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<p>limites bruscos nos dois lados de uma linha imaginária. Essa fronteira biogeográfica é chamada de “linha de Wallace” e divide a atual Indonésia (Figura 37.4). A linha</p><p>de Wallace tem sido um mistério biogeográfico desde que ele a descreveu porque não há mudanças ou barreiras ambientais óbvias que pudessem explicar a</p><p>descontinuidade abrupta da fauna através da linha.</p><p>A tectônica de placas oferece a melhor explicação para a linha de Wallace. Embora atualmente estejam próximas, as placas do Sudeste Asiático separaram-se</p><p>da placa australiana/Papuásia durante a divisão de Gondwana, e essas diferentes placas passaram muitos milhões de anos atravessando o Mar de Tétis isoladas umas</p><p>das outras, antes de chegarem às suas localizações atuais. A linha de Wallace marca o limite aproximado entre essas duas placas, cujas faunas divergiram</p><p>enormemente durante sua longa separação evolutiva. Os estudos filogenéticos moleculares, que comparam os grupos de lagartos distribuídos nos lados opostos da</p><p>linha de Wallace, suportam a interpretação de que esses grupos eram pristinamente isolados por uma grande extensão de oceano e apenas recentemente</p><p>tornaram-se vizinhos geográficos no Arquipélago Malaio.</p><p>Pontes terrestres temporárias</p><p>As pontes de terra temporárias também têm sido importantes vias de dispersão. Uma ponte de terra importante e bem</p><p>estabelecida, que já não existe, conectava a Ásia e a América do Norte através do estreito de Bering. Foi por esse corredor</p><p>que os placentários vieram da Ásia para a América do Norte.</p><p>Atualmente, uma ponte de terra conecta as Américas do Norte e do Sul no Istmo do Panamá, mas, desde a metade do</p><p>Eoceno (50 milhões de anos atrás) até o fim do Plioceno (3,5 milhões de anos atrás), a água separava completamente os dois</p><p>continentes. Durante esse longo intervalo, os principais grupos de mamíferos evoluíram em direções diferentes em cada</p><p>continente. Quando a ponte de terra se restabeleceu no fim da época do Plioceno, os mamíferos atravessaram-na em ambas as</p><p>direções (Figura 37.5). Essa dispersão é chamada de “Grande Intercâmbio Faunístico Americano”, uma das mais importantes</p><p>misturas de faunas continentais distintas da história da Terra.</p><p>Figura 37.4 A enigmática fronteira descrita por Alfred Russel Wallace marcando a separação geográfica das</p><p>faunas asiáticas (acima, à esquerda) e australiana (ao centro e abaixo à direita) no Arquipélago Malaio. Uma</p><p>colisão entre as placas tectônicas aproximou geograficamente massas de terra primordialmente distantes assim</p><p>como suas faunas, formando, assim, a “linha de Wallace”.</p><p>Inicialmente, ambos os continentes ganharam diversidade de mamíferos, mas a extinção de um grande número deles em</p><p>ambos os continentes seguiu-se logo. Os carnívoros norte-americanos, como os guaxinins, doninhas, raposas, cachorros,</p><p>felinos (incluindo os tigres-dentes-de-sabre) e ursos começaram a predar os mamíferos sul-americanos. Outros invasores</p><p>norte-americanos incluíram os mamíferos ungulados (cavalos, antas, queixadas, camelídeos, cervos, antílopes e mastodontes),</p><p>coelhos e diversas famílias de roedores. Esses mamíferos deslocaram muitos nativos sul-americanos que ocupavam habitats</p><p>semelhantes. Hoje, quase metade dos mamíferos sul-americanos descendem de invasores norte-americanos que chegaram nos</p><p>últimos 3,5 milhões de anos. Apenas uns poucos invasores sul-americanos sobreviveram na América do Norte: porcos-</p><p>espinhos, tatus e gambás. Diversos outros grupos sul-americanos, incluindo as preguiças-gigantes, gliptodontes, tamanduás,</p><p>capivaras aquáticas gigantes, toxodontes (herbívoros do tamanho de rinocerontes) e tatus gigantes entraram na América do</p><p>Norte, mas logo se extinguiram.</p><p>Ciclos climáticos e vicariância</p><p>Nos últimos 3 milhões de anos, ocorreram ciclos globais de temperatura média mundial com durações típicas de 20.000 a</p><p>100.000 anos. Sem dúvida, tais ciclos também ocorreram no passado evolutivo mais distante, porém são mais difíceis de</p><p>mensurar. Esses ciclos são chamados ciclos glaciais, porque, à medida que as temperaturas globais caem a valores baixos, as</p><p>geleiras se expandem geograficamente a partir dos polos norte e sul e das montanhas mais altas em outros locais. Os níveis do</p><p>mar tipicamente caem por todo o mundo quando grandes quantidades de água se congelam nas geleiras. Atualmente, a Terra</p><p>está em uma fase relativamente quente, entre máximos glaciais.</p><p>Figura 37.5 A grande troca entre as faunas americanas. O Istmo do Panamá emergiu há 3,5 milhões de anos,</p><p>permitindo a troca extensiva de representantes de muitas famílias de mamíferos. Acima estão os representantes</p><p>de 38 gêneros sul-americanos que atravessaram o istmo para o norte. Embaixo, estão os representantes dos 47</p><p>gêneros norte-americanos que migraram para a América do Sul. Os imigrantes norte-americanos diversificaram-</p><p>se rapidamente depois de entrarem na América do Sul. Os imigrantes sul-americanos na América do Norte</p><p>diversificaram-se pouco, e a maioria extinguiu-se.</p><p>Os ciclos climáticos têm uma enorme influência nas distribuições geográficas dos animais. Os ciclos de temperatura</p><p>interagem com as necessidades de habitat dos animais para gerar episódios alternados nos quais o habitat favorável é</p><p>geograficamente contínuo e amplo ou fragmentado em manchas isoladas. Por exemplo, as salamandras do grupo Plethodon</p><p>jordani de espécies (incluindo Plethodon shermani, ver Figura 6.20) são adaptadas ao frio e ocupam apenas os picos ao sul</p><p>das montanhas dos Apalaches, e não as áreas baixas e mais quentes intervenientes (Figura 37.6). Nos momentos mais frios dos</p><p>ciclos glaciais, as condições ambientais favoráveis para essas salamandras ampliam-se até as partes mais baixas, permitindo</p><p>uma distribuição contínua desse grupo de espécies entre os picos das montanhas e nas áreas entre eles. À medida que ocorre</p><p>um episódio glacial, as espécies se expandem e fazem contato geográfico entre si. Quando o clima se aquece no ciclo seguinte,</p><p>essas salamandras novamente recuam em populações geograficamente isoladas nos picos das montanhas. Se as populações dos</p><p>topos das montanhas se diferenciarem no nível de espécie durante o isolamento geográfico, elas não se misturarão quando</p><p>fizerem contato geográfico no próximo episódio frio. As espécies vizinhas tipicamente bloqueiam a expansão umas das outras</p><p>quando se encontram geograficamente; cada espécie guarda seu território e impede que seus parentes próximos entrem nele.</p><p>As espécies do grupo Plethodon jordani, que ocupam picos de montanhas diferentes (Figura 37.6), ilustram esse processo.</p><p>Poderiam outros grupos de espécies, como as aranhas cavernícolas adaptadas ao frio, com distribuição semelhante à do</p><p>grupo P. jordani, apresentar um cladograma de áreas análogas a esses grupos isolados dos topos de montanhas? A teoria de</p><p>biogeografia de vicariância prediz que a ordem de ramificação filogenética para ambos os grupos deveria corresponder à</p><p>ordem na qual os vários picos de montanhas se isolaram em “ilhas” desconectadas de habitats favoráveis para espécies</p><p>adaptadas ao frio.</p><p>Figura 37.6 Distribuição geográfica de sete espécies de salamandras do grupo Plethodon jordani ao sul dos</p><p>Apalaches. Essas espécies adaptadas ao frio restringem-se a populações isoladas no topo de montanhas e não</p><p>ocupam as áreas baixas mais quentes. A parte cinza mostra a distribuição maior, geograficamente contínua, de</p><p>habitat favorável para essas salamandras no pico do último período glacial, quando o clima global era mais frio do</p><p>que atualmente. Os ciclos climáticos na história dessas espécies causaram expansões episódicas das populações</p><p>por toda a região em cinza, seguidas por fragmentação em populações isoladas nos topos das montanhas.</p><p>Baseada em Weisrock & Larson. 2006. Biological Journal of Linnean Society 89:25-51.</p><p>O aspecto cíclico das mudanças climáticas “joga água fria” na expectativa de um cladograma geral de área. Os clados</p><p>das espécies de salamandras e aranhas que compartilham hoje a mesma distribuição fragmentada de topos de montanhas</p><p>provavelmente entraram no sul dos Apalaches</p><p>em diferentes momentos do passado e vindos de diferentes direções</p><p>geográficas. Um momento frio em qualquer dos ciclos passados pode ter permitido a uma espécie adaptada ao frio se</p><p>dispersar por essas montanhas, sendo fragmentada somente nos topos das montanhas no próximo ciclo de aquecimento. Essa</p><p>questão foi inicialmente denominada “problema histórico-profundo” para a biogeografia de vicariância. Agora, reconhecemos</p><p>que os táxons que compartilham as mesmas áreas de endemismo, como os picos de montanhas, contraditoriamente diferem</p><p>muito em idade evolutiva e no padrão de ramificação filogenética. A expectativa de um cladograma geral de área é ainda mais</p><p>reduzida se uma população de montanha se extingue em um episódio de aquecimento, e seu topo de montanha é recolonizado a</p><p>partir de outra montanha em um episódio frio posterior.</p><p>Embora a hipótese de um cladograma geral de área tenha falhado na maioria dos estudos biogeográficos, a especiação</p><p>por vicariância (Capítulo 6) permanece um princípio central na biogeografia histórica. Quando os biogeógrafos alegam que o</p><p>paradigma da biogeografia de vicariância falhou, eles se referem especificamente à rejeição da hipótese do cladograma geral</p><p>de área, o que não diminui a importância evolutiva da vicariância.</p><p>DISTRIBUIÇÃO DA VIDA NA TERRA</p><p>A partir dos princípios gerais de biogeografia histórica, seguiremos com uma descrição das principais fronteiras físicas que</p><p>delimitam a evolução animal, incluindo as dimensões da biosfera e as principais descontinuidades entre os ambientes</p><p>terrestres, águas continentais e ambientes oceânicos.</p><p>Biosfera e suas subdivisões</p><p>A biosfera é normalmente definida como a fina camada externa da Terra capaz de sustentar a vida. É um sistema global que</p><p>inclui toda a vida na Terra e os ambientes físicos nos quais os organismos vivos existem e interagem. As subdivisões físicas</p><p>da biosfera incluem a litosfera, a hidrosfera e a atmosfera.</p><p>A litosfera é o material rochoso da camada externa da Terra, a fonte última de todos os elementos minerais demandados</p><p>pelos organismos vivos. A hidrosfera é a água sobre ou próxima da superfície da Terra e se estende para dentro da litosfera e</p><p>da atmosfera. Um ciclo hidrológico global de evaporação, precipitação e escoamento superficial distribui a água por toda a</p><p>Terra. Cerca de 80% da evaporação provêm do oceano, e mais água evapora dos oceanos do que retorna a eles por</p><p>precipitação. Dessa forma, a evaporação oceânica proporciona grande parte da chuva que sustenta a vida na Terra. O</p><p>componente gasoso da biosfera, a atmosfera, estende-se até cerca de 3.500 km acima da superfície da Terra, porém toda a</p><p>vida está restrita aos primeiros 8 a 15 km (a troposfera). A camada de “blindagem” de oxigênio-ozônio da atmosfera</p><p>concentra-se principalmente entre 20 e 25 km. Os principais gases da troposfera são (em volume) nitrogênio, 78%; oxigênio,</p><p>21%; argônio, 0,93%; dióxido de carbono, 0,03%; e vapor de água (quantidades variáveis).</p><p>O oxigênio atmosférico originou-se quase inteiramente da fotossíntese. Desde a metade da Era Paleozoica, o oxigênio</p><p>consumido pelos organismos vivos na respiração equivale aproximadamente à sua produção. O excedente atual de oxigênio</p><p>livre da Terra provavelmente não será esgotado porque as reservas de oxigênio na atmosfera e nos oceanos são tão grandes</p><p>que o suprimento poderia durar milhares de anos, mesmo se todo o reabastecimento pela fotossíntese acabasse repentinamente.</p><p>A rápida entrada de dióxido de carbono na atmosfera, a partir da queima de combustíveis fósseis, pode alterar</p><p>significativamente o equilíbrio térmico da Terra. Grande parte da energia luminosa de ondas curtas do Sol absorvida pela</p><p>superfície da Terra é irradiada sob a forma de energia térmica infravermelha de comprimento de onda longo (Figura 37.7). Os</p><p>materiais presentes na atmosfera, especialmente o dióxido de carbono e o vapor de água, impedem a perda do calor e</p><p>aumentam a temperatura atmosférica. Esse aquecimento da atmosfera é chamado de “efeito estufa”, uma vez que a atmosfera</p><p>prende o calor irradiado da Terra, como o vidro de uma estufa prende o calor irradiado pelas plantas e pelo solo em seu</p><p>interior. Embora o efeito estufa proporcione condições essenciais para toda a vida na Terra, o acúmulo gradual de dióxido de</p><p>carbono pode aumentar a temperatura da biosfera como um todo e elevar o nível do mar pelo derretimento das calotas polares</p><p>(Figura 37.8).</p><p>EXERCÍCIOS ZOOLOGIA</p><p>WWW.SUPERBIOLOGIA.COM 8</p><p>Em relação às figuras, é correto afirmar-se que:</p><p>a) a infecção ocorre em 1 pelas formas 4, 2 e 3.</p><p>b) a meiose ocorre da fase 4 para a fase 5.</p><p>c) a passagem do indivíduo 4 pelo indivíduo 6 é necessária para que ele dê origem a 5.</p><p>d) o indivíduo indicado por 4 é o hospedeiro definitivo do parasita.</p><p>e) os indivíduos indicados em 2 localizam-se no sistema porta-hepático de 6.</p><p>27. (Puccamp-SPI Um animal triblástico, acelomado e de simetria bilateral pode ser uma:</p><p>a) hidra.</p><p>b) esponja.</p><p>c) lombriga.</p><p>d) minhoca.</p><p>e) planária.</p><p>28. (Fuvest-SP) Existem animais que não possuem órgão ou sistema especializado em realizar trocas gasosas. Na respiração, a absorção do oxi- gênio e a</p><p>eliminação do gás carbônico ocorrem por difusão através da superfície epidérmica. É o caso da:</p><p>a) planária. d) barata.</p><p>b) ostra. e) aranha.</p><p>c) drosófila.</p><p>1. (UFMG) A ingestão freqüente de terra por crianças é um comportamento que pode indicar:</p><p>a) anemia, como conseqüência de necatoríase.</p><p>b) desnutrição, por deficiência de minerais para reposição de energia.</p><p>c) fome, pois a terra ingerida produzirá sensação de saciedade.</p><p>d) parasitose por Ascaris porque a ingestão de terra reduz a infestação.</p><p>e) raquitismo, portanto as crianças buscam, instintivamente, o cálcio necessário ao seu crescimento.</p><p>2. (UFSC - mod.) Uma criança da região rural de Santa Catarina, após consulta médica, foi diagnosticada como portadora de Ascaridíase. Com relação a essa</p><p>parasitose, é CORRETO afirmar (mais de uma alternativa pode estar correta):</p><p>01. Não existem medicamentos que permitam sua cura.</p><p>02. É provocada por um nematódeo popularmente conhecido como lombriga.</p><p>04. É adquirida através da ingestão de ovos do parasita em verduras mal lavadas e água contaminada.</p><p>08. Um dos seus sintomas é a anemia.</p><p>16. Um outro sintoma é a paralisia dos membros inferiores.</p><p>32. Uma maneira de evitá-la é o tratamento de água e esgotos.</p><p>A soma das alternativas corretas é:</p><p>a) 38</p><p>b) 54</p><p>c) 10</p><p>d) 25</p><p>e) 06</p><p>3. (UFJF-MG) Em estudos sobre o ciclo vital de uma espécie de animal parasito foram obtidas as seguintes informações: I - Os ovos</p><p>da referida espécie são eliminados com as fezes de seu hospedeiro.</p><p>II - Esta espécie de parasito não tem hospedeiro intermediário.</p><p>III - No meio externo, os ovos eclodem e liberam larvas que penetram ativamente pela pele do hospedeiro. IV - Suas</p><p>formas adultas vivem no intestino delgado do hospedeiro.</p><p>Tais dados indicam que a espécie de parasito estudada é:</p><p>a) Taenia solium;</p><p>b) Ascaris lumbricoides.</p><p>c) Trypanosoma cruzi.</p><p>d) Fasciola hepatica.</p><p>e) Ancylostoma duodenale.</p><p>4. (PUC-RS) Os nematódios são vermes não-segmentados apresentando corpo alongado e de forma cilíndrica. Uns são de vida livre e outros, parasitas. Neles a</p><p>cavidade do corpo não é revestida pelo mesoderma, embora sejam triploblásticos. Essa descrição permite que se possam identi- ficar os nematódios como animais:</p><p>a) acelomados.</p><p>b) monoxênicos.</p><p>c) heteroxênicos.</p><p>d) pseudocelomados.</p><p>e) celomados.</p><p>5. As pessoas adquirem ancilostomíase por contaminação.</p><p>Parte IV: Nematelmintos</p><p>http://www.superbiologia.com/</p><p>WWW.SUPERBIOLOGIA.COM 9</p><p>a) através da pele, pelo contato com as larvas que vivem no solo contaminado por fezes de portadores.</p><p>b) através do leite de vaca contaminado por ancilóstomo.</p><p>c) pela picada de insetos contaminados por larva de ancilóstomo.</p><p>d) através da picada de pulga contaminada por larvas de ancilóstomo.</p><p>e)</p><p>através da picada de Triatoma infestado por ancilóstomo.</p><p>6. (PUCC-SP) O parasita que penetra no organismo pela boca, em fase de ovo, vai consecutivamente para o aparelho digestivo, circulatório, respi- ratório e volta</p><p>novamente para o tubo digestivo é:</p><p>a) Ascaris</p><p>b) Taenia</p><p>c) Wuchereria</p><p>d) Ancylostoma</p><p>e) Necator</p><p>7. (CESGRANRIO-RJ) A elefantíase ou filariose é uma parasitose comum na região amazônica. Sua profilaxia pode ser feita através do combate ao inseto vetor e</p><p>do isolamento e tratamento das pessoas doentes. O agente causador e o hospedeiro intermediário dessa parasitose são, respectiva- mente:</p><p>a) Ascaris lumbricoides e um mosquito do gênero Culex.</p><p>b) Wuchereria bancrofti e um mosquito do gênero Culex.</p><p>c) Wuchereria bancrofti e o caramujo.</p><p>d) Schistosoma mansoni e a filária.</p><p>e) Ancylostoma duodenale e a filária.</p><p>8. (PUC-MG) Leia com atenção as informações abaixo: I-</p><p>Triblástico pseudocelomado</p><p>II- Não possui hospedeiro intermediário.</p><p>III- Larvas desenvolvem-se no solo</p><p>O parasita que possui as características acima é:</p><p>a) Taenia solium</p><p>b) Schistosoma mansoni</p><p>c) Ancylostoma duodenale</p><p>d) Ascaris lumbricoides</p><p>e) Enterobius vermicularis</p><p>1. (F. U. ABC-SP) Quanto aos anelídeos, podemos afirmar:</p><p>a) são triblásticos, acelomados e com metameria.</p><p>b) são diblásticos, celomados e com ciclomeria.</p><p>c) são triblásticos, celomados e com metameria.</p><p>d) são triblásticos, pseudocelomados e com metameria.</p><p>e) são diblásticos, acelomados e com ciclomeria.</p><p>2. (UFRN) Assinale a alternativa que relaciona corretamente o animal ao seu respectivo órgão excretor:</p><p>a) Protozoários - glândulas verdes.</p><p>b) Celenterados - túbulos de Malpighi.</p><p>c) Platelmintos - vacúolos contráteis.</p><p>d) Insetos - células-flama.</p><p>e) Anelídeos - nefrídios.</p><p>3. (PUC-SP) Os anelídeos são animais com o corpo formado por muitos segmentos ou metâmeros e que apresentam como característica obrigató- ria:</p><p>a) habitat aquático.</p><p>b) sistema excretor com um par de nefrídios por segmento.</p><p>c) respiração branquial.</p><p>d) hermafroditismo.</p><p>e) um par de cerdas por segmento.</p><p>4. (Cescem-SP) A qual dos animais abaixo refere-se a descrição a seguir?</p><p>"O sangue circula em vasos; no intestino, recebe os alimentos digeridos e os distribui às células do corpo; na epiderme, absorve oxigênio do ar e desprende gás</p><p>carbônico; transporta os excretas nitrogenados a uma série de tubos que se abrem em poros na superfície do corpo."</p><p>a) Planária.</p><p>b) Minhoca.</p><p>c) Gafanhoto.</p><p>d) Aranha.</p><p>e) Sapo.</p><p>5. (Osec-SP) Nas minhocas, a fecundação e o desenvolvimento são:</p><p>a) interna — direto.</p><p>b) externa — indireto.</p><p>c) interna — indireto.</p><p>d) externa — direto.</p><p>e) interna — indireto com larva trocófora.</p><p>6. (Osec-SP) Quanto à reprodução, as minhocas (Classe Oligochaeta) são:</p><p>a) monóicas, isto é, cada animal apresenta tanto órgãos sexuais masculinos como femininos.</p><p>b) monóicas, isto é, cada animal apresenta apenas órgãos sexuais masculinos ou femininos.</p><p>c) dióicas, isto é, cada animal apresenta tanto órgãos masculinos como femininos.</p><p>d) dióicas, isto é, cada animal apresenta apenas órgãos masculinos ou femininos.</p><p>Parte V: Anelídeos</p><p>http://www.superbiologia.com/</p>