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FISIOLOGIA 
DE 
PLANTAS FORRAGEIRAS 
 
INTRODUÇÃO 
Prof. Dr. Paulo Alexande Monteiro de Figueiredo 
1º Semestre de 2013 
INTRODUÇÃO 
 
- FISIOLOGIA: definição: Estudo dos mecanismos de 
controle e regulação dos processos vitais 
- IMPORTÂNCIA - Estabelecer o manejo mais apropriado 
para garantir a germinação, brota, rebrota e crescimento. 
- MANEJO DILEMA 
- Plantas devem possuir área foliar para fotossíntese ? 
- Animais devem consumir área foliar para obtenção de 
nutrientes? 
- Até quando deve se dar o pastejo ? 
 
INTRODUÇÃO 
 
• CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
• Conhecimentos dos processos internos 
• Transformações bioquímicas e metabólicas 
• Níveis 
• Celular 
• Indivíduo 
• Conhecimentos básicos 
• Citologia 
• Anatomia 
• Bioquímica 
• Crescimento 
• Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
• Utilização 
• Adubação 
• Espaçamento 
• Manipulação genética 
• Outros 
• Fenômenos 
• Absorção de água 
• Fotossíntese 
• Respiração 
• Nutrição mineral 
 
 
 
 
 
CRESCIMENTO POPULACIONAL 
X 
PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 
 
 
- PRODUÇÃO AGRÍCOLA 
- NOVOS CONHECIMENTOS 
- TÉCNICAS DE CULTIVO 
- FENÓTIPO: 
- GENÓTIPO + MEIO AMBIENTE 
- AMBIENTE = CONJUNTO DAS CONDIÇÕES QUE 
CERCAM O SER VIVO, COMPOSTO POR 
COMPONENTES INTERNOS E EXTERNOS 
 
 
 
- CINÉTICA DO CRESCIMENTO VEGETAL: 
 1. RESERVAS DA SEMENTE 
 2. CRESCIMENTO LENTO 
 3. ESTABELECIMENTO 
 4. RÁPIDO CRESCIMENTO = UTILIZAÇÃO DO 
SUBSTRATO 
 5. INTENSA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA 
 6. REPRODUÇÃO 
 7. SENESCÊNCIA 
 
 
- PLANTAS ANUAIS: 
 
 
- GERMINAÇÃO – 10% 
- EMERGÊNCIA – 6% 
- CRESCIMENTO – 51% 
- REPRODUÇÃO – 15% 
- MATURAÇÃO – 8% 
- SENESCÊNCIA – 10% 
 
 
 
- CONTROLE DO CRESCIMENTO: 
 
- INTRACELULAR = TOTIPOTÊNCIA 
- INTERCELULAR = REAÇÕES DO INDIVÍDUO 
- EXTRACELULAR = AMBIENTAL 
- PRAGAS 
- DOENÇAS 
- DANINHAS 
- VENTO 
- TEMPERATURA; LUZ; UMIDADE 
 
CONSTITUIÇÃO DOS SERES VIVOS 
- 80 a 90% da MS : C, H, O, N 
- 65 % de água 
 
VIDA E FLUXO DE ENERGIA 
- Fonte primária de energia: radiação solar 
Radiação Plantas Energia química Consumidores 
 
 Seres Autotróficos 
 - energia solar + atmosfera + solo 
Seres Heterotróficos : consumo dos autotróficos 
- animais e microorganismos 
FLUXO DE ENERGIA 
ENERGIA SOLAR 
 
ENERGIA QUÍMICA 
 
CONSUMIDORES DECOMPOSITORES 
 
CARNÍVOROS CADEIA ALIMENTAR 
 DOS DETRITOS 
CADEIA ALIMENTAR 
 DE PASTEJO CO2 
 
 
 + CO2 
Atmosférico 
METABOLISMO 
-TIPOS: 
- CATABOLISMO 
- ANABOLISMO 
 
 
-FENÔMENOS VITAIS 
-FOTOSSÍNTESE 
-RESPIRAÇÃO 
-FOTORRESPIRAÇÃO 
 
 
CRESCIMENTO 
DAS PLANTAS FORRAGEIRAS 
GERMINAÇÃO - raízes + parte aérea 
 - Raízes - absorção de nutrientes 
 - Parte aérea - fotossíntese 
 - Fase Vegetativa - folhas jovens/senescentes 
 - Fase Reprodutiva - florescimento 
REBROTA - corte ou pastejo 
 - Intensidade da desfolha 
 - Área foliar remanescente 
 
Crescimento de uma planta forrageira ao 
longo do tempo 
A
B0
TEMPO
C
FATORES QUE INTERFEREM NO 
CRESCIMENTO 
- Fixação de CO2 
- ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR - m2 de folha / m2 de solo 
 Quanto > IAF > a interceptação da luz solar. 
 - IAF ótimo = taxa de crescimento é máxima ? 
 - Qual o ponto ótimo para pastejo? 
 - Difícil aplicação na prática altura de pastejo 
 - importante é a preocupação com a área foliar 
remanescente (AFR) 
* FATORES AMBIENTAIS 
 Crescimento = divisão celular + expansão 
 
 Temperatura - afeta atividade enzimática 
 - 20ºC a 30ºC em média 
 
 Qualidade da luz - dias claros x dias encobertos 
 Água 
 - afeta expansão celular 
 - deficit hídrico 
 - encharcamento do solo 
 Nutrientes 
 
RESERVAS ORGÂNICAS E ÁREA FOLIAR 
 REMANESCENTE (AFR) 
 DEPENDEM: 
 - Época de corte/estádio - estação do ano, estádio 
 vegetativo ou reprodutivo 
 - Intensidade de Corte 
 - Freqüência de corte 
 - Temperatura 
 - Taxa de respiração 
 - Água 
 - Aplicação de Nitrogênio – importância ? 
 
 
ÁREA FOLIAR REMANESCENTE (AFR) 
Determina a capacidade fotossintética e a 
mobilização de nutrientes (reservas) 
- Boa AFR < uso de reservas 
- < AFR determina > intervalo entre cortes, em 
função da demora na recuperação 
 
 
MANEJO : IMPORTANTE CONCILIAR AFR COM RESERVAS 
INTERAÇÕES ENTRE OS FATORES 
- Aplicação de N pode mudar relação de crescimento 
- Plantas anuais x perenes 
 Anuais- reservas - AFR mais importante 
 Perenes- reservas - AFR menos importante 
- AFR e meristema apical 
 
CARACTERÍSTICAS DA DESFOLHAÇÃO 
Remoção de qualquer parte da planta = Distúrbios 
a) Freqüência de corte: intervalo de tempo entre sucessivas 
desfoliações 
b) Intensidade de corte: proporção e estado fisiológico do 
material a ser removido 
c) Época de corte: fase de desenvolvimento e estação do 
ano em que a planta é cortada - determina o impacto na 
pastagem 
 “Com a remoção de tecidos meristemáticos, a rebrota é 
mais lenta, em função do desenvolvimento das gemas 
axilares e basais = estado de severidade” 
 
 
“A redução na absorção de 
nutrientes e água é 
proporcional à intensidade de 
desfolhação” 
 EFEITOS NA ALOCAÇÃO DE 
FOTOSSINTATOS 
Imediatamente após o corte, é reduzido o 
fornecimento de fotossintatos para as raízes 
desviando-os para as regiões de maior 
demanda, que são meristemas e gemas, até 
que haja o restabelecimento do aparato 
fotossintético 
PROCESSOS QUE ATUAM NA REBROTA 
- Fase mais lenta após desfolha - reajuste na atividade 
fisiológica - pode levar semanas. A planta busca 
restabelecer o balanço positivo de carbono; 
 
- RECUPERAÇÃO DO APARATO FOTOSSINTÉTICO 
 - Fundamental a manutenção dos meristemas apicais - 
 garantem aparecimento de folhas novas, mais eficientes. 
 
ALGUMAS CAUSAS DA BAIXA PRODUTIVIDADE NOS PASTOS 
1) DESCONHECIMENTO DO PASTOREIO RACIONAL; 
2) AGRESSÃO À MESO E MICROVIDA DO SOLO COM ARAÇÕES, 
GRADEAÇÕES E OUTRAS; 
3) USO INDEVIDO DE ADUBOS MINERAIS E AGROTÓXICOS; 
4) DESCONHECIMENTO DA ECOLOGIA DINÂMICA DOS PASTOS; 
5) FALTA DE RESPEITO ÀS RESERVAS DAS PLANTAS, BEM COMO 
DE SUAS PARTICULARIDADES HORMONAIS; 
6) POUCA CONSIDERAÇÃO EM RELAÇÃO À IRREGULARIDADE DO 
CLIMA; 
7) DESCONHECIMENTO DA PREFERÊNCIA DOS ANIMAIS; 
8) FALTA DO USO OPORTUNO DE ROÇADEIRAS; 
9) FALTA DE INSTALAÇÕES COM DISPONIBILIDADE DE ÁGUA; 
10) DESRESPEITO À CARGA EFETIVA DE ANIMAIS POR ÁREA. 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
DESENVOLVIMENTO 
VEGETATIVO 
AULA 1 
CAPÍTULO 1 
INTRODUÇÃO 
 
Célula: menor unidade estrutural e 
funcional dos seres vivos 
Tipos: 
 procariota 
 eucariota 
 
 
- Parede celular: 
- Envolve externamente a célula 
- Microfibrilas de celulose, hemicelulose e pectinas 
- Confere forma e estrutura à célula 
- Membrana plasmática: 
- Internamente à PC 
- Envolve o citoplasma 
- Mosaico fluido 
 
EUCARIOTA 
 
 
EUCARIOTA 
 
- Citoplasma: 
- Núcleo e organelas 
- Água + substâncias orgânicas e inorgânicas 
- Citosol = onde estão as organelas 
- Vacúolo 
- Membrana tonoplasto 
- pH = 5,0 
 
 
 
 
EUCARIOTA 
 
- Plastídeos 
- FS 
- Autoduplicação 
- Pigmentos – carotenos, clorofilas e outros 
- Cromoplastos 
- Leucoplastos - amiloplastos 
 
 
 
 
 
 
EUCARIOTA 
 
- Microcorpos 
- Peroxissomos = Fotorrespiração 
- Glioxissomos = Oxidação de ácidos graxos 
- Citoesqueleto 
- Elementos proteicos 
- Microtúbulos e microfilamentos 
- Arranjos diversos 
- Responsáveis por movimentos citoplasmáticos 
- Reorganizam envoltório nuclear 
 
 
 
 
 
 
 
 
EUCARIOTA 
 
- Retículo endosplamático 
- Canais 
- Armazenamento e transporte 
- Tipos 
- RE liso 
- RE rugoso 
- Complexo de Golgi 
- Dictiossomos 
- Sáculos e vesículas achatadas 
- Produção e secreçãoEUCARIOTA 
- Mitocôndrias 
- Respiração celular 
- Produção de ATP 
- Genoma próprio e autoduplicação 
- Ribossomos 
- RNAr 
- Sítios de acoplamento 
- Tradução 
- Núcleo 
- DNA 
- Controle celular 
- transcrição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EUCARIOTA 
- Parede celular 
- Transporte e secreção de substâncias 
- Sofre alterações em função do meio 
- Nunca sofre com a pressão de turgescência 
- Tipos: 
- 1ª 
- Cadeias de glicose 
- Formados no RE 
- 2ª 
- Grande presença de lignina – 35% do material seco 
- Grande resistência mecânica 
- Forma de “desintoxicação” 
- Presença de cutina e suberina 
- Lamela média – elemento cimentante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EUCARIOTA 
- Membranas 
- 50% de proteínas 
- Integrais 
- Periféricas 
- Características hidrofílicas e hidrofóbicas 
- Transportes: 
- Difusão 
- Difusão facilitada 
- Osmose 
- Transporte ativo 
- Fagocitose / Pinocitose / Clasmocitose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS 
DE 
CRESCIMENTO 
 
 
1º - Primário 
 - longitudinal 
 
 2º - Secundário 
 - espessura 
 
 
- APICAL 
 - MAC 
 - MAR 
 - expansão de pêlos 
 - rizóides 
 - tubos polínicos 
 
 
 
- DIFUSO 
 - uniforme em diversas direções 
 - ex: folhas 
 
 - MORFOGÊNESE 
- ORGANOGÊNESE 
- EMBRIOGÊNESE 
 
 
- GERMINAÇÃO 
 - Absorção de água 
 - crescimento dos MAC e MAR 
 - dermatogênio 
 - periblema 
 - pleroma 
 
 
 
 
- Formação de: 
- raízes 
- caules 
- folhas 
- flores 
- frutos 
- sementes 
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
*GERMINAÇÃO, 
DOMINÂNCIA APICAL 
E TROPISMOS 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
 
- Germinação: 
- Série de acontecimentos metabólicos 
- Transformação de embrião em plântula 
- Sinais ambientais e endógenos 
- Alterações fisiológicas 
- Retomada de crescimento do embrião 
- Gasto de energia = respiração 
 
 
 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
 
- Semente madura: 
- 10 a 20 % de umidade 
- Baixa atividade metabólica 
- Absorção de água = aumento de volume 
- Rompimento dos tegumentos 
- Crescimento da radícula 
- Eixo embrionário é estimulado por hormônios 
 
 
 
 
GERMINAÇÃO DE 
SEMENTES 
- Síntese proteica 
- Transcrição e tradução 
- 1º - radícula = absorção de nutrientes 
- 2º - caulículo = área fotossintética 
- Tipos de germinação 
- Hipógea = cotilédones abaixo do solo 
- Epígea = cotilédones acima do solo 
 
 
 
 
 
 
 
Germinação epígea: Feijão-de-corda; Mamona; Cebola; Rabanete 
Germinação hipógea: Milho e Sorgo 
GERMINAÇÃO DE SEMENTES 
- Aspectos Fisiológicos: 
- 3 estágios: 
- A) EMBEBIÇÃO 
- GANHO DE ÁGUA POR PROCESSOS FÍSICOS 
 
- B) HIDRÓLISE E DEGRADAÇÃO DE RESERVAS 
- ELEVAÇÃO DA TAXA RESPIRATÓRIA 
 
- C) ANABOLISMO E CATABOLISMO 
- REAÇÕES DE SÍNTESE E DEGRADAÇÃO 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- ÁGUA 
- Extremamente importante 
- Limitante para o cultivo 
- Reações de hidrólise 
- Meio de reações químicas 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- TEMPERATURA 
- Faixas limites entre 5 e 35 0C 
- Influencia na absorção de água e nutrientes 
- Afeta a % de germinação; velocidade de germinação e uniformidade 
- Temperaturas elevadas 
- estresse térmico 
- perda de viabilidade ou dormência 
- Diminuição da síntese proteica 
- Desnaturação proteica 
- Temperaturas baixas 
- Diminuição do metabolismo 
- Dormência 
 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- GASES 
- Trocas intensas de O2 e CO2 
- Normal entre 21,00% de O2 e 0,33% de CO2 
- Gramíneas (Poaceas) possuem tegumentos, como pericarpo, que 
dificultam a entrada de gases. 
- Teor de CO2 aumentado atrapalha a germinação 
- o meio torna-se ácido 
 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- LUZ 
- Fotoblásticas negativas – germinam melhor no escuro 
- Fotoblásticas positivas – germinam melhor no claro 
- Fotoblásticas neutras – germinam nas duas condições 
- Base do fenômeno = fitocromo 
- FP = luz pode ser substituída por GA3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- BANCO DE SEMENTES NO SOLO 
- Regeneração de vegetações 
a) “Chuva de sementes” – dispersões 
b) Sementes “armazenadas” no solo 
c) Banco de plântulas contidas no “sub-bosque” 
d) Plantas antigas e dominantes 
e) Rebrota 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- DISPERSÃO DE SEMENTES 
- Zoocoria 
- Endozoocóricas – comidas pelos animais 
- Epizoocóricas – aderência à pele dos animais 
- Sinzoocóricas – armazenamento pelo animal durante inverno 
- Anemocoria 
- Meteoranemocóricas – baixo peso 
- Chamaecóricas – forma globular que gira pelo solo 
- Balísticos – planta com mecanismo ejetor 
- Hidrocoria 
- Autocoria 
- Plantas deiscentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- QUEBRA DE DORMÊNCIA 
- Luz 
- Temperatura 
- Luz e temperatura 
- Fogo 
- Hormônios 
- Abrasão 
- Ácidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- CONTRA A PREDAÇÃO DE SEMENTES 
- Estratégias de defesa 
- Dureza do pericarpo 
- Espinhos 
- Toxinas 
- Palatabilidade 
- Teor de lignina 
- Tamanho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO GERMINATIVO 
- DORMÊNCIA E EMERGÊNCIA DE GEMAS 
- Dormência – plântula não emerge devido as condições 
endógenas 
- Quiescência – plântula não emerge devido as condições do 
ambiente 
- Teor de Ácido Abscísico 
- geralmente sintetizado no final do verão 
- Inverno = alta concentração de ABA 
- Efeitos da alteração de ABA na membrana plasmática 
- Perda de cátions K+ 
- Alteração na transcrição 
- Inibição de síntese proteica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOMINÂNCIA APICAL 
- CONTROLE DO CRESCIMENTO DE GEMAS LATERAIS 
- ELIMINAÇÃO PELA REMOÇÃO DAS GEMAS APICAIS 
- AUXINA = MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PARTE AÉREA 
- CITOCININA = MAIOR CONCENTRAÇÃO NA RAIZ 
- AUXINAS = MOVIMENTO BASÍPETO 
- MOVIMENTO É FAVORECIDO PELA RESPIRAÇÃO 
- EX: 2,4-D INTERFERE NA RS = DIMINUI AÇÃO HORMONAL E PROVOCA 
MORTE DO VEGETAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TROPISMOS 
- HORMÔNIOS PROVOCAM MUDANÇAS NOS 
ÓRGÃOS, AO NÍVEL CELULAR, EM 
RELAÇÃO À: 
- EXTENSIBILIDADE DA PAREDE 
- PERMEABILIDADE PARA ÁGUA 
- ALTERAÇÃO NO POTENCIAL OSMÓTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAULE 
RAIZ 
AIA NO CAULE = [ ] ESTIMULA CRESCIMENTO 
 AIA NA RAIZ = [ ] INIBE CRESCIMENTO 
RAIZ 
CAULE 
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
RELAÇÕES 
HÍDRICAS 
AULA 3 
CAPÍTULO 3 
RELAÇÕES HÍDRICAS 
- Globo terrestre: 
- 97,3% de água salgada 
- 2,7 % de água doce 
- 2% gelo, neve, icebergs ou polos 
- 0,6% subterrânea 
- 0,1% aproveitável pelas plantas 
 
 
 
 
Importância da água 
- Reagentes e produto da FS 
- Fonte de elétrons 
- Produção de NADPH 
- Reações de hidrólise 
- Meio de transporte de substâncias 
- Afeta o crescimento e divisão celular 
- Turgesgência das raízes 
- Afeta a forma e estrutura do solo 
- Abertura e fechamento dos estômatos 
- Produto final da RS aeróbia 
- Efeito de resfriamento 
- Afeta os movimentos das estruturas foliares 
 
 
 
 
 
POTENCIAIS DE ÁGUA NOS VEGETAIS 
- Potencial químico da água = energia livre por mol = 
capacidade das moléculas de água em executar um 
trabalho ou movimento 
 
 
 
- 1 bar = 0,987 atm = 105 Pa = 105dinas/cm2 = 102J/kg 
 
 
 
 
 
 
 
 
POTENCIAIS DE ÁGUA NOS VEGETAIS 
- Potencial químico da água = energia livre por mol = capacidade das moléculas de água 
em executar um trabalho ou movimento 
- Potencial de água = significa a diferença de energia química entre a água em 
determinado ponto e a água pura nas condições padrão 
- Água pura é “livre” e com grande movimentação 
- Movimento da água ocorre de uma região de ALTO POTENCIAL (P) para BAIXOPOTENCIAL (P) 
- P = Ma – Moa onde: 
- P = Potencial da água 
- Ma = potencial químico da água em um determinado sistema 
- Moa = potencial químico da água pura 
- Geralmente resultado final NEGATIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POTENCIAIS DE ÁGUA NOS VEGETAIS 
- EM UMA CÉLULA VEGETAL: 
- P = Po + Pm + Pp + Pg onde: 
- P = potencial da água total 
- Po = potencial osmótico em função da [ ] vacuolar 
- Pm = potencial mátrico em função das forças de 
atração e capilaridade 
- Pp = potencial de pressão em função da turgescência 
da célula 
- Pg = potencial gravitacional 
 
 
 
 
 
 
 
POTENCIAIS DE ÁGUA NOS VEGETAIS 
- Potencial Osmótico refere-se ao nível de energia 
das moléculas em uma solução 
- É inversamente proporcional à concentração de 
solutos 
- Quanto maior a [ ] de solutos - menor é o Po 
 
 
 
 
 
 
A ÁGUA NO SOLO 
Potencial de água no solo 
depende de componentes que 
contribuem para torná-lo 
NEGATIVO 
 
 
 
 
 
 
A ÁGUA NO SOLO 
A água tende a se deslocar 
para pontos com P mais 
negativo, a fim de atingir 
o equilíbrio 
 
 
 
 
 
 
A ÁGUA NO SOLO 
“Capacidade de Campo” de um 
solo é a quantidade de água 
retida no solo após uma 
irrigação ou chuva abundante, 
seguida de uma drenagem sem 
impedimento 
“-0,5 atm” 
 
 
 
 
 
 
A ÁGUA NO SOLO 
“Ponto de Murcha Permanente” é a 
quantidade de água remanescente 
no solo quando as raízes não 
conseguem mais retirar água do 
mesmo, em quantidade para repor 
a transpiração 
“-15 atm” 
 
 
 
 
 
 
A ÁGUA NO SOLO 
A chuva ou irrigação contribuem 
para aumentar a quantidade de 
água no solo e tornar o Pm 
(Potencial mátrico – forças de 
capilaridade) próximo de zero, 
mas ainda assim um pouco 
negativo 
 
 
 
 
 
A ÁGUA NA RAIZ 
- Raiz: 
- Grande superfície de absorção 
- Células e tecidos em contato com a solução do solo 
- Raízes jovens = pelos atuantes 
- Raízes velhas = epiderme + córtex substituídos pelo 
súber 
 
 
 
 
 
 
RELAÇÕES HÍDRICAS NAS CÉLULAS 
- Suco vacuolar – concentrado em solutos 
- Po = sempre negativo = -0,5 à -0,3 
- Água penetrando na célula 
- provoca a Pressão de Turgescência Pt ou Pp = Potencial de Pressão 
- Em turgescência = Po = Pt 
- DPD = Po – Pt 
- Se Po = Pt então DPD = 0 
- Célula encontra-se completamente túrgida 
- Se Pt=0 então DPD = Po 
- Célula encontra-se completamente flácida 
 
 
 
 
 
TRANSPORTE DE ÁGUA NA PLANTA 
 “A causa fundamental do 
movimento de água na planta é 
a diferença entre o potencial de 
vapor d’água na atmosfera ao 
redor das folhas e o potencial de 
água no solo” 
 
 
 
RELAÇÕES HÍDRICAS NAS CÉLULAS 
- O fluxo é causado pela diminuição de 
potencial de água nas folhas 
- Luz = Abertura estomática 
- Transpiração = perda de água na forma de 
vapor 
 
 
 
 
 
 
ENTRADA E SÁIDA DE ÁGUA NAS PLANTAS 
- Vias apoplásticas e/ou simplásticas 
- Espaços intercelulares e paredes celulares 
- Xilema 
- Estômatos = transpiração 
- Hidatódios = gutação 
- Estômatos = 80-90% da perda 
- Ttotal = Testomatar + Tcuticular 
- Exemplo: 
- Árvore de grande porte 
- 10 metros de altura 
- 26000 folhas com superfície de 390 m2 
- Transpiração média = 1g/dm2/hora = perda de 390 Kg de água em 10 horas 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO QUÍMICO PARA DIMINUIR A 
TRANSPIRAÇÃO VEGETAL 
a) Aplicação de produtos químicos – oxietileno docosanol 
ou polissulfeto de polietileno - para a formação de uma 
película no limbo foliar 
b) Silicato de alumínio (caulim) formando uma superfície 
refletora para abaixar a temperatura e diminuir a 
transpiração 
c) Inibidores metabólicos (Atrazine) para abaixar a atividade 
e abertura estomática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÔMATOS 
- TROCAS DE: 
- CO2 
- OXIGÊNIO 
- VAPOR D’ÁGUA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGULAÇÃO DOS 
MOVIMENTOS 
ESTOMÁTICOS PELO 
AMBIENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS ESTOMÁTICOS 
- Luz: 
- COM LUZ = estômatos abertos 
- SEM LUZ = estômatos fechados 
- Presença de luz = [ ] de CO2 diminui 
- Luz azul é mais eficiente que a luz vermelha 
- Plantas CAM abrem estômatos à noite 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS ESTOMÁTICOS 
- GÁS CARBÔNICO - CO2: 
- Aumento [ ] CO2 = fechamento de estômatos 
- Diminuição [ ] CO2 = abertura de estômatos 
- Ambiente – cerca de 0,03% de CO2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS ESTOMÁTICOS 
- TEMPERATURA: 
- Muito baixas (0 a 10oC) ou muito altas (>30oC) 
- estômatos se fecham 
- Em altas temperaturas ocorrem: 
- Perda de umidade 
- Aumento da RS – consequente aumento da [ ] de gás 
carbônico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS ESTOMÁTICOS 
- TEOR DE ÁGUA NA FOLHA: 
- Muita água = estômatos abertos 
- Pouca água = fecha estômatos 
 
“O que importa é o teor de água nas 
células anexas e nas células guardas” 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS ESTOMÁTICOS 
- Abertura Estomática: 
- > FS < RS – diminui quantidade de CO2 
- Diminuição de ácidos orgânicos – ácido carbônico 
- Protoplasma fica mais alcalino 
- Fosforilase transforma amido em glicose 
- Glicose = SOA 
- SOA = Soluto Osmoticamente Ativo 
- Entrada de K nas células guardas vindo das células anexas 
- Saída de H das células guardas para as células anexas 
- Entrada de água vinda das células anexas para as células guardas 
- Turgescência das células guardas 
- Afastamento de paredes celulares na região do ostíolo 
- Abertura dos estômatos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS ESTOMÁTICOS 
- Fechamento Estomático: 
- > RS < FS – aumenta quantidade de CO2 
- Aumento de ácidos orgânicos – ácido carbônico 
- Protoplasma fica mais ácido 
- Fosforilase transforma glicose em amido 
- Amido = SONA 
- SONA = Soluto Osmoticamente Não Ativo 
- Saída de K das células guardas para as células anexas 
- Entrada de H nas células guardas vindo das células anexas 
- Saída de água das células guardas para as células anexas 
- Plasmólise das células guardas 
- Encontro de paredes celulares na região do ostíolo 
- Fechamento dos estômatos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOVIMENTOS ESTOMÁTICOS 
- DÉFICIT HÍDRICO: 
- Aumento do teor de ácido abscísico 
- Reduz a concentração de citocininas 
- Promove o fechamento dos estômatos 
- ABA impede a absorção de K e impede a expulsão de 
H das células guardas 
- Não saindo H – meio torna-se ácido 
- Meio ácido = fechamento estomático 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
NUTRIÇÃO 
MINERAL DE 
PLANTAS 
RELAÇÃO SOLO PLANTA 
- Nutrientes 
- absorção pelas raízes 
- translocação pelas plantas 
- Fungos e bactérias = agentes reciclantes 
- Mineralização = transformação 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DO SOLO 
- Material complexo e com diversas origens 
- Horizontes 
- A = biogênico 
- Geralmente com: 
- 50% poros 
- 25% ar 
- 25% água 
- 50% sólidos 
- 45% minerais 
- 5% material orgânico 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DO SOLO 
- Propriedades Físicas 
- Importantes na retenção de água 
- Fundamentais: 
- Textura = distribuição de partículas quanto ao tamanho 
- Estrutura = arranjos com macro e microporos 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DO SOLO 
- Fase sólida do solo 
- Reserva de nutrientes 
- Argila, silte e areia 
- CTC – capacidade de troca catiônica 
- Ânions – presentes na solução do solo 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DO SOLO 
- Fase líquida do solo 
- Solução do solo 
- Raízes – absorção de ânions e cátions 
- Menor [ ] água – maior [ ] íons 
 
 
 
 
 
 IMPORTÂNCIA E PARTICULARIDADES 
 
MACRONUTRIENTES 
- 1os - N, P, K, 
- 2os - Ca, Mg, S 
MICRONUTRIENTES 
 - B, Zn, Na, Mn, Mo, Ni, Cl, Si… 
 
 
C, H, O 
N, P, K, Ca, Mg, S 
Cl, B, Cu, Fe, Mn, Zn, Mo, Ni 
Ni, Na, Co, Si, Se 
 
“A DIFERENÇA ENTRE OS MACRONUTRIENTES 
E MICRONUTRIENTES ESTÁ NA QUANTIDADE. 
ENQUANTO, GERALMENTE, OS 
MACRONUTRIENTES SÃO EXIGIDOSEM Kg 
POR HECTARE, OS MICRONUTRIENTES SÃO 
EXIGIDOS EM g POR HECTARE” 
 
 
 Baixos teores minerais 
 Necessidade de suplementação 
CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO 
- Depende das forças de retenção 
- Classificação: 
- água capilar: fica após a drenagem natural, chegando à CC-Capacidade de Campo 
- água higroscópica: não pode ser usada pelas plantas devido a grande força de 
retenção, levando ao PMP - Ponto de Murcha Permanente 
- água disponível: diferença entre CC e PMP 
 
 
FATORES QUE INFLUENCIAM NA ABSORÇÃO DE ÁGUA 
- TRANSPIRAÇÃO 
- DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SOLO 
- CONCENTRAÇÃO SALINA 
- TEMPERATURA DO SOLO 
- AERAÇÃO DO SOLO 
- EFICIÊNCIA RADICULAR 
 
 
FASE GASOSA DO SOLO 
- GASES SÃO DISSOLVIDOS NA SOLUÇÃO DO SOLO 
- OXIGÊNIO – ESSENCIAL PARA A RESPIRAÇÃO DAS RAÍZES 
- NITROGÊNIO – MUITO ABUNDANTE NO ESPAÇO POROSO DO SOLO 
 
FASE BIOLÓGICA DO SOLO 
- PLANTAS - QUILÔMETROS DE RAÍZES 
- PRESENÇA DE MICRORGANISMOS 
- PRESENÇA DE MICORRIZAS = AUMENTO DA SUPERFÍCIE DE CONTATO 
- RAÍZES: 
- PIVOTANTES 
- FASCICULADO 
- FASE BIOLÓGICA É ESSENCIAL PARA A CICLAGEM DE NUTRIENTES 
 
Transporte de nutrientes até xilema 
Consumo de nutrientes pelas plantas 
Macros orgânicos: C (42%), O (44%), H (6%) 
Macros minerais: N (2%), P (0,4%), K (2,5 %) 
 Ca (1,3%), Mg (0,4%), S (0,4%) 
Micros minerais: Cl, B, Cu, Fe, Mn, Zn, Mo (1%) 
 Baixos teores minerais 
 Necessidade de suplementação 
• QP = Quantidade a produzir 
• QE = Quantidade Extraída x Exportada 
• VA = Via de aplicação 
• QF = Qualidade do fertilizantes 
• QS = Quanto tem no solo 
• DN = Disponibilidade do nutriente 
• UR = Uso de reservas 
• P = Perdas 
• AS = Agentes simbióticos 
 
• f = Eficiência do fertilizante 
 Volatilização 
 Fixação 
 Lixiviação 
 Erosão 
 Micorrizas 
 Ryzobium 
 B. nitrificantes 
 etc. 
• Conservação do Solo 
• Uso Sustentável 
• Nutrição de Plantas 
• Fertilidade do Solo 
• Fertilizantes 
• Agentes Simbióticos 
• Relação solo/planta 
• etc. 
Nutriente Interceptação Fluxo de massa Difusão 
N 2 168 0 
P 1 2 33 
K 4 35 136 
Ca 60 150 0 
Mg 15 100 0 
S 1 19 0 
B 0,02 0,7 0 
Cu 0,01 0,4 0 
Fe 0,2 1 0,7 
Mn 0,1 0,4 0 
Mo 0,001 0,02 0 
Zn 0,1 0,1 0,1 
Quantidades de nutrientes (kg ha-1) necessárias para produção 
de 9 t de milho por hectare. (Malavolta, 1980) 
Nutriente essencial 
Nutriente 
Elemento essencial 
Elemento 
X
 
Um elemento químico considerado essencial às plantas 
• Sua deficiência impede o completo ciclo de vida 
• Não pode ser substituido 
• Participe diretamente do metabolismo da planta 
• Estrutural (Composto Orgânico) 
• Estrutural (Enzima) 
• Ativador Enzimático 
Comp. orgânico 
Enzima 
Enzima 
M 
M 
M Grupo prostético 
Estrutural 
Ativador 
- Estrutura de aa, proteínas, enzimas vitaminas, pigmentos 
- FS, respiração, multiplicação, herança 
- Def: clorose parte velha 
- Estrutura de ácidos nucléicos, nucleotídeos, fosfolipídios 
- FS, transp. Cel., respiração, multiplicação, herança, FBN, síntese prot. 
- Def: roxeamento nas pontas e margens de folhas expostas 
- Não participa de estruturas orgânicas 
- Transporte, abertura estômatos, ativador enzimático 
- Def: clorose seguida de necrose - pontas e bordas folhas 
- Estrutura de pectato, carbonato, calmodulinas 
- ATPase, amilase, estrutura parede, ativador enzimas 
- Def: morte ponteiros, clorose e deformação bordas folhas 
- Estrutura de clorofila 
- FS, respiração, ativador enzimas 
- Def: perda de clorofila folhas + velhas, clorose internerval 
- Estrutura de aa, proteínas, enzimas vitaminas 
- FS, respiração, síntese de proteínas, FBN 
- Def: clorose parte nova da planta, produção reduzida 
- Membrana, crescimento reprodutivo (polen) 
- Síntese parede celular, transporte carboidrato 
- Def: encurtamento internódios, baixa prod. sementes 
- Constituinte enzimático 
- Controle hormonal (AIA), síntese proteica 
- Def: encurtamento internódios, estrias cloróticas nas folhas 
- Ativação de enzimas (ATPase, descarb. pirúvica, etc.) 
- FS (R. Hill), respiração, controle hormonal, sínt. proteínas 
- Def: reticulado grosso folhas mais novas, internerval 
- Constituinte e ativador enzimas 
- Leg hemoglobina, redutase nitrito e nitrato, ferredoxina 
- Def: reticulado fino folhas novas 
- Constituinte e ativador enzimático 
- FS, respiração, FBN 
- Def: manchas verdes (ilhas), amarelecimento folhas novas 
- Constituinte enzimático, relacionado a N e S 
- FBN, nitrogenase, redutase nitrato e nitrito 
- Def: semelhante deficiência de N 
- Reação de Hill 
- Estímula ATPase, síntese asparagina, divisão 
celular 
- Def: raizes curtas (no campo não tem aparecido) 
Na – Abertura estomatal 
Ni – Urease 
Si – Resistência a secas 
Se – Controle de algumas doenças 
Co – Leg hemoglobina 
Fonte: Malavolta et al. (2006) 
 Material de origem 
 
 Textura 
 
 Aeração 
 
 Práticas culturais 
 
 Características genéticas da planta 
 
 Altas produtividades (Lei do mínimo) 
Fonte: Malavolta et al. (2006) 
 Práticas culturais 
Calagem 
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
FOTOSSÍNTESE 
1º Semestre de 2013 
FOTOSSÍNTESE 
- FORNECIMENTO DE ALIMENTO 
- BIOMASSA 
- COMBUSTÍVEL FÓSSIL 
- OXIGÊNIO 
- ENERGIA QUÍMICA – ATP 
- PODER REDUTOR - NADPH 
 
 
 
FOTOSSÍNTESE 
- APENAS 5 % DA ENERGIA SOLAR QUE ALCANÇA A SUPERFÍCIE 
TERRESTRE PODE SER CONVERTIDA EM CARBOIDRATOS 
- A GRANDE MAIORIA DOS RAIOS TEM COMPRIMENTOS DE ONDA 
MUITO CURTOS OU MUITO LONGOS 
- RADIAÇÃO SOLAR ATINGE 
- MÁXIMO – VERÃO 
- MÍNIMO – INVERNO 
- ENERGIA SOLAR = INVERSAMENTE PROPORCIONAL AO 
COMPRIMENTO DE ONDAS 
- “CO” LONGOS – BAIXA ENERGIA 
- “CO” CURTOS – ALTA ENERGIA 
- SERES VIVOS 
- APROVEITAMENTO ENTRE 400 e 700 nm 
- FAIXA FOTOBIOLÓGICA 
 
 
 
 
 
FOTOSSÍNTESE 
- PIGMENTOS FOTOSSINTETIZANTES 
- CLOROFILAS 
- A e B 
- EFICIENTES NAS FAIXAS ENTRE AZUL E VERMELHO 
 
- CAROTENÓIDES E FICOBILINAS 
- AUMENTAM A EFICIÊNCIA NA CAPTAÇÃO DO ESPECTRO 
DE LUZ 
 
 
 
 
 
 
MESÓFILO 
“Tecido mais ativo 
fotossinteticamente” 
 
 
 
 
 
- Reações que buscam: 
- Oxidar água 
- Produzir ATP e NADPH 
- Produzir oxigênio 
- Reduzir CO2 
- Produzir CHO 
 
 
 
 
Fase 
fotodependente 
Fase 
fotoindependente 
FOTOSSÍNTESE 
- 1) Reações de luz 
- Membrana dos Tilacóides dos cloroplastos 
- Fotoquímicas; Fase Clara ou Fotodependente 
- Produção de ATP e NADPH 
- Liberação de O2 
- Fotofosforilação cíclica 
- Fotofosforilação acíclica 
- 2) Reações de escuro 
- Estroma ou Matriz dos cloroplastos 
- Bioquímica; Fase Escura ou Fotoindependente 
- Fixação de CO2 
- Utilização de ATP e NADPH 
- Formação de Carboidratos 
 
 
 
 
Hidrólise da água 
Formação de NADPH 
Formação de ATP 
RESUMO DO PROCESSO FOTOSSINTÉTICO 
FOTOSSÍNTESE 
- Antena – conjunto de pigmentos que captam energia em 
pacotes de fótons 
- 50 a 1000 moléculas de clorofilas e pigmentos acessórios 
- Centro de reação 
- Excitação de elétrons 
- a) perda de calor 
- b) emissão de fóton – fluorescência 
- c) transporte de elétrons - transferência de energia 
- d) formação de ATP 
 
 
 
FOTOSSÍNTESE 
- LUZ – QUEBRA MOLÉCULAS DE ÁGUA 
- FOTÓLISE 
- ÁGUA 
- DOADORA DE ELÉTRONS 
- LIBERA OXIGÊNIO 
- FORNECE HIDROGÊNIO 
 
 
ADP + P = ATP 
TIPOS DE ASSIMILAÇÃO DO CARBONO 
 
- A) C3 
- B) C4 
- C) CAM 
C3 
- Primeiro produto estável possui 3 carbonos 
- 3-APG – ácido fosfoglicérico 
- Incorporação de CO2 na RUBP – Ribulose 1,5 bifosfato 
- Enzima = Rubisco 
- Rubisco – Ribulose 1,5 Bifosfatocarboxilaseoxigenase 
- Formação de Trioses Fosfatos 
- Regeneração de novas Ribuloses 
- “Ciclo de Calvin-Benson ou Via das Pentoses” 
 
> CO2 > O2 
Benson 
C4 
- Primeiro composto estável possui 4 carbonos – ácido oxalacético (AOA) 
- Via metabólica suplementar de fixação de CO2 antes de cedê-loao Ciclo de Calvin 
- Plantas C4 possuem uma bainha de células ao redor do feixe vascular – Anatomia Kranz 
- Células com paredes espessas e pouco permeáveis aos gases CO2 e H2O 
- Proporção de CO2 fixado por unidade de H2O transpirada é superior nas C4 do que nas C3 
- AOA reduzido a malato (ácido málico) ou aspartato (ácido aspártico) – produtos estáveis 
- Presenças da PEPcase e Rubisco 
- PEPcase = Fosfoenolpiruvatocarboxilase 
- PEPcase – maior afinidade com o CO2 do que a Rubisco 
- Malato ou aspartato descarboxilam para fornecimento de CO2 no Ciclo de Calvin 
- FIXAÇÃO E REDUÇÃO DO CO2 - Separação em função do espaço – Mesófilo/Bainha Vascular 
- No Mesófilo = PEPcase 
- Na Bainha Vascular = rubisco 
 
 
 
CICLO C4 
CICLO C4 
CAM 
- CAM – Metabolismo Ácido das Crassuláceas 
- Fecham os estômatos durante o dia 
- Assimilam o CO2 durante a noite via PEPCase com formação de AOA e após, a formação de malato 
- Acúmulo de malato durante a noite nos vacúolos 
- Durante o dia ocorre a liberação de CO2 para o ciclo de Calvin 
- Plantas com adaptação a um meio árido, com alta radiação solar e muita temperatura 
- Pouca precipitação 
- Com muita umidade = estômatos das plantas CAM abrem durante o dia. Nesse caso utiliza diretamente o 
ciclo de Calvin 
- FIXAÇÃO E REDUÇÃO DO CO2 - Separação em função do tempo – Dia/Noite 
 
 
 
DIA NOITE 
DESACIDIFICAÇÃO DO CITOPLASMA À NOITE 
ABERTURA ESTOMÁTICA 
ACIDIFICAÇÃO DO CITOPLASMA DE DIA 
FECHAMENTO ESTOMÁTICO 
FL = FB - R 
FOTORRESPIRAÇÃO 
- Utilização de O2 ao invés de CO2 na presença de luz, pela rubisco, alterando a 
finalidade da ribulose, não mais para a FS 
- Rubisco é carboxilase (afinidade com CO2) e oxigenase (afinidade com Oxigênio) 
- O2 + RUBP = formação de Fosfoglicolato (2C) 
- Fosfoglicolato é convertido a glicolato = substrato para a FOTORRESPIRAÇÃO 
- 3 organelas: 
- Cloroplasto = Fosfoglicolato sofre desfosforilação para formar Glicolato 
- Peroxissomo = Glicolato oxidado a Glioxilato, que é transaminado para formar glicina. A 
enzima catalase tranforma H2O2 em H2O e O2 
- Mitocôndria = 2 moléculas de glicina formam serina, liberam NH4 e CO2 
 
 
NH4 + CO2 
Ciclo 2C 
RS 
1 2 3 
1 – FS < RS = CONSUMO 
2 – FS = RS = ESTABILIDADE (PC) 
3 – FS > RS = CRESCIMENTO 
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
TRANSLOCAÇÃO 
ORGÂNICA 
DISTRIBUIÇÃO DE 
FOTOASSIMILADOS 
- SEIVA BRUTA x SEIVA ELABORADA 
- ANELAMENTO DA CASCA DE UMA ÁRVORE 
- ACÚMULO DE FOTOASSIMILADOS 
- PULGÕES - INSETOS SUGADORES 
- Tuberolachnus salignus 
- PRODUTOS TRANSLOCADOS PELO FLOEMA 
 
 
 
 
CARREGAMENTO DO FLOEMA 
- PROCESSO PRINCIPALMENTE ATIVO 
- NECESSITA DA UTILIZAÇÃO DE ATP 
 
TRANSFERÊNCIA DE CÉLULA A CÉLULA 
- CÉLULAS COMPANHEIRAS 
- SUBSTÂNCIAS LIBERADAS SELETIVA E ATIVAMENTE NO INTERIOR 
DOS TUBOS CRIVADOS 
- TRIOSE FOSFATO PRODUZIDA NO ESTROMA DEVE IR PARA O 
CITOPLASMA PARA CONVERSÃO EM GLICOSE 
- APÓS, É FORMADA A SACAROSE, QUE MIGRA DAS CÉLULAS DO 
MESÓFILO PARA OS TUBOS CRIVADOS 
- A SACAROSE ENTRA NO COMPLEXO “CÉLULAS COMPANHEIRAS-
TUBOS CRIVADOS” VIAS SIMPLÁSTICAS E APOPLÁSTICAS 
 
 
 
 
 
CARREGAMENTO DO FLOEMA 
- NAS FOLHAS FONTES, O ACÚMULO DE SACAROSE NO 
COMPLEXO CÉLULAS COMPANHEIRAS-TUBOS CRIVADOS 
FAZ COM QUE O Po SEJA MAIS NEGATIVO DO QUE NO 
MESÓFILO 
- SACAROSE ENTRA NO COMPLEXO CÉLULAS 
COMPANHEIRAS-TUBO CRIVADO ATRAVÉS DE UM 
CARREGADOR LOCALIZADO NA MEMBRANA 
CITOPLASMÁTICA – ATUAÇÃO DE ATPase 
- NO CARREGAMENTO SIMPLÁSTICO, GERALMENTE, HÁ 
TRANSFORMAÇÃO DE GLICOSE EM RAFINOSE, MOLÉCULA 
GRANDE QUE IMPEDE SUA VOLTA 
 
 
 
 
 
 
 
PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS 
- RELAÇÃO FONTE-DRENO 
- NAS FONTES, APÓS A FOTOSSÍNTESE, PLANTAS 
ARMAZENAM CARBONO: 
- NA FORMA DE AMIDO NOS CLOROPLASTOS 
- SACAROSE NOS VACÚOLOS, QUE SÃO TRANSLOCADAS 
PELO FLOEMA 
 
 
 
 
 
 
 
transpiração 
transporte 
reserva 
Translocador de fosfato 
RESPIRAÇÃO 
FATORES QUE AFETAM A RESPIRAÇÃO 
- DISPONIBILIDADE DE SUBSTRATO 
- Deficiência de amido, frutanos e açúcares diminuem a taxa respiratória 
- DISPONIBILIDADE DE O2 e CO2 
- Menor que 5 % de O2 e maior que 5% de CO2 - RS é comprometida 
- TEMPERATURA 
- Média máxima de 30º C 
- Altas ou baixas temperaturas – comprometimento da RS 
- DANOS E DOENÇAS 
- Aumento da RS – tentativa de regeneração com gasto de energia 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
FOTOMORFOGÊNESE 
LUZ E DESENVOLVIMENTO 
- Luz 
- Fonte primária para crescimento e desenvolvimento das plantas 
- Fundamental para FS 
- Relevante no controle do desenvolvimento vegetal 
- Plantas possuem respostas à luz 
- Fototropismo 
- Morfogênese – aparência das plantas 
- Estímulo hormonal 
- Expansão foliar 
- Produção de clorofila e outros pigmentos 
- Controle de crescimento e desenvolvimento do caule e raiz 
- Germinação de sementes 
- Floração 
 
 
 
 
 
LUZ E FOTOSSÍNTESE 
- Maioria dos processos fotomorfogênicos ocorrem na faixa de espectro 
de luz visível – 400 a 700 nm 
- Alguns pigmentos estão envolvidos na percepção e captação de sinais 
em comprimentos abaixo de 400nm e acima de 700 nm 
- Germinação de sementes no escuro - geralmente as que possuem 
muitas reservas provenientes da FS 
- Germinação de sementes no claro – FS “compensaria” a falta de 
reservas 
 
 
 
 
 
 
FOTORRECEPTORES 
- Para que a luz exerça influência sobre o desenvolvimento vegetal, a 
planta deve absorvê-la através dos pigmentos fotorreceptores 
 
- Tipos de fotorreceptores: 
- Protoclorofilídeo A 
- Absorve luz azul e vermelha 
- Fotorreceptor UV-B 
- Absorve luz azul e ultravioleta de ondas longas – 280-320 nm 
- Criptocromo 
- Absorve luz azul e ultravioleta de ondas longas – 320-400 nm 
- Fitocromo 
- Absorve luz mais eficientemente no vermelho (V) e vermelho extremo (VE) 
 
 
 
 
 
 
 
1ª INATIVA 
FV - vermelho 
2ª ATIVA 
FVe - vermelho extremo 
Respostas 
fotomorfogenéticas 
induzidas pelos 
fitocromos em plantas 
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
- Aplicações das análises de crescimento 
- Método descritivo das condições morfofisiológicas 
- Obedece intervalos de tempo entre amostragens 
- Acompanha a dinâmica de crescimento da produção 
- Avalia fenômenos 
- Matéria seca acumulada 
- Fotossíntese 
- Respiração 
- Expansão Foliar 
- Maturação de frutos 
- Outros 
 
 
 
 
 
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
- Parâmetros ambientais 
- Radiação solar 
- Temperatura 
- Umidade 
- Nutrientes 
- Gás carbônico 
- Oxigênio 
- Outros 
 
 
 
 
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
- Vegetais 
- Crescimento contínuo durante toda a vida 
- Meristemas apicais 
- Caule - MAC 
- Raiz – MAR 
- Crescimentos 
- Vertical 
- Horizontal 
 
 
 
 
 
 
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
- Crescimento 
“Aumento permanente de 
substâncias e volume de partes 
vivas e não vivas” 
 
 
 
 
 
 
 
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 
- Desenvolvimento 
- Descreve mudanças estruturais e 
funcionais 
- Acompanha a gênesis 
- Formação 
- Crescimento 
- Maturação 
- Declínio 
- Sucessão 
 
 
 
 
 
 
REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO 
- Hormônios vegetais 
- Fator endógeno 
- Afetam a transcrição e tradução 
- Provocam reações sinérgicas ou antagônicas – 
depende da concentração 
- Estimulam 
- Crescimento e desdiferenciação 
- Orientação para o crescimento 
- Atividade metabólica 
- Estoque e mobilização de materiais nutritivos 
 
 
 
 
 
 
REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO 
- Efeitos dos fatores externos 
- Gravidade 
- Vento 
- Temperatura 
- Radiação 
- Luz 
- Duração 
- Intensidade 
- Distribuição 
- Fotoestimulação da biossíntese 
- Aumenta a produção de clorofila e síntese enzimática 
- Estimula a formação e produção de cloroplastos 
- Controla o fotoperíodo – periodicidade do crescimento 
 
 
 
 
 
 
REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO EDESENVOLVIMENTO 
- Fotomodulação 
- Reações reversíveis que provocam mudanças de 
acordo com a luminosidade. Exemplo: Maior ou 
menor produção de clorofila 
- Fotomorfogênese 
- Ativação enzimática para regulação da atividade 
genética 
 
 
 
 
 
 
REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO 
- Germinação 
- Fotobláticas positivas – necessitam do estímulo da luz 
- Fotoblásticas negativas – não necessitam do estímulo da luz 
- Efeito da temperatura sobre o desenvolvimento 
- Em baixas temperaturas – germinação lenta 
- Em altas temperaturas – germinação lenta 
- Em faixa ótima – aumento exponencial – entre 30 e 40 oC 
- Dormência – estado de latência 
- Quebra 
- Água quente 
- Choques 
- Ácidos 
- Escarificação 
- Óleos quentes 
- Outros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO 
- Formação de flores 
- Exposição do meristema apical à 
temperaturas adequadas 
- Plantas geralmente acumulam graus dias 
- Formação de frutos e sementes 
- Geralmente requerem mais calor para 
amadurecimento 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIOS DE VIDA DA PLANTA 
1) Fase embrionária 
- Fertilização e maturação da semente 
- Intensas divisões celulares 
- Diferenciações 
- Formação de órgãos 
- Acúmulo de lipídeos, CHO, proteínas e outros no 
endosperma 
- Tamanho da semente – influencia na capacidade de 
germinação 
- Plantas sob estresse – óvulos mal formados e 
sementes imperfeitas 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIOS DE VIDA DA PLANTA 
2) Germinação e estabelecimento 
- Embebição com água 
- Ativação do metabolismo 
- Produção de energia via glicólise – RS 
- Síntese hormonal 
- Multiplicação celular 
- Aparecimento da radícula 
- Germinação – período entre embebição da semente e emissão da 
radícula 
- Extremos climáticos e solos com altas concentrações salinas – 
limitantes para o estabelecimento das plantas 
- O estabelecimento é fundamental para a adequada ocupação do 
habitat pela espécie 
 
 
 
 
ESTÁGIOS DE VIDA DA PLANTA 
3) Fase vegetativa 
- Período de maior crescimento 
- Plantas assumem as formas típicas 
- Equilíbrio da razão “Parte Aérea/Raiz” 
- Crescimentos alométricos – diferenciados 
- Fase de plasticidade fenotípica 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIOS DE VIDA DA PLANTA 
4) Fase Reprodutiva 
- Floração e frutificação 
- Fase de maturidade – capacidade de formação de flores 
- Alteração morfofisiológica do MAC 
- Indução floral 
- Luz 
- ToC 
- Água 
- Pressão atmosférica 
- Relação carbono/proteína 
- Formação de flores – remove reservas para crescimento 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIOS DE VIDA DA PLANTA 
5) Fase de senescência 
- Fase de envelhecimento 
- Decréscimo das atividades metabólicas 
- Perda de CHO 
- Regulada pelo padrão genético que estimula a coordenação 
hormonal 
- Degradação de clorofila no cloroplasto 
- Vacúolo – atuação como lisossomo – morte celular 
 
 
 
 
 
 
 
COLETA DE DADOS 
- Fatores avaliados 
- Tamanho da comunidade 
- Tipos de plantas 
- Hábitos de crescimento 
- Intervalo de amostragens 
- Ciclos das plantas 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS DE CRESCIMENTO 
- Equipamentos 
- Réguas 
- Tesouras 
- Paquímetros 
- Balanças 
- Estufas 
- Sacos de papel, plástico, etc 
 
 
 
 
 
MEDIDAS LINEARES 
- Alturas de plantas 
- Comprimento do caule 
- Largura das folhas 
- Diâmetro do caule 
- Comprimento das inflorescências 
- Outros 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS 
- 1) AFE – Área Foliar Específica 
- Relaciona superfície da folha com o 
peso da própria folha 
- Disponibilidade de área por peso de 
folha 
- AFE = Af (dm2) / Pf (g) 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS 
- 2) RPF – Razão de Peso Foliar 
- Matéria seca produzida não 
utilizada pela respiração 
 
- RPF = Pf (g) / Pplanta (g) 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS 
- 3) RAF – Razão de Área Foliar 
 
- RAF = Área folha (dm2) / Massa 
seca de folhas (g) 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS 
- 4) TCA – Taxa de Crescimento Absoluto 
 - Ganho de matéria seca sem levar em conta o material 
existente na origem do ganho 
- TCA = P2 – P1 / T2 – T1 
- Sendo: 
- P = peso de matéria seca 
- T = tempo 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS 
- 5) TCR – Taxa de Crescimento Relativo 
- Ganho de matéria seca, levando em conta o 
material existente na origem do ganho 
- TCR = ln P2 – ln P1 / T2 – T1 
- Sendo: 
- ln = logarítimo neperiano 
- P = peso de matéria seca 
- T = tempo 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS 
- 6) IAF – Índice de Área Foliar 
- Relação entre área das lâminas foliares e 
superfície do terreno ocupada pelas mesmas 
- Indica a cobertura do terreno e interceptação de 
luz e autosombreamento 
- IAF = soma da área foliar / área do solo 
 
 
 
 
 
MEDIDAS 
7) IVE - Índice de velocidade de emergência 
 
 IVE = (G1.N1-1 + G2.N2-1 +... + Gn.Nn-1), 
 sendo: G1, G2, ... Gn, os números de plântulas emergidas 
por observação; 
 N1, N2, ... Nn, os números de dias após a semeadura 
 
 
CONSIDERAÇÕES 
FINAIS 
HORMÔNIOS 
E 
REGULADORES 
VEGETAIS 
 IMPORTÂNCIA 
E 
PARTICULARIDADES 
DOS 
PRINCIPAIS HORMÔNIOS 
VEGETAIS 
 
HORMÔNIOS SECUNDÁRIOS 
- BRASSINOESTERÓIDES 
- Encontrados em muitas partes das plantas 
- Efeitos semelhantes aos das Auxinas 
- Alongação de hastes 
- Crescimento de raízes 
- Promoção de transporte da plasmalema 
- Aumento de resistência a frio, doenças, estresse salino 
- Diminui aborto de flores e frutos 
- Melhora a germinação 
 
 
HORMÔNIOS SECUNDÁRIOS 
- ÁCIDO SALICÍLICO 
- Formação de gemas florais em associação com outros hormônios 
- Aumenta a temperatura do corpo vegetal 
- Aumenta o processo respiratório e acelera o metabolismo 
- Aumenta a resistência das plantas a doenças 
 
 
 
 
 
 
HORMÔNIOS SECUNDÁRIOS 
- JASMONATOS 
- Inibição ou estímulo de processo fisiológicos 
- Ação similar ao ABA e etileno 
- Atuam em: 
- Crescimento de plantas 
- Crescimento de micorrizas 
- Biossíntese de carotenos 
- Senescência 
- Abscisão 
- Degradação de clorofila 
 
 
 
 
 
Em um fruto climatério, o 
amadurecimento inicia-se com a elevação 
da atividade respiratória, acarretando uma 
série de transformações em suas 
características físicas e químicas, como 
perda da clorofila, síntese de carotenóides 
e amolecimento 
EFEITOS DA 
AUSÊNCIA DE 
LUZ SOBRE A 
GERMINAÇÃO 
DE PLANTAS 
GIBERELINAS E O 
FLORESCIMENTO 
CONSIDERAÇÕES 
 
 FINAIS 
FOTOPERIODISMO 
E 
FLORESCIMENTO 
FOTOPERIODISMO 
- Respostas dos organismos à duração relativa do 
dia e da noite 
- Abscisão foliar, dormência de gemas e formação 
de tubérculos 
- proteção contra efeitos deletérios do frio 
- Variação das horas de luz e escuro 
 
 
 
 
 
 
TRANSMISSÃO DO ESTÍMULO 
FOTOPERIÓDICO 
- Pode ocorrer com apenas 1 folha 
- Atuação hormonal sobre a floração = folha modificada 
- Competência para florescer 
- Idade de resposta ao florígeno em função ao amadurecimento 
- Classes fotoperiódicas quanto ao florescimento 
- PDC – plantas de dias curtos 
- Número de horas de luz inferior à um certo limite 
- PDL – plantas de dias longos 
- Número de horas de luz superior à um certo limite 
- PN – plantas neutras 
- Florescimento não é controlado pelo fotoperíodo 
 
 
 
 
 
 
Muita luz e pouco escuro = florescimento das PDL 
Muita luz e pouco escuro = florescimento das PDL 
Muita luz e pouco escuro = florescimento das PDL 
“Muita luz” e “pouco”escuro = florescimento das PDL 
Pouca luz e muito escuro = florescimento das PDC 
Pouca luz e muito escuro = florescimento das PDC 
DIAS 
CURTOS 
DIAS 
LONGOS 
balanço 
Processo pelo qual o florescimento é 
promovido por um tratamento a frio 
CONSIDERAÇÕES 
 
 FINAIS

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