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<p>Pergunta 1 0,1/0,1 Leia o trecho a seguir: "É lógico que mecanismos judicantes devem ser criados e aperfeiçoados para atender demandas tão massificadas. Por outro lado, não se podem deixar ao relento demandas que exigem maiores observações. Com fulcro nisto, faz-se preponderante retornar alguns passos e ressaltar aspectos tão caros ao exercício da advocacia e à própria excelência da oferta de soluções pelo Judiciário." Fonte: SILVA, M. F.; NORAT, L. C. Embargos de Declaração: Instrumento para garantir motivação decisória. Revista ANNEP de Direito Processual, [s. V. 1. n. 2, 2020, p. 29. Considerando o conteúdo estudado sobre as novidades nos embargos trazidas pelo novo Código de Processo Civil, a hipótese de interposição de recurso de embargo de declaração, prevista no art. 1.022 do Código de Processo Civil, deve obedecer: Ocultar opções de resposta a uma interpretação mitigada. ao juízo de Tribunal Superior. Correta: a uma decisão devidamente fundamentada. Resposta correta à instância de segundo grau. a uma interpretação extensiva. Pergunta 2 0,1/0,1 Para as hipóteses de arguição de agravo de instrumento, de dentro ou fora no rol taxativo do art. 1.015 do Código de Processo Civil, a doutrina apresenta três possíveis soluções: (I) o cumprimento da taxatividade; (II) a arguição de mandado de segurança e (III) a possibilidade de interpretação extensiva das hipóteses apresentadas no novo Código de Processo Civil. De acordo com essas informações e o conteúdo apresentado sobre o agravo de instrumento e a proposta de taxatividade mitigada, o cabimento do mandado de segurança, para as hipóteses não assinaladas no art. 1.015 do CPC, deve: Ocultar opções de resposta Correta: ocorrer em decisões que ameacem o direito líquido e certo do impetrante. Resposta correta ser arguido dentro das hipóteses do rol taxativo. ocorrer no caso de uma decisão judicial omissiva. ocorrer no caso de uma decisão que carece de erro material. ocorrer em decisões que contenham os vícios elencados no art. 1.022 do Código de Processo Civil. Pergunta 3 0,1/0,1</p><p>Os embargos de declaração são um tipo de recurso que visa sanar os vícios de uma decisão judicial mal redigida, omissa e incoerente. Por isso, o recurso exige que magistrado exerça uma fundamentação primorosa, e sem vícios, da decisão judicial e, assim, cumpra o dever de motivação das decisões judiciais. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre as novidades nos embargos trazidas pelo novo Código de Processo Civil, se, porventura, por fim, um juiz, de modo displicente, produz uma decisão judicial baseada em argumentos e dados ele: Ocultar opções de resposta promove o princípio da inafastabilidade da prestação jurisdicional. pode servir como base para demais decisões judiciais, tendo, portanto, efeito erga omnes. pode servir de parâmetro para outras decisões jurídicas. possibilita encorajar o requerente a obter uma decisão judicial devidamente fundamentada. Correta: compromete o direito ao duplo grau de jurisdição. Resposta correta Pergunta 4 0,1/0,1 Leia o trecho a seguir: "[...] o Código de Processo Civil de 2015 (CPC/15), trouxe algumas alterações em suas disposições, inclusive no que se relaciona aos recursos. Com as inúmeras críticas direcionadas ao Código de Processo Civil de 1973, a atual versão da legislação processual civil traz limitações nas modalidades recursais, além de unificar prazos, dentre outros aspectos, com a finalidade de buscar maior celeridade na resolução de conflitos por vias judiciais e com isso propiciar um melhor Acesso à Justiça." Fonte: FLORÊNCIO, B. G. C.; BARROZO, G. L.; ANDRADE, M. D. A redação restritiva do Código de Processo Civil de 2015 e a possível correlação com os indicadores de recorribilidade do Poder Judiciário brasileiro. Anais do XV Encontro de Iniciação Científica da UNI7, V. 9, n. 1, 2019, p. 2. (Adaptado). Considerando a informação apresentada e o conteúdo estudado sobre as novidades nos embargos trazidas pelo novo Código de Processo Civil, os embargos de declaração: Ocultar opções de resposta Correta: têm o dever de sanar os vícios formais das decisões judiciais. Resposta correta são um recurso interposto contra uma decisão interlocutória. possuem uma essência de urgência para o reexame do caso analisado. são um recurso que deve ser interposto nas instâncias superiores. são um recurso cujas hipóteses são taxativas no Código de Processo Civil. Pergunta 5 0,1/0,1</p><p>O recurso de embargo de declaração está previsto no art. 1.022, do Código de Processo Civil de 2015. De acordo com essa norma, os embargos de declaração poderão ser interpostos nos casos de decisões obscuras, contraditórias, omissas e que contenham erro material. De acordo com o conteúdo estudado sobre as novidades nos embargos trazidas pelo novo Código de Processo Civil, analise as afirmativas a seguir. I. Uma decisão considerada obscura é a que carece de elementos básicos de fundamentação para a decisão. II. Uma decisão de difícil compreensão, que contém trechos escritos em outros idiomas, pode ser considerada obscura. III. Uma decisão grifada com erros de digitação carece de vício de omissão. IV. Uma decisão judicial que contém dados numéricos imprecisos configura erro material. Está correto apenas o que se afirma em: Ocultar opções de resposta e III. IV. Correta: I, II e IV. Resposta correta I III. Pergunta 6 0,1/0,1 O novo Código de Processo Civil de 2015 não foi capaz de delimitar o cabimento dos embargos de divergência, seja quanto ao mérito ou quanto às formalidades processuais, relativas à admissibilidade. A abrangência desse recurso permaneceu bastante ampla. De acordo com essas informações e o conteúdo estudado sobre as novidades nos embargos trazidas pelo novo Código de Processo Civil, a ampla abrangência dos embargos de divergência compele: Ocultar opções de resposta uma interpretação mitigada. a aplicação do princípio da fungibilidade. Correta: a necessidade de comprovação da divergência. Resposta correta uma aplicação estrita ao rol taxativo. uma interpretação extensiva do recurso. Pergunta 7 0,1/0,1 Desde que o STJ firmou o entendimento sobre a possibilidade de taxatividade mitigada nas hipóteses de arguição de agravo de instrumento fora do rol taxativo, disposto no art. 1.015</p><p>do novo Código de Processo Civil, essa decisão gerou muitas controvérsias no Poder Judiciário. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o agravo de instrumento e a proposta de taxatividade mitigada, uma das opiniões discordantes da proposta de taxatividade mitigada advém da ministra Maria Thereza de Assis Moura. De acordo com ela: Ocultar opções de resposta as hipóteses de arguição de agravo de instrumento fora do rol taxativo devem ser pleiteadas em mandado de segurança. uma interpretação do rol taxativo, tendo como base a taxatividade mitigada, é capaz de sanar os vícios das decisões judiciais. as hipóteses fora do rol taxativo devem ser o rol taxativo do Código de Processo Civil pode ser interpretado de maneira extensiva. Correta: uma interpretação extensiva da legislação geraria insegurança jurídica. Resposta correta Pergunta 8 0,1/0,1 A princípio, a interposição do recurso de agravo de instrumento deve obedecer às hipóteses apresentadas em um rol taxativo ilustrado no art. 1.015 do novo Código de Processo Civil. Contudo, nem sempre foi assim. A interposição de agravo de instrumento provinha de hipótese subjetivas de modo a tornar o Poder Judiciário sobrecarregado de tantos recursos. De acordo com essas informações e o conteúdo estudado sobre agravo de instrumento e a proposta de taxatividade mitigada, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. A interposição de agravo de instrumento, a partir de 2015, deve seguir o rol taxativo disposto no art. 1.015 do Código de Processo Civil. II. Para algumas hipóteses fora do rol taxativo, é possível arguir mandado de segurança. III. O STJ autorizou a interpretação extensiva das hipóteses elencadas no art. 1.015 do Código de Processo Civil. IV. As hipóteses fora do rol do art. 1.015 do Código de Processo Civil deverão ser discutidas em apelação. Agora assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Ocultar opções de resposta F, F, V, V. V, V, V, F. Correta: F, V, V, F. Resposta correta V, F, V, F. Pergunta 9</p><p>0,1/0,1 Leia o trecho a seguir: "Nesta seara dos recursos repetitivos, a técnica da distinção não funciona apenas como método de confronto com a ratio da questão afetada. A distinção também é um procedimento técnico que visa dar andamento ao processo que foi suspenso pela afetação da questão comum tocada no recurso repetitivo. O pleito pelo fim da suspensão do procedimento individual tem como fundamento a distinção quanto ao objeto da afetação." Fonte: GONÇALVES, C. B. A. Técnicas de distinção nos precedentes e recursos repetitivos: Democratização processual e tecnologias do processo civil brasileiro. Revista de Processo, Jurisdição e Efetividade da Justiça, [s. V. 4, n. 2, 2018, p. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre resolução de demandas e recursos repetitivos no novo Código de Processo Civil, a competência para o julgamento das demandas repetitivas é: Ocultar opções de resposta Correta: dos tribunais ordinários. Resposta correta do juízo de primeira instância. do Superior Tribunal Federal (STF). do juízo de segunda instância. dos tribunais Superiores. Pergunta 10 0,1/0,1 O surgimento de algumas hipóteses de caráter de urgência que surgiram fora do rol taxativo para interposição de agravo de instrumento, a partir de 2015, acarretaram muitas discussões a respeito. Contudo, alguns debates tornaram-se tão acalorados dentro do Poder Judiciário que o STJ se viu obrigado a tomar uma posição oficial diante desse impasse. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o agravo de instrumento e a proposta de taxatividade mitigada, no final do ano de 2018, o STJ firmou um entendimento sobre a arguição de agravo de instrumento: Ocultar opções de resposta Correta: por meio de uma interpretação extensiva, a proposta de taxatividade mitigada. Resposta correta de que o recurso deve apontar todos os vícios da decisão impugnada. de que, caso houver uma hipótese fora do rol taxativo do art. 1.015, a matéria será discutida em apelação. que respeitasse o rol taxativo presente no art. 1.015 do CPC. de que o não cumprimento do rol taxativo traria insegurança jurídica ao processo judicial.</p>