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Relatório de Estágio Supervisionado de Enfermagem II Este relatório apresenta uma visão geral do estágio supervisionado em Enfermagem II, destacando os objetivos, a estrutura e as etapas fundamentais para elaborá-lo de forma eficaz. Enfª. Esp. Simônica Madeiro FACULDADE UNINASSAU ARAPIRACA CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 1 Introdução ao Relatório de Estágio 1 Finalidade do Relatório O relatório documenta as atividades, aprendizados e reflexões durante o estágio supervisionado. 2 Importância do Documento É uma ferramenta essencial para avaliação, feedback e melhoria contínua do processo de formação. 3 Orientações Gerais Siga as diretrizes fornecidas para garantir um relatório estruturado e de alta qualidade. 2 Objetivos do Relatório de Estágio Objetivos Acadêmicos Demonstrar o alcance dos objetivos de aprendizagem definidos para o estágio. Aplicar os conhecimentos teóricos na prática profissional. Objetivos Profissionais Desenvolver habilidades e competências essenciais para a atuação em Enfermagem. Identificar áreas de melhoria e oportunidades de crescimento. Objetivos Pessoais Refletir sobre o próprio desempenho e aprimorar a postura profissional. Fortalecer a identidade e o compromisso com a profissão de Enfermeiro. 3 Estrutura do Relatório de Estágio 1 Capa Informações essenciais como título, aluno, instituição e data. 2 Introdução Apresentação geral do estágio, objetivos e estrutura do relatório. 3 Desenvolvimento Descrição detalhada das atividades, aprendizagens e reflexões. 4 Elaboração do Relatório de Estágio 1 Planejamento Organize seu tempo, defina a estrutura e compile as informações relevantes. 2 Rascunho Escreva o relatório em etapas, revisando e melhorando o conteúdo. 3 Revisão Final Verifique a formatação, a ortografia e a coerência do texto. 5 Seções do Relatório de Estágio Apresentação Inclua informações sobre o aluno, o campo de estágio e o período. Descrição das Atividades Detalhe as atividades realizadas, os aprendizados e as dificuldades enfrentadas. Reflexão Crítica Avalie seu desempenho, crescimento pessoal e profissional durante o estágio. Considerações Finais Sintetize os principais pontos, lições aprendidas e perspectivas futuras. 6 Redação e Formatação do Relatório Linguagem Clara Escreva de forma objetiva, usando termos técnicos quando necessário. Formatação Adequada Siga as normas de formatação estabelecidas pela instituição. Revisão Cuidadosa Verifique a ortografia, a gramática e a coerência do texto. 7 Critérios de Avaliação Critério Descrição Estrutura Organização e coerência do relatório conforme as diretrizes. Conteúdo Qualidade e riqueza das informações, aprendizados e reflexões. Redação Clareza, objetividade e correção gramatical da escrita. Apresentação Formatação, layout e elementos visuais do relatório. 8 Dicas para um Relatório de Sucesso Compreenda os Objetivos Tenha clareza sobre o propósito e as expectativas do relatório. Registre Regularmente Anote suas atividades, aprendizagens e reflexões durante o estágio. Busque Feedback Solicite orientação do supervisor para melhorar o seu desempenho. 9 CAPA E CONTRA CAPA FACULDADE UNINASSAU ARAPIRACA CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM NOME DO(S) ALUNO(S) RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ARAPIRACA/OUTUBRO 2024 NOME DO ALUNO (OS) RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Relatório das Atividades Desenvolvidas no Hospital ?, como requisito à disciplina de Estágio Supervisionado II. ARAPIRACA/OUTUBRO 2024 10 LISTA DE SIGLAS, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS AVC – Acidente Vascular Cerebral CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar FC – Freqüência Cardíaca HAM – Hospital Agamenon Magalhães ICC – Insuficiência – Cardíaca Congestiva SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem SUS – Sistema Único de Saúde 11 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 06 2.NSTITUIÇÃO 07 3.DESENVOLVIMENTO 08 3.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 08 3.2VISÃO CRÍTICA DO SERVIÇO AOS PRINCÍPIOS DO SUS 09 3.3 VISÃO CRÍTICA DA SAE 10 4.CONSIDERAÇÕES 15 REFERÊNCIAS 16 ANEXOS 17 Anexo A – Modelo da Ficha da SAE da Instituição 17 APÊNDICE 18 Apêndice A – Foto da Instituição 19 Apêndice B – Estudo de caso. 20 12 O estudo de caso deverá ser realizado com base no plano de cuidados ao paciente, tendo como título: “SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO: ESTUDO DE CASO” (exemplo). O estudo de caso deve ser individual, obrigatório para todos os alunos, inclusive do interior, devem ser seguidos os critérios da ABNT, e a nota do estudo de caso é item presente na ficha de avaliação do campo prático. No desenvolvimento do estudo de caso deverão constar: O estudo da patologia; SAE: Relato do exame físico, evolução de enfermagem, diagnósticos de enfermagem (no mínimo 6 e no máximo 12 diagnósticos de enfermagem) e prescrições de enfermagem de acordo com os diagnósticos de enfermagem identificados, conforme roteiro abaixo; Exames diagnósticos realizados pelo paciente (o aluno deverá saber interpretar os exames); Medicações em uso e suas indicações. ANEXO E – Roteiro do Estudo de Caso ANEXO E – Roteiro do Estudo de Caso O estudo de caso, trabalho escrito, deverá ser anexado ao relatório final e ser entregue ao término do estágio, assinado e carimbado pelo supervisor de estagio que avaliou. Individual; Obrigatório, para todos os alunos, inclusive do interior; Deverá ser elaborado baseado no Planejamento da Assistência de Enfermagem; Seguir os critérios da ABNT; Colocar referências no decorrer do trabalho; Deverá ser apresentado à enfermeira e / ou supervisora, preceptora em serviço; Item presente na ficha de avaliação (0 -10 pontos) Itens Obrigatórios: ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa; Folha de rosto; Lista de siglas, símbolos ou abreviaturas; Sumário. INTRODUÇÃO OBJETIVO ESTUDO DA PATOLOGIA CONCEITO FISIOPATOLOGIA QUADRO CLÍNICO EXAMES DIAGNÓSTICOS TRATAMENTO SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HISTÓRICO DE ENFERMAGEM E EXAME FÍSICO; EXAME FÍSICO; EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM; DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM; Exemplos: Integridade Cutânea Comprometida relacionada à incisão cirúrgica evidenciada por lesão do tecido conjuntivo e invasão da estrutura orgânica; Dor relacionada ao trauma tecidual ligado ao procedimento cirúrgico evidenciado por descrições de dor; – PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM (PLANO ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM) PROGNÓSTICO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS ** ** Exames e suas alterações / interpretações, o aluno deverá transcrever os exames que justifiquem o diagnóstico do paciente. ** Medicações (dosagem, via de administração, tempo de tratamento, indicações); REFERÊNCIAS PARA ELEBORAÇÃO DO CASO CLÍNICO: CARPENITO-MOYET, L.J. Manual de diagnósticos de enfermagem. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DOENGES, M. E. MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A. C. Planos de cuidado de enfermagem: orientações para o cuidado individualizado do paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. FISCHBACH, F.T. Manual de Enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2008. SMELTZER,S.C.;BARE,B.G., Brunner/ Suddarth Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan 2002 9ª edição. TANNURE, M.C.; GONÇALVES, A.M.P. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.png image16.png image17.png