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<p>VIGILÂNCIA SANITÁRIA</p><p>Conceito:</p><p>- Conjunto de ações capaz de eliminar,</p><p>diminuir ou prevenir riscos à saúde e de</p><p>intervir nos problemas sanitários,</p><p>abrangendo:</p><p> o controle de bens de consumo e da</p><p>prestação de serviços que, direta ou</p><p>indiretamente, se relacionam com a saúde.</p><p>Fatores Históricos:</p><p>•Talidomida (enjôo na gestação) má-</p><p>formação congênita/60</p><p>•Césio 137 ±Acidente radioativo</p><p>Goiânia/87</p><p>•Serviço de hemodiálise Caruaru/PE.</p><p>•Medicamentos falsificados (farinha de</p><p>trigo)</p><p>Criação da ANVISA.</p><p>•Fragilidade do Sistema.</p><p>•SNVS (Produtos e serviços)</p><p>Uma visão geral:</p><p>Econômico: regulação das relações</p><p>produção-consumo de bens e serviços.</p><p>Jurídico: fundamentada no Direito</p><p>Administrativo – visa disciplinar e restringir</p><p>direitos e liberdades em prol dos interesses</p><p>públicos.</p><p>Médico-sanitário: objetiva a qualidade em</p><p>saúde, por meio da normatização,</p><p>certificação de produtos e fiscalização.</p><p>Vigilância Sanitária no Brasil:</p><p>- Surge na década de 70, como resposta do</p><p>governo militar ao agravamento da</p><p>questão social.</p><p>- Atualmente a Vigilância Sanitária</p><p>comporta um campo de articulações</p><p>complexas entre o domínio econômico,</p><p>jurídico e o médico-sanitário.</p><p>Estabelecimentos e serviços</p><p>sujeitos à Vigilância</p><p>Sanitária:</p><p>- Farmácia</p><p>- Indústrias de medicamentos</p><p>• produtores de cosméticos</p><p>• produtores de produtos para a saúde</p><p>• produtores de saneantes</p><p>• distribuidoras de medicamentos</p><p>• laboratórios de análises clínicas</p><p>• serviços de radiodiagnóstico</p><p>• hospitais</p><p>• serviços de hemoterapia</p><p>Áreas de Atuação:</p><p>- Alimentação</p><p>- Cosméticos</p><p>- Saneantes</p><p>- Tabaco</p><p>- Serviços de saúde</p><p>- Medicamentos</p><p>- Produtos para saúde</p><p>- Laboratórios</p><p>- Vigilância Pós-uso</p><p>- Sangue, tecidos E órgãos</p><p>- Toxicologia</p><p>Para que serve essa vigilância:</p><p>- Restringir práticas empresariais</p><p>perigosas/danosas</p><p>- Controlar qualidade/segurança</p><p>- Afastar a concorrência desleal</p><p>- Corrigir informações aos consumidores</p><p>Para que serve e como</p><p>trabalha:</p><p>- Para ter gestão de riscos sanitários:</p><p>eliminando, diminuindo e prevenindo</p><p>riscos à saúde e de intervir nos problemas</p><p>sanitários</p><p>SNVS e ANVISA</p><p>- O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária</p><p>compreende o conjunto de ações</p><p>executado pela Administração Pública</p><p>direta e indireta da União, dos Estados, do</p><p>Distrito Federal e dos Municípios, que</p><p>exerçam atividades de regulação,</p><p>normatização, controle e fiscalização na</p><p>área de vigilância sanitária.</p><p>- Sistema Nacional de Vigilância Sanitária,</p><p>compete a Agência Nacional de Vigilância</p><p>Sanitária-ANVISA, do Ministério da Saúde o</p><p>papel de coordenar, com o objetivo de</p><p>regulamentar e executar as ações com</p><p>abrangência nacional.</p><p>*Agência Nacional de Vigilância Sanitária</p><p>(ANVISA),</p><p>*Conselho Nacional de Secretários</p><p>Estaduais de Saúde (CONASS)</p><p>*Conselho Nacional de Secretários</p><p>Municipais de Saúde (CONASEMS)</p><p>*Centros de Vigilância Sanitária Estaduais,</p><p>Distrito Federal e Municipais (VISAS)</p><p>*Laboratórios Centrais (LACENS)</p><p>Responsabilidades:</p><p>- ANVISA :</p><p>• Participar na formulação e na</p><p>implementação das políticas de ações</p><p>emVigilância Sanitária;</p><p>• Participar da definição de norma se</p><p>mecanismos de controle;</p><p>• Prestar cooperação técnica e financeira</p><p>aos Estados, DF e municípios;</p><p>• Capacitação de recursos humanos</p><p>Estado:</p><p>• Promover a descentralização para os</p><p>municípios;</p><p>• Prestar apoio técnico e financeiro aos</p><p>Municípios;</p><p>• Coordenar e em caráter complementar e</p><p>ou suplementar, executar ações de</p><p>Vigilância Sanitária;</p><p>• Normatizar;</p><p>• Capacitar.</p><p>Município:</p><p>• Planejar, organizar, controlar e avaliar</p><p>ações;</p><p>• Executar serviços de vigilância sanitária;</p><p>•Normatizar complementarmente no seu</p><p>âmbito de atuação.</p><p>Atributos:</p><p>- Ação normativa e fiscalizatória sobre os</p><p>serviços prestados, produtos e insumos</p><p>terapêuticos de interesse para a saúde;</p><p>- Permanente avaliação da necessidade de</p><p>prevenção do risco;</p><p>- Possibilidade de interação constante com</p><p>a sociedade, em termos de promoção da</p><p>saúde, da ética e dos direitos de cidadania</p><p>SISTEMA NACIONAL DE</p><p>VIGILÂNCIA SANITÁRIA</p><p>Federal:</p><p>- Ministério da saúde</p><p>- Conselho Nacional da saúde</p><p>- ANVISA</p><p>Fiocruz e INCQS</p><p>Estadual:</p><p>- Conselho estadual de saúde</p><p>- Vigilância Sanitárias estuais</p><p>Lacens</p><p>Municipal:</p><p>- Secretaria Municipal de saúde</p><p>- Conselho Municipal de saúde</p><p>- Vigilância Sanitária municipais</p><p>O poder de polícia:</p><p>- PODER DE POLÍCIA: Conjunto de</p><p>atribuições concedidas a administração</p><p>para disciplinar e restringir, em favor do</p><p>interesse público, adequando direitos e</p><p>liberdades individuais, tendo como</p><p>principal característica a coercitividade e</p><p>admitindo até o emprego da força para o</p><p>seu cumprimento</p><p>- PODER DE POLÍCIA SANITÁRIO:</p><p>Caracteriza-se pela natureza do objetivo</p><p>pretendido, que é o de evitar o fato danoso</p><p>à saúde da população é precedido de ações</p><p>educativas, de informações amplas sobre</p><p>as restrições que a lei sanitária impõe às</p><p>atividades pública e privada, e da</p><p>notificação no sentido de alertar para a</p><p>irregularidade constatada</p><p>O PODER DE POLÍCIA SANITÁRIO É UM</p><p>INSTRUMENTO DE DEFESA COLETIVO</p><p>Tipos de inspeções</p><p>sanitárias:</p><p>- Inspeção de rotina</p><p>- Inspeção Programada</p><p>- Inspeção de Emergência</p><p>- Inspeção Especial – demandas externas</p><p>Atividades Emergenciais:</p><p>- Surtos infecções hospitalares</p><p>- Intoxicações</p><p>- Apreensões de Produtos</p><p>Demanda externa:</p><p>- Denúncias e Reclamações:</p><p> Ministério Público</p><p> Juizados</p><p> Delegacias</p><p> Conselhos de Classe</p><p> Controle Social : Conselhos Locais,</p><p>Distritais e Municipal de Saúde</p><p>Processo Administrativo</p><p>Sanitário: Fases</p><p>- Infração</p><p>- Instauração</p><p>- Instrução</p><p>- Defesa</p><p>- Julgamento</p><p>- Penalidade</p><p>*Rito processual estabelecido em Lei</p><p>Federal e nos Códigos Sanitários Estaduais</p><p>e Municipais.</p><p>Processo Administrativo</p><p>Sanitário: Autos</p><p>Auto de Infração</p><p>Termos:</p><p>- Intimação</p><p>- Apreensão</p><p>- Inutilização</p><p>- Interdição / Desinterdição</p><p>- Ciência</p><p>Processo Administrativo</p><p>Sanitário: Penalidades</p><p>- Advertência</p><p>- Multa</p><p>- Apreensão Definitiva</p><p>- Interdição</p><p>- Cassação de Licença Sanitária</p><p>Interdição</p><p>Quanto a espécie:</p><p>Total</p><p> Parcial</p><p>Interdição quanto à finalidade:</p><p> Máquinas</p><p> Equipamentos</p><p> Ambientes</p><p>VIGILÂNCIA AMBIENTAL</p><p>O que é?</p><p>- Definida como um conjunto de ações que</p><p>proporcionam o conhecimento e a</p><p>detecção de qualquer mudança nos fatores</p><p>determinantes e condicionantes do</p><p>ambiente que interferem na saúde humana</p><p>- Tem como objetivo de recomendar e</p><p>adotar as medidas de prevenção e controle</p><p>das doenças e outros agravos, decorrente</p><p>do ambiente e de atividades produtivas</p><p>DE QUAIS INFORMAÇÕES</p><p>NECESSITA?</p><p> FATORES DE RISCO (físicos, químicos,</p><p>biológicos, mecânicos e psicosociais);</p><p> CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DO</p><p>AMBIENTE;</p><p> PESSOAS EXPOSTAS;</p><p> EFEITOS ADVERSOS À SAÚDE (doenças e</p><p>acidentes)</p><p>QUAL A ESTRUTURA DO</p><p>SISTEMA?</p><p>A Vigilância Ambiental em Saúde divide-se</p><p>em duas subáreas:</p><p> Vigilância e Controle de Fatores de Risco</p><p>Biológico</p><p> Vetores;</p><p> Hospedeiros e reservatórios;</p><p> Animais Peçonhentos.</p><p> Vigilância e Controle de Fatores de</p><p>Riscos Não Biológicos</p><p> Água para Consumo Humano</p><p> Contaminantes Ambientais.</p><p> Ar;</p><p> Resíduos Tóxicos; e</p><p>• Desastres Naturais e Tecnológicos.</p><p>SAÚDE E AMBIENTE</p><p>- Processo de Desenvolvimento</p><p>(Urbanização, Industrialização)</p><p>- Pressões sobre o Meio Ambiente</p><p>- Degradação do Meio Ambiente</p><p>- Riscos à Saúde Humana</p><p>Ações Preventivas e Corretivas</p><p>BASE LEGAL EM VSA</p><p>• Constituição Federal de 1988:</p><p>Art.</p><p>196. Visa à redução do risco de doença</p><p>e de outros agravos e ao acesso universal e</p><p>igualitário às ações e serviços para sua</p><p>promoção, proteção e recuperação.</p><p>• Lei 8.080 de 19/09/1990: (Lei Orgânica</p><p>da Saúde) VIII - a fiscalização e a inspeção</p><p>de alimentos, água e bebidas para</p><p>consumo humano;</p><p>• Instrução Normativa 01/SVS/ 2005:</p><p>Regulamenta as competências na área de</p><p>Vigilância em Saúde Ambiental:</p><p>I. água para consumo humano;</p><p>II. ar;</p><p>III. solo;</p><p>IV. contaminantes ambientais e</p><p>substâncias químicas;</p><p>V. desastres naturais;</p><p>VI. acidentes com produtos perigosos;</p><p>VII. fatores físicos;</p><p>VIII. ambiente de trabalho.</p><p>Vigilância em Saúde Ambiental -</p><p>VISAMB</p><p>- Identifica os agravos presentes no</p><p>ambiente de maneira a criar metodologias</p><p>e elaborar ações para minimizar seus</p><p>impactos adversos</p><p>- Áreas de atuação:</p><p> Vigilância da qualidade da água</p><p>para consumo humano (Vigiagua);</p><p> Vigilância em saúde de</p><p>populações expostas a poluentes</p><p>atmosféricos (Vigiar);</p><p> Vigilância em saúde de</p><p>populações expostas a</p><p>contaminantes químicos (Vigipeq);</p><p> Vigilância em saúde ambiental</p><p>relacionada aos riscos decorrentes</p><p>de desastres (Vigidesastres)</p><p>Vigilância da qualidade da água</p><p>para consumo humano –</p><p>VIGIAGUA</p><p>- Tem como objetivo garantir à população</p><p>o acesso à água em quantidade suficiente e</p><p>de qualidade</p><p>AÇÕES BÁSICAS DO VIGIPEQ</p><p>1. Identificação de áreas contaminadas ou</p><p>potencialmente contaminadas;</p><p>2. Georreferenciamento das áreas em</p><p>estudo;</p><p>3. Registro das áreas cadastradas no</p><p>SISSOLO;</p><p>4. Seleção de áreas prioritárias para</p><p>realização de Análise de Risco;</p><p>5. Monitoramento das áreas analisadas em</p><p>função do risco encontrado.</p><p>Áreas contaminadas ou suspeitas de</p><p>contaminação:</p><p>• Depósitos de substâncias químicas;</p><p>• Cemitérios;</p><p>• Postos de Combustíveis;</p><p>• Agricultura;</p><p>• Aterro sanitário;</p><p>• Áreas industriais.</p><p>Vigilância em saúde</p><p>ambiental relacionada à</p><p>qualidade do ar VIGIAR</p><p>- Desenvolver ações de vigilância para</p><p>populações expostas a poluentes</p><p>atmosféricos, de forma a recomendar e</p><p>instituir medidas de prevenção, de</p><p>promoção da saúde e de atenção integral.</p><p>AÇÕES BÁSICAS DO PROGRAMA VIGIAR</p><p>- Identificação e priorização das áreas de</p><p>risco de exposição humana a poluentes</p><p>atmosféricos;</p><p>- Análise dos registros da Vigilância</p><p>Epidemiológica quanto à notificação de</p><p>doenças respiratórias;</p><p>- Implantação de Unidades sentinela de</p><p>Agravos Respiratórios</p><p>- Identificação e monitoramento dos</p><p>efeitos agudos e crônicos da exposição a</p><p>poluentes atmosféricos para a</p><p>caracterização da situação de saúde;</p><p>- Proposição de medidas protetivas em</p><p>áreas críticas.</p><p>VIGIDESASTRES</p><p>- Compreende um conjunto de ações que</p><p>tem por objetivo reduzir os riscos da</p><p>exposição da população e dos profissionais</p><p>de saúde aos desastres, reduzir doenças e</p><p>agravos decorrentes deles.</p><p>- O que leva um desastre não é só um</p><p>evento físico, mas as condições ou grau de</p><p>vulnerabilidade das localidades.</p><p>Desafios para a Vigilância em</p><p>Saúde Ambiental no SUS</p><p>Vulnerabilidades - Conceito</p><p>pluridimensional</p><p>Processos fundamentais: exposição ao</p><p>risco/perigo, diminuição da capacidade de</p><p>reação e dificuldade de adaptação.</p><p>Mapas de vulnerabilidades: identificação</p><p>de territórios com diferentes graus de</p><p>vulnerabilidades</p><p>LicenciamentoAmbiental – Por que ?</p><p>Para limitar atividades econômicas</p><p>potencialmente lesivas</p><p>socioambientalmente;</p><p>Processo administrativo com</p><p>responsabilidade interinstitucional,</p><p>envolvendo Estado e sociedade</p><p>VULNERABILIDADES: CONCEITOS</p><p>E DEFINIÇÕES</p><p>Vulnerabilidade: É a redução da</p><p>capacidade de determinadas populações</p><p>para sobreviver</p><p>Populações vulneráveis: Relevância dos</p><p>conceitos de risco a saúde e exposição</p><p>humana a situação de risco</p><p>Contextos vulneráveis: vulnerabilidades</p><p>sociais existentes: maior frequência e</p><p>gravidade pela ausência da prevenção e</p><p>aumento de incertezas e consequências</p><p>negativas</p><p>Dimensões da vulnerabilidade: sociais,</p><p>econômicas, tecnológicas, organizacionais,</p><p>culturais e ecológicas</p><p>Unidade de análise: Espaço temporal</p><p>VIGILÂNCIA SAÚDE DO</p><p>TRABALHADOR</p><p>- Tem como objetivo a promoção e</p><p>proteção do trabalhador, traduzidas por</p><p>ações de vigilância nos ambientes e</p><p>organização do trabalho.</p><p>- Organiza a prestação de serviços de</p><p>assistência aos trabalhadores vitimados</p><p>por agravos relacionados ao trabalho, a</p><p>partir de procedimentos de diagnóstico,</p><p>tratamento, notificação e reabilitação, de</p><p>forma integrada ao SUS</p><p>CENÁRIO ATUAL E OTRABALHO</p><p>❑ Reestruturação produtiva e suas</p><p>consequências.</p><p>❑ Linguagem da“empresa enxuta”-</p><p>demissões</p><p>❑ Enfraquecimento dos sindicatos que</p><p>passam a lutar pelo emprego</p><p>❑ Odesempenho profissional é medido</p><p>por indicadores de qualidade e</p><p>produtividade</p><p>❑ Aintrodução dainformática induz</p><p>procedimentos padronizados</p><p>Riscos aos trabalhadores:</p><p>Risco químico</p><p>Risco Mecânico</p><p>Risco biológico</p><p>Risco Ergonômico</p><p>Risco Físico</p><p>Risco físico</p><p>- Ruído, vibração, radiação ionizante e não-</p><p>ionizante, temperaturas extremas (frio e</p><p>calor), pressão atmosférica anormal, entre</p><p>outros.</p><p>Riscos químicos</p><p>- Agentes e substâncias químicas, sob a</p><p>forma líquida, gasosa ou de partículas e</p><p>poeiras minerais e vegetais, comuns nos</p><p>processos de trabalho</p><p>Risco biológico</p><p>- Vírus, bactérias, parasitas, geralmente</p><p>associados ao trabalho em hospitais,</p><p>laboratórios e na agricultura e pecuária</p><p>Risco ergonômico e</p><p>psicossociais</p><p>- Utilização de equipamentos, máquinas e</p><p>mobiliário inadequados, levando a</p><p>posturas e posições incorretas;</p><p>* Locais adaptados com más condições de</p><p>iluminação</p><p>* Trabalho em turnos noturnos;</p><p>* Ritmo de trabalho excessivo,</p><p>* Exigências de produtividade</p><p>* Falhas no treinamento e supervisão dos</p><p>trabalhadores.</p><p>Risco mecânico</p><p>- Ligados à proteção das máquinas, arranjo</p><p>físico, ordem e limpeza do ambiente de</p><p>trabalho, sinalização, rotulagem de</p><p>produtos e outros que podem levar á</p><p>acidentes do trabalho.</p><p>- Diante da suspeita ou diagnóstico de um</p><p>agravo à saúde relacionado ao trabalho,</p><p>ser notificado ao SINAN e discutido pela</p><p>equipe ou o setor de vigilância em saúde</p><p>do município.</p><p>Trajetória do trabalhador</p><p>adoecido – o adoecimento:</p><p>- Exigências de produção;</p><p>⦁ Pressão exacerbada</p><p>- Competitividade</p><p>⦁ Dificuldades de adaptação a novas</p><p>tecnologias;</p><p>⦁ Desinformação sobre os riscos presentes</p><p>no ambiente e processos de trabalho;</p><p>⦁ Falta de informação sobre os direitos;</p><p>- Surgimento dos primeiros sintomas do</p><p>adoecimento;</p><p>⦁ Medo de perder o emprego;</p><p>⦁ Automedicação como solução paliativa;</p><p>⦁ Dificuldades de acesso à rede pública de</p><p>saúde;</p><p>⦁ Questões culturais que levam à negação</p><p>do sofrimento</p><p>Consequências para</p><p>saúde: Limites do corpo</p><p>Principais doenças:</p><p>⦁ Lesão do Esforço Repetitivo (LER);</p><p>⦁ Distúrbios Osteomusculares Relacionados</p><p>ao Trabalho (DORT);</p><p>⦁ Estresse ocupacional.</p><p>⦁ Transtornos mentais</p><p>⦁ Intoxicações exógenas</p><p>⦁ Câncer</p><p>⦁ Problemas hematológicos</p><p>⦁ Acidentes de trabalho</p><p>⦁ Hipertensão Arterial</p><p>Agravos relacionados à</p><p>saúde dos trabalhadores</p><p>1. Acidente deTrabalho Fatal;</p><p>2. Acidentes deTrabalho com Mutilações;</p><p>3. Acidentes doTrabalho com Crianças e</p><p>Adolescentes;</p><p>4. Acidente com Exposição à Material</p><p>Biológico;</p><p>5. Dermatoses Ocupacionais;</p><p>6. Intoxicações Exógenas (por substâncias</p><p>químicas, incluindo agrotóxicos, • gases</p><p>tóxicos e metais pesados);</p><p>7. Lesões por Esforços Repetitivos (LER),</p><p>Distúrbios Osteomusculares Relacionados</p><p>ao Trabalho (DORT);</p><p>8. Pneumoconioses;</p><p>9.</p><p>Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR</p><p>e Distúrbio de Voz Relacionado •</p><p>aoTrabalho (DVRT);</p><p>10. Transtornos Mentais Relacionados ao</p><p>Trabalho;</p><p>11. Câncer Relacionado aoTrabalho.</p><p>RENAST</p><p>⦁ Criada em 2002</p><p>⦁ Objetivo de disseminar ações de saúde</p><p>do trabalhador, articuladas às demais</p><p>redes do Sistema Único de Saúde, SUS</p><p>⦁ Renast passou a ser a principal estratégia</p><p>da organização da ST no SUS, sob a</p><p>responsabilidade da então Área Técnica de</p><p>Saúde do Trabalhador do Ministério da</p><p>Saúde;</p><p>⦁ Elabora protocolos, linhas de cuidado, e</p><p>instrumentos que favorecem a</p><p>integralidade das ações, envolvendo a</p><p>atenção básica, de média e alta</p><p>complexidade, serviços e municípios</p><p>sentinela.</p><p>Unidade Sentinela</p><p> UBS – Porta de Entrada de Todo Sistema,</p><p>e claro, também do atendimento aos</p><p>agravos à saúde dos trabalhadores.</p><p> ESF – Como estratégia de trabalho, tem</p><p>todas as condições de diagnosticar,</p><p>notificar e promover a prevenção dos</p><p>agravos à saúde.</p><p>FLUXO DE</p><p>ENCAMINHAMENTO PARA</p><p>REFERÊNCIA</p><p>CEREST</p><p>- Presta assistência especializada aos</p><p>trabalhadores acometidos por doenças</p><p>e/ou agravos relacionados ao trabalho;</p><p>- Realiza promoção, proteção, recuperação</p><p>da saúde dos trabalhadores;</p><p>- Investiga as condições do ambiente de</p><p>trabalho utilizando dados epidemiológicos</p><p>em conjunto com a Vigilância Sanitária;</p><p>⦁ fiscalizar e elaborar relatório de inspeção</p><p>das condições relativas ao meio ambiente e</p><p>segurança do trabalho;</p><p>CAT</p><p>- Objetivo é comunicar ao Instituto</p><p>Nacional do Seguro Social (INSS) a</p><p>ocorrência de algum acidente de trabalho;</p><p>⦁ Assistência do funcionário pelo INSS ou</p><p>mesmo a sua aposentadoria por invalidez,</p><p>se for o caso;</p><p>⦁ A empresa é o órgão que tem a obrigação</p><p>de emitir o documento;</p><p>⦁ O prazo para expedir a CAT é de um dia</p><p>útil após a ocorrência do acidente</p>

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