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<p>Socialização - Seminário Módulo VII e demais</p><p>Maria Auxiliadora de Sales</p><p>Fabiana Cely de Oliveira</p><p>Gabriel Barbosa Silva</p><p>1</p><p>Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.</p><p>Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.</p><p>MISSÃO</p><p>VISÃO</p><p>VALORES</p><p>Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.</p><p>Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas.</p><p>Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar</p><p>e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.</p><p>Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.</p><p>Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.</p><p>Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um.</p><p>3</p><p>SOCIEDADE, RECURSOS NTURAIS E MEIO AMBIENTE</p><p>MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS: UM ESTUDO DE IMPACTO E MITIGAÇÃO</p><p>RESUMO</p><p>O presente estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura. Com o objetivo analisar as principais causas das mudanças climáticas, investigar os impactos atuais e potenciais dessas mudanças em diferentes regiões. Para este estudo, elegeu-se a seguinte questão de pesquisa: Quais as consequências das mudanças climáticas no Brasil? A busca foi realizada no dia 06 de junho de 2024, através da Google Acadêmico. Após a Revolução Industrial, a humanidade viu uma rápida industrialização que trouxe progresso tecnológico, mas também graves problemas ambientais, como o aquecimento global. A interferência humana nos ciclos naturais da Terra exacerbou esses desafios, evidenciando a necessidade urgente de regulamentações para mitigar os impactos das mudanças climáticas e proteger as populações afetadas. As atividades industriais são grandes emissores de gases como CO2 e metano, intensificando o aquecimento global e causando eventos climáticos extremos mais frequentes, como tempestades e secas severas. A rápida urbanização cria ilhas de calor em áreas urbanas, aumentando as temperaturas e afetando a saúde pública e a qualidade do ar. Na América Latina, as mudanças climáticas têm impactos econômicos desiguais, com regiões vulneráveis enfrentando perdas significativas de renda devido a eventos climáticos extremos que afetam a produção agrícola e a segurança alimentar.</p><p>PALAVRAS-CHAVES</p><p>Mudanças Climáticas, Meio Ambiente, Consequências, Ação Humana.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A história da relação entre a humanidade e o ambiente que a cerca é marcada por uma interação complexa, que se intensificou especialmente após a Revolução Industrial. Este período de rápida industrialização e crescimento econômico trouxe consigo uma série de mudanças que, embora tenham impulsionado o progresso material e tecnológico, também desencadearam uma série de problemas ambientais preocupantes. À medida que a qualidade de vida da humanidade se via comprometida e a economia enfrentava desafios decorrentes da degradação ambiental, emergiam discussões globais sobre a necessidade premente de abordar questões como o aquecimento global e outras formas de mudanças climáticas. (Blank, 2015)</p><p>A evidência desse desequilíbrio ambiental é inegável e levanta questões cruciais sobre a estabilidade do mundo contemporâneo, destacando a necessidade urgente de normas jurídicas e regulamentações para evitar uma catástrofe ambiental de proporções ainda maiores. O Direito das Mudanças Climáticas surge como uma resposta a esse desafio, buscando regular e coordenar medidas de mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas, assim como garantir proteção jurídica para aqueles impactados por essas transformações. (Trennepohl, 2019)</p><p>FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>As mudanças climáticas resultam de alterações no clima e na natureza que afetam os recursos naturais do ambiente, provocando impactos significativos nas atividades humanas por meio da intervenção irresponsável. Essas ações negativas têm desdobramentos amplos, abrangendo desequilíbrios sociais, econômicos, ambientais e políticos, além de comprometerem a segurança e qualidade de vida.</p><p>O impacto das mudanças climáticas é amplificado pela estrutura do sistema capitalista global, que incentiva a maximização do lucro a curto prazo em detrimento da sustentabilidade ambiental a longo prazo. A demanda crescente por produtos agrícolas, muitas vezes cultivados em condições ambientalmente degradantes, alimenta um ciclo de exploração e degradação que é difícil de romper sem mudanças sistêmicas profundas.</p><p>METODOLOGIA</p><p>O presente estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura. O objetivo desta metodologia é obter um conhecimento profundo de determinado fenômeno, baseando-se em estudos anteriores sobre o tema, permitindo que as pesquisas publicadas sejam sintetizadas em um único artigo, tornando os resultados mais acessíveis. (Brehmer et al.,2011)</p><p>Para a construção desta revisão literária, foram utilizadas as seguintes etapas: Seleção da questão temática, coleta de dados através da base de dados eletrônica, com alguns critérios de inclusão e exclusão para selecionar a amostra; análise crítica da amostra, interpretação dos dados e apresentação dos resultados.</p><p>Para este estudo, elegeu-se a seguinte questão de pesquisa: Quais as consequências das mudanças climáticas no Brasil? A formulação da pergunta foi estruturada no acrônimo PICo (Santos et al.,2007), definindo-se como P (Problema): consequências dessas mudanças, I (Interesse): Como elas ocorrem e Co (Contexto): Brasil.</p><p>A busca foi realizada no dia 06 de junho de 2024, através da Google Acadêmico, para refinamento do material, utilizou-se o operador booleano AND combinados da seguinte forma: Mudanças Climáticas AND Meio Ambiente AND Consequências AND Ação Humana, resultando em 36 artigos.</p><p>Como critério de inclusão elegeram-se as publicações disponíveis na íntegra eletronicamente, na língua portuguesa, publicados no período de 2014 a 2024 e que compartilhassem da temática e objetivo proposto. Em relação aos critérios de exclusão, foram eliminados os artigos em língua estrangeira, duplicados e em forma de cartas ao editor, trabalho de conclusão de curso e editoriais.</p><p>A avaliação dos estudos incluídos na presente revisão integrativa ocorreu mediante leitura inicial de todos os títulos e posterior leitura do resumo. Por fim, os estudos que atendessem à temática e aos critérios de inclusão/exclusão foram lidos na íntegra.</p><p>Os dados utilizados neste estudo foram devidamente referenciados, respeitando e identificando seus autores e demais fontes de pesquisa, observando rigor ético quanto à propriedade intelectual dos textos científicos que foram pesquisados, no que diz respeito ao uso do conteúdo e de citação das partes das obras consultadas.</p><p>RESULTADOS E DISCUSSÕES</p><p>Estudar as mudanças climáticas é crucial no cenário atual, pois essas alterações impactam diretamente todos os aspectos da vida na Terra. A compreensão dos efeitos das atividades industriais, como a emissão de gases de efeito estufa, é essencial para prever e mitigar eventos climáticos extremos que afetam milhões de pessoas globalmente. Este conhecimento não só proporciona uma base científica para a criação de políticas ambientais mais eficazes, mas também sensibiliza a população sobre a importância de adotar práticas sustentáveis para reduzir a pegada de carbono e proteger o meio ambiente para as futuras gerações.</p><p>Este trabalho acadêmico oferece uma visão abrangente sobre como o crescimento urbano desordenado contribui para problemas como as ilhas de calor, que exacerbam os impactos das mudanças climáticas nas cidades. Ao destacar a necessidade de incorporar mais áreas</p><p>verdes e de melhorar o planejamento urbano, o estudo proporciona dados valiosos para urbanistas e legisladores que buscam desenvolver cidades mais resilientes e sustentáveis. Além disso, ao examinar a relação entre mudanças climáticas e segurança alimentar, o trabalho sublinha a importância de políticas agrícolas adaptativas que possam garantir a produção de alimentos frente às condições climáticas adversas.</p><p>Para os estudantes de geografia e demais áreas correlatas, investigar as mudanças climáticas e suas consequências permite desenvolver um entendimento profundo sobre os desafios ambientais e socioeconômicos contemporâneos. Este conhecimento é vital para formar profissionais capazes de desenvolver soluções inovadoras e práticas que mitiguem os efeitos negativos das mudanças climáticas. Adicionalmente, ao educar e informar a sociedade sobre a gravidade do problema, este trabalho contribui para uma conscientização maior e incentiva ações coletivas em prol de um futuro mais sustentável e equitativo.</p><p>CONCLUSÕES</p><p>Em suma, as evidências apresentadas destacam a interligação complexa entre atividades industriais, urbanização acelerada, mudanças climáticas e seus impactos adversos sobre o ambiente e a sociedade. As emissões de gases de efeito estufa provenientes das atividades industriais são fundamentais para o aquecimento global, intensificando eventos climáticos extremos como tempestades, inundações, secas e ondas de calor severas.</p><p>A rápida expansão dos centros urbanos, caracterizada pela escassez de áreas verdes e pela proliferação de superfícies impermeáveis, exacerbou o fenômeno das ilhas de calor, resultando em temperaturas urbanas mais elevadas, aumento do consumo de energia e impactos na saúde pública. A América Latina, especificamente, enfrenta desafios significativos devido às mudanças climáticas, prevendo-se reduções substanciais na renda monetária até 2080, afetando desproporcionalmente as regiões mais vulneráveis economicamente.</p><p>Além disso, as mudanças climáticas estão influenciando os preços agrícolas de maneira adversa, comprometendo a segurança alimentar e nutricional e promovendo padrões alimentares menos saudáveis. Portanto, a mitigação das mudanças climáticas e a adaptação são imperativas para promover um desenvolvimento econômico sustentável e garantir um futuro resiliente para todos.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Alpino, T. M. A. et al. Os impactos das mudanças climáticas na Segurança Alimentar e Nutricional: uma revisão da literature. Ciência & Saúde Coletiva. v. 27, n.1, p. 273-286. Jan 2020. DOI: 10.1590/1413-81232022271.05972020.</p><p>Amaral, B. F. Impacto das indústrias no planeta: Mudanças climáticas e suas consequências. Revista Foco. v.17, n. 5, p. 01-19, 2024. DOI: 10.54751/revistafoco.v17n5-010.</p><p>Beckers, A. C. B. R. et al. Globalização, mudança climática, a implementação do objetivo de desenvolvimento sustentável n. 13 e o atual impasse do estado brasileiro. Por uma agenda 2030. Revista de Direito Internacional e Direitos Humanos da UFRJ. v. 2, n. 2, 2019. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/inter/article/view/29983. Acesso em: 06 jen. 2024.</p><p>Blank, D. M. P. O contexto das mudanças climáticas e as suas vítimas. Mercator, Fortaleza, v. 14, n. 2, p. 157-172, mai./ago. 2015. DOI: 10.4215/RM2015.1402.0010.</p><p>Brehmer, L.C.F.; Trindade, L.L.; Ramos, F.R.S. et al. Revisão integrativa da literatura sobre a Influenza AH1N1. Texto Contexto Enferm. 2011; (11):272-277.</p><p>Bento, J. A. N. Impacto das mudanças climáticas sobre o nível de renda na América Latina. Revista de Economia e Sociologia Rural. v. 62, n. 2, 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9479.2022.268031.</p><p>Ferreira, B. C. Clima Urbano, Ilhas de Calor e Conforto Térmico nos Bairros do Cabula e Pernambués no Centro Urbano de Salvador (BA). Revista Brasileira de Geografia Física. v. 15, n. 06, p. 2768-2780, 2022.</p><p>Letras Ambientais. Entendendo o processo de desertificação e suas principais causas no Brasil. ISSN 2674-760. Disponível em: https://www.letrasambientais.org.br/posts/entendendo-o-processo-de-desertificacao-e-suas-principais-causas-no-brasil. Acessado em: 16 de Jun. 20224.</p><p>Sampaio, P. R. F. Áreas agrícolas sujeitas à desertificação no rio Grande do Norte e medidas mitigadoras: O caso dos assentamentos milagres e terra da esperança. Holos. v.7, n. 36, e. 5902, 2020. DOI: 10.15628/holos.2020.5902.</p><p>Santos, C.M da C.; Pimenta,C.A de M e N.; Cuce, M.R. The PICO strategy for the research question construction and evidence search. Revista Latino-Americana de Enfermagem [online]. 2007, v. 15, n. 3 [Acessado 15 fevereiro 2024], pp. 508-511. Disponível em: . Epub 12 Jul 2007. ISSN 1518-8345. https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023.</p><p>Tavares, V. C. Desertificação, mudanças climáticas e secas no semiárido brasileiro: Uma revisão bibliográfica. Geosul, Florianópolis. v. 34, n. 70, p. 385-405, jan./abr. 2019. DOI: https://doi.org/10.5007/2177-5230.2019v34n70p385.</p><p>Trennepohl, D. T; Farias, T. Q. Direito Ambiental Brasileiro. Jusbrasil, 2019. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/doutrina/secao/mudancas-climaticas-direito-ambiental-brasileiro/1250396199. Acesso em: 06 jen. 2024.</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.jpeg</p>

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