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<p>23/06/2021</p><p>Introdução à</p><p>Biologia Celular e do</p><p>Desenvolvimento</p><p>Aula Prática 01</p><p>Prof. Dra. Ana Paula Scaramal Ricietto</p><p> Conhecer e manipular o microscópio óptico.</p><p> Reconhecer e identificar as diferenças</p><p>estruturais entre células procariontes e</p><p>eucariontes.</p><p> Observar a organização hierárquica das células</p><p>eucariontes quanto a formação de tecidos e</p><p>órgãos.</p><p>Microscopia</p><p>óptica</p><p>Base</p><p>Charriot</p><p>Mesa ou platina</p><p>Parafuso</p><p>micrométrico</p><p>Parafuso macrométrico</p><p>Fonte de luz</p><p>Condensador com</p><p>diafragma</p><p>Revólver</p><p>Tubo ou canhão</p><p>Braço</p><p>Oculares</p><p>Objetivas</p><p>Fonte: PublicDomainPictures / Pixabay. Disponível em https://pixabay.com/pt/photos/branco-qu%C3%ADmica-isolado-microscopia-219983/. Acesso em 16 jul. 2020.</p><p>Microscópio óptico Cálculo da ampliação total (Microscopia óptica)</p><p>Ocular Objetiva Aumento Total</p><p>10x 4x 40x</p><p>10x 10x 100x</p><p>10x 40x 400x</p><p>10x 100x 1000x</p><p>Fonte: Autora, 2021.</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>VIDA</p><p>REPRODUÇÃO</p><p>HEREDITARIEDADE</p><p>HOMEOSTASE</p><p>METABOLISMO</p><p>CELULA</p><p>ADAPTAÇÃO</p><p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>PARA TER VIDA PRECISA TER CELULAS</p><p>23/06/2021</p><p>Fonte: Wikimedia Commons / CNX OpenStax. Disponível em https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=49923763. Acesso em 21 mai 2021.</p><p>Coloração HE</p><p> Corantes ácidos: interagem com estruturas</p><p>básicas das células, geralmente do citoplasma,</p><p>corando-as.</p><p>• Eosina (coloração rósea)</p><p>• Fucsina (coloração vermelha)</p><p> Corantes básicos: coram estruturas ácidas</p><p>(núcleo)</p><p>• Hematoxilina (coloração azul)</p><p>Microscopia</p><p> Recortar uma pequena letra de jornal;</p><p> Colocar uma gota de água sobre a lâmina, com auxílio de um conta-gotas</p><p>ou pipeta;</p><p> Colocar a letra de jornal (na posição de leitura) sobre a gota de água;</p><p> Colocar a lamínula na posição de 45º em relação à lâmina, abaixando-a</p><p>suavemente;</p><p> Caso haja excesso de líquido (fora da lamínula), retirá-lo com papel</p><p>absorvente;</p><p> Seguir as etapas de focalização indicadas pelo professor;</p><p> Desenhar nos aumentos de 40x, 100x, 400x e 1000x.</p><p> Esquematizar após a observação.</p><p>Ampliada Invertida da</p><p>esquerda</p><p>para direita</p><p>Invertida de</p><p>cima para</p><p>baixo</p><p>Fonte: Leite, C. M. Adaptada; JUNQUEIRA, LUIZ CARLOS UCHOA; CARNEIRO, JOSÉ. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.</p><p>Formação de imagem</p><p>microscopia óptica</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>23/06/2021</p><p>Eucariontes:</p><p>animal</p><p>Fonte: Adaptado de Madigan et al. Brock biology of microoganisms. 13 ed. Pearson, 2012.</p><p>Eucariontes</p><p>Eucarionte animal:</p><p>mucosa bucal</p><p> Raspar levemente, com o auxílio da espátula, a mucosa bucal.</p><p> Espalhar o material da espátula na lâmina.</p><p> Adicionar uma gota do corante sobre a lâmina e aguardar 2’.</p><p> Com o auxílio de uma almotolia/piseta, remover o excesso do corante.</p><p> Cobrir a lâmina com uma lamínula.</p><p> Retirar as bolhas de ar pressionando a pinça levemente sobre a</p><p>lamínula.</p><p> Observar no microscópio, nos aumentos de 10x e 40x focalizando a</p><p>imagem com o auxílio do micrométrico.</p><p> Esquematizar as estruturas observadas.</p><p>Observação</p><p>comentada</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>23/06/2021</p><p>Eucariontes:</p><p>vegetal</p><p>Fonte: Raven et al. Biologia Vegetal . 8 ed. Guanabara Koogan, 2014.</p><p>Fonte: Adaptado de Reece et al. Biologia de Campbell. 10 ed. Artmed, 2015.</p><p>Núcleo RER</p><p>REL</p><p>Ribossomos</p><p>Vacúolo central</p><p>Microfilamentos</p><p>Microtúbulos</p><p>Cloroplastos</p><p>Plasmodesmos</p><p>Parede celular</p><p>Membrana celular</p><p>Peroxissomos</p><p>Mitocôndria</p><p>Golgi</p><p>Eucarionte vegetal:</p><p>cebola</p><p> Com a pinça, retire a epiderme da cebola colocando-a na lâmina sobre</p><p>uma gota d’água. Cubra-a com a lamínula.</p><p> Retirar as bolhas de ar pressionando a pinça levemente sobre a</p><p>lamínula.</p><p> Observar no microscópio, nos aumentos de 10x e 40x focalizando a</p><p>imagem com o auxílio do micrométrico.</p><p> Retire a lâmina da platina para a coloração com azul de metileno.</p><p> Colocar o papel-filtro ao lado da lamínula.</p><p> Adicionar uma gota de corante ao lado oposto do papel (o papel</p><p>absorverá o excesso de água-corante).</p><p> Observar no microscópio, nos aumentos de 10x e 40x focalizando a</p><p>imagem com o auxílio do micrométrico.</p><p> Esquematize as estruturas observadas salientando as diferenças</p><p>proporcionadas pela coloração.</p><p>Observação</p><p>comentada</p><p>Fonte: Wikimedia Commons. Disponível em https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Onion_Cells.jpg#/media/File:Onion_Cells.jpg. Acesso em 22 mai 2021.</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>23/06/2021</p><p>Procariontes</p><p>ProcariontesFímbrias</p><p>Citoplasma</p><p>Ribossomos</p><p>Nucleoide</p><p>Inclusões</p><p>Plasmídeo</p><p>Flagelo</p><p>Pili</p><p>Cápsula</p><p>Parede</p><p>celular</p><p>Membrana</p><p>celular</p><p>Fonte: Adaptado de Lumen Microbiology. Disponível em https://courses.lumenlearning.com/microbiology/chapter/unique-characteristics-of-prokaryotic-cells/. Acesso em 21 mai 2021. Fonte: Adaptado de Lumen Microbiology. Disponível em https://courses.lumenlearning.com/microbiology/chapter/unique-characteristics-of-prokaryotic-cells/. Acesso em 21 mai 2021.</p><p>Parede celular</p><p>Fonte: Madigan et al. Microbiologia de Brock. 14 ed. Artmed, 2016.</p><p>Procarionte</p><p>25 26</p><p>27 28</p><p>29 30</p><p>23/06/2021</p><p> Com o auxílio de uma espátula, em uma lâmina com uma gota d’água,</p><p>adicionar uma pequena porção do iogurte natural.</p><p> Secar levemente à chama da lamparina.</p><p> Corar o esfregaço com duas gotas de azul de metileno deixando reagir</p><p>durante cerca de 3’.</p><p> Lavar a lâmina com água destilada e deixar secar naturalmente.</p><p> Observar ao microscópio utilizando a objetiva de menor aumento.</p><p> Colocar uma gota de óleo de imersão e observar na objetiva de maior</p><p>aumento (100x).</p><p> Esquematizar as células observadas.</p><p>Fonte: Josef Reischig / Wikimedia Commons. Disponível em</p><p>https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Lactobacillus_acidophilus_(259_08)_Lactobacillus_acidophilus_(D%C3%B6derlein_bacillus).jpg. Acesso em 22 mai 2021.</p><p>Observação</p><p>comentada</p><p> Verificar se todos os alunos conseguiram observar as lâminas especificas;</p><p> Verificar se os alunos esquematizaram as estruturas;</p><p> Verificar se os alunos conseguiram identificar as principais características</p><p>estruturais das células estudadas;</p><p> Esclarecer as possíveis dúvidas dos alunos quanto as características de cada</p><p>lâmina observada.</p><p>31 32</p><p>33 34</p><p>35</p><p>23/06/2021</p><p>Introdução à</p><p>Biologia Celular e do</p><p>Desenvolvimento</p><p>Aula Prática 02</p><p>Prof. Dra. Ana Paula Scaramal Ricietto</p><p> Compreender as divisões celulares bem como</p><p>identificar as etapas nas células.</p><p> Observar o movimento de ciclose na célula</p><p>vegetal, bem como dos fenômenos de</p><p>plasmólise e desplasmólise.</p><p>Ciclo celular e</p><p>Mitose</p><p>Fonte: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular. 4 ed. Artmed, 2017.</p><p>Cromossomos</p><p>Fonte: Wikimedia Commons / Richard Wheeler. Disponível em https://es.wikipedia.org/wiki/Crecimiento_celular#/media/Archivo:Cell_Cycle-es.jpg. Acesso em 21 mai. 2021.</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>23/06/2021</p><p>Fonte: Reece et al. Biologia de Campbell. 10 ed. Artmed, 2015.</p><p>Mitose</p><p>Fonte: Reece et al. Biologia de Campbell. 10 ed. Artmed, 2015.</p><p>Mitose</p><p> Corte as raízes recém-formadas e coloque dentro de uma placa de</p><p>Petri;</p><p> Pingue algumas gotas da solução de orceína acética (essa solução</p><p>cora os cromossomos, facilitando a visualização ao microscópio</p><p>óptico);</p><p> Dentro da capela ou próximo de janelas, com o auxílio de uma pinça</p><p>de madeira, segure a placa de Petri e a aqueça em lamparina até</p><p>observar a formação de vapores, sem deixar ferver;</p><p> Oriente os alunos que passem a placa pela chama e não a deixem</p><p>fixa sobre a mesma;</p><p> Coloque as raízes em uma lâmina de microscopia e corte com uma</p><p>lâmina de bisturi. Faça cortes finos na região apical, concentrando os</p><p>cortes na região do meristema, localizado aproximadamente 2 a 3</p><p>milímetros da ponta da raiz;</p><p> Pingue mais uma gota de orceína acética sobre o material cortado e</p><p>coloque uma lamínula sobre a preparação;</p><p> Elimine o excesso com papel absorvente;</p><p> Após o preparo da lâmina, envolva-a com papel absorvente e esmague o</p><p>preparo com o polegar. Esse procedimento deve ser</p><p>realizado para que</p><p>uma fina camada de células possa ser observada ao microscópio. Deve</p><p>ficar somente uma camada de células;</p><p> Observar ao microscópio óptico, iniciando pela objetiva de menor</p><p>aumento;</p><p> Com a objetiva de 100x, utilizar o óleo de imersão para a observação da</p><p>lâmina;</p><p> Esquematizar a imagem observada, diferenciando as fases da mitose.</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>23/06/2021</p><p>Observação</p><p>comentada</p><p>Anáfase</p><p>Metáfase</p><p>Profáse</p><p>Telófase</p><p>Fonte: Autora, 2021.</p><p>Ciclose e osmose • Ocorre a favor do</p><p>gradiente de concentração</p><p>(de uma solução que</p><p>contém mais água para a</p><p>com menos água);</p><p>É a difusão da água através de uma membrana seletivamente</p><p>permeável, ou seja, permite que a água se difunda, mas os solutos não.</p><p>Mais diluído Menos diluído</p><p>Fonte: Adaptado de FOX, S. I. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manole, 2007.</p><p>Osmose</p><p>Osmose</p><p>Ocorre através • Bicamada lipídica;</p><p>• Proteínas canal (aquaporinas).</p><p>Aquaporina</p><p>Bicamada</p><p>lipídica</p><p>Fonte: Modificado de Wikimedia Commons / OpenStax College. Disponível em https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=30148553. Acesso em 22 mai. 2021.</p><p>Ciclose e osmose</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>23/06/2021</p><p>PROCEDIMENTO A:</p><p> Pingar uma gota de água sobre uma lâmina;</p><p> Colocar uma folha de Elodea sobre a gota de água;</p><p> Cobrir com a lamínula;</p><p> Observar ao microscópio óptico com as objetivas de 4x, 10x, 40x e 100x;</p><p> Com a objetiva de 100x, utilizar o óleo de imersão para a observação da</p><p>lâmina;</p><p> Esquematizar as imagens observadas com a objetiva de 100x.</p><p>PROCEDIMENTO B:</p><p> Em uma nova lâmina, colocar uma folha de Elodea e, em seguida, colocar</p><p>duas gotas de NaCl 3,0%;</p><p> Após um minuto, cobrir com a lamínula e observar ao microscópio óptico,</p><p>utilizando as objetivas de 4x, 10x, 40x e 100x;</p><p> Com a objetiva de 100x, utilizar o óleo de imersão para a observação da</p><p>lâmina;</p><p> Esquematizar a imagem observada com a objetiva de 100x;</p><p> Logo após, colocar água destilada por capilaridade na lâmina preparada.</p><p>Colocar uma gota de água destilada na borda da lamínula e, com o auxílio</p><p>de papel filtro ou papel absorvente, puxá-la para o interior do preparo,</p><p>para que possa absorver o excesso de água destilada;</p><p> Observar ao microscópio óptico, utilizando as objetivas de 4x, 10x, 40x e</p><p>100x;</p><p> Esquematizar a imagem observada com a objetiva de 100x;</p><p>Fonte: Wikimedia Commons / Kristian Peters. Disponível em https://en.wikipedia.org/wiki/Cytoplasmic_streaming#/media/File:Rhizomnium_punctatum_lamina.jpeg. Acesso em 22</p><p>mai 2021.</p><p>Observação comentada:</p><p>ciclose</p><p>Fonte: Wikimedia Commons. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Turgor#/media/Ficheiro:Turgor_pressure_on_plant_cells_diagram-es.svg. Acesso em 22 mai 2021.</p><p>Observação comentada:</p><p>osmose</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>23/06/2021</p><p> Preparar as cebolas para o crescimento radicular com uma semana de antecedência;</p><p> Verificar se todos os alunos conseguiram preparar a lâmina;</p><p> Verificar se os alunos conseguiram identificar as diferenças nas fases da mitose em células de cebola;</p><p> Verificar se todos os alunos esquematizaram as diferentes fases da mitose;</p><p> Verificar se os alunos conseguiram identificar a permeabilidade da membrana plasmática, a ciclose e o</p><p>movimento das organelas;</p><p> Verificar se todos os alunos conseguiram observar plasmólise e desplasmólise;</p><p> Verificar se todos os alunos esquematizaram as imagens observadas;</p><p> Esclarecer as possíveis dúvidas dos alunos.</p><p>25 26</p><p>23/06/2021</p><p>Introdução à</p><p>Biologia Celular e do</p><p>Desenvolvimento</p><p>Aula Prática 03</p><p>Prof. Dra. Ana Paula Scaramal Ricietto</p><p>• Compreender como ocorre a extração do DNA e</p><p>análise laboratorial desse material genético.</p><p>Extração de DNA</p><p>do morango: parte I</p><p> Os alunos deverão escolher 3 morangos (ou banana) e remover as folhas,</p><p>deixando somente o pseudofruto;</p><p> Peça que coloquem os morangos dentro de um saco plástico limpo (com</p><p>fecho – tipo ziploc) para macerá-los com as mãos até que resulte em uma</p><p>pasta homogênea;</p><p> Transferir a pasta homogênea de morangos para um Becker;</p><p> Em outro Becker, misturar: 150 mL de água destilada, uma colher de sopa</p><p>de detergente líquido neutro e uma colher de chá de sal de cozinha.</p><p>Mexer com bastão de vidro para misturá-los. Esse procedimento deve ser</p><p>realizado em baixa velocidade para não obter espuma;</p><p> Deixar a mistura em repouso por 30 minutos, mexendo levemente com</p><p>bastão de vidro de vez em quando;</p><p>Extração de DNA do</p><p>morango: parte I</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>23/06/2021</p><p>DNA</p><p>Célula vegetal</p><p>Fonte: Adaptado de LadyofHats / Wikimedia Commons. Disponível em https://pt.m.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_vegetal#/media/Ficheiro%3APlant_cell_structure_pt.svg. Acesso</p><p>em 22 mai. 2021.</p><p>Núcleo celular</p><p>Cromatina e estrutura do cromossomo condensado</p><p>Telômero</p><p>Centrômero</p><p>Braço</p><p>Cromossomo</p><p>condensado</p><p>Histonas</p><p>Nucleossomo</p><p>s</p><p>Solenoides</p><p>Poro</p><p>nuclear</p><p>Fonte: adaptado de Stackexchange. Disponível em https://biology.stackexchange.com/questions/47944/the-human-has-46-double-chromosomes-or-simple-chromosomes. Acesso em</p><p>22 mai. 2021.</p><p>DNACÉLULA</p><p>NÚCLEO CROMOSSOMO</p><p>DNA</p><p>Fonte: Adaptado de LadyofHats / Wikimedia Commons. Disponível em https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eukaryote_DNA.svg#/media/File:Eukaryote_DNA.svg. Acesso em 20 jul.</p><p>2020.</p><p>Fonte: Wikimedia Commons / Sponk. Disponível em https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Difference_DNA_RNA-ES.svg#/media/File:Difference_DNA_RNA-ES.svg. Acesso em 22 mai 2021.</p><p>Evolução da estrutura do DNA</p><p>Fonte: PIERCE, B. A. Genética: umenfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>23/06/2021</p><p>Estrutura do DNA</p><p>1.Análise química: Quando analisaram a composição do</p><p>DNA de muitos organismos diferentes, Erwin Chargaff e</p><p>colaboradores constataram que a concentração de timina</p><p>era sempre igual à de adenina e que a concentração de</p><p>citosina era sempre igual à de guanina.</p><p>Fonte: SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.</p><p>Estrutura do DNA</p><p>2.Estudos de difração por raios X: Watson e Crick usaram</p><p>dados de difração de raios X sobre a estrutura do DNA</p><p>apresentados por Maurice Wilkins, Rosalind Franklin e seus</p><p>colaboradores. Esses dados indicaram que o DNA era uma</p><p>estrutura bifilamentar, altamente organizada, com</p><p>subestruturas repetidas a intervalos de 0,34 nanômetro (1</p><p>nm = 10–9 m) ao longo do eixo da molécula.</p><p>Fonte: SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.</p><p>Etapas de</p><p>extração</p><p>Etapas da extração</p><p>1. LISE CELULAR</p><p>• Rompimento da célula e remoção de membranas</p><p>• Detergente: rompem as membranas devido à natureza anfipática</p><p>2. PURIFICAÇÃO DO DNA</p><p>• Remoção de componentes celulares como proteínas, organelas e restos</p><p>celulares</p><p>• Adição de protease</p><p>• Acetato de sódio ou amônio</p><p>• Fenol/clorofórmio</p><p>Etapas da extração</p><p>3. PRECIPITAÇÃO DO DNA</p><p>• Separação do DNA e remoção dos sais</p><p>• Etanol ou isopropanol (gelado)</p><p>• Centrifugação (pellet)</p><p>4. REIDRATAÇÃO</p><p>• DNA solubilizado em água ultrapura ou tampão</p><p>• Armazenamento -20°C</p><p>Células são</p><p>lisadas usando</p><p>um detergente</p><p>que rompe a</p><p>membrana</p><p>celular.</p><p>Conteúdos</p><p>tratados com</p><p>proteases e</p><p>RNAse.</p><p>Debris celulares são</p><p>centrifugados formando o</p><p>pellet. O sobrenadante</p><p>contendo DNA é transferido</p><p>para um novo tubo.</p><p>O DNA é precipitado</p><p>com etanol. Sua</p><p>forma viscosa</p><p>permite que seja</p><p>enrolado em um</p><p>bastão.</p><p>Fonte: Adaptado de Reading: Basic Techniques to Manipulate Genetic Material. Disponível em https://courses.lumenlearning.com/bio1/chapter/reading-biotechnology-and-genetic-</p><p>information/. Acesso em 22 mai. 2021.</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>23/06/2021</p><p>Extração de DNA</p><p>do morango: parte II</p><p> Após 30 minutos, colocar uma peneira sobre um Becker limpo e filtrar a</p><p>solução preparada para separar o líquido da pasta do morango;</p><p> Colocar 25 mL da solução filtrada em um tubo de ensaio;</p><p> Depois, colocar 50 mL de álcool comum, sem misturar o álcool com a</p><p>solução. O álcool deve ser colocado lentamente pela parede do tubo de</p><p>ensaio;</p><p> Aguardar aproximadamente 3 minutos para que ocorra</p><p>a precipitação</p><p>do DNA;</p><p> Visualizar o material no tubo de ensaio.</p><p>Extração de DNA do</p><p>morango - II</p><p> Verificar se todos os alunos conseguiram preparar a solução utilizada;</p><p> Verificar se os alunos conseguiram executar todas as etapas da extração</p><p>do DNA do morango/banana, compreendendo a função de cada uma das</p><p>etapas;</p><p> Verificar se todos os alunos conseguiram obter o material contendo o</p><p>DNA do morango/banana;</p><p> Esclarecer as possíveis dúvidas dos alunos quanto à extração do DNA em</p><p>célula vegetal.</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23</p><p>23/06/2021</p><p>Introdução à</p><p>Biologia Celular e do</p><p>Desenvolvimento</p><p>Aula Prática 04</p><p>Prof. Dra. Ana Paula Scaramal Ricietto</p><p> Compreender a organização do material</p><p>genético.</p><p> Construir e analisar cariótipos. Núcleo celular e</p><p>cromossomos</p><p>Núcleo celular</p><p>Cromatina e estrutura do cromossomo condensado</p><p>Telômero</p><p>Centrômero</p><p>Braço</p><p>Cromossomo</p><p>condensado</p><p>Histonas</p><p>Nucleossomo</p><p>s</p><p>Solenoides</p><p>Poro</p><p>nuclear</p><p>Fonte: adaptado de Stackexchange. Disponível em https://biology.stackexchange.com/questions/47944/the-human-has-46-double-chromosomes-or-simple-chromosomes. Acesso em</p><p>22 mai. 2021.</p><p>Compactação da</p><p>cromatina</p><p>Fonte: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre : Artmed, 2017.</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>23/06/2021</p><p>Classificação</p><p>Fonte: KLUG, W. et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010.</p><p>Padrão de bandas</p><p>cromossômicas</p><p>Fonte: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre : Artmed, 2017.</p><p>Cariótipo</p><p>humano</p><p>Fonte: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre : Artmed, 2017.</p><p>Construção de cariótipo</p><p>1. Divida a turma em grupos de até quatro alunos.</p><p>2. Localize os três pares cromossômicos de maior tamanho, que constituem</p><p>o grupo A. Os cromossomos dos pares 1 e 3 são do tipo metacêntrico</p><p>(centrômero em posição aproximadamente central), e os do par 2 são</p><p>submetacêntricos (centrômero um pouco deslocado do centro). Oriente os</p><p>cromossomos 1 e 3 com os braços que têm a faixa cinzenta para baixo da</p><p>linha tracejada.</p><p>3. Dos cromossomos restantes, identifique os dois pares de maior tamanho,</p><p>que constituem o grupo B. São grandes, pouco menores que o</p><p>cromossomo 3, e submetacêntricos. O que tem uma faixa cinzenta na</p><p>região do centrômero é o cromossomo 4.</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>23/06/2021</p><p>4. Localize agora os pares de cromossomos 21 e 22, que constituem o grupo</p><p>G. São os menores do conjunto e do tipo acrocêntrico (centrômero localizado</p><p>perto da extremidade). O braço menor desses cromossomos possui uma</p><p>pequena esfera terminal chamada satélite. O cromossomo que apresenta</p><p>faixa negra mais larga o 21.</p><p>5. Procure os pares de cromossomos 19 e 20, que constituem o grupo F. Eles</p><p>são um pouco maiores que os do grupo G e quase metacêntricos. O</p><p>cromossomo 19 apresenta uma faixa negra em torno do centrômero. O</p><p>cromossomo 20 tem uma faixa negra larga no braço ligeiramente menor</p><p>(superior), e outra mais estreita no braço ligeiramente maior.</p><p>6. Localize os pares cromossômicos 13, 14 e 15, que constituem o grupo D. Eles</p><p>são do tipo acrocêntrico, com satélites no braço menor. O que apresenta faixas</p><p>negras mais largas é o cromossomo 13; o que tem faixas um pouco mais estreitas</p><p>é o 14, o 15 apresenta faixas ainda mais estreitas.</p><p>7. Identifique os pares de cromossomos 6 e 7, os primeiros do grupo C. Eles são os</p><p>maiores entre os cromossomos que restaram, e são do tipo submetacêntrico. O</p><p>maior dos dois, com faixas negras mais estreitas no braço menor, é o cromossomo</p><p>6.</p><p>8. Dos cromossomos restantes, descubra agora os três pares de menor tamanho,</p><p>de tipo submetacêntrico. São os cromossomos 16, 17 e 18, que constituem o</p><p>grupo E. O cromossomo 18 é facilmente identificável por não apresentar</p><p>nenhuma faixa escura no braço menor. O cromossomo 16 possui, no braço menor,</p><p>uma faixa negra mais larga que a apresentada pelo 17.</p><p>9. Selecione o menor dos cromossomos restantes. Tratasse do cromossomo</p><p>sexual Y. Além de não apresentar homólogo, ele é do tipo acrocêntrico</p><p>(centrômero localizado próximo à extremidade), e tem uma faixa cinzenta</p><p>larga no braço maior.</p><p>10. Dos onze cromossomos restantes, identifique o cromossomo sexual X. Ele</p><p>apresenta uma faixa negra estreita no braço menor.</p><p>11. Selecione, dos cromossomos restantes, o par que possui três faixas negras</p><p>largas no braço curto: é o cromossomo 9. Procure agora o par que apresenta</p><p>apenas uma faixa negra larga no braço menor: trata-se do cromossomo 12.</p><p>12. Faltam apenas três pares de cromossomos para identificar. O que</p><p>apresenta faixas negras mais largas no braço maior é o cromossomo 8. Dos</p><p>dois pares restantes, o que tem o centrômero mais deslocado para a</p><p>extremidade é o cromossomo 10.</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>23/06/2021</p><p>Resolução</p><p>comentada</p><p>Alterações</p><p>cromossômicas</p><p>Alterações numéricas</p><p>As alterações no número de cromossomos são de</p><p>dois tipos básicos: alterações em</p><p>conjuntos completos de cromossomos, que resultam</p><p>em uma condição denominada euploidia</p><p>aberrante e alterações em partes dos conjuntos de</p><p>cromossomos, que resultam em uma condição</p><p>denominada aneuploidia.</p><p>Fonte: PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.</p><p>AneuploidiasNulissomia</p><p>• é a perda de ambos os membros de um par homólogo de</p><p>cromossomos. É representada como 2n − 2, em que n se</p><p>refere ao número haploide de cromossomos. Assim, nos</p><p>seres humanos, que normalmente têm 2n = 46</p><p>cromossomos, um zigoto nulissômico tem 44</p><p>cromossomos.</p><p>Monossomia</p><p>• é a perda de um único cromossomo, representada como</p><p>2n − 1. Um zigoto humano monossômico tem 45</p><p>cromossomos.</p><p>Aneuploidias</p><p>Trissomia</p><p>• é o ganho de um único cromossomo, representada como</p><p>2 n + 1. Um zigoto humano trissômico tem 47 cromossomos.</p><p>O ganho de um cromossomo significa que existem três</p><p>cópias homólogas de um cromossomo.</p><p>Tetrassomia</p><p>• é o ganho de dois cromossomos homólogos, representada</p><p>como 2n + 2. Um zigoto humano tetrassômico tem 48</p><p>cromossomos. A tetrassomia não é o ganho de dois</p><p>cromossomos extras, mas, em vez do ganho de dois</p><p>cromossomos homólogos, teremos quatro cópias homólogas</p><p>de um dado cromossomo.</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>23/06/2021</p><p>Não disjunção meiótica I</p><p>Fonte: PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.</p><p>Não disjunção meiótica II</p><p>Fonte: PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.</p><p>Síndrome de Down</p><p>• A grande maioria (95%) dos indivíduos</p><p>com síndrome de Down apresenta</p><p>aneuploidia de cromossomo completo</p><p>(trissomia do 21) como etiologia.</p><p>• Outros 4% apresentam uma variedade</p><p>de translocações, sendo a mais</p><p>importante delas uma translocação</p><p>robertsoniana 14:21.</p><p>• 1% dos indivíduos com síndrome de</p><p>Down possui mosaicismo.</p><p>Fonte: SCHAEFER, G. B. Genética médica. Porto Alegre: AMGH, 2015; Fonte: MALUF, S. Citogenética humana. Porto Alegre: Artmed, 2011.</p><p>Construção e análise de</p><p>cariótipos: Down,</p><p>Klinefelter e Turner</p><p>• Cada grupo deverá receber um dos cariótipos e realizar a</p><p>montagem utilizando o gabarito como base;</p><p>• Após, identificar o sexo e a síndrome que está</p><p>acometendo o indivíduo analisado.</p><p>25 26</p><p>27 28</p><p>29 30</p><p>23/06/2021</p><p>Resolução comentada:</p><p>Down</p><p>Resolução comentada:</p><p>Klinefelter</p><p>Fonte: Wikimedia Commons /Nami-já. Disponível em https://en.wikipedia.org/wiki/Klinefelter_syndrome#/media/File:Human_chromosomesXXY01.png. Acesso em 22 mai 2021.</p><p>Resolução comentada:</p><p>Turner</p><p>Fonte: Wikimedia Commons. Disponível em https://de.wikipedia.org/wiki/Turner-Syndrom#/media/Datei:45,X.jpg. Acesso em 22 mai 2021.</p><p>31 32</p><p>33 34</p><p>35 36</p><p>23/06/2021</p><p>Procedimento 1:</p><p> Sala dividida em grupos de até quatro alunos.</p><p> Entrega e divisão dos materiais.</p><p> Recortar e separar os cromossomos e organizá-los em pares.</p><p> Organizar os pares de acordo com cariótipo tipo de</p><p>humanos e colar os pares no papel sulfite.</p><p>Procedimento 2:</p><p> Sala dividida em grupos de até quatro alunos.</p><p> Entrega e divisão dos materiais.</p><p>1. deverão coletar imagens de cariótipos</p><p>da síndrome de Down (anexo 2),</p><p>Síndrome de Turner (anexo 3), Síndrome de Klinefelter (anexo 4), e</p><p>imprimir e salvar em slides de PowerPoint. De preferência salvar todos</p><p>os cariótipos em um mesmo slide, que será apresentado durante toda</p><p>a aula prática aos alunos.</p><p>2. Imprimir cariótipos da síndrome de Down, cariótipos da Síndrome de</p><p>Klinefelter e cariótipos da Síndrome de Turner.</p><p>3. Após a impressão, deverão recortar os cromossomos de cada síndrome</p><p>separadamente e colocar todos os cromossomos de cada síndrome em</p><p>um recipiente separadamente, identificado por um número (somente</p><p>o docente/tutor deverá saber qual a síndrome está em cada</p><p>recipiente).</p><p>Por exemplo:</p><p> Recipiente 1- Síndrome de Down (anexo2)</p><p> Recipiente 2- Síndrome de Turner (anexo 3)</p><p> Recipiente 3 – Síndrome de Klinefelter (anexo 4)</p><p> Verificar se todos os alunos conseguiram realizar as atividades;</p><p> Esclarecer as possíveis dúvidas dos alunos.</p><p>37 38</p><p>39 40</p>