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<p>matriz de Atividade INDIVIDUAL</p><p>Estudante: Renê Moura Cabreira</p><p>Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis</p><p>Turma: ONL023ZK-POGFI0605</p><p>1. Introdução</p><p>O trabalho a seguir tem como objetivo analisar as demonstrações contábeis de 2020 e 2019 da empresa Magazine Luiza (MGLU3). As demonstrações contábeis possuem uma estrutura, e dentro da mesma existe o Balanço patrimonial e a Demonstração do Resultado Exercício (DRE). Com base na análise horizontal, análise vertical, cálculo da estrutura de capital, cálculo dos índices de liquidez, lucratividade e rentabilidade será possível demonstrar de maneira simples e objetiva de como está a sua saúde financeira. A análise horizontal tem como objetivo evidenciar qual foi a variação das demonstrações contábeis de um ano para o outro, já análise vertical faz uma comparação de uma conta com a totalidade de uma outra. O relatório dessas demonstrações é importante para gestores, sócios etc. Com essa informação eles terão ciência de como está a rentabilidade, liquidez, solvência e sua e eficiência no seu nicho, ou seja, nesse trabalho teremos um vislumbre da Magazine Luiza.</p><p>2. Análise horizontal</p><p>A análise horizontal procura demonstrar a evolução das contas patrimoniais e dos resultados da empresa em um determinado período. Conforme Iudícibus (2010, p. 83) a análise horizontal tem como principal finalidade “apontar o crescimento de itens dos Balanços e das Demonstrações de Resultados (bem como de outros demonstrativos) através dos períodos, a fim de caracterizar tendências”.</p><p>A análise horizontal se baseia em valores percentuais, que são calculados com base na demonstração contábil do exercício social anterior ou em relação a uma demonstração básica, geralmente a mais antiga. Quando calculamos a análise horizontal com base no ano anterior, segundo Matarazzo (2010), temos uma análise anual; quando comparamos não com o ano anterior, mas com a demonstração mais antiga, temos uma análise encadeada.</p><p>“A análise horizontal é a comparação que se faz entre os valores de uma mesma conta ou grupo de contas, em diferentes exercícios sociais” (Assaf Neto, 2012, p. 105).</p><p>De acordo com Assaf Neto (2012, p. 105)</p><p>“As duas principais características de análise de uma empresa são a comparação dos valores obtidos em determinado período com aqueles levantados em períodos anteriores e o relacionamento desses valores com outros afins. Dessa maneira, pode-se afirmar que o critério básico que norteia a análise de balanços é a comparação.”</p><p>3. Análise vertical</p><p>A análise vertical é estudo de participação percentual ou de estrutura dos elementos das demonstrações contábeis. Assume-se como 100% um determinado elemento patrimonial que, em princípio, deve ser o mais importante, e faz-se uma relação percentual de todos os demais elementos sobre ele (PADOVEZE, 2013).</p><p>A análise vertical se baseia em valores percentuais calculados das demonstrações financeiras. Isso é feito dividindo-se o valor de cada conta por um valor -base. No caso do Balanço Patrimonial, segundo Matarazzo (2010), calculamos o percentual de todas as contas em relação ao Total do Ativo (lembre-se de que este é igual ao Total do Passivo). Já no caso da Demonstração do Resultado do Exercício, o percentual é calculado dividindo-se as contas pela Receita Líquida de Vendas, uma vez que a Receita Bruta é passível de deduções</p><p>3. Cálculo dos índices de liquidez</p><p>A liquidez corrente, segundo Matarazzo (2010), demonstra a capacidade de geração de recursos para o pagamento das dívidas da empresa no curto prazo (até o final do próximo período corrente), ou seja, para cada R$ 1,00 de dívida, quanto a empresa possui disponível para quitá-la. Vale ressaltar que quanto menor é esse valor maior será a sua dificuldade para honrar seus compromissos. Para conseguirmos o valor da liquidez corrente utilizaremos a seguinte fórmula: Ativo Circulante/Passivo Circulante.</p><p>A liquidez imediata, segundo Matarazzo (2010), indica a capacidade de pagamento de todas as obrigações de curto prazo com os recursos que estão imediatamente disponíveis, formados essencialmente por caixa, bancos e investimentos de curtíssimo prazo. A liquidez imediata evidencia que para cada R$ 1,00 de dívida no curto prazo quanto a organização ou empresa terá no disponível no momento. Quando analisamos a liquidez imediata é muito difícil que o seu índice ultrapasse o valor de R$ 1,00; se isso acontecer fica claro que os recursos não estão sendo aplicados da maneira correta.</p><p>Os índices de liquidez representam a capacidade que a empresa possui de honrar suas obrigações de curto e longo prazo. Conforme Assaf Neto (2012, p. 176) “os indicadores de liquidez evidenciam a situação financeira de uma empresa frente a seus diversos compromissos financeiros”.</p><p>Para Schmidt (2006, p. 116)</p><p>“os índices de liquidez objetivam apresentar a relação existente entre os ativos e os passivos de curto e longo prazo, criando indicativos sobre a aferição da capacidade de a empresa converter seus ativos de curto e longo prazo, bem como sobre a sua capacidade de pagamento das obrigações de curto e longo prazo.</p><p>Liquidez seca:</p><p>De acordo com Matarazzo, (2008, pg.173) esse índice indica quanto à empresa possui de Ativo Líquido para cada R$ 1,00 de Passivo Circulante.</p><p>A liquidez geral, segundo Matarazzo (2010), demonstra a capacidade de pagamento das dívidas da empresa no curto e longo prazo, ou seja, para cada R$1,00 devido, quanto a empresa terá disponível.</p><p>Este índice apresenta a capacidade que a empresa possui de liquidar todas suas obrigações de curto e longo prazo. Conforme Assaf Neto (2012, p. 177) “esse indicador revela a liquidez, tanto a curto como a longo prazo. De cada R$1,00 que a empresa mantém de dívida, o quanto existe de direitos e haveres no ativo circulante e no realizável a longo prazo”.</p><p>4. Cálculo da estrutura de capital</p><p>Lima e Martins (2021), trazem o conceito de estrutura de capital como sendo a combinação entre o passivo e o patrimônio líquido que a empresa usa para financiar suas operações, seus índices revelam a dependência da entidade em relação aos recursos de terceiros. No balanço patrimonial, a diferença entre o valor dos ativos e o dos passivos representa o Patrimônio Líquido, que é o valor contábil pertencente aos acionistas ou sócios (GELBCKE et al., 2018). Por sua vez, os índices de rentabilidade são indicadores que buscam avaliar os resultados atingidos pela organização, ou seja, o retorno do capital investido (LIMA; MARTINS, 2021)</p><p>5. Cálculo da lucratividade</p><p>6. Cálculo da rentabilidade</p><p>7. Conclusão sobre a situação econômica e financeira da empresa</p><p>*Referências bibliográficas</p><p>PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. D. Análise das Demonstrações Financeiras - 3ª ed. revista e ampliada. [Digite o Local da Editora]: Cengage Learning Brasil, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114689/. Acessoem: 10 nov. 2022.</p><p>IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.</p><p>ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico financeiro. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012.</p><p>MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010</p><p>LIMA, R. Q. B.; MARTINS, M. A. D. S. Influência da Estrutura de Capital sobre a Rentabilidade das Empresas do Setor de Energia Elétrica Listadas na B3. Contexto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade da UFRGS, v. 21, n. 47, p. 66-78, 2021.</p><p>GELBCKE, E. R. et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC. 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2018.</p><p>1</p><p>2</p><p>1</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image6.emf</p><p>image7.wmf</p>

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