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<p>Técnicas Anestésicas</p><p>MAXILA</p><p>1</p><p>NASA</p><p>Bloqueio de Campo 4</p><p>Áreas Anestesiadas. Toda a região inervada</p><p>pelos grandes ramos terminais desse plexo:</p><p> polpa e ligamento periodontal</p><p> periósteo vestibular</p><p> mucosa vestibular (ramos terminais do N.</p><p>infraorbitário)</p><p>Bloqueio de Campo5</p><p>Indicações</p><p>1. Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento é limitado a 1</p><p>ou 2 dentes</p><p>2. Anestesia dos tecidos moles, quando indicada para procedimentos cirúrgicos</p><p>em área circunscrita</p><p>Contraindicações</p><p>1. Infecção ou inflamação aguda na área da injeção.</p><p>2. Osso denso recobrindo os ápices dentários</p><p>Bloqueio de Campo6</p><p>Vantagens</p><p>1. Alta taxa de sucesso (>95%)</p><p>2. Injeção tecnicamente fácil</p><p>3. Em geral é totalmente atraumática</p><p>Desvantagens.</p><p>Não recomendada para grandes áreas devido a necessidade de múltiplas</p><p>introduções da agulha e de administração de volumes totais maiores do</p><p>anestésico local.</p><p>Bloqueio de Campo - Técnica7</p><p>1. Recomendada agulha curta.</p><p>2. Área de introdução: fundo do sulco vestibular acima do ápice do dente a</p><p>ser anestesiado</p><p>3. Área-alvo: região apical do dente a ser anestesiado</p><p>4. Pontos de referência:</p><p>a. Prega muco vestibular</p><p>b. Coroa do dente</p><p>c. Contorno da raiz do dente</p><p>5. Orientação do bisel: voltado para o osso</p><p>8</p><p>Nervo Alveolar Superior Anterior</p><p>- Bloqueio de Campo -</p><p>9</p><p>1. Uma agulha curta é recomendada.</p><p>2. Área de introdução: fundo de sulco vestibular do 2</p><p>pré-molar superior.</p><p>3. Área-alvo: osso maxilar acima do ápice do</p><p>segundo pré-molar superior</p><p>4. Ponto de referencia: prega mucovestibular acima</p><p>do segundo pré-molar superior</p><p>5. Orientação do bisel: voltado para o osso</p><p>Nervo Alveolar Superior Médio</p><p>- Bloqueio de Campo -</p><p>10</p><p>Nervo Alveolar Superior Posterior</p><p>- Bloqueio de Campo -</p><p>11</p><p>Nervo Alveolar Superior Posterior</p><p>- Bloqueio de Nervo – Técnica Pós Túber -</p><p>12</p><p>Bloqueio de Campo Bloqueio de Nervo</p><p>Pós túber</p><p>Anestesia do Nervo A.S.P.</p><p>13</p><p>Nervos Anestesiados</p><p>1. Nervo infraorbitário</p><p>2. Alveolar superior anterior</p><p>3. Alveolar superior médio</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p> Pálpebra inferior do olho, asa do nariz, lábio superior</p><p> Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção, ligamento</p><p>periodontal e periósteo.</p><p> Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares superiores e a raiz MV do 1MS</p><p>Anestesia do Nervo Infraorbitário</p><p>- Bloqueio de Nervo -</p><p>14</p><p>1. Uma agulha longa é recomendada</p><p>2. Área de inserção: altura da prega mucovestibular diretamente sobre o 1 pré-molar superior</p><p>3. Área-alvo: forame infraorbitário (abaixo da incisura infraorbitária).</p><p>4. Pontos de referencia:</p><p>a. Prega mucovestibular</p><p>b. Incisura infraorbitária</p><p>c. Forame infraorbitário</p><p>5. Orientação do bisel: voltado para o osso</p><p>Anestesia do Nervo Infraorbitário</p><p>- Bloqueio de Nervo -</p><p>15</p><p>Anestesia do Nervo Infraorbitário</p><p>- Bloqueio de Nervo -</p><p>Anestesia do Palato16</p><p>As etapas da administração atraumatica da anestesia do palato:</p><p>1. Produzir anestesia tópica adequada no local de penetração da agulha.</p><p>2. Usar anestesia por pressão no local antes e durante a introdução da agulha e a deposição da</p><p>solução.</p><p>3. Manter controle sobre a agulha.</p><p>4. Injetar a solução de anestésico lentamente.</p><p>5. Confiar em si próprio. Você pode completar o procedimento de maneira atraumatica.</p><p>Anestesia do Nervo Palatino Maior17</p><p>Nervos Anestesiados. Palatino maior.</p><p>Áreas Anestesiadas. A parte posterior do</p><p>palato duro e os tecidos moles sobrejacentes,</p><p>anteriormente até o primeiro pré-molar e</p><p>medialmente ate a linha media.</p><p>Anestesia do Nervo Palatino Maior</p><p>18</p><p>Indicações</p><p>1. Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato é necessária para o tratamento</p><p>restaurador em mais de dois dentes</p><p>2. Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os</p><p>tecidos palatinos moles e duros</p><p>Contraindicações</p><p>1. Inflamação ou infecção no local da injeção</p><p>2. Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes)</p><p>Vantagens</p><p>1. Minimiza as penetrações da agulha e o volume de solução</p><p>2. Minimiza o desconforto para o paciente</p><p>Desvantagens</p><p>1. Não há hemostasia, exceto na área próxima da injeção</p><p>2. Potencialmente traumático</p><p>19</p><p>1. Uma agulha curta é recomendada.</p><p>2. Área de introdução: tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino maior</p><p>3. Área-alvo: nervo palatino maior, quando passa anteriormente entre os tecidos moles e o osso</p><p>do palato duro</p><p>4. Pontos de referência: forame palatino maior e junção do processo alveolar maxilar e osso</p><p>palatino</p><p>5. Trajeto da introdução: avançar a seringa a partir do lado oposto da boca formando um angulo</p><p>reto com a área-alvo</p><p>6. Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles palatinos</p><p>Anestesia do Nervo Palatino Maior</p><p>20 Anestesia do Nervo Palatino Maior</p><p>21 Anestesia do Nervo Palatino Maior</p><p>22</p><p>Anestesia do Nervo Palatino Maior</p><p>Bloqueio do Nervo Nasopalatino23</p><p>Nervos Anestesiados. Nervos nasopalatino</p><p>bilateralmente.</p><p>Áreas Anestesiadas. Porção anterior do palato duro</p><p>(tecidos moles e duros) bilateralmente desde a face</p><p>mesial do 1 pré-molar direito a face mesial do 1 pré-</p><p>molar esquerdo</p><p>24 Anestesia do Nervo Nasopalatino</p><p>25 Bloqueio do Nervo Nasopalatino</p><p>Aspectos de Segurança</p><p>1. Contato com o osso</p><p>2. Aspiração</p><p>Precauções</p><p>1. Contra a dor:</p><p>a. Não introduzir a agulha diretamente na papila incisiva (e extremamente doloroso).</p><p>b. Não injetar a solução muito rapidamente</p><p>c. Não injetar muita solução.</p><p>2. Contra infecção:</p><p>a. Se a agulha avançar mais de 5 mm no canal incisivo e ocorrer a penetração acidental do</p><p>assoalho do nariz, pode haver infecção.</p><p>26</p><p>Falhas da Anestesia</p><p>1. Injeção muito bem-sucedida (taxa de sucesso > 95%)</p><p>2. Anestesia unilateral</p><p>3. Anestesia inadequada dos tecidos moles palatinos na área do canino e do 1 pré molar superior</p><p>Complicações</p><p>1. Poucas são importantes</p><p>2. Hematoma é possível, mas é muito raro devido a densidade e a firme aderência dos tecidos</p><p>palatinos ao osso.</p><p>3. A necrose dos tecidos moles e possível quando uma solução vasoconstritora muito</p><p>concentrada</p><p>4. Devido a densidade dos tecidos moles, a solução anestésica pode “espirrar” de volta pelo</p><p>local de perfuração da agulha durante a administração ou após a remoção da agulha.</p><p>Bloqueio do Nervo Nasopalatino</p><p>Técnicas Anestésicas</p><p>MANDÍBULA</p><p>27</p><p>28 Técnica Pterigomandibular</p><p>Anestesia do nervo Alveolar Inferior +</p><p>nervo Lingual</p><p>Indireta</p><p>1. . Bucal</p><p>* Mudar posição da agulha</p><p>2. N. Alveolar Inferior + N. Lingual</p><p>Direta</p><p>N. Alveolar Inferior</p><p>+</p><p>N. Lingual</p><p>Técnica</p><p>1. Uma agulha longa é recomendada.</p><p>2. Área de inserção: membrana mucosa do lado medial (lingual) do ramo da mandíbula,</p><p>na interseção de duas linhas — uma horizontal, representando a altura de inserção da</p><p>agulha, e a outra vertical, representando o plano anteroposterior de injeção</p><p>3. Área-alvo: nervo alveolar inferior ao descer em direção ao forame mandibular, porém</p><p>antes de ele entrar no forame</p><p>4. Marcos</p><p>a. Incisura coronoide (concavidade maior na borda anterior do ramo da mandíbula)</p><p>b. Rafe pterigomandibular (parte vertical)</p><p>c. Plano oclusal dos dentes mandibulares posteriores</p><p>29 Técnica Pterigomandibular</p><p>Marcos ósseos para o bloqueio nervoso alveolar inferior.</p><p>1, Lingula; 3, incisura coronoide (linha oblíqua); 4, processo coronoide; 5, incisura sigmoide</p><p>(mandibular); 6, colo do condilo; 7, cabeça do condilo.</p><p>30 Técnica Pterigomandibular</p><p>31</p><p>Anestesia do nervo alveolar inferior. A profundidade da penetração e de</p><p>20 a 25 mm (2/3 a ¾ do comprimento de uma agulha longa).</p><p>Técnica Pterigomandibular</p><p>32</p><p>Anestesia do nervo alveolar inferior (técnica pterigomandibular)</p><p> Técnica indireta: posicionar o dedo polegar na oclusal dos molares e deslizá-lo para posterior até</p><p>a região do trigonoretromolar. No sentido supero inferior, realizar a punção em uma linha que</p><p>passa medialmente ao dedo indicador. No sentido latero-lateral, realizar a punção entre o ramo</p><p>e a rafe pterigomandibular. Introduzir 2/3 da agulha e injetar 1/3 do tubete.</p><p>Segunda parte: retroceder a agulha tirando-a quase totalmente do tecido. Girar a carpule em</p><p>direção aos pré-molares contra laterais e introduzir novamente 2/3 da agulha. Injetar o restante</p><p>do tubete.</p><p> Técnica direta: igual a segunda parte da técnica indireta.</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=vgh1KGV1bis</p><p>33</p><p>Aspecto de Segurança. A agulha faz contato com o osso, impedindo a inserção excessiva, com</p><p>as complicações a isso associadas.</p><p>Precauções</p><p>1. Não depositar o anestésico local se não houver o contato com o osso.</p><p>A ponta da agulha pode estar situada no interior da glândula parótida, próximo ao nervo facial,</p><p>e um bloqueio transitório (paralisia) do nervo facial pode ocorrer se a solução anestésica local for</p><p>depositada.</p><p>2. Evitar a dor não fazendo o contato com o osso com muita forca.</p><p>Técnica Pterigomandibular</p><p>Anestesia do Nervo Bucal</p><p>34</p><p>Nervo Anestesiado. Bucal</p><p>Área Anestesiada. Tecidos moles e periósteo bucal</p><p>dos dentes molares mandibulares</p><p>Técnica</p><p>Área-alvo: nervo bucal ao passar sobre a borda anterior do ramo da mandíbula</p><p>Marcos: molares mandibulares, prega muco bucal</p><p>Orientação do bisel: em direção ao osso durante a injeção</p><p>35</p><p>Alinhamento da seringa</p><p> Paralelamente ao plano oclusal no lado da injeção, mais bucal a ele.</p><p> Distal ao ultimo molar.</p><p>Anestesia do Nervo Bucal</p><p>36</p><p>Anestesia do Nervo Bucal</p><p>37</p><p>Nervo Anestesiado. Mentual, um ramo terminal do</p><p>alveolar inferior.</p><p>Áreas Anestesiadas. Membrana mucosa bucal,</p><p>anteriormente ao forame mentual (em torno do</p><p>segundo pré-molar) até a linha media e a pele do</p><p>lábio inferior e do queixo.</p><p>Anestesia do Nervo Mentual</p><p>38</p><p>Indicação. Casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para</p><p>procedimentos na mandíbula anteriormente ao forame mentual, como os seguintes:</p><p>1. Biopsias dos tecidos moles</p><p>2. Sutura de tecidos moles</p><p>Contraindicação. Infecção ou inflamação aguda na área de injeção.</p><p>Vantagens</p><p>1. Elevada frequência de êxito</p><p>2. Tecnicamente fácil</p><p>3. Em geral totalmente atraumático</p><p>Desvantagem. Hematoma.</p><p>Anestesia do Nervo Mentual</p><p>39</p><p>Técnica</p><p>1. é recomendada uma agulha curta</p><p>2. Área de inserção: prega muco bucal no forame</p><p>mentual ou imediatamente anterior ao mesmo</p><p>3. Área-alvo: nervo mentual a saída do forame</p><p>mentual (geralmente localizado entre o ápice do</p><p>primeiro pré-molar e o do segundo)</p><p>4. Marcos: pré-molares mandibulares e prega muco</p><p>bucal</p><p>5. Orientação do bisel: em direção ao osso durante</p><p>a injeção</p><p>Anestesia do Nervo Mentual</p><p>40</p><p>Bloqueio nervoso mentual -</p><p>local de penetração da</p><p>agulha.</p><p>Anestesia do Nervo Mentual</p><p>41</p><p>Aspecto de Segurança. A região é anatomicamente “segura”.</p><p>Precauções. Tocar no periósteo produz desconforto.</p><p>Para prevenir: evitar o contato com o periósteo ou depositar uma pequena quantidade da</p><p>solução antes de fazer contato com ele.</p><p>Falhas da Anestesia. Raras no bloqueio do nervo mentual.</p><p>Complicações</p><p>1. Poucas com alguma consequência</p><p>2. Hematoma (coloração azulada e tumefação do tecido no local de injeção). O sangue pode</p><p>sair do ponto de punção da agulha para a prega bucal.</p><p>Para tratar: aplicar pressão com gaze diretamente a área de sangramento durante pelo menos</p><p>2 minutos</p><p>3. Parestesias no lábio e/ou queixo. O contato da agulha com o nervo mentual a saída do</p><p>forame mentual pode ocasionar a uma sensação de “choque elétrico” ou graus variáveis de</p><p>parestesia (rara).</p><p>Anestesia do Nervo Mentual</p><p>42</p><p>Nervos Anestesiados. N. Incisivo e N. Mentual.</p><p>Áreas Anestesiadas.</p><p>1. Membrana mucosa bucal anterior ao forame</p><p>mentual, geralmente do segundo pré-molar ate</p><p>a linha media</p><p>2. Lábio inferior e pele do queixo</p><p>3. Fibras nervosas pulpares aos pré-molares, ao</p><p>canino e aos incisivos</p><p>Anestesia do Nervo Incisivo</p><p>43</p><p>Indicações</p><p>1. Procedimentos dentários envolvendo a anestesia pulpar em dentes mandibulares anteriores ao</p><p>forame mentual.</p><p>2. Casos em que a anestesia do N. Alveolar Inferior não está indicado:</p><p>a. Quando são tratados seis, oito ou 10 dentes anteriores (p. ex., de canino a canino ou de pré-</p><p>molar a pré-molar), o bloqueio do nervo incisivo é recomendado em lugar de N.A.I. bilaterais.</p><p>Contraindicação. Infecção ou inflamação aguda na área da injeção.</p><p>Anestesia do Nervo Incisivo</p><p>44</p><p>Vantagens</p><p>1. Proporciona anestesia pulpar e dos tecidos duros sem anestesia lingual (que é</p><p>desconfortável e desnecessária em muitos pacientes); útil em lugar de BNAI bilaterais</p><p>2. Elevada frequência de êxito</p><p>Desvantagens</p><p>1. Não proporciona anestesia lingual. Os tecidos linguais devem ser injetados conforme</p><p>descrito anteriormente caso se deseje a anestesia.</p><p>2. Pode haver uma anestesia parcial na linha media devido a superposição de fibras</p><p>nervosas do lado oposto (extremamente rara). Pode ser necessária a infiltração local de</p><p>0,9 ml do anestésico local tanto no aspecto bucal como no lingual dos incisivos centrais</p><p>mandibulares para se obter a anestesia pulpar completa.</p><p>Anestesia do Nervo Incisivo</p><p>45</p><p>Técnica</p><p>1. é recomendada uma agulha curta</p><p>2. Área de inserção: prega muco bucal no forame</p><p>mentual ou imediatamente anterior a ele</p><p>3. Área-alvo: forame mentual, através do qual o</p><p>nervo mentual sai e no interior do qual o nervo</p><p>incisivo esta localizado</p><p>4. Marcos: pré-molares mandibulares e prega muco</p><p>bucal</p><p>5. Orientação do bisel: em direção ao osso durante</p><p>a injeção</p><p>Retraia o lábio para melhorar o acesso e</p><p>permitir a inserção atraumático da</p><p>agulha.</p><p>BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO</p>

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