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<p>IASTM NO TRATAMENTO DA DOR E DINFUNÇÕES MIOFASCIAIS</p><p>Agulhamento a seco;</p><p>Dry needling;</p><p>Estimulação manual intramuscular; Agulhamento intramuscular.</p><p>epifaniofisio</p><p>Epifânio Gonçalves</p><p>Segundo a IASP (International Association for the Study of Pain) a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a lesão tecidual presente ou potencial, ou descrita em termos de tal lesão. Ela será sempre subjetiva onde cada um relaciona seu significado de acordo com suas experiências vividas .</p><p>Dor por Nocicepção (detecção do estímulo lesivo)</p><p>Em sua sequência de eventos temos primariamente a transformação de estímulos lesivos em potenciais de ação ( transdução), levados através de fibras nervosas periféricas ao sistema nervoso central (SNC).</p><p>Transdução -terminações sensoriais (nociceptores) - Estímulo nóxico - calor frio</p><p>mecânico - ( convertido) impulso elétrico (potencial de ação nervoso).</p><p>Transmissão - Relação Periferia/SNC - vias aferentes- corno dorsal da medula- tálamo - regiões corticais ( córtex singular, insular, límbico, somatossensorial e área cinzenta pareaquidotal).</p><p>Modulação- Alteração sofrida na transdução periférica por substâncias químicas e alterações do PH local, e na transmissão do sinal doloroso para SNC por intermédio da excitação de vias inibitórias ou inibição de vias excitatórias.</p><p>Percepção- Processamento do sinal doloroso a nível tálamocortical nos dois domínios cognitivos:	sensório-discriminativo ( localização e intensidade do estímulo) afetivo-motivacional ( grau de sofrimento).</p><p>DOR NEUROGÊNICA</p><p>DOR PSICOGÊNICA</p><p>DOR NOCICEPTIVA</p><p>Componentes dos tecidos moles:</p><p>Elementos artrodiais</p><p>Ligamentares</p><p>Musculares</p><p>Vasculares</p><p>Linfáticos</p><p>Neurais associados</p><p>Unidade Vertebral</p><p>BASE ESTRUTURAL :</p><p>2 vértebras e seu disco intervertebral</p><p>METÂMERO</p><p>/SOMITO</p><p>Dermátomo</p><p>Miótomo</p><p>Esclerótomo</p><p>Angiótomo</p><p>Vicerótomo</p><p>NA LESÃO OSTEOPÁTICA, HAVERÁ COMPROMETIMENTO DOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM O METÂMERO:</p><p>dermátomos	-	dermalgias	reflexas:	locais	ou	a	distância.	Para	diagnóstico,</p><p>utilizamos a técnica de "rolamento".</p><p>esclerótomo (articulação) - dor em periósteo: local ou a distância. Palpação das facetas e processos espinhosos.</p><p>miótomo: alteração da tonicidade – sistema agonista/antagonista desequilibrado. Músculos hipertônicos: encontramos ponto gatilho e cordões fibrosos. Músculos hipotônicos: fraqueza.</p><p>METÂMERO</p><p>QUE	PERMITEM</p><p>IMPORTANTE:	PARÂMETROS	DO DIAGNOSTICAR A LESÃO OSTEOPÁTICA:</p><p>1º - dor na espinhosa (esclerótomo);</p><p>2º - dermalgia reflexa no território (dermátomo);</p><p>3º - alteração no tônus muscular (miótomo).</p><p>4º - angiótomo - congestão local. Edema reacional = edema do forame de conjugação. 	Disfunção somática. Hérnia discal. Os angiótomos também possuem representações em 	faixas.</p><p>5º - viscerótomo - alterações viscerais. A lesão Osteopática pode ser definida como uma 	disfunção tridimensional de mobilidade. Uma lesão osteopática da coluna está associada 	à: - sensibilidade dos tecidos vertebrais; - perturbação do SN vegetativo (função visceral): 	aumento de adrenalina; - perturbação neurovascular: dores difusas, irradiantes ou à 	distância.</p><p>Síndrome Miofascial</p><p>Pontos Gatilho Miofascial</p><p>DOR LOCALIZADA OU REGIONAL.</p><p>ASSOCIADA À PRESENÇA DE CONTRATURA MUSCULAR.</p><p>PRESENÇA DE PONTOS GATILHOS .</p><p>DOR REFERIDA À DISTÂNCIA TENDO POR NATUREZA LOCALIZADA.</p><p>ESTRESSE MUSCULAR AGUDO OU CRÔNICO ENVOLVIDO.</p><p>A síndrome miofascial e a dor crônica mais frequente, clínica de dor apresenta de 30 e 85% dos casos quanto em clínica geral 30% dos pacientes, que na sua maioria são do tipo crônica predominando em adultos e do gênero feminino. as localizações mais comuns são:</p><p>REGIÃO CERVICAL.</p><p>REGIÃO DORSAL ALTA.</p><p>OMBRO.</p><p>REGIÃO INTERESCAPULAR.</p><p>LOMBAR.</p><p>NÁDEGAS.</p><p>A dor pode ser aguda ou crônica, localizada ou na área de referência, podendo apresentar um ou vários pontos-gatilho na banda muscular 4 referindo dor quando comprimidos naquele músculo, onde, uma vez afetado tem a mesma localização da distribuição da dor sendo um padrão característico em diferentes indivíduos.</p><p>As queixas clínicas podem variar dependendo de sua localização sendo acompanhadas de:</p><p>Os pontos-gatilho são nódulos discretos situados nos limites dos tecidos miofasciais que quando estimulados, causam uma dor referida específica e que atende um padrão reproduzível hipersensíveis e dolorosos a palpação ou alongados. Nódulos sensíveis endurecidos na palpação com uma microscopia eletrônica de alterações celulares inespecíficas diretamente ligadas a uma hipóxia local, na eletroneuromiografia mostra atividade de baixa amplitude persistente nesses pontos e a termografia áreas delimitadas hiperirradiadas e distintas. Podem apresentar-se como ponto gatilho latente, aquele no qual a dor referida só se manifesta quando realizada a dígito pressão, ou ponto gatilho ativo, aquele no qual a dor referida é manifestada mesmo sem a dígito pressão.</p><p>Enquanto a causa principal não for resolvida, o PGM se reativa e se torna Latente.</p><p>Ambos podem causar disfunção muscular.</p><p>Latente</p><p>Ativo</p><p>PGM</p><p>Nódulo</p><p>Sem dor ou com dor</p><p>à palpação profunda</p><p>Dor superficial local + dor referida</p><p>Macrotraumas. Microtraumas. Isquemia.</p><p>Inflamação. Sobrecarga funcional. Estresse emocional.</p><p>Disfunções endócrinas. Deficiências nutricionais. Infecções crônicas.</p><p>Apesar das diferentes formas de citações de suas condições lesivas são as mais citadas:</p><p>PRINCIPAIS MÚSCULOS COM PONTOS-GATILHO</p><p>TRAPÉZIO SUPERIOR</p><p>TRAPÉZIO INFERIOR</p><p>ECOM</p><p>GLÚTEO MÁXIMO</p><p>GLÚTEO MÉDIO</p><p>GLÚTEO MÍNIMO</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>Glúteo mínimo</p><p>Paciente apresenta dor e rigidez cervical e</p><p>refere dor bem no ápice da cabeça,</p><p>Dor</p><p>muscular?	AVE?	Aumento</p><p>da PIC?	Enxaqueca</p><p>?</p><p>CASO CLÍNICO</p><p>ESPLÊNIO DA CABEÇA</p><p>Internacionalmente</p><p>como	técnica	de</p><p>é	reconhecido</p><p>estimulação</p><p>Federation</p><p>Of	State</p><p>muscular</p><p>Boards	Physical</p><p>Therapy	/	US</p><p>(Federação dos conselhos Estaduais de fisioterapia) sendo classificada terapia manual intramuscular de caráter	músculo-esquelética manipulativa. Técnica de uso legal pelo fisioterapeuta segundo o ACORDÃO Nº 481, DE 19 DE AGOSTO</p><p>DE 2016 – sobre a utilização da</p><p>técnica Dry Needling (Agulhamento Seco ou Agulhamento a Seco) pelo profissional	fisioterapeuta.</p><p>INDICAÇÃO</p><p>Segundo o acordão citado acima tem como característica fundamental a inserção de uma agulha filamentar sólida, sem medicação, através da pele para tratar várias disfunções como:</p><p>Dor miofascial.</p><p>Recrutamento muscular.</p><p>Controle da dor musculoesquelética em geral. Regeneração e recuperação de tecidos lesados. Quadros álgicos articulares.</p><p>A Federation of State Boards of Physical Therapy/US cita agulhamento seco com os seguintes objetivos e</p><p>benefícios:</p><p>Pode ser aplicado em músculos superficiais e profundos (Dry Needling superficial, Dry Needling profundo), além de aplicação no modelo neuropático, no modelo Trigger Point e também atua em terapia combinada a recursos eletrofototerapêuticos.</p><p>Dommerholt</p><p>Segundo (2011)</p><p>prática</p><p>do	agulhamento</p><p>seco superficial e aplicou</p><p>Baldry	expandiu	a</p><p>a</p><p>a</p><p>técnica para todos os pontos gatilhos miofasciais em 1980</p><p>obtendo tantos</p><p>bons	resultados nos		músculos</p><p>superficiais como profundos.</p><p>Vulfsons	(2012)	descreve	o</p><p>agulhamento	seco</p><p>método	relativamente</p><p>no	controle	da	dor.</p><p>como novo Tudo</p><p>começou após a publicação de Lewit mais de 30 anos atrás.</p><p>Agulhamento	seco	é	um método	com		utilização		de</p><p>agulhas, que cada vez mais está sendo utilizado para o tratamento de pontosgatilhos miofasciais. Sua definição de agulhamento a seco é devida não ser infiltrada nenhuma substância no organismo.</p><p>Técnica de Aplicação</p><p>Superficial: agulha é inserida no local do PGM, na camada subcutânea, entre 5mm e 10mm de profundidade, numa angulação entre 20</p><p>e 30°.</p><p>Menos doloroso;</p><p>Indicado	para	aplicação	em	áreas	consideradas	de	risco	como pulmões e grandes vasos;</p><p>Não é esperada a resposta de contração rápida.</p><p>Carvalho, et al (2017)</p><p>Dommerholt (2011), afirma que ao usar a técnica de agulhamento a seco superficial, Baldry comentou que capacidade de resposta do indivíduo é que determina a quantidade de estimulação da agulha, ele ainda sugere</p><p>deixar	a	agulha	no	local	podendo	perdurar	de	2-3</p><p>minutos em respostas eficazes do agulhamento a seco.</p><p>Vale ressaltar a importância de uma boa palpação e avaliação para aplicação eficaz. É uma forma menos utilizada mas é um procedimento com menor risco de gerar desconforto doloroso após sua aplicação, não gerando a reação contrátil local, sua capacidade de promover redução da dor local e referida e aumento de</p><p>amplitude de movimento tem sido constatada. Seu mecanismo de ação tem sido associado à estimulação de fibras sensoriais aferentes A-delta, com duração do estímulo pós-agulhamento de até 72 horas.</p><p>Menor risco de gerar desconforto doloroso .</p><p>Não gerando reação contrátil local.</p><p>Redução da dor</p><p>local e referida.</p><p>Aumento de amplitude de movimento.</p><p>São fatores que tem sido constatada.</p><p>Técnica de Aplicação</p><p>Profundo : A agulha é inserida, através da pele,</p><p>e se aprofunda em direção ao centro do PGM;</p><p>Diminui a ativação das placas motoras terminais</p><p>envolvidas na redução da dor local e referida;</p><p>Aumenta a amplitude de movimento;</p><p>Diminui concentração de substâncias inflamatórias presentes no local do PGM.</p><p>Carvalho, et al (2017)</p><p>No agulhamento a seco profundo a aplicação será na região do nó contrátil, o que tende a evocar a resposta contrátil local das fibras da banda tensa (KUAN et al., 2007) . Alguns autores promovem pequenos movimentos de inserção e retirada da agulha, ou movimentos de rotação da mesma no interior do nódulo contrátil, no intuito de provocar a RCL até sua completa cessação (FERNANDEZ-CARNEIRO et al., 2010; HONG et al., 1994; HONG et al., 1996).</p><p>Estudos de Fricton et al., (1985); Simons (2002); Kuan et al., (2007), Shah et al., (2008) e Dommerholt, (2011) afirmam que a ocorrência da a resposta contrátil local decorrente do agulhamento a seco profundo está associado à:</p><p>Redução da atividade elétrica espontânea no ponto gatilho miofascial.</p><p>Redução da concentração de mediadores inflamatórios locais. Ao relaxamento da tensão muscular existente na banda muscular tensa.</p><p>Redução da dor local e referida.</p><p>E ao aumento da amplitude de movimento</p><p>Contra-Indicações</p><p>Zonas de infecção ou riscos, porém se for utilizado agulhas estéreis irá reduzir significativamente a chance de infecção.</p><p>Sangramento local.</p><p>Aumento da dor com a rigidez.</p><p>Oportunidade rara de pneumotórax induzido com</p><p>agulhamento.</p><p>Problemas cardiovasculares e sangramento.</p><p>Os que estão tomando medicamentos para o sangue ficar</p><p>mais fino.</p><p>Contra-Indicações Relativas</p><p>O medo de agulhas intransponíveis.</p><p>Alergia ao níquel (as agulhas são fabricadas pelo metal).</p><p>Problemas de coagulação (mesmo se você estiver em terapia anticoagulante, o risco de hemorragia).</p><p>As pessoas imunossuprimidas (para o risco de infecção).</p><p>As pessoas que têm nódulos linfáticos retirados (por causa do risco de linfedema).</p><p>Hipotireoidismo (para o risco de mioedema).</p><p>REDUZIU O QUADRO ÁLGICO.</p><p>UMA REDUÇÃO DE ESTIMATIVA DA DOR DE 95%.</p><p>SUPERIOR AO PLACEBO E DEMAIS TERAPIAS PARA REDUÇÃO IMEDIATA DA DOR, CARECENDO DE COMPROVAÇÕES A LONGO PRAZO.</p><p>MELHOROU LIGEIRAMENTE A LIMITAÇÃO DA ABERTURA DE MOVIMENTO.</p><p>EFEITO HIPOALGÉSICO LOCAL, REGIONAL E ÁREAS DISTANTES E LIVRES DE DE DOR IMEDIATAMENTE APÓS A APLICAÇÃO DO TRATAMENTO E NA VERIFICAÇÃO 10 MINUTOS APÓS O MESMO.</p><p>Evidências</p><p>Instrumentação e Técnica</p><p>GUIA PRÁTICO</p><p>/ AVALIAÇÃO</p><p>História clínica.</p><p>Exploração exteroceptiva (sensibilidade tátil, térmica e dolorosa). Topografar</p><p>zonas de hipersensibilidade. Ideal uso de algômetro.</p><p>Habilidade a respostas de manobras que provocam a dor (RESPOSTA DE CONTRAÇÃO LOCAL LTR Twitch).</p><p>Disfunção articular ou muscular / Amplitude de Movimento (ADM) e Força (teste passivo seguido de ativo).</p><p>Manobra provocativa passiva - Teste de rolamento cutâneo – palpação dos</p><p>pontos gatilhos (plana e em pinça) .</p><p>Capacidade funcional do músculo (teste ativo seguido de passivo).</p><p>Comprimento muscular – Sinal de Alongamento Positivo (SAP). Inspeção da postura a extensão dos movimentos.</p><p>Testes de tensão neural e articulares. Coordenação.</p><p>Guia Prático / Avaliação</p><p>área	a	ser</p><p>enfocando:</p><p>Identificar tratada músculo,</p><p>banda	tensa,</p><p>ponto gatilho e território sensitivo (dermátomo e/ou míotomo). Uma vez identificado realizar palpação.</p><p>1. Identificar banda tensa</p><p>Movimentos perpendiculares à fibra muscular</p><p>Identificar nódulos</p><p>- Movimentos paralelos à fibra muscular</p><p>Encontrar o PG ativo</p><p>- Reconhecimento da dor pelo</p><p>paciente</p><p>4. Sinais de confirmação:</p><p>Exploração	exteroceptiva	(sensibilidade	tátil,</p><p>térmica	e	dolorosa).	Topografar	zonas	de hipersensibilidade. Ideal uso de algômetro</p><p>“Essa é minha dor!”</p><p>Específico</p><p>Gerwin,</p><p>para	PGM	ativo,	segundo</p><p>88%	de	confiabilidade</p><p>interavaliador</p><p>PALPAÇÃO DA BANDA TENSA / DÍGITO PRESSÃO</p><p>Habilidade	a	respostas	de</p><p>manobras	que	provocam	a</p><p>dor	(RESPOSTA</p><p>DE CONTRAÇÃO	LOCAL	LTR</p><p>Twitch).</p><p>É uma despolarização local da membrana muscular.</p><p>Não um potencial propagado mas sim um fenômeno local.</p><p>Acontecendo tanto com inserção de agulha quanto com palpação em pinça.</p><p>É uma boa resposta ao tratamento porque cada contração representa o consumo de algum excesso de Ach que existe na junção neuromuscular.</p><p>Este reflexo é indicativo que a agulha foi colocada com precisão no PG ativo.</p><p>Aplicação</p><p>Agulhas de aço inoxidável e esterelizadas</p><p>Região que será aplicada limpa com álcool</p><p>Técnica de pinça (sempre que manejar a agulha)</p><p>Agulha segurada pelo cabo pela outra mão</p><p>Agulha é inserida na região</p><p>Dor pode ser momentânea</p><p>Unverzagt, et al (2015)</p><p>Técnica de Aplicação</p><p>Efetivo como analgesia</p><p>Técnica Estacionária</p><p>Efetiva em provocar um relaxamento local das fibras musculares</p><p>Pistonagem</p><p>Ativar mais precisamente as fibras C e os mecanorreceptores</p><p>superficiais e profundos quando comparada à pistonagem</p><p>Carvalho, et al (2017)</p><p>Rotações da agulha, nos sentidos horário e anti-horário</p><p>Aplica-se de duas formas de acordo com a região anatômica a ser tratada variando a angulação sendo, perpendicular (90°), oblíquo (45°) e horizontal (15 a 25°)</p><p>Intervenção Integrativa</p><p>QUAL CAMINHO SEGUIR?</p><p>INTEGRANTES CELULARES</p><p>FUNÇÕES DO TECIDO CONJUNTIVO</p><p>Função De Suporte (Osteoblastos - Condrócitos- Condroblastos);</p><p>Função De Ligação ( Cápsulas Articulares - Cartilagens Articulares- Ligamento-</p><p>Tendões- Fáscia);</p><p>Função De Proteção (Crânio- Cérebro, Peritônio - Vísceras Abdominais);</p><p>Função De Defesa (Resposta Imunológica - Eliminação De Diferentes</p><p>Germes- Barreira Mecânica - Corpos Estranhos);</p><p>Função De Alimentação E De Transporte ( Substâncias Nutritivas- Capilares Mais Finos - Vasos Linfáticos - Líquido Intersticial);</p><p>Função De Informação ( Corpo E Forma - Unidade De Função Fechada).</p><p>TRILHOS MIOFASCIAIS</p><p>Seja qual for a ação que um músculo esteja fazendo, acontece ali uma influência funcional sobre as continuidades integradas da extensão corporal dentro das faixas ou trilhos miofasciais. Essas lâminas e linhas seguem uma continuidade íntegra da textura do tecido conjuntivo do corpo, formando “meridianos” de miofáscia rastreáveis. Sendo distribuídas através dessas linhas:</p><p>TRILHOS ANATÔMICOS</p><p>“A	tensegridade</p><p>descreve	um	princípio	de	relação</p><p>estrutural	em	que	a	forma	estrutural	é	garantida	pelos</p><p>comportamentos abrangentemente</p><p>tensionais		finitamente	fechados, contínuos	do	sistema,		e	não</p><p>comportamentos do membro descontínuo e exclusivamente local.”</p><p>Em vista de buscar um equilíbrio ou uma higiene corporal relacionaremos</p><p>os músculos de acordo com suas insuficiências passiva ou ativa avaliando os vetores de acordo com suas alavancas e suas descentragens articulares.</p><p>ASPECTOS ANÁTOMO-FISIOLÓGICOS</p><p>Bloqueio curto: Usado para designar um músculo	tenso	mantido	em	um</p><p>mais curto do que o seu</p><p>habitual	eficiente,	feixes dobrados		ou	reduzidos.</p><p>comprimento comprimento musculares Conhecido</p><p>na	fisioterapia	como</p><p>“pseudoconcêntrico”.</p><p>Bloqueio longo: Usado para designar um músculo tenso mantido em um comprimento mais longo do que o seu comprimento habitual eficiente, um músculo sob tensão.</p><p>Conhecido	na	fisioterapia	como</p><p>“pseudoexcêntrico”.</p><p>Conexão mecânica: Uma conexão entre duas trilhas através de uma estação onde a conexão passa por um osso interveniente.</p><p>Continuidade miofascial: Duas ou mais estruturas adjacentes e ligadas às estruturas miofasciais.</p><p>Estação: Um lugar onde a continuidade miofascial ou a trilha na bolsa miofascial “externa” é “pregada de cabeça para baixo” ou presa à rede fascial da bolsa “interna” osso- ligamento, em outras palavras, uma ligação do músculo.</p><p>Disfunções Globais</p><p>Focar	com	tempo	para	inibição	em</p><p>bloqueios curtos.</p><p>Identificar	músculos	em	pseudoconcentricidade que levem a uma série de compensações gerando</p><p>ações	degenerativas	e	dor	pelo	mecanismo</p><p>adaptativo de lesão.</p><p>Focar	com	tempo	para	estimulação	em</p><p>bloqueios longos.</p><p>Estimular nível circulatório músculos em pseudoexcentricidade	aliviando	atenção preparatória para estímulos.</p><p>Linha Superficial Posterior</p><p>Myers 2010</p><p>Myers 2010</p><p>ESTAÇÕES ÓSSEAS (EO) E TRILHOS MIOFASCIAIS (TM) DA LINHA SUPERFICIAL POSTERIOR</p><p>SENTIDO CAUDAL - CEFÁLICO</p><p>SUPERFÍCIE PLANT AR DAS FALANGES DOS ARTELHOS (EO)</p><p>FÁSCIA PLANTAR E FLEXOR CURTO DOS ARTELHOS (TM)</p><p>CALCÂNEO (EO)</p><p>GASTROCNÊMIO/ TENDÃO DO CALCÂNEO (TM)</p><p>CÔNDILOS FEMORAIS (EO)</p><p>ISQUIOTIBIAIS (TM)</p><p>TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA (EO)</p><p>LIGAMENTO SACROTUBERAL (TM)</p><p>SACRO (EO)</p><p>FÁSCIA SACROLOMBAR/ E RETORES DA COLUNA (TM)</p><p>CRISTA OCCIPITAL (EO)</p><p>GÁLEA APONEURÓTICA</p><p>/ FÁSCIA</p><p>EPICRANIAL (TM)</p><p>OSSO FRONTAL/ CRISTA</p><p>SUPRAORBITAL</p><p>(EO)</p><p>Linha Superficial Posterior</p><p>Padrões Comuns de Compensação Postural:</p><p>Limitação da dorsiflexão do tornozelo;</p><p>Hiperextensão do joelho</p><p>Isquiotibiais encurtados (substituição por rotadores laterais profundos);</p><p>Deslocamento posterior da pelve;</p><p>Contra-Nutação do sacro; Ampliação do extensor em flexão torácica;</p><p>Limitação suboccipital levando a hiperextensão cervical</p><p>superior;</p><p>Deslocamento anterior ou rotação do occipital sobre atlas e desconexão do movimento olho coluna.</p><p>Myers 2010</p><p>Linha Superficial Anterior</p><p>Myers 2010</p><p>Myers 2010</p><p>SUPERFÍCIE DORSAL DAS FALANGE DOS DEDOS DOS PÉS (EO).</p><p>EXTENSORES CURTO E LONGO, TIBIAL ANTERIOR, COMPARTIMENTO CRURAL</p><p>ANTERIOR (FM).</p><p>TUBEROSIDADE TIBIAL (EO).</p><p>TENDÃO SUB PATELAR (FM).</p><p>PATELA (EO).</p><p>RETO FEMORAL, QUADRÍCEPS (FM).</p><p>ESPINHA ILÍACA ANTERO INFERIOR (EO).</p><p>TUBÉRCULO PÚBICO (EO).</p><p>RETO ABDOMINAL (FM).</p><p>QUINTA COSTELA (EO).</p><p>FÁSCIA ESTERNAL, ESTERNOCONDRAL (FM).</p><p>MANÚBRIO ESTERNAL (EO).</p><p>ESTERNOCLEIDOMAS</p><p>TOIDEO (FM).</p><p>PROCESSO</p><p>MASTOIDE (EO).</p><p>FÁSCIA DO COURO</p><p>CABELUDO (FM).</p><p>Padrões Comuns de Compensação Postural:</p><p>Limitação do tornozelo de flexão plantar;</p><p>hiperextensão do joelho;</p><p>inclinação pélvica anterior;</p><p>restrição das costelas anteriores e respiração;</p><p>Postura da cabeça para a frente.</p><p>Linha Superficial Anterior</p><p>Myers 2010</p><p>Linha Lateral</p><p>BASES DO PRIMEIRO QUINTO METATARSIANOS (EO).</p><p>MÚSCULOS FIBULARES, COM COMPARTIMENTO CRURAL LATERAL (TM).</p><p>CABEÇA FIBULAR (EO).</p><p>LIGAMENTO ANTERIOR DA CABEÇA DA FÍBULA (TM).</p><p>CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA (EO).</p><p>TRATO ÍLIO-TIBIAL/ MÚSCULOS ABDUTORES (TM).</p><p>TENSOR DA FÁSCIA LATA (TM).</p><p>GLÚTEO MÁXIMO (TM)</p><p>OBLÍQUOS ABDOMINAIS LATERAIS (TM) / CRISTA ILÍACA, EIAS E EIPS.</p><p>COSTELAS (EO).</p><p>INTERCOSTAIS INTERNOS E EXTERNOS (TM).</p><p>INTERCOSTAIS INTERNOS E EXTERNOS (TM).</p><p>PRIMEIRA E SEGUNDA COSTELAS (EO).</p><p>ESPLENIO DA CABEÇA</p><p>, ESTERNOCLEIDOMAST OIDEO (TM).</p><p>CRISTA OCCIPITAL, PROCESSO MASTOIDE (EO).</p><p>PADRÕES COMUNS DE COMPENSAÇÃO POSTURAL:</p><p>LINHA ESPIRAL</p><p>PONTA DO OCCIPITAL E PROCESSO MASTÓIDE / PTS DE EIXO (EO)</p><p>ESPLENIO DA CABEÇA E CERVICAL (TM).</p><p>CERVICAL INFERIOR TORÁCICA SUPERIOR (EO).</p><p>ROMBÓIDES MAIOR E MENOR (TM).</p><p>BORDA MEDIAL DA ESCÁPULA (EO). SERRÁTIL ANTERIOR (TM).</p><p>COSTELAS LATERAIS (EO). OBLÍQUO EXTERNO (TM).</p><p>APONEUROSE ABDOMINAL, LINHA ALBA (TM). OBLÍQUO INTERNO (TM).</p><p>CRISTA ILÍACA, EIAS (EO)</p><p>TENSOR DA FÁSCIA LATA, TRATO ILIOTIBIAL (TM). CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA (EO).</p><p>TIBIAL ANTERIOR (TM).</p><p>BASE DO PRIMEIRO METATARSO (EO). FIBULAR LONGO (TM).</p><p>CABEÇA FIBULAR (EO).</p><p>BÍCEPS FEMORAL (TM). TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA (EO). LIGAMENTO SACROTUBERAL (TM). SACRO (EO).</p><p>FÁSCIA LOMBOSSACRA, ERETOR DA COLUNA (TM).</p><p>PONTO DO OCCIPITAL (EO)</p><p>LINHA ESPIRAL</p><p>Padrões Comuns de Compensação Postural:</p><p>Linha Anterior Superficial e Profunda MS</p><p>3ª, 4ª e 5ª costelas</p><p>Peitoral menor, fáscia clavipeitoral</p><p>Processo coracoide Bíceps braquial</p><p>Tuberosidade radial</p><p>Periósteo radial /borda anterior Processo estiloide do rádio</p><p>Ligamento colateral radial e músculos tênares</p><p>Escafoide / trapézio</p><p>Parte externa do polegar</p><p>Terço medial da clavícula, cartilagens costais,</p><p>fáscia toracolombar,</p><p>crista ilíaca</p><p>Peitoral maior, latíssimo do dorso</p><p>Linha medial do úmero</p><p>Septo intermuscular medial</p><p>Epicôndilo medial do úmero</p><p>Grupo flexor</p><p>Túnel do carpo</p><p>Superfície palmar dos dedos</p><p>Linha Superficial e Profunda Posterior</p><p>Processo espinhoso das vértebras cervicais inferiores e torácicas superiores</p><p>Romboides e levantador da escápula</p><p>Borda medial da escápula</p><p>Músculos do manguito rotador</p><p>Cabeça do úmero</p><p>6 Tríceps braquial</p><p>Olecrânio da ulna</p><p>8 Processo estiloide da ulna</p><p>Ligamentos colaterais ulnares</p><p>Piramidal, hamato</p><p>Músculos hipotênares</p><p>Parte externa do dedo mínimo</p><p>Crista occipital, ligamento nucal, processos espinhosos torácicos</p><p>Trapézio</p><p>Espinha da escápula, terço lateral da clavícula</p><p>Deltoide</p><p>Tubérculo deltoide do úmero</p><p>Septo intermuscular lateral</p><p>Epicôndilo lateral do úmero</p><p>Grupo extensor</p><p>Superfície dorsal dos dedos</p><p>Abordagem Integrativa</p><p>Semiotécnica</p><p>Feed Back por Recolhimento Tecidual</p><p>Áreas de PDR na região da cabeça	e	pescoço	para	as</p><p>quais	a	dor		pode		ser encaminhada	pelo	PGM</p><p>Veja a lista de músculos que remetem dor	a	cada	uma	dessas	áreas.</p><p>Plexo cervical</p><p>Formado pelos ramos anteriores de C1 a C4, com contribuições de C5.</p><p>Inerva pele e músculos da cabeça, do pescoço e da parte superior dos ombros e do peito.</p><p>Nervo Frênico: inerva o músculo diafragma</p><p>Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA</p><p>(Cabeça e Pescoço)</p><p>Correlacionar:</p><p>(Cabeça e Pescoço)</p><p>Intervenção associado ao Dry Needling</p><p>Agulhamento</p><p>As áreas designadas (vermelho) dentro da parte superior das costas, ombro e braço que pode abranger a dor ali referida pelos pontos gatilho miofascial.</p><p>Plexo braquial</p><p>Formado pelos ramos anteriores de C5 a C8 e T1.</p><p>Dá origem a toda a inervação do ombro e do membro superior.</p><p>5 nervos mais importantes que emergem do plexo braquial: N. axilar, N. músculo-cutâneo, N. radial, N. mediano, N. ulnar.</p><p>Correlacionar:</p><p>Torácica/Ombro</p><p>Correlacionar:</p><p>MS/Ombro</p><p>MS/Ombro</p><p>MS/Ombro</p><p>As	áreas</p><p>de	dor</p><p>referida cotovelo</p><p>na	região aos	 dedos</p><p>por pontos de gatilho</p><p>miofascial.</p><p>MS/Antebraço</p><p>MS/Antebraço</p><p>As áreas de dor referida</p><p>na região do tronco onde</p><p>o	paciente</p><p>descrever</p><p>por	pontos</p><p>pode</p><p>a	dor</p><p>de	gatilho</p><p>miofascial.</p><p>Plexo lombar</p><p>Plexo sacral</p><p>T1</p><p>flexor	profundo	dos	dedos intrínsecos da mão.</p><p>T2</p><p>Intercostais .</p><p>T3,T4,T5</p><p>Intercostais, serrátil posterior superior.</p><p>T6</p><p>Intercostais e</p><p>reto do abdome.</p><p>T7,T8</p><p>Intercostais, reto do abdome oblique externo.</p><p>T9,T10,T11</p><p>Intercostais	serrátil</p><p>superior		reto	do oblíquo	externo		e</p><p>posterior abdômen interno e</p><p>transverso do abdômen.</p><p>T12</p><p>Intercostais ret abdominal oblíquo externo e interno transverso do abdome quadrado lombar iliopsoas .</p><p>T1,T2</p><p>Coração / Coronária</p><p>T3 / T4</p><p>Pulmão</p><p>T4</p><p>Vesícula Biliar</p><p>T5</p><p>Estômago</p><p>T6</p><p>Pâncreas</p><p>T7</p><p>Baço</p><p>T8</p><p>Fígado</p><p>T9</p><p>Supra Renais</p><p>T10</p><p>Intestino Delgado / Duodeno</p><p>T11, T12</p><p>RINS/ Intestino</p><p>Tronco/Coluna Vertebral</p><p>Tronco/Abdomen</p><p>Áreas de dor referida (vermelhas) dentro da parte inferior da região do tronco e pelve.</p><p>Máx</p><p>Máx</p><p>Máx</p><p>Máx</p><p>Med</p><p>Mín</p><p>Máx</p><p>Tronco/Pelve</p><p>(vermelho)	no</p><p>Áreas	de	dor	referida</p><p>quadril,</p><p>coxa, e regiões do joelho</p><p>pacientes</p><p>onde	os</p><p>podem	descrever</p><p>dor</p><p>miofascial.</p><p>MI/Coxa/Joelho</p><p>MI/Coxa/ Joelho</p><p>Áreas de dor referida (vermelhas) dentro da perna, tornozelo e região do pé onde os pacientes podem descrever dor miofascial.</p><p>Perna</p><p>Perna</p><p>Perna</p><p>Referências</p><p>Travel JG, Simons DG, Simons LS. Myofascial Pain and Dysfunction: The Trigger Point Manual-Upper Half of</p><p>Body. Baltimore, Md: Wiliams & Wilkins; 1999.</p><p>SALGADO, A. S. I. Eletrofisioterapia, São Paulo, 2015.</p><p>SIMONS DG. Understanding effective treatments of myofascial trigger points. J of Body and Movem Ther. 2002;6(2),81-88.</p><p>SHAH JP, DANOFF JV, DESAI MJ, et al. Biochemicals associated with pain and inflammation are elevated in sites</p><p>near to and remote from active myofascial trigger points. Arch Phys Med Rehabil. 2008;89(1):16-23</p><p>VULFSONS, Simon; RATMANSKY, Motti; KALICHMAN, Leonid. Trigger Point Needling: Techniques and Outcome. Rd Gerwin, section Editor, 2012</p><p>FRICTON JR, AUVINEN MD, DYKSTRA D, SCHIFFMAN E. Myofascial syndrome electromyographic changes</p><p>associated with local twtich response. Arch Phys Med Rehabil. 1985;66:314-317.</p><p>Referências</p><p>CARVALHO AV, GROSSMANN E, FERREIRA FR, JANUZZI E E FONSECA RM. O emprego do agulhamento seco no</p><p>tratamento da dor miofascial mastigatória e cervical. Rev Dor. São Paulo, 2017 jul-set;18(3):255-60</p><p>UNVERZAGT C, BERGLUND K , THOMAS JJ. Agulhamento seco para dor de ponto morfoscial: comentário clínico. Int J Sports Phys Ther . 2015 jun; 10 (3): 402-418. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4458928/)</p><p>BANDY WD, NELSON R, BEAMER L. Comparação do agulhamento seco vs. Sham no desempenho do salto vertical. Int J Sports Phys Ther . Outubro de 2017; 12 (5): 747-751. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5685412/)</p><p>TANG L, LI Y, QIANG-MIN H, YANG Y. O agulhamento seco nos pontos de gatilho miofasciais reduz a espasticidade crônica do ombro pós-AVC. Regen Neural Res . 2018 abr; 13 (4): 673-676. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5950677/)</p><p>GONZALÉZ-PEREZ LM, et al. Agulha profunda e seca de pontos-gatilho localizados no músculo pterigóideo lateral: eficácia e segurança do tratamento para o manejo da dor miofascial e da disfunção temporomandibular. Med Oral Patol Oral Cir Bucal . 2015 maio; 20 (3): e326-e333.</p><p>Referencias bibliográficas</p><p>AGNE, J. E. Eletroterapia , Santa Maria, 2015/16.</p><p>AGRIPINO, M. E. J. Efeito hipoalgésico da corrente alternada de média frequência em quilohertz (Aussie) em indivíduos saudáveis: Aracaju, 2017. 66 f.: il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Sergipe, 2017.</p><p>BARRETO, A. A. Efeito do ultrassom terapêutico sobre o crescimento ósseo das epífises, distal do fêmur e proximal da tíbia em rattus norvegicus. 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Espírito Santo (2009): [S.n.].</p><p>G r a t o	p e l a	a t e n ç ã o	d e	t o d o s 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