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<p>Ana Clara Silva Cardoso</p><p>Esthefany Bianca Santana Soares</p><p>Maria Cileide Saturnino Da Silva</p><p>INTEGRANTES</p><p>Ana Cláudia Barbosa Santana</p><p>Flávia Pereira Da Silva</p><p>É uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis.</p><p>É uma das ISTs mais comuns e pode afetar tanto homens quanto mulheres, atingindo principalmente o trato genital, mas também podendo afetar a garganta, o reto e, raramente, os olhos.</p><p>Clamídia</p><p>SINTOMAS:</p><p>Mulheres:</p><p>Podem incluir corrimento vaginal anormal, dor ao urinar, dor durante a relação sexual, dor abdominal, sangramento entre os períodos menstruais ou após a relação sexual.</p><p>Homens:</p><p>Podem apresentar corrimento peniano, dor ao urinar, dor ou inchaço nos testículos.</p><p>Geral:</p><p>Infecções na garganta ou no reto, pode haver dor, desconforto e secreção na região afetad</p><p>Importante:</p><p>Muitas pessoas infectadas não apresentam sintomas, mas ainda podem transmitir a infecção.</p><p>TRATAMENTO:</p><p>O tratamento da clamídia é feito com antibióticos, geralmente com uma dose única de azitromicina ou uma semana de doxiciclina. É essencial que todos os parceiros sexuais sejam tratados para evitar a reinfecção. Durante o tratamento, é recomendado abster-se de relações sexuais.</p><p>TRANSMISSÃO:</p><p>A clamídia é transmitida principalmente por meio de contato sexual, incluindo vaginal, anal e oral. Pode também ser transmitida de mãe para filho durante o parto, resultando em infecções oculares ou pulmonares no recém-nascido.</p><p>PREVENÇÃO</p><p>USO DE PRESERVATIVOS:</p><p>O USO DE PRESERVATIVOS DURANTE TODAS AS FORMAS DE CONTATO SEXUAL REDUZ SIGNIFICATIVAMENTE O RISCO DE TRANSMISSÃO.</p><p>TESTES REGULARES:</p><p>ESPECIALMENTE PARA PESSOAS SEXUALMENTE ATIVAS COM MÚLTIPLOS PARCEIROS.</p><p>COMUNICAÇÃO ABERTA</p><p>CONVERSAR COM PARCEIROS SOBRE O HISTÓRICO SEXUAL E A REALIZAÇÃO DE TESTES</p><p>para ISTs.</p><p>PAPEL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>O técnico de enfermagem, tem um papel fundamental na linha de frente do cuidado com pacientes afetados pela clamídia, contribuindo para o controle da infecção e para a promoção da saúde sexual. Suas funções incluem:</p><p>Orientação ao Paciente: O técnico de enfermagem pode educar os pacientes sobre a clamídia, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e importância do uso de preservativos para prevenção.</p><p>• Promoção de Saúde: Participar de campanhas educativas em escolas, comunidades e centros de saúde para conscientizar sobre as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e promover a realização de testes regulares.</p><p>PAPEL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>• Aconselhamento Sexual: Fornecer informações sobre a importância da abstinência sexual durante o tratamento e da notificação aos parceiros sexuais para que também sejam tratados, prevenindo a reinfecção.</p><p>• Suporte Psicológico: Oferecer suporte emocional ao paciente, que pode se sentir ansioso ou envergonhado ao ser diagnosticado com uma IST</p><p>• Administração de Medicamentos: Auxiliar na administração dos antibióticos prescritos, tanto oral quanto intramuscular, garantindo que o paciente receba a dose correta.</p><p>• Acompanhamento: Fazer o acompanhamento dos pacientes para garantir que completem o curso do tratamento e que não ocorram reações adversas aos medicamentos.</p><p>Apoio ao Tratamento:</p><p>Cuidados e Aconselhamento:</p><p>A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pelo protozoário *Trichomonas vaginalis*. É uma das ISTs mais comuns no mundo, afetando principalmente o trato genital. A infecção pode ser assintomática, especialmente em homens, mas quando sintomática, pode causar desconforto significativo.</p><p>TRICOMONÍASE</p><p>SINTOMAS:</p><p>Mulheres:</p><p>Homens:</p><p>Corrimento vaginal espumoso e de cor amarela ou verde, odor forte e desagradável, coceira, irritação vaginal, dor ao urinar, dor durante a relação sexual, inflamação vaginal (vaginite).</p><p>Corrimento uretral, irritação na uretra, ardor após urinar ou ejacular, porém muitos homens não apresentam sintomas.</p><p>TRATAMENTO:</p><p>A tricomoníase é tratada com antibióticos, sendo o metronidazol ou tinidazol os mais comuns. O tratamento é eficaz, mas é importante que todos os parceiros sexuais sejam tratados simultaneamente para evitar a reinfecção. Recomenda-se evitar relações sexuais até que o tratamento seja concluído e os sintomas tenham desaparecido.</p><p>TRANSMISSÃO:</p><p>A tricomoníase é transmitida principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas (vaginais, anais e orais). O protozoário pode sobreviver em ambientes úmidos, mas a transmissão não sexual é rara.</p><p>PREVENÇÃO</p><p>USAR PRESERVATIVOS EM TODAS AS FORMAS DE CONTATO SEXUAL REDUZ SIGNIFICATIVAMENTE O RISCO DE TRANSMISSÃO.</p><p>TESTES REGULARES:</p><p>Discutir o histórico sexual e a realização de testes para ISTs com parceiros antes de iniciar uma nova relação sexual.</p><p>COMUNICAÇÃO ABERTA</p><p>Realizar testes regulares para ISTs, especialmente para aqueles com múltiplos parceiros.</p><p>USO DE PRESERVATIVOS:</p><p>PAPEL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>O técnico de enfermagem, portanto, desempenha um papel fundamental na educação, prevenção, tratamento e apoio contínuo aos pacientes com tricomoníase, ajudando a garantir que a infecção seja tratada adequadamente e que os pacientes estejam bem informados para prevenir futuras infecções. Suas responsabilidades incluem:</p><p>Educação e Orientação ao Paciente:</p><p>Informações sobre a Tricomoníase: Educar os pacientes sobre o que é a tricomoníase, explicando os sintomas, a forma de transmissão e a importância do tratamento adequado.</p><p>Prevenção: Orientar sobre a prevenção da tricomoníase, destacando o uso correto de preservativos e a importância de evitar múltiplos parceiros sexuais.</p><p>• Administração de Medicamentos: Auxiliar na administração dos medicamentos prescritos, como o metronidazol ou tinidazol, garantindo que o paciente receba a dose correta</p><p>Apoio ao tratamento</p><p>Aconselhamento e Suporte:</p><p>Aconselhamento Sexual: Fornecer informações sobre não ter relações sexuais durante o tratamento e até que todos os parceiros sexuais estejam tratados, para evitar reinfecções.</p><p>Notificação a Parceiros: Orientar o paciente sobre a importância de notificar parceiros sexuais para que também recebam tratamento, prevenindo a disseminação da infecção.</p><p>A candidíase é uma infecção causada por fungos do gênero *Candida*, sendo o *Candida albicans* o mais comum. Embora não seja classificada como uma infecção sexualmente transmissível (IST), a candidíase pode ser desencadeada ou exacerbada por fatores como relações sexuais, uso de antibióticos, estresse e alterações hormonais. A infecção pode ocorrer em várias partes do corpo, mas é mais comum na área genital, causando a conhecida candidíase vaginal ou balanite (em homens).</p><p>CANDIDÍASE</p><p>Coceira intensa na área vaginal e vulvar, corrimento vaginal espesso e esbranquiçado (semelhante a "leite coalhado"), ardor ao urinar, dor ou desconforto durante a relação sexual, vermelhidão e inchaço na área genital.</p><p>SINTOMAS:</p><p>Mulheres:</p><p>Homens:</p><p>Geral:</p><p>Vermelhidão, coceira e dor na ponta do pênis, corrimento branco, sensação de ardor ao urinar, rachaduras na pele do pênis.</p><p>Pode ocorrer em outras partes do corpo, como boca (candidíase oral), causando placas brancas, ou em dobras de pele.</p><p>TRATAMENTO:</p><p>TRANSMISSÃO:</p><p>O tratamento da candidíase geralmente inclui o uso de antifúngicos, que podem ser aplicados localmente (cremes, pomadas ou óvulos vaginais) ou tomados por via oral (fluconazol, por exemplo). A escolha do tratamento depende da gravidade dos sintomas e da recorrência da infecção.</p><p>Embora a candidíase não seja uma IST, o fungo</p><p>*Candida* pode ser transmitido entre parceiros sexuais.</p><p>No entanto, a infecção é frequentemente causada pelo crescimento excessivo de fungos que já estão presentes no corpo, em resposta a fatores como estresse, mudanças hormonais ou uso de antibióticos.</p><p>PREVENÇÃO:</p><p>Higiene adequada Roupasadequadas</p><p>Dieta balanceada</p><p>Uso de preservativos: Embora a candidíase não seja uma</p><p>IST, o uso de preservativos pode ajudar a evitar a transmissão de fungos entre parceiros.</p><p>Cuidados com antibióticos: Evitar o uso desnecessário de antibióticos, que podem alterar a flora normal</p><p>do corpo e permitir o crescimento excessivo de fungos.</p><p>PAPEL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM</p><p>O técnico de enfermagem, tem um papel vital na educação, prevenção, tratamento e apoio a pacientes com candidíase, ajudando a garantir que a infecção seja tratada de forma eficaz e que os pacientes estejam bem informados para prevenir futuras infecções.</p><p>Educação e Orientação ao Paciente:</p><p>Educar os pacientes sobre a candidíase,</p><p>Orientar sobre práticas de higiene adequadas,</p><p>Apoio ao Tratamento:</p><p>Orientar o paciente sobre a forma correta de aplicar os medicamentos,</p><p>Aconselhamento e Suporte:</p><p>Fornecer informações sobre a necessidade de evitar relações sexuais até que a infecção esteja completamente tratada e sobre a comunicação com o parceiro para prevenir reinfecções.</p><p>Suporte psicológico:</p><p>Oferecer apoio emocional, especialmente em casos de candidíase recorrente, que podem causar frustração e ansiedade no</p><p>SITE</p><p>OBRIGADO!</p><p>image9.svg</p><p>image10.png</p><p>image11.svg</p><p>image12.png</p><p>image13.svg</p><p>image14.png</p><p>image15.svg</p><p>image16.jpeg</p><p>image17.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p><p>image3.svg</p><p>image4.png</p><p>image5.svg</p><p>image6.png</p><p>image7.svg</p><p>image8.png</p><p>image18.png</p><p>image19.svg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.png</p><p>image22.svg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.jpeg</p><p>image27.jpeg</p><p>image28.jpeg</p><p>image29.jpeg</p><p>image30.jpeg</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.jpeg</p><p>image34.jpeg</p>