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<p>UNIVERSIDADE ABERTA ISCED</p><p>FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO</p><p>CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGÊS</p><p>SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO</p><p>Tema: A observação no estágio Pedagógico</p><p>Nome da estudante: Júlia Carlos Manuel João</p><p>Código: 11230612</p><p>Introdução</p><p>Na formação docente nos deparamos muitas vezes com a necessidade de recolha de dados, ora para realização de trabalhos ciêntíficos, ora para avaliação do PEA ou ainda para compreensão do meio envolvente. Nesses casos, muitos são os caminhos usados para se obter os dados.</p><p>Segundo Zanella (2015), as técnicas de recolha de dados podem ser: questionário, entrevista, observação, pesquisa documental/bibliográfica, cada uma tendo seus procedimentos própios de execução e contexto de aplicação.</p><p>Neste trabalho trataremos destas técnicas, mais específicamente da técnica de observação, como um meio de colecta de dados no estágio pedagógico.</p><p>Usando uma pesquisa bibliográfica, qualitativa, procuramos neste trabalho:</p><p>· Entender a técnica de observação</p><p>· Definir e classificar esta técnica</p><p>· Justificar a sua relevancia para a actividade de estágio pedagógico</p><p>· Indicar limitações e formas de as ultrapassar.</p><p>Observação como técnica de recolha de dados</p><p>Trivinos (1987) diz que a técnica de observação não é somente olhar, esta técnica é essencialmente destacar um objecto de estudo, prestando atenção em suas características, físicas, psicológicas ou comportamentais. A técnica de observação permite a recolha de comunicação escrita ou oral entre os observados.</p><p>Prara Saumure e Given (2008), a observação pode ser participante e não participante, dependendo da acção e atitude do observador.</p><p>Observação participante</p><p>Correia (2009) diz que a observação participante é realizada em contacto directo, frequente e longo. O pesquisador e os actores sociais são instrumentos de pesquisa. Correia considera ainda que está é complementada pela entrevista pois na interação o investigador pode conduzir uma entrevista semi-estruturada ou livre.</p><p>Bogdan e Taylor (1975, apud Correia 2009), consideram que a observação participante é uma investigação caracterizada por interações sociais intensas entre o investigador e os sujeitos.</p><p>Esta observação começa quando o investigador chega ao campo, logo nas negociações para se ter acesso ao campo de observação.</p><p>Aqui, é necessário que o investigador esteja ciente dos esteriótipos culturais e seja capaz de compreender novas situações a que possa ser sujeito enquanto observa.</p><p>Observação não participante</p><p>Para Saumure e Given (2008) a observação não participante é quando o investigador não interage com a comunidade; Este auxilia o pesquisador na identificação e a obtenção de provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento, sujeita o pesquisador a um contato mais direto com a realidade, mas sem interação.</p><p>O grau de participação do observador é muito baixo, bem como a duração das observações, sendo imprescindível planejar o que e como observar.</p><p>Vantagens da observação</p><p>Para Zanella (2015), as vantagens da técnica de observação são:</p><p>· Poder observar e registrar fenômenos em tempo real;</p><p>· Exige menos trabalho do sujeito de pesquisa;</p><p>· Pode-se estudar o comportamento humano, de um ponto de vista único;</p><p>· Favorece a construção de hipóteses;</p><p>· Permite descobrir aspectos novos de um problema;</p><p>· Permite estudar variados fenômenos de uma só vez;</p><p>· Exige menos reflexão;</p><p>· Possibilita a aquisição de evidencias reais.</p><p>Desvantagens</p><p>· Possibilidade de rejeição no campo;</p><p>· Possibilidade enfrentar problemas no registo de informações observadas;</p><p>· A duração da observação pode tornar a pesquisa cansativa;</p><p>· A presença do investigador pode provocar alterações no comportamento dos observados;</p><p>· Possibilidade de representação parcial da realidade (parcialidade do observador);</p><p>· Factores imprevistos podem condicionar a observação;</p><p>· Se não registados todos dados, a interpretação tende a ser subjectiva.</p><p>Conclusão</p><p>Na formação, os futuros professores passam pelo estágio pedagógico, separado em duas fases, observação e Práticas pedagógicas. Na primeira fase, a da observação, usa-se a técnica de oservação participante para coletar dados, onde o investigador procura compreender o funcionamento da organizaçao escolar. Esta acção torna-se importante pelo facto de, como citado por Correia (2009), permitir a obtenção de dados mais concretos, nesse caso sobre o funcionamento da escola e do PEA, permitindo que o investigador se prepare pra sua actividade futura.</p><p>Durante o estágio pedagógico, o investigador deve fazer o máximo para que os dados por si trazidos no final sejam fiáveis, para isso este deve planificar antepadamente a sua actividade, organizando e preparando a sí mesmo prevendo eventuais imprevistos, o ivestigador deve ser imparcial e pautar pelo valor científico dos dados, programar as actividades para que sejam realizadas por um tempo e que não venham a causar exaustão ou cansaõ, o pesquisador deve andar pronto para colher e anotar qualquer situação que venha a ocorrer no compo de observação e tentar fazer com que a sua presença não cause desconforto nos observados.</p><p>Bibliografia</p><p>Correia, M. (2009). A observação participante enqunto Tecnica de Investigação. ESSIP.</p><p>Beja.</p><p>Saumure, K. Given, L. (2008). "Virtual Research." The Sage Encyclopedia of Qualitative</p><p>Research Methods. SAGE Publications. Consultado em 01 Set. 2024 em http://www.sagerereference.com/research/Article_n486.html</p><p>Trivinos, A. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais. Atlas. São Paulo.</p><p>Zanella, L. (2015). Metodologia de Estudo e de pesquisa em Administração Vol. 1.</p><p>UFSC. Brasil.</p><p>6</p>

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