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<p>____________</p><p>1Cameron et al., 2000.</p><p>Cordados</p><p>Dois anfioxos em postura de alimentação.</p><p>• FILO CHORDATA</p><p>° Subfilo Urochordata</p><p>° Subfilo Cephalochordata</p><p>° Subfilo Vertebrata</p><p>Anfioxo e cordados primitivos</p><p>Ao longo da costa sul da América do Norte, vive um pequeno animal marinho, livre-nadante, que passa a maior parte de sua</p><p>vida semienterrado no fundo do mar – o anfioxo, que é considerado um exemplo clássico no estudo da zoologia. Seu corpo é</p><p>transparente e não possui qualquer valor comercial, sendo pouco conhecido das populações humanas. Filtram tranquilamente</p><p>partículas de alimento da água do mar. O anfioxo exibe de forma surpreendente as cinco marcas características do filo</p><p>Chordata: (1) um cordão nervoso tubular dorsal; (2) uma notocorda de suporte; (3) bolsas ou fendas faríngeas; (4) um</p><p>endóstilo, produtor de muco, para filtrar a alimentação; e (5) uma cauda pós-anal para a propulsão. O anfioxo é um animal que</p><p>poderia ter sido projetado por um zoólogo para a sala de aula. Durante o século 19, com o crescimento rápido do interesse</p><p>pela ancestralidade dos vertebrados, muitos zoólogos pensavam que o anfioxo assemelhava-se bastante ao vertebrado mais</p><p>primitivo.</p><p>Mas isso não durou muito. O anfioxo não tem uma das mais importantes características dos vertebrados: uma cabeça</p><p>diferenciada com órgãos sensoriais especiais, uma adaptação para a transição para um modo predador ativo. A ausência de</p><p>uma cabeça, junto com várias características especializadas, sugere hoje aos zoólogos que o anfioxo representa um desvio</p><p>primordial da ancestralidade vertebrada. Nós estamos de fato a uma longa distância do anfioxo. Entretanto, o anfioxo</p><p>provavelmente assemelha-se à condição cordada imediatamente precedente à origem dos vertebrados, mais proximamente do</p><p>que qualquer outro animal vivo.</p><p>CORDADOS</p><p>Os animais mais comuns para a maioria das pessoas pertencem ao filo Chordata (L. chorda, corda), do qual os seres humanos</p><p>são membros e compartilham da característica que concede nome ao filo – a notocorda (Gr. noton, dorso, + L. chorda, corda)</p><p>(Figura 23.1). Todos os membros do filo possuem essa estrutura, seja restrita a um estágio inicial do desenvolvimento ou</p><p>presente por toda a vida. A notocorda é um tubo em forma de bastão semirrígido de células preenchidas de fluido e envolvidas</p><p>por uma bainha fibrosa, que se estende, na maioria dos casos, por todo o comprimento do corpo, ventralmente ao sistema</p><p>nervoso central. Desse modo, a notocorda é um órgão hidrostático, semelhante ao esqueleto hidrostático dos nematódeos (ver</p><p>Capítulo 18). Sua principal finalidade é dar rigidez ao corpo, fornecendo uma estrutura esquelética para a fixação dos</p><p>músculos da natação.</p><p>Os cordados compartilham características comuns com muitos invertebrados não cordados, quanto ao plano estrutural,</p><p>como a simetria bilateral, o eixo anteroposterior, o celoma, a organização de “um tubo dentro de outro tubo”, o metamerismo e</p><p>a cefalização. Contudo, a posição filogenética exata dos cordados no reino animal não está esclarecida.</p><p>Duas possíveis linhagens de descendência foram propostas. As especulações iniciais que focalizavam o grupo artrópode-</p><p>anelídeo-molusco (ramo Protostomia) de invertebrados foram abandonadas. Apenas os membros do conjunto hemicordado-</p><p>equinodermo (ramo Deuterostomia) merecem considerações sérias como um grupo-irmão dos cordados. Os cordados</p><p>compartilham com outros deuterostômios várias características importantes: a clivagem radial (Capítulo 8), um ânus derivado</p><p>da primeira abertura embrionária (blastóporo), uma boca derivada de uma abertura de origem secundária e um celoma</p><p>formado pela fusão de bolsas enterocélicas (embora, na maioria dos vertebrados, a formação do celoma seja esquizocélica,</p><p>mas derivada independentemente daquela dos protostômios, como uma acomodação para seus vitelos maiores).</p><p>Figura 23.1 A. Estrutura da notocorda e suas bainhas. As células da notocorda propriamente dita têm paredes</p><p>espessas pressionadas firmemente entre si e preenchidas com substância semifluida. A rigidez é causada</p><p>principalmente pela turgescência das células preenchidas com fluido e pelas bainhas dos tecidos conjuntivos</p><p>adjacentes. Esse tipo de endoesqueleto é característico de todos os cordados em algum estágio da vida. A</p><p>notocorda proporciona rigidez longitudinal do principal eixo corporal, uma base para músculos do tronco e um eixo</p><p>em torno do qual se desenvolve a coluna vertebral. B. Nas feiticeiras e lampreias, a notocorda persiste durante</p><p>toda a vida, mas, em outros vertebrados, é amplamente substituída por vértebras. Nos mamíferos, alguns</p><p>remanescentes da notocorda são encontrados nos núcleos pulposos dos discos intervertebrais.</p><p>O filo Chordata exibe maior unidade estrutural em todos os órgãos e sistemas do que os outros filos. Ecologicamente, os</p><p>cordados estão entre os organismos mais adaptáveis e são capazes de ocupar a maioria dos tipos de habitats. Talvez eles</p><p>ilustrem melhor do que qualquer outro grupo animal os processos evolutivos básicos de origem de novas estruturas,</p><p>estratégias adaptativas e diversificação adaptativa.</p><p>Classificação tradicional e cladística dos cordados</p><p>A classificação lineana tradicional dos cordados (adiante) fornece um modo conveniente para indicar os táxons incluídos em</p><p>cada grande grupo. Todavia, no uso cladista, alguns dos táxons tradicionais, como Agnatha e Reptilia, não são mais</p><p>reconhecidos. Esses táxons não satisfazem os requisitos da cladística de que somente grupos monofiléticos, os que contêm</p><p>todos os descendentes conhecidos de um único ancestral comum, são taxonomicamente válidos. Os répteis, por exemplo, são</p><p>considerados parafiléticos, porque esse grupo não inclui todos os descendentes de seu ancestral mais recente em comum.</p><p>Como é reconhecido, tradicionalmente, o ancestral comum dos répteis é também um ancestral de aves. Os répteis, aves e</p><p>mamíferos formam um grupo monofilético, denominado Amniota, como mostrado no cladograma (Figura 23.2), porque todos</p><p>desenvolvem-se a partir de um ovo com uma membrana extraembrionária chamada de âmnion. Portanto, de acordo com a</p><p>cladística, “répteis” podem ser usados apenas como um termo de conveniência, para denominar amniotas que não são aves</p><p>nem mamíferos; não existem caracteres derivados que unam os “répteis” e excluam as aves e os mamíferos. As razões por que</p><p>grupos não monofiléticos não são usados na taxonomia cladista estão explicadas no Capítulo 10.</p><p>O cladograma dos cordados (Figura 23.2) mostra uma hierarquia aninhada de táxons reunidos pela posse de caracteres</p><p>derivados compartilhados. Tais caracteres podem ser morfológicos, fisiológicos, embriológicos, comportamentais,</p><p>cromossômicos ou moleculares. Por outro lado, os ramos de uma árvore filogenética procuram representar as linhagens reais</p><p>que ocorreram no passado evolutivo (Figura 23.3). A informação geológica com respeito às idades das linhagens é adicionada</p><p>à informação do cladograma, para gerar uma árvore filogenética para os mesmos táxons.</p><p>Em nosso tratamento dos cordados, retivemos a classificação lineana tradicional (adiante) por causa de as subáreas da</p><p>zoologia estarem organizadas de acordo com esse esquema e porque a alternativa – uma completa revisão, seguindo os</p><p>princípios cladistas – iria requerer uma extensa mudança e o abandono das organizações familiares. Entretanto, tentamos</p><p>utilizar táxons monofiléticos, tanto quanto possível, porque o seu uso é necessário para reconstruir a evolução dos caracteres</p><p>dos cordados.</p><p>Várias divisões tradicionais do filo Chordata utilizadas nas classificações lineanas são mostradas no Quadro 23.1. Uma</p><p>separação fundamental é a de Protochordata de Vertebrata. Todos os vertebrados têm um crânio que protege o cérebro e são</p><p>denominados Craniata. Nós observamos que algumas classificações cladistas excluem os Myxini (feiticeiras) dos Vertebrata,</p><p>pois eles não têm vértebras, mas os colocam entre os Craniata porque eles têm crânio. Os vertebrados (craniados) podem ser</p><p>subdivididos, de forma variável, em grupos com base nas características compartilhadas.</p><p>Duas dessas subdivisões, mostradas</p><p>no Quadro 23.1, são: (1) Agnatha, vertebrados sem mandíbulas (lampreias e feiticeiras) e Gnathostomata, vertebrados com</p><p>mandíbulas (todos os outros vertebrados); e (2) Amniota, vertebrados cujos embriões desenvolvem-se no interior de um saco</p><p>preenchido por líquido, o âmnion (répteis não aviários, aves e mamíferos), e Anamniota, vertebrados que não têm essa</p><p>adaptação (peixes e anfíbios). Os Gnathostomata, por sua vez, podem ser subdivididos em Pisces, vertebrados com</p><p>mandíbulas, com membros (se algum) em forma de nadadeiras; e Tetrapoda (Gr. tetras, quatro, + podos, pé), vertebrados com</p><p>mandíbulas e apêndices, se algum, em forma de membros. Note que vários desses agrupamentos são parafiléticos</p><p>(Protochordata, Agnatha, Anamniota, Pisces) e, consequentemente, não são aceitos nas classificações cladistas. Os táxons</p><p>monofiléticos aceitos são mostrados no topo do cladograma da Figura 23.2 como uma hierarquia aninhada de agrupamentos</p><p>cada vez mais inclusivos.</p><p>Figura 23.2 Cladograma dos membros atuais do filo Chordata, evidenciando prováveis relacionamentos entre</p><p>grupos monofiléticos que compõem o filo. As linhas coloridas aninhadas na parte de cima do cladograma</p><p>identificam os grupos monofiléticos dentro do filo. O termo Craniata, embora comumente equiparado a</p><p>Vertebrata, é preferido por muitas autoridades porque ele reconhece que alguns vertebrados sem mandíbulas</p><p>18) (UFC-2003) Os Primeiros Socorros protegem a vítima</p><p>contra maiores danos, até a chegada de um profissional de</p><p>saúde especializado. No caso de picadas de cobras</p><p>peçonhentas, devemos socorrer a vítima até 30 minutos</p><p>após a mordida, com as seguintes medidas:</p><p>a) manter a vítima em repouso, fazer a assepsia e aplicar</p><p>compressas frias ou gelo.</p><p>b) manter a vítima em movimento, fazer garroteamento e</p><p>oferecer um pouco de álcool.</p><p>c) manter a vítima em movimento, fazer a assepsia e</p><p>oferecer um pouco de querosene.</p><p>d) manter a vítima em repouso, fornecer um pouco de</p><p>álcool e aplicar a respiração de socorro.</p><p>e) manter a vítima em pé, fazer garroteamento e cortar a</p><p>pele para extrair sangue.</p><p>19) (UFSCar-2002) A pomba, a cobra e o gafanhoto</p><p>eliminam excretas nitrogenadas na forma de:</p><p>a) ácido úrico que, sendo solúvel, torna o animal</p><p>independente de água.</p><p>b) uréia que, sendo quase insolúvel, pode ser excretada com</p><p>pouca perda de água.</p><p>c) amônia que, sendo altamente solúvel, torna o animal</p><p>independente do meio aquático.</p><p>d) uréia que, sendo solúvel, difunde-se no sangue e é</p><p>facilmente eliminada pelos rins.</p><p>e) ácido úrico que, sendo quase insolúvel, pode ser</p><p>excretado com pouca perda de água.</p><p>20) (Mack-2003) Considere as seguintes afirmações:</p><p>I. O embrião dos mamíferos, em certa etapa do</p><p>desenvolvimento, apresenta brânquias.</p><p>II. As fases embrionárias de um animal guardam</p><p>certas semelhanças com as fases embrionárias de seus</p><p>ancestrais.</p><p>III. A presença de estruturas vestigiais em uma espécie</p><p>indica que ela descende, juntamente com outras que têm</p><p>aquelas estruturas desenvolvidas, de um ancestral comum.</p><p>Assinale:</p><p>a) se apenas I for verdadeira.</p><p>b) se apenas II for verdadeira.</p><p>c) se apenas III for verdadeira.</p><p>d) se apenas II e III forem verdadeiras.</p><p>e) se todas forem verdadeiras.</p><p>O estudante concluiu que o animal pertencia ao grupo VI.</p><p>Esse animal pode ser</p><p>a) um gambá.</p><p>b) uma cobra.</p><p>c) um tubarão.</p><p>d) uma sardinha.</p><p>e) um sapo.</p><p>22) (Unicamp-2005) Em abril de 2003, freqüentadores da</p><p>praia da Joatinga, no Rio de Janeiro, mataram a pauladas</p><p>um tubarão mangona. As espécies animais causam medo,</p><p>repulsa ou estão associadas a superstições são</p><p>inapelavelmente sentenciadas à morte. Cobras, aranhas,</p><p>morcegos, escorpiões, arraias, marimbondos, sapos,</p><p>lagartos, gambás e, claro, tubarões, morrem às dezenas,</p><p>porque falta à população um nível mínimo de conhecimento</p><p>sobre tais animais, seu comportamento, seu papel na cadeia</p><p>alimentar e nos ecossistemas.</p><p>(Adaptado de Liana John, Sentenciados à morte por puro preconceito.</p><p>www.estadao.com.br/ciência/ecos/mai/2003).</p><p>a) As arraias pertencem ao mesmo grupo taxonômico dos</p><p>tubarões. Que grupo é esse? Dê uma característica que</p><p>permite agrupar esses animais.</p><p>b) Sapos e lagartos pertencem a classes distintas de</p><p>vertebrados. Dê uma característica que permite diferenciar</p><p>as duas classes.</p><p>c) Aranhas e escorpiões têm em comum o fato de</p><p>capturarem as suas presas ou se defenderem utilizando</p><p>venenos. Indique que estruturas cada um deles utiliza para</p><p>inocular o veneno e em que região do corpo do animal essas</p><p>estruturas se localizam.</p><p>23) (UFPB-2006) Uma empresa dedetizadora expôs o</p><p>seguinte anúncio:</p><p>21) (Fuvest-2004) Num exercício prático, um estudante</p><p>analisou um animal vertebrado para descobrir a que grupo</p><p>pertencia, usando a seguinte chave de classificação:</p><p>afirmar:</p><p>Analisando-se a propaganda da empresa, pode-se</p><p>I. O anúncio contém informações incorretas porque,</p><p>além de insetos, estão citados quelicerados e vertebrados.</p><p>II. Carrapatos, ácaros e escorpiões não são insetos, e</p><p>sim quelicerados pertencentes ao grupo dos Arachnida.</p><p>III. Os insetos citados no anúncio são as baratas, as</p><p>traças e as formigas.</p><p>http://www.estadao.com.br/ciência/ecos/mai/2003)</p><p>Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):</p><p>a) I, II e III</p><p>b) apenas I e II</p><p>c) apenas II e III</p><p>d) apenas I e III</p><p>e) apenas III</p><p>24) (UFPR-2006) Em relação à classificação dos animais, é</p><p>correto afirmar:</p><p>a) As planárias, apesar de não serem parasitas, são</p><p>classificadas no Filo Platyhelminthes.</p><p>b) Os pernilongos não são considerados insetos, porque</p><p>apresentam apenas um par de asas.</p><p>c) As estrelas-do-mar pertencem ao Filo Chordata, pois</p><p>apresentam esqueleto interno.</p><p>d) Os caramujos não pertencem ao Filo Mollusca (= corpo</p><p>mole), pois apresentam uma concha dura que os envolve.</p><p>e) Os vertebrados apresentam dois pares de apêndices;</p><p>portanto, peixes não são vertebrados.</p><p>25) (UFC-2006) Uma espécie de anfíbio apresenta fase</p><p>larval aquática e onívora e fase adulta terrestre e carnívora.</p><p>Nessa frase, encontramos os conceitos de:</p><p>a) teia alimentar e hábitat.</p><p>b) biocenose e pirâmide de energia.</p><p>c) teia alimentar e nicho ecológico.</p><p>d) ecossistema e biocenose.</p><p>e) hábitat e nicho ecológico.</p><p>26) (UECE-2005) Dos animais abaixo relacionados, os que</p><p>apresentam, no decorrer do desenvolvimento do seu ciclo</p><p>biológico, respiração branquial, cutânea e pulmonar são:</p><p>a) as planarias e as rãs</p><p>b) as lulas e águas vivas;</p><p>c) as salamandras e os sapos;</p><p>d) as minhocas e os lagartos</p><p>27) (UFRJ-2006) A Figura 1 a seguir mostra as vilosidades</p><p>do intestino de uma serpente após um longo período de</p><p>jejum, enquanto a Figura 2 mostra a mesma região minutos</p><p>após a ingestão de alimentos.</p><p>Essa rápida alteração nas vilosidades é causada por um</p><p>intenso aumento da irrigação sangüínea na porção interna</p><p>dessas estruturas. Tal mudança após a alimentação é</p><p>importante para o aumento da eficiência do processo de</p><p>nutrição das serpentes.</p><p>Por que a alteração nas vilosidades contribui para a</p><p>eficiência da nutrição das serpentes? Justifique sua</p><p>resposta.</p><p>28) (UFSCar-2007) As temperaturas corporais de um felino</p><p>e de uma serpente foram registradas em diferentes</p><p>condições de temperatura ambiental. Os resultados estão</p><p>apresentados na tabela.</p><p>Temperatura (°C)</p><p>ambiente felino serpente</p><p>10 37 11</p><p>20 38 21</p><p>30 38 30</p><p>Com base nesses resultados, pode-se considerar que</p><p>a) a serpente é ectotérmica, pois sua temperatura corporal é</p><p>variável e independe da temperatura ambiente.</p><p>b) o felino é ectotérmico, pois a variação da temperatura</p><p>ambiente não interfere na sua temperatura corporal.</p><p>c) a serpente e o felino podem ser considerados</p><p>ectotérmicos, pois na temperatura ambiente de 10°C</p><p>apresentam as menores temperaturas corporais.</p><p>d) o felino é endotérmico, pois sua temperatura corporal é</p><p>pouco variável e independe da temperatura ambiente.</p><p>e) a serpente é endotérmica, pois a variação de sua</p><p>temperatura corporal acompanha a variação da temperatura</p><p>ambiente.</p><p>29) (PUC - RJ-2007) Os peixes são animais pecilotérmicos.</p><p>Essa afirmativa é:</p><p>a) correta e significa dizer que, nesses animais, a</p><p>temperatura corporal varia com a do ambiente.</p><p>b) incorreta e significa dizer que esses animais possuem</p><p>respiração pulmonar.</p><p>c) correta e significa dizer que esses animais apresentam</p><p>respiração branquial.</p><p>d) correta e significa dizer que, nesses animais, a</p><p>temperatura corporal não varia em relação ao ambiente.</p><p>e) incorreta e significa dizer que, nesses animais, a</p><p>temperatura corporal varia com a do ambiente.</p><p>30) (PUC - RJ-2007) O vôo das aves é uma atividade que</p><p>demanda um grande gasto energético. Em relação a esse</p><p>gasto existe uma grande utilização direta do sistema:</p><p>a) locomotor.</p><p>b) excretor.</p><p>c) reprodutor.</p><p>d) hormonal.</p><p>e) cardiorespiratório.</p><p>31) (UEMG-2008) Considerando os animais focalizados na</p><p>ilustração abaixo está INCORRETO afirmar que eles</p><p>apresentam em comum.</p>

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