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<p>Coloque aqui o Título do Artigo: Estudo de Caso Análise das Demonstrações</p><p>Escreva Direto o Seu Nome Completo</p><p>Coloque aqui o seu e-mail</p><p>Resumo: O resumo deve ser escrito nesta parte. Não deve conter sublinhado, negrito ou parágrafo. Deve ser escrito direto, desta forma. Neste modelos todas as partes têm estilos associados. Basta apenas procurar na barra de estilos e mandar formatar títulos figuras e citações. Não Há espaço nenhum entre as partes e deve ser escrito direto! Cras venenatis. Aliquam posuere lobortis pede. Nullam fringilla urna id leo. Praesent aliquet pretium erat. Praesent non odio. Pellentesque a magna a mauris vulputate lacinia. Aenean viverra. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos hymenaeos. Aliquam lacus. Mauris magna eros, semper a, tempor et, rutrum et, tortor.</p><p>Palavras-Chaves: Custos, Sistemas, Absorção. Palavras que ajudem na classificação do seu trabalho (4 no máximo).</p><p>1 Introdução</p><p>Contextualização. Quando o leitor começar a ler o seu artigo, ele terá uma vaga idéia do que ele trata. Contextualizar é colocar, conduzir o leitor a para que possa estar em condições de avaliar o assunto e o tema que este trabalho discorre.</p><p>Uma abordagem muito utilizada na contextualização é resumir o que foi encontrado até então sobre o tema, mostrando o paradigma dos investigadores e o que não foi encontrado sobre o tema (algumas pesquisas afirmam X outras afirmam Y, mas ninguém diz ser Z). Outra estratégia é cronológica de antes para depois, falando do como era, é atualmente realidade, as modificações, e como estamos agora (normas antigas, modificações, novas normas).</p><p>Por fim a abordagem pode contemplar o mais amplo para o mais específico (sistemas, implementação, fatores de sucesso) até chegar ao cerne do problema, mas sem discursá-lo. Esta é a finalidade da subparte objetivo que deve ser destacada das demais.</p><p>A Contextualização pode ter de 3 à 5 parágrafos, tendo cuidado de não voltar “a antiguidade” (que é muito chato), tentando ser o mais técnico (sem emoção), claro e objetivo possível (“a casa é verde” em lugar de “é extremamente notável que a pigmentação das paredes denotem um tom parecido com o das copas das árvores amazônicas”). Não há espaço para opiniões pessoais nesta e em qualquer outra parte da introdução.</p><p>O objetivo (1 ou 2 parágrafos). O objetivo deste artigo é investigar/analisar/ descrever/verificar/comparar conforme foi explicado em sala de aula. Deve ser delimitado a uma dimensão viável, de maneira clara e explícita quanto aos limites de sua aplicabilidade e apresentar referências empíricas. Lembre-se que o objetivo deriva de uma pergunta de pesquisa: como? (descritiva), porque (explicativa), qual ou quais (exploratória), quanto (quantitativa).</p><p>Ainda sobre o objetivo, note que cada pergunta leva a uma estratégia metodológica diferente, que pode receber uma breve descrição, de preferência.</p><p>Importância e ou relevância. Os próximos parágrafos (2-3) devem conter uma explicação do que se espera que este artigo contribua para a melhoria da ciência, lembrando que o assunto deve ser uma</p><p>[...] contribuição objetiva ao esclarecer melhor um problema, ao cobrir uma lacuna, ao corrigir uma falsa interpretação, ao esclarecer aspectos até então obscuros, ao aprimorar a definição de um conceito ambíguo, ao promover o aprofundamento sobre um tema relevante pelo seu conteúdo e pela sua atualidade (Ruiz, 2006 pág. 60)</p><p>Ressalta-se que relevância tem a ver com a capacidade do trabalho em fazer diferença e a importância tem a ver com a magnitude do impacto que é esperado. Neste último caso, seja modesto e diga sempre o que espera, sem afirmar que o trabalho vai fazer ou evitar tal coisa.</p><p>Sumário. Por fim esta parte que não deve ter mais de um parágrafo deve mostrar como se divide o artigo, por exemplo: A segunda parte faz a revisão da literatura pertinente trazendo o referencial teórico que embasa o caso ou a investigação, que será levada a efeito através da metodologia exposta na terceira parte. Os dados serão analisados na quarta parte, trazendo à discussão e as conclusões da parte quinta.</p><p>2 Revisão de Literatura ou Referencial Conceitual</p><p>Trechos de trabalhos lidos sobre o assunto (citação direta). Sua interpretação sobre livros lidos (citação indireta). Citação de algo que foi escrito por outra pessoa (citação de citação, APUD), citação com mais de três autores (Bufoni et ali). Citação com mais de três linhas:</p><p>“Este é o estilo citação direta longa. Basta colar ou digitar o trecho que você encontrou de qualquer jeito e no final marcar este parágrafo e escolher o estilo citação na barra de ferramentas. Cras enim. Vestibulum ante ipsum primis in faucibus orci luctus et ultrices posuere cubilia Curae; Ut eu augue. Integer risus wisi, semper eu, congue quis, lobortis ut, massa. Vestibulum auctor vestibulum lectus. Vivamus neque. Cras lobortis. Aenean ut turpis eu libero volutpat euismod. Donec eget lectus vitae ligula ornare tempor. Vivamus scelerisque lorem a elit. Sed id mauris.” – (Bufoni, 2007)</p><p>Todas as figuras, tabelas e quadros devem estar referenciados no texto (Figura 1). Isso facilita a poder colocá-los em qualquer lugar no artigo, facilitando a diagramação final para não deixar espaços vazios nas páginas, por causa das figuras, ou cortar as tabelas. Observe o título e a legenda das figuras!</p><p>Figura 1 – Estratégia de Revisão Bibliográfica</p><p>Fonte: Elaboração própria ou (Bufoni, 2007)</p><p>Obedeça uma ordem lógica qualquer para a revisão, do lato para o stricto, fechando um funil para cair no objetivo do artigo, ou faça uma ordenação cronológica, por exemplo. Se seu artigo esclarece ou critica outro trabalho aquele deve ser o ponto de partida, e os trabalhos anteriores que serviram de base para ele, devem também ser lido por você.</p><p>A parte seguinte expõe algumas considerações a parte de revisão que deve estar neste trabalho.</p><p>Referências Mendeley: (Alvarez et al., 2015; Andrew & Cortese, 2011a, 2011b, 2011c; Bebbington & Larrinaga, 2014; Bebbington & Larrinaga-Gonzaléz, 2008; Bowen & Wittneben, 2011; Brander, 2017; Burritt et al., 2002, 2011; Burritt & Tingey-Holyoak, 2012; Busch & Lewandowski, 2018; Cook, 2009; Günther, 2006; Hammons & McConnach, 2005; Haslam et al., 2014; Kirschbaum et al., 2001; Lohmann, 2009; Nguyen et al., 2021; Prescott, 2009; Schmidt, 2009; SEEA, 2021; Stechemesser & Guenther, 2012; Sudmant et al., 2018; Wegener et al., 2019)</p><p>2.1 Extensão</p><p>Revisão não é referência. Na revisão da bibliografia é uma tendência cada vez mais marcante de que o texto tenha apenas os elementos essenciais para a compreensão do contexto, do objetivo e da metodologia, (a good study with no theory) partindo para mostrar a que veio de fato: na apresentação do caso, do experimento, das discussões e das conclusões. Então uma referência extensa, quer dizer sempre uma revisão extensa, mas não necessariamente uma exposição extensa e prolixa.</p><p>Nem por isso deve também ser lacônica e ininteligível. Um erro comum que cometemos ao fazer a revisão é imaginar que os outros vêem por nossos olhos e pensam com a nossa cabeça. Subconscientemente escrevemos textos que nos parecem claros, mas que dependem de conhecimentos que foram por nós subentendidos e, por isso, somente para nós são suficientes para discernir. Neste ponto, é importante colocar em discussão o trabalho para que outras pessoas possam questionar o sentido e a completude do texto elaborado.</p><p>A referência deve ser extensa o suficiente para permitir a orientação, ser um ponto de partida para outros pesquisadores na tarefa de buscar fontes sobre determinado assunto dentro de sua pesquisa. Imagine que os leitores pesquisadores de seu artigo não medirão a utilidade de seu trabalho por qualquer coisa nele escrita, mas pelas referências com que poderão iniciar, selecionar e escolher o que lhes for útil em suas próprias buscas.</p><p>Deve ainda permitir ao leitor saber da autoria das opiniões e assertivas aí colocadas, sejam elas positivas ou contrárias a determinado conceito. De preferência apresentar ambas, e seus respectivos</p><p>trabalhos. O ideal é que a revisão não tenha nenhuma declaração ou interpretação de terceiros sem que ela esteja embasada por uma fonte pesquisada anteriormente.</p><p>Alguns autores têm receio de tornar o texto truncado, mas o leitor experiente e habituado (como os revisores) vê nisso mais uma virtude que um problema. Citações às vezes de cinco trabalhos separados por ponto e vírgulas é mais importante que o parágrafo inteiro que o antecede.</p><p>Outra preocupação improcedente é de que o trabalho não tem qualquer coisa de original, de que é um plágio disfarçado. Esta afirmação não procede porque se trata de uma revisão e, claro, vem de outros trabalhos que foram lidos. O plágio só existe quando não há uma correta referencia ao autor consultado e, por isso violação de seus direitos.</p><p>Existe uma margem bastante grande na citação indireta para colocar sua personalidade e na ordem para dirigir seu próprio discurso. Pode-se, inclusive, com cuidado, e apenas em alguns casos, extrapolar as conclusões de alguns artigos verificando o que todos têm em comum.</p><p>2.2 Confiabilidade</p><p>Diante do processo de produção da informação, um rationale conhecido existe e deve ser considerado: o trade-off entre confiabilidade e relevância – quanto mais rápida for a produção da informação, menos confiável ela será.</p><p>A confiabilidade das fontes é uma importante variável a ser verificada pelo pesquisador na escolha da referência a ser utilizada. A multiplicidade das origens e a maneira como são publicadas fazem com que seja, na maior parte das vezes, impossível lermos tudo que existe sobre determinado assunto. Quer seja por inacessibilidade, quer seja por quantidade, torna-se igualmente inviável citar todos estes autores em uma tese de doutorado, que dirá em um artigo científico. Então, algum tipo de filtro deverá ser aplicado neste universo.</p><p>Assim, o processo de revisão, a qualidade dos revisores e a composição de seu corpo editorial bem como o tempo ou a tradição de sua publicação podem ser fatores que têm relação direta com confiabilidade que se pode atribuir a determinado periódico ou aos anais de determinado congresso.</p><p>O reconhecimento, o credenciamento e a classificação pelos órgãos governamentais e de fomento tais como o MEC, a CAPES, o CNPQ e a FAPERJ pelas exigências quanto àqueles indicadores aumentam a credibilidade das publicações e dos trabalhos publicados. Em nível internacional encontramos as agências de indexação e seus indicadores, temidos e conhecidos como fatores de impacto (impact factors). Existem hoje modernos métodos de certificação da referência apresentada nos artigos científicos internacionais, como, por exemplo, o DOI, criados para reduzir a citação vazia ou produzida, mas que na verdade não existe.</p><p>Depois de utilizada a informação na produção do relatório de pesquisa, outra consideração deve ser levada em conta pelo pesquisador: a volatilidade da fonte consultada, ou seja, de que a fonte não se modificará ou simplesmente desaparecerá. Para ser mais preciso, se a página da Internet, os anais do congresso e mesmo um periódico de publicação instável pode desaparecer ou ser alterado fazendo com que a fonte que embasa o trabalho também enfraqueça.</p><p>Em matéria de confiabilidade podemos colocar em escala crescente: páginas na internet, os jornais, as magazines, os congressos, as revistas científicas, os trabalhos de conclusão de curso e os livros.</p><p>2.3 Relevância</p><p>Não falamos sobre a relevância do assunto, mas da referência. No caminho inverso da confiabilidade, pelo trade-off, está a relevância de determinada fonte para pesquisa. O ponto é de que quando algum assunto chega a ser publicado em algum livro, é um conceito consolidado, mais ou menos ponto passivo em matéria de discussão. Para fins de pesquisa é muito mais relevante a busca por referências em artigos de congresso e revistas que propriamente de um livro.</p><p>Os trabalhos que são recém saídos das mesas dos pesquisadores sofrem seu primeiro teste, são apresentados, ou seja, são provados na sua validade pela comunidade acadêmica nos congressos de sua área. Por isso, em geral, os trabalhos apresentam-se eivados de vieses, problemas metodológicos, insuficiência de base teórica, erros de português e outros problemas que são justamente trazidos para discussão e crítica, fazendo com que a mesma comunidade que critica seja a que lhe serve de instrumento de melhoria.</p><p>Aperfeiçoado e corrigido chega então a hora de apresentar o trabalho modificado para o crivo dos periódicos científicos. Apresentando formato próprio e rigoroso, os trabalhos nesta fase devem ser revisados inúmeras vezes antes de serem apresentados para os revisores do periódico. Se este não se enquadrar dentro do rigor exigido pela publicação certamente será rejeitado. Não é demérito que ele seja rejeitado algumas vezes.</p><p>Não raras vezes os artigos publicados em periódicos se transformam em dissertações e teses e, no caminho inverso, estas se transformam em um ou em vários artigos. A crescente pressão por publicação tem feito com que os pesquisadores busquem trilhar o primeiro e mais rápido caminho, mas neste caso então a relevância obedece ao caminho inverso da confiabilidade.</p><p>Periódicos científicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado apresentam a melhor combinação de confiabilidade x relevância para artigos científicos. Não quer dizer, todavia que não se possam utilizar notícias de jornal para justificar a realização da pesquisa, ou que se utilize um livro clássico para mostrar a estabilidade de determinado conceito tradicional de onde se deseja partir para realizar suas próprias investigações.</p><p>É bom que se exclua sempre o núcleo (core) em que algumas áreas parecem se fundamentar. Estes trabalhos são conhecidos como seminais de onde parecem ter todos os demais posteriores germinado. Como identificar tais trabalhos? Atualmente pelo problema exposto da quantidade de artigos produzidos, são utilizadas modernas técnicas de biblioteconometria, que analisam as citações efetuadas em outros trabalhos para tentar estabelecer um padrão, uma tendência e uma corrente de pesquisa nas referências (e.g. análise de co-citação). Trabalhos deste tipo não são muito comuns ainda em nossa área no Brasil.</p><p>2.4 Nacionalidade</p><p>A nacionalidade é uma variável importante na escolha da literatura a ser utilizada. É extremamente inapropriada a preferência de trabalhos nacionais na revisão de artigos destinados ao exterior. Afinal o inglês é a língua utilizada pela maior parte dos periódicos internacionais e nossos trabalhos apresentam-se como barreiras intransponíveis para os países de língua não portuguesa.</p><p>No Brasil, ainda, a revisão bibliográfica em que se utiliza apenas autores internacionais em artigos para publicação dentro do país é cada vez mais criticada, mas não só é aceita como ainda constitui um diferencial, principalmente para aqueles que enfrentam a barreira da língua para ter acesso ao conhecimento do resto do mundo globalizado.</p><p>A escolha da referência bibliográfica internacional requer alguns cuidados especiais. Um destes cuidados é que facilmente se verifica uma grande assimetria entre as referências utilizadas em trabalhos executados na mesma época (1 ou 2 anos) em países diferentes (e.g EUA e Espanha), semelhantes (EUA e Reino Unido) e as vezes dentro de um mesmo país quando estes trabalhos são produzidos em profusão ou englobam várias etnias ou acessos diferenciados (Brasil). Com o tempo e o aperfeiçoamento esta “arbitragem” tenderá certamente a desaparecer.</p><p>2.5 Publicação</p><p>O tipo de publicação é também importante. Alguns pesquisadores têm por política em seus trabalhos citar autores de trabalhos de determinadas revistas como maneira de integrar a corrente que está sendo desenvolvida por aquela publicação. Acreditam que isto aumenta muito a probabilidade de um trabalho ser aceito.</p><p>3 Metodologia</p><p>Classificação da sua pesquisa quanto a estratégia primeiro se houver reconhecidamente consolidada, tal como análise de regressão, multivariada ou estudo de caso. Classifique depois quanto aos objetivos.</p><p>Descreva os procedimentos</p><p>de coleta, e a metodologia para a análise dos dados. Para este mister, favor consultar Ilse Beuren ou qualquer autor qualificado em metodologia. Por exemplo, um autor consagrado em estudo de casos é Yin (2004).</p><p>Além da classificação, que deve ser a primeira parte da metodologia, uma parte deve ser usada para descrever passo a passo o executado (1-3 parágrafos). Exemplo: Pegou-se a amostra de balanços e foi verificado se a maioria das observações continha informações ambientais.</p><p>Aqui também é necessário descrever as possíveis limitações do estudo, quer seja com relação a amostra de dados, a interpretação efetuada, incapacidade de se observar em todo ou em parte as variáveis, ou incapacidade de distinguir (a≠b) aquilo que estava se tentando verificar ou a influência relevante que uma outra variável tem sobre ela (a↔b≠c). Não antecipe a descrição da amostra ou a análise dos dados isso acontece na fase seguinte.</p><p>4 Apresentação da amostra ou do caso</p><p>Nesta parte descreva de quantas empresas e de que tipo elas são. Quais os critérios de seleção? Se foi aleatório e estratificado por exemplo. Valorize os dados ou descreva a empresa, faça observações sobre a importância e a abrangência. Mostre possíveis falhas decorrente de lapsos na série temporal ou partes que não foram encontradas para análise. Fale das unidades em análise (variáveis ou no estudo de caso o objeto em estudo).</p><p>Depois proceda a análise dos dados propriamente dita. Apresente as comparações dos dados coletados das diversas variáveis e descreva as relações existentes entre eles, se houver. Se não houver, isso também deve ser mostrado. Não é porque não conseguimos provar a existência de relações que o trabalho é ruim. Não encontrar também é conclusão!</p><p>Use tabelas e quadros para resumir os dados e as análises, mas jamais esqueça de, antes ou depois, ou antes e depois, explicar melhor com texto. Não antecipe conclusões.</p><p>5 Conclusão</p><p>Este trabalho teve por objetivo isso. Os dados coletados nas empresas tais indicam a existência de uma relação entre X e Y ou, e desta maneira revelaram que existe (ou não) uma relação entre esta ou aquela variável. Mediante a observação acima podemos concluir que se a terceirização aumenta, o lucro diminui, por exemplo.</p><p>Futuras pesquisas poderiam se encarregar de verificar em que setores isso acontece de maneira mais freqüente e o porquê.</p><p>6 Referências</p><p>Alvarez, S., Sosab, M., & Rubioa, A. (2015). Product and corporate carbon footprint using the compound method based on financial accounts. The case of Osorio wind farms. Applied Energy, 139, 196–204. https://doi.org/10.1016/j.apenergy.2014.11.039</p><p>Andrew, J., & Cortese, C. (2011a). Accounting for climate change and the self-regulation of carbon disclosures. Accounting Forum, 35(3), 130–138. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2011.06.006</p><p>Andrew, J., & Cortese, C. (2011b). Accounting for climate change and the self-regulation of carbon disclosures. Accounting Forum, 35(3), 130–138. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2011.06.006</p><p>Andrew, J., & Cortese, C. (2011c). Accounting for climate change and the self-regulation of carbon disclosures. Accounting Forum, 35(3), 130–138. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2011.06.006</p><p>Bebbington, J., & Larrinaga, C. (2014). Accounting and sustainable development: An exploration. Accounting, Organizations and Society, 39(6), 395–413. https://doi.org/10.1016/j.aos.2014.01.003</p><p>Bebbington, J., & Larrinaga-Gonzaléz, C. (2008). Carbon trading: Accounting and reporting issues. In European Accounting Review (Vol. 17, Issue 4, pp. 697–717). https://doi.org/10.1080/09638180802489162</p><p>Bowen, F., & Wittneben, B. (2011). Carbon accounting: Negotiating accuracy, consistency and certainty across organisational fields. Accounting, Auditing and Accountability Journal, 24(8), 1022–1036. https://doi.org/10.1108/09513571111184742</p><p>Brander, M. (2017). Comparative analysis of attributional corporate greenhouse gas accounting, consequential life cycle assessment, and project/policy level accounting: A bioenergy case study. Journal of Cleaner Production, 167. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.02.097</p><p>Burritt, R. L., Hahn, T., & Schaltegger, S. T. (2002). Towards a comprehensive framework for environmental management accounting - Links between business actors and environmental management accounting tools. Australian Accounting Review, 12(27), 39–50. https://doi.org/10.1111/j.1835-2561.2002.tb00202.x</p><p>Burritt, R. L., Schaltegger, S., & Zvezdov, D. (2011). Carbon Management Accounting: Explaining Practice in Leading German Companies. Australian Accounting Review, 21(1), 80–98. https://doi.org/10.1111/j.1835-2561.2010.00121.x</p><p>Burritt, R. L., & Tingey-Holyoak, J. (2012). Forging cleaner production: The importance of academic-practitioner links for successful sustainability embedded carbon accounting. Journal of Cleaner Production, 36, 39–47. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2012.02.001</p><p>Busch, T., & Lewandowski, S. (2018). Corporate carbon and financial performance a meta-analysis. Journal of Industrial Ecology, 22(4), 745–759. https://doi.org/10.1111/jiec.12591</p><p>Cook, A. (2009). Emission rights: From costless activity to market operations. Accounting, Organizations and Society, 34(3–4), 456–468. https://doi.org/10.1016/j.aos.2007.12.001</p><p>Günther, E. (2006). Accounting for emission rights. In Emissions Trading and Business (pp. 219–239). Physica-Verlag HD. https://doi.org/10.1007/3-7908-1748-1_16</p><p>Hammons, T. J., & McConnach, J. S. (2005). Proposed standard for the quantification of CO2 emission credits. Electric Power Components and Systems, 33(1), 39–57. https://doi.org/10.1080/15325000590454647</p><p>Haslam, C., Butlin, J., Andersson, T., Malamatenios, J., & Lehman, G. (2014). Accounting for carbon and reframing disclosure: A business model approach. Accounting Forum, 38(3), 200–211. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2014.04.002</p><p>Kirschbaum, M. U. F., Schlamadinger, B., Cannell, M. G. R., Hamburg, S. P., Karjalainen, T., Kurz, W. A., Prisley, S., Schulze, E. D., & Singh, T. P. (2001). A generalised approach of accounting for biospheric carbon stock changes under the Kyoto Protocol. Environmental Science and Policy, 4(2–3), 73–85. https://doi.org/10.1016/S1462-9011(01)00018-1</p><p>Lohmann, L. (2009). Toward a different debate in environmental accounting: The cases of carbon and cost-benefit. Accounting, Organizations and Society, 34(3–4), 499–534. https://doi.org/10.1016/j.aos.2008.03.002</p><p>Nguyen, Q., Diaz-Rainey, I., & Kuruppuarachchi, D. (2021). Predicting corporate carbon footprints for climate finance risk analyses: A machine learning approach. Energy Economics, 95, 105129. https://doi.org/10.1016/j.eneco.2021.105129</p><p>Prescott, C. (2009). Carbon accounting in the United Kingdom water sector: A review. Water Science and Technology, 60(10), 2721–2727. https://doi.org/10.2166/wst.2009.708</p><p>Schmidt, M. (2009). Carbon accounting and carbon footprint – more than just diced results? International Journal of Climate Change Strategies and Management, 1(1), 19–30. https://doi.org/10.1108/17568690910934372</p><p>SEEA. (2021). System of Environmental Economic Accounting. https://seea.un.org/</p><p>Stechemesser, K., & Guenther, E. (2012). Carbon accounting: A systematic literature review. Journal of Cleaner Production, 36, 17–38. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2012.02.021</p><p>Sudmant, A., Gouldson, A., Millward-Hopkins, J., Scott, K., & Barrett, J. (2018). Producer cities and consumer cities: Using production- and consumption-based carbon accounts to guide climate action in China, the UK, and the US. Journal of Cleaner Production, 176, 654–662. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.12.139</p><p>Wegener, M., Labelle, R., & Jerman, L. (2019). Unpacking carbon accounting numbers: A study of the commensurability and comparability of corporate greenhouse gas emission disclosures. Journal of Cleaner Production, 211, 652–664. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2018.11.156</p><p>9/11</p><p>ANEXO I</p><p>Os exemplos abaixo ilustram as principais referências utilizadas, entretanto, recomenda-se a consulta à norma completa da ABNT para</p><p>mais detalhes.</p><p>1. Livros:</p><p>Autor (es), título (em destaque), subtítulo (se houver), edição, local (cidade), editora e ano da publicação.</p><p>Exs.: BOMPA, T.O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 4. ed. São Paulo: Phorte Editora, 2004.</p><p>LÜDORF, S. M. A. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. Rio de Janeiro: Shape, 2004.</p><p>2. Capítulo de livro[footnoteRef:1] de coletânea de artigos: [1: É o caso de um livro organizado por um ou dois autores, que compreende diversos capítulos, cada qual de uma autoria diferente.]</p><p>Autor, título do capítulo. In: referência completa do livro do qual foi extraído o capítulo.</p><p>Ex.: FERNANDES, F. O folclore de uma cidade em mudança. In: OLIVEIRA, P. S. (org.) Metodologia das ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1998.</p><p>3. Artigos de periódicos:</p><p>Autor, título, nome da revista (em destaque), volume, fascículo ou número, páginas inclusivas (início e fim), data.</p><p>Exs.: SILVA, S.A.P.S. A pesquisa qualitativa em Educação Física, Rev. Paul. Educação Física, São Paulo, v.10, n.1, p. 87-98, jan./jul. 1996.</p><p>HASSON, C. J.; DUGAN, E. L.; DOYLE, T. L.; HUMPHRIES, B.; NEWTON, R. U. Neuromechanical strategies employed to increase jump height during the initiation of the squat jump. Journal of Electromyography and Kinesiology, v. 14, n. 4, p. 515-521, 2004.</p><p>Editora-chefe: Profa. Dra. Sílvia Maria Agatti Lüdorf Coordenação de Pós-graduação Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ - Avenida Pau Brasil, 540. Ilha da Cidade Universitária - Rio de Janeiro/RJ - CEP: 21949-900 Tel: 21 2562-6803 – E-Mail posgrad@eefd.ufrj.br</p><p>Preços de transferência</p><p>Avaliação de Desempenho</p><p>Descentralização</p>