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<p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Topografia I Período: 1º Carga horária: 90 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Servir de apoio às demais disciplinas do curso enfocando os aspectos teóricos e</p><p>práticos da Topografia;</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• conhecer a técnica da aplicação da teoria na solução de problemas</p><p>topográficos;</p><p>• utilizar corretamente os equipamentos usados na Topografia;</p><p>• executar cálculos e desenhos topográficos.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Introdução à topografia, conceito, objetivo, importância e limite da topografia; tipos</p><p>de medidas lineares, angulares e de superfície; avaliação de superfícies; orientação</p><p>de trabalhos topográficos; instrumental usado em planimetria; tipos de</p><p>levantamentos planimétricos; classificação de poligonais quanto a figura e quanto ao</p><p>controle; cálculo de planilhas de levantamentos topográficos.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TOPOGRAFIA:</p><p>3.1.1 Origem, Evolução e Conceito.</p><p>3.1.2 Finalidades, Importância e Relação com outras ciências.</p><p>3.1.3 Divisão da Topografia.</p><p>3.1.4 Limites da Topografia.</p><p>3.2 UNIDADES DE MEDIDAS USADAS NA TOPOGRAFIA:</p><p>3.2.1 Lineares: Sistema métrico decimal.</p><p>3.2.2 Angulares: Sistema Sexagesimal, Centesimal e Radianos.</p><p>3.2.3 Superfícies: m2; ha; alqueire, etc.</p><p>1</p><p>3.3 AVALIAÇÃO DE SUPERFÍCIES:</p><p>3.3.1 Figuras geométricas planas: regulares e irregulares.</p><p>3.3.2 Processos: gráfico, numérico e trigonométrico.</p><p>3.3.3 Fórmulas e exercícios.</p><p>3.4 INSTRUMENTAL TOPOGRÁFICO:</p><p>3.4.1 Goniômetros e Equipamentos auxiliares.</p><p>3.4.1.1 Conceitos e descrições gerais.</p><p>3.4.2 Manuseio, leitura e medida de ângulos.</p><p>3.5 PLANIMETRIA (LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO):</p><p>3.5.1 Conceito e Métodos.</p><p>3.5.2 Caderneta de campo e croquis.</p><p>3.5.3 Práticas de campo com teodolito, trena e balizas.</p><p>3.5.4 Fechamento angular e linear de um polígono.</p><p>3.6 ORIENTAÇÃO TOPOGRÁFICA:</p><p>3.6.1 Meridiano Geográfico e Magnético, Declinação e Variação Magnética.</p><p>3.6.2 Bússola.</p><p>3.6.3 Azimute e Rumo e conversões.</p><p>3.6.4 Ângulos formados por duas direções.</p><p>3.6.5 Cálculos de Azimutes em função de ângulos horizontais.</p><p>3.6.6 Cartas Topográficas e Cartas Magnéticas.</p><p>3.6.7 Determinações gráficas: Norte Verdadeiro, Declinação e Variação Magnética,</p><p>Latitude e Longitude.</p><p>3.7 CÁLCULO ANALÍTICO DE COORDENADAS:</p><p>3.7.1 Poligonal controlada:</p><p>3.7.1.1 Montagem da planilha.</p><p>3.7.1.2 Compensação do erro angular.</p><p>3.7.1.3 Cálculo de Azimutes.</p><p>3.7.1.4 Cálculo das Projeções Diretas.</p><p>3.7.1.5 Compensação do erro Linear.</p><p>3.7.1.6 Cálculo das projeções compensadas.</p><p>3.7.1.7 Cálculos das Coordenadas.</p><p>3.7.2 Poligonal sem controle:</p><p>3.7.2.1 Montagem e cálculo de planilha.</p><p>3.8 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO:</p><p>3.8.1 Métodos de caminhamento e irradiação.</p><p>3.8.2 Acidentes naturais e artificiais.</p><p>3.8.3 Poligonal de levantamento.</p><p>3.8.4 Fechamento angular e linear de polígonos.</p><p>3.8.4.1 Caderneta de campo, croquis.</p><p>3.8.4.2 Prática de campo com o teodolito, trena e balizas.</p><p>3.8.4.3 Desenho da planta por coordenadas.</p><p>3.8.4.4 Cálculo de rumos e distâncias.</p><p>3.9 CÁLCULO ANALÍTICO DE SUPERFÍCIES:</p><p>3.9.1 Processo de Gauss.</p><p>3.9.2 Montagem e cálculo de planilha.</p><p>2</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>CAMPOS BORGES, Alberto. Exercícios de Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard</p><p>Blücher Ltda, 1992.</p><p>CAMPOS BORGES, Alberto. Topografia Aplicada à Eng. Civil. v. I e II. São Paulo:</p><p>Edgard Blücher Ltda, 1997.</p><p>CARDÃO, Celso. Topografia. 6. ed. Belo Horizonte: Edições Arquitetura e</p><p>Engenharia, 1986.</p><p>COMASTRI, José A. Planimetria. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.</p><p>CORDINE, Jucilei; LOCH, Carlos. Topografia Contemporânea. Florianópolis: Ed.</p><p>UFSC, 1997.</p><p>GARCIA, Gilberto. Topografia nas Ciências Agrárias. 5. ed. Porto Alegre: Nobel,</p><p>1984.</p><p>SPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. 13. ed. Porto Alegre: Globo, 1983.</p><p>SPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. 9. ed. Porto Alegre: Globo, 1987.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Inglês Instrumental Período: 1º Carga horária: 60h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 OBJETIVO GERAL:</p><p>Desenvolver estratégias de leitura, tendo a língua inglesa como um “instrumento”</p><p>para compreensão de textos, visando uma maior interação com o mundo.</p><p>1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:</p><p>O aluno deverá desenvolver as seguintes habilidades de leitura:</p><p>• Levantar hipóteses sobre o tópico;</p><p>• Identificar o tópico principal do texto ou partes deste;</p><p>• Ler para obter informação geral;</p><p>• Ler para obter informação específica do texto;</p><p>• Entender as relações entre as partes do texto através dos recursos coesivos</p><p>lexicais e gramaticais;</p><p>• Deduzir o significado e o uso das palavras desconhecidas;</p><p>• Identificar o significado de palavras em contexto com o auxílio do dicionário.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Leitura e compreensão de textos na língua inglesa.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 ESTRATÉGIAS DE LEITURA</p><p>3.1.1 Linguagem Verbal</p><p>3.1.2 Linguagem Não-verbal</p><p>1</p><p>3.2.3 Cognatos</p><p>3.1.4 Contexto</p><p>3.1.5 Conhecimento Anterior</p><p>3.2 ESTRUTURA DA LÍNGUA</p><p>3.2.1 Tempos verbais</p><p>3.2.2 Linking words</p><p>3.3 ESTRUTURAS MORFOLÓGICAS</p><p>3.4 LEITURA DE TEXTOS TÉCNICOS</p><p>3.5 INTERPRETAÇÃO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA</p><p>BARROS, Ubiratan Pereira. English For Conversation: special english lessons.</p><p>Goiânia: Escola Técnica Federal de Goiás, 1988.</p><p>COLLINS. Cobuild English Dictionary. London: Ed.Collins.</p><p>DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica – uma abordagem construtiva.</p><p>Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.</p><p>DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo Horizonte:</p><p>Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.</p><p>EVARISTO, Socorro et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Teresina:</p><p>Halley S. A. Gráfica e Editora, 1996.</p><p>GADELHA, Diógenes; CARVALHO, Isabel Maria; LIRA, Lina Rosa. Inglês</p><p>Instrumental: o jogo da leitura. Teresina: Alínea Publicações Editora, 1994.</p><p>HARLAND, Mike (org.). Harper Collins Publishers. Mini Collins – Dicionário</p><p>português - inglês/ inglês – português. Edições Siciliano, 1991.</p><p>MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: C.U.P, 1990.</p><p>PINTO, Dilce. Compreensão Inteligente de Textos; grasping the meaning.</p><p>STEINBERG, Martha. Morfologia Inglesa: noções introdutórias. São Paulo: Ática,</p><p>1985.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Desenho Técnico Período: 1º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Conhecer os princípios básicos de execução e normatização do desenho técnico,</p><p>bem como, suas respectivas aplicabilidades na elaboração e interpretação de</p><p>plantas.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Executar a formatação de papel</p><p>• Utilizar a caligrafia técnica</p><p>• Executar cálculos de escala</p><p>• Identificar o emprego dos lugares geométricos</p><p>2 EMENTA:</p><p>Introdução ao desenho; o material básico do desenho a lápis; relação, descrição,</p><p>preparação e emprego; caligrafia técnica, normas da ABNT; execução de letreiros e</p><p>carimbos; linhas técnicas:</p><p>CAMARGO, P. O. Ajustamento de Observações. Notas de aulas do Curso de</p><p>Graduação em Engenharia Cartográfica, FCT/Unesp, Campus de Presidente</p><p>Prudente, 2000.</p><p>2</p><p>DALMOLIN, Q. Ajustamento por Mínimos Quadrados. Curitiba: Ed. UFPR, 2002.</p><p>GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações - aplicações</p><p>geodésicas. Curitiba: Ed. UFPR, 1994.</p><p>NAZARENO, N. R. X. Fundamentos de Ajustamento de Observações. (Notas de</p><p>Aula). Goiânia, 2004.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Fotogrametria Período: 4º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL</p><p>Conhecer os conceitos básicos de aerofotogrametria, suas aplicações e produtos,</p><p>realizar cálculos de planejamento de vôo, entender os princípios básicos da</p><p>fotografia, da estereoscopia e seus processos.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS</p><p>• Identificar e saber utilizar os principais produtos de fotogrametria;</p><p>• Identificar os principais elementos constantes numa fotografia aérea;</p><p>• Calcular a escala média de uma fotografia aérea;</p><p>• Obter informações do espaço objeto por meio do espaço imagem e vice versa</p><p>através dos princípios monoscópicos e estereoscópicos;</p><p>• Determinar a altitude de pontos através da medida de paralaxe; e,</p><p>• Calcular os diversos elementos de um planejamento de vôo: base aérea,</p><p>largura das faixas, número de fotos e de faixas, tempo de exposição etc.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceito; histórico; espectro e aplicações; sensores: câmaras fotográficas métricas</p><p>e não métricas; fotografia: processamento, materiais, geometria; referencial e</p><p>medição; produtos fotogramétricos; modelo estereoscópico: obtenção, uso,</p><p>geometria, referenciais e medição; restituidores e restituição analógica; projeto</p><p>fotogramétrico (planejamento de vôo): finalidade, especificações e recursos.</p><p>1</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO</p><p>3.1.1 Evolução, classificação e aplicações.</p><p>3.1.2 Classificação das fotografias aéreas</p><p>3.1.3 Escala fotográfica</p><p>3.1.4 Informações marginais</p><p>3.1.5 Fotoíndice</p><p>3.2. CÂMARAS AÉREAS</p><p>3.2.1 Considerações gerais</p><p>3.2.2 Partes e Principais elementos</p><p>3.2.3 Acessórios das câmaras</p><p>3.2.4 Características das Câmaras</p><p>3.2.5 Câmaras Digitais</p><p>3.3. PRINCÍPIOS DA FOTOGRAFIA</p><p>3.3.1 Introdução</p><p>3.3.2 Filme fotográfico</p><p>3.3.3 Filtros</p><p>3.3.4 Conceitos usuais no processo fotográfico</p><p>3.3.5 Procedimento para a revelação manual</p><p>3.4. MEDIDAS FOTOGRÁFICAS</p><p>3.4.1 Sistemas de Coordenadas</p><p>3.4.2 Medidas de Coordenadas</p><p>3.4.3 Preparo das fotografias para medição</p><p>3.4.4 Etapas envolvidas na obtenção de foto-coordenadas</p><p>3.4.5 Refinamento de medidas fotográficas</p><p>3.5 INFORMAÇÕES DO ESPAÇO OBJETO A PARTIR DE FOTOGRAFIAS</p><p>VERTICAIS</p><p>3.5.1 Percepção de profundidade</p><p>3.5.2 Visão Estereoscópica por meio de imagens planas</p><p>3.5.3 Determinação de coordenadas horizontais</p><p>3.5.4 Determinação de altitudes de pontos</p><p>3.5.5 Determinação da altitude de vôo de uma fotografia aérea vertical</p><p>3.6 RESTITUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA</p><p>3.6.1 Instrumentos restituidores analógicos</p><p>3.6.2 Instrumentos restituidores analíticos</p><p>3.6.3 Restituidores digitais</p><p>3.7 PLANEJAMENTO DE VÔO</p><p>3.7.1 Elementos geométricos de um plano de vôo</p><p>3.7.2 Cobertura fotogramétrica</p><p>3.7.3 Plano de vôo</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photogrammetry. v.</p><p>1. 4. ed. New York: Ed. Morriz - Thompson, 1980.</p><p>2</p><p>ANDRADE, J.B. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998.</p><p>GHOSH, S. K. Theory of Stereophotogrammetry. Ohio State University, 1968.</p><p>KRAUS, K. Photogrammetry: Fundamental and Standard Processes. v.1. Benn,</p><p>Dümnler, 1993, 397 p.</p><p>LUGNANI, João Bosco. Aerofotogrametria – 1a Parte. DAST, 1976.</p><p>LUGNANI, J.B. Introdução à Fototriangulação. Curitiba: Imprensa Universitária,</p><p>1987.</p><p>MARCHETTI, A. B. e GARCIA, GILBERTO. Princípios de Fotogrametria e</p><p>Fotointerpretação. São Paulo: Editora Nobel.</p><p>MOFFIT, F.H., MIKHAIL, E.M. Photogrammetry. 3. ed. New York: Harper RR. Row,</p><p>1980. 648 p.</p><p>OLIVAS, Mary A. de Azevedo. Fundamentos de Fotogrametria. Curitiba:</p><p>Departamento de Geomática - UFPR, 1999. 100p.</p><p>PAREDES, Evaristo A. Introdução à Aerofotogrametria, v. 1. CNPQ/CONCITEC,</p><p>1987.</p><p>SCHWIDEFSKY, E. K. O ACKERMANN, F. Photogrammetry. Stuttgart: Stuttgart</p><p>B. C. Tembner, 1976.</p><p>TAVARES, P. E. M., FAGUNDES, P. M. Fotogrametria, S.i. 376 p.</p><p>WOLF, P. R. Elements of Photogrammetry. Singapore: Mc Graw-Hill Book C.</p><p>1985.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Topografia IV Período: 4º Carga horária: 90 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Servir de apoio conclusivo de topografia do curso de Tecnólogo em Agrimensura,</p><p>enfocando aspectos teóricos e práticos.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Definir formas de cálculo para a determinação de norte verdadeiro.</p><p>• Estabelecer formas adequadas para divisão de áreas de propriedades, assim</p><p>como também, dividir estas áreas em partes definidas.</p><p>• Aviventação de rumos e azimutes para recuperar a orientação de antigos</p><p>alinhamentos.</p><p>• Estabelecer métodos de obtenção de medidas angulares e estabelecer um</p><p>estudo estatístico sobre as mesmas.</p><p>• Princípios de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de</p><p>topografia.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Ajustamento de observações: medições angulares, métodos de obtenção de</p><p>medidas angulares; declinação magnética; transformação de rumo magnético em</p><p>rumo verdadeiro; aviventação de divisas, demarcação e divisão de terras.</p><p>Manutenção de equipamentos topográficos.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 DECLINAÇÃO MAGNÉTICA</p><p>1</p><p>3.1.1 Conceito de declinação magnética</p><p>3.1.2 Métodos de obtenção</p><p>3.1.3 Exemplo prático de determinação da declinação magnética a partir de mapa ou</p><p>carta magnética do Brasil</p><p>3.2 DETERMINAÇÃO ASTRONÔMICA DE NORTE VERDADEIRO</p><p>3.2.1 Conceitos</p><p>3.2.2 Desenvolvimento teórico</p><p>3.2.3 Exemplo prático a partir de observações ao Sol</p><p>3.2.4 Cálculos de escritório</p><p>3.3 AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES</p><p>3.3.1 Conceitos</p><p>3.3.2 Recuperação de alinhamentos antigos</p><p>3.3.3 Conversão de rumos verdadeiros para magnéticos</p><p>3.3.4 Conversão de rumos magnéticos para verdadeiros</p><p>3.4 DIVISÃO E LOCAÇÃO DE ÁREAS</p><p>3.4.1 Conceito</p><p>3.4.2 Formas de divisão</p><p>3.4.3 Formulação matemática</p><p>3.4.4 Levantamentos de campo</p><p>3.4.5 Cálculos de divisas e locação</p><p>3.4.6 Exemplos práticos</p><p>3.5 MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE ÂNGULOS HORIZONTAIS E VERTICAIS</p><p>3.5.1 Formas de coleta de dados</p><p>3.5.2 Tipos de equipamentos</p><p>3.5.3 Exemplos práticos de campo</p><p>3.5.4 Ajustamento das observações</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3.ed. São Paulo: Edgard</p><p>Blücher Ltda, 1992.</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. v. 1 e 2,</p><p>São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.</p><p>CARDÃO, Celso. Topografia. 6. ed. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1986.</p><p>COMASTRI, José Aníbal e JUNIOR, Joel Gripp. Topografia Aplicada: Medição,</p><p>Divisão e Demarcação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1990.</p><p>COMASTRI, José Aníbal e TULER, José Cláudio. Topografia Altimetria. Viçosa:</p><p>Universidade Federal de Viçosa, 1999.</p><p>COMASTRI, José Aníbal. Planimetria. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.</p><p>GARCIA, Gilberto. Topografia nas Ciências Agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel,</p><p>1984.</p><p>2</p><p>SPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. 5. ed. Porto Alegre:</p><p>Globo, 1983.</p><p>SPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. 9. ed. Porto Alegre: Globo, 1987.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Diagnose e Caracterização</p><p>Ambiental</p><p>Período: 4º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Apresentar uma visão global e conhecimentos específicos a cerca de educação</p><p>ambiental, impacto ambiental, a legislação que a rege e técnicas utilizadas para</p><p>avaliação do meio ambiente.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Conhecer os conceitos básicos da área de educação ambiental;</p><p>• Compreender os atuais impactos ambientais causados pelo homem em</p><p>função do desenvolvimento econômico-social;</p><p>• Conhecer a legislação ambiental, as políticas públicas na área ambiental e</p><p>sugerir proposições;</p><p>• Desenvolver uma visão global de desenvolvimento sustentável, dos</p><p>problemas urbanos e suas relações com as obras de engenharia;</p><p>• Compreender as etapas de elaboração de um RIMA;</p><p>• Ser capaz de elaborar um relatório de Impacto ambiental a partir das</p><p>questões ambientais atuais;</p><p>• Elaborar um Termo de Referência.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Ecologia: conceitos básicos; ecossistemas; principais ecossistemas brasileiros;</p><p>saneamento; impactos ambientais das atividades humanas; solo (degradação e</p><p>poluição); água (poluição e padrões de qualidade); poluição do ar; estudo de</p><p>impactos ambientais (RIMA, EIA); conservação ambiental (manejo de bacias</p><p>hidrográficas e planejamento urbano); engenharia e meio-ambiente; aspectos</p><p>institucionais e legais (legislação brasileira); política nacional para o meio-ambiente;</p><p>viabilização ambiental de projetos.</p><p>1</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 CONCEITOS BÁSICOS DA ÁREA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL</p><p>3.1.2 Ecologia</p><p>3.1.3 Espécie</p><p>3.1.4 População</p><p>3.1.5 Comunidade</p><p>3.1.6 Habitat</p><p>3.1.7 Ecossistemas terrestres</p><p>3.1.8 Principais ecossistemas brasileiros</p><p>3.1.9 Biomas/ Bioma Cerrado</p><p>3.1.10 Fatores Abióticos e Bióticos</p><p>3.1.11 Biodiversidade/ Patente</p><p>3.1.12 Saneamento Básico</p><p>3.1.13 Área de Preservação Ambiental e de Reserva Legal</p><p>3.1.14 Custo Ambiental/ Social</p><p>3.1.15 Ciclo Hidrológico</p><p>3.2 ESTUDO DOS PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA</p><p>ATIVIDADE HUMANA</p><p>3.2.1 Degradação do solo</p><p>3.2.2 Desmatamento</p><p>3.2.2.1 Matas ciliares</p><p>3.2.2.2 Reflorestamento</p><p>3.2.3 Queimadas</p><p>3.2.3.1 Efeito estufa</p><p>3.2.3.2 Camada de Ozônio</p><p>3.2.4 Desertificação</p><p>3.2.5 Degradação e poluição do meio ambiente através do lixo</p><p>3.2.6 Resíduos sólidos e Tóxicos</p><p>3.2.7 Gestão de recursos hídricos</p><p>3.2.8 Manejo e Conservação de bacias hidrográfica</p><p>3.2.8.1 Cálculo de Vazão</p><p>3.2.9 Uso irracional dos recursos energéticos</p><p>3.2.10 Energias alternativas</p><p>3.2.11 Poluição das águas, do ar e do solo</p><p>3.2.12 Planejamento Urbano</p><p>3.3 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL</p><p>3.3.1 Direito Ambiental</p><p>3.3.1 Código Florestal e Resoluções do Conama</p><p>3.3.2 Políticas Públicas Estaduais e Municipais</p><p>3.3.3 Política Nacional para o Meio Ambiente</p><p>3.3.4 Da Conferência de Estocolmo à Rio mais 10 em Johanesburgo</p><p>3.4 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL</p><p>3.4.1 Urbanização e humanismo</p><p>3.4.2 Recursos renováveis e Reciclagem</p><p>3.4.3 Planejamento Integrado (Plano Diretor e Zoneamento Ecológico)</p><p>3.5 ELABORAÇÃO DE RIMA E EIA</p><p>3.5.1 Dimensionamento do problema a ser estudo</p><p>2</p><p>3.5.2 Identificação preliminar dos possíveis efeitos ambientais</p><p>3.5.3 Diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento</p><p>3.5.4 Prognóstico do Impacto ambiental do problema</p><p>3.5.5 Plano ou Programa proposto e suas alternativas</p><p>3.5.6 Proposta para acompanhamento e monitoramento dos Impactos Ambientais</p><p>3.6 NOÇÕES DE ELABORAÇÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BRASIL. Código Florestal: de Proteção à Fauna, Pesca do meio ambiente. 4. ed.</p><p>Série Legislação. São Paulo: Edipro,1999.</p><p>BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia</p><p>Legal. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.</p><p>Avaliação de Impacto Ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas.</p><p>Brasília, 1995.</p><p>COLIN Baird. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Editora Bookman.</p><p>CUNHA, Sandra Baptista. Avaliação e Perícia Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Editora Bertrand Brasil.</p><p>DAKER, Alberto. A água na agricultura: manual de hidráulica agrícola. v. 2. Rio de</p><p>Janeiro: Livraria Freitas Bastos S.A.</p><p>DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6. ed. São</p><p>Paulo: Gaia, 2000.</p><p>GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (Dês) Caminhos do Meio Ambiente. 8. ed.</p><p>São Paulo: Contexto, 2001.</p><p>LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. Trad. Sandra Valenzuela. São Paulo:</p><p>Cortez, 2001.</p><p>PADUA, Suzana Machado & TABANEZ, Marlene Francisca (Org.). Educação</p><p>Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília: IPÊ - Instituto de Pesquisa</p><p>Ecológica, 1997.</p><p>PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação Ambiental: Reflexões e práticas</p><p>contemporâneas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.</p><p>PEREIRA,Luís Portela. Estatuto da cidade: a revolução social na propriedade</p><p>urbana. Leitura e comentários da Lei nº 10.257 de 2001. Salvador: Omar G, 2001.</p><p>SÉGUIN, Elida. O direito Ambiental: Nossa casa planetária. Rio de Janeiro:</p><p>Forense, 2000</p><p>SOUZA, Nelson Mello. Educação Ambiental: dilemas da prática contemporânea.</p><p>Rio de Janeiro: Thex Ed. Universidade Estácio de Sá, 2000.</p><p>3</p><p>WINTER, Eric James. A água, o solo e a planta. Trad. Klaus Reichardt e Paulo L.</p><p>Libardi. São Paulo: Epu, Editora da Universidade de São Paulo, 1976.</p><p>4</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Cadastro Técnico Período: 5º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 OBJETIVO GERAL:</p><p>Familiarizar o aluno a cerca das atividades desempenhadas em um Cadastro</p><p>Técnico.</p><p>1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:</p><p>• Conhecer os conceitos a cerca de Cadastro Técnico Municipal, sendo este</p><p>considerado como um sistema de registro de imóveis;</p><p>• Manipular as técnicas de Cadastro Técnico;</p><p>• Manipular as técnicas de coleta de dados para Cadastro;</p><p>• Utilizar corretamente o Sistema Referencial para Cadastro;</p><p>• Utilizar as ferramentas específicas para agilizar a criação e atualização do</p><p>Cadastro Técnico Municipal.</p><p>3 EMENTA:</p><p>Definições; metodologia do processo de planejamento; estruturas e características</p><p>funcionais de áreas urbanas e rurais; uso e ocupação do solo; parcelamento do solo;</p><p>loteamento; sistema de referência de medição; sistema cartográfico; sistema</p><p>descritivo; estratégia de implantação; manutenção</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL</p><p>3.1.1 Conceitos</p><p>3.1.2 Objetivos do Cadastro Técnico Municipal</p><p>3.1.3 Subdivisão de um Cadastro Técnico Municipal</p><p>3.1.4 Histórico</p><p>1</p><p>3.2 REDE DE REFERENCIA CADASTRAL</p><p>3.2.1 Introdução</p><p>3.2.2 Normas da ABNT – Rede de Referencia Cadastral</p><p>3.3 SISTEMA CARTOGRAFICO E MAPEAMENTO</p><p>3.3.1 Introdução</p><p>3.3.2 Fontes de planta cadastral digital</p><p>3.3.3 Imagens de fundo</p><p>3.3.4 Exemplos de coleta de dados</p><p>3.3.5 Planta cadastral</p><p>3.3.6 Planta de loteamentos</p><p>3.4 SISTEMA DE CODIFICAÇÃO DE IMÓVEIS</p><p>3.5 O CADASTRO IMOBILIÁRIO</p><p>3.5.1 Cadastro imobiliário rural</p><p>3.5.2 Cadastro imobiliário urbano</p><p>3.5.3 Etapas da execução de um cadastro técnico imobiliário</p><p>3.6 AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS - GENERALIDADES</p><p>3.6.1 Classificação de</p><p>imóveis urbanos</p><p>3.6.2 Metodologia de avaliação</p><p>3.6.3 Seqüência de uma avaliação</p><p>3.7 TABELA OU PLANTA DE VALORES GENÉRICOS</p><p>3.7.1 Tributação municipal</p><p>3.7.2 Elementos básicos que influenciam nos valores dos imóveis e/ou tributos</p><p>3.7.3 Cálculo dos tributos</p><p>3.7.4 Alguns documentos e formulários a serem preenchidos</p><p>3.8 FERRAMENTAS DE ARMAZENAMENTO E ANÁLISE</p><p>3.8.1 Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD ou DBMS)</p><p>3.8.2 Desenho Assistido por Computador (CAD)</p><p>3.8.3 Sistema de Informações Geográficas (SIG)</p><p>3.9 APLICAÇÃO PRÁTICA DE CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL</p><p>3.9.1 Coleta de dados</p><p>3.9.2 Geração de banco de dados cadastral</p><p>3.9.3 Ligação entre bando de dados e planta digital</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para</p><p>Levantamentos Topográficos – NBR 13133. Rio de janeiro: ABNT.</p><p>______. Rede de Referência Cadastral – NBR 14166. Rio de janeiro: ABNT, 1998.</p><p>GRIPP, J., WERNEK, A. Cadastro Técnico Municipal. Viçosa: ed. do autor.</p><p>LOCH, C. Cadastro Técnico Multifinalitário. Florianópolis: ed. do autor.</p><p>TARACIEVICZ, M. C. S. 1994. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do</p><p>Paraná, 1994.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Metodologia Científica Período: 5º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 OBJETIVO GERAL:</p><p>O curso pretende fornecer aos participantes o conhecimento teórico sobre a</p><p>evolução do pensamento científico, a partir da compreensão das grandes revoluções</p><p>científicas e dos paradigmas que lhes deram suporte e, os procedimentos técnicos</p><p>para a elaboração de um projeto de pesquisa e/ou de uma monografia.</p><p>1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:</p><p>• Desenvolver com o aluno debates sobre a problemática básica da</p><p>metodologia científica, buscando aproximar a concepção de ciência, de</p><p>objeto, de conceitos, de procedimentos técnicos para a elaboração de</p><p>projetos de pesquisa na área de Geomática;</p><p>• Discutir os fundamentos da ciência e da epistemologia científica</p><p>especificamente sobre as etapas do pensamento investigativo;</p><p>• Capacitar o aluno para a utilização de algumas técnicas de investigação</p><p>qualitativas e quantitativas, apresentando os princípios básicos da pesquisa,</p><p>segundo concepções metodológicas diferentes;</p><p>• Motivar o aluno na produção do conhecimento por meio da elaboração de</p><p>trabalhos científicos, dentro de normas e modelos que envolvam a produção</p><p>textual de projeto de pesquisa e/ou monografias, segundo normas técnicas</p><p>para elaboração de trabalhos científicos segundo normas da ABNT.</p><p>3 EMENTA:</p><p>O pensamento científico, ético profissional, normas para elaboração de relatórios</p><p>técnicos e científicos. Técnicas para se redigir textos técnico-científicos e aulas</p><p>prática voltadas para a elaboração de trabalhos de graduação.</p><p>1</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 A DOCUMENTAÇÃO COMO MÉTODO DE ESTUDO PESSOAL</p><p>3.1.1 Leitura e Estudo</p><p>3.1.2 Método de Estudo e Leitura</p><p>3.2 REDAÇÃO TÉCNICA CIENTÍFICA</p><p>3.2.1 Redação Técnica e Literária</p><p>3. CIÊNCIA E MÉTODO: UMA VISÃO HISTÓRICA</p><p>3.3.1 A Ciência na Grécia Antiga (Pré-Socráticos, Platão e Aristóteles)</p><p>3.3.2 A Ciência Moderna: Galileu, Bacon e Newton (Indução e Empirismo)</p><p>3.3.3 A Ciência Contemporânea (crítica ao indutivismo)</p><p>3.4 - O PENSAMENTO INVESTIGATIVO</p><p>3.4.1 Generalidades sobre Métodos Científicos</p><p>3.4.2 As espécies de Métodos.</p><p>3.4.2.1 Método Dedutivo</p><p>3.4.2.2 Método Indutivo</p><p>3.4.2.3 Método Experimental</p><p>3.4.2.4 Método Racionalista</p><p>3.4.2 5 Método Dialético</p><p>3.5 PESQUISA CIENTÍFICA</p><p>3.5.1 A Prática da Pesquisa Científica (Processo e Planejamento)</p><p>3.5.1.1 A delimitação do problema de pesquisa</p><p>3.5.1.2 Problemas, Hipóteses e Variáveis</p><p>3.5.2 Tipos de Pesquisa</p><p>3.5.2.1 Pesquisa Bibliográfica</p><p>3.5.2.2 Pesquisa Documental</p><p>3.5.2.3 Pesquisa Experimental</p><p>3.5.3 O Fluxograma da Pesquisa</p><p>3.5.4 O Cronograma da Pesquisa</p><p>3.6 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA</p><p>3.6.1 Seleção do Tema</p><p>3.6.2 Formulação do Problema</p><p>3.6.3 Levantamento das Hipóteses</p><p>3.6.4 Levantamento Bibliográfico</p><p>3.6.5 Recursos Metodológicos</p><p>3.6.6 Plano Provisório de Assunto</p><p>3.6.7 Cronograma da Pesquisa</p><p>3.7 SISTEMATIZAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO</p><p>3.7.1 RESENHA</p><p>3.7.1 Conceito</p><p>3.7.2Tipos de Resenha</p><p>3.7.2.1 Resenha Informativa</p><p>3.7.2.2 Resenha Crítica</p><p>3.8 MODALIDADE DE TRABALHOS ACADÊMICOS</p><p>3.8.1 Relatório Científico</p><p>3.8.2 Ensaio</p><p>3.8.3 Comunicação Científica</p><p>2</p><p>3.8.4 Informe Científico</p><p>3.8.5 Anais</p><p>3.8.6 Paper</p><p>3.8.7 Artigo Científico</p><p>3.8.8 Monografia</p><p>3.9 O PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA</p><p>3.9.1 Pré-Requisitos Lógicos do Trabalho Científico</p><p>3.9.2 Roteiro Para a Elaboração de um Projeto de Pesquisa</p><p>3.9.3 Estrutura do Projeto de Pesquisa</p><p>3.9.4 Objetivos</p><p>3.9.5 Justificativa</p><p>3.9.6 Objeto de Estudo</p><p>3.9.7 Metodologia</p><p>3.9.8 Cronograma</p><p>3.9.10 Bibliografia</p><p>3.10 O RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA</p><p>3.10.1 Estrutura do Relatório</p><p>3.10.2 Normalização Bibliográfica</p><p>3.10.3 Relatório Científico</p><p>3.10.4 Descrição do objeto</p><p>3.10.5 Descrição do Processo</p><p>3.11 NORMAS DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO</p><p>(ABNT)</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>ALVES, Rubens. Entre a Ciência e a Sapiência: o dilema da educação. São Paulo:</p><p>Loyola, 1999.</p><p>______. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas,</p><p>2001.</p><p>______. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 8. ed. São</p><p>Paulo: Loyola, 2004.</p><p>BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo</p><p>Brasileiro, 1968.</p><p>BACON, Francis. Novum Organum. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Coleção</p><p>Os Pensadores, Victor Civita).</p><p>BUNGE, Mario. La Investigacion científica: su estrategia y su filosofia. 5. ed.</p><p>Barcelona: ariel,1976.</p><p>CARVALHO, Maria Cecília M. de.(Org.) Construindo o saber: técnicas de</p><p>metodologia científica. Campinas, São Paulo: Papirus, 1988.</p><p>ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 17. ed. São Paulo: Editora Perspectiva,</p><p>2002.</p><p>3</p><p>GEWANDSZNAJDER, Fernando. O que é método científico. São Paulo: Pioneira,</p><p>1989.</p><p>GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,</p><p>2002.</p><p>HEMPEL, Carl. G. Filosofia da ciência natural. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar,1974.</p><p>HÜME, Miranda Leda. (Org). Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas.</p><p>5. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1992.</p><p>JAPIASSI, Hilton. O Mito da Neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.</p><p>KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e</p><p>iniciação à pesquisa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.</p><p>LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de</p><p>Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas. 1991.</p><p>PÁDUA, Elisabete M. Marchesini. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-</p><p>prática. 6. ed. ver. E ampl. Campinas, São Paulo: Papirus, 2000.</p><p>POPPER, Karl S. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1975.</p><p>RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. São</p><p>Paulo: Atlas, 1979.</p><p>SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins</p><p>Fontes, 2001.</p><p>SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:</p><p>Cortez, 2000.</p><p>UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para</p><p>apresentação de Documentos Científicos: teses, dissertações, monografias e</p><p>trabalhos acadêmicos. Curitiba: Ed. da UFPR,2000.</p><p>4</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62</p><p>de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Processamento Digital de</p><p>Imagens</p><p>Período: 5º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 OBJETIVO GERAL:</p><p>Familiarizar o aluno com os métodos de correção geométrica e classificação digital</p><p>de imagens, entender e saber aplicar métodos de interpretação de imagens.</p><p>1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:</p><p>• Identificar os tipos de categorias de paisagem;</p><p>• Compreender as técnicas de correção geométrica;</p><p>• Compreender as técnicas de classificação;</p><p>• Realizar e interpretar as técnicas de pós-classificação;</p><p>• Confeccionar mapas temáticos a partir das técnicas de classificação.</p><p>3 EMENTA:</p><p>Técnicas de interpretação de imagens em solos, vegetação, hidrologia, geologia,</p><p>geomorfologia, uso da terra, área urbana, etc.; correção geométrica; classificação</p><p>digital; aulas práticas de correção geométrica e classificação digital; processos de</p><p>pós-classificação; geração de mapa digital.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS</p><p>3.1.1 Métodos de Interpretação de Imagem digital</p><p>3.1.1.1 Técnicas de Interpretação Visual</p><p>3.1.1.2 Técnicas de Interpretação Digital</p><p>3.1.1.3 Exercícios</p><p>3.2 CORREÇÃO GEOMÉTRICA</p><p>3.2.1 Fontes de distorções geométricas</p><p>1</p><p>3.2.2 Transformação geométrica</p><p>3.2.3 Mapeamento Inverso</p><p>3.2.4 Registro de Imagens</p><p>3.2.5 Exercícios</p><p>3.3 MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO DIGITAL DE IMAGENS</p><p>3.3.1 Classificação Supervisionada</p><p>3.3.2 Classificação Não Supervisionada</p><p>3.4 MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE ANÁLISE</p><p>3.4.1 Processamento Pós-Classificação</p><p>3.4.2 Precisão de Classificação</p><p>3.5 GERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS</p><p>3.5.1 Introdução</p><p>3.5.2 Exercícios</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>CRÓSTA, A.P. Processamento Digital de Imagens de sensoriamento Remoto.</p><p>São Paulo: Instituto de Geociências, Departamento de Metalogênese e Geoquímica</p><p>- UNICAMP, 1992.</p><p>GARCIA, G. J. Sensoriamento Remoto: Princípios e Interpretação de Imagens.</p><p>São Paulo: Nobel, 1982.</p><p>LILLESAND, T. M.; KIEFER, R. W. Remote Sensing and Image Interpretation.</p><p>New York: John Wiley & Sons, Inc., 1979.</p><p>NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2. ed. São</p><p>Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1982.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Levantamentos Especiais Período: 5º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Estabelecer um conhecimento mais aprofundado de topografia, através de</p><p>levantamentos mais complexos e específicos de topografia.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Executar a locação de lotes rurais e urbanos.</p><p>• Executar trabalhos específicos de topografia suterranea.</p><p>• Executar locações de alta precisão planimétricas e altimétricas.</p><p>• Executar levantamentos topográficos submersos de rios, lagos, etc</p><p>(batimetria).</p><p>2 EMENTA:</p><p>Levantamento e locação de loteamentos; topografia subterrânea: conceitos, técnicas</p><p>e tipos de equipamentos; topografia de precisão planimétrica e altimétrica; topografia</p><p>Industrial: locação de máquinas e controle de recalque; batimetria: levantamento</p><p>topográfico de regiões submersas.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 NIVELAMENTO DE 1º ORDEM</p><p>3.2 LEVANTAMENTO E LOCAÇÃO DE ESTRADAS</p><p>3.3 LOCAÇÃO DE OBRAS</p><p>3.4 LEVANTAMENTO PARA GEORREFERENCIAMENTO COM TÉCNICAS GPS</p><p>1</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard</p><p>Blücher Ltda, 1992.</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. v. 1 e 2,</p><p>São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.</p><p>COMASTRI, José Aníbal e JUNIOR, Joel Gripp. Topografia Aplicada: Medição,</p><p>Divisão e Demarcação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1990.</p><p>COMASTRI, José Aníbal e TULER, José Cláudio . Topografia Altimetria. Viçosa:</p><p>Universidade Federal de Viçosa, 1999.</p><p>COMASTRI, José Aníbal. Planimetria. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Projeto de Estradas Período: 5º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Desenvolver conceitos relativos a transportes e projetos de estradas.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Capacitar o educando a desenvolver perfis longitudinais, seções transversais</p><p>e plantas de traçados rodoviários.</p><p>• Desenvolver serviços de topografia nos projetos e construções de estradas.</p><p>• Conhecer detalhes de serviços topográficos na implantação de projetos de</p><p>estradas.</p><p>• Capacitar o educando a utilizar os recursos da informática.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceitos introdutórios. Apresentação de etapas de trabalho de um projeto de uma</p><p>estrada. Levantamentos topográficos. Projeto Horizontal. Projeto vertical.</p><p>Concordância horizontal e vertical.. Exercícios práticos e locação de curvas</p><p>circulares simples e com transição. Locação de taludes e marcação de off-set.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 PERFIL LONGITUDINAL</p><p>3.1.1 Caderneta de nivelamento – Teoria e cálculo</p><p>3.1.2 Desenho do perfil longitudinal</p><p>3.1.3 Lançamento do Greide</p><p>3.1.4 Cálculo de curvas verticais</p><p>3.2 SEÇÕES TRANSVERSAIS</p><p>3.2.1 Desenho das seções primitivas</p><p>1</p><p>3.2.2 Lançamento das plataformas de projeto</p><p>3.2.3 Notas de serviço e de terraplanagem</p><p>3.2.4 Cálculo dos volumes de terraplanagem</p><p>3.2.5 Noções de superlargura e superelevação</p><p>3.2.6 Aula prática: levantamento das seções transversais</p><p>3.3 DESENHO DA PLANTA</p><p>3.4 APLOCAÇÃO DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS UTILIZANDO OS</p><p>RECURSOS DA INFORMÁTICA</p><p>3.4.1 Desenho do perfil</p><p>3.4.2 Desenho das seções transversais</p><p>3.4.3 Desenho da planta</p><p>3.4.4 Cálculo das notas de serviço de terraplanagem</p><p>3.5 IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE ESTRADAS</p><p>3.5.1 Marcação do eixo</p><p>3.5.2 Marcação dos bordos</p><p>3.5.3 Marcação dos off-sets</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de Estradas – Estudos, Projetos e Locação</p><p>de Ferrovias e Rodovias. 4. ed. São Paulo: Científica, 1966.</p><p>CENÇO, Wlastermiler de. Estradas de Rodagem: Projeto. São Paulo: Grêmio</p><p>Politécnico, USP, 1980.</p><p>FRAENKEL, Benjamim Beviláqua. Engenharia de Rodovias. 1. ed. São Paulo:</p><p>Guanabara Dois, 1980.</p><p>SOUZA, José Octávio de. Estradas de Rodagem. São Paulo: Nobel, 1981.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: URBANISMO I Período: 5º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Conhecer a área Urbana e seus problemas, tanto na questão física, institucional e</p><p>social. Assim, perceber a interdependência dos diversos fatores envolvidos na vida</p><p>urbana e a metodologia de trabalho de planejamento e levantamento das cidades.</p><p>Proceder ao levantamento da área urbana para trabalhos em equipes de Urbanismo.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Reconhecer um sítio urbano a partir da sua formação histórico-econômica.</p><p>• Caracterizar uma cidade e reconhecer a importância do urbanismo.</p><p>• Criar competências para analisar a diversidade espacial das cidades e suas</p><p>interações com o meio físico.</p><p>• Avaliar as conseqüências da ação antrópica</p><p>e do crescimento das cidades</p><p>2 EMENTA:</p><p>Objetivos e métodos; cidades, urbanização e regiões; administração e planejamento</p><p>de cidades; recursos, meio-ambiente e urbanização; teorias de planejamento urbano</p><p>e regional e da formulação de políticas urbanas e regionais; bases legislativas;</p><p>organização e administração dos órgãos de planejamento local; estudos básicos</p><p>para o planejamento; sistema viário, serviços de utilidade pública; sistema de</p><p>transportes, recreação e espaços livres; planejamento de zonas residenciais,</p><p>comerciais e industriais; zoneamento urbano e normas de loteamento.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 A PERCEPÇÃO DAS CIDADES</p><p>3.2 OBJETIVOS E MÉTODOS</p><p>3.2.1 Introdução</p><p>1</p><p>3.2.2 Métodos de Planejamento</p><p>3.2.3 Planejamento em diferentes sistemas sociais</p><p>3.3 A ORGANIZAÇÃO E O CRESCIMENTO DAS CIDADES</p><p>3.3.1 História das cidades</p><p>3.3.2 O crescimento das cidades</p><p>3.3.3 Região metropolitana</p><p>3.3.4 A questão institucional</p><p>3.3.4.1 Bases legislativas</p><p>3.3.4.2 Organização e administração dos órgãos de planejamento locais</p><p>3.3.4.3 Recursos e o Meio ambiente</p><p>3.4 PLANO DIRETOR E ESTATUTO DAS CIDADES</p><p>3.4.1Estudo dos Planos Diretores de Goiânia, Aparecida e Anápolis.</p><p>3.5 TEORIAS E MÉTODOS DE PLANEJAMENTO URBANO</p><p>3.6 ZONEAMENTO URBANO E NORMAS DE LOTEAMENTO</p><p>3.7 ESTUDOS BÁSICOS PARA O PLANEJAMENTO URBANO</p><p>3.7.1 Levantamento da situação</p><p>3.7.2 Sistema viário, Sistema de transportes e Serviços de utilidade Pública</p><p>3.7.3 Recreação e Espaços Livres Zonas residenciais, comerciais, industriais</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>ANDRADE, Manuel Andrade Corrêa de. Geografia econômica. 10. ed. São Paulo:</p><p>Atlas, 1989.</p><p>BENEVOLO, Leonardo. A história das Cidades.</p><p>CAMPOS FILHO, C.M. Cidades Brasileiras: Seu Controle ou o Caos. São Paulo:</p><p>Studio Nobel, 1999.</p><p>CNPq/FINEP/PINI. Desenho Urbano – Anais do II SEDUR. Brasília: Benamy</p><p>Turkienicz e Maurício Malta, 1986.</p><p>FERRARI, C. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo: Pioneira,</p><p>1979.</p><p>GEORGE, Pierre. Geografia Urbana. São Paulo: Difel, 1983.</p><p>LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do Urbanismo. Campinas: Papirus, 1993.</p><p>MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis:</p><p>Vozes, 2001.</p><p>RIGOTTO, G. Urbanismo, La Composición. Rio de Janeiro: Labor, 1967.</p><p>SOARES FILHO, José Guilherme. Estatuto da Cidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.</p><p>SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à</p><p>gestão urbanos. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.</p><p>O que é Cidade? – Coleção Primeiros Passos.</p><p>O que é Urbanismo? – Coleção Primeiros Passos</p><p>Desenho Urbano – Editora Pini.</p><p>2</p><p>Plano Diretor de Goiânia – Prefeitura Municipal de Goiânia.</p><p>Plano Diretor de Aparecida de Goiana – Prefeitura Municipal de Goiânia.</p><p>Plano Diretor de Anápolis - Prefeitura Municipal de Anápolis</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: HIDROLOGIA Período: 5º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Levar ao aluno o conhecimento dos processos que constituem o ciclo da água,</p><p>quantificar as variáveis envolvidas e aplicar esse conhecimento no dimensionamento</p><p>de obras hidráulicas.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Identificar os diversos processos que compõem o ciclo hidrológico;</p><p>• Conhecer os equipamentos utilizados na quantificação dos componentes do</p><p>ciclo hidrológico;</p><p>• Conhecer os fatores que interferem em cada processo do ciclo hidrológico;</p><p>• Conhecer os métodos para a determinação das variáveis hidrológicas;</p><p>• Aplicar as variáveis determinadas na estimativa do escoamento superficial, no</p><p>dimensionamento de obras de drenagem, armazenamento de água e controle</p><p>de enchentes.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Introdução a hidrologia (conceitos e fundamentos); ciclo hidrológicos e bacias</p><p>hidrográficas; elementos da hidrometereologia; precipitação; água subterrânea;</p><p>infiltração e armazenamento no solo (curva de retenção da água no solo);</p><p>escoamento superficial (rios e reservatórios); aquisição de dados de precipitação e</p><p>escoamento; vazão máxima com base na precipitação; controle de enchentes</p><p>(avaliação); drenagem urbana.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA</p><p>1</p><p>3.1.1 Conceito</p><p>3.1.2 Divisões e aplicações da Hidrologia</p><p>3.1.3 Ciclo Hidrológico</p><p>3.1.4 Balanço Hídrico</p><p>3.1.5 Expressões matemáticas do balanço hídrico</p><p>3.2 BACIA HIDROGRÁFICA</p><p>3.2.1 Conceito</p><p>3.2.2 Divisores de água</p><p>3.2.3 Classificação dos cursos d’água</p><p>3.2.4 Características físicas de uma bacia hidrográfica</p><p>3.2.5 Principais bacias hidrográficas brasileiras</p><p>3.3 HIDROMETEOROLOGIA</p><p>3.3.1 A Atmosfera</p><p>3.3.1.1 Constituintes</p><p>3.3.1.2 Pressão</p><p>3.3.1.3 Temperatura</p><p>3.3.1.4 Ventos</p><p>3.3.2 Movimentos da atmosfera</p><p>3.4 ESTAÇÕES CLIMATOLÓGICAS</p><p>3.4.1 Equipamentos</p><p>3.4.2 Estações pluviométricas</p><p>3.4.6.1 Localização</p><p>3.4.6.2 Quantidade em função da área de drenagem</p><p>3.4.3 Estações fluviométricas</p><p>3.4.4 Estações automáticas</p><p>3.4.5 Radar meteorológico</p><p>3.4.6 Sensoriamento remoto por satélite</p><p>3.5 PRECIPITAÇÃO</p><p>3.5.1 Formação</p><p>3.5.2 Tipos de precipitação</p><p>3.5.3 Medição e registro da precipitação</p><p>3.5.4 Freqüência de totais precipitados</p><p>3.5.5 Período de retorno</p><p>3.5.6 Variação da precipitação</p><p>3.5.7 Precipitação média sobre uma bacia hidrográfica</p><p>3.5.7.1 Método da média aritmética</p><p>3.5.7.2 Método das isoietas</p><p>3.5.7.3 Método de Thiessen</p><p>3.6 INFILTRAÇÃO</p><p>3.6.1 Definição</p><p>3.6.2 Lençol freático e lençol confinado</p><p>3.6.3 Grandezas características</p><p>3.6.4 Fatores intervenientes</p><p>3.6.5 Determinação da capacidade de infiltração</p><p>3.6.5.1 Equação da curva de capacidade de infiltração em função do tempo</p><p>3.6.6 Caracterização do meio poroso</p><p>3.6.6.1 Escalas</p><p>3.6.6.2 Retenção de água no solo</p><p>2</p><p>3.7 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS</p><p>3.7.1 Generalidades</p><p>3.7.2 Ocorrência das águas subterrâneas</p><p>3.7.3 Características hidrogeológicas dos aqüíferos</p><p>3.7.4 Aqüíferos nacionais</p><p>3.8 EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO</p><p>3.8.1 Conceitos e aplicações</p><p>3.8.2 Fatores intervenientes</p><p>3.8.3 Fórmula geral da evaporação</p><p>3.8.4 Determinação da evaporação e da evapotranspiração</p><p>3.9 ESCOAMENTO SUPERFICIAL</p><p>3.9.1 Conceito e aplicações</p><p>3.9.2 Fatores intervenientes</p><p>3.9.3 Grandezas características</p><p>3.9.4 Hidrograma</p><p>3.9.5 Medição de vazão</p><p>3.9.5.1 Vertedores</p><p>3.9.5.2 Molinetes</p><p>3.9.5.3 Curva-chave</p><p>3.9.6 Estimativa do escoamento superficial por dados de chuva</p><p>3.10 BARRAGENS</p><p>3.10.1 Conceito e finalidades</p><p>3.10.2 Tipos de barragens</p><p>3.10.3 Elementos</p><p>3.10.4 Normas para elaboração de um projeto</p><p>3.10.5 Escolha do local</p><p>3.10.6 Fundação Estabilidade das barragens de terra</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>Associação Brasileira de Engenharia Agrícola Superior. Curso de Engenharia de</p><p>Irrigação. Brasília.</p><p>GARCEZ, Lucas Nogueira e ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo:</p><p>Edgard Blücher.</p><p>RAMOS, Fábio; OCCHIPINTI, Antônio Garcia; VILLA NOVA, Nilson Augusto;</p><p>REICHARDT, Klaus; MAGALHÃES, Paulo Canedo e CLEARY, Robert W.</p><p>Engenharia Hidrológica. Rio de Janeiro: ABRH e Universidade Federal do Rio de</p><p>Janeiro.</p><p>RIGHETTO, Antônio Marozzi. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Paulo: Escola</p><p>de Engenharia de São Carlos EESC/USP.</p><p>SOUZA PINTO, Nelson L.; HOLTZ, Antônio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto e</p><p>GOMIDE, Francisco Luiz Sibut. Hidrologia Básica, São Paulo: Edgard Blücher.</p><p>3</p><p>TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre: ABRH e</p><p>Universidade Federal do Rio Grande do Sul.</p><p>VILLELA, Swami e MATTOS, Arthur. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill</p><p>do Brasil.</p><p>4</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA</p><p>EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Geoprocessamento Período: 6º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>O aluno deverá ser capaz de manusear mapas, identificando os diversos tipos de</p><p>projeções e Datum. Ser capaz de escolher a melhor forma de realizar a conversão</p><p>analógica digital para atender a sua necessidade. Selecionar o tipo de receptor de</p><p>sinais e o tipo de posicionamento para se determinar às coordenadas de um dado</p><p>local; escolher a melhor imagem de satélite, avaliando a relação custo beneficio para</p><p>atender a sua aplicação. Ser capaz de coletar dados espaciais e não espaciais em</p><p>geoprocessamento, e organizá-los, através do uso de gerenciadores de banco de</p><p>dados cadastrais e não cadastrais. Ser capaz de executar tratamento dos dados, e</p><p>gerando análises, através do uso de ferramentas de geoprocessamento, como por</p><p>exemplo, sistemas de informações geográficas e processamento digital de imagens.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Introdução ao geoprocessamento como tecnologia associada à disciplinas</p><p>correlatas.</p><p>• Conhecer os equipamentos para aquisição de dados e conversão de</p><p>estruturas de dados espaciais e não espaciais.</p><p>• Compreender a modelagem, manipulação, pesquisa e análise de dados</p><p>usando ferramentas específicas dos laboratórios de geomática.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Introdução ao geoprocessamento; histórico de desenvolvimento dessa tecnologia;</p><p>disciplinas correlacionadas; equipamentos para aquisição; conversão entre</p><p>estruturas de dados; tecnologias de aquisição de dados espaciais e não espaciais;</p><p>1</p><p>modelagem da base de dados; manipulação, pesquisa e análise; experiências</p><p>práticas.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 GENERALIDADES</p><p>3.1.1 Conceitos básicos</p><p>3.1.2 História do geoprocessamento como tecnologia</p><p>3.1.3 Interdisciplinaridade</p><p>3.2 AQUISIÇÃO DE DADOS</p><p>3.2.1 GPS (Selecionar receptores)</p><p>3.2.2 Transformação de dados analógicos em dados digitais</p><p>3.2.3 Sensoriamento Remoto: classificação dos sistemas sensores, aquisição de</p><p>dados por meio de imagens de satélite.</p><p>3.2.4 Topografia como ferramenta de aquisição de dados diretos</p><p>3.3 DADOS NÃO ESPACIAIS</p><p>3.3.1 Leis e normas</p><p>3.4 TRATAMENTO DE DADOS</p><p>3.4.1 Uso do computador</p><p>3.4.1.1 Uso de programas (AutocadMap e Spring)</p><p>3.5 APLICAÇÃO</p><p>3.5.1 Planejamento urbano: Cadastro, parcelamento, etc.</p><p>3.5.2 Planejamento rural: Análise ambiental, divisão territorial, levantamento extra-</p><p>poligonal, etc.</p><p>3.5.3 Produção de mapas temáticos</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; DAVIS, C. Geoprocessamento: Teorias e</p><p>Aplicações. São José dos Campos, SP: INPE, 2000.</p><p>GÓES, Kátia. AutoCad Map: Explorando as ferramentas de mapeamento. Rio de</p><p>Janeiro: Moderna, 2000.</p><p>ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar.</p><p>Juiz de Fora, MG: Ed. do autor, 2000.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Direito e Organização do</p><p>Trabalho</p><p>Período: 5º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 OBJETIVO GERAL:</p><p>Capacitar o aluno para desempenhar com segurança e responsabilidade as funções</p><p>específicas da área de geomática.</p><p>1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:</p><p>• Municiar o aluno de informações indispensáveis para as atividades funcionais</p><p>legais pertinentes a um tecnólogo em Sensoriamento Remoto e na prestação</p><p>de serviços e produtos;</p><p>• Disponibilizar a legislação pertinente ao Engenheiro cartógrafo, Engenheiro</p><p>Agrimensor e Tecnólogo em Sensoriamento Remoto.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Noções de direito comercial; noções de direito civil; noções de direito tributário;</p><p>noções de direito do trabalho; funções administrativas; aspectos administrativos;</p><p>procedimentos administrativos, panoramas administrativos; análise econômica;</p><p>trocas; econometria; pesquisa operacional.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 NOÇÕES DE DIREITO CIVIL</p><p>3.1.1 Pessoas, Bens e Fatos Jurídicos.</p><p>3.1.2 Direito das Coisas e Obrigações</p><p>3.1.3 Contrato: tipos</p><p>3.1.4 Direito de propriedade</p><p>3.2 NOÇÕES DE DIREITO DE TRABALHO</p><p>3.2.1 Empregador e Empregado</p><p>1</p><p>3.2.2 Contratação e Dispensa</p><p>3.2.3 Direitos Trabalhistas / Servidor Público</p><p>3.2.4 Terceirização</p><p>3.3 NOÇÕES DE DIREITO COMERCIAL E TRIBUTÁRIO</p><p>3.3.1 Direito Comercial</p><p>3.3.2 Direito Tributário</p><p>3.4 ABERTURA, FUNCIONAMENTO E FECHAMENTO DE PESSOA JURÍDICA</p><p>3.4.1 Tipos de Empresas</p><p>3.4.2 Abertura: exigências legais</p><p>3.4.3 Funcionamento: funções, procedimentos, aspectos e panorâmica</p><p>administrativos (contratação e treinamento de pessoal)</p><p>3.5 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR</p><p>3.5.1 Fornecedor e Consumidor</p><p>3.5.2 Direitos Básicos do Consumidor</p><p>3.5.3 Produtos e Serviços: iniciativa privada e entes públicos</p><p>3.6 ATIVIDADE ECONÔMICA</p><p>3.6.1 Produção econômica: bens e serviços</p><p>3.6.2 Análise Econômica e Econometria</p><p>3.6.3 Compra / Troca / licitação</p><p>3.6.4 Pesquisa operacional</p><p>3.7 ÓRGÃOS LIGADOS À ATIVIDADE PROFISSIONAL</p><p>3.7.1 Órgãos do Governo</p><p>3.7.2 Órgãos de Classe</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BRASIL. Constituição Federal; Códigos (Civil e Consumidor).</p><p>CHIAVENATO, Adalberto. Iniciação à Administração Geral. Makron Books.</p><p>COTRIN, Gilberto Vieira. Direito e Legislação (Introdução ao Direito). 21. ed.</p><p>Saraiva, 2000.</p><p>MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. Atlas.</p><p>PINHO, Ruy Rebelo. Instituições de Direito Público e Privado. Atlas. NCRA.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Espanhol Instrumental Período: 6º Carga horária: 60h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 OBJETIVO GERAL:</p><p>Desenvolver estratégias de leitura, tendo a língua espanhola como um “instrumento”</p><p>para compreensão de textos, visando uma maior interação com o mundo.</p><p>1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:</p><p>O aluno deverá desenvolver as seguintes habilidades de leitura:</p><p>• Levantar hipóteses sobre o tópico;</p><p>• Identificar o tópico principal do texto ou partes deste;</p><p>• Ler para obter informação geral;</p><p>• Ler para obter informação específica do texto;</p><p>• Entender as relações entre as partes do texto através dos recursos coesivos</p><p>lexicais e gramaticais;</p><p>• Deduzir o significado e o uso das palavras desconhecidas;</p><p>• Identificar o significado de palavras em contexto com o auxílio do dicionário.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Leitura e compreensão de textos na língua espanhola.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 ARTIGOS</p><p>3.2 SUBSTANTIVOS</p><p>3.3 ADJETIVOS</p><p>3.4 NUMERAIS</p><p>1</p><p>3.5 DEMONSTRATIVOS</p><p>3.6 POSSESSIVOS</p><p>3.7 PRONOMES PESSOAIS</p><p>3.8 PRONOMES RELATIVOS</p><p>3.9 PRONOMES INTERROGATIVOS E EXCLAMATIVOS</p><p>3.10 ADVÉRBIOS</p><p>3.11 PREPOSIÇÃO</p><p>3.12 CONJUNÇÃO</p><p>3.13 INTERJEIÇÕES.</p><p>3.14 TEMPOS VERBAIS</p><p>4 BIBLIOGRAFIA</p><p>ALVES, Adda-Nari; MELLO, Angélica. Mucho, Español para Brasileños. São</p><p>Paulo: Moderna, 1998.</p><p>ARTES, Jose Siles e MAZA, Jesús Sánchez. Curso de Lectura Conversación y</p><p>Redacción. España: Sociedad General Española de Librería, S.A., 1996.</p><p>MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo:</p><p>Saraiva, 1999.</p><p>SARMIENTO, Ramon e SANCHEZ, Aquilino. Gramática Básica Del Español.</p><p>España: Sociedad General Española de Librería, S.A., 1989.</p><p>SOUZA, Jair de Oliveira. Español para Brasileños. São</p><p>Paulo: FTD, 1997.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Modelagem Digital de Terreno Período: 6º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Conhecer as principais técnicas a cerca de Modelagem Digital de Terreno; seu</p><p>funcionamento como ferramenta de aquisição, geração e aplicação.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Introdução ao conceito de Digital Terrain Modeling (DTM) ou Modelo Digital</p><p>de Terreno (MDT);</p><p>• Manipulação com as técnicas de coleta de dados para a geração de Modelos</p><p>Digitais de Terreno (MDT);</p><p>• Construção de Modelos Digitais de Terreno (MDT);</p><p>• Avaliação das diversas formas de visualização dos Modelos Digitais de</p><p>Terreno (MDT).</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceitos gerais; origem e captura dos dados; construção de modelos; métodos de</p><p>interpolação para geração de modelos digitais de terreno (MDT’s); manipulação de</p><p>MDT’s; métodos e técnicas de visualização de MDT’s; aplicações; softwares</p><p>específicos para o uso desta tecnologia.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE MDT</p><p>3.2 GERAÇÃO DE MDT</p><p>3.2.1 Origem e Captura de dados</p><p>3.2.2 Levantamentos topográficos</p><p>1</p><p>3.2.3 Dados fotogramétricos</p><p>3.2.4 Dados cartográficos digitalizados</p><p>3.3 CONSTRUÇÃO DE MODELOS</p><p>3.3.1 Estrutura de dados para MDT’s</p><p>3.3.2 Métodos de interpolação</p><p>3.3.3 Critérios de definição de vizinhança entre pontos</p><p>3.4 MANIPULAÇÃO DE MDT</p><p>3.4.1 Edição</p><p>3.4.2 Filtragem</p><p>3.4.3 Junção e sobreposição</p><p>3.4.4 Conversão de estrutura de dados</p><p>3.5 VISUALIZAÇÃO DE MDT</p><p>3.5.1 Imagens MDT em níveis de cinza</p><p>3.5.2 Imagens MDT sombreadas</p><p>3.5.3 Projeção tridimensional da superfícies</p><p>3.5.4 Geração de mapas de contorno ou curvas de nível</p><p>3.5.5 Geração de mapas de declividade</p><p>3.5.6 Fatiamento</p><p>3.6 APLICAÇÕES DO MDT</p><p>3.6.1 Aplicações e produtos derivados</p><p>3.6.2 Softwares para produção de MDT’s</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>Seminário denominado “Modelos Digitais de Terreno”, apresentado no curso de</p><p>pós-graduação em Ciências Geodésicas da UFPR. Autores: Fabio C. Macedo e</p><p>Marina Alberti Macedo - 1995</p><p>Materiais didáticos de cursos do ExpoGeo Brasil 1999</p><p>Roteiros de Aulas – Programa Spring – INPE</p><p>Livro On-LIne: Introdução à Ciência da Geoinformação. Gilberto Câmara,</p><p>Clodoveu Davis e Antônio Miguel Vieira Monteiro; et all. INPE: www.inpe.br</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Gestão Empresarial Período: 6º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Familiarizar os alunos com os conceitos básicos das Teorias Administrativas e das</p><p>teorias Modernas de Gestão Empresarial.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Entender as principais aplicações nas diversas atividades empresariais e</p><p>administrativas;</p><p>• Realizar trabalhos nas empresas utilizando os conceitos aprendidos;</p><p>• Aprender a Empreender; Identificar uma empresa e sua missão;</p><p>• Identificar as principais aplicações práticas das diversas Teorias da Gestão</p><p>Empresarial;</p><p>• Utilizar os conhecimentos de Empreendedorismo na estruturação e</p><p>funcionamento de uma empresa;</p><p>• Realizar trabalhos nas atividades empresariais com eficiência e eficácia;</p><p>• Entender os diversos conceitos estudados de modo que seja capaz de</p><p>gerenciar uma micro ou pequena empresa;</p><p>• Ser capaz de entender e realizar diversas atividades empresariais utilizando-</p><p>se dos conhecimentos de liderança e administração de grupos.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Noções de gestão empresarial; estrutura organizacional de empresas; técnicas de</p><p>planejamento e gerenciamento de empresas; liderança e administração de grupos;</p><p>elaboração de projetos e análise de investimentos.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>1</p><p>3.1 INTRODUÇÃO</p><p>3.1.1 Histórico da gestão empresarial.</p><p>3.1.2 A Revolução Industrial e suas conseqüências.</p><p>3.2 O que é empresa?</p><p>3.2 O QUE É MISSÃO DE UMA EMPRESA?</p><p>3.2.1 Objetivos e visão empresarial.</p><p>3.3 EVOLUÇÃO DAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS</p><p>3.3.1 Teoria Clássica e Teoria Científica.</p><p>3.3.2 Escola de Relações Humanas.</p><p>3.3.3 Burocracia. Behaviorismo. Estruturalismo.</p><p>3.3.4 Teoria dos Sistemas.</p><p>3.3.5 Desenvolvimento Organizacional.</p><p>3.4 TEORIAS MODERNAS DE GESTÃO</p><p>3.4.1 Abordagem Contingencial.</p><p>3.4.2 Administração por Objetivos.</p><p>3.4.3 Administração Estratégica.</p><p>3.4.4 Administração Participativa.</p><p>3.4.5 Administração Japonesa.</p><p>3.5 TEORIAS EMERGENTES DE GESTÃO</p><p>3.5.1 A Visão Holística.</p><p>3.5.2 Administração Empreendedora.</p><p>3.5.3 Administração Virtual.</p><p>3.5.4 Gestão Empresarial</p><p>3.5.4.1 A Gestão da Mudança.</p><p>3.7 LIDERANÇA.</p><p>3.8 EMPREENDEDORISMO: APRENDER A EMPREENDER.</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio</p><p>de Janeiro: Campos, 2000.</p><p>DRUCKER, Peter Ferdinand. Prática de Administração de Empresas. 1. ed. Edit.</p><p>Fundo de Cultura, 1962.</p><p>FARIA, A. Nogueira. Organização de Empresas. 2. ed. São Paulo: Record, 1967.</p><p>2</p><p>FERREIRA, Ademir Antônio. Gestão Empresarial – De Taylor aos nossos dias. 1.</p><p>ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.</p><p>MORAES, Ana Maris Pereira de. Iniciação ao Estudo da Administração. São</p><p>Paulo: Makron Books, 2000.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Urbanismo II Período: 6º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 Gerais:</p><p>Fornecer elementos e conhecimentos básicos sobre o parcelamento do solo.</p><p>Enumerar os diversos tipos de traçados urbanos e funções. Conhecer a legislação</p><p>pertinente ao parcelamento do solo. Executar projetos de pequenas glebas. Calcular</p><p>loteamentos. Locar loteamentos.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Hierarquização do sistema Viário, Insumos para projeto de loteamento, legislação</p><p>sobre parcelamento e uso do solo, estudos preliminares, projeto básico de</p><p>loteamento, projeto de execução.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO URBANO</p><p>3.1.1 Sistemática atual de elaboração de projetos-Problemas existentes</p><p>3.1.2 Funções do sistema viário</p><p>3.1.3 Conflitos existentes</p><p>3.2 ALGUMAS PARTICULARIDADES DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE RISCO E</p><p>IMPRÓPRIAS PARA PARCELAMENTO URBANO</p><p>3.2.1 A Carta de Risco de Goiânia</p><p>3.3 INSUMOS BÁSICOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO DE</p><p>LOTEAMENTO</p><p>3.3.1 Base Cartográfica</p><p>3.3.2 Diretrizes para a elaboração do levantamento topo-cadastral</p><p>3.3.3. Dados relativos ao meio físico</p><p>3.3.3.1 Indicações das rochas, indicação da espessura e comportamento dos</p><p>diversos horizontes de solo, avaliação do comportamento das águas</p><p>1</p><p>superficiais e subterrâneas, previsão de áreas potencialmente utilizáveis,</p><p>informações relacionadas a vegetação, dados sobre o clima, ventos</p><p>predominantes e insolação.</p><p>3.4 ELABORAÇÃO DO PROJETO URBANÍSTICO</p><p>3.4.1 Diretrizes Gerais, Diretrizes emitidas pela Secretaria Municipal de</p><p>Planejamento de Goiânia.</p><p>3.4.2 Estudo Preliminar</p><p>3.4.3 Projeto Básico</p><p>3.4.4 Projeto Executivo</p><p>3.4.4.1 A implantação dos cantos de quadra e dos lotes do parcelamento.</p><p>3.4.4.2 Os critérios</p><p>e equipamentos utilizados na implantação do loteamento.</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>Loteamentos: Manual de Recomendações para Elaboração de Projeto.</p><p>Publicação IPT n°1736.</p><p>Associação Brasileira de Normas Técnicas.”Projeto NB-41: Construção e</p><p>Instalação de Fossas Séptica e de Disposição dos Efluentes Finais”. Rio de</p><p>Janeiro: ABNT, 1980.</p><p>ALUCCI, M.P. et al. Implantação de Conjuntos Habitacionais – Recomendações</p><p>para Adequação Climática e Acústica. São Paulo: Publicação IPT n° 1729, 1986.</p><p>FERRARI , Celso. Curso de Planejamento Municipal.</p><p>MASCARÓ, J. L. Custos de Infra-Estrutura: um ponto de partida para o Desenho</p><p>Econômico Urbano. 1979.</p><p>MORETTI, R. S. et al. Loteamentos na Grande São Paulo - Contribuições da</p><p>Geologia de Engenharia II. 1984.</p><p>PEDROSA, J. A. B. A et al. Loteamentos na Grande São Paulo - Contribuições</p><p>da Geologia de Engenharia. 1984.</p><p>Lei Federal de Parcelamento 6766/79.</p><p>Lei Federal de Parcelamento 9785/99</p><p>Estatuto da Cidade Lei 10257/2001</p><p>Lei Municipal 4.523/71, aprova o Plano de Desenvolvimento Integrado de Goiânia.</p><p>Lei Municipal 4.525/71, delimita áreas urbana, de expansão urbana e rural.</p><p>Lei Municipal 4.526/71, dispõe sobre loteamentos urbanos e remanejamentos.</p><p>Lei Complementar 015/92, dispões sobre as diretrizes do desenvolvimento urbano.</p><p>Lei Complementar 031/95, dispõe sobre o zoneamento de Goiânia.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Direito e Legislação de Terras Período: 6º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 OBJETIVO GERAL:</p><p>Capacitar o aluno para desempenhar com segurança e responsabilidade as funções</p><p>específicas em Agrimensura.</p><p>1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:</p><p>• Municiar o aluno de informações indispensáveis para as atividades funcionais</p><p>legais pertinentes a um tecnólogo em Agrimensura e na prestação de</p><p>serviços e produtos.</p><p>• Disponibilizar a legislação pertinente ao engenheiro agrimensor e tecnólogo</p><p>em Agrimensura.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceito, fontes e divisão do direito; ato jurídico; fato jurídico; posse: conceito,</p><p>classificação, aquisição e perda; propriedade: aquisição e perda da propriedade</p><p>imóvel; direitos reais sobre coisas alheias; herança; condomínio; inventário; partilha;</p><p>ação de demarcação; ação de divisão de terras; perícia judicial.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 NOÇÕES DO DIREITO</p><p>3.1.1 Fontes e Divisão do Direito</p><p>3.1.2 Constituição: conceito, classificação e importância, direitos e garantias</p><p>fundamentais</p><p>3.1.3 Leis e Emenda Constitucional: Elaboração, classificação, publicação,</p><p>hierarquia</p><p>3.1.4 Tipos: Normas, Decretos, Deliberações, Resoluções, Medidas provisórias</p><p>1</p><p>3.2 FATO JURÍDICO</p><p>3.2.1 Sujeitos de Direito</p><p>3.2.2 Bens: classificação</p><p>3.2.3 Fato e ato jurídico</p><p>3.3 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR</p><p>3.3.1 Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90)</p><p>3.3.2 Aplicações práticas do código nos serviços e produtos oferecidos.</p><p>3.4 LEGISLAÇÃO DE TERRAS</p><p>3.4.1 Direitos reais sobre coisas alheias</p><p>3.4.3 Propriedade e posse</p><p>3.4.3 Condomínio</p><p>3.4.4 Servidão</p><p>3.4.5 Usucapião</p><p>3.4.6 Desapropriação</p><p>3.4.7 Legislação de Terras (Lei 10.267/01, Lei 4.504, Lei 6.015 e Normas do INCRA)</p><p>3.4.8 Georreferenciamento: Limites, demarcação, divisão, remembramento,</p><p>desmembramento.</p><p>3.4.9 Perícia Judicial</p><p>3.5 DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÃO</p><p>3.5.1 Herança e Inventário</p><p>3.5.2 Partilha</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos de Direito Agrário. 10. ed. São</p><p>Paulo: Saraiva, 1966.</p><p>BRASIL: Constituição Federal - Código Civil - Código de Processo Civil. Org.</p><p>Yussed Said Cahali, 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.</p><p>FIGUEIREDO, Álvaro Nelson Menezes de. Roteiro Prático das Perícias Judiciais.</p><p>Rio de Janeiro: Forense, 1999.</p><p>GONZAGA, Vair. Divisão e Demarcação de Terras. 2. ed. São Paulo: Leme, 1998.</p><p>MAIA NETO, Francisco. Roteiro Prático de Avaliações e Perícias Judiciais. 4. ed.</p><p>Belo Horizonte: Del Rey, 1998.</p><p>MARIN, Plínio. Prática de Registros Públicos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1983.</p><p>ROCHA, Olavo Acyr de Lima. A Desapropriação no Direito Agrário. São Paulo:</p><p>Atlas, 1992.</p><p>THEODORO JÚNIOR, Humberto. Terras Particulares, Demarcação, Divisão,</p><p>Tapumes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1986.</p><p>GEORREFERENCIAMENTO: Lei 10.267/01; Dec 4.449/02; Dec. 5.570/05; Normas</p><p>Técnicas/INCRA.</p><p>2</p><p>1_399_10003_825_topografia_i</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>1_399_10087_825_ingles_instrumental</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA</p><p>1_399_10129_825_desenho_tecnico</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Executar cálculos de escala</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO DESENHO</p><p>ALVES, Vânia Maria Moreira. Apostila de Desenho Básico. Goiânia: CEFET-GO. S/d.</p><p>1_399_10258_825_calculo_diferencial_e_integral_i</p><p>1_399_10311_825_fisica</p><p>1_399_10319_825_computacao</p><p>2_399_10029_825_topografia_ii</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>2_399_10341_825_geometria_analitica_e_algebra_linear</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>2_399_10368_825_calculo_numerico</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>2_399_10371_825_estatistica</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>2_399_10374_825_calculo_diferencial_e_integral_ii</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>2_399_10544_825_desenho_topografico_i</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>2_399_10784_825_cartografia</p><p>3_399_10109_825_geodesia_i</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>3.5.1 Introdução</p><p>3_399_10369_825_computacao_aplicada_a_agrimensura</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>3_399_10377_825_topografia_iii</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>3_399_10545_825_desenho_topografico_ii</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>3_399_10547_825_geociencias</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>3.7.1.2 Processos Químicos</p><p>3.7.1.3 Processos Biológicos</p><p>3_399_10786_825_sensoriamento_remoto</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4_399_10063_825_transportes</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058</p><p>de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4_399_10110_825_geodesia_ii</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4_399_10114_825_avaliacao_de_terras</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4_399_10372_825_ajustamento_de_observacoes</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4_399_10414_825_fotogrametria</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>4_399_10422_825_topografia_iv</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>4_399_11472_825_diagnose_e_caracterizacao_ambiental</p><p>3.4 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL</p><p>5_399_10405_825_cadastro_tecnico</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>3.2 REDE DE REFERENCIA CADASTRAL</p><p>3.5 O CADASTRO IMOBILIÁRIO</p><p>3.6 AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS - GENERALIDADES</p><p>3.8 FERRAMENTAS DE ARMAZENAMENTO E ANÁLISE</p><p>5_399_10417_825_metodologia_cientifica</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>3.2 REDAÇÃO TÉCNICA CIENTÍFICA</p><p>3.5 PESQUISA CIENTÍFICA</p><p>3.6 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA</p><p>3.8 MODALIDADE DE TRABALHOS ACADÊMICOS</p><p>3.10 O RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA</p><p>5_399_10549_825_processamento_digital_de_imagens</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>5_399_10569_825_levantamentos_especiais</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>5_399_10570_825_projeto_de_estradas</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>5_399_10571_825_urbanismo_i</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>5_399_10573_825_hidrologia</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>6_399_10113_825_geoprocessamento</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>6_399_10117_825_direito_e_organizacao_do_trabalho</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>6_399_10370_825_espanhol_instrumental</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>4 BIBLIOGRAFIA</p><p>6_399_10409_825_modelagem_digital_de_terreno</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>3.2 GERAÇÃO DE MDT</p><p>3.2.1 Origem e Captura de dados</p><p>6_399_10415_825_gestao_empresarial</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>6_399_10572_825_urbanismo_ii</p><p>3.4 ELABORAÇÃO DO PROJETO URBANÍSTICO</p><p>6_399_10785_825_direito_e_legislacao_de_terras</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de 01/04/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>classificação, emprego e ordem de trabalho; cotagem:</p><p>normas e particularidades na representação gráfica; escala: conceito, tipos e</p><p>operações com escalímetros; lugares geométricos: conceituação, classificação;</p><p>construção de perpendiculares e paralelas; construção da mediatriz; construção da</p><p>bissetriz; uso do transferidor; sistemas de coordenadas no plano; formatos de papel;</p><p>tabela da série A; dobragem para arquivamento; localização da legenda.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO DESENHO</p><p>3.1.1 Conceituação</p><p>3.2 O MATERIAL BÁSICO DO DESENHO A LÁPIS</p><p>3.2.1 Relação, Descrição, Preparação e Emprego</p><p>1</p><p>3.3 FORMATOS DE PAPEL</p><p>3.3.1 Tabela da Série A</p><p>3.3.2 Dobragem para Arquivamento</p><p>3.3.3 Localização da Legenda</p><p>3.4 CALIGRAFIA TÉCNICA</p><p>3.4.1 Normas da A.B.N.T, Execução de Letreiros e Carimbos.</p><p>3.5 LINHAS TÉCNICAS</p><p>3.5.1 Classificação, Emprego e Ordem do Trabalho.</p><p>3.6 COTAGEM</p><p>3.6.1 Normas e Particularidades na Representação Gráfica</p><p>3.7 ESCALA</p><p>3.7.1 Conceito, Tipos e Operações com Escalímetros.</p><p>3.8 LUGARES GEOMÉTRICOS</p><p>3.8.1 Conceituação, Classificação.</p><p>3.8.2 Construção de Perpendiculares e Paralelas</p><p>3.8.3 Construção da Mediatriz</p><p>3.8.4 Construção da Bissetriz</p><p>3.8.5 Uso do Transferidor</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>ABNT. Normas de Desenho Técnico. São Paulo: ABNT, 1992.</p><p>ALVES, Vânia Maria Moreira. Apostila de Desenho Básico. Goiânia: CEFET-GO.</p><p>S/d.</p><p>PEREIRA, Aldemar D´Abreu. Desenho Técnico Básico. 7. ed. São Paulo:</p><p>Francisco Alves,1988.</p><p>PEREIRA, Aldemar D´Abreu. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Francisco</p><p>Alves,1982.</p><p>SCHMITT, Alexandre. Desenho Técnico Fundamental. EPU, 1977.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Período: 1º Carga horária: 90 h</p><p>1 O BJETIVOS</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Utilizar o cálculo diferencial e integral como ferramenta para resolver problemas na</p><p>área tecnológica de engenharia e construir embasamento teórico adequado para o</p><p>desenvolvimento de outras disciplinas afins.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Construir um embasamento teórico e prático adequando para o</p><p>desenvolvimento da física e outras disciplinas ligadas às ciências exatas;</p><p>• Desenvolver uma visão algébrica e geométrica ampla para ser aplicada em</p><p>problemas ligados à engenharia, à física e dar ao educando conhecimentos</p><p>da importância das derivadas e integrais na resolução de problemas práticos;</p><p>• Aplicar o estudo sobre máximos e mínimos de funções na solução de</p><p>problemas sobre esforços, velocidade, etc; calcular área e volume de sólidos.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Revisão de Funções, estudo de Limite das funções e suas propriedades, Regras de</p><p>Derivação e suas aplicações, Técnicas de Integração e sua aplicação no cálculo de</p><p>área.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 NOÇÕES SOBRE LIMITES</p><p>3.1.1 Definição de limite de uma função;</p><p>3.1.2 Limites laterais;</p><p>3.1.3 Propriedades de limites;</p><p>3.1.4 Cálculo de limites;</p><p>3.1.5 Continuidade de funções;</p><p>3.1.6 Limites infinitos e limites no infinito;</p><p>3.1.7 Assíntotas verticais e horizontais.</p><p>3.2 DERIVADA</p><p>3.2.1 Definição de derivada de uma função;</p><p>1</p><p>3.2.2 Interpretação geométrica e física da derivada;</p><p>3.2.3 Regras básicas para a derivação;</p><p>3.2.4 Propriedade da derivada</p><p>3.2.5 A regra da cadeia</p><p>3.2.6 Derivadas sucessivas e derivação implícita;</p><p>3.2.7 Equações de retas tangentes e normais ao gráfico de uma curva;</p><p>3.2.8 Uso de derivadas para valores aproximados de funções;</p><p>3.2.9 Aplicações da derivada;</p><p>3.2.9.1 Estudo dos valores máximos e mínimos, relativos e absolutos de funções;</p><p>3.2.9.2 Aplicação em física e engenharia;</p><p>3.2.9.3 Traçado de gráficos;</p><p>3.2.10 Teorema de Rolle e teorema do valor médio;</p><p>3.2.11 Transcendentais.</p><p>3.3 DIFERENCIAIS E TAXAS DE VARIAÇÃO</p><p>3.3.1 Valor aproximado;</p><p>3.3.2 Taxas relacionadas.</p><p>3.4 FORMAS INDETERMINADAS E A REGRA DE L´HOSPITA</p><p>3.5 ANTIDERIVAÇÃO</p><p>3.5.1 Definição de antiderivadas como integrais:</p><p>3.5.2 Técnicas de integração;</p><p>3.5.3 Integrais imediatas;</p><p>3.5.4 Integrais de funções trigonométricas e suas inversas;</p><p>3.5.5 Integrais das funções logarítmica e exponencial;</p><p>3.5.6 Integração por partes;</p><p>3.5.7 Integrais envolvendo produto de potências de funções trigonométricas;</p><p>3.5.8 Integração por substituição trigonométrica;</p><p>3.5.9 Valores aproximados de funções;</p><p>3.5.10 Integração de funções racionais por frações parciais;</p><p>3.5.11 Noções de equações diferenciais ordinárias simples e aplicações;</p><p>3.6INTEGRAL DEFINIDA (RIEMANN)</p><p>3.6.1 Áreas planas e integral definida;</p><p>3.6.2 Propriedades da integral definida ou de Riemann;</p><p>3.6.3 Teorema fundamental do cálculo;</p><p>3.6.4 Aplicações da integral definida no cálculo de área e volumes;</p><p>3.6.5 Aplicações da integral definida no cálculo de comprimento de arcos, no cálculo</p><p>de volume e área de sólidos de revolução.</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo A. 5. ed. São Paulo:</p><p>Makron Books do Brasil LTDA, 1999.</p><p>GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. v.1, Rio de Janeiro: LTC S/A,</p><p>1995.</p><p>LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. v. 1, 3. ed. São Paulo:</p><p>Harba Ltda.1994.</p><p>MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. v.1, Rio de Janeiro,1982.</p><p>2</p><p>SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. v.1, São Paulo: Mcgraw-</p><p>Hill.</p><p>SWOKOWSKI, Earl W. O cálculo com geometria analítica. v. 1, 3. ed. São Paulo:</p><p>Makron Books do Brasil Ltda.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Física Período: 1º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Desenvolver no aluno o espírito científico e aperfeiçoar o raciocínio lógico com uma</p><p>conseqüente aquisição de conhecimentos que o auxilie tanto na formação geral</p><p>quanto específica.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>Após o estudo de cada unidade, o aluno deverá estar apto a:</p><p>• Enunciar os princípios fundamentais da teoria.</p><p>• Relacionar esses princípios com a vida prática.</p><p>• Interpretar os fenômenos físicos em questão.</p><p>• Operar com as equações matemáticas que representam os fenômenos físicos</p><p>citados.</p><p>• Interpretar e equacionar, com base na teoria, os problemas propostos pelo</p><p>professor.</p><p>• Analisar fisicamente a solução do problema apresentado.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Medidas físicas, cálculo vetorial, gravitação universal, ondas, interferência de ondas,</p><p>ondas em um meio material (o som), reflexão da luz, refração da luz.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 MEDIDAS FÍSICAS</p><p>3.1 Sistema Internacional de Unidades</p><p>3.1.1 Transformação de Unidades</p><p>3.1.2 Comprimento, Tempo e Massa</p><p>3.2 CÁLCULO VETORIAL</p><p>3.2.1 Grandezas Escalares e Vetoriais</p><p>1</p><p>1</p><p>3.2.2 Operação com vetores</p><p>3.3 GRAVITAÇÃO UNIVERSAL</p><p>3.3.1 As leis de Newton e o M.C.U.</p><p>3.3.2 O movimento circular uniforme</p><p>3.3.3 Força Centrípeta</p><p>3.3.4 As leis de Kepler</p><p>3.3.5 Movimento de Satélites</p><p>3.3.6 Variação da aceleração da gravidade.</p><p>3.4 ONDAS</p><p>3.4.1 Conceito de onda</p><p>3.4.2 Natureza das ondas</p><p>3.4.3 Tipos de ondas</p><p>3.4.4 Propagação de um pulso em meios unidimensionais</p><p>3.4.5 Reflexão e refração de pulsos</p><p>3.4.6 Ondas periódicas.</p><p>3.4.7 Função de onda</p><p>3.4.8 Concordância e oposição de fase</p><p>3.4.9 Frente de Onda. Princípio de Huygens</p><p>3.4.10 Reflexão de ondas</p><p>3.4.11 Refração de ondas</p><p>3.4.12 Difração de ondas</p><p>3.4.13 Polarização de ondas.</p><p>3.5 INTERFERÊNCIA DE ONDAS</p><p>3.5.1 Princípio da superposição</p><p>3.5.2 Interferência</p><p>em uma dimensão.</p><p>3.5.3 Ondas estacionárias</p><p>3.5.4 Interferência em duas dimensões</p><p>3.5.5 Interferência em ondas luminosas</p><p>3.6 ONDAS EM UM MEIO MATERIAL – O SOM</p><p>3.6.1 Efeito Doppler</p><p>3.6.2 As equações do Efeito Doppler.</p><p>3.7 REFLEXÃO DA LUZ</p><p>3.7.1 Introdução</p><p>3.7.2 Reflexão da luz</p><p>3.7.3 Espelho plano</p><p>3.7.4 Espelho esférico</p><p>3.7.5 Imagem de um objeto extenso</p><p>3.7.6 A equação dos espelhos esféricos</p><p>3.7.7 A velocidade da luz</p><p>3.8 REFRAÇÃO DA LUZ</p><p>3.8.1 Refração da luz</p><p>3.8.2 Alguns fenômenos relacionados com a Refração</p><p>3.8.3 Dispersão da luz</p><p>3.8.4 Lentes Esféricas</p><p>3.8.5 Formação de imagens nas lentes</p><p>3.8.6 Instrumentos Óticos</p><p>3.8.7 As idéias de Newton sobre a natureza da luz e as cores do corpo.</p><p>2</p><p>2</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>EISBERG, R.M. & LERNER, L.S. Física: Fundamentos e Aplicações. v. 1 e 2. Rio</p><p>de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1983.</p><p>McKELVEY, J.P. & GROTCH, H. Física. v. 1 e 2. São Paulo: Harbra & Row do</p><p>Brasil, 1979.</p><p>NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, v. 1 e 2. São Paulo: Edgard</p><p>Blücher Ltda, 1989.</p><p>RESNICK, R.; HALLIDAY, D. & MIRRIL, J. Fundamentos de Física. v. 1 e 2. Rio de</p><p>Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora S.A, 1993.</p><p>SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. & YOUNG, H. D. Física. v. 1 e 2, 2. ed. Rio de</p><p>Janeiro: Livros Técnicos Editora Ltda, 1984.</p><p>Revista Nova Escola</p><p>3</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Computação Período: 1º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Desenvolver e analisar algoritmos e resolver problemas computacionais.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Adquirir conceitos fundamentais de programação;</p><p>• Aprender a linguagem de programação Pascal;</p><p>• Conhecer e saber programar utilizando algoritmos fundamentais;</p><p>• Desenvolver hábitos de disciplina e rigor em programação;</p><p>• Adquirir capacidade para escrever automaticamente programas unimodulares</p><p>e de pequena dimensão.</p><p>2 Ementa:</p><p>Introdução a informática: partes de um computador, sua integração e organização</p><p>básica; ferramentas para gerenciamento de arquivos; planilha eletrônica; linguagem</p><p>de programação: estrutura e regras de linguagem, criação de algoritmos de</p><p>programas, variáveis e tipos de dados, expressões e operadores, comandos</p><p>iterativos, entrada e saída de arquivos e dados, funções e procedimentos.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 CONCEITOS BÁSICOS DE ALGORITMO E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO;</p><p>3.1.1 Identificação dos componentes básicos de um algoritmo e da estrutura física;</p><p>3.1.2 Variáveis – tipo, declaração e função.</p><p>3.2 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO</p><p>3.2.1 Conceito de linguagem de programação</p><p>3.2.2 Linguagens de programação.</p><p>3.2.3 Estrutura condicional simples e composta</p><p>3.2.5 Laços de Repetição</p><p>3.3 VETORES</p><p>3.3.1 Conceitos e definições</p><p>1</p><p>3.3.2 Tipos de declaração</p><p>3.3.3 Utilização</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>AVILLANO, Israel de Campos. Algoritmos e Pascal: Manual de Apoio, 2000.</p><p>BARBOSA, Lisbete Madsen. Pascal I, 1989.</p><p>BARBOSA, Lisbete Madsen. Pascal II, 1989.</p><p>FARRER, Henry. Programação Estruturada em Pascal, 1986.</p><p>GRILLO, Maria Célia Arruda. Turbo Pascal, 1998.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Topografia II Período: 2º Carga horária: 90 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Propor ao aluno técnicas e equipamentos necessários para a execução de</p><p>levantamentos topográficos planimétricos.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS;</p><p>• Estabelecer técnicas e equipamentos necessários para a execução de</p><p>levantamentos topográficos altimétricos.</p><p>• Combinar levantamento planimétrico e altimétrico em um mesmo</p><p>levantamento, estabelecendo um levantamento plani-altimétrico.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Cálculo analítico de área de poligonais pelo processo de Gauss; amarração de</p><p>poligonais; problema de Photenot; introdução a altimetria: conceitos; tipos de</p><p>levantamentos altimétricos; instrumental usado em altimetria; nivelamento</p><p>geométrico; nivelamento trigonométrico; levantamento plani-altimétrico.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 ESTADIMETRIA</p><p>3.1.1 Medida Indireta de distância.</p><p>3.1.2 Determinação de alturas.</p><p>3.1.3 Erros.</p><p>3.2 LOCAÇÃO</p><p>3.2.1 Curvas circulares.</p><p>3.2.2 Curvas com espiral de transição.</p><p>3.2.3 Caderneta de locação.</p><p>3.2.4 Locação por deflexões.</p><p>1</p><p>3.3 SEÇÕES</p><p>3.3.1 Seções tranversais ao eixo locado.</p><p>3.4 EXECUÇÃO DE OBRAS</p><p>3.4.1 Marcação de off-sets de cortes e aterros.Finalidade.</p><p>3.4.2 Controle geométrico dos serviços de terraplenagem e pavimentação.</p><p>3.5 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO</p><p>3.5.1 Conceito e aplicação.</p><p>3.5.2 Caderneta de Campo.</p><p>3.5.3 Prática de campo.</p><p>3.5.3.1 Nivelamento de eixo longitudinal e tranversal.</p><p>3.5.3.2 Nivelamento de malha.</p><p>3.5.3.3 Marcação de off-set.</p><p>3.5.4 Representação Gráfica.</p><p>3.6 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO</p><p>3.6.1 Levantamento planimétrico associado a um nivelamento trigonométrico.</p><p>3.6.2 Prática de campo.</p><p>3.6.3 Desenho da planta.</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard</p><p>Blücher Ltda, 1992.</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. v.1 e 2.</p><p>São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.</p><p>CARDÃO, Celso. Topografia. 6. ed. Belo Horizonte: Ed. Engenharia e Arquitetura,</p><p>1986.</p><p>COMASTRI, José Aníbal e JUNIOR, Joel Gripp. Topografia Aplicada: Medição,</p><p>Dvisão e Demarcação. Viçosa: Ed. UFV, 1990.</p><p>COMASTRI, José Aníbal. Planimetria. Viçosa: Editora UFV.</p><p>COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia Altimetria. Viçosa: Ed.</p><p>UFV, 1999.</p><p>CORDINE, Jucilei; LOCH, Carlos. Topografia Contemporânea. Florianópolis: Ed.</p><p>UFSC, 1997.</p><p>GARCIA, Gilberto. Topografia nas Ciências Agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel,</p><p>1984.</p><p>SPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1983.</p><p>SPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. 9. ed. Porto Alegre: Globo, 1987.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra</p><p>Linear</p><p>Período: 2º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Adaptar o estudante à linguagem matemática, dando-lhe hábitos de ordem e</p><p>precisão, assim como compreender a resolução de sistemas de equações lineares.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Aplicação de conhecimentos da Álgebra Linear e de Geometria Analítica nas</p><p>ciências naturais, engenharia, ciências sociais e outras;</p><p>• Oferecer oportunidades para que o estudante perceba a necessidade do</p><p>raciocínio preciso e da compreensão clara, bem como utilizar os recursos</p><p>computacionais em Matemática;</p><p>• Aplicar a Álgebra Linear em procedimentos computacionais e na resolução de</p><p>equações diferenciais.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Cônicas; coordenadas no espaço; retas e planos; mudança de coordenadas (rotação</p><p>e translação); relação entre retas e planos; determinantes e sistemas lineares; noção</p><p>de espaço vetorial; subespaço; bases; dimensão; transformações lineares;</p><p>operadores; autovalores e autovetores.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES</p><p>TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 VETORES</p><p>3.1.1 Noções Intuitiva (definição, decomposição de um vetor no plano, interpretação</p><p>geométrica)</p><p>1</p><p>3.1.2 Igualdade de vetores</p><p>3.1.3 Operações com vetores</p><p>3.1.4 Ângulo de dois vetores</p><p>3.1.5 Vetor definido por dois pontos</p><p>3.1.6 Decomposição no espaço</p><p>3.1.7 Igualdade – Operações – Vetor definido pelas coordenadas dos pontos</p><p>extremos</p><p>3.1.8 Condição de paralelismo de dois vetores</p><p>3.2 PRODUTOS DE VETORES</p><p>3.2.1 Produto escalar</p><p>3.2.1.1Definição Algébrica</p><p>3.2.1.2 Propriedades do produto escalar</p><p>3.2.1.3 Definição geométrica do produto escalar</p><p>3.2.1.4 Cálculo do ângulo de dois vetores</p><p>3.2.1.5 Ângulos diretores e co-senos diretores de um vetor</p><p>3.2.1.6 Projeção de um vetor sobre o outro</p><p>3.2.1.7 Interpretação geométrica do módulo do produto escalar</p><p>3.2.1.8 Produto escalar no plano</p><p>3.2.2 Produto vetorial</p><p>3.2.2.3 Definição do produto vetorial</p><p>3.2.2.4 Propriedades do produto vetorial</p><p>3.2.2.5 Interpretação geométrica do módulo do produto vetorial</p><p>3.2.3 Produto misto</p><p>3.2.3.1 Definição do produto misto</p><p>3.2.3.2 Propriedades do produto misto</p><p>3.2.3.3 Interpretação geométrica do módulo do produto misto</p><p>3.3 A RETA</p><p>3.3.1 Equação vetorial da reta</p><p>3.3.2 Equações paramétricas da reta</p><p>3.3.3 Reta definida por dois pontos</p><p>3.3.4 Equações simétricas da reta</p><p>3.3.5 Equações reduzidas da reta</p><p>3.3.6 Retas paralelas aos planos e aos eixos coordenados</p><p>3.3.7 Distância entre dois pontos</p><p>3.3.8 Distância de um ponto a uma reta</p><p>3.3.9 Distância entre duas retas</p><p>3.3.10 Ângulo de duas retas</p><p>3.3.11 Paralelismo de retas</p><p>3.3.12 Retas ortogonais</p><p>3.3.13 Reta ortogonal a duas retas</p><p>3.3.14 Interseção de duas retas</p><p>3.4 O PLANO</p><p>3.4.1 Equação geral do plano</p><p>3.4.2 Equação vetorial e equações paramétricas do plano</p><p>3.4.3 Ângulo de dois planos</p><p>3.4.4 Ângulo de uma reta com um plano</p><p>3.4.5 Distância de um ponto ao um plano</p><p>3.4.6 Distância entre dois planos</p><p>3.4.7 Distância de uma reta a um plano</p><p>2</p><p>3.4.8 Interseção de dois planos</p><p>3.4.9 Interseção de reta com plano</p><p>3.5 CÔNICAS</p><p>3.5.1 Elipse</p><p>3.5.2 Parábola</p><p>3.5.3 Hipérbole</p><p>3.6 SUPERFÍCIES QUÁDRICAS</p><p>3.7 SUPERFÍCIE CÔNICA</p><p>4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:</p><p>BOULOS, Paulo e CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica: um tratamento</p><p>vetorial. 2. ed. São Paulo: McGraw-hill, 1987.</p><p>REIS, G. L., SILVA, V .V. Geometria Analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: L.T.C.,1996.</p><p>STEINBRUCH, Alfredo e WINTTERLE, Paulo. Geométrica Analítica. 2. ed. São</p><p>Paulo: MAKRON Books do Brasil Ed. Ltda, 1987.</p><p>WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1. ed. São Paulo: MAKRON</p><p>Books do Brasil Ed. Ltda, 2000.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Cálculo Numérico Período: 2º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Utilizar-se de ferramentas fornecidas por cálculo diferencial e integral I e álgebra</p><p>linear na solução de problemas da área tecnológica, bem como fornecer subsídio</p><p>teórico na solução de problemas de áreas afins.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Apresentar aos alunos alguns métodos numéricos com sua fundamentação</p><p>teórica, suas vantagens e dificuldades computacionais.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Zeros de funções; sistemas de equações lineares; interpolação polinomial;</p><p>integração numérica.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 SISTEMAS LINEARES</p><p>3.1.1 Classificação quanto ao número de soluções</p><p>3.1.2 Sistemas triangulares</p><p>3.1.3 Transformações elementares</p><p>3.1.4 Método de Gauss</p><p>3.1.5 Métodos iterativos</p><p>3.1.6 Método de Jacobi</p><p>3.1.7 Método de Gauss- Seidel</p><p>3.1.8 Comparação dos métodos</p><p>3.1.9 Convergência dos métodos iterativos</p><p>3.1.10 Exemplos de aplicações</p><p>1</p><p>3.2 ZEROS DE FUNÇÕES REAIS</p><p>3.2.1 Isolamento de raízes</p><p>3.2.2 Equações algébricas</p><p>3.2.3 Equações transcendentes</p><p>3.2.4 Grau de exatidão da raiz</p><p>3.2.5 Método da bisseção</p><p>3.2.6 Interpretação geométrica do método da bisseção</p><p>3.2.7 Convergência do método da bisseção</p><p>3.2.8 Método de Newton</p><p>3.2.9 Interpretação geométrica do método de Newton</p><p>3.2.10 Convergência do método de Newton</p><p>3.2.11 Comparação dos métodos</p><p>3.2.12 Exemplos de aplicações</p><p>4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:</p><p>BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M. A. Cálculo Numérico: com aplicações, 2. ed.</p><p>Editora Harbra.</p><p>RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e</p><p>Computacionais. Editora McGraw – Hill.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Estatística Período: 2º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Proporcionar ao estudante conhecimentos básicos de Estatística, necessários nos</p><p>trabalhos científicos e acadêmicos, bem como no ambiente profissional.</p><p>Inicialmente, serão apresentados conteúdos de métodos estatísticos relacionados</p><p>com amostragem e apuração de dados.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Propiciar um instrumento para organização, classificação, apresentação e</p><p>cálculo de parâmetros estatísticos que permitam descrever resumidamente os</p><p>fenômenos;</p><p>• Propiciar elementos matemáticos necessários ao desenvolvimento das</p><p>técnicas e métodos estatísticos;</p><p>• Conhecer e aplicar técnicas e métodos estatísticos que constituem</p><p>instrumental auxiliar na resolução de problemas necessários à atividade</p><p>profissional da vida moderna.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Probabilidade; variáveis aleatórias, discretas e contínuas; medidas de posição e</p><p>dispersão; histogramas; teoria da amostragem; teoria da estimação; teste de</p><p>hipóteses; teste de coerência; análise de variância; análise de regressão e</p><p>correlação.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 ESTATÍSTICA DESCRITIVA</p><p>3.1.1 Tabelas Estatísticas</p><p>1</p><p>3.1.2 Series Estatísticas</p><p>3.1.2.1 Serie Cronológica</p><p>3.1.2.2 Serie Geográfica</p><p>3.1.2.3 Serie Especifica</p><p>3.1.3 Distribuição de Freqüências</p><p>3.1.3.1 Freqüência Absoluta</p><p>3.1.3.2 Freqüência Relativa</p><p>3.1.3.3 Freqüência Acumulada</p><p>3.1.3.4 Histograma</p><p>3.1.3.5 Polígono de Freqüência</p><p>3.1.4 Gráficos</p><p>3.1.4.1 Gráfico em Colunas</p><p>3.1.4.2 Gráfico em Barras</p><p>3.1.4.3 Gráfico em Setores</p><p>3.1.4.4 Gráfico Polar</p><p>3.1.4.5 Gráfico em Curvas</p><p>3.1.5 Medidas de Posição</p><p>3.1.5.1 Media Aritmética</p><p>3.1.5.2 Mediana (Variável Discreta e Continua)</p><p>3.1.5.3 Moda (Variável Discreta e Continua)</p><p>3.1.6 Separatrizes</p><p>3.1.6.1 Quartis</p><p>3.1.6.2 Decis</p><p>3.1.6.3 Percentis</p><p>3.2 PROBABILIDADES</p><p>3.2.1 Analise Combinatória</p><p>3.2.1.1 Principio Multiplicativo</p><p>3.2.1.2 Arranjo</p><p>3.2.1.3 Combinação</p><p>3.2.2 Experimento Aleatório</p><p>3.2.3 Espaço Amostral</p><p>3.2.4 Eventos</p><p>3.2.5 Definição de Probabilidade</p><p>3.2.6 Espaços Amostrais Finitos Equiprováveis</p><p>3.2.7 Probabilidade Condicional</p><p>3.2.8 Teorema do Produto</p><p>3.2.9 Independência Estatística</p><p>3.2.10 Teorema de Bayes</p><p>3.3 VARIÁVEL ALEATÓRIA</p><p>3.3.1 Variável Aleatória Discreta</p><p>3.3.2 Variável Aleatória Continua</p><p>3.3.3 Função Densidade de Probabilidade</p><p>3.3.4 Medidas de Posição</p><p>3.3.4.1 Esperança Matemática</p><p>3.3.4.2 Mediana</p><p>3.3.5Medidas de Dispersão</p><p>3.3.5.1 Variância</p><p>3.3.5.2 Desvio-Padrão</p><p>3.4 MODELOS DE DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS DE PROBABILIDADE</p><p>2</p><p>3.4.1 Distribuição de Bernoulli</p><p>3.4.2 Distribuição Binomial</p><p>3.4.3 Distribuição de Poisson</p><p>3.5 MODELOS DE DISTRIBUIÇÕES CONTINUAS DE PROBABILIDADE</p><p>3.5.1 Distribuição Uniforme</p><p>3.5.2 Distribuição Exponencial</p><p>3.5.3 Distribuição Normal</p><p>3.6 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR</p><p>4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:</p><p>CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.</p><p>FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. São Paulo:</p><p>Atlas, 1994.</p><p>SPIEGEL, Murray R. Estatística. Coleção Schaum. São Paulo: Mcgraw-Hill do</p><p>Brasil Ltda, 1977.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Período: 2º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Utilizar o Cálculo diferencial e integral como ferramenta para resolver problemas na</p><p>área tecnológica de engenharia e construir embasamento teórico adequado para o</p><p>desenvolvimento de outras disciplinas afins.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Capacitar o aluno a utilizar as operações de diferenciação e integração na</p><p>resolução de problemas onde são necessárias.</p><p>• Levar o aluno a aprofundar os conhecimentos adquiridos em cálculo</p><p>diferencial e integral I.</p><p>2. EMENTA:</p><p>Diferenciabilidade em duas variáveis; integração em duas variáveis; séries de Taylor</p><p>e Fourier; máximos e mínimos; teoremas de Green, Gauss e Stokes.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS E DERIVADAS PARCIAIS</p><p>3.1.1 Funções de várias variáveis</p><p>3.1.2 Limites de continuidade de funções</p><p>3.2 DERIVADAS PARCIAIS</p><p>3.2.1 Aplicações elementares das derivadas parciais</p><p>3.2.2 Regra da cadeia para funções compostas</p><p>3.2.3 Derivadas direcionais, gradiente, reta normal e plano tangente</p><p>3.2.4 Derivadas parciais de ordem superior</p><p>3.3 EXTREMOS PARA FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS</p><p>1</p><p>3.4 MULTIPLICADORES DE LAGRANGE</p><p>3.5 INTEGRAÇÃO múltipla</p><p>3.5.1 Integrais repetidas</p><p>3.5.2 A integral dupla</p><p>3.5.2.1 Cálculo de integrais duplas</p><p>3.5.2.2 Aplicações elementares das integrais duplas</p><p>3.5.2.3 Integrais duplas em coordenadas polares</p><p>3.5.3 Integrais triplas</p><p>3.5.3.1 Integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas</p><p>3.5.3.2 Aplicações elementares das integrais triplas</p><p>3.6 INTEGRAIS DE LINHA E O TEOREMA DE GREEN</p><p>3.7 ÁREAS DE SUPERFÍCIE E INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE</p><p>3.8 O Teorema da Divergência e o Teorema de Stokes</p><p>4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:</p><p>FLEMMING, Diva M. e GONÇALVES, Miriam B. Cálculo B. 5. Ed. São Paulo:</p><p>Makron Books do Brasil Ltda, 1999.</p><p>FLEMMING, Diva M. e GONÇALVES, Miriam B. Cálculo C. 3. Ed. São Paulo:</p><p>Makron Books do Brasil Ltda, 1999.</p><p>GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. v. 2, Rio de Janeiro: LTC S/A,</p><p>1995</p><p>LEITHOLD, Louis, O cálculo com geometria analítica. v.1, 3. ed. São Paulo:</p><p>Harba, 1994.</p><p>MAURER, Willie A. Curso de cálculo diferencial e integral. v. 4, Editora Blücher</p><p>Ltda, 1968.</p><p>MUNEM, Mustafa A. e FOULIS, David J. Cálculo. v. 2, Rio de Janeiro, 1982.</p><p>SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. v. 2, Editora Mcgraw-Hill.</p><p>SWOKOWSKI, Earl W. O cálculo com geometria analítica. v.2, 3. ed. São Paulo:</p><p>Makron Books do Brasil Ltda.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Desenho Topográfico I Período: 2º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>Conhecer e elaborar plantas panimétricas e plani-altimétricas, bem como perfis</p><p>longitudinais, com o uso de instrumentos para desenho manual.</p><p>2. EMENTA:</p><p>Convenções topográficas; regras e simbolização de detalhes topográficos; desenho</p><p>de plantas topográficas; processos gráficos e analíticos; teoria elementar do</p><p>desenho projetivo; projeções ortogonais; representação de vistas ortogonais;</p><p>perspectiva; planos cotados; perfis; cortes e seções; dimensionamento de desenhos;</p><p>desenho de plantas plani-altimétricas.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO DESENHO TOPOGRÁFICO</p><p>3.1.1 Conceituação</p><p>3.2 CONVENÇÕES TOPOGRÁFICAS</p><p>3.2.1 Regras e Simbolização de Detalhes Topográficos.</p><p>3.3 DESENHO DE CROQUIS TOPOGRÁFICO</p><p>3.3.1 Finalidade e técnica de elaboração</p><p>3.4 DESENHO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS</p><p>3.4.1 Processos gráficos</p><p>3.4.2 Processo Analítico</p><p>3.5 DESENHO DE RELEVO</p><p>3.5.1 Plano Cotado</p><p>3.5.2 Princípios das Curvas de Nível</p><p>3.5.3 Conceito de Curvas de Nível</p><p>3.5.4 Interpolação e Obtenção de Curvas de Nível</p><p>1</p><p>3.5.5 Desenho de plantas plani-altimétricas</p><p>3.5.6 Perfil Topográfico</p><p>4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas Sobre Desenho. 3.</p><p>ed. Rio de Janeiro: ABNT, 1977.</p><p>FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de Desenho Topográfico. 1. ed. São</p><p>Paulo: MCGRAW-HILL, 1979.</p><p>SCHMITT, Alexandre. Desenho Técnico Fundamental. 1. ed. E.P.U., 1977.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Cartografia Período: 2º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Familiarizar os alunos com a construção e manuseio de mapas.</p><p>1.2 ESPECIFICO:</p><p>• Conhecer os princípios das projeções cartográficas.</p><p>• Capacitar o aluno a construir mapas compilados.</p><p>• Capacitar o aluno na extração das informações contidas nos mapas.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Fundamentos de trigonometria esférica; histórico da cartografia; forma da Terra e</p><p>superfícies de referência; superfícies de projeção (plano, cilindro e cone); sistema de</p><p>coordenadas; princípios da matemática das projeções cartográficas; aspectos das</p><p>projeções cartográficas; propriedades das projeções cartográficas; projeções</p><p>cartográficas mais usuais; projeções TM; princípios de cartometria.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 FUNDAMENTOS DE TRIGONOMETRIA ESFÉRICA</p><p>3.1.1 O triângulo esférico</p><p>3.1.2 Fórmulas fundamentais da trigonometria esférica</p><p>3.1.3 Resolução de triângulos esféricos</p><p>3.2 INTRODUÇÃO A CARTOGRAFIA</p><p>3.2.1 Definições</p><p>3.2.2 Histórico</p><p>3.3 Superfícies de Referência (forma da Terra)</p><p>3.3.1 Superfície plana</p><p>3.3.2 Superfície esférica</p><p>1</p><p>3.3.3 Superfície elipsóidica</p><p>3.4 SUPERFÍCIES DE PROJEÇÃO</p><p>3.4.1 Superfície plana</p><p>3.4.2 Superfície cônica</p><p>3.4.3 Superfície cilíndrica</p><p>3.5 SISTEMA DE COORDENADAS</p><p>3.5.1 Coordenadas planas</p><p>3.5.1.1 Coordenadas cartesianas</p><p>3.5.1.2 Coordenadas polares</p><p>3.5.2 Coordenadas tridimensionais</p><p>3.5.2.1 Coordenadas cartesianas</p><p>3.5.2.2 Coordenadas cilíndricas</p><p>3.5.3 Transformação de coordenadas</p><p>3.5.3.1 Transformação de coordenadas cartesianas em polares (cilíndricas)</p><p>3.5.3.2 Transformação de coordenadas polares (cilíndricas) em cartesianas</p><p>3.5.3.3 Translação e rotação de coordenadas planas</p><p>3.6 PRINCÍPIO DA MATEMÁTICA DAS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS.</p><p>3.6.1 Relações funcionais</p><p>3.6.2 Escala principal</p><p>3.6.3 Esfera modelo</p><p>3.6.4 Introdução ao conceito de distorção</p><p>3.6.4.1 Distorção linear (linhas e pontos de distorção zero)</p><p>3.6.4.2 Escalas particulares</p><p>3.6.4.2.1 Escala ao longo dos meridianos</p><p>3.6.4.2.2 Escala ao longo dos paralelos</p><p>3.6.4.2.3 Escalas máxima e mínima</p><p>3.7 PROPRIEDADES ESPECIAIS DAS PROJEÇÕES</p><p>3.7.3 Conformidade</p><p>3.7.3 Equivalência</p><p>3.7.3 Eqüidistância</p><p>3.8 Aspecto de uma projeção</p><p>3.8.3 Aspecto normal</p><p>3.8.3 Aspecto transverso</p><p>3.8.3 Aspecto oblíquo</p><p>3.9 ANÁLISE DE UMA PROJEÇÃO SOBRE A ÓTICA DA TEORIA DAS</p><p>DISTORÇÕES</p><p>3.10 CONSTRUÇÃO PRÁTICA DAS PROJEÇÕES</p><p>3.10.1 Classe das azimutais</p><p>3.10.2 Classe das cônicas</p><p>3.10.3 Classe das cilíndricas</p><p>3.11 PROJEÇÕES MAIS USUAIS</p><p>3.11.1 Projeção cônica conforme de Lambert</p><p>3.11.2 Projeções policônicas</p><p>3.11.3 Transversa</p><p>de Mercator</p><p>3.11.3.1 TM, LTM, RTM</p><p>3.12 PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR (UTM)</p><p>3.12.1 Definições da projeção</p><p>2</p><p>3.12.2 Formulação matemática</p><p>3.12.3 Transformação de Coordenadas UTM em geodésicas e vice-versa</p><p>3.13 PRINCÍPIOS DE CARTOMETRIA</p><p>3.13.1 Medidas lineares</p><p>3.13.2 Medidas de área</p><p>3.13.3 Medidas de volume</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BAKKER, M.P.R. Cartografia Noções Básicas. Rio de Janeiro: DHN, 1965. 242 p.</p><p>BLACHUT, T. J., CHRZANOWSKI, A., SASTAMOINE, J. H. Urban Surveying and</p><p>Mapping. New York: Springer-Verlag, 1979.</p><p>GEMAEL, C. Elementos de trigonometria Esférica: Notas de Aula. Curitiba:</p><p>DAST/UFPR, 1981. Mimeografado</p><p>LIBAUT, A. Geocartografia. São Paulo: Nacional, 1975. 390 p.</p><p>MALING, D. H. Coordinate System and Map Projections. London: Philip and Son,</p><p>1973. 255p.</p><p>NAZARENO, N. R. X. Fundamentos de Cartografia Geral. (Notas de Aula).</p><p>Goiânia, 2004.</p><p>OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 152p.</p><p>RAISZ, E. Cartografia Geral. Trad. Neide M. Scheneider e Pericles A.M. Neves. Rio</p><p>de Janeiro: Científica, 1969, 414p.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Geodésia I Período: 3º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Servir de apoio básico as demais disciplinas do curso enfocando os aspectos</p><p>teóricos e práticos da Geodésia.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Aquisição de conhecimentos em geodésia geométrica</p><p>• Cálculos específicos em geodésia geométrica</p><p>• Introduzir conceitos de geodésia física e celeste</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceitos; geometria do elipsóide de revolução; sistemas de referência; transporte</p><p>de coordenadas; posicionamento geodésico horizontal: técnicas de medição angular</p><p>e de distância; posicionamento geodésico vertical: campo da gravidade, rede de</p><p>controle vertical, medição gravimétrica; reduções gravimétricas; altitudes científicas;</p><p>noções de posicionamento por satélite e aplicações.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO</p><p>3.1.1 Conceito e objetivo da geodésia</p><p>3.1.2 Histórico</p><p>3.1.3 Divisão da geodésia</p><p>3.2 TIPOS DE SUPERFÍCIES ESTUDADAS EM GEODÉSIA</p><p>1</p><p>3.2.1 Superfície física</p><p>3.2.2 Superfície geoidal</p><p>3.2.3 Superfície elipsoidal</p><p>3.3 GEOMETRIA DO ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO</p><p>3.3.1 Conceito de elipsóide</p><p>3.3.2 Elipsóide de revolução</p><p>3.3.3 Parâmetros do elipsóide de revolução</p><p>3.4 SISTEMAS DE REFERÊNCIA</p><p>3.4.1 Sistemas de referência geodésicos</p><p>3.4.2 Coordenadas geodésicas</p><p>3.4.3 Datum</p><p>3.5 MUDANÇA DE SISTEMA DE REFERÊNCIA</p><p>3.5.1 Introdução</p><p>3.5.2 Coordenadas tridimensionais</p><p>3.5.3 Parâmetros para mudança entre sistemas de referência</p><p>3.5.4 Formulação matemática</p><p>3.6 TRANSPORTE DE COORDENADAS</p><p>3.6.1 Transporte de coordenadas geodésicas</p><p>3.6.2 Problema direto</p><p>3.6.3 Problema inverso</p><p>3.7 TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS</p><p>3.7.1 Coordenadas Geodésicas para UTM</p><p>3.7.2 UTM para Geodésicas</p><p>3.8. POSICIONAMENTO GEODÉSICO HORIZONTAL</p><p>3.8.1 Triangulação</p><p>3.8.2 Trilateração</p><p>3.8.3 Poligonação</p><p>3.8.4 Posicionamento por satélites</p><p>3.9 POSICIONAMENTO GEODÉSICO VERTICAL</p><p>3.9.1 Introdução</p><p>3.9.2 Nivelamento trigonométrico – correções</p><p>3.9.3 Nivelamento geométrico – correções</p><p>3.9.4 Altitudes científicas</p><p>4 BIBLIOGRAFIA</p><p>GALERA, Mônico. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, Fundamentos</p><p>e Aplicações. São Paulo: UNESP, 2001.</p><p>GEMAEL, Camil. Introdução a Geodésia Física. Editora da UFPR, 2002.</p><p>LEICK, A. GPS Satellite Surveying. Willey-Interscience. E.U.A.</p><p>RAMOS, Djacir. Geodésia Prática. São Paulo.</p><p>SHIMITH, James R. Introduction to Geodesy. Wiley-Interscience. E.U.A, 1997.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Computação Aplicada a</p><p>Agrimensura</p><p>Período: 3º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Determinar uma relação entre dados de campo coletados por equipamentos</p><p>topográficos e programas computacionais.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Estabelecer processamento dos dados coletados.</p><p>• Trabalhar com software de Automação Topográfica.</p><p>• Produzir mapas, cartas ou plantas topográficas em meio computacional,</p><p>memoriais descritivos, cálculos de volume e área.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Planilhas eletrônicas; bancos de dados; metodologias para sistemas informatizados;</p><p>noções de internet e seus recursos; softwares aplicados à agrimensura; aulas</p><p>práticas.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 CONFIGURAÇÕES</p><p>3.1.1 Configuração geral do software</p><p>3.1.2 Configuração de equipamentos</p><p>3.1.3 Configuração de tolerâncias</p><p>3.2 INTRODUÇÃO DE DADOS NO TOPOGRAPH</p><p>3.2.1 Via coletor de dados (estação total eletrônica)</p><p>3.2.1.1 Configuração de transferência de dados no computador</p><p>1</p><p>3.2.1.2 Configuração de transferência de dados no coletor de dados</p><p>3.2.1.3 Transferência de dados</p><p>3.2.2 Via teclado</p><p>3.2.2.1 Digitação dos dados contidos nas cadernetas de campo</p><p>3.3 CÁLCULOS DE CADERNETAS</p><p>3.3.1 Cálculos de poligonais</p><p>3.3.1.1 Definição da seqüência para cálculo da poligonal</p><p>3.3.1.2 Cálculo da poligonal</p><p>3.3.1.2.1 Definição de tolerâncias</p><p>3.3.1.2.2 Referências de cálculo de poligonal</p><p>3.3.1.2.3 Escolha do método de cálculo</p><p>3.3.1.2.4 Execução do cálculo</p><p>3.3.2 Cálculos de irradiações</p><p>3.3.2.1 Determinação da referência para cálculo</p><p>3.3.2.2 Execução dos cálculos das irradiações</p><p>3.3.3 Poligonais de amarração</p><p>3.3.3.1 Definição da seqüência para cálculo da poligonal</p><p>3.3.3.2 Cálculo da poligonal</p><p>3.3.3.2.1 Definição de tolerâncias</p><p>3.3.3.2.2 Referências de cálculo de poligonal</p><p>3.3.3.2.3 Escolha do método de cálculo</p><p>3.3.3.2.4 Execução do cálculo</p><p>3.4 DESENHO</p><p>3.4.1 Criação de um novo desenho</p><p>3.4.2 Configurações iniciais</p><p>3.4.2.1 Definição da escala do desenho</p><p>3.4.2.2 Definição de camadas</p><p>3.4.2.3 Definição da forma de ligação de pontos</p><p>3.4.3 Carregar pontos de poligonal e irradiações calculadas</p><p>3.4.4 Desenho planimétrico</p><p>3.4.4.1 Definição e criação de alinhamentos</p><p>3.4.4.1.1 Tipos de alinhamento, cores, espessuras, padrões</p><p>3.4.4.2 Definição e criação de pontos</p><p>3.4.4.2.1 Tipos de pontos, cores, escalas, definições</p><p>3.5 CÁLCULOS GEOMÉTRICOS</p><p>3.5.1 Criação de paralelas</p><p>3.5.2 Criação de perpendiculares</p><p>3.5.3 Criação de inserções</p><p>3.5.4 Criação de arcos</p><p>3.5.5 Locação a partir de azimutes e distâncias</p><p>3.6 ACABAMENTO DE PONTOS</p><p>3.6.1 Introdução de folhas</p><p>3.6.2 Introdução de carimbo</p><p>3.6.3 Introdução de margens</p><p>3.6.4 Orientação do desenho</p><p>3.7 MÓDULO FUNDIÁRIOS</p><p>3.7.1 Preparo do desenho</p><p>3.7.2 Criar lotes</p><p>2</p><p>3.7.3 Dividir lotes</p><p>3.7.4 Gerar plantas dos lotes</p><p>3.7.5 Gerar memorial descritivo</p><p>3.8 EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE ARQUIVOS</p><p>3.8.1 Geração de arquivos formado DXF e DWG</p><p>3.7.2 Importação de arquivos formado DXF e DWG</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard</p><p>Blücher Ltda, 1992.</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. v.1 e 2.</p><p>São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.</p><p>Tutorial – Topograph98. São Paulo: Char Pointer.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA</p><p>DE ENSINO</p><p>Disciplina: Topografia III Período: 3º Carga horária: 90 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Servir de apoio às demais disciplinas do curso enfocando os aspectos teóricos e</p><p>práticos da Topografia;</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Utilizar corretamente os equipamentos e técnicas utilizadas em Topografia</p><p>para estabelecer um levantamento eletrônico.</p><p>• Executar cálculos e desenhos topográficos referentes a locação de obras de</p><p>engenharia.</p><p>• Estabelecer, em campo, a locação de curvas de nível.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Levantamentos topográficos eletrônicos plani-altimétricos; locação de obras de</p><p>engenharia; locação e nivelamento de trechos de estrada; marcação de offset;</p><p>locação de curvas de nível; processamento eletrônico dos dados levantados.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 PLANI-ALTIMÉTRIA:</p><p>3.1.1 Aplicações</p><p>3.1.2 Equipamentos eletrônicos (Estação Total).</p><p>3.1.3 Levantamentos de Campo.</p><p>3.1.4 Funções internas.</p><p>3.1.5 Processamento eletrônico dos dados.</p><p>3.2 LOCAÇÃO:</p><p>1</p><p>3.2.1 Conceito e finalidade.</p><p>3.2.2 Tipos de locação.</p><p>3.2.3 Cálculos para locação.</p><p>3.2.4 Prática de locação.</p><p>3.3 PRÁTICA INSTRUMENTAL:</p><p>3.3.1 Estação Total.</p><p>3.3.2 Características Técnicas.</p><p>3.3.3 Manuseio.</p><p>3.4 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE ESTRADA:</p><p>3.4.1 Implantação (estaqueamento).</p><p>3.4.2 Prática de campo.</p><p>3.4.2.1 Nivelamento de eixo longitudinal e transversal.</p><p>3.4.3 Marcação de off-set.</p><p>3.4.3.1 Tentativa</p><p>3.4.3.2 Coordenadas</p><p>3.4.4 Controle de Recalque.</p><p>3.5 LOCAÇÃO DE TERRAÇOS</p><p>3.5.1 Locação com nível de luneta.</p><p>3.5.2 Terraço em nível.</p><p>3.5.3 Terraço em gradiente.</p><p>3.5.4 Práticas de campo.</p><p>3.6 LOCAÇÃO POR COORDENADAS:</p><p>3.6.1 Levantamento planimétrico</p><p>3.6.2 Locação de pontos de projetos utilizando os recursos das estações Totais.</p><p>3.6.3 Prática de campo.</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>BORGES, Alberto de Campos. Topografia. v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher</p><p>Ltda, 1997.</p><p>COMASTRI, José Aníbal. Planimetria. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.</p><p>COMASTRI, José Aníbal e JUNIOR, Joel Gripp. Topografia Aplicada, Medição,</p><p>Divisão e Demarcação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1990.</p><p>COMASTRI, José Aníbal e TULER, José Cláudio. Topografia Altimetria. Viçosa:</p><p>Universidade Federal de Viçosa, 1999.</p><p>CORDINI, Jucilei e LOCH, Carlos. Topografia Contemporânea. Florianópolis:</p><p>Universidade Federal de Santa Catarina, 1997.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Desenho Topográfico II Período: 3º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>Realizar desenhos através de coordenadas polares e cartesianas, por computador,</p><p>obedecendo aos princípios básicos de execução e normatização do desenho técnico</p><p>e computacional.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Utilização de software gráfico do tipo CAD em aulas práticas para elaboração de</p><p>plantas topográficas planimétricas, plani-altimétricas, perfis, cortes e seções.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO AUTOCAD</p><p>3.1.1 Definições</p><p>3.1.2 O ambiente do AutoCAD</p><p>3.1.3 Configuração</p><p>3.1.4 Tela ( Menu)</p><p>3.1.5 Níveis</p><p>3.1.6 Teclas especiais</p><p>3.2 CONTROLADORES DE VISUALIZAÇÃO</p><p>3.2.1 Zoom, Pan, View</p><p>3.3 CRIAÇÃO DE ENTIDADES</p><p>3.3.1 Linhas, ponto, círculo, arco, polilinha</p><p>3.3.2 Texto</p><p>3.4 COMANDOS DE EDIÇÃO</p><p>3.4.1 Apagar, mover, copiar, rotacionar, espelhar, mudança de atributos.</p><p>3.5 MODOS DE AJUDA DO EDITOR.</p><p>3.5.1 Eixos, coordenadas, Grid, Osnap, snap.</p><p>1</p><p>3.6 BLOCOS E HACHURAS</p><p>3.6.1 Criação e Inserção de Blocos</p><p>3.6.2 Hachuras</p><p>3.7 SAÍDA</p><p>3.7.1 Impressora</p><p>3.7.2 Plotter</p><p>4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:</p><p>FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de Desenho Topográfico. 1. ed. São</p><p>Paulo: MCGRAW-HILL, 1979.</p><p>LADEIRA, Marcelo Chaves; CAMPOS, Claudia Lima. AutoCAD14 for windows:</p><p>Guia Prático. 2. ed. São Paulo: Érica, 1998.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Geociências Período: 3º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Dotar o aluno de conhecimentos que permitam entender os fenômenos geológicos</p><p>de natureza extensa e interna e suas implicações na vida humana.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Os alunos, ao final do curso, deverão estar aptos a identificar os fenômenos</p><p>provocados pela dinâmica interna e externa, tais como: movimentos</p><p>orogenéticos e epirogenéticos relacionados à geotectônica, bem como</p><p>aqueles que ocorrem na superfície e que causam o intemperismo e esculpem</p><p>os relevos, a evolução da vida durante o tempo geológico.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceitos, divisão e aplicação da geologia; classificação de minerais e rochas;</p><p>esboço geotectônico do Brasil; geologia aplicada a engenharia; introdução a</p><p>fotogeologia; classificação do relevo; formação das superfícies de erosão; relevo de</p><p>áreas sedimentares; relevo e litoral; vegetação; rede de drenagem; solo;</p><p>climatologia; elementos e fatores do clima; circulação atmosférica; os grandes</p><p>domínios climáticos; clima e relevo; pedologia: fatores determinantes da origem;</p><p>composição e degradação dos solos; regiões pedológicas do Brasil; características</p><p>dos solos e da vegetação; fatores determinantes da vegetação; regiões</p><p>climatobotânicas; as formações florestais; as formações arbustivas e herbáceas; as</p><p>formações complexas; vegetação e clima, solo, hidrografia; relevo, população,</p><p>atividades econômicas (agricultura e pecuária).</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO GEOLÓGICO</p><p>1</p><p>3.2 HISTÓRICO GEOLÓGICO</p><p>3.3 ESTUDO DA TERRA</p><p>3.3.1 Densidade da Terra</p><p>3.3.2 Isostasia</p><p>3.3.3 Geomorfologia – Relevo</p><p>3.3.4 Crosta Terrestre</p><p>3.3.5 Grau Geotérmico</p><p>3.4 MINERAIS</p><p>3.4.1 Noções de Cristalografia</p><p>3.4.2 Propriedades Morfológicas</p><p>3.4.3 Propriedades Físicas</p><p>3.4.4 Propriedades Químicas</p><p>3.5 ELEMENTOS DE PETROGRAFIA</p><p>3.5.1 Noções de Petrografia – Natureza das Rochas</p><p>3.5.2 Classificação das Rochas</p><p>3.5.3 Rochas Ígneas ou Magmáticas</p><p>3.5.4 Rochas Sedimentares</p><p>3.5.5 Rochas Metamórficas</p><p>3.6 ÁGUAS</p><p>3.6.1 Águas de Superfície</p><p>3.6.2 Águas Subterrâneas</p><p>3.6.2.1 Distribuições da Água Subterrânea</p><p>3.7 SOLO – INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO</p><p>3.7.1 Formação do Solo</p><p>3.7.1.1 Processos Físicos</p><p>3.7.1.2 Processos Químicos</p><p>3.7.1.3 Processos Biológicos</p><p>3.8 GÊNESE DO SOLO</p><p>3.8.1 Índices Físicos do Solo</p><p>3.9 NOÇÕES DE FERTILIDADE DOS SOLOS</p><p>3.10 PERFIL DO SOLO</p><p>3.11 CLASSIFICAÇÃO DO SOLO</p><p>3.11.1 Principais Classificações Técnicas do Solo</p><p>3.11.2 Técnicas de Reconhecimento Prático dos Solos</p><p>3.11.3 Descrição e Coleta de Solo no Campo Para Análise</p><p>3.12 NOÇÕES DE CLIMATOLOGIA</p><p>3.13 EROSÃO – PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DO SOLO</p><p>3.14 MANUSEIO DO SOLO PARA AGRICULTURA – EXPLORAÇÃO</p><p>SUSTENTÁVEL DO SOLO</p><p>3.15 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS DOS SOLOS</p><p>3.16 NOÇÕES GERAIS SOBRE DRENAGEM</p><p>3.17 NOÇÕES GERAIS SOBRE O CERRADO BRASILEIRO</p><p>2</p><p>4. BIBLIOGRAFIA:</p><p>FLEURY, José Maria. Os solos Tropicais da Região Centro-oeste.</p><p>LEINZ, Viktor. Geologia Geral.</p><p>MONIZ, Antonio C. Elementos da Pedologia.</p><p>OLIVEIRA, Luiz Carlinda. Apostila de Agrogeologia.</p><p>POPP, José Henrique. Geologia Geral. 4ª edição</p><p>VIEIRA, Lúcio Salgado. Descrição dos Solos Brasileiros.</p><p>3</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso:</p><p>Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Sensoriamento Remoto Período: 3º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAL:</p><p>Conhecer os princípios básicos de sensoriamento, seu funcionamento com</p><p>ferramenta de aquisição de dados, os sistemas de imageamento e suas aplicações,</p><p>alem de saber identificar métodos de extração de informações em imagens digitais,</p><p>suporte de Hardware e software suficientes.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceitos básicos em sensoriamento remoto; princípios físicos de sensoriamento</p><p>remoto; níveis de aquisição de dados: campo, laboratório, aeronave e orbital;</p><p>sistemas sensores orbitais de sensoriamento remoto; comportamento espectral de</p><p>alvos. Introdução á interpretação digital; principais softwares de sensoriamento</p><p>remoto da atualidade; noções básicas de classificação digital e correção geométrica;</p><p>aulas práticas com uso do software SPRING</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 SENSORIAMENTO REMOTO</p><p>3.1.1 Definição e importância</p><p>3.1.2 Natureza da radiação eletromagnética</p><p>3.1.3 Fontes de radiação e espectro eletromagnético</p><p>3.1.4 Intervalos espectrais usados no sensoriamento remotos</p><p>3.1.5 Interação entre energia e a matéria</p><p>3.2 SISTEMAS SENSORES</p><p>3.2.1 Classificação dos sistemas sensores.</p><p>3.2.2 Sensores não-imageadores</p><p>3.2.3 Sensores imageadores fotográficos, eletro-ópticos</p><p>1</p><p>3.3 AQUISIÇÃO DE DADOS</p><p>3.3.1 Nível de campo, laboratório e aeronave</p><p>3.3.2 Plataforma orbital tripulada e não tripulada</p><p>3.3.3 Novidade do mercado</p><p>3.4 SISTEMAS ORBITAIS</p><p>3.4.1 Sistemas LANDSAT, SPOT, JERS, ERS, RADARSAT, CBERS</p><p>3.4.2 Produtos oferecidos e formato de dados</p><p>3.4.3 Procedimentos para a aquisição de dados</p><p>3.4.4 Sistema orbital e suas aplicações</p><p>3. 5 COMPORTAMENTO ESPECTRAL DOS ALVOS</p><p>3.5.1 Geometria de aquisição de dados</p><p>3.5.2 Comportamento espectral de minerais e rochas</p><p>3.5.3 Comportamento espectral da vegetação</p><p>3.5.4 Comportamento espectral dos solos</p><p>3.5.5 Comportamento espectral da água</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>CROSTA, Álvaro Penteado. Processamento Digital de Imagens de</p><p>Sensoriamento Remoto. Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP.</p><p>GARCIA, Gilberto. Sensoriamento Remoto - Princípios e Interpretações de</p><p>Imagens. São Paulo: Nobel.</p><p>MARCHETTI, A. B.; GARCIA, G. Princípios de fotogramentria e aplicações. São</p><p>Paulo: Nobel.</p><p>NOVO, Evelyn M. N. de Moraes. Sensoriamento Remoto – Princípios e</p><p>aplicações. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Transportes Período: 4º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Estabelecer uma inter-relação entre as demais disciplinas do Curso de Tecnologia</p><p>em Agrimensura.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Propor subsídios conceituais de transportes para facilitar o projeto e execução</p><p>de estradas.</p><p>• Propor ao aluno um conhecimento abrangente de todo o desenvolvimento</p><p>tecnológico e histórico sobre transporte de cargas e de passageiros.</p><p>• Apresentar ao aluno os diversos meios de transporte, considerando as</p><p>vantagens e desvantagens de cada um.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Função e desenvolvimento dos transportes. Desenvolvimento histórico dos</p><p>transportes. O sistema de transportes. Características tecnológicas. Perspectivas</p><p>futuras em transportes. Elementos de previsão de tráfego e controle do mesmo.</p><p>Métodos de avaliação da viabilidade técnica e econômica de empreendimentos</p><p>relativos a transportes.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS TRANSPORTES</p><p>3.1.1 Conceito de transporte</p><p>3.1.2 Influência do transporte no funcionamento da sociedade</p><p>3.1.3 Alguns conceitos importantes na área de transportes.</p><p>3.1.4 Classificação dos transportes</p><p>3.1.5 Efeitos dos transportes</p><p>3.1.6 A importância do planejamento dos transportes</p><p>1</p><p>3.2. OS TRANSPORTES NO SISTEMA ECONÔMICO</p><p>3.2.1 Introdução</p><p>3.2.2 Os transportes e a atividade econômica</p><p>3.2.3 Função dos transportes</p><p>3.2.4 Tamanho de mercado</p><p>3.2.5 Os transportes e os sistemas econômicos</p><p>3.2.6 O transporte e o desenvolvimento</p><p>3.2.7 O transporte como indústria</p><p>3.3 QUALIDADES A SEREM SATISFEITAS PELOS TRANSPORTES</p><p>3.3.1 Introdução</p><p>3.3.2 Regularidade</p><p>3.3.3 Rapidez</p><p>3.3.4 Segurança</p><p>3.3.5 Capacidade</p><p>3.3.6 Comercialização</p><p>3.3.7 Custo</p><p>3.4 O SISTEMA DE TRANSPORTES</p><p>3.4.1 Introdução</p><p>3.4.2 Coordenação dos transportes</p><p>3.4.3 Aspectos técnicos e econômicos dos meios de transporte.</p><p>3.5 ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE PROJETOS RODOVIÁRIOS</p><p>3.5.1 Finalidade</p><p>3.5.2 Fase</p><p>3.5.3 Área de influência da estrada</p><p>3.5.4 Determinação do fluxo nas vias</p><p>3.5.5 Estudo do trafego</p><p>3.5.6 Benefícios e custos</p><p>3.5.7 Exemplo de avaliação econômica de um projeto rodoviário</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>SARAIVA, Marcio. A Cidade e o Tráfego: Uma abordagem estratégica. 1. ed.</p><p>Recife: Ed. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, 2000.</p><p>STIEL, Waldemar Correa. História do Transporte Urbano no Brasil. 1. ed. S.C.P.,</p><p>1984.</p><p>VASCONCELOS, Eduardo A. Transporte Urbano, Espaço e Eqüidade: Análise</p><p>das políticas públicas. 2. ed. ANNABLUME, Editora, 2001.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Geodésia II Período: 4º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Conhecer os conceitos básicos de geodésia celeste e através de atividades práticas</p><p>ser capaz de realizar o processamento de dados GPS, diferenciando as diversas</p><p>técnicas, métodos e aplicações do posicionamento GPS.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Conhecer o histórico das técnicas de posicionamento;</p><p>• Conhecer as características técnicas do Sistema de Posicionamento GPS,</p><p>dos sinais e dos códigos enviados pelos satélites GPS;</p><p>• Conhecer as etapas de campo necessárias para um levantamento GPS;</p><p>• Entender as etapas do processamento de dados GPS;</p><p>• Diferenciar os equipamentos GPS de navegação, topográficos e geodésicos</p><p>existentes no mercado e suas aplicações;</p><p>• Os equipamentos GPS de navegação, topográficos e geodésicos existentes</p><p>no mercado e suas aplicações.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceitos básicos de geodésia celeste; tipos de sistema de posicionamento por</p><p>satélites artificiais; os sistemas GPS e GLONASS; métodos de posicionamento por</p><p>satélite; métodos de processamento de dados GPS.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1. REVISÃO DE CONCEITOS IMPORTANTES</p><p>3.1.1 Forma e Dimensões da Terra</p><p>3.1.2 Modelos da Terra: geóide, elipsóide, altitude ortométrica, altitude elipsoidal ou</p><p>geométrica, altura ou ondulação Geoidal</p><p>1</p><p>3.1.3 Sistema Geodésico Brasileiro: definições, especificações, discriminação,</p><p>precisão e exatidão</p><p>3.1.4 Sistema UTM de Projeção: apresentação, características, aplicações e</p><p>restrições</p><p>3.1.5 Definições e cálculos dos elementos da projeção UTM: convergência</p><p>meridiana, lado plano, lado elipsóidico, fator de escala, azimute plano,</p><p>azimute elipsóidico, redução angular, ângulo plano, ângulo elipsóidico</p><p>3.1.6 Transformação de Coordenadas e Sistemas Geodésicos</p><p>3.1.7 Transporte de Coordenadas Planas UTM</p><p>3.2 POSICIONAMENTO POR SATÉLITES</p><p>3. 2.1 Conceitos preliminares: gistórico, características técnicas, S.A. e A.S., sistema</p><p>de tempo GPS</p><p>3.2.2 Coordenadas dos satélites GPS:</p><p>introdução, órbitas precisas e órbitas</p><p>transmitidas</p><p>3.2.3 As observáveis GPS: A pseudo-distância, a fase da onda portadora, os erros</p><p>envolvidos nas observáveis</p><p>3.2.4 Modelos matemáticos básicos utilizados com o GPS: introdução, modelos</p><p>matemáticos: simples, dupla e tripla diferença de fase</p><p>3.2.5 Técnicas de posicionamento GPS: introdução, posicionamento por ponto,</p><p>posicionamento relativo (estático, estático rápido, semicinemático, cinemático,</p><p>stop-and-go, OTF), GPS diferencial (DGPS, RTK, WADGPS)</p><p>3.2.6 Planejamento, coleta e processamento dos dados</p><p>3.2.7 Outros sistemas de posicionamento por satélites: GLONASS, GALILEO</p><p>3.2.8 Redes de monitoramento GPS: a RBMC (IBGE) e a RIBAC (INCRA)</p><p>3.2.9 Aplicações do GPS: agricultura de precisão, AVL (Automatic Vehicle</p><p>Location), GPS na Altimetria, GPS na Meteorologia</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>GOMES, Edaldo. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Brasília: LK-Editora.</p><p>HURN, Jeff. GPS – Um Guia para a Próxima Utilidade. São Paulo: Trimble.</p><p>HURN, Jeff. Differential GPS Explained. São Paulo: Trimble.</p><p>LEICK, Alfred. GPS Satellite Surveying. USA: Willey-Interscience.</p><p>MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS:</p><p>Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora UNESP.</p><p>PAULA, Valdeir F. Introdução ao Sistema de Posicionamento Global</p><p>NAVSTAR/GPS (Apostila). Goiânia.</p><p>RAMOS, Djacir. Geodésia na Prática. São Paulo.</p><p>SILVEIRA, Luis Carlos. Cálculos Geodésicos no Sistema UTM Aplicados à</p><p>Topografia. Criciúma (SC): Luana.</p><p>SMITH, James R. Introduction to Geodesy. Wiley-Interscience, 1997.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Avaliação de Terras Período: 4º Carga horária: 30 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Levar os educandos a ter noções sobre a importância dos processos avaliatórios</p><p>para o futuro tecnólogo em Agrimensura, bem como as demais disciplinas do curso.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Conhecer as diversas áreas ou casos da aplicação da avaliação de imóveis</p><p>urbanos e rurais. Ter noções e conhecimentos sobre as diversas modalidades</p><p>de valores.</p><p>• Saber diferenciar ou classificar os diversos tipos de imóveis urbanos ou rurais,</p><p>em função de suas características e de seu uso.</p><p>• Conhecer os diversos tipos de benfeitorias. Ter noções da aplicação dos</p><p>diversos métodos ou processos avaliatórios.</p><p>• Conhecer os elementos necessários para a elaboração de um laudo.</p><p>• Conhecer o histórico das técnicas de posicionamento;</p><p>2 EMENTA:</p><p>Noções gerais da matéria e de valores da terra; utilidades e mercado consumidor;</p><p>tipos de imóveis; fatores de valorização e desvalorização; tipos de benfeitorias;</p><p>natureza das benfeitorias; características dos imóveis; normas para avaliação;</p><p>elaboração de laudo de avaliação.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 NOÇÕES GERAIS:</p><p>3 3.1.1 Introdução e origem</p><p>4 3.1.2 Conceitos</p><p>5 3.1.3 Objetivos principais</p><p>1</p><p>3.2 NOÇÕES DE VALORES:</p><p>6 3.2.1 Modalidades de valores</p><p>3.2.2 Compra, venda, valor venal</p><p>7 3.2.3 Valor fiscal, valor locatário</p><p>3.3 UTILIDADES E MERCADO CONSUMIDOR:</p><p>8 3.3.1 Oferta e procura</p><p>3.3.2 Valor, preço, custo, inflação e moeda</p><p>9 3.3.3 Fatores de produção e sua aplicação</p><p>3.4. TIPOS DE IMÓVEIS:</p><p>10 3.4.1 Urbanos</p><p>11 3.4.2 Rurais</p><p>3.4.3 Classificação quanto à natureza dos imóveis</p><p>3.5 FATORES DE VALORIZAÇÃO E DESVALORIZAÇÃO:</p><p>12 3.5.1 Fatores ligados ao próprio solo</p><p>3.5.2 Localização dos imóveis</p><p>13 3.5.3 Uso do solo</p><p>3.6. TIPOS DE BENFEITORIAS:</p><p>14 3.6.1 Construções</p><p>15 3.6.2 Culturas permanentes</p><p>16 3.6.3 Melhoramentos fundiários</p><p>3.7 NATUREZA DAS BENFEITORIAS:</p><p>17 3.7.1 Reprodutivas</p><p>18 3.7.2 Não reprodutivas</p><p>3.8 CARACTERÍSTICAS DOS IMÓVEIS:</p><p>19 3.8.1 Natureza Física</p><p>20 3.8.2 Natureza Jurídica</p><p>3.9 NORMAS PARA AVALIAÇÃO:</p><p>21 3.9.1 Classificação dos métodos</p><p>22 3.9.2 Medidas preliminares</p><p>23 3.9.3 Reconhecimento do imóvel</p><p>24 3.9.4 Homogeneização</p><p>3.9.5 Ponderação.</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p><p>Avaliação de Imóveis Urbanos, 3ª Ed. Editora Nacional, 1977,</p><p>DEI VEGNI-NERI, Guilherme Bonfim. Avaliação de Glebas, Loteamentos,</p><p>Distritos Industriais, 2. ed. Editora Nacional, 1979.</p><p>DEI VEGNI-NERI, Guilherme Bonfim. Avaliação de Imóveis Urbanos e Rurais:</p><p>Método prático e moderno. 4.ed. Editora Nacional, 1979.</p><p>INOCÊNCIO, A. Ferreira. Divisão de Terras. 2.ed. Ed. SCP, 1978.</p><p>SOUSA, José O. de. Agrimensura. 1. e 2. ed. São Paulo: Nobel, 1979 e 1981.</p><p>2</p><p>Ministério da Educação</p><p>Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás</p><p>Gerência Educacional da Área Tecnológica II</p><p>Coordenação da Área de Geomática</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRIMENSURA</p><p>Reconhecimento do Curso: Portaria nº 1.058 de 31/03/2005 - D.O.U. nº 62 de</p><p>01/04/2005</p><p>Grade: 2005-2</p><p>Vigência: alunos ingressos a partir de agosto/2005</p><p>PROGRAMA DE ENSINO</p><p>Disciplina: Ajustamento de Observações Período: 4º Carga horária: 60 h</p><p>1 OBJETIVOS:</p><p>1.1 GERAIS:</p><p>Familiarizar os alunos com os conceitos de precisão e exatidão além da modelagem</p><p>dos erros de observação através dos métodos dos mínimos quadrados.</p><p>1.2 ESPECÍFICOS:</p><p>• Estimar, a partir de observações sujeitas a flutuações probabilísticas, um</p><p>valor único para cada parâmetro incógnito do modelo matemático, sua</p><p>precisão e a eventual correlação.</p><p>• Efetuar a análise estatística dos resultados.</p><p>2 EMENTA:</p><p>Conceitos de ajustamento, observação e modelo matemático; erros; probabilidade,</p><p>amostra, estatísticas; variável aleatória, distribuição de probabilidade; variância,</p><p>covariância e confiabilidade; propagação das covariâncias; princípio dos mínimos</p><p>quadrados, métodos paramétrico, correlato e combinado; qualidade da estimativa;</p><p>pré-análise.; análise dos resultados; ajustamento geral; injunções.</p><p>3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / BASES TECNOLÓGICAS:</p><p>3.1 INTRODUÇÃO</p><p>3.1.1 Definição</p><p>3.1.2 Conceito de Observação</p><p>3.1.2 Modelo Matemático</p><p>3.2 PROPRIEDADE DOS ERROS DE OBSERVAÇÃO</p><p>3.2.1 Erros grosseiros, sistemáticos e aleatórios</p><p>3.2.2 O conceito de precisão e exatidão</p><p>3.3 PROPAGAÇÃO DAS COVARIÂNCIAS</p><p>3.3.1 Variável aleatória (unidimensional, bidimensional e multidimensional).</p><p>1</p><p>3.3.2 Matriz variância-covariância (M.V.C.)</p><p>3.3.3 Matriz de correlação</p><p>3.3.4 Lei de Propagação das Covariâncias</p><p>3.4 SISTEMA DE EQUAÇÕES E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS</p><p>3.4.1 Resolução de Sistema de Equações Lineares</p><p>3.4.2 O Método dos Mínimos Quadrados</p><p>3.4.3 Condicionamento de Sistemas</p><p>3.5 AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES</p><p>3.5.1 Ajustamento de observações diretas</p><p>3.5.1.1 Estimativa pontual: media.</p><p>3.5.1.2 Estimativa da precisão: erro médio quadrático</p><p>3.5.1.3 Estimativa por intervalo de confiança</p><p>3.5.2 Ajustamento de Observações Indiretas - Método Paramétrico</p><p>3.5.2.1 Modelo matemático</p><p>3.5.2.2 Equações de observações</p><p>3.5.2.3 Equações normais</p><p>3.5.2.4 Matriz variância-covariância (MVC) das observações e parâmetros ajustados</p><p>3.5.2.5 Variância a Posteriori</p><p>3.5.2.6 Aplicações</p><p>3.5.2.7 Iterações</p><p>3.5.3 Ajustamento de Observações Condicionadas - Método dos correlatos</p><p>3.5.3.1 Modelo matemático</p><p>3.5.3.2 Equações normais</p><p>3.5.3.3 Valores observados ajustados</p><p>3.5.3.4 Matriz variância - covariância (MVC) dos valores ajustados</p><p>3.5.3.5 Aplicações</p><p>3.5.3.6 Iterações</p><p>3.5.4 Método combinado</p><p>3.5.4.1 Modelo matemático</p><p>3.5.4.2 Equações de observações</p><p>3.5.4.3 Equações normais</p><p>3.5.4.4 Matriz variância - covariância (MVC) das observações e parâmetros</p><p>ajustados</p><p>3.5.4.5 Variância a Posteriori</p><p>3.5.4.6 Aplicações</p><p>3.5.4.7 Iterações</p><p>3.6. INJUNÇÕES</p><p>3.6.1 Injunções no método paramétrico</p><p>3.6.2 Injunções no método combinado</p><p>3.7 ANÁLISE DA QUALIDADE DO AJUSTAMENTO</p><p>3.7.1 Análise da variância a Posteriori</p><p>3.7.2 Métodos de detecção de erros</p><p>4 BIBLIOGRAFIA:</p>

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