarrow Ver tb ELÉTRICO carro sm car: ~ esporte sports car ◇ ir de ~ to go by car LOC carro alegórico float ◆ carro alugado rental car, hire car (GB) ◆ carro de bombeiros fire engine ◆ carro de corrida race car, racing car (GB) ◆ carro fúnebre hearse Ver tb ELÉTRICO carroça sf cart carroceria sf 1 (de carro, ônibus) body-work [não contável] 2 (de caminhão) back (of the truck) carro-leito sm sleeping car carro-pipa sm tanker carrossel sm merry-go-round carruagem sf carriage cartão sm 1 card: ~ de crédito/ embarque credit/boarding card ◇ ~ de Natal Christmas card ◇ Deram-lhe o ~ amarelo. He was shown the yellow card. 2 (material) cardboard LOC Ver tb PAGAR cartão-postal sm postcard cartaz sm poster: afixar um ~ to put up a poster LOC em cartaz (Cinema, Teat) showing: Está em ~ há um mês. It´s been showing for a month. ◇ Entrar/ficar em ~ to open/run Ver tb PROIBIDO 1. 2. 3. 5. 1. Na cena D da atividade anterior, uma palavra em inglês é soletrada. Para isso, utilizam-se as letras do alfabeto. Ouça como elas são pronunciadas em inglês e, depois, repita-as em voz alta. track 1 2. Na cena E, uma estudante pede um lápis de cor blue (azul) emprestado. Confira a seguir outras cores em inglês. 3. Releia as palavras que podemos encontrar em enunciados de atividades. Agora, escolha um colega de turma para fazer uma mímica que represente uma dessas palavras. O colega que a adivinhar escolherá o próximo a fazer a mímica. 4. Junte-se a um colega e escolha uma das situações a seguir. Depois, formule a pergunta em inglês com base na situação escolhida e diga-a a ele. a. Durante a aula você quer sair para beber um pouco de água. b. Você quer que o professor repita uma instrução. c. Você quer perguntar como se soletra pen (caneta). d. Você está em sala de aula e quer sair para usar o banheiro. e. Você precisa de um lápis verde emprestado. f. Você quer saber como se diz caderno em inglês. A • B • C • D • E • F • G • H • I • J • K • L • M N • O • P • Q • R • S • T • U • V • W • X • Y • Z yellow pink green brown red white orange black complete research playanswer read write listen matchtalk Keep in mind 4. Possíveis respostas: a - May I drink some water, please?; b - Can you repeat, please?; c - How do you spell pen?; d - May I go to the toilet, please?; e - Can you lend me a green pencil, please?; f - How do you say caderno in English?. 12 twelve 02/08/2022 14:12:0302/08/2022 14:12:03 4. carreira carreira sf 1 (pequena corrida) run 2 (profissão) career: Estou no melhor momento da minha ~. I´m at the peak of my career. LOC sair às carreiras to dash off carreta sf (caminhão) tractor- trailer, articulated lorry [pl lorries] (GB) carretel sm (bobina) spool, reel (GB) carrinho sm 1 (de compras) cart, trolley [pl trolleys] (GB): ~ de supermercado shopping cart 2 (de brinquedo) (toy) car LOC carrinho de bebê baby carriage, pram (GB) ◆ carrinho de criança stroller, pushchair (GB) ◆ carrinho de mão wheelbarrow Ver tb ELÉTRICO carro sm car: ~ esporte sports car ◇ ir de ~ to go by car LOC carro alegórico float ◆ carro alugado rental car, hire car (GB) ◆ carro de bombeiros fire engine ◆ carro de corrida race car, racing car (GB) ◆ carro fúnebre hearse Ver tb ELÉTRICO carroça sf cart carroceria sf 1 (de carro, ônibus) body-work [não contável] 2 (de caminhão) back (of the truck) carro-leito sm sleeping car carro-pipa sm tanker carrossel sm merry-go-round carruagem sf carriage cartão sm 1 card: ~ de crédito/ embarque credit/boarding card ◇ ~ de Natal Christmas card ◇ Deram-lhe o ~ amarelo. He was shown the yellow card. 2 (material) cardboard LOC Ver tb PAGAR cartão-postal sm postcard cartaz sm poster: afixar um ~ to put up a poster LOC em cartaz (Cinema, Teat) showing: Está em ~ há um mês. It´s been showing for a month. ◇ Entrar/ficar em ~ to open/run Ver tb PROIBIDO 1. 2. 3. 5. How to use the dictionary 1. Confira a página de um dicionário português-inglês impresso e leia sobre as partes que o compõem. Guide word Primeira palavra da página. 1. Entry Palavra a ser definida. 2. Parts of speech Classe gramatical da palavra (verbo, substantivo etc.). 3. Translation Tradução da palavra para o inglês. 4. Example of sentence Exemplo de como a palavra é usada em uma frase. 5. OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Oxford, 2013. p. 52. va ni lla 22 /S hu tt er st oc k. co m 13thirteen 25/07/2022 15:07:2725/07/2022 15:07:27 • Informe aos estudantes que o boxe Keep in mind é disposto ao longo das unida- des para retomar assuntos que podem ser conhecidos mas que não serão trabalha- dos, apenas relembrados. • Na atividade 1, pergunte aos estudantes se a pronún- cia de alguma letra não ficou clara e repita o áudio quan- tas vezes for necessário. De- pois, faça perguntas para ve- rificar se eles compreende- ram a pronúncia das letras, por exemplo: “Como se diz p em inglês?”. • Para a atividade 2, pergun- te aos estudantes quais no- mes de cor eles conhecem em inglês, anote na lousa os que eles mencionarem e ve- rifique com eles as cores que faltaram (anote-as em portu- guês). Depois, leia os nomes das cores da tabela, solicitan- do-lhes que os repitam. Con- fira com eles se as cores que faltaram foram apresentadas (caso não tenham sido, diga a eles como elas são pronun- ciadas em inglêse escreva o nome delas na lousa) e pe- ça-lhes que as copiem no ca- derno com as cores dos lápis de cor, de caneta hidrocor ou de giz de cera corresponden- tes (escrever red com lápis de cor vermelho, por exemplo). • Para a atividade 3, leia o enunciado, explique aos es- tudantes que eles vão brin- car de mímica e que quem for fazer a mímica deve reti- rar um papel de uma sacola/ caixa (leve para a sala de aula recortes dobrados de papéis com os verbos escritos). Co- mente também que o estu- dante que acertar a mímica poderá escolher a próxima e realizá-la. Depois que todos os verbos forem sorteados, retome-os lendo em voz alta e peça a eles que os repitam. Corrija a pronúncia e tire dú- vidas, se necessário. • Para a atividade 4, organi- ze a turma em duplas. Cada membro da dupla deve for- mular e escrever no caderno três frases (um estudante, os itens a, b e c, enquanto o outro, os itens d, e e f). Expli- que à turma que, depois de as escreverem, um dos membros da dupla deve dizer as frases e aquele que está ouvindo deve anotá-las no caderno. Faça a correção com toda a turma, escrevendo as frases na lousa. Solicite aos estudantes que façam as alte- rações necessárias e questione-os se foi mais difícil lembrar a frase e escrevê-la ou ouvir e escrevê-la, justificando sua resposta. 12 02/08/2022 17:04:5702/08/2022 17:04:57 4. carreira carreira sf 1 (pequena corrida) run 2 (profissão) career: Estou no melhor momento da minha ~. I´m at the peak of my career. LOC sair às carreiras to dash off carreta sf (caminhão) tractor- trailer, articulated lorry [pl lorries] (GB) carretel sm (bobina) spool, reel (GB) carrinho sm 1 (de compras) cart, trolley [pl trolleys] (GB): ~ de supermercado shopping cart 2 (de brinquedo) (toy) car LOC carrinho de bebê baby carriage, pram (GB) ◆ carrinho de criança stroller, pushchair (GB) ◆ carrinho de mão wheelbarrow Ver tb ELÉTRICO carro sm car: ~ esporte sports car ◇ ir de ~ to go by car LOC carro alegórico float ◆ carro alugado rental car, hire car (GB) ◆ carro de bombeiros fire engine ◆ carro de corrida race car, racing car (GB) ◆ carro fúnebre hearse Ver tb ELÉTRICO carroça sf cart carroceria sf 1 (de carro, ônibus) body-work [não contável] 2 (de caminhão) back (of the truck) carro-leito sm sleeping car carro-pipa sm tanker carrossel sm merry-go-round carruagem sf carriage cartão sm 1 card: ~ de crédito/ embarque credit/boarding card ◇ ~ de Natal Christmas card ◇ Deram-lhe o ~ amarelo. He was shown the yellow card. 2 (material) cardboard LOC Ver tb PAGAR cartão-postal sm postcard cartaz sm poster: afixar um ~ to put up a poster LOC em cartaz (Cinema, Teat) showing: Está em ~ há um mês. It´s been showing for a month. ◇ Entrar/ficar em ~ to open/run Ver tb PROIBIDO 1. 2. 3. 5. 1. Na cena D da atividade anterior, uma palavra em inglês é soletrada. Para isso, utilizam-se as letras do alfabeto. Ouça como elas são pronunciadas em inglês e, depois, repita-as em voz alta. track 1 2. Na cena E, uma estudante pede um lápis de cor blue (azul) emprestado. Confira a seguir outras cores em inglês. 3. Releia as palavras que podemos encontrar em enunciados de atividades. Agora, escolha um colega de turma para fazer uma mímica que represente uma dessas palavras. O colega que a adivinhar escolherá o próximo a fazer a mímica. 4. Junte-se a um colega e escolha uma das situações a seguir. Depois, formule a pergunta em inglês com base na situação escolhida e diga-a a ele. a. Durante a aula você quer sair para beber um pouco de água. b. Você quer que o professor repita uma instrução. c. Você quer perguntar como se soletra pen (caneta). d. Você está em sala de aula e quer sair para usar o banheiro. e. Você precisa de um lápis verde emprestado. f. Você quer saber como se diz caderno em inglês. A • B • C • D • E • F • G • H • I • J • K • L • M N • O • P • Q • R • S • T • U • V • W • X • Y • Z yellow pink green brown red white orange black complete research playanswer read write listen matchtalk Keep in mind 4. Possíveis respostas: a - May I drink some water, please?; b - Can you repeat, please?; c - How do you spell pen?; d - May I go to the toilet, please?; e - Can you lend me a green pencil, please?; f - How do you say caderno in English?. 12 twelve 25/07/2022 15:07:2725/07/2022 15:07:27 4. carreira carreira sf 1 (pequena corrida) run 2 (profissão) career: Estou no melhor momento da minha ~. I´m at the peak of my career. LOC sair às carreiras to dash off carreta sf (caminhão) tractor- trailer, articulated lorry [pl lorries] (GB) carretel sm (bobina) spool, reel (GB) carrinho sm 1 (de compras) cart, trolley [pl trolleys] (GB): ~ de supermercado shopping cart 2 (de brinquedo) (toy) car LOC carrinho de bebê baby carriage, pram (GB) ◆ carrinho de criança stroller, pushchair (GB) ◆ carrinho de mão wheelbarrow Ver tb ELÉTRICO carro sm car: ~ esporte sports car ◇ ir de ~ to go by car LOC carro alegórico float ◆ carro alugado rental car, hire car (GB) ◆ carro de bombeiros fire engine ◆ carro de corrida race car, racing car (GB) ◆ carro fúnebre hearse Ver tb ELÉTRICO carroça sf cart carroceria sf 1 (de carro, ônibus) body-work [não contável] 2 (de caminhão) back (of the truck) carro-leito sm sleeping car carro-pipa sm tanker carrossel sm merry-go-round carruagem sf carriage cartão sm 1 card: ~ de crédito/ embarque credit/boarding card ◇ ~ de Natal Christmas card ◇ Deram-lhe o ~ amarelo. He was shown the yellow card. 2 (material) cardboard LOC Ver tb PAGAR cartão-postal sm postcard cartaz sm poster: afixar um ~ to put up a poster LOC em cartaz (Cinema, Teat) showing: Está em ~ há um mês. It´s been showing for a month. ◇ Entrar/ficar em ~ to open/run Ver tb PROIBIDO 1. 2. 3. 5. How to use the dictionary 1. Confira a página de um dicionário português-inglês impresso e leia sobre as partes que o compõem. Guide word Primeira palavra da página. 1. Entry Palavra a ser definida. 2. Parts of speech Classe gramatical da palavra (verbo, substantivo etc.). 3. Translation Tradução da palavra para o inglês. 4. Example of sentence Exemplo de como a palavra é usada em uma frase. 5. OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Oxford, 2013. p. 52. va ni lla 22 /S hu tt er st oc k. co m 13thirteen 25/07/2022 15:07:2725/07/2022 15:07:27 Orientações • Para iniciar o trabalho com este tópico, questione os es- tudantes como eles defini- riam um dicionário: sua fina- lidade, sua divisão etc. Então, na atividade 1, confira com eles todos os detalhes da página de um dicionário, len- do e explicando os itens que aparecem nele. Para facilitar, escolha uma palavra na pági- na do dicionário representa- da no livro e indique o item a que a definição se refere. O trabalho com o dicionário nesta atividade contempla a habilidade EF06LI10. 13 28/07/2022 10:25:5928/07/2022 10:25:59 2. Reproduza os verbetes de dicionário no caderno e complete-os com as informações a seguir. 3. No caderno, escreva os seguintes verbetes de dicionário impresso português-inglês e complete-os. We went on my brother’s recommendation. wonderful dançarsm ■ vt, vi dance: tirar alguém para ~ ask sb to danceA. elefante ■ elephantB. maravilhoso adj ■C. recomendação sf recommendation: Fomos por ~ do meu irmão. ■ D. In: OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford pocket: dicionário bilíngue para brasileiros. Oxford, 2005. p. 60, 76, 133 e 181. COLHER. In: OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Oxford, 2007. p. 64. 4. Escolha uma página de um dicionário bilíngue e um verbete dessa página. Depois, responda às questões a seguir no caderno. a. Qual é a guide word? b. Qual é a entry? c. Qual é a part of speech? d. Qual é o example of sentence? colher1 ■ 1 (objeto) ■ 2 (conteúdo) spoonful 3 (pedreiro) trowel LOC colher de cháteaspoon ◆ colher de pau wooden spoon colher2 ■ 1 (frutos, flores, legumes) to pick 2 (cereais) ■ Respostas: A - dançar; B - sm; C - wonderful; D - We went on my brother’s recommendation. Respostas pessoais. Professor, no item d, caso o verbete escolhido não contenha um example of sentence, oriente os estudantes a criá-lo. Resposta: sm; spoon; vt; to harvest. 14 fourteen 25/07/2022 15:07:2725/07/2022 15:07:27 5. Confira a página de um dicionário inglês-inglês on-line e leia sobre as partes que o compõem. 6. Escolha uma palavra em inglês e pesquise-a em um dicionário on-line. Anote no caderno as informações que encontrar referentes aos itens a seguir. a. Entry. c. Definition. b. Parts of speech. d. Example of sentence. DOG. In: Cambridge dictionary. Disponível em: https://dictionary.cambridge. org/pt/dicionario/learner-english/dog. Acesso em: 23 fev. 2022. Search bar Espaço para digitar a palavra a ser pesquisada. 1. Entry Palavra pesquisada que será definida. 2. Parts of speech Classe gramatical da palavra (verbo, substantivo etc.). 3. Definition Definição da palavra. 4. Example of sentence Exemplo de como a palavra é usada em uma frase. 5. Pronunciation Pronúncia da palavra. 6. dog Dictionary Thesaurus MoreGrammar /dɒɡ/ dog noun [C] Let's take the dog for a walk. an animal with fur, four legs, and a tail that is kept as a pet, or trained to guard buildings and guide blind people: � Pronunciation Web World Dictionary 1. 2. 3. 4. 5. 6. Respostas pessoais. Professor, se a palavra escolhida pelos estudantes tiver mais de uma classe gramatical e definição, oriente-os a escolher somente um dos casos. Se rg io L im a/ Ar qu iv o da e di to ra 15fifteen 25/07/2022 15:07:2825/07/2022 15:07:28 • Corrija a atividade 2 com toda a turma relembrando o significado das palavras de acordo com os itens da ativi- dade 1. • Depois de realizada a ativi- dade 3, peça a estudantes vo- luntários que formem frases usando as palavras apresen- tadas nos verbetes e anote as frases na lousa a fim de que a diferença de significado en- tre elas fique mais clara. • Para iniciar a atividade 4, pergunte aos estudantes quem deles possui dicionário e oriente os que não tiverem a ir à biblioteca e pegar um emprestado. Eles também po- dem usar dicionários on-line se tiverem celular em sala de aula ou se a escola tiver labo- ratório disponível com inter- net, dando início ao trabalho com dicionários on-line de- senvolvido nas atividades 5 e 6 desta seção. Ao desenvol- ver atividades com o uso da internet, é importante orien- tar os estudantes a acessar fontes que sejam adequadas à faixa etária. Além disso, é preciso monitorá-los para auxiliá-los com dificuldades que possam apresentar e garantir que façam uso se- guro e responsável dessa ferramenta. Ao final da ativi- dade, faça a correção indivi- dualmente e tire as dúvidas. Se a turma for numerosa, organize-a em grupos e peça a todos os integrantes de um grupo que façam a atividade sobre uma palavra. Estipule um tempo para que realizem a atividade e, em seguida, corrija-a em voz alta. Se jul- gar conveniente, anote na lousa as respostas. 14 28/07/2022 10:25:5928/07/2022 10:25:59 2. Reproduza os verbetes de dicionário no caderno e complete-os com as informações a seguir. 3. No caderno, escreva os seguintes verbetes de dicionário impresso português-inglês e complete-os. We went on my brother’s recommendation. wonderful dançarsm ■ vt, vi dance: tirar alguém para ~ ask sb to danceA. elefante ■ elephantB. maravilhoso adj ■C. recomendação sf recommendation: Fomos por ~ do meu irmão. ■ D. In: OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford pocket: dicionário bilíngue para brasileiros. Oxford, 2005. p. 60, 76, 133 e 181. COLHER. In: OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Oxford, 2007. p. 64. 4. Escolha uma página de um dicionário bilíngue e um verbete dessa página. Depois, responda às questões a seguir no caderno. a. Qual é a guide word? b. Qual é a entry? c. Qual é a part of speech? d. Qual é o example of sentence? colher1 ■ 1 (objeto) ■ 2 (conteúdo) spoonful 3 (pedreiro) trowel LOC colher de chá teaspoon ◆ colher de pau wooden spoon colher2 ■ 1 (frutos, flores, legumes) to pick 2 (cereais) ■ Respostas: A - dançar; B - sm; C - wonderful; D - We went on my brother’s recommendation. Respostas pessoais. Professor, no item d, caso o verbete escolhido não contenha um example of sentence, oriente os estudantes a criá-lo. Resposta: sm; spoon; vt; to harvest. 14 fourteen 25/07/2022 15:07:2725/07/2022 15:07:27 5. Confira a página de um dicionário inglês-inglês on-line e leia sobre as partes que o compõem. 6. Escolha uma palavra em inglês e pesquise-a em um dicionário on-line. Anote no caderno as informações que encontrar referentes aos itens a seguir. a. Entry. c. Definition. b. Parts of speech. d. Example of sentence. DOG. In: Cambridge dictionary. Disponível em: https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/learner-english/dog. Acesso em: 23 fev. 2022. Search bar Espaço para digitar a palavra a ser pesquisada. 1. Entry Palavra pesquisada que será definida. 2. Parts of speech Classe gramatical da palavra (verbo, substantivo etc.). 3. Definition Definição da palavra. 4. Example of sentence Exemplo de como a palavra é usada em uma frase. 5. Pronunciation Pronúncia da palavra. 6. dog Dictionary Thesaurus MoreGrammar /dɒɡ/ dog noun [C] Let's take the dog for a walk. an animal with fur, four legs, and a tail that is kept as a pet, or trained to guard buildings and guide blind people: � Pronunciation Web World Dictionary 1. 2. 3. 4. 5. 6. Respostas pessoais. Professor, se a palavra escolhida pelos estudantes tiver mais de uma classe gramatical e definição, oriente-os a escolher somente um dos casos. Se rg io L im a/ Ar qu iv o da e di to ra 15fifteen 08/08/2022 14:29:2708/08/2022 14:29:27 • Para a atividade 5, questio- ne os estudantes se os dicio- nários físicos são diferentes dos dicionários on-line e pe- ça-lhes que indiquem as dife- renças entre eles. • Para a realização da ativida- de 6, ajude os estudantes a desenvolver noções introdu- tórias de práticas de pesquisa por meio de uma consulta ao dicionário. Para isso, será ne- cessário um local com acesso à internet, como a biblioteca, o laboratório de informática ou a sala multimídia, caso sua escola disponibilize computa- dores. Caso não haja acesso a eles, solicite à turma que a atividade seja realizada como tarefa de casa em duplas. Pa- ra iniciá-la, explique como a atividade será realizada (na escola ou em casa) e, depois, que eles deverão escrever as respostas no caderno. Corrija a atividade pedindo aos es- tudantes que relatem como foi realizar a pesquisa e quais foram as dificuldades. Faça as correções necessárias e tire dúvidas. O trabalho com o uso de tecnologias digitais desta atividade contempla a competência geral 5 e a ha- bilidade EF06LI11. 15 08/08/2022 17:57:5508/08/2022 17:57:55 https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/learner-english/dog sometimes never usually rarelyalways 13 O que você sabe sobre a receita culinária? 16 19 14 20 15 Qual frase indica uma ordem? Pay attention. It is a banana. 18 21 O que você sabe sobre o verbete de dicionário? Qual frase melhor representa a imagem? Quais objetos de casa você conhece em inglês? Quais atividades de lazer você conhece em inglês? O que você sabe sobre o planejamento semanal? O que você sabe sobre essas palavras? There is one chair. There are two chairs. 24 FI N IS H 17 Quais alimentos você conhece em inglês? Monday Sunday Tuesday 22 O que você sabe sobre o infográfico? 23 Quais materiais escolares você conhece em inglês? 13. Resposta pessoal. 14. Resposta pessoal. 15. Resposta: There is one chair. 16. Resposta pessoal. 17. Respostapessoal. 18. Resposta: Pay attention! 19. Resposta pessoal. 20. Resposta pessoal. 21. Resposta pessoal. 22. Resposta pessoal. 23. Resposta pessoal. Ilu st ra çã o de R af ae la P an is sa /A rq ui vo d a ed ito ra . F ot os : H aa li, N ot io nP ic , T ar til a, N ic ol et a Io ne sc u, A ng el D ot s, K itt yV ec to r, fr ie nd ly ve ct or e M ic ro st oc ke r.P ro /S hu tt er st oc k. co m 17seventeen 25/07/2022 15:07:3125/07/2022 15:07:31 What I know Junte-se a um colega para brincar com o jogo de tabuleiro a seguir e verificar o que vocês já sabem em inglês. Sigam as orientações do professor. Para jogar, vocês vão precisar de um dado e dois peões.Tip O que você sabe sobre o documento pessoal? O que você sabe sobre o gráfico? Qual frase indica uma relação familiar? Quais animais você conhece em inglês? My brother is João. He is João. Qual expressão é usada para cumprimentar e qual é usada para se despedir? 7 Qual frase você usaria para se apresentar em inglês? I am... (name). It is... (name). 4 1 8 5 2 11 9 Quais números você conhece em inglês? 6 3 Quais relações familiares você conhece em inglês? Complete a sequência. 12 10 ST AR T O que você sabe sobre a história em quadrinhos? Hello! Bye! 1 2 3 4 5 6 8 7 9 30% one cat ??? Confira as respostas das questões nas orientações ao professor. 2. Resposta pessoal. 3. Resposta: Hello! para cumprimentar e Bye! para se despedir. 4. Resposta: I am... (name). 5. Resposta pessoal. 6. Resposta pessoal. 7. Resposta pessoal. 8. Resposta pessoal. 9. Resposta: My brother is João. 10. Resposta pessoal. 11. Resposta pessoal. 12. Resposta: Two cats. Ilu st ra çã o de R af ae la P an is sa /A rq ui vo d a ed ito ra . F ot os : S pr ea dt he si gn , N ic ol et a Io ne sc u, Je m as to ck e g ag a. va st ar d/ Sh ut te rs to ck .c om 16 sixteen 25/07/2022 15:07:3025/07/2022 15:07:30 Objetivos • Fazer uma avaliação diag- nóstica do conhecimento prévio com relação aos con- teúdos estudados ao longo do volume. Orientações • Para iniciar a seção, expli- que aos estudantes que o objetivo é avaliar, por meio de uma atividade, o que já sa- bem do o conteúdo que vão estudar neste volume. Para isso, eles vão brincar com um jogo de perguntas sobre diversos temas a serem estu- dados. Organize a turma em duplas, unindo estudantes com diferentes conhecimen- tos e habilidades. Disponibi- lize dados para eles ou pro- videncie impressões com o molde de dado e peça-lhes que recortem e colem para formar a peça. Explique à tur- ma que, para avançar no ta- buleiro, é necessário respon- der à pergunta corretamen- te. Quando isso acontecer, o estudante que respondeu de maneira adequada avança o número de casas apontado pelo dado. Caso a resposta seja incorreta, ele não avan- ça e deve procurar no livro a resposta correta, anotar em uma folha de papel sulfite — que você deve disponibilizar — a pergunta do jogo e a res- posta encontrada. Ressalte que cada estudante da dupla joga o dado apenas uma vez por rodada. Estipule o tempo para que eles possam jogar. Ao longo da atividade, cami- nhe pela sala de aula para vi- sualizar como os estudantes estão se comportando e se estão seguindo as regras e fazendo as anotações solici- tadas. Para finalizar, pergun- te-lhes quem venceu o jogo, quais foram as perguntas que tiveram dificuldade de responder e quais foram as mais fáceis. Em seguida, reco- lha as folhas com anotações para que você acompanhe durante o ano letivo o desen- volvimento de todos. • Na casa número 2, os estudantes podem respon- der que as histórias em quadrinhos apresentam quadros, texto em balões de fala e onomatopeias para indicar sons. Na casa 5, eles podem dizer que o documento pessoal contém informações de um indivíduo, como nome completo e data de nasci- mento. Na casa 6, espera-se que os estudantes reconheçam todos os números, mesmo que se- ja somente a pronúncia deles e não a forma por extenso. Na casa 7, a turma pode indicar que os gráficos têm dados que foram coletados em uma pesquisa. Na casa 8, espera-se que os estudantes reconheçam, ainda que somente a pronúncia, as relações father, mother, brother e sister. Na casa 10, eles podem indicar que os anúncios de propagan- da apresentam informações para conscientizar a população. Já na casa 11, espera-se que a turma reconheça alguns animais domesticados, como dog, cat, bird e fish. 16 28/07/2022 10:27:4328/07/2022 10:27:43 sometimes never usually rarelyalways 13 O que você sabe sobre a receita culinária? 16 19 14 20 15 Qual frase indica uma ordem? Pay attention. It is a banana. 18 21 O que você sabe sobre o verbete de dicionário? Qual frase melhor representa a imagem? Quais objetos de casa você conhece em inglês? Quais atividades de lazer você conhece em inglês? O que você sabe sobre o planejamento semanal? O que você sabe sobre essas palavras? There is one chair. There are two chairs. 24 FI N IS H 17 Quais alimentos você conhece em inglês? Monday Sunday Tuesday 22 O que você sabe sobre o infográfico? 23 Quais materiais escolares você conhece em inglês? 13. Resposta pessoal. 14. Resposta pessoal. 15. Resposta: There is one chair. 16. Resposta pessoal. 17. Resposta pessoal. 18. Resposta: Pay attention! 19. Resposta pessoal. 20. Resposta pessoal. 21. Resposta pessoal. 22. Resposta pessoal. 23. Resposta pessoal. Ilu st ra çã o de R af ae la P an is sa /A rq ui vo d a ed ito ra . F ot os : H aa li, N ot io nP ic , T ar til a, N ic ol et a Io ne sc u, A ng el D ot s, K itt yV ec to r, fr ie nd ly ve ct or e M ic ro st oc ke r.P ro /S hu tt er st oc k. co m 17seventeen 25/07/2022 15:07:3125/07/2022 15:07:31 What I know Junte-se a um colega para brincar com o jogo de tabuleiro a seguir e verificar o que vocês já sabem em inglês. Sigam as orientações do professor. Para jogar, vocês vão precisar de um dado e dois peões.Tip O que você sabe sobre o documento pessoal? O que você sabe sobre o gráfico? Qual frase indica uma relação familiar? Quais animais você conhece em inglês? My brother is João. He is João. Qual expressão é usada para cumprimentar e qual é usada para se despedir? 7 Qual frase você usaria para se apresentar em inglês? I am... (name). It is... (name). 4 1 8 5 2 11 9 Quais números você conhece em inglês? 6 3 Quais relações familiares você conhece em inglês? Complete a sequência. 12 10 ST AR T O que você sabe sobre a história em quadrinhos? Hello! Bye! 1 2 3 4 5 6 8 7 9 30% one cat ??? Confira as respostas das questões nas orientações ao professor. 2. Resposta pessoal. 3. Resposta: Hello! para cumprimentar e Bye! para se despedir. 4. Resposta: I am... (name). 5. Resposta pessoal. 6. Resposta pessoal. 7. Resposta pessoal. 8. Resposta pessoal. 9. Resposta: My brother is João. 10. Resposta pessoal. 11. Resposta pessoal. 12. Resposta: Two cats. Ilu st ra çã o de R af ae la P an is sa /A rq ui vo d a ed ito ra . F ot os : S pr ea dt he si gn , N ic ol et a Io ne sc u, Je m as to ck e g ag a. va st ar d/ Sh ut te rs to ck .c om 16 sixteen 25/07/2022 15:07:3025/07/2022 15:07:30 • Na casa 13, os estudantes podem dizer que o verbete de dicionário apresenta a definição de uma palavra e informações, como a classe gramatical a que ela perten- ce. Na casa 14, espera-se que eles reconheçam obje- tos mais comuns, como bed, table, TV e telephone. Na ca- sa 16, podem indicar que a receita culinária contém os ingredientes e o modo de preparo de um alimento. Na casa 17, espera-se que os es- tudantes reconheçam o no- me de frutas e de legumes, como banana, apple, mango, orange e tomato. Na casa 19, eles podem indicar que o pla- nejamento semanal organizaas atividades que devem ser feitas em cada dia da sema- na. Na casa 20, espera-se que reconheçam atividades como watch TV, listen to music e play games. Na casa 21, os estudantes podem dizer que são palavras que indicam frequência (sempre, usual- mente, às vezes, raramente, nunca). Na casa 22, podem indicar que os infográficos apresentam informações e dados sobre determinado assunto. Por fim, na casa 23, espera-se que reconheçam materiais escolares, como pencil, pen, book, notebook, ruler e eraser. 17 28/07/2022 10:27:4328/07/2022 10:27:43 Objetivos • Ler e compreender uma história em quadrinhos. • Conhecer e usar vocabulário sobre cumprimentos e despedidas. • Utilizar expressões para apresentação pessoal. • Utilizar a forma afirmativa do verbo to be no presente. • Ouvir e compreender trechos de filmes. • Utilizar cumprimentos e despedidas em diálogos. • Produzir uma história em quadrinhos. Greetings Unit 1 Ilu st ra çã o de P au la D ia zz i/A rq ui vo d a ed ito ra . F ot o: T up un ga to /S hu tt er st oc k. co m 18 eighteen 25/07/2022 15:06:4225/07/2022 15:06:42 a. O que as pessoas representadas na imagem estão fazendo? b. Como você cumprimenta seus familiares, amigos, vizinhos e conhecidos? c. Como você se despede das pessoas? Responda a. Resposta sugerida: Elas estão se cumprimentando com aceno, abraço e toque de mãos. b. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem gestos utilizados (aperto de mãos e beijo no rosto, por exemplo) e expressões como “Oi/Olá”, “Bom dia/ Boa tarde/Boa noite” e “E aí?”. c. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes também indiquem gestos e expressões como “Tchau”, “Até mais” e “Até amanhã”. 19nineteen 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 Orientações • Nesta seção, os estudantes vão desenvolver, parcialmen- te, o nível A1 ao estabelecer contato social utilizando formas simples e educadas de saudações, despedidas e apresentações e ao dizer “por favor”, “obrigado” e “des- culpe”. Eles vão desenvolver a competência geral 4 ao com- partilhar conhecimentos, ideias, sentimentos e expe- riências; a competência es- pecífica de Linguagens 1 ao discutir sobre cumprimentos e despedidas e, assim, refle- tir a respeito de expressões e identidades culturais; e a competência específica de Língua Inglesa 3 ao perceber as similaridades e as diferen- ças entre a língua inglesa e a língua materna por meio das questões. • Leia o título da unidade e verifique se os estudantes o compreenderam. Leve para a sala de aula alguns recortes de jornais, revistas ou ima- gens impressas de pessoas se cumprimentando e cole- -as na lousa. Pergunte aos estudantes o que as pessoas estão fazendo em cada uma das imagens e pergunte o que elas têm em comum. Com base no título, incentive- -os a levantar hipóteses sobre o tema que será estudado na unidade. Em seguida, sepa- re-os em duplas compostas por estudantes com diferen- tes tipos de conhecimentos e habilidades e peça a eles que leiam os objetivos de aprendizagem da unidade, discutam-nos e escrevam no caderno o que já sabem de cada um deles. Solicite a cada dupla que entregue suas ano- tações em uma folha à parte e retome esse recurso ao final da unidade. Para finalizar es- ta etapa, oriente as duplas a compartilhar e comentar com a turma o que registraram. 18 28/07/2022 10:29:5128/07/2022 10:29:51 Objetivos • Ler e compreender uma história em quadrinhos. • Conhecer e usar vocabulário sobre cumprimentos e despedidas. • Utilizar expressões para apresentação pessoal. • Utilizar a forma afirmativa do verbo to be no presente. • Ouvir e compreender trechos de filmes. • Utilizar cumprimentos e despedidas em diálogos. • Produzir uma história em quadrinhos. Greetings Unit 1 Ilu st ra çã o de P au la D ia zz i/A rq ui vo d a ed ito ra . F ot o: T up un ga to /S hu tt er st oc k. co m 18 eighteen 25/07/2022 15:06:4225/07/2022 15:06:42 a. O que as pessoas representadas na imagem estão fazendo? b. Como você cumprimenta seus familiares, amigos, vizinhos e conhecidos? c. Como você se despede das pessoas? Responda a. Resposta sugerida: Elas estão se cumprimentando com aceno, abraço e toque de mãos. b. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem gestos utilizados (aperto de mãos e beijo no rosto, por exemplo) e expressões como “Oi/Olá”, “Bom dia/ Boa tarde/Boa noite” e “E aí?”. c. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes também indiquem gestos e expressões como “Tchau”, “Até mais” e “Até amanhã”. 19nineteen 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 • Peça aos estudantes que analisem a imagem e a des- crevam. Incentive-os a co- mentar a relação entre o títu- lo e a figura. Verifique se eles reconhecem que tanto o títu- lo como a imagem retratam cumprimentos e despedidas. Depois, explore as questões a, b e c coletivamente. • As atividades desta página permitem o desenvolvimen- to do tema contemporâneo transversal Diversidade cul- tural. Ao trabalhar com as questões, comente algumas formas de cumprimentos e despedidas no Brasil – bei- jo(s) no rosto, abraço e aper- to de mãos – e em outras culturas. Por exemplo, em países asiáticos, como Japão, China e Coreia do Sul, o cum- primento pode ser feito por meio da inclinação do corpo, sem contato físico; já entre os indianos, é comum juntar as palmas das mãos com os de- dos voltados para cima e dizer namastê, que significa “o espí- rito que existe em mim reco- nhece o espírito que existe em você”; e os tibetanos mostram a língua ao cumprimentar para transmitir um costume antigo, o qual significa nun- ca pronunciar palavras ofen- sivas contra um amigo. Em países como Estados Unidos e Inglaterra, beijos e abraços entre pessoas que não têm intimidade não são comuns. Na Nova Zelândia, os nativos conhecidos como Maori têm o costume de cumprimentar as pessoas esfregando os na- rizes, e esse gesto simboliza o compartilhamento da respira- ção e da vida. • É importante salientar que, além da adequação cultural, os gestos e as atitudes de polidez são fundamentais ao cumprimentar ou se des- pedir. Ainda que existam di- ferentes hábitos culturais e variados níveis de formalida- de e intimidade, a demons- tração de respeito e polidez é indispensável para o convívio em sociedade. 19 28/07/2022 10:29:5128/07/2022 10:29:51 Time to read Woodstock. Snoopy. 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Quais histórias em quadrinhos você conhece? b. De quais personagens de histórias em quadrinhos você gosta? Por quê? c. Do que você mais gosta nas histórias em quadrinhos? 2. Confira dois dos personagens da história em quadrinhos Peanuts. Depois, no caderno, relacione as imagens dos personagens às frases. A. B. Peanuts é uma história em quadrinhos criada pelo estadunidense Charles M. Schulz. Na história, Snoopy e seu tutor, Charlie Brown, vivem aventuras cotidianas ao lado de seus amigos. 3. Na página seguinte, você vai ler uma história em quadrinhos com os personagens Snoopy e Woodstock. Antes disso, escreva no caderno o que você espera ler nessa história. Pre-reading É um pássaro. Ele é o melhor amigo de Snoopy. A fala dele só é compreendida por Snoopy e ele é muito bom em notar os fatos. 1. É um cachorro. Ele adora dormir no telhado de sua casinha. É sonhador e está sempre imaginando aventuras. 2. mencionem histórias em quadrinhos da Turma da Mônica e de super-heróis, como Superman e Batman. Resposta pessoal. Os estudantes podem citar as histórias ou os personagens. Resposta: A - 2; B - 1. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem personagens das histórias em quadrinhos indicadas por eles no item anterior e justifiquem suas escolhas. Resposta pessoal. Espera- -se que os estudantes confiram a história em quadrinhos na página seguinte e incentive-os a relembrar o que já sabem a respeito dos personagensde- senvolvido por Lev Vygotsky (1896-1934), como teoria metodológica norteadora deste trabalho. VIII 01/08/2022 08:20:2401/08/2022 08:20:24 Vale destacar que, de acordo com essa teoria de aprendizagem, somos seres moldados pelo contexto histórico, social e cultural em que vi- vemos, e a língua que falamos é um produto da participação social, que resulta de um processo de construção de significados por meio de práti- cas contextualizadas, considerando a finalidade da interação e o meio social e histórico em que ela ocorre. Por esse motivo, ao longo dos qua- tro volumes da coleção, procuramos contemplar o contexto social, a interação e o papel media- dor da língua. Nas unidades, os estudantes são constantemente incentivados a trocar ideias, emitir opiniões e compartilhar experiências e co- nhecimentos, de modo a desenvolver, ampliar e consolidar conceitos com base na interação que estabelecem com o professor e com os colegas. Além disso, a coleção está pautada nas ha- bilidades de Língua Inglesa, nas competências gerais, nas competências específicas de Lingua- gens, nas competências específicas de Língua In- glesa e nos temas contemporâneos transversais, apresentados na BNCC. Além disso, considera os níveis A1 e A2 do CEFR. A fim de promover um processo de ensino e aprendizagem em que os estudantes continua- mente exercitem, de forma individual ou coletiva, a curiosidade, a criticidade e a autonomia e apro- fundem seus conhecimentos, a coleção apresen- ta temas relevantes para a faixa etária (família, alimentação, esportes, saúde, arte, tecnologia, comunicação, sentimentos, entre outros) e con- teúdos organizados de forma gradativa a serem praticados por meio dos eixos de aprendizagem: leitura, escrita, oralidade, conhecimentos linguís- ticos e dimensão intercultural. [...] É imprescindível dizer que esses eixos, embo- ra tratados de forma separada na explicitação da BNCC, estão intrinsecamente ligados nas práticas sociais de usos da língua inglesa e devem ser as- sim trabalhados nas situações de aprendizagem propostas no contexto escolar. Em outras pala- vras, é a língua em uso, sempre híbrida, polifôni- ca e multimodal [...]. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 245. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 19 jun. 2022. Conhecer a língua inglesa e saber utilizá-la é uma forma de garantir aos estudantes o acesso também a bens culturais de outras nações e levá- -los a desmitificar ideias preconcebidas, contras- tando-as com a cultura do próprio país a fim de valorizá-la. Além disso, promover a língua ingle- sa como um elemento fundamental na formação torna-se cada vez mais necessário no mundo e no momento em que vivemos, cada vez mais de- safiador, complexo, dinâmico e fluido. Assim, ao se apropriar da língua inglesa, os estudantes se apropriam da língua de comunicação mundial no meio cultural, no meio científico, no comércio, nas interações via internet, tornando-se, portan- to, cidadãos do mundo. Falada por milhões de pessoas como primeira ou segunda língua, a língua inglesa é oficial ou semioficial em mais de setenta países. O inglês é a primeira língua de falantes oriundos de al- gumas das maiores potências mundiais, como Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e Canadá. E é a segunda língua em nações como África do Sul, Malta e Filipinas, além de ser falada como lín- gua estrangeira em diversos lugares do mundo. [...] Essa situação é verídica não só para países como a Índia — ex-colônia inglesa que, pela diversidade das línguas faladas no país, adota o inglês como língua oficial associada —, mas também para paí- ses que passaram a adotar o inglês como segunda língua para a comunicação internacional. Assim, o inglês passou a ser utilizado como língua para a comunicação internacional em países ao sul da Ásia, como Índia, Paquistão, Myanmar, Bangladesh. As ex-colônias africanas também desenvolveram variedades do inglês nas quais foi dado status ofi- cial ao idioma, como é o caso de Serra Leoa, Gana, Gâmbia, Nigéria, Camarões e Libéria, no oeste africano. Outros países, no leste africano, também deram ao inglês status oficial, incluindo: Quênia, Tanzânia, Uganda, Malavi, Zâmbia e Zimbábue. No sudoeste asiático e no Pacífico Sul, também devido à influência britânica, o inglês adquiriu status em Cingapura, Malásia, Hong Kong e Papua- -Nova Guiné. A língua inglesa no mundo IX 01/08/2022 08:20:2401/08/2022 08:20:24 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Como se vê, a expansão do inglês apresenta um crescimento marcante a partir do século XIX, pas- sando a ser uma língua de caráter internacional pelo modo como a sociedade moderna passou a usá-la e, de certa forma, dela passou a depender. VIAN JÚNIOR, Orlando. Língua e cultura inglesa. Curitiba: IESDE Brasil, 2008. p. 47. Sendo assim, qual variedade de inglês deve- mos, afinal, ensinar aos estudantes: americana, britânica, australiana, neozelandesa ou outra? Além de decidir priorizar uma dessas varieda- des, é importante considerar que, atualmen- te, o número de falantes nativos do inglês já é inferior ao número de falantes não nativos ao redor do mundo. Ou seja, a interação e a troca de informações entre falantes nativos das mais diversas línguas ocorrem por meio de uma lín- gua em comum, o inglês. Com o conhecimento e a proficiência da língua inglesa, em diferentes níveis e habilidades, o falante não nativo é capaz de acessar informações produzidas em inglês em qualquer lugar do mundo, relacionadas a diversas áreas do conhecimento, como pesqui- sas científicas, inovações tecnológicas e avanços empresariais. Também permite que esse falante se comunique, seja ouvido ou lido por estran- geiros em situações de interação, seja presen- cial, seja on-line. Dessa maneira, é especialmente relevante que os estudantes aprendam o inglês como lín- gua internacional para serem capazes de com- preender informações divulgadas em diferen- tes fontes de comunicação. Em consonância, é fundamental explicar que o objetivo do estudo de uma língua estrangeira não é pronunciá-la exatamente como um falante nativo. O essen- cial é saber empregá-la para, assim, interagir no mundo. Segundo a BNCC, [...] Este é o cenário do inglês como língua fran- ca, e, nele, aprender inglês implica problematizar os diferentes papéis da própria língua inglesa no mundo, seus valores, seu alcance e seus efeitos nas relações entre diferentes pessoas e povos, tanto na sociedade contemporânea quanto em uma pers- pectiva histórica. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 245. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 19 jun. 2022. Ao considerar a língua inglesa como língua franca, percebe-se que existem variedades além das faladas nos países imperialistas e que ela é usada em diferentes contextos: comunicação em eventos oficiais; comunicação entre pessoas de diferentes lugares; idioma da maioria das publi- cações acadêmicas e científicas; transações co- merciais internacionais; idioma de documentos internacionais. Por fim, valorizar tanto a produ- ção do aprendiz quanto a do professor, ambos não nativos, é reconhecer que língua e cultura são indissociáveis. [...] enquanto a perspectiva do inglês como língua estrangeira procura situar o aprendiz como um “nativo imperfeito” (embora este fato não seja consenso na Linguística Aplicada), situá-lo como língua franca requer a transcendência de uma identificação marcada pelo território geográfico ou linguístico. [...] EL KADRI, Michele S. Inglês como língua franca: um olhar sobre programas disciplinares de um curso de formação inicial de professores de inglês. Entretextos, Londrina, v. 10, n. 2, jul./dez. 2010, p. 65-66. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/ viewFile/7966/6950. Acesso em: 19 jun.para levantar hipóteses sobre o que será lido. Resposta pessoal. Professor, peça aos estudantes que Im ag en s: P ea nu ts , C ha rle s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. / D is t. by A nd re w s M cM ee l Sy nd ic at io n 20 twenty 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 While reading 1. Leia a história em quadrinhos a seguir. 2. No caderno, liste as palavras que você reconheceu nas falas dos personagens e indique quais são parecidas com palavras da língua portuguesa. 3. No caderno, escreva a opção que apresenta a ação principal dessa história em quadrinhos. SCHULZ, Charles M. Peanuts. Go Comics. Disponível em: https://www. gocomics.com/peanuts/1979/07/15. Acesso em: 5 mar. 2022. Durante a leitura, confira as cenas em cada um dos quadrinhos. Atente ao que os personagens estão fazendo, às suas expressões faciais e aos elementos que representam sons e movimentos. Tip Snoopy recebe uma ligação telefônica.A. Snoopy visita o ninho de Woodstock.B. upset: chateadas Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes reconheçam palavras que já conhecem da língua inglesa e cognatos como phone. Resposta: A. Professor, verifique se os estudantes compreenderam o sentido global da história em quadrinhos. Pe an ut s, Ch ar le s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. /D ist . b y An dr ew s M cM ee l S yn di ca tio n 21twenty-one 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 Pre-reading • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência geral 4 ao discutir sobre histórias em quadri- nhos (HQ) a fim de compar- tilhar experiências, ideias e sentimentos. O gênero his- tória em quadrinhos faz par- te das culturas juvenis. Com base nisso, pergunte aos es- tudantes se eles já leram ou têm o hábito de ler HQ e peça que levantem a mão. Em se- guida, pergunte a eles quais HQs já leram ou leem. De- pois, discuta com eles quais HQs foram mais menciona- das e incentive-os a elaborar hipóteses sobre o porquê desse resultado. Então, peça que se dividam em duplas para conversar a respeito da atividade. Depois, proponha uma discussão coletiva. • Aproveite os conhecimen- tos que os estudantes têm so- bre histórias em quadrinhos e explique a diferença no formato dos balões normal- mente usados para indicar as falas de personagens nelas: o balão de fala é arredondado, desenhado em linha contínua e com rabicho que indica o personagem que está falan- do; o balão de pensamento tem formato de nuvem e ra- bicho em formato de peque- nas bolhas que indica quem e o que se pensa; o balão de grito tem formato estrelado, e o rabicho indica o persona- gem que está gritando. • Na atividade 2, pergunte aos estudantes se eles co- nhecem os personagens das imagens e peça que as anali- sem. Em seguida, oriente-os a ler o boxe abaixo da ativi- dade e pergunte o que eles sabem dessa HQ. Por fim, ao corrigir a atividade, certi- fique-se de que os estudan- tes tenham oportunidade de compartilhar suas respostas nas correções coletivas. Ao finalizar a atividade, dê opor- tunidade para que conheçam mais os personagens e es- creva o nome deles na lousa com palavras que os caracte- rizem, como Snoopy = imaginativo e extrovertido; Woodstock = desastrado e provocativo. Com essas informações, explique que Snoopy é um cachorro da raça beagle que cria um mundo de fantasias ao seu redor. Woodstock é um pássaro desastrado e adora irritar Snoopy. Os dois estão sempre juntos vivendo aventuras e desavenças. • Na atividade 3, os estudantes vão desenvolver a habilidade EF06LI07 ao formular hipóteses sobre a estrutura e a organização textuais. Explique a eles que, nesse momento, devem usar seu conhe- cimento prévio a respeito do gênero e do tema da HQ que será lida. Diga que eles terão a oportunida- de de retomar tais hipóteses após a leitura do texto a fim de confirmá-las ou descartá-las. 20 28/07/2022 10:29:5128/07/2022 10:29:51 Time to read Woodstock. Snoopy. 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Quais histórias em quadrinhos você conhece? b. De quais personagens de histórias em quadrinhos você gosta? Por quê? c. Do que você mais gosta nas histórias em quadrinhos? 2. Confira dois dos personagens da história em quadrinhos Peanuts. Depois, no caderno, relacione as imagens dos personagens às frases. A. B. Peanuts é uma história em quadrinhos criada pelo estadunidense Charles M. Schulz. Na história, Snoopy e seu tutor, Charlie Brown, vivem aventuras cotidianas ao lado de seus amigos. 3. Na página seguinte, você vai ler uma história em quadrinhos com os personagens Snoopy e Woodstock. Antes disso, escreva no caderno o que você espera ler nessa história. Pre-reading É um pássaro. Ele é o melhor amigo de Snoopy. A fala dele só é compreendida por Snoopy e ele é muito bom em notar os fatos. 1. É um cachorro. Ele adora dormir no telhado de sua casinha. É sonhador e está sempre imaginando aventuras. 2. mencionem histórias em quadrinhos da Turma da Mônica e de super-heróis, como Superman e Batman. Resposta pessoal. Os estudantes podem citar as histórias ou os personagens. Resposta: A - 2; B - 1. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem personagens das histórias em quadrinhos indicadas por eles no item anterior e justifiquem suas escolhas. Resposta pessoal. Espera- -se que os estudantes confiram a história em quadrinhos na página seguinte e incentive-os a relembrar o que já sabem a respeito dos personagens para levantar hipóteses sobre o que será lido. Resposta pessoal. Professor, peça aos estudantes que Im ag en s: P ea nu ts , C ha rle s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. / D is t. by A nd re w s M cM ee l Sy nd ic at io n 20 twenty 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 While reading 1. Leia a história em quadrinhos a seguir. 2. No caderno, liste as palavras que você reconheceu nas falas dos personagens e indique quais são parecidas com palavras da língua portuguesa. 3. No caderno, escreva a opção que apresenta a ação principal dessa história em quadrinhos. SCHULZ, Charles M. Peanuts. Go Comics. Disponível em: https://www.gocomics.com/peanuts/1979/07/15. Acesso em: 5 mar. 2022. Durante a leitura, confira as cenas em cada um dos quadrinhos. Atente ao que os personagens estão fazendo, às suas expressões faciais e aos elementos que representam sons e movimentos. Tip Snoopy recebe uma ligação telefônica.A. Snoopy visita o ninho de Woodstock.B. upset: chateadas Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes reconheçam palavras que já conhecem da língua inglesa e cognatos como phone. Resposta: A. Professor, verifique se os estudantes compreenderam o sentido global da história em quadrinhos. Pe an ut s, Ch ar le s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. /D ist . b y An dr ew s M cM ee l S yn di ca tio n 21twenty-one 08/08/2022 14:31:5708/08/2022 14:31:57 While reading • Na atividade 1, oriente os estudantes a fazer uma lei- tura silenciosa e individual da HQ. Após comentarem o que entenderam, leia o tex- to em voz alta para a turma chamando a atenção para as características desse gênero, como a presença de textos verbais e não verbais, balões de fala e de pensamento, onomatopeias, expressões corporais dos personagens etc. Além dessas caracterís- ticas, diga que a presença de cores é uma característica marcante nas HQs de modo geral, embora a HQ desta atividade esteja em preto e branco. Diga também que, nos textos verbais desse gê- nero, os sinais de pontua- ção são muito importantes porque ajudam o leitor a compreender como os per- sonagens estão se sentindo, dando maior expressividade às suas falas. Para finalizar, retome as hipóteses levan- tadas na página anterior e discuta com a turma a fim de confirmá-las ou refutá-las. • Na atividade 2, osestu- dantes vão desenvolver a competência específica de Língua Inglesa 3 ao perce- ber as similaridades e as dife- renças entre a língua inglesa e a língua materna. Eles vão desenvolver também a habi- lidade EF06LI08 ao identificar palavras cognatas. Escreva na lousa os tópicos “palavras cognatas” e “palavras que re- conheci”. Então, explique aos estudantes que eles devem copiá-los no caderno, reler a HQ e completar as listas. Em seguida, incentive-os a per- ceber quantas palavras con- seguiram compreender com base em seu conhecimento prévio, sua capacidade de in- ferência e nas similaridades entre a língua inglesa e sua língua materna. • Na atividade 3, os estudan- tes vão desenvolver a habili- dade EF06LI08 ao identificar o assunto do texto. Solicite que retomem a HQ e, antes de ler as informações das alternativas de resposta, sugira que façam inferências sobre o sentido glo- bal do texto e as compartilhem com um colega. Ao realizar a correção, esteja atento se eles compreen- deram a HQ ou se tiveram dificuldades. Caso apre- sentem dificuldades de compreensão, oriente-os a reler a HQ com um colega, focar os quadrinhos 3, 6 e 7 e discutir o que chama a atenção em cada um deles. Peça a cada dupla que exponha a discussão para a turma a fim de verificar se as dificuldades foram remediadas. Caso não seja viável que todas as duplas apresentem, proponha uma correção co- letiva e pergunte quais elementos da HQ foram es- senciais para sua compreensão (texto verbal, não verbal, onomatopeias etc.). 21 08/08/2022 17:58:4508/08/2022 17:58:45 https://www.gocomics.com/peanuts/1979/07/15 4. No caderno, escreva os seguintes eventos de acordo com a ordem em que eles ocorreram na história em quadrinhos que você leu. A. B. C. a. Qual é a expressão usada por Snoopy ao atender o telefone? b. Qual é a expressão usada por Snoopy para se despedir? 6. No caderno, escreva as opções que apresentam os balões utilizados para indicar as falas dos personagens. 5. Analise os quadrinhos e, no caderno, responda às questões a seguir. Woodstock está dormindo em seu ninho.A. Woodstock fica bravo por ter sido lançado para fora do ninho.F. Snoopy não compreende o real motivo de Woodstock estar bravo. E. Woodstock é acordado pelo toque de um telefone.D. Woodstock chama Snoopy para atender a ligação telefônica.B. Snoopy atende a ligação telefônica e a conversa é breve.G. Snoopy lança Woodstock para fora do ninho ao finalizar a ligação. C. Resposta: A, D, B, G, C, F, E. Resposta: “Hello?”. Resposta: A; B. Resposta: “Goodbye”. Pe an ut s, C ha rle s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. /D is t. by An dr ew s M cM ee l S yn di ca tio n 22 twenty-two 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 A. B. 7. No caderno, relacione os quadrinhos às informações que eles apresentam. Post-reading 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Em sua opinião, por que Woodstock ficou bravo com Snoopy? b. O que você achou dessa história em quadrinhos? 2. Pesquise outras histórias em quadrinhos em materiais impressos e ambientes virtuais. Escolha uma delas para ler e, depois, conte à turma como foi essa experiência. 8. Releia o quadrinho a seguir. O que a expressão Ring! significa? Somente linguagem não verbal (imagem e elementos visuais).1. Linguagem verbal (texto) e não verbal (imagem e elementos visuais). 2. Resposta: A - 1; B - 2. Resposta: Ela representa o som do telefone que está tocando. 1. a. Sugestão de resposta: Woodstock ficou bravo porque Snoopy soltou o telefone bruscamente, fazendo a árvore balançar e, com isso, derrubá-lo do ninho. Resposta pessoal. Professor, incentive os Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar que a acharam divertida. estudantes a mencionar o nome da história em quadrinhos, comentar a história e citar se, com a leitura, conheceram novas palavras em inglês. Pe an ut s, Ch ar le s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. /D ist . b y An dr ew s M cM ee l Sy nd ica tio n Pe an ut s, Ch ar le s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. /D ist . b y An dr ew s M cM ee l S yn di ca tio n 23twenty-three 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 • Na atividade 4, oriente os estudantes a reler a HQ. Ao término da atividade, orien- te-os a comparar as respos- tas com um colega. Para a correção, leve para a sala de aula impressões em tama- nhos grandes das mesmas frases e convide alguns estu- dantes a colocar na lousa as frases em ordem correta. • Na atividade 5, os estu- dantes vão desenvolver a habilidade EF06LI09 ao loca- lizar informações específicas. Oriente-os a discutir com o colega ao lado as respostas e a acrescentar outras possi- bilidades de expressões para atender e se despedir ao te- lefone. Corrija a atividade e questione os estudantes co- mo eles chegaram à resposta e, depois, peça a cada dupla que leia o que acrescentaram. • Para iniciar a atividade 6, pergunte aos estudantes qual é a diferença entre os balões de fala de Snoopy e os de Woodstock. Leve-os a perceber os símbolos do ba- lão de fala do personagem Woodstock e explique que, por ser um pássaro, sua fala é sempre representada para o leitor com sinais, como “ ’ ”, “!”, “?” ou outros símbolos, diferentemente da fala do Snoopy, que, apesar de ser um cachorro, consegue expressar sua opinião com texto verbal em balões de pensamento. Retome também a diferen- ça no formato dos balões. Aproveite para realizar um trabalho interdisciplinar com o componente curricular de Língua Portuguesa. 22 28/07/2022 10:29:5228/07/2022 10:29:52 4. No caderno, escreva os seguintes eventos de acordo com a ordem em que eles ocorreram na história em quadrinhos que você leu. A. B. C. a. Qual é a expressão usada por Snoopy ao atender o telefone? b. Qual é a expressão usada por Snoopy para se despedir? 6. No caderno, escreva as opções que apresentam os balões utilizados para indicar as falas dos personagens. 5. Analise os quadrinhos e, no caderno, responda às questões a seguir. Woodstock está dormindo em seu ninho.A. Woodstock fica bravo por ter sido lançado para fora do ninho.F. Snoopy não compreende o real motivo de Woodstock estar bravo. E. Woodstock é acordado pelo toque de um telefone.D. Woodstock chama Snoopy para atender a ligação telefônica.B. Snoopy atende a ligação telefônica e a conversa é breve.G. Snoopy lança Woodstock para fora do ninho ao finalizar a ligação. C. Resposta: A, D, B, G, C, F, E. Resposta: “Hello?”. Resposta: A; B. Resposta: “Goodbye”. Pe an ut s, C ha rle s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. /D is t. by An dr ew s M cM ee l S yn di ca tio n 22 twenty-two 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 A. B. 7. No caderno, relacione os quadrinhos às informações que eles apresentam. Post-reading 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Em sua opinião, por que Woodstock ficou bravo com Snoopy? b. O que você achou dessa história em quadrinhos? 2. Pesquise outras histórias em quadrinhos em materiais impressos e ambientes virtuais. Escolha uma delas para ler e, depois, conte à turma como foi essa experiência. 8. Releia o quadrinho a seguir. O que a expressão Ring! significa? Somente linguagem não verbal (imagem e elementos visuais).1. Linguagem verbal (texto) e não verbal (imagem e elementos visuais). 2. Resposta: A - 1; B - 2. Resposta: Ela representa o som do telefone que está tocando. 1. a. Sugestão de resposta: Woodstock ficou bravo porque Snoopy soltou o telefone bruscamente, fazendo a árvore balançar e, com isso, derrubá-lo do ninho. Resposta pessoal. Professor, incentive os Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar que a acharam divertida. estudantes a mencionar o nome da história em quadrinhos, comentar a históriae citar se, com a leitura, conheceram novas palavras em inglês. Pe an ut s, Ch ar le s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. /D ist . b y An dr ew s M cM ee l Sy nd ica tio n Pe an ut s, Ch ar le s Sc hu lz © 1 97 9 Pe an ut s W or ld w id e LL C. /D ist . b y An dr ew s M cM ee l S yn di ca tio n 23twenty-three 25/07/2022 15:06:4425/07/2022 15:06:44 • Para iniciar a atividade 7, retome com os estudantes a diferença entre a linguagem verbal (texto) e a não verbal (imagem e elementos visuais). Peça a eles que deem exem- plos de cada uma. Depois, oriente-os a realizar a ativida- de e, em seguida, corrija em voz alta com a turma e tire dúvidas caso seja necessário. • Na atividade 8, inicie es- crevendo algumas onomato- peias na lousa, por exemplo, tick tock, knock knock, woof!. Logo após, questione os es- tudantes o seu significado. Retome com eles o que são onomatopeias – palavras que representam sons ou ruídos emitidos por animais, obje- tos, ações ou fenômenos da natureza. Peça que deem exemplos das onomatopeias que conhecem em inglês, escrevendo-as na lousa, e, em seguida, que realizem a atividade. Post-reading • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência específica de Lin- guagens 3 ao dialogar sobre as respostas, cooperando ao longo da resolução da ativi- dade. Para iniciar, pergunte aos estudantes a parte da HQ de que mais gostaram. Depois, debata com toda a turma as respostas. • Na atividade 2, indique al- gumas HQs que eles podem pesquisar e ler, por exemplo, Monica’s Gang, Garfield, Calvin and Hobbes, Baldo, Big Nate, FoxTrot. Em seguida, solicite a cada estudante que realize a pesquisa da HQ na internet, que leia a escolhida e que, na data marcada, compartilhe com os colegas qual foi a HQ lida, fazendo um resumo oral dela. Ao fazer isso, os estu- dantes desenvolvem noções introdutórias de práticas de pesquisa. Se julgar oportuno, solicite um breve resumo es- crito em língua portuguesa. Nesse caso, faça uma leitura para verificar se há erros ou ajustes necessários em rela- ção à história e devolva para que os estudantes corrijam. 23 28/07/2022 10:29:5228/07/2022 10:29:52 Greetings 1. Ouça os diálogos a seguir. Depois, junte-se a um colega e os encenem. track 2 A. E. B. F. D. H. C. G. Time to learn words A qualquer horário do dia… Em períodos específicos do dia… Good morning! Good afternoon! Hello! Hi! How are you? I’m fine, thanks. See you tomorrow! See you! I have to go. Goodbye! Good evening! Good night! m iy a2 27 /S hu tt er st oc k. co m Ph ot od is c/ G et ty Im ag es M . B us in es s Im ag es / Sh ut te rs to ck .c om m ic ha el ju ng /S hu tt er st oc k. co m Ar tO fP ho to s/ Sh ut te rs to ck .c om In di a Pi ct ur ev /S hu tt er st oc k. co m O du a Im ag es /S hu tte rs to ck .co m M . B us in es s Im ag es / Sh ut te rs to ck .co m 24 twenty-four 02/08/2022 14:13:2102/08/2022 14:13:21 A. C. B. D. Confira, a seguir, outras maneiras de cumprimentar e se despedir em inglês. Hello! Good morning! Good night! Take care! Hi there! Goodbye! Sleep tight. Good evening! Good night! How are you? I’m fine, thanks. See you! Hey! What’s up? Take care! Hi there! How are things? Have a good one! Good day! How do you do? Have a nice day! 2. No caderno, escreva as falas dos personagens e a opção correta que representa a resposta ao cumprimento ou à despedida. Resposta: Good morning! Resposta: Goodbye! Resposta: I’m fine, thanks. Resposta: Good night! Al tre nd o Im ag es /S hu tte rs to ck .co m an to ni od ia z/ Sh ut te rs to ck .co m ES B Pr of es sio na l/S hu tte rs to ck .co m Ri do /S hu tte rs to ck .co m 25twenty-five 25/07/2022 15:06:4525/07/2022 15:06:45 Orientações • Para iniciar essa seção, per- gunte aos estudantes o mo- do como se cumprimentam quando chegam à escola. Per- gunte também se eles cum- primentam da mesma forma o diretor, os professores, os pais/familiares, os vizinhos, o motorista do ônibus, o caixa do supermercado, o garçom do restaurante/da lanchone- te, entre outros. Após ouvir as respostas, debata com a turma os modos formais e informais de cumprimento e, caso nenhum deles tenha di- to modos formais de cumpri- mentos, exemplifique – “Bom dia, como você está?”. • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver, parcial- mente, o nível A1 ao encenar diálogos sobre cumprimen- tos e despedidas. Solicite a eles que atentem aos diálo- gos e, enquanto escutam, verifiquem as imagens. De- pois, separe a turma em du- plas e instrua os estudantes a ensaiar os diálogos (defina o tempo que eles terão pa- ra realizar essa tarefa). Cir- cule pela sala de aula para que dúvidas sejam sanadas e aspectos relacionados à pronúncia sejam verificados. Reserve alguns minutos para acompanhar o ensaio de ca- da dupla, ouça o diálogo e, se necessário, corrija a pronún- cia, questionando-os se há dúvidas ou dificuldades em algum ponto. Para finalizar, chame dupla por dupla para a encenação e, caso neces- sário, ajude-as a relembrar os diálogos ou a pronunciar as palavras. Para turmas nu- merosas, uma alternativa é dividi-la ao meio, colocar um grupo em cada lado da sa- la de aula e explicar que as duplas pertencentes àquele grande grupo se apresenta- rão para seus colegas. Men- cione que duplas de ambos os grupos se apresentarão ao mesmo tempo e que você se deslocará entre eles. 24 02/08/2022 17:07:1502/08/2022 17:07:15 Mobile User Greetings 1. Ouça os diálogos a seguir. Depois, junte-se a um colega e os encenem. track 2 A. E. B. F. D. H. C. G. Time to learn words A qualquer horário do dia… Em períodos específicos do dia… Good morning! Good afternoon! Hello! Hi! How are you? I’m fine, thanks. See you tomorrow! See you! I have to go. Goodbye! Good evening! Good night! m iy a2 27 /S hu tt er st oc k. co m Ph ot od is c/ G et ty Im ag es M . B us in es s Im ag es / Sh ut te rs to ck .c om m ic ha el ju ng /S hu tt er st oc k. co m Ar tO fP ho to s/ Sh ut te rs to ck .c om In di a Pi ct ur ev /S hu tt er st oc k. co m O du a Im ag es /S hu tte rs to ck .co m M . B us in es s Im ag es / Sh ut te rs to ck .co m 24 twenty-four 25/07/2022 15:06:4525/07/2022 15:06:45 A. C. B. D. Confira, a seguir, outras maneiras de cumprimentar e se despedir em inglês. Hello! Good morning! Good night! Take care! Hi there! Goodbye! Sleep tight. Good evening! Good night! How are you? I’m fine, thanks. See you! Hey! What’s up? Take care! Hi there! How are things? Have a good one! Good day! How do you do? Have a nice day! 2. No caderno, escreva as falas dos personagens e a opção correta que representa a resposta ao cumprimento ou à despedida. Resposta: Good morning! Resposta: Goodbye! Resposta: I’m fine, thanks. Resposta: Good night! Al tre nd o Im ag es /S hu tte rs to ck .co m an to ni od ia z/ Sh ut te rs to ck .co m ES B Pr of es sio na l/S hu tte rs to ck .co m Ri do /S hu tte rs to ck .co m 25twenty-five 25/07/2022 15:06:4525/07/2022 15:06:45 • No boxe, os estudantes vão desenvolver a habilidade EF06LI16 ao utilizar expres- sões do convívio social. Leia as expressões do boxe e ques- tione-os quais expressões apresentadas eles conhecem, onde leram ou ouviram, se elas são utilizadas em situa- ções formais ou informais. Com base nisso, peça que formem duplas, e escrevam um diálogo no caderno utili- zando somente as expressões do boxe e recitem entre eles a fim de praticá-las. Circule pela sala de aula, ouça os diálogos e corrija o que for necessário. • Na atividade 2, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência específica de Lín- guaInglesa 3 ao perceber as similaridades e as diferenças entre a língua inglesa e a lín- gua materna. Explore as ima- gens e pergunte aos estudan- tes o que as pessoas estão fazendo. Como são situações parecidas, de cumprimentos e despedidas, aceite, previa- mente, mais de uma inter- pretação. Corrija em voz alta e convide alguns voluntários para dizer à turma as frases apresentadas. 25 28/07/2022 10:29:5228/07/2022 10:29:52 A. B. C. 1. 2. 3. Good morning, students! Good morning, teacher! Fred, I have to go now. Bye! See you tomorrow, Lucas! Hello, Laura. How are you? Hey, Carla. I’m well, thanks. 3. No caderno, relacione as imagens aos diálogos correspondentes. 4. No caderno, escreva os diálogos completando-os com as expressões a seguir. See you • How are you • Good afternoon • I’m well, thanks Taciane: █, Isabela! Isabela: Hi, Taciane! A. Paulo: █? Junior: I’m OK, thanks. C. Diana: How are you? Gustavo: █. And you? B. Marcos: I have to go. Ana: No problem. █! D. Utilize sempre os cumprimentos em sala de aula. É uma maneira de praticar o que você estudou e de interagir com os colegas e o professor. Tip Resposta: Good afternoon. Resposta: How are you. Resposta: I’m well, thanks. Resposta: See you. Resposta: A – 2; B – 1; C – 3. Ilu st ra çõ es : D an ie l W u/ Ar qu iv o da e di to ra 26 twenty-six 25/07/2022 15:15:3425/07/2022 15:15:34 Introductions 1. Com a ajuda do professor, leia as frases a seguir. Depois, junte-se a um colega e as repitam em voz alta. Para situações mais formais, ao se apresentar ou falar com alguém, você pode usar um pronome de tratamento seguido do último sobrenome. Confira os exemplos a seguir. • Mr. (senhor) Good morning, Mr. Amaral! • Mrs. (senhora) I am Mrs. Santos, your teacher. • Miss (senhorita) Nice to meet you, Miss Cardoso. A. B. C. D. My name is Mariana, but people call me Mari. Bruno, this is my friend Laura. Nice to meet you. Nice to meet you, too. I am Eduardo and my nickname is Edu. 2. Organize as palavras a seguir para formar frases e escreva-as no caderno. a. name / My / Fernando. / is c. My / is / Bia. / nickname b. your / am / teacher. / I d. This / my / Bruna. / is / mother e. you, / to / meet / too. / Nice Resposta: My name is Fernando. Resposta: I am your teacher. Resposta: My nickname is Bia. Resposta: This is my mother Bruna. Resposta: Nice to meet you, too. Bo sn ia n/ Sh ut te rs to ck .c om gd vc om /S hu tt er st oc k. co m Pr es sm as te r/ Sh ut te rs to ck .c om EZ -S to ck S tu di o/ Sh ut te rs to ck .c om 27twenty-seven 25/07/2022 15:15:3525/07/2022 15:15:35 • Na atividade 3, os estudan- tes vão desenvolver a habi- lidade EF06LI17 ao discutir temas familiares e cotidianos. Antes de iniciar, realize a ativi- dade extra proposta a seguir. Atividade • Leve para a sala de aula três ou quatro imagens impres- sas ou recortes de revistas de pessoas se cumprimentando ou se despedindo, cole-as na lousa e pergunte aos es- tudantes o que as pessoas estariam dizendo, se elas es- tariam se cumprimentando ou se despedindo pelo modo em que estão na imagem e que tipos de cumprimen- tos ou despedidas estariam usando. Depois de debater a respeito das figuras na lousa, peça que foquem as imagens da atividade e as analisem. Ao corrigir a atividade, faça perguntas sobre o motivo de eles escolherem determi- nada figura e o diálogo, se a imagem influenciou na esco- lha e, por fim, se os diálogos se encaixam no que está re- presentado na lousa. • Na sequência, após fina- lizar a atividade 3, peça aos estudantes que, em duplas, pratiquem as expressões. Explique que um estudante dirá uma das frases e o outro deverá fazer o gesto corres- pondente. • Na atividade 4, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência geral 4 ao elencar ideias e discutir sobre pos- síveis informações comple- mentares. Oriente-os a res- ponder à atividade e, depois, conferir as respostas com o colega ao lado. Em seguida, corrija a atividade e peça a eles que encenem os diálogos em pares. Para finalizar, dis- cuta com a turma se, e quais, outras expressões poderiam ser colocadas no lugar das que estavam faltando. 26 28/07/2022 10:29:5228/07/2022 10:29:52 A. B. C. 1. 2. 3. Good morning, students! Good morning, teacher! Fred, I have to go now. Bye! See you tomorrow, Lucas! Hello, Laura. How are you? Hey, Carla. I’m well, thanks. 3. No caderno, relacione as imagens aos diálogos correspondentes. 4. No caderno, escreva os diálogos completando-os com as expressões a seguir. See you • How are you • Good afternoon • I’m well, thanks Taciane: █, Isabela! Isabela: Hi, Taciane! A. Paulo: █? Junior: I’m OK, thanks. C. Diana: How are you? Gustavo: █. And you? B. Marcos: I have to go. Ana: No problem. █! D. Utilize sempre os cumprimentos em sala de aula. É uma maneira de praticar o que você estudou e de interagir com os colegas e o professor. Tip Resposta: Good afternoon. Resposta: How are you. Resposta: I’m well, thanks. Resposta: See you. Resposta: A – 2; B – 1; C – 3. Ilu st ra çõ es : D an ie l W u/ Ar qu iv o da e di to ra 26 twenty-six 25/07/2022 15:15:3425/07/2022 15:15:34 Introductions 1. Com a ajuda do professor, leia as frases a seguir. Depois, junte-se a um colega e as repitam em voz alta. Para situações mais formais, ao se apresentar ou falar com alguém, você pode usar um pronome de tratamento seguido do último sobrenome. Confira os exemplos a seguir. • Mr. (senhor) Good morning, Mr. Amaral! • Mrs. (senhora) I am Mrs. Santos, your teacher. • Miss (senhorita) Nice to meet you, Miss Cardoso. A. B. C. D. My name is Mariana, but people call me Mari. Bruno, this is my friend Laura. Nice to meet you. Nice to meet you, too. I am Eduardo and my nickname is Edu. 2. Organize as palavras a seguir para formar frases e escreva-as no caderno. a. name / My / Fernando. / is c. My / is / Bia. / nickname b. your / am / teacher. / I d. This / my / Bruna. / is / mother e. you, / to / meet / too. / Nice Resposta: My name is Fernando. Resposta: I am your teacher. Resposta: My nickname is Bia. Resposta: This is my mother Bruna. Resposta: Nice to meet you, too. Bo sn ia n/ Sh ut te rs to ck .c om gd vc om /S hu tt er st oc k. co m Pr es sm as te r/ Sh ut te rs to ck .c om EZ -S to ck S tu di o/ Sh ut te rs to ck .c om 27twenty-seven 25/07/2022 15:15:3525/07/2022 15:15:35 Orientações • Na atividade 1, solicite aos estudantes que atentem às imagens e pergunte-lhes o que cada uma mostra. De- pois, separe a turma em du- plas e instrua-as a ler os diá- logos, ensaiando-os. Defina o tempo de ensaio e de ence- nação para a turma. Circule pela sala de aula para que os estudantes possam fazer perguntas caso tenham dú- vidas. Ao final, chame dupla por dupla para a encenação e, caso necessário, ajude-as a relembrar os diálogos ou cor- rija a pronúncia das palavras. • Na atividade 2, os estudan- tes também vão desenvolver a habilidade EF06LI16. Orien- te-os a buscar nas atividades já realizadas as sentenças caso eles estejam com difi- culdades. Para a correção, escreva na lousa as respos- tas corretas e aponte algu- mas indicações de como sa- ber qual é a expressão, por exemplo, “My name is”, “This is my”, entre outras. • Após a atividade 2, leia o bo- xe com os pronomes de tra- tamento, questione os estu- dantes se eles sabem o signi- ficado de cada um, peça que deem exemplos de pessoas com quem eles utilizariam ca- da pronome e solicite que es- crevam no caderno os exem- plos mencionados de acordo com o boxe. Chame um por um para ler o que anotou ou proponha uma correção co- letiva conforme as possibili- dades de seu contexto. 27 28/07/2022 10:29:5228/07/2022 10:29:52 3. Confira, a seguir, algumas informações sobre as crianças representadas nasimagens. A. B. C. Name: Natália. Nickname: Naty. Name: Alessandra. Nickname: Alê. Name: Felipe. Nickname: Lipe. No caderno, escreva as seguintes frases completando-as com o nome ou sobrenome de cada criança. a. My name is █, but people call me Naty. b. I am Alessandra and my nickname is █. c. This is my friend █. People call him Lipe. 4. No caderno, responda às questões a seguir. a. What’s your name? b. What’s your nickname? 5. Junte-se a três colegas para que vocês possam se apresentar um ao outro. No caderno, anotem as informações. Sigam o exemplo. My name is Catarina and my nickname is Cacá. Nice to meet you. Name: Catarina. Nickname: Cacá. Você pode pedir ao seu colega que soletre o nome ou apelido para que você possa escrevê-lo: “How do you spell your name?”; “How do you spell your nickname?”. Lembre-se de que, para soletrar, são usadas as letras do alfabeto. Tip Resposta: Natália. Resposta: Alê. Resposta: Felipe. Respostas pessoais. Professor, oriente os estudantes a escrever respostas completas. Resposta pessoal. St oc kb yt e/ G et ty Im ag es M el an ie D eF az io /S hu tt er st oc k. co m M AN D Y G O D BE H EA R/ Sh ut te rs to ck .c om Pr es sm as te r/ Sh ut te rs to ck .c om 28 twenty-eight 25/07/2022 15:15:3925/07/2022 15:15:39 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Esses cumprimentos são usados por quais povos? b. Para você, o que esses cumprimentos têm de semelhante ou diferente? c. Quais cumprimentos e gestos utilizados em outros países você conhece? 2. Junte-se aos colegas e façam um cartaz com os cumprimentos em outros idiomas que vocês conhecem. Indiquem os países de origem e façam desenhos. Ao final, exponham o cartaz na escola. Time to reflect Cada país tem diferentes maneiras de cumprimentar. Quando aprendemos a cumprimentar em outro idioma, temos a oportunidade de ampliar o nosso conhecimento, conhecer as tradições de outros povos e respeitar suas culturas. Confira, a seguir, alguns cumprimentos em outros idiomas. ¡Hola! Oi! Atelihai! Hello! Bonjour! A. B. C. D. 1. a. Resposta: A – canadenses; B – peruanos e outros povos da América Latina; C – brasileiros; D – esquimós. Sugestão de resposta: Eles se assemelham em significado, pois todos são maneiras de dizer Oi, porém são de diferentes idiomas e, portanto, têm pronúncias próprias. Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar cumprimentos usados com familiares que têm descendência estrangeira. Eles podem mencionar o ato de se curvar ao cumprimentar, que é um gesto usado em países orientais. Professor, se necessário, oriente os estudantes a pesquisar os cumprimentos em livros, revistas e na internet. Também é possível que eles perguntem aos familiares. Im ag en s: Z ur ije ta /S hu tt er st oc k. co m , Re pú bl ic a do P er u/ /A rq ui vo d a ed ito ra Im ag en s: D es ig n Pi cs In c/ Al am y/ Fo to ar en a, Al as ca // Ar qu iv o da e di to ra Im ag en s: m eu ni er d/ Sh ut te rs to ck .c om , Ca na dá // Ar qu iv o da e di to ra Im ag en s: B ea rF ot os /S hu tt er st oc k. co m , R ep úb lic a Fe de ra iv a do Br as il/ /A rq ui vo d a ed ito ra 29twenty-nine 25/07/2022 15:15:4025/07/2022 15:15:40 • Na atividade 3, peça aos estudantes que, em duplas, analisem as imagens e falem sobre elas. Nesse momento, eles não devem se preocu- par em dar a resposta para o exercício, e sim interpretar as imagens de acordo com seu conhecimento prévio. Após as orientações do exercício, faça a correção em voz alta e, para finalizar, solicite a eles que repitam as frases para a prática da pronúncia. • Para a atividade 4, oriente os que não têm um nickname de infância ou de família a es- colher um que desejaria ter. Aproveite a oportunidade e converse com eles sobre a importância de respeitar os colegas e não os apelidar com termos pejorativos ou que causem desconforto. As- sim, os estudantes aprimo- ram o combate ao bullying e promovem a cultura de paz. Para a correção da atividade, peça a cada um que se levan- te e compartilhe com a turma suas informações. • Na atividade 5, os estu- dantes vão desenvolver a competência específica de Linguagens 3 ao dialogar so- bre as perguntas e cooperar nas respostas ao longo da resolução da atividade. Eles também vão desenvolver a habilidade EF06LI17. Solicite que se dividam em grupos de estudantes com diferentes ti- pos de conhecimentos e ha- bilidades e especifique que um deverá fazer perguntas para o outro sobre o nome e o apelido e anotar as respos- tas no caderno. Depois que eles já tiverem perguntado e respondido, um apresentará o outro para a turma utilizan- do frases como “He/She is”, “This is my friend”. 28 28/07/2022 10:29:5328/07/2022 10:29:53 3. Confira, a seguir, algumas informações sobre as crianças representadas nas imagens. A. B. C. Name: Natália. Nickname: Naty. Name: Alessandra. Nickname: Alê. Name: Felipe. Nickname: Lipe. No caderno, escreva as seguintes frases completando-as com o nome ou sobrenome de cada criança. a. My name is █, but people call me Naty. b. I am Alessandra and my nickname is █. c. This is my friend █. People call him Lipe. 4. No caderno, responda às questões a seguir. a. What’s your name? b. What’s your nickname? 5. Junte-se a três colegas para que vocês possam se apresentar um ao outro. No caderno, anotem as informações. Sigam o exemplo. My name is Catarina and my nickname is Cacá. Nice to meet you. Name: Catarina. Nickname: Cacá. Você pode pedir ao seu colega que soletre o nome ou apelido para que você possa escrevê-lo: “How do you spell your name?”; “How do you spell your nickname?”. Lembre-se de que, para soletrar, são usadas as letras do alfabeto. Tip Resposta: Natália. Resposta: Alê. Resposta: Felipe. Respostas pessoais. Professor, oriente os estudantes a escrever respostas completas. Resposta pessoal. St oc kb yt e/ G et ty Im ag es M el an ie D eF az io /S hu tt er st oc k. co m M AN D Y G O D BE H EA R/ Sh ut te rs to ck .c om Pr es sm as te r/ Sh ut te rs to ck .c om 28 twenty-eight 25/07/2022 15:15:3925/07/2022 15:15:39 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Esses cumprimentos são usados por quais povos? b. Para você, o que esses cumprimentos têm de semelhante ou diferente? c. Quais cumprimentos e gestos utilizados em outros países você conhece? 2. Junte-se aos colegas e façam um cartaz com os cumprimentos em outros idiomas que vocês conhecem. Indiquem os países de origem e façam desenhos. Ao final, exponham o cartaz na escola. Time to reflect Cada país tem diferentes maneiras de cumprimentar. Quando aprendemos a cumprimentar em outro idioma, temos a oportunidade de ampliar o nosso conhecimento, conhecer as tradições de outros povos e respeitar suas culturas. Confira, a seguir, alguns cumprimentos em outros idiomas. ¡Hola! Oi! Atelihai! Hello! Bonjour! A. B. C. D. 1. a. Resposta: A – canadenses; B – peruanos e outros povos da América Latina; C – brasileiros; D – esquimós. Sugestão de resposta: Eles se assemelham em significado, pois todos são maneiras de dizer Oi, porém são de diferentes idiomas e, portanto, têm pronúncias próprias. Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar cumprimentos usados com familiares que têm descendência estrangeira. Eles podem mencionar o ato de se curvar ao cumprimentar, que é um gesto usado em países orientais. Professor, se necessário, oriente os estudantes a pesquisar os cumprimentos em livros, revistas e na internet. Também é possível que eles perguntem aos familiares. Im ag en s: Z ur ije ta /S hu tt er st oc k. co m , Re pú bl ic a do P er u/ /A rq ui vo d a ed ito ra Im ag en s: D es ig n Pi cs In c/ Al am y/ Fo to ar en a, Al as ca// Ar qu iv o da e di to ra Im ag en s: m eu ni er d/ Sh ut te rs to ck .c om , Ca na dá // Ar qu iv o da e di to ra Im ag en s: B ea rF ot os /S hu tt er st oc k. co m , R ep úb lic a Fe de ra iv a do Br as il/ /A rq ui vo d a ed ito ra 29twenty-nine 25/07/2022 15:15:4025/07/2022 15:15:40 Orientações • O assunto abordado nesse boxe possibilita aos estudan- tes o trabalho com o tema contemporâneo transversal Diversidade cultural ao ler, refletir e discutir sobre as diferentes formas de cum- primentos, valorizando suas singularidades. • Para iniciar, faça a leitura do texto com os estudantes. Em seguida, peça a eles que analisem as imagens das crianças e pergunte qual é a nacionalidade de cada uma delas. Caso apresentem difi- culdade em responder, ins- trua-os a conferir, além das imagens, as bandeiras que acompanham cada imagem. • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver, parcial- mente, o nível A1 ao dedu- zir significados de palavras desconhecidas com base em textos imagéticos sobre um assunto familiar. Eles vão desenvolver a competência geral 9 ao dialogar a respei- to das diferenças culturais e a competência específica de Linguagens 1 ao perceber as semelhanças e as diferenças da linguagem como constru- ção social e cultural. Os estu- dantes também vão desen- volver a habilidade EF06LI18 ao reconhecer semelhanças no que tange à pronúncia de palavras de línguas diversas. Inicie a atividade questionan- do os estudantes como eles cumprimentam as pessoas próximas a eles (familiares, amigos, vizinhos, professores e funcionários da escola), co- mo cumprimentam pessoas diferentes e se quem está ao redor deles se cumprimenta utilizando os mesmos gestos e palavras e questione-os do porquê. Ao discutir os itens da atividade, indague como eles chegaram à resposta dada. • Na atividade 2, os estu- dantes vão desenvolver a competência específica de Língua Inglesa 5 ao refle- tir sobre o que sabem e ao realizar pesquisas a fim de contribuir com a aprendiza- gem de língua inglesa. Para a realização da atividade, ajude os estudantes a desenvolver noções introdutórias de práticas de pesquisa. Para isso, incentive-os a fazer uma re- visão bibliográfica e uma entrevista. Leve-os à biblioteca ou disponibilize livros para que consul- tem as informações sobre os cumprimentos em outros idiomas. Para levantar dados a respeito do tema, auxilie-os também a elaborar questões pa- ra que entrevistem seus familiares. Oriente-os a tomar notas e registrar as informações para que possam usar os dados em sua produção. 29 28/07/2022 10:29:5428/07/2022 10:29:54 Personal pronouns 1. Ouça as frases a seguir. Depois, junte-se a um colega e as repitam em voz alta.track 3 A. E. B. F. C. G. D. H. Time to study the language I am Amanda. He is Alberto. It is my dog. You are my best friends. They are my students. We are a family. She is Maria. You are my teacher. im tm ph ot o/ Sh ut te rs to ck .c om fiz ke s/ Sh ut te rs to ck .c om N ew A fr ic a/ Sh ut te rs to ck .c om w av eb re ak m ed ia /S hu tt er st oc k. co m M . B us in es s Im ag es / Sh ut te rs to ck .c om Sr sP vl W itc h/ Sh ut te rs to ck .c om M . B us in es s Im ag es / Sh ut te rs to ck .c om w av eb re ak m ed ia /S hu tt er st oc k. co m 30 thirty 02/08/2022 14:16:1802/08/2022 14:16:18 █ is my backpack. █ is Vanessa. █ are Sofia and Carlos.█ are my English teacher. Usado para falar de um homem.1. Usado para falar de uma mulher.2. Usado para falar de si.3. Usado para falar de si e outra pessoa.4. Usado para falar de um objeto ou animal. 5. Usado para falar de outras pessoas.6. Usado para falar de uma pessoa com quem se está conversando. 7. Usado para falar de pessoas com quem se está conversando. 8. IA. heC. itE. you (plural)G. you (singular)B. sheD. weF. theyH. 2. No caderno, relacione os pronomes aos seus respectivos usos. 3. No caderno, escreva as seguintes frases completando-as com a opção correta. I You He I It We She They A. C. B. D. Resposta: A - 3; B - 7; C - 1; D - 2; E - 5; F - 4; G - 8; H - 6. Resposta: It. Resposta: You. Resposta: She. Resposta: They. Ilu st ra çõ es : F ab io E iji S ira su m a/ Ar qu iv o da e di to ra D id ec s/ Sh ut te rs to ck .c om fiz ke s/ Sh ut te rs to ck .c om PO P- TH AI LA N D / Sh ut te rs to ck .c om D ra go n Im ag es / Sh ut te rs to ck .c om 31thirty-one 25/07/2022 15:16:4325/07/2022 15:16:43 Orientações • Nas atividades desta seção, os estudantes vão desenvol- ver, parcialmente, o nível A1 ao utilizar palavras simples relacionadas ao cotidiano. • Para a atividade 1, utilize a estratégia Turn and talk. Peça aos estudantes que analisem as imagens. Então, oriente-os a virar para o colega ao lado para discutir o que elas repre- sentam. Após alguns minu- tos, peça a eles que reportem o que conversaram. Toque o áudio pausadamente e soli- cite que repitam cada frase. Toque o áudio mais uma vez e peça que pratiquem com o colega. Circule pela sala de aula, pare próximo a cada dupla a fim de ouvi-la e cor- rija a pronúncia quando for necessário. 30 02/08/2022 17:07:3402/08/2022 17:07:34 Personal pronouns 1. Ouça as frases a seguir. Depois, junte-se a um colega e as repitam em voz alta.track 3 A. E. B. F. C. G. D. H. Time to study the language I am Amanda. He is Alberto. It is my dog. You are my best friends. They are my students. We are a family. She is Maria. You are my teacher. im tm ph ot o/ Sh ut te rs to ck .c om fiz ke s/ Sh ut te rs to ck .c om N ew A fr ic a/ Sh ut te rs to ck .c om w av eb re ak m ed ia /S hu tt er st oc k. co m M . B us in es s Im ag es / Sh ut te rs to ck .c om Sr sP vl W itc h/ Sh ut te rs to ck .c om M . B us in es s Im ag es / Sh ut te rs to ck .c om w av eb re ak m ed ia /S hu tt er st oc k. co m 30 thirty 25/07/2022 15:16:2725/07/2022 15:16:27 █ is my backpack. █ is Vanessa. █ are Sofia and Carlos.█ are my English teacher. Usado para falar de um homem.1. Usado para falar de uma mulher.2. Usado para falar de si.3. Usado para falar de si e outra pessoa.4. Usado para falar de um objeto ou animal. 5. Usado para falar de outras pessoas.6. Usado para falar de uma pessoa com quem se está conversando. 7. Usado para falar de pessoas com quem se está conversando. 8. IA. heC. itE. you (plural)G. you (singular)B. sheD. weF. theyH. 2. No caderno, relacione os pronomes aos seus respectivos usos. 3. No caderno, escreva as seguintes frases completando-as com a opção correta. I You He I It We She They A. C. B. D. Resposta: A - 3; B - 7; C - 1; D - 2; E - 5; F - 4; G - 8; H - 6. Resposta: It. Resposta: You. Resposta: She. Resposta: They. Ilu st ra çõ es : F ab io E iji S ira su m a/ Ar qu iv o da e di to ra D id ec s/ Sh ut te rs to ck .c om fiz ke s/ Sh ut te rs to ck .c om PO P- TH AI LA N D / Sh ut te rs to ck .c om D ra go n Im ag es / Sh ut te rs to ck .c om 31thirty-one 25/07/2022 15:16:4325/07/2022 15:16:43 • Antes de iniciar a ativida- de 2, explique quais são os Personal pronouns, quando são usados e as diferenças entre eles. Diga que o Personal pronoun é o pronome pes- soal, sujeito da frase, e, por isso, está antes do verbo. São eles I, You, He, She, It, We, They. He e She indicam os gêneros masculino e femini- no, enquanto it é usado pa- ra identificar coisas, ideias, animais e objetos — esses são os pronomes da terceira pessoa do singular. They é o pronome da terceira pessoa do plural e é usado para to- dos os gêneros. You pode ser usado como a segunda pes- soa do singularou a segun- da pessoa do plural, e é pos- sível diferenciá-lo por meio do contexto e do verbo. • No exercício gramatical da atividade 2, os estudantes vão desenvolver a compe- tência específica de Língua Inglesa 3 ao perceber as simi- laridades e as diferenças en- tre a língua inglesa e a língua materna. Oriente os estudan- tes a ler os itens com atenção. Ao corrigir a atividade, peça a eles que elaborem frases co- mo exemplos utilizando cada um dos pronomes. • Para a atividade 3, os es- tudantes vão desenvolver a competência específica de Linguagens 3 ao cooperar entre si, discutir e compar- tilhar ideias e sugestões ao longo da realização da ativi- dade. Peça que analisem as imagens e mencionem o que elas representam. Incenti- ve-os a dar exemplos rela- cionados ao cotidiano deles, como “She is my teacher”, “Paulo is my classmate”, entre outros. Peça a eles que for- mem duplas de estudantes com diferentes tipos de co- nhecimentos e habilidades a fim de que um auxilie o ou- tro com as dúvidas e dificul- dades. Faça a correção e tire dúvidas quando necessário. 31 28/07/2022 10:29:5428/07/2022 10:29:54 Verb to be • affirmative 1. Com a ajuda do professor, leia o diálogo a seguir. Depois, junte-se a um colega e o encenem. Who are you? We are twins. I am Nicholas. He is Oscar. 2. Releia as seguintes frases do diálogo. I am Nicholas. I, He, We am, is He is Oscar. is “I am Nicholas” e “He is Oscar”. He is Oscar. am, is, are is, are We are twins. are “He is Oscar” e “We are twins”. We are twins. Agora, no caderno, escreva as perguntas e as opções que respondem a elas corretamente. a. Quais são os verbos nessas frases? Resposta: am, is, are. b. Quais frases se referem a uma única pessoa? c. Quais são os verbos nas frases que se referem a uma única pessoa? d. Qual frase se refere a mais de uma pessoa? e. Qual é o verbo na frase que se refere a mais de uma pessoa? Resposta: I am Nicholas e He is Oscar. Resposta: am, is. Resposta: We are twins. Resposta: are. Je ss ic a M ac ha do / Ar qu iv o da e di to ra 32 thirty-two 25/07/2022 15:20:3125/07/2022 15:20:31 I’, She’, Its e You’. Essas expressões apresentam o sujeito (pronome pessoal) e um apóstrofo (’) para omitir o verbo. Em situações mais informais, como em conversas entre amigos. Essas expressões apresentam o sujeito (pronome pessoal) com a contração do verbo to be, em que se utiliza o apóstrofo (’). Em situações mais formais, como em conversas com autoridades. I am, She is, It is e You are. 3. No caderno, escreva as seguintes frases completando-as com uma das expressões. A. C. B. D. I’m • She’s • It’s • You’re 4. No caderno, escreva as perguntas e as opções que respondem a elas corretamente. a. Quais expressões correspondem a I’m, She’s, It’s e You’re? b. Qual informação é verdadeira a respeito de I’m, She’s, It’s e You’re? c. Em quais situações I’m, She’s, It’s e You’re são usados? Resposta: Em situações mais informais, como em conversas entre amigos. █ Rebeca. █ my cat. █ Bernardo. █ my classmate. Resposta: She’s. Resposta: I’m. Resposta: It’s. Resposta: You’re. Resposta: I am, She is, It is e You are. 4. b. Resposta: Essas expressões apresentam o sujeito (pronome pessoal) com a contração do verbo to be, em que se utiliza o apóstrofo (’). Be ar Fo to s/ Sh ut te rs to ck .c om Li gh tF ie ld S tu di os / Sh ut te rs to ck .c om D ie go C er vo /S hu tt er st oc k. co m Pr es sm as te r/ Sh ut te rs to ck .c om 33thirty-three 25/07/2022 15:20:3325/07/2022 15:20:33 Orientações • Na atividade 1, explique aos estudantes que, nesse momento, eles aprenderão o verbo to be. Inicie lendo a explicação do boxe a respei- to do verbo e as frases que o exemplificam, disponíveis ao final da seção, invertendo a ordem das atividades do livro. Peça que escrevam no caderno am, is e are e que façam inferência da diferen- ça entre eles. Explique que a conjugação am é usada com a primeira pessoa do singular I, que is é usado com as ter- ceiras pessoas do singular he, she e it, enquanto are é usado com as pessoas do plural you, we e they e também com you sendo a segunda pessoa do singular. Chame a atenção para a forma contraída dos pronomes pessoais e do ver- bo. Solicite a eles que apre- sentem exemplos na lousa, como “I am a teacher”, “He is my friend”, “She is Paula”. • Na atividade 2, oriente os estudantes a justificar sua resposta. Diga que, ao con- siderar uma alternativa in- correta, eles deverão explicar por que não se encaixa no contexto da atividade. Para a correção, chame alguns vo- luntários para ler o que res- ponderam e as justificativas. 32 28/07/2022 10:29:5428/07/2022 10:29:54 Verb to be • affirmative 1. Com a ajuda do professor, leia o diálogo a seguir. Depois, junte-se a um colega e o encenem. Who are you? We are twins. I am Nicholas. He is Oscar. 2. Releia as seguintes frases do diálogo. I am Nicholas. I, He, We am, is He is Oscar. is “I am Nicholas” e “He is Oscar”. He is Oscar. am, is, are is, are We are twins. are “He is Oscar” e “We are twins”. We are twins. Agora, no caderno, escreva as perguntas e as opções que respondem a elas corretamente. a. Quais são os verbos nessas frases? Resposta: am, is, are. b. Quais frases se referem a uma única pessoa? c. Quais são os verbos nas frases que se referem a uma única pessoa? d. Qual frase se refere a mais de uma pessoa? e. Qual é o verbo na frase que se refere a mais de uma pessoa? Resposta: I am Nicholas e He is Oscar. Resposta: am, is. Resposta: We are twins. Resposta: are. Je ss ic a M ac ha do / Ar qu iv o da e di to ra 32 thirty-two 25/07/2022 15:20:3125/07/2022 15:20:31 I’, She’, Its e You’. Essas expressões apresentam o sujeito (pronome pessoal) e um apóstrofo (’) para omitir o verbo. Em situações mais informais, como em conversas entre amigos. Essas expressões apresentam o sujeito (pronome pessoal) com a contração do verbo to be, em que se utiliza o apóstrofo (’). Em situações mais formais, como em conversas com autoridades. I am, She is, It is e You are. 3. No caderno, escreva as seguintes frases completando-as com uma das expressões. A. C. B. D. I’m • She’s • It’s • You’re 4. No caderno, escreva as perguntas e as opções que respondem a elas corretamente. a. Quais expressões correspondem a I’m, She’s, It’s e You’re? b. Qual informação é verdadeira a respeito de I’m, She’s, It’s e You’re? c. Em quais situações I’m, She’s, It’s e You’re são usados? Resposta: Em situações mais informais, como em conversas entre amigos. █ Rebeca. █ my cat. █ Bernardo. █ my classmate. Resposta: She’s. Resposta: I’m. Resposta: It’s. Resposta: You’re. Resposta: I am, She is, It is e You are. 4. b. Resposta: Essas expressões apresentam o sujeito (pronome pessoal) com a contração do verbo to be, em que se utiliza o apóstrofo (’). Be ar Fo to s/ Sh ut te rs to ck .c om Li gh tF ie ld S tu di os / Sh ut te rs to ck .c om D ie go C er vo /S hu tt er st oc k. co m Pr es sm as te r/ Sh ut te rs to ck .c om 33thirty-three 25/07/2022 15:20:3325/07/2022 15:20:33 • Na atividade 3, oriente os estudantes a consultar o bo- xe na página seguinte e veri- ficar a contração do pronome pessoal e do verbo to be pa- ra responder à atividade. Se necessário, explique a eles que a contração é a junção do verbo to be com o sujeito da frase. Tire as dúvidas que surgirem em relação a isso e solicite que escrevam no ca- derno outras quatro frases utilizando a forma contraída. Faça a correção da atividade em voz alta e, em seguida, peça a cada estudante que leia as frases que escreveu. • Na atividade 4, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência geral 4 ao elencar ideias e discutir informações importantes para desen- volver a atividade. Forme duplas de estudantes com diferentes tipos de conheci- mentose habilidades para que um ajude o outro. Soli- cite que discutam sobre as respostas das questões e as justifiquem. Ao realizar a cor- reção, peça a cada dupla que reporte o que discutiu. 33 28/07/2022 10:29:5528/07/2022 10:29:55 5. No caderno, escreva frases sobre quem são as pessoas representadas nas imagens. A. C. B. D. O cantor Thiaguinho em evento de entrega de prêmio, no Rio de Janeiro (RJ), em 2015. A cantora Katy Perry em apresentação de show, no Rio de Janeiro (RJ), em 2015. A banda BTS em evento de premiação, em Los Angeles, Estados Unidos, em 2017. O verbo to be expressa dois sentidos: ser e estar. No presente simples, em frases afirmativas, as flexões do verbo são am, is e are. Para situações mais informais, podemos contrair o verbo to be com o sujeito, usando um apóstrofo. Affirmative form Contractions I am Maurício. I’m a student. You are Vitória. You’re Sara. He is Vitor. He’s Antônio. She is my teacher. She’s Elisa. It is a bird. It’s my pencil. We are friends. We’re classmates. You are students. You’re Nick and Tom. They are José and Cecília. They’re teachers. O cão Marley no lançamento do filme Marley & me, em Los Angeles, Estados Unidos, em 2008. Resposta: He is Thiaguinho. Resposta: It is Marley. Resposta: She is Katy Perry. Resposta: They are BTS. Professor, os estudantes também podem usar a contração do verbo to be. Ce ls o Pu po /F ot oa re na A. PA ES /S hu tt er st oc k. co m Fe at ur ef la sh P ho to A ge nc y/ Sh ut te rs to ck .c om s_ bu kl ey /S hu tt er st oc k. co m 34 thirty-four 08/08/2022 10:33:3908/08/2022 10:33:39 A. B. 1. O que você sabe sobre os filmes representados nas imagens a seguir? 1. Ouça o áudio e, no caderno, escreva a opção que apresenta o que eles têm em comum.track 4 While listening Pre-listening Post-listening 1. Como você imagina a sequência dessas cenas de filme? Time to listen b. Na cena 2, as personagens apresentadas são █. Hi. Hello. Blu e Lucy. Margo, Edith e Agnes. Cena do filme Rio, de Carlos Saldanha, 2011. Cena do filme Meu malvado favorito 2, de Pierre Coffin e Chris Renaud, 2013. Os personagens estão se cumprimentando.A. Os personagens estão se despedindo.B. 2. Ouça o áudio novamente e, no caderno, escreva as seguintes frases completando-as com a opção correta. a. Na cena 1, o personagem Blu usa o cumprimento █. track 4 Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes digam quem são os personagens que aparecem nessas cenas ou qual é a história dos filmes retratados nas imagens. Resposta: 1. Resposta pessoal. Professor, caso os estudantes conheçam os filmes, deixem que comentem o que se lembram, mas, se não os conhecerem, incentive-os a comentar o que imaginam que acontecerá com os personagens e quais serão suas falas posteriores às cenas ouvidas. Resposta: A. Resposta: Hi. Resposta: Margo, Edith e Agnes. LA N DM AR K M ED IA /A la m y/ Fo to ar en a/ Un ive rs al P ict ur es Ph ot o1 2/ 7e A rt /A la m y/ Fo to ar en a/ 20 th C en tu ry F ox 35thirty-five 02/08/2022 14:19:5802/08/2022 14:19:58 • Para a atividade 5, peça aos estudantes que analisem as imagens e leiam o boxe. De- pois, proponha que façam a atividade como avaliação formativa e sugira uma estra- tégia de remediação (praticar com outros exemplos, reto- mar o conteúdo e compreen- der por que errou). Faça a correção, tire as dúvidas e solicite a eles que digam em voz alta a frase com a forma contraída do verbo. 34 08/08/2022 17:59:2408/08/2022 17:59:24 5. No caderno, escreva frases sobre quem são as pessoas representadas nas imagens. A. C. B. D. O cantor Thiaguinho em evento de entrega de prêmio, no Rio de Janeiro (RJ), em 2015. A cantora Katy Perry em apresentação de show, no Rio de Janeiro (RJ), em 2015. A banda BTS em evento de premiação, em Los Angeles, Estados Unidos, em 2017. O verbo to be expressa dois sentidos: ser e estar. No presente simples, em frases afirmativas, as flexões do verbo são am, is e are. Para situações mais informais, podemos contrair o verbo to be com o sujeito, usando um apóstrofo. Affirmative form Contractions I am Maurício. I’m a student. You are Vitória. You’re Sara. He is Vitor. He’s Antônio. She is my teacher. She’s Elisa. It is a bird. It’s my pencil. We are friends. We’re classmates. You are students. You’re Nick and Tom. They are José and Cecília. They’re teachers. O cão Marley no lançamento do filme Marley & me, em Los Angeles, Estados Unidos, em 2008. Resposta: He is Thiaguinho. Resposta: It is Marley. Resposta: She is Katy Perry. Resposta: They are BTS. Professor, os estudantes também podem usar a contração do verbo to be. Ce ls o Pu po /F ot oa re na A. PA ES /S hu tt er st oc k. co m Fe at ur ef la sh P ho to A ge nc y/ Sh ut te rs to ck .c om s_ bu kl ey /S hu tt er st oc k. co m 34 thirty-four 25/07/2022 15:20:3425/07/2022 15:20:34 A. B. 1. O que você sabe sobre os filmes representados nas imagens a seguir? 1. Ouça o áudio e, no caderno, escreva a opção que apresenta o que eles têm em comum.track 4 While listening Pre-listening Post-listening 1. Como você imagina a sequência dessas cenas de filme? Time to listen b. Na cena 2, as personagens apresentadas são █. Hi. Hello. Blu e Lucy. Margo, Edith e Agnes. Cena do filme Rio, de Carlos Saldanha, 2011. Cena do filme Meu malvado favorito 2, de Pierre Coffin e Chris Renaud, 2013. Os personagens estão se cumprimentando.A. Os personagens estão se despedindo.B. 2. Ouça o áudio novamente e, no caderno, escreva as seguintes frases completando-as com a opção correta. a. Na cena 1, o personagem Blu usa o cumprimento █. track 4 Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes digam quem são os personagens que aparecem nessas cenas ou qual é a história dos filmes retratados nas imagens. Resposta: 1. Resposta pessoal. Professor, caso os estudantes conheçam os filmes, deixem que comentem o que se lembram, mas, se não os conhecerem, incentive-os a comentar o que imaginam que acontecerá com os personagens e quais serão suas falas posteriores às cenas ouvidas. Resposta: A. Resposta: Hi. Resposta: Margo, Edith e Agnes. LA N DM AR K M ED IA /A la m y/ Fo to ar en a/ Un ive rs al P ict ur es Ph ot o1 2/ 7e A rt /A la m y/ Fo to ar en a/ 20 th C en tu ry F ox 35thirty-five 02/08/2022 14:19:5802/08/2022 14:19:58 Pre-listening • Na atividade 1, os estu- dantes vão desenvolver a competência específica de Língua Inglesa 6 ao comen- tar um filme de animação a fim de compartilhar predi- leções sobre manifestações artístico-culturais. O tema trabalhado no texto faz parte das culturas juvenis, por isso inicie a atividade questionan- do os estudantes se gostam de filmes de animação, quais são seus preferidos e por quê. Depois, peça a eles que analisem as imagens e, com base nisso, levantem hipó- teses a respeito do que vão ouvir no áudio. Solicite a eles que escrevam as hipóteses no caderno. While listening • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver a habi- lidade EF06LI04 ao utilizar palavras cognatas para reco- nhecer informações em tex- tos. Eles também vão desen- volver, parcialmente, o nível A1 ao selecionar informações com base na compreensão oral. Peça aos estudantes que ouçam e anotem no caderno as palavras-chaves e o núme- ro de falantes e descrevam quem são eles. Toque o áudio mais de uma vez e, depois, discuta com eles o que ano- taram. • Na atividade 2, os estudan- tes vão desenvolver a compe- tência específica de Lingua- gens 2 ao debater sobre hipó- teses acerca do texto ouvido e, com base nisso, explorar práticas de linguagem. Solici- te que retomem as hipóteses levantadas na atividade 1 do Pre-listening e ouçam o áu- dio novamente a fim de con- firmá-las ou refutá-las. Toque o áudio quantas vezes achar necessário e, em seguida,de- bata com eles as hipóteses. • Para finalizar, oriente os es- tudantes a consultar a trans- crição ao final do livro e a ano- tar no caderno as palavras cognatas. Depois, peça a ca- da um para dizer as palavras anotadas, faça uma lista na lousa e converse com eles a respeito das palavras que identificaram. Ques- tione se as reconheceram com facilidade durante as atividades e, caso respondam que não, toque o áudio mais uma vez para que possam identificá-las. Post-listening • Depois de finalizar a atividade 1, peça aos es- tudantes que façam desenhos a fim de valorizar manifestações artísticas e culturais. Explique aos estudantes que eles devem desenhar a sequência de cada animação em uma folha de papel à parte e, caso já tenham assistido aos filmes, oriente-os a pensar em sequências diferentes. Estipule o tempo necessário para a realização da atividade e, depois, solicite aos estudantes que exponham para a tur- ma seus desenhos e, em duplas, conversem sobre o que a continuação representa. 35 02/08/2022 17:08:0202/08/2022 17:08:02 A. B. C. 1. Converse com os colegas e o professor sobre as imagens a seguir. a. Quais gestos estão representados nessas imagens? b. Quais deles você usa para cumprimentar ou se despedir de: • familiares? • professores? • amigos? • colegas da escola? • vizinhos? • conhecidos? 2. Confira as frases a seguir e, no caderno, responda às questões. Time to speak a. Quais gestos estudados anteriormente você usaria para cada frase? b. Qual dessas frases você usaria para: • cumprimentar uma pessoa mais velha da família? • cumprimentar o seu melhor amigo? • cumprimentar e se apresentar a um estudante novo da escola? • se despedir de um professor? • se despedir de um colega de sala? • se despedir de alguém que acabou de conhecer? 3. Junte-se a um colega, escolham uma situação da atividade anterior e encenem um diálogo com gestos e cumprimentos ou despedidas em inglês. Hello. How are you? A. Have a good day! D. Hey, what’s up? B. Bye-bye!E. Nice to meet you. C. It was nice to meet you. F. Resposta: Aceno, beijo no rosto e abraço. Respostas pessoais. Espera-se que os estudantes indiquem os gestos levando em consideração a proximidade que têm com o interlocutor. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem as frases levando em consideração a situação comunicativa, o interlocutor e a proximidade que têm com eles. Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a apresentar o diálogo à turma. a formalidade ou informalidade das frases. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem os gestos levando em consideração Jo no E ra sm us / Sh ut te rs to ck .c om Be ar Fo to s/ Sh ut te rs to ck .c om To m W an g/ Sh ut te rs to ck .c om 36 thirty-six 25/07/2022 15:20:3625/07/2022 15:20:36 Pre-writing 1. Leia as informações a seguir e, no caderno, escreva a opção que descreve características de uma história em quadrinhos. a. A história é contada por meio de cenas ilustradas em quadrinhos e as falas dos personagens aparecem em balões de fala. b. A história é contada por meio de uma única cena ilustrada e as falas dos personagens aparecem em textos em versos. 2. Você vai produzir uma história em quadrinhos em inglês. Para planejá-la, siga as orientações. a. Defina qual será a história que você vai contar. b. Decida quantos quadrinhos sua história terá. c. Crie os personagens, escolhendo nomes e personalidades para eles. d. Pense nos balões de fala que vão reproduzir as falas dos personagens. f. Elabore um final inesperado para a história e que gere humor. g. Crie um título para sua história em quadrinhos. e. Pense em onomatopeias, que são expressões que reproduzem sons. Time to write Balão de fala. Balão de pensamento. Balão de grito. Resposta: a. Professor, oriente os estudantes a anotar as ideias deles no caderno. Re na n Fo ns ec a/ Ar qu iv o da e di to ra 37thirty-seven 25/07/2022 15:20:3625/07/2022 15:20:36 Orientações • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver a habili- dade EF06LI01 ao interagir oralmente. Eles também vão desenvolver a competência específica de Linguagens 3 ao compartilhar informações e comentar experiências. Discuta com os estudantes o item a perguntando-lhes o motivo da resposta, co- mo eles chegaram àquela conclusão, entre outras. Para responder ao item b, comente cada interlocutor (família, amigos, vizinhos etc.) com a turma e indague aos estudantes o porquê de eles cumprimentarem ou se despedirem dos diferentes interlocutores de modos di- ferentes (caso respondam que cumprimentam e se des- pedem de todos do mesmo modo, aponte que eles não são próximos de todos, que precisam ser mais ou menos formais em alguns casos). • Na atividade 2, os estudan- tes vão desenvolver a habi- lidade EF06LI05 ao utilizar conhecimentos relacionados a informações pessoais. Eles também vão desenvolver a competência geral 4 ao de- bater questões a fim de al- cançar o entendimento. Leia as frases em voz alta e peça aos estudantes que as repi- tam. Depois, debata o item a levando-os a refletir a res- peito da formalidade e a in- formalidade de cada frase e de que modo elas condizem com os gestos estudados an- teriormente. Ao discutir as situações do item b, aborde ponto a ponto questionando os estudantes o motivo da escolha das frases para aque- le ponto específico, qual é a situação comunicativa, quem é o interlocutor, entre outras questões. • Para a atividade 3, os estu- dantes vão desenvolver, par- cialmente, o nível A1 ao serem capazes de utilizar expressões de cumprimentos e despedi- das e se apresentar ao colega. Eles também vão desenvolver a competência específica de Língua Inglesa 4 ao utilizar repertório linguístico a fim de elaborar um diálogo. Diga que, caso necessário, eles podem fazer um rascunho no caderno para planejar sua produção. Debata com a turma as regras para a produção do diálogo e escreva na lousa, por exemplo, quem se- rão os interlocutores, se o diálogo será formal ou in- formal e a quantidade mínima de falas para cada es- tudante. Dê dicas, como: façam diálogos dinâmicos, coloquem apenas o que for relevante, utilizem falas curtas e não esqueçam que gestos, cumprimentos e despedidas são indispensáveis. 36 28/07/2022 10:29:5528/07/2022 10:29:55 A. B. C. 1. Converse com os colegas e o professor sobre as imagens a seguir. a. Quais gestos estão representados nessas imagens? b. Quais deles você usa para cumprimentar ou se despedir de: • familiares? • professores? • amigos? • colegas da escola? • vizinhos? • conhecidos? 2. Confira as frases a seguir e, no caderno, responda às questões. Time to speak a. Quais gestos estudados anteriormente você usaria para cada frase? b. Qual dessas frases você usaria para: • cumprimentar uma pessoa mais velha da família? • cumprimentar o seu melhor amigo? • cumprimentar e se apresentar a um estudante novo da escola? • se despedir de um professor? • se despedir de um colega de sala? • se despedir de alguém que acabou de conhecer? 3. Junte-se a um colega, escolham uma situação da atividade anterior e encenem um diálogo com gestos e cumprimentos ou despedidas em inglês. Hello. How are you? A. Have a good day! D. Hey, what’s up? B. Bye-bye!E. Nice to meet you. C. It was nice to meet you. F. Resposta: Aceno, beijo no rosto e abraço. Respostas pessoais. Espera-se que os estudantes indiquem os gestos levando em consideração a proximidade que têm com o interlocutor. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem as frases levando em consideração a situação comunicativa, o interlocutor e a proximidade que têm com eles. Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a apresentar o diálogo à turma. a formalidade ou informalidade das frases. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes indiquem os gestos levando em consideração Jo no E ra sm us/ Sh ut te rs to ck .c om Be ar Fo to s/ Sh ut te rs to ck .c om To m W an g/ Sh ut te rs to ck .c om 36 thirty-six 25/07/2022 15:20:3625/07/2022 15:20:36 Pre-writing 1. Leia as informações a seguir e, no caderno, escreva a opção que descreve características de uma história em quadrinhos. a. A história é contada por meio de cenas ilustradas em quadrinhos e as falas dos personagens aparecem em balões de fala. b. A história é contada por meio de uma única cena ilustrada e as falas dos personagens aparecem em textos em versos. 2. Você vai produzir uma história em quadrinhos em inglês. Para planejá-la, siga as orientações. a. Defina qual será a história que você vai contar. b. Decida quantos quadrinhos sua história terá. c. Crie os personagens, escolhendo nomes e personalidades para eles. d. Pense nos balões de fala que vão reproduzir as falas dos personagens. f. Elabore um final inesperado para a história e que gere humor. g. Crie um título para sua história em quadrinhos. e. Pense em onomatopeias, que são expressões que reproduzem sons. Time to write Balão de fala. Balão de pensamento. Balão de grito. Resposta: a. Professor, oriente os estudantes a anotar as ideias deles no caderno. Re na n Fo ns ec a/ Ar qu iv o da e di to ra 37thirty-seven 25/07/2022 15:20:3625/07/2022 15:20:36 Pre-writing • Na atividade 1, converse previamente sobre o que os estudantes já sabem do gêne- ro história em quadrinhos, in- centivando-os a trocar ideias entre si, complementando as informações dadas pelos colegas. Em seguida, peça a eles que respondam à ativida- de e a discutam com o colega ao lado. Corrija a atividade e questione o porquê da res- posta escolhida. • Na atividade 2, os estudan- tes vão desenvolver as habi- lidades EF06LI13 e EF06LI14 ao criar listas e organizar ideias a fim de estruturar o texto. Para iniciar, explore o que eles já sabem de pro- dução de texto e, conforme o debate, escreva na lousa os pontos levantados. Além disso, os estudantes vão de- senvolver a competência es- pecífica de Língua Inglesa 4 ao perceber as similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna ao planejar o texto. Explique que é importante elaborar uma história com começo, meio e fim e criar persona- gens com características marcantes. Reforce o fato de as onomatopeias em inglês serem diferentes das em por- tuguês. Dê exemplos aos es- tudantes, como woof (latido de cachorro), knock knock (ba- rulho da mão batendo à por- ta), ring (telefone tocando), ouch (barulho para expressar dor), entre outros. Para fina- lizar, instrua-os a escrever as ideias no caderno, ser criati- vos e prestar atenção no que cada orientação requer. 37 28/07/2022 10:29:5528/07/2022 10:29:55 While writing Post-writing 1. Produza a sua história em quadrinhos. Para isso, confira as dicas a seguir. a. Escreva o título da história e faça os quadrinhos. b. Ilustre as cenas em cada quadrinho. c. Inclua os balões de fala com as falas dos personagens. d. Ilustre as onomatopeias para reproduzir os sons. e. Verifique se o final da história é humorado. 2. Revise e finalize a produção da história em quadrinhos. Para isso, siga as instruções. a. Junte-se a um colega e troquem suas histórias em quadrinhos um com o outro. b. Leiam as produções e sugiram melhorias. Vocês podem observar se as expressões dos personagens denotam o que sentem, se é preciso fazer algum ajuste no texto e se há humor na história, por exemplo. c. Retornem para o colega a história em quadrinhos e façam os ajustes necessários. d. Finalizem a produção fazendo a colorização das cenas. 1. Junte-se aos colegas e confeccionem um gibi com as histórias em quadrinhos. Confira as orientações a seguir. a. Agrupem todas as histórias em quadrinhos, organizando-as por assunto ou tema. b. Façam uma capa e adicionem um título ao gibi, como O gibi do 6º ano A. c. Colem ou grampeiem todas as folhas do gibi. d. Organizem-se para que todos possam ler o gibi. e. Disponibilizem o gibi na biblioteca da escola para que outros estudantes possam ler e apreciar o trabalho da turma. Professor, oriente os estudantes a não colorir as cenas, pois essa etapa será feita na finalização da produção. Professor, auxilie os estudantes a revisar a produção, atentando ao texto e às características do gênero textual. Professor, a fim de que os familiares dos estudantes também possam apreciar essa produção, auxilie os estudantes a se organizarem para que possam levar o gibi para casa. 38 thirty-eight 25/07/2022 15:20:3625/07/2022 15:20:36 Nesta seção, você vai retomar o que estudou na unidade. Depois, você fará uma autoavaliação do seu desempenho. 1. Para retomar os conteúdos da unidade, siga as orientações. a. Separe uma folha de papel sulfite e escreva o que estudou na unidade. Você terá um minuto para fazer suas anotações. b. Em seguida, junte-se a um colega, comparem suas anotações e retomem as páginas da unidade para verificar se os conteúdos estudados foram contemplados em suas anotações. c. Por fim, compartilhe suas anotações com a turma e o professor e comente sobre como foi compará-las aos conteúdos da unidade. 2. Use as palavras a seguir para avaliar o seu desempenho em cada um dos itens. Time to check Satisfeito, pois tive um excelente desempenho. Excellent Tranquilo, pois tive um bom desempenho. OK Pensativo, pois preciso revisar e melhorar meu desempenho. Review Li e compreendi uma história em quadrinhos. Conheci e usei vocabulário sobre cumprimentos e despedidas. Utilizei expressões para apresentação pessoal. Utilizei a forma afirmativa do verbo to be no presente. Ouvi e compreendi trechos de filmes. Utilizei cumprimentos e despedidas em diálogo. Produzi uma história em quadrinhos. A. B. C. D. E. F. G. Respostas pessoais. Professor, caso algum estudante não tenha compreendido algum tópico, verifique quais são as dúvidas e dificuldades e auxilie-os a saná-las. 39thirty-nine 25/07/2022 15:20:3625/07/2022 15:20:36 While writing • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver, parcial- mente, o nível A1 ao escrever uma HQ. Eles também vão desenvolver a habilidade EF06LI15 ao produzir um texto. O gênero HQ está em diálogo com as culturas juve- nis. Chame a atenção dos es- tudantes para a construção dos personagens (condições sociais, etnia, nacionalidade, entre outros). • Na atividade 2, os estu- dantes vão desenvolver a competência específica de Linguagens 3 ao cooperar na correção da HQ e com- partilhar ideias e sugestões. Diga que a finalização da HQ é importante e por isso ela será revisada por um colega. Oriente-os a formar duplas e a seguir as orientações. Liste na lousa algumas questões a serem analisadas pelas du- plas ao longo da revisão, co- mo “A história é apresentada em quadrinhos?”; “A história possui um título?”; “As cenas e os personagens foram ilus- trados?”; “Os personagens foram ilustrados expressan- do suas emoções?”; “Os ba- lões de fala representam o que os personagens dizem e pensam?”; “As onomatopeias representam que sons?”; “Os textos nos balões estão ade- quados às cenas?”; “As pala- vras estão escritas correta- mente?”. Post-writing • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência geral 4 ao elencar ideias e discutir sobre infor- mações importantes para a confecção de um gibi. Para a orientação a, recolha to- das as HQs escritas e peça aos estudantes que as orga- nizem por assunto e simila- ridade de conteúdo, assim eles têm a experiência de editar uma coletânea, lendo as HQs e as aproximando por algum critério: tema, perso- nagens e uso maior ou me- nor de imagens. Para o item b, oriente os estudantes a escolher um título, peça-lhes que sugiram alguns, liste-os na lousa e faça uma votação para deter- minar o definitivo. Para a orientação c, grampeie todas as folhas e mostre para a turma como ficou. Questione o que2022. Assim, o principal objetivo desta coleção é promover situações de ensino e aprendizagem em que os estudantes possam desenvolver com- petências comunicativas que não se pautem em um modelo ideal de uso da língua, levando-os a considerar as diferentes formas de expressão que promovem interações inteligíveis dentro de seus contextos. Além disso, a coleção foi concebida em conso- nância com os princípios éticos e de construção da cidadania, propiciando a formação de indiví- duos críticos e aptos a conviver socialmente. Des- sa forma, essa abordagem condiz com a compe- tência geral 4, as competências específicas de Linguagens 1, 2 e 3, as competências específi- cas de Língua Inglesa 1, 2 e 6 e as habilidades do eixo Dimensão Intercultural, presentes na BNCC. O ensino de língua inglesa para este nível de ensino, de acordo com a BNCC, está organizado pelos seguintes eixos: leitura, oralidade, escrita, conhecimentos linguísticos e dimensão intercul- Os eixos norteadores X 01/08/2022 08:20:2401/08/2022 08:20:24 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ http://ojs.uel.br/offline.html tural. Desenvolver todos eles é fundamental para que os estudantes compreendam e utilizem a lín- gua como um instrumento de interação social e para adquirir informação. Considerando que eles mantêm contato com a língua inglesa em diver- sos meios de comunicação, aprender as habilida- des que compõem esses eixos é indispensável pa- ra a sua formação e para o seu desenvolvimento como cidadãos críticos, capazes de não somente compreender a língua em situações reais de uso como também de se expressarem e agirem no mundo por meio dela. Com essa finalidade, esta coleção propõe atividades que desenvolvem as competências e habilidades da BNCC, assim co- mo os níveis A1 e A2 do CEFR. Leitura O trabalho com a leitura em língua inglesa é de extrema importância, especialmente se con- siderarmos, por exemplo, o acesso aos textos escritos nesse idioma, cada vez mais facilitado por meio da internet; a relevância da leitura na ampliação de vocabulário e no desenvolvimen- to da imaginação e criatividade; e a exigência da habilidade leitora e interpretativa em exames de larga escala. O trabalho de leitura pode, ainda, ser uma estratégia para desenvolver atividades com turmas grandes, com estudantes com dife- rentes tipos de conhecimento e habilidade, para dinamizar o trabalho em sala de aula, já que a lei- tura acontece dentro e fora dela, podendo ocor- rer de maneira autônoma, além de desenvolver a pronúncia em atividades de leitura em voz alta, como leitura de poema ou de música. Na seção Time to read, que apresenta diver- sos gêneros textuais para desenvolver a leitura e a compreensão textual em língua inglesa, con- sideramos o trabalho efetivo de leitura, incluin- do os diversos gêneros, o que ocorre em todo o material. Trazer o trabalho com gêneros para o livro é uma forma de lidar com a realidade, pois, se toda manifestação humana tem seu sentido materializado em textos, é natural que o ensino dos eixos da leitura, da escrita e da oralidade se desenvolva com base nos gêneros; infinitos e em constante evolução. Uma abordagem em que os gêneros são representativos do discurso social e das formas de interação verbal. [...] A constituição dos gêneros encontra-se vincula- da à atividade humana, ao surgimento e (relativa) estabilização de novas situações sociais de intera- ção verbal. [...] cada gênero está vinculado a uma situação social de interação, dentro de uma esfera social; tem sua finalidade discursiva, sua própria concepção de autor e destinatário. [...] RODRIGUES, Rosângela Hammes. Os gêneros do discurso na perspectiva dialógica da linguagem: a abordagem de Bakhtin. In: MEURER, José. L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 165. O texto escrito é uma ferramenta de comu- nicação e interação na nossa sociedade, por isso é fundamental proporcionar aos estudantes tal acesso, levando-os a conhecer suas características e estruturas, para que aprendam a ler não apenas os textos apresentados nas unidades da coleção, mas também outros dos mesmos gêneros textuais com os quais possam se deparar ao longo da vida. A leitura deve ser, ainda, compreendida como um processo do qual fazem parte três etapas, que em nosso material estão organizadas em Pre-reading, While reading e Post-reading. Assim, antes de iniciar a leitura do texto e a interpre- tação textual, é importante dedicar alguns mi- nutos às atividades de pré-leitura. Da mesma maneira, algumas estratégias podem auxiliar o trabalho dos estudantes durante e após a leitu- ra. Confira a seguir algumas sugestões de como desenvolvê-las. Antes da leitura Pergunte aos estudantes o que já conhecem so- bre o tema do texto a ser lido. Juntos, conversem um pouco de modo a levantar os conhecimen- tos prévios. Oriente os estudantes a ler o título, observar a formatação do texto, a autoria e as eventuais imagens e fazer previsões sobre o conteúdo tra- tado nele, levantando hipóteses. Explique aos estudantes que a leitura sempre pressupõe um objetivo: ler para se informar, pa- ra compreender mais sobre um assunto, para realizar uma tarefa escolar, para se distrair. Por fim, auxilie-os a perceber o objetivo da leitura que estão prestes a iniciar. XI 01/08/2022 08:20:2401/08/2022 08:20:24 Estratégia Questões Ativação de conhecimento prévio O que você já leu ou sabe sobre o assunto do texto? Análise da estrutura textual Qual é o gênero textual? Como os textos desse mesmo gênero costumam ser organizados? Levantamento de hipóteses Sobre o que tratará o texto? Que palavras você acha que aparecerão no texto? Durante a leitura Considerar o emprego de estratégias de leitura rápida, seja para compreender a ideia geral do texto (skimming), seja para compreender infor- mações específicas (scanning), é uma forma de iniciar a leitura de um texto. Explique aos estu- dantes que a escolha da estratégia deve estar relacionada também ao objetivo da leitura. Oriente os estudantes a ler e analisar também as informações não verbais que acompanham o texto (fotografias, ilustrações, símbolos), bus- cando relacioná-las ao conteúdo verbal. Explique que, em alguns casos, o uso do dicio- nário certamente vai auxiliá-los durante a leitu- ra, mas geralmente a análise do contexto pode ser suficiente para compreender o significado de palavras novas, cognatas ou falsas cognatas. Oriente-os a conferir se as previsões e hipóteses levantadas na etapa da pré-leitura se confirma- ram ou não. Estratégia Questões Skimming Scanning Qual é o assunto geral do texto? Que informações específicas o texto apresenta? Informações não verbais Existem imagens acompanhando o texto? As imagens complementam o texto verbal de alguma maneira? Ou elas são o elemento principal do texto? O que é possível ver na imagem que não está descrito no texto? Quais informações são veiculadas nas imagens ou por elas? Palavras desconhecidas Quais palavras você desconhece? Elas se parecem com palavras em português? Análise do contexto Pelo contexto, você é capaz de identificar os significados dessas palavras? Se sim, quais seriam, em sua opinião? Após a leitura Peça aos estudantes que façam um resumo do texto, oral ou escrito. Explique que recontar o texto lido auxilia na organização e fixação das informações. Outra maneira de organizar as informações é por meio da produção de um mapa mental ou diagrama. Faça perguntas que ajudem os estudantes a re- fletir sobre o texto e estabelecer conexões entre ele e outras fontes de informação, com o objetivo de levá-los a chegar às próprias conclusões. Verifique se as hipóteses levantadas antes da leitura se confirmaram ou não. Permita aos estudantes que expressem suas opi- niões sobre o texto, incentivando-os a, de forma respeitosa, avaliar se gostaram ou não do texto. Estratégia Questões Resumoeles sentiram ao escrever uma HQ, se tiveram dificuldade, entre outras questões. Para os itens d e e, organize uma lista com os no- mes dos estudantes e as datas de empréstimo e de devolução do gibi. Após toda a turma tê-lo lido, disponibilize-o na biblioteca para que as outras tur- mas possam ter acesso. Outra possibilidade, para facilitar o acesso ao gibi, é digitalizá-lo. Faça isso em casa e disponibilize cópias digitais para os estu- dantes, a biblioteca e outros professores ou peça a um estudante que tenha os recursos necessários e domínio sobre o campo da informática que faça e envie para você realizar a distribuição. 38 28/07/2022 10:29:5628/07/2022 10:29:56 While writing Post-writing 1. Produza a sua história em quadrinhos. Para isso, confira as dicas a seguir. a. Escreva o título da história e faça os quadrinhos. b. Ilustre as cenas em cada quadrinho. c. Inclua os balões de fala com as falas dos personagens. d. Ilustre as onomatopeias para reproduzir os sons. e. Verifique se o final da história é humorado. 2. Revise e finalize a produção da história em quadrinhos. Para isso, siga as instruções. a. Junte-se a um colega e troquem suas histórias em quadrinhos um com o outro. b. Leiam as produções e sugiram melhorias. Vocês podem observar se as expressões dos personagens denotam o que sentem, se é preciso fazer algum ajuste no texto e se há humor na história, por exemplo. c. Retornem para o colega a história em quadrinhos e façam os ajustes necessários. d. Finalizem a produção fazendo a colorização das cenas. 1. Junte-se aos colegas e confeccionem um gibi com as histórias em quadrinhos. Confira as orientações a seguir. a. Agrupem todas as histórias em quadrinhos, organizando-as por assunto ou tema. b. Façam uma capa e adicionem um título ao gibi, como O gibi do 6º ano A. c. Colem ou grampeiem todas as folhas do gibi. d. Organizem-se para que todos possam ler o gibi. e. Disponibilizem o gibi na biblioteca da escola para que outros estudantes possam ler e apreciar o trabalho da turma. Professor, oriente os estudantes a não colorir as cenas, pois essa etapa será feita na finalização da produção. Professor, auxilie os estudantes a revisar a produção, atentando ao texto e às características do gênero textual. Professor, a fim de que os familiares dos estudantes também possam apreciar essa produção, auxilie os estudantes a se organizarem para que possam levar o gibi para casa. 38 thirty-eight 25/07/2022 15:20:3625/07/2022 15:20:36 Nesta seção, você vai retomar o que estudou na unidade. Depois, você fará uma autoavaliação do seu desempenho. 1. Para retomar os conteúdos da unidade, siga as orientações. a. Separe uma folha de papel sulfite e escreva o que estudou na unidade. Você terá um minuto para fazer suas anotações. b. Em seguida, junte-se a um colega, comparem suas anotações e retomem as páginas da unidade para verificar se os conteúdos estudados foram contemplados em suas anotações. c. Por fim, compartilhe suas anotações com a turma e o professor e comente sobre como foi compará-las aos conteúdos da unidade. 2. Use as palavras a seguir para avaliar o seu desempenho em cada um dos itens. Time to check Satisfeito, pois tive um excelente desempenho. Excellent Tranquilo, pois tive um bom desempenho. OK Pensativo, pois preciso revisar e melhorar meu desempenho. Review Li e compreendi uma história em quadrinhos. Conheci e usei vocabulário sobre cumprimentos e despedidas. Utilizei expressões para apresentação pessoal. Utilizei a forma afirmativa do verbo to be no presente. Ouvi e compreendi trechos de filmes. Utilizei cumprimentos e despedidas em diálogo. Produzi uma história em quadrinhos. A. B. C. D. E. F. G. Respostas pessoais. Professor, caso algum estudante não tenha compreendido algum tópico, verifique quais são as dúvidas e dificuldades e auxilie-os a saná-las. 39thirty-nine 25/07/2022 15:20:3625/07/2022 15:20:36 Orientações • Na atividade 1, utilize a es- tratégia One-minute paper. Explique que eles não deve- rão escrever seus nomes nas folhas de papel sulfite e diga que terão um minuto cro- nometrado para fazer ano- tações sobre o que se lem- bram de ter estudado nesta unidade. Explique que, para que consigam anotar a maior quantidade de informações possível, eles podem inserir palavras-chaves, produzir esquemas, listar conteúdos etc. Após o término do mi- nuto estipulado, permita aos estudantes que nos itens b e c expandam suas anotações, refletindo com um colega. Solicite que sinalizem em suas notas o que consegui- ram expandir com base em cada etapa, assim será possí- vel conferir como cada passo contribuiu para o processo de retomada de conteúdo (essas informações permi- tem identificar, por exem- plo, o que eles tiveram mais dificuldade de lembrar sem o suporte do colega e/ou do livro). Discuta com a turma o que cada um colocou nos itens e faça perguntas, como: “O que foi mais fácil e mais difícil de lembrar?”, “Quais tópicos vocês mais gostaram de estudar nesta unidade?”, entre outras. • Na atividade 2, leve para a sala de aula as folhas entre- gues por eles na seção de abertura. Devolva-as para as duplas e solicite que compa- rem o que sabiam dos obje- tivos de aprendizagem no começo da unidade e o que sabem agora com base na avaliação de desempenho. Peça que escrevam no ca- derno e na folha as compa- rações. Debata com os estu- dantes como foi comparar, se eles acham que evoluíram bastante ou se poderiam ter evoluído mais, ou de que mo- do a aprendizagem de todos os objetivos poderia ter sido excelente. • Você pode recolher as folhas novamente e le- vá-las para casa. Assim, analise as comparações, verifique os conteúdos e os objetivos em que eles tiveram mais dificuldade, retome cada conteúdo e pe- ça que façam as atividades da seção Keep learning. Corrija-as e sane as dúvidas que ainda possam aparecer. • A fim de contribuir com a aprendizagem dos estudantes e com sua prática pedagógica, faça uma autoavaliação da sua prática ao longo des- ta unidade. Se possível, faça um diário relatando suas observações com os estudantes, as dificul- dades que eles tiveram, se elas foram sanadas depois das atividades finais e como poderiam ter sido evitadas. Reflita de que modo a aprendiza- gem deles e sua prática podem ser desenvolvi- das em conjunto. 39 28/07/2022 10:29:5628/07/2022 10:29:56 Objetivos • Ler e compreender documentos pessoais. • Fazer perguntas sobre informações pessoais e responder a elas. • Conhecer e usar vocabulário relacionado a países e nacionalidades. • Expressar interesses pessoais. • Usar as formas negativa e interrogativa do verbo to be no presente. • Ouvir e compreender a leitura de um livro. • Entrevistar um colega para saber informações e interesses pessoais. Who I am Unit 2 in st a_ ph ot os /S hu tt er st oc k. co m 40 forty 25/07/2022 15:23:1225/07/2022 15:23:12 Responda a. Quais informações você considera parte da identidade de alguém? b. Como você definiria a identidade das crianças representadas na imagem? c. Como você define sua identidade? a. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes respondam o nome, a idade, a nacionalidade/etnia, o idioma falado, as tradições, entre outras informações. b. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes identifiquem que são crianças de diversas etnias, diversas identidades. Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a valorizar sua própria identidade e a respeitar a identidade dos colegas. Caso algum estudante faça algum comentário negativo, ressalte positivamente a identidade individual. 41forty-one 25/07/2022 15:23:1325/07/2022 15:23:13 Orientações • Leia o título da unidade e verifique se os estudantes o compreenderam. Com base no título, incentive-os a le- vantar hipóteses a respeito do tema que será estudado na unidade. Em seguida, or- ganize-os em duplas, unindo estudantesQual é o assunto tratado no texto? Quais pontos principais foram discutidos nele? Reflexão crítica As informações apresentadas nesse texto são similares ou contraditórias ao que você já sabia sobre esse tema? Verificação de hipóteses As hipóteses levantadas antes da leitura se confirmaram ou não? O que o texto apresentou de forma diferente do que esperávamos? Expressar opiniões Qual é a sua opinião sobre o texto lido? Por quê? Como o texto se relaciona à sua realidade? Nesse trabalho sistematizado, explique aos estudantes que as estratégias de leitura se tor- nam cada vez mais naturais e, conforme o hábito XII 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 de leitura, passamos a organizar de maneira ágil e quase imperceptível as etapas corresponden- tes a antes, durante e depois de ler. Sobre as es- tratégias de skimming e scanning, sugeridas ante- riormente, explique que a primeira consiste em correr os olhos sobre o texto para compreender seu assunto principal, conferindo ao leitor a van- tagem de estar apto a predizer os objetivos de partes do texto ou a mensagem principal contida nele. Já a segunda refere-se a uma leitura rápida que possibilite a compreensão e identificação de detalhes, como nomes, datas e conceitos-chave. O objetivo dessa habilidade é extrair informações específicas do texto sem lê-lo integralmente. Se- gundo Douglas Brown: […] Skimming consists of quickly running one’s eyes across a whole text (an essay, article, or chapter, for example) to get the gist. Skimming gives readers the advantage of being able to predict the purpose of the passage, the main topic or message, and possibly some of the developing or supporting ideas. This gives them a “head start” as they embark on more focused reading. You can train students to skim passages by giving them, say, 30 seconds to look through a few pages of material, have them close their books, and tell you what they learned. […] Scanning exercises may ask students to look for names or dates, to find a definition of a key concept, or to list a certain number of supporting details. The purpose of scanning is to extract certain specific information without reading through the whole text. For academic English, scanning is absolutely essential. In vocational or general English, scanning is important in dealing with genres like schedules, manuals, forms, etc. BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Michigan: Longman, 2001. p. 308. Escrita O eixo da escrita também desempenha papel fundamental na aprendizagem dos estudantes. Por meio de produções escritas eles têm a opor- tunidade de registrar informações, organizar ideias e colocar em prática seus conhecimentos linguísticos e de gênero, compreendendo-se co- mo sujeitos engajados no discurso. Reforçamos que na produção escrita os estu- dantes compreendem a materialidade dos gêne- ros, identificando como é possível encontrá-los nas mais diversas situações cotidianas, desde a produção de um bilhete, a escrita de uma notícia, os registros de uma aula até as anotações para uma apresentação de trabalho. [...] Os gêneros textuais são textos que encon- tramos em nossa vida diária e que apresentam padrões sociocomunicativos característicos de- finidos por composições funcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na integração de forças históricas, sociais, institu- cionais e técnicas. [...] MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. p. 155. Por isso, assim como nas atividades de leitura, as atividades de produção escrita também de- vem ser entendidas como um processo realiza- do em diferentes etapas, que em nossa coleção estão organizados em Pre-writing, While writing e Post-writing. Confira a seguir algumas sugestões de como desenvolver estratégias nessas etapas. Antes da escrita Refere-se a um momento de reflexão, fundamen- tal para situar os estudantes em seu contexto de produção. Assim, eles devem pensar: Para quem escrever?; Por que escrever?; Como apresentar as informações?; Onde o texto será veiculado?; Qual é o objetivo comunicativo desse texto? Dependendo do gênero textual, pode ser neces- sário pesquisar em fontes de informação antes de iniciar o texto. Para isso, oriente os estudan- tes a organizar as principais informações, mas lembre-os de que talvez seja necessário fazer outras pesquisas durante a produção. Durante a escrita Oriente os estudantes a produzir uma versão ini- cial do texto, considerando o planejamento feito na etapa anterior. A consulta ao dicionário pode ser importante ao escrever o texto, assim como pesquisar mais in- formações em outras fontes de conhecimento. A leitura e revisão da versão inicial do texto é uma etapa de extrema importância, mesmo em situações cotidianas de escrita, como em um bi- lhete ou uma mensagem de celular. XIII 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 Oriente os estudantes a reler o texto em busca de eventuais erros de ortografia, falhas de digi- tação, incoerências, entre outros aspectos. Re- force que o texto final deve responder às ques- tões da etapa que antecede a escrita: para quem escrever, por que escrever, como apresentar as informações, onde o texto será veiculado e qual é o objetivo comunicativo desse texto. Explique a necessidade da reescrita, conside- rando a correção das falhas identificadas nessa análise final. Diga também que, em alguns ca- sos, uma nova leitura pode ser importante para garantir a qualidade do produto final. Após a escrita Divulgar o texto escrito é também uma parte im- portante da produção. A produção escrita é desenvolvida especial- mente na seção Time to write, embora em ou- tros momentos da coleção os estudantes também sejam incentivados a registrar informações em língua inglesa ou em língua materna, consideran- do o objetivo da atividade. As produções textuais apresentam orientações considerando o gênero proposto e o objetivo comunicativo. Reforçamos, no entanto, que a atividade de produção escri- ta deve, assim como qualquer outra, ser guiada pelo professor de maneira que os estudantes conheçam o objetivo e o sentido desse trabalho. Dependendo da complexidade das atividades, o professor deverá, no momento da produção tex- tual, orientar a turma em todas as fases neces- sárias à escrita, verificando as possíveis dúvidas e auxiliando os estudantes nessas tarefas. Além disso, a escrita em duplas ou trios pode facilitar o processo de pesquisa, planejamento, construção e revisão textual, especialmente em turmas maio- res ou quando se objetiva unir estudantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilidades. Oralidade O eixo oralidade pode ser extremamente im- portante e instigante para os estudantes, justa- mente por proporcionar um contato maior com conteúdos em língua inglesa, como músicas, ví- deos da internet, jogos, filmes, séries e podcasts, além de prepará-los para a comunicação com pessoas de outros países. Por meio das atividades de compreensão oral, produção oral e pronúncia, os estudantes desen- volverão estratégias de recepção oral, como a compreensão oral intensiva (identificar sons, pa- lavras, frases), extensiva (compreender o áudio de maneira geral) e seletiva (compreender detalhes específicos da mensagem), e de produção oral, como o planejamento (refletir conscientemente sobre o que dizer), a compensação (usar gestos paralinguísticos e paráfrases) e o monitoramento e reparo (reformular frases, substituir palavras e adequar a pronúncia ao veicular a mensagem). As seções especialmente destinadas a este eixo são Time to listen e Time to speak, além do bo- xe Time to pronounce. Assim como os demais eixos, este geralmente extrapola as fronteiras dessas seções, convidando os estudantes a prati- car a escuta e a fala em outras atividades ao lon- go do livro. As atividades de listening e speaking são indicadaspor ícones. As respostas a perguntas orais podem ser in- termediadas pelo professor, desenvolvidas em duplas ou em pequenos grupos, proporcionan- do momentos colaborativos entre os estudantes, que podem compartilhar seus conhecimentos com os colegas, além de ser uma oportunidade para expressarem suas opiniões sobre assuntos autênticos. Uma sugestão para ampliar essas atividades é aproveitá-las para ensinar expres- sões de concordância e discordância: I agree (with)..., I disagree (with)..., I totally agree, I totally disagree, I don’t think so, You’re absolutely right, In my opinion,..., e assim por diante. Quando houver necessidade, o recurso role play pode ser explorado em sala de aula; uma estratégia associada às metodologias ativas que pode ser importante para ampliar o trabalho com a oralidade. Nesse caso, os estudantes poderão encenar situações simples do cotidiano, como se apresentar a um desconhecido ou fazer um pe- dido em um restaurante. Antes de iniciar a ativi- dade, converse com a turma sobre as expressões comuns em situações que eles vão encenar e lis- te-as na lousa. Se julgar necessário, oriente-os a criar, inicialmente, um diálogo básico por escrito e depois encená-lo, alterando pequenos trechos e improvisando, sempre que possível. Indicadas por um ícone, as atividades de com- preensão oral reforçam diferentes gêneros au- XIV 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 tênticos, tais como trechos de filmes, podcasts, trechos de audiolivros e programas de rádio. Ao iniciar essas atividades, explore com os es- tudantes o gênero a ser trabalhado e suas princi- pais características, leiam o enunciado da ativida- de, analisem a imagem, se houver, e verifiquem os demais elementos que a acompanham. Antes da atividade, incentive a turma a prever o conteú- do a ser ouvido, pensando em possíveis palavras e frases da gravação. Se o áudio apresentar certa complexidade ou for mais extenso, faça pausas em intervalos curtos para assimilarem o que ou- viram. Se preferir, utilize a transcrição dos áudios ao final do livro para facilitar a escuta inicial, re- produzindo em seguida o áudio novamente pa- ra que a turma também o ouça sem o apoio do texto. Além disso, durante a execução do áudio é possível propor aos estudantes que anotem as palavras e frases que conseguirem identificar, a fim de compartilharem, depois, o que compreen- deram, de modo que um ajude o outro. Vale ressaltar que em consonância com a pro- posta desta coleção, de se trabalhar o inglês co- mo língua internacional, os áudios apresentados no decorrer da coleção trazem diferentes falantes de língua inglesa vindos de diversos países, com sotaques e pronúncias variadas. Sempre que pos- sível, explore esse ponto com os estudantes, mos- trando a eles como uma mesma palavra pode ser falada de maneiras diferentes e ainda assim ser compreendida por falantes nativos ou não. Para trabalhar a compreensão oral, além das atividades propostas na coleção, leve para a sa- la de aula vídeos jornalísticos, propagandas ou músicas de artistas que os estudantes apreciam, com os quais se identificam e que sejam adequa- dos à faixa etária. Seguem algumas sugestões para ampliar o trabalho com essa habilidade. [...] Stories. Tell a joke or real-life anecdote, retell a well-known story, read a story from a book; or play a recording of a story. If the story is well-chosen, learners are likely to be motivated to attend and understand in order to enjoy it. Songs. Sing a song yourself, or play a recording of one. Note, however, that if no response is required learners may simply enjoy the music without understanding the words. Entertainment: films, theatre, video. As with stories, if the content is really entertaining (interesting, stimulating, humorous, dramatic) learners will be motivated to make the effort to understand without the need for any further task. UR, Penny. A course in language teaching: practice and theory. New York: Cambridge University Press, 1996. p. 113. Atualmente, é possível encontrar na internet diversos recursos disponíveis para preparar ativi- dades interessantes e significativas. Além disso, a versão digital-interativa desta coleção também apresenta alguns objetos de enriquecimento que podem ser importantes para esse trabalho de compreensão oral. A prática da pronúncia em língua inglesa, que acontece especialmente no boxe Time to pronounce, pode ser reforçada ou ampliada por meio dos sites e livros sugeridos a seguir. Site • O site American English Pronunciation traz dicas e exercícios sobre a pronúncia do inglês americano. Disponível em: https:// pronuncian.com/. Acesso em: 20 jun. 2022. Livros • CUNNINGHAM, Sarah; MOOR, Peter. New headway pronunciation: elementary. [S.l.]: Oxford University Press, 2006. • BAKER, Ann. Tree or three: an elementary pronunciation course. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. • GODOY, Sônia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English pronuncia- tion for Brazilians: the sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006. Conhecimentos linguísticos O eixo de conhecimentos linguísticos deve ser estudado de forma contextualizada, buscando sempre situações reais em que se fala o idioma. Dessa maneira, os estudantes são incentivados a analisar a língua em uso e refletir sobre ela em diversas esferas sociais, desenvolvendo as res- pectivas habilidades em atividades de oralidade, de leitura e de escrita. XV 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 https://pronuncian.com/ Nesta coleção, o trabalho com os conhecimen- tos linguísticos é desenvolvido especialmente nas seções Time to learn words e Time to study the language, cujo objetivo é capacitar os estu- dantes a falar em língua inglesa com autonomia, dentro e fora da escola, proporcionando o conta- to real com o idioma e propiciando uma aprendi- zagem efetiva e enriquecedora. Por meio da aquisição desses conhecimentos linguísticos, os estudantes, ao aprender a ler e interpretar textos – como tirinha, infográfico, gráfico, regras de jogo, verbete de enciclopédia, anúncio, notícia, mensagem instantânea, entre outros gêneros –, terão, entre outras capacida- des, a oportunidade de contrastar, comparar e também compreender os textos de circulação social em língua materna, tornando a aprendiza- gem mais significativa. Além disso, algumas das atividades de produ- ção oral e escrita propostas visam levar os estu- dantes a explorar a língua inglesa em situações simples do dia a dia, como se apresentar, expres- sar seus sentimentos e preferências, descrever sua família e apresentar seus planos para o futu- ro. Também é possível incentivá-los a usar o idio- ma em momentos de interação mais complexa, como descrever características, emitir opiniões e apresentar diferentes tópicos de maneira objeti- va, estando, dessa forma, em concordância com os níveis A1 e A2 do CEFR. Para isso ocorrer, os vocabulários e a gramá- tica (desenvolvida por meio de atividades e con- solidada após essa construção inicial) são apre- sentados de acordo com os diferentes temas pro- postos a fim de complementar e serem utilizados nesses momentos de interação. Dimensão intercultural Desenvolvido ao longo da coleção por meio, por exemplo, de textos sobre personalidades de diferentes origens – incluindo o reconhecimen- to e a expressão em inglês de povos africanos e indígenas –, o eixo de dimensão intercultural ganha destaque na seção English in the world. Considerando os fatos de que língua e cultura são indissociáveis e de que as culturas, sobretu- do nas sociedades contemporâneas, interagem entre si e por meio disso se reconstroem, bus- camos maneiras de capacitar os estudantes a compreender que seu comportamento deve se basear no respeito, sobretudo, a regras da lín- gua relacionadas ao contexto histórico e cultural do local onde se desenvolve a comunicação, não apenas em aspectos gramaticais, lexicais, fonéti- cos e semânticos.Neste eixo, defende-se que a constituição de identidades abertas e plurais deve ser assunto estudado diariamente e em diversos contextos, com o intuito de motivar e despertar o interesse dos estudantes pelo tema. O ensino da língua in- glesa consiste, então, em um processo educacio- nal mais amplo, que deve possibilitar a expansão do conhecimento de mundo e lhes proporcionar condições de compreender melhor a sociedade em que vivem, além do importante papel dos as- pectos culturais que a compõem. Alguns pesquisadores defendem que “[...] first language use may help students who are challenged in some way to learn a language.” (TURNBULL; DAILEY-O’CAIN, 2009, p. 6). Assim sendo, acredi- tamos que excluir a língua materna do material didático das aulas de língua inglesa, especialmen- te das escolas com turmas grandes, cujos estu- dantes apresentam diferentes tipos de conheci- mentos e habilidades, é ignorar um importante instrumento de comparação e de aprendizado. Compreendemos que a língua materna de- va ser usada de modo consciente, limitando-a a algumas atividades e gradualmente reduzida para que os estudantes da língua estrangeira se tornem menos dependentes desse apoio. Sobre isso, a professora e pesquisadora Flávia Herker Lopes Bernabé (2008) explica que O uso de L1 (Primeira Língua/Língua Materna) pelo aluno durante o processo ensino-aprendiza- gem é quase inevitável já que o aluno faz uso de sua língua materna para a aprendizagem da LE (Língua Estrangeira). A estratégia de transferên- cia linguística usada pelo aluno, ao aprender a LE, O uso da língua materna nas aulas de Língua Inglesa XVI 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 é baseada no conhecimento que ele tem de sua língua materna, ou seja, o aluno já sabe a L1 e sa- be como usá-la, e isso lhe permite formular hipó- teses, fazer inferências, deduções e comparações com a LE. [...] BERNABÉ, Flávia Herker Lopes. O uso da língua materna no ensino de língua estrangeira. Diálogos pertinentes: revista científica de Letras, v. 4, n. 4, jan./dez. 2008. p. 245. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/ lem_artigos/bernabe.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Em seu estudo, a autora complementa ao di- zer que “o uso da língua materna pode ajudar o aluno a se tornar consciente da força comunica- tiva que tem a LE aproveitando-se do exemplo de funcionamento da sua própria língua” (BERNABÉ, 2008, p. 251) e reforça a importância de possibi- litarmos cada vez mais a exposição dos estudan- tes à língua estrangeira. Considerando, então, que a língua materna pode ser um importante apoio para construir o conhecimento em língua estrangeira e levando em conta que nos anos finais do Ensino Funda- mental se dá, para a maioria dos estudantes, o primeiro contato formal com a língua inglesa, esta coleção requisita a língua materna em si- tuações específicas (especialmente para con- ferir seus conhecimentos prévios, a sistema- tização do seu conhecimento gramatical e as discussões relacionadas ao eixo de dimensão intercultural), com o objetivo de ativar a zona de conforto dos estudantes ao introduzir o tema da unidade ou o gênero a ser estudado. No de- correr das unidades e dos volumes, em um viés de construção do conhecimento e considerando que os estudantes estão gradativamente am- pliando sua compreensão da língua estrangeira, o uso da língua materna é diminuído. É importante ressaltar que, desde o início do 6º ano, todas as oportunidades de explorar a língua inglesa devem ser aproveitadas, mesmo que os estudantes falem em português. Nesse sentido, a seção Get on board, que inicia cada volume, pode ser muito relevante e constantemente reto- mada. Além disso, ainda que os estudantes se ex- pressem em língua materna, escreva em inglês na lousa tanto as palavras e expressões quanto as frases que mencionarem, a fim de incentivá- -los a falar cada vez mais a língua estrangeira. As práticas lúdicas desempenham papel fun- damental na aprendizagem, principalmente no que diz respeito à língua estrangeira, visto que a ludicidade corresponde a um impulso inerente ao jovem aprendiz, que, como todo ser humano, deseja sentir prazer em suas atividades. Sendo assim, a ludicidade satisfaz uma necessidade na- tural ao mesmo tempo que favorece o aprendi- zado. Uma abordagem lúdica pode, portanto, ser um fator de motivação em sala de aula ao insti- gar os estudantes a se envolverem com o estudo da língua inglesa para aprender mais. [...] Nesse contexto o jogo ganha um espaço como ferramenta ideal da aprendizagem de LI, na medi- da em que propõe o estímulo ao interesse do alu- no, que tem no jogo um fator de desenvolvimento dos diferentes níveis de sua experiência pessoal e social. O jogo ajuda-o a construir novas descober- tas, desenvolve e enriquece sua personalidade e simboliza um instrumento pedagógico que leva o professor à condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem. Se o aluno tem dificuldade para o entendimen- to por ocorrência da falta de vocabulário, um jogo com vocabulário poderia mostrar que a nova lín- gua aprendida não é tão difícil. [...] MARTINS, Viviane Lima. O lúdico no processo ensino-aprendizagem de língua inglesa. Revista Científica Intraciência, ed. 10, dez. 2015. p. 11. Disponível em: http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/ revistas/20170531134517.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Em seu artigo sobre a importância da ludici- dade no ensino de língua estrangeira, Martins (2015) reforça a importância do jogo e da brinca- deira na construção do conhecimento, especial- mente por promover um espaço seguro para o erro, tornando esses momentos “uma espécie de janela que nos mostra o que está acontecendo ‘dentro da mente do aluno’ e podem ajudar os professores de diversas formas” (MARTINS, 2015, p. 19). Afinal, os erros nos fornecem informações importantes sobre o progresso dos estudantes, e uma avaliação contínua é uma forma segura de rever estratégias e garantir um processo de aprendizagem mais efetivo. As atividades lúdicas XVII 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/lem_artigos/bernabe.pdf http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531134517.pdf Além disso, o trabalho por meio de jogos, brincadeiras e outros tipos de atividade cria um ambiente estimulante e envolvente, propício à aprendizagem. Vale lembrar que, ao desenvolver atividades em sala de aula com aspecto lúdico, elas devem ser aplicadas de forma organizada e comprometida, a fim de que os objetivos sejam alcançados de ma- neira prazerosa e envolvente, como promover a motivação e o aprendizado efetivo dos conteúdos. Portanto, as atividades lúdicas podem ser aproveitadas como recurso pedagógico sempre que forem pertinentes para alcançar determi- nada finalidade dentro do processo de ensino e aprendizagem. Para tal, é importante considerar os seguintes pontos. O objetivo da atividade Ao planejar uma atividade lúdica, pergunte a si mesmo: 1. O que pretendo desenvolver no decorrer da atividade? Quais conteúdos espero que os estudan- tes pratiquem? Quais conteúdos espero que os estudan- tes aprendam? Qual resultado espero alcançar? extras, especialmente em turmas com estudan- tes mais novos. O tempo Ao planejar uma atividade lúdica, considere o tempo necessário para aplicá-la, sempre supon- do que possivelmente levará mais tempo do que o previsto, principalmente se a turma gostar da proposta e se envolver com ela. A avaliação da proposta Ao aplicar uma atividade lúdica, faça anota- ções durante ou após a prática com o objetivo de analisar futuramente os resultados obtidos. Avalie os pontos positivos que resultaram no su- cesso da atividade e os pontos negativos por não funcionarem como planejado. Observe quais es- tudantes tiveram mais desenvoltura, quais erros foram cometidos (analisando eventuais corre- ções de rota), se a organizaçãodas equipes teve bom êxito ou se em outra atividade é importante rever essa estratégia, entre outras observações. Sugerimos a seguir alguns livros que propõem atividades lúdicas e dinâmicas que podem ser desenvolvidas na sala de aula. • DIGIACOMO, Michael. ESL games for the classroom: 101 interactive activities to engage your students with minimal prep. California: Rockridge Press, 2018. • LEVENTHAL, Lilian Itzicovitch. Inglês é teen!: para professores de Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Barueri: Disal, 2009. • MATOS, Francisco Gomes de. Criatividade no ensino de inglês: a resourcebook. São Paulo: Disal, 2004. • SILVA, Solimar. Dinâmicas e jogos para au- las de idiomas. 2. ed. São Paulo: Vozes, 2012. • UR, Penny; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. 4. 5. O público-alvo É indispensável que a preparação da atividade leve em conta a faixa etária e o número de par- ticipantes. Para turmas grandes, o trabalho em pequenos grupos pode ser uma solução. Os materiais Organize os materiais com antecedência, con- siderando as especificidades de cada turma. Em uma atividade prática, sempre tenha materiais 2. 3. XVIII 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 Compreendemos que você, professor, desem- penha um papel de mediador entre os conteú- dos específicos de cada componente curricular e os conhecimentos adquiridos pelos estudantes. Assim, deve desenvolver, de maneira constante, a reflexão para demonstrar que o ato de estudar não é apenas fundamental, mas pode ser uma tarefa prazerosa e enriquecedora. A união entre teoria e prática geralmente ocorre quando se propiciam aos estudantes mo- mentos em que eles possam debater, refletir e emitir opiniões sobre acontecimentos ocorridos em contextos locais e mundiais. Dessa forma, a prática reflexiva a respeito dos conteúdos estu- dados é essencial para o ensino contextualizado. É fundamental ter a sensibilidade para perceber as singularidades do relacionamento professor- -estudante e estudante-estudante, propondo in- tervenções em casos de possíveis dificuldades de aprendizagem e conduzindo as aulas de modo a promover a construção do conhecimento pautada em respeito e empatia. Para isso, o docente deve ter autonomia, que se refere à capacidade de fazer escolhas e de se posicionar, participando de ma- neira cooperativa diante de percalços e desafios. Além disso, compreendemos a importância de incentivar essa autonomia nos estudantes, a fim de que eles assumam um papel proativo em sala de aula – e também fora dela –, encorajando-os e conduzindo-os a questionamentos e a argumen- tações em suas tomadas de decisão. Para isso, é necessário assumir a responsabilidade de educa- dor no processo de ensino-aprendizagem, preser- vando a consciência de que suas ações refletem diretamente no desenvolvimento dos estudantes. O papel do professor Práticas pedagógicas [...] Interdisciplina — Interação existente entre duas ou mais disciplinas. Essa interação pode ir da simples comunicação de ideias à integração mútua dos conceitos diretores da epistemologia, da termi- nologia, da metodologia, dos procedimentos, dos dados e da organização referentes ao ensino e à pesquisa. Um grupo interdisciplinar compõe-se de pessoas que receberam sua formação em diferen- tes domínios do conhecimento (disciplinas) com seus métodos, conceitos, dados e termos próprios. [...] FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011. p. 54. A ideia de integrar as áreas do conhecimento tem como objetivo a formação integral dos estu- dantes por meio de um estudo mais contextua- lizado e, por isso, mais significativo. Em sala de aula, essa integração pode ocorrer, por exemplo, com projetos investigativos ou pesquisas. Por apresentarem etapas, como planejamento, le- vantamento de hipóteses, coletas de dados, aná- lises, deduções e conclusões, essas atividades possibilitam maior integração entre os compo- nentes curriculares. Além disso, elas podem criar situações de aprendizagem de forma dinâmica, por intermédio da reflexão, do questionamento e da argumentação dos estudantes. Dentro dessa perspectiva, um trabalho inter- disciplinar preocupa-se em relacionar os concei- tos de maneira articulada, levando em conta os objetivos gerais e específicos de cada componen- te curricular envolvido, com o propósito de evitar a fragmentação do conhecimento e instigar o in- teresse dos estudantes para envolvê-los direta- mente no processo de aprendizagem. Cabe enfa- tizar que o trabalho interdisciplinar deve estar li- gado à vida dos estudantes e às suas motivações, de modo que os envolva e torne o processo, além de útil, prazeroso. Nessas atividades, os estudantes aprendem a trabalhar coletivamente, interagindo com os colegas de turma, favorecendo assim o desen- volvimento da capacidade de argumentar e de O conceito norteador de um trabalho educacio- nal feito em parceria, fruto de uma pedagogia in- tegradora, é o de interdisciplina, definido a seguir. O ensino interdisciplinar e o planejamento XIX 01/08/2022 08:20:2501/08/2022 08:20:25 organizar informações. O envolvimento dos es- tudantes motiva o fortalecimento das relações entre professores de diferentes componentes curriculares. [...] O estilo de educação que prioriza o trabalho em equipe, que busca a interdisciplinaridade e o compromisso com a integralidade das ações e que procura respeitar as especificidades de cada pro- fissão, está pautado nas concepções teóricas das metodologias ativas de ensino-aprendizagem. [...] GEMIGNANI, Elizabeth Yu Me Yut. Interdisciplinaridade e metodologias ativas de ensino-aprendizagem. In: BASSIT, Ana Zahira (org.). O interdisciplinar: olhares contemporâneos. São Paulo: Factash, 2010. p. 118. Na escola, uma postura interdisciplinar traz contribuições quando os estudantes começam a estabelecer um relacionamento de parceria e co- laboração com a equipe escolar, bem como com a comunidade na qual a escola está inserida. Propostas como essas abrangem estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas com relação à gestão do ensino e da aprendizagem, possibilitam a formulação de um saber crítico-re- flexivo com base no diálogo entre os conteúdos de diferentes componentes curriculares e permi- tem uma nova postura de professores e estudan- tes diante do conhecimento, deixando de conce- bê-lo como algo estanque. “Interdisciplinaridade” é um termo utilizado para caracterizar a colaboração existente entre disciplinas diversas ou entre setores heterogêneos de uma mesma ciência [...]. Caracteriza-se por uma intensa reciprocidade nas trocas, visando a um en- riquecimento mútuo. [...] FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011. p. 73. Cabe dizer ainda que o movimento integrador, decorrente da interdisciplinaridade, exige, tanto por parte dos professores quanto dos estudan- tes, o desenvolvimento de três atitudes essen- ciais: amplitude, profundidade e síntese. [...] A amplitude assegura uma larga base de conhe- cimento e informação. A profundidade assegura o requisito disciplinar, profissional e/ou conheci- mento e informação interdisciplinar para a tarefa a ser executada. A síntese assegura o processo in- tegrador [...] KLEIN, Julie Thompson. Ensino interdisciplinar: didática e teoria. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Práxis). p. 121. Nesse sentido, docentes e discentes podem ser capazes de aliar um conhecimento geral a conteúdos das diversas áreas de conhecimento e, ao final, promover uma síntese, adquirindo uma compreensão maior do conhecimento que a do início. Contudo, sem dúvida, é necessário que você