SLIDE NUTRICAO COMPORTAMENTAL pptx (Métodologia e Resultados)

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<p>Socialização - Seminário Módulo V</p><p>Nome do Tutor (a): Franciel Barboza de Sousa</p><p>Nome dos alunos (as): Ana Karolina Cruz da Silveira</p><p>Larissa Giovana Coelho</p><p>Lucineia Paulino da Silva</p><p>Luiza Edir da Silva</p><p>Nildymam J. B. Fagundes Sousa</p><p>NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL E O</p><p>COMER INTUITIVO</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A nutrição comportamental é uma abordagem que "considera aspectos</p><p>socioculturais e emocionais na alimentação". Terapeutas nutricionais auxiliam os</p><p>pacientes a lidar com emoções que afetam a alimentação, usando técnicas como o</p><p>Comer Intuitivo para promover hábitos mais saudáveis (Alvarenga et al., 2019).</p><p>Na prática clínica, o nutricionista que adota a nutrição comportamental,</p><p>conhecido como terapeuta nutricional, ajuda os pacientes a gerenciar suas</p><p>emoções, que desempenham um papel importante nas escolhas alimentares. Para</p><p>motivar os pacientes a fazer mudanças em seus hábitos alimentares, o terapeuta</p><p>nutricional utiliza diversas técnicas, sendo o Comer Intuitivo o foco principal deste</p><p>estudo.</p><p>OBJETIVOS</p><p>Discutir e analisar os conceitos de nutrição comportamental e comer</p><p>intuitivo, elucidando sua importância para promover uma alimentação</p><p>equilibrada e saudável.</p><p>Apresentar e definir os conceitos relacionados à nutrição comportamental,</p><p>bem como os princípios básicos do comer intuitivo;</p><p>Discutir a influencia dos fatores psicológicos e emocionais e sua relação</p><p>com a nutrição comportamental</p><p>JUSTIFICATIVA</p><p>A escolha desta temática se justifica pela crescente preocupação com a saúde pública e</p><p>a evolução do paradigma da nutrição. Estudar a nutrição comportamental e o comer</p><p>intuitivo proporciona uma visão atualizada sobre alimentação e saúde, alinhada com</p><p>as tendências atuais.</p><p>Além disso, essa área tem recebido crescente atenção na comunidade científica,</p><p>oferecendo oportunidades para contribuir com novas ideias e perspectivas no campo</p><p>da nutrição. Portanto, a escolha desse tema é motivada pela relevância, atualidade e</p><p>potencial de avanço do conhecimento nesse domínio</p><p>FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL</p><p>A nutrição comportamental é uma abordagem científica recente dentro da área de</p><p>Nutrição, onde incluiu aspectos fisiológicos, sociais e emocionais da alimentação, e</p><p>possui como objetivo principal ampliar o trabalho do profissional, assim como</p><p>quebrar ideias tígidas da atual visão do que é saúdavel ou não, a mesma adota</p><p>técnicas e estratégias que proporciona mudança para com o comportamento</p><p>alimentar responsável do paciente (ALMEIDA; FURTADO 2017).</p><p>COMER INTUITIVO</p><p>Um filósofo francês, do século XX, caracterizou a intuição como um instinto capaz</p><p>de permitir o conhecimenro a parir do caráter do tempo como duração meramente</p><p>espacial, onde o mesmo considera a intuição como uma apreensão imediaa da</p><p>realidade por coincidência com o objeto, ou seja, para o mesmo a intuição é algo</p><p>pautado em sansações e não em pensamentos racionais. Abreu e Spengler (2022),</p><p>pontuam que o conceito comer intuitivo foi criado por duas nutricionistas, Evelyn</p><p>Tribole e Elyse Resch, onde o método evidencia que as pessoas se libertem de dietas</p><p>crônicas e redescubram o prazer de comer. (PENTEADO, et al., 2022, p. 12)</p><p>Segundo Alvarenga e Figueiredo (2019), o Comer Intuitivo (CI) se caracteriza por</p><p>uma abordagem empática e acolhedora, promovendo uma conexão mais harmoniosa</p><p>com a alimentação. Essa abordagem se fundamenta em três pilares essenciais: a</p><p>permissão incondicional para comer quando sentir fome, a prática de se alimentar</p><p>por motivos fisiológicos e não emocionais, e a confiança nos sinais internos de fome e</p><p>saciedade para guiar as escolhas alimentares.</p><p>Figura 1 – Escala da fome</p><p>Nesta figura observamos a Escala de Fome sendo uma ferramenta que avalia o nível de</p><p>fome de uma pessoa, variando de "muito faminto" a "muito satisfeito," auxiliando na</p><p>conscientização dos sinais de fome e saciedade. Fonte: Livro Nutrição Comportamental;</p><p>pág. 605</p><p>Metodologia</p><p>Este estudo adotou uma abordagem qualitativa com o propósito de compreender em</p><p>profundidade os fenômenos sociais e comportamentais relacionados à nutrição,</p><p>especificamente focando nas práticas da nutrição comportamental e do comer</p><p>intuitivo.</p><p>Seleção dos Participantes: A seleção seguiu uma estratégia de amostragem intencional,</p><p>garantindo uma diversidade de experiências e perspectivas na área.</p><p>Para coletar dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os participantes.</p><p>Tópicos Abordados nas Entrevistas: As entrevistas exploraram tópicos como os</p><p>princípios da nutrição comportamental e comer intuitivo, as experiências dos</p><p>profissionais na aplicação dessas abordagens, os desafios enfrentados e os impactos</p><p>percebidos nas vidas dos pacientes.</p><p>Resultados e Discurssões</p><p>Eficácia da Abordagem Integral: A combinação de nutrição comportamental e comer</p><p>intuitivo desempenhou um papel significativo na promoção de uma relação saudável</p><p>com a alimentação, resultando em mudanças positivas nos hábitos alimentares dos</p><p>pacientes.</p><p>Benefícios do Comer Intuitivo: A técnica do comer intuitivo mostrou-se valiosa,</p><p>proporcionando maior satisfação com a alimentação, redução da ansiedade em</p><p>relação aos alimentos e diminuição da tendência ao comer emocional.</p><p>Desafios e Considerações Futuras: Embora os resultados tenham sido positivos, o</p><p>estudo reconheceu limitações, incluindo a amostra tendenciosa e a necessidade de</p><p>considerar questões éticas e culturais. Chamou a atenção para a importância de</p><p>futuras pesquisas para abordar essas limitações e fornecer orientações mais sólidas aos</p><p>profissionais de saúde.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALVARENGA, Marle et al., Nutrição Comportamental. 2 ed. Barueri:</p><p>Manole, 2019.</p><p>CAVALCANTI, Évelen Muniz. A importância da nutrição</p><p>comportamental e atit.udes saudáveis da família no tratamento da</p><p>obesidade infantil. 2019. UniCEUB. Disponível em:</p><p>https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/13464/1/21555074.</p><p>pdf Acesso em: 30. Ago. 2023</p><p>DE ALMEIDA, Camila Biller; DE CARVALHO FURTADO, Celine.</p><p>Comer intuitivo. UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 14, n. 37, p. 38-46,</p><p>2018. Disponível em:</p><p>http://revista.unilus.edu.br/index.php/ruep/article/view/925 Acesso em:</p><p>01. Set. 2023.</p><p>https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/13464/1/21555074.pdf</p><p>http://revista.unilus.edu.br/index.php/ruep/article/view/925</p><p>JULIE T. Schaefer A Review of Interventions that Promote Eating by</p><p>Internal Cues.Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, 2013.</p><p>KOLLER, Olívia Garbin. Qual é a sua fome?: Uma revisão narrativa</p><p>sobre o “comer intuitivo” e seus efeitos na saúde. 2019. Disponível em:</p><p>https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/204128 Aceso em: 02.</p><p>Set.2023</p><p>PENTEADO, Aline Cristiane et al. Cirurgia bariátrica, transtornos</p><p>alimentares e nutrição comportamental: associações possíveis.</p><p>SEMEAR: Revista de Alimentação, Nutrição e Saúde, v. 4, n. 1, p. 1-16,</p><p>2022. Disponível em: http://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/11998</p><p>Acesso em: 30. Ago. 2023.</p><p>https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/204128</p><p>http://seer.unirio.br/ralnuts/article/view/11998</p><p>PIMENTEL, Dr.Juliano. Guia Rapido para alimentação intuitiva.</p><p>2017. Disponível em:http://www.pimed.com.br/artigo/guia-rapido-</p><p>para-alimentacao-intuitiva. Acesso em: 01. Set. 2023.</p><p>SPENGLER, Mariana Fachin; ABREU, Lara Alvarez de. Comer</p><p>intuitivo e seus benefícios no tratamento de transtornos alimentares e</p><p>obesidade. 2022. Disponível em: JULIE T. Schaefer A Review of</p><p>Interventions that Promote Eating by Internal Cues.Journal of the</p><p>Academy of Nutrition and Dietetics, 2013.</p><p>https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/30641</p>