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<p>⋄ Exodontias de menores graus de complexidade</p><p>⋄ Aspectos pré-operatórios, acidentes e complicações trans e pós operatórias</p><p>Dia da realização da exodontia-</p><p>Cronologia está seguindo após a realização do plano de tratamento, entendendo-se que o paciente já esteja medicado (caso fosse</p><p>necessário).</p><p>-</p><p>Cronologia</p><p>Acolhimento na recepção1.</p><p>Checar se paciente está bem alimentado. Não é ideal que o mesmo esteja de jejum</p><p>Checar o estado geral do paciente, se apresentou febre, se está gripado</p><p>Encaminhamento até a cadeira odontológica 2.</p><p>Verificar sinais vitais - SSVV</p><p>Avaliar índice glicêmico </p><p>Aferir pressão arterial (obrigatoriamente)</p><p>Pulsação</p><p>Encaminhar paciente de volta à recepção3.</p><p>Após ter a confirmação de que haverá cirurgia, deve encaminhar paciente de volta a recepção.</p><p>Providenciar instrumentais e demais materiais a serem utilizados4.</p><p>Organização da mesa cirúrgica após a confirmação do procedimento </p><p>O operador se paramenta 5.</p><p>Lavagem de mãos </p><p>EPIs</p><p>Capote cirúrgico </p><p>Instalação das luvas estéreis </p><p>A mesa de instrumentais deve estar de acordo com a cronologia cirúrgica </p><p>Recobrimento da mesa cirúrgica, para o paciente não ver a mesa cirúrgica montada </p><p>O auxiliar chama o paciente (que estava na recepção) e lhe oferece bochecho (antissepsia intra-oral)6.</p><p>Clorexidina 0,2%</p><p>O operador executa a antissepsia extra-oral 7.</p><p>Clorexidina 2%</p><p>O operador instala o campo fenestrado, monta a caneta e aspirador, posicionando corretamente o encosto da cadeira odontológica 8.</p><p>O auxiliar se paramenta 9.</p><p>Os tempos cirúrgicos são executados10.</p><p>Anestesia </p><p>Diérese </p><p>Hemostasia </p><p>Exérese </p><p>Síntese </p><p>O operador insere uma gaze sobre o alvéolo para o paciente fazer compressão, remove o campo fenestrado do paciente e remove o</p><p>produto de antissepsia extra-oral</p><p>11.</p><p>Remoção do produto antisséptico: gaze + soro/água destilada</p><p>O auxiliar se desparamenta e providencia a desparamentação da mesa cirúrgica e faz o descarte dos materiais (em local apropriado)12.</p><p>Materiais perfuro-cortantes: Descarpax</p><p>Materiais contaminados: Saco de lixo branco, lixo contaminado </p><p>Materiais não contaminados: lixo saco preto convencional </p><p>O operador fica em companhia do paciente, reforçar as instruções pós-operatórias, as medicações a serem administradas e eventual</p><p>atestado</p><p>13.</p><p>O paciente é acompanhado até a recepção 14.</p><p>Documentação de prontuário é preenchida 15.</p><p>Pré, Trans e Pós-operatório de Exodontia</p><p>Página 1 de Clínica 1</p><p>Exames complementares</p><p>Exames de imagem</p><p>Exames laboratoriais </p><p>Pacientes normossistêmicos não tem necessidade de exames complementares laboratoriais.</p><p>Estudos de modelos</p><p>No entanto, a nível hospitalar é necessário de exames complementares laboratoriais.</p><p>Estudos de fotografia </p><p>Implantodontia, cirurgia ortognática.</p><p>Indicações para Exodontia</p><p>(principais causas)</p><p>→ Cárie (com impossibilidade de reabilitação)</p><p>→ Insucesso endodôntico</p><p>→ Doença periodontal</p><p>→ Motivos ortodônticos / protéticos</p><p>→ Mau posicionamento (traumas a tecidos moles adjacentes)</p><p>*Dentes muito vestibularizados ou muito linguarizados.</p><p>→ Fratura</p><p>→ Dentes impactados</p><p>→ Dentes associados a lesões patológicas (cistos e tumores odontogênicos)</p><p>→ Terapia pré-radiação</p><p>*Antes do tratamento, paciente deve fazer as exodontias indicadas, devido a possibilidade de osteoradionecrose.</p><p>→ Dentes envolvidos em traços de fraturas ósseas</p><p>Contra Indicações</p><p>Fazer a cirurgia a nível ambulatorial pode ser perigoso e por isso existe a contraindicação relativa, no entanto, pode ser bem controlado a</p><p>nível hospitalar, em alguns casos.</p><p>Ordem sistêmica </p><p>A saúde comprometida impede ou torna baixo o custo benefício</p><p>Tanto a idade elevada ou a baixa idade (extremos de idades) comprometem o sistema imunológico</p><p>Desordens metabólicas descompensadas </p><p>Diabetes, insuficiência renal</p><p>Leucemias e linfomas </p><p>Risco de infecções e sangramentos</p><p>Cardiopatias graves descompensadas/ disritmias graves </p><p>Isquemia grave do miocárdio </p><p>Angina pectoris, infarto recente</p><p>Não se administra vasodilatadores em pacientes com infarto recente de até 6 meses</p><p>Hipertensão severa descompensada</p><p>Risco de sangramento, infarto e AVC</p><p>Gravidez* </p><p>1º e 3º trimestre, procedimentos menos extensos</p><p>Diáteses hemorrágicas </p><p>Hemofilia, hepatopatias, desordens plaquetárias</p><p>Uso de anticoagulantes, corticosteroides, imunossupressores, inibidores da reabsorção óssea e agentes quimioterápicos </p><p>Anticoagulantes não precisam ser suspensos</p><p>Meios hemostáticos adicionais</p><p>Contra Indicações Locais</p><p>Radioterapia* (osteorradionecrose)</p><p>Interior de lesões com suspeita de malignidade (disseminação celular)</p><p>O processo inflamatório estimula a possível malignidade a crescer e se desenvolva mais</p><p>Pericoronarite grave (risco de infecção pós-operatória)</p><p>Página 2 de Clínica 1</p><p>Pericoronarite grave (risco de infecção pós-operatória)</p><p>Com aumento de volume da face, celulite difusa da fase</p><p>Paciente provavelmente estará com quadro de trismo e não conseguirá abrir a boca</p><p>A cirurgia pode disseminar o processo infeccioso</p><p>Pericoronarite branda: a exodontia pode ser feita, desde que sem retalhos e remoção óssea </p><p>E idealmente sem osteotomias, para evitar disseminação infecciosa</p><p>Abcesso dentoalveolar agudo*</p><p>O trismo e a dificuldade de anestesia que impedem</p><p>Radiografia periapical</p><p>Radiografia panorâmica → ideal para ter ideia geral das arcadas do paciente, assim como estruturas adjacentes e patologias.</p><p>Radiografia oclusal</p><p>Radiografia lateral (telerradiografia)</p><p>Tomografias *(proximidade com estruturas nobres)</p><p>Ressonância magnética </p><p>Estudo de imagem</p><p>Estudos laboratoriais</p><p>Hemograma1.</p><p>Coagulograma2.</p><p>Glicemia 3.</p><p>Exames providenciados frequentemente em odontologia, para conferir, estabelecer ou complementar o diagnóstico clínico.</p><p>Em algumas situações, é preciso solicitar o exame Hemoglobina Glicada, que dá caracterização do histórico da glicemia do paciente</p><p>durante um período mais extenso.</p><p>Classificação do Estado Físico do paciente</p><p>Associação Americana de Anestesiologia (ASA)</p><p>*Quanto maior a asa, mais perto do céu.</p><p>ASA I Paciente normal, saudável Ambulatório</p><p>ASA II Paciente portador de doença sistêmica leve, "controlada" (obeso,</p><p>tabagista, ou etilista)</p><p>Ambulatório</p><p>ASA III Portador de doença sistêmica limitante, não controlada.</p><p>Ex.: diabético descompensado</p><p>Ambulatório</p><p>ASA IV Portador de doença sistêmica severa incapacitante - risco de vida</p><p>(cirurgia - último recurso)</p><p>Urgência hospitalar</p><p>ASA V Paciente moribundo - 24 horas de vida. Paliativo.</p><p>* Não está na atuação da Odontologia.</p><p>Hospitalar</p><p>ASA VI Morte cerebral - doação de órgãos Hospitalar</p><p>Obs.: Geralmente a atuação do dentista vai até ASA III.</p><p>Estudo de Fotografias Extra-bucais</p><p>Fotos realizadas na clínica dos pacientes.</p><p>A melhor e mais fácil maneira de lidar com uma complicação - é não deixar que ela aconteça.</p><p>Prevenção!</p><p>Deve-se levar em consideração a formação e habilidade do profissional○</p><p>Se procedimento estiver no âmbito de um especialista, deve-se fazer um encaminhamento ○</p><p>É uma obrigação moral e responsabilidade médico-legal ○</p><p>Caso tenha formação e habilidade, realizar planejamento do procedimento cirúrgico ○</p><p>⋄ Prevenção</p><p>Planejamento do procedimento cirúrgico</p><p>↳ Revisão da história médica</p><p>↳ Solicitação e análise dos exames radiográficos</p><p>Plano cirúrgico detalhado-</p><p>Plano para controle de ansiedade e dor -</p><p>Plano de recuperação pós-operatória-</p><p>↳ Planejamento pré-operatório</p><p>Princípios de biossegurança-</p><p>↳ Princípios cirúrgicos</p><p>básicos</p><p>Página 3 de Clínica 1</p><p>Princípios de biossegurança-</p><p>Manuseio atraumático dos tecidos-</p><p>Controle da força -</p><p>Hemostasia -</p><p>Cuidados com a ferida -</p><p>Anestesia ○</p><p>Trans-operatórios○</p><p>Pós-operatórios ○</p><p>Acidentes e Complicações</p><p>Reações psicogênicas</p><p>⚠ Lipotímias</p><p>Checar se paciente está bem alimentado</p><p>Não narrar o procedimento obrigatoriamente </p><p>Situação de pré-síncope: visão turva, palidez, mas não chega a inconsciência)</p><p>Palidez facial com sudorese </p><p>Pele fria </p><p>Escurecimento momentâneo da visão</p><p>Perda momentânea dos sentidos </p><p>Sinais e sintomas</p><p>Psicogênicas: colapso circulatório por forte excitação do parassimpático (estímulo emocional)○</p><p>Postura (gestante): compressão da veia cava inferior ○</p><p>Medicamentosa: hipoglicemia (insulina) ou hipotensão (hipotensor)○</p><p>Causas</p><p>Paciente na posição supino/ decúbito dorsal-</p><p>Elevação dos membros inferiores ou pelo menos flexão dos joelhos -</p><p>Não levantar paciente de uma vez, pois os principais vasos ainda estão em uma situação de dilatação -</p><p>Ministrar oxigênio-</p><p>Oferecer açúcar -</p><p>Conversar, desviando atenção do paciente-</p><p>Fazê-lo inalar sais de amônia ou álcool-</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Síndrome da hiperventilação</p><p>O paciente tem uma excitação do SNC por conta de um ritmo respiratório acelerado, e com isso, paciente fica com a taxa de O2 baixa e</p><p>CO2 alto. É necessário um equilíbrio entre as taxas de O2 e CO2.</p><p>Intranquilidade </p><p>Cefaléia</p><p>Tremor nas mãos e nas pernas involuntariamente </p><p>Sente um pouco de frio</p><p>Lúcido</p><p>Não exibe sudorese</p><p>Não tem perca de consciência, fica mais "ativo" </p><p>Sinais e sintomas</p><p>Excitação do SNC○</p><p>Pacientes histéricos, nervosos, angustiados ○</p><p>Ansiedade ○</p><p>Causa</p><p>Posição reclinada, quase horizontal-</p><p>Conversar com o paciente, acalmando-o, desviando a atenção-</p><p>Ministrar CO2, ou produzi-lo empregando saco plástico perfurado -</p><p>20 respirações profundas (inspiração pelo nariz, expiração pela boca)-</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Reações alérgicas</p><p>Apresenta-se com manchas avermelhadas na pele.</p><p>Causas</p><p>Página 4 de Clínica 1</p><p>Antissépticos○</p><p>Antibióticos e quimioterápicos○</p><p>Agentes anestésicos e/ou preservador○</p><p>Outros○</p><p>Causas</p><p>Em casos de hipersensibilidade, o tratamento é feito com anti-histamínico-</p><p>Alergias moderadas e severas - o tratamento é realizado com anti-histamínico e corticoide-</p><p>Tratamento</p><p>As reações alérgicas associadas a anestésicos locais ocorre devido aos conservantes presentes no tube anestésico</p><p>⚠ Parestesia (nervos sensitivos)</p><p>Compressas com calor - sessões diárias de 5 a 10min -</p><p>Complexo vitamínico B1 (Benerva) - 1 drágea ao dia por 7 dias -</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Transtornos oculares (nervos motores)</p><p>Tranquilizar e orientar o paciente -</p><p>Fazer curativo com micropore -</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Náuseas e vômitos</p><p>Tranquilizar e orientar o paciente-</p><p>É importante que o CD não se apavore e espere que o momento passe para reiniciar o tratamento -</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Acidentes com agulha - fratura</p><p>Agulha com parede de espessura fina○</p><p>Defeito de fabricação ○</p><p>Movimentos bruscos do paciente ○</p><p>Causas</p><p>Utilização de guias referenciais para encontrar a agulha -</p><p>Exames radiográficos -</p><p>Radioscópio -</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Enfisema</p><p>Instrumentos rotatórios movidos a ar○</p><p>Infiltração de ar nos tecidos cutâneos e subcutâneos ○</p><p>Causas</p><p>Observação -</p><p>Antibioticoterapia -</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Laceração de tecido</p><p>Natureza delicada da mucosa ○</p><p>Força excessiva e descontrolada ○</p><p>Causas</p><p>Retalhos com tamanhos adequados -</p><p>Controle de força sobre o retalho -</p><p>Prevenção</p><p>Reposicionamento e sutura -</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Perfuração inadivertida do tecido</p><p>Página 5 de Clínica 1</p><p>Natureza delicada da mucosa ○</p><p>Força excessiva e descontrolada ○</p><p>Causas</p><p>Controle de força -</p><p>Dedo de apoio-</p><p>Prevenção</p><p>Evitar infecção e promover cicatrização por segunda intenção -</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Abrasões ou Queimaduras dos lábios</p><p>Natureza delicada da mucosa ○</p><p>Fricção de instrumentais ○</p><p>Causas</p><p>Lubrificação com vaselina -</p><p>Cuidado com a localização da haste e da broca -</p><p>Prevenção</p><p>Mantê-la com vaselina ou pomada antibiótica -</p><p>Tratamento</p><p>Lesões das estruturas ósseas</p><p>Cuidado: exame clínico e radiográfico pré-operatório do processo alveolar -</p><p>Evitar força excessiva ou descontrolada -</p><p>Optar com antecedência pela extração cirúrgica com remoção de quantidade controlada de osso e seccionamento dos dentes</p><p>multirradiculares</p><p>-</p><p>Prevenção</p><p>Se o osso for completamente removido do alvéolo junto com o dente, não deve ser recolado na posição -</p><p>Regularizar quaisquer espículas ósseas-</p><p>Se o caso permanece aderido ao periósteo, o cirurgião deve dissecar cuidadosamente o osso e o tecido mole do dente -</p><p>Caso o osso não permaneça aderido, deve ser removido -</p><p>Tratamento das fraturas do osso alveolar</p><p>⚠ Fratura do Túber da Maxila</p><p>Quando é realizada a exodontia dos dentes superiores posteriores e o túber da maxila vem junto do dente, não há muito o que fazer -</p><p>Evita-se a utilização de alavancas para realizar a avulsão dos dentes. As alavancas, nesse caso, só são usadas para realizar a luxação do</p><p>elemento dentário</p><p>-</p><p>Os fórceps que fazem a avulsão dentária</p><p>Alavanca = luxação</p><p>Fórceps = avulsão</p><p>-</p><p>⚠ Comunicação Buco-Sinusal</p><p>Ocorre principalmente em exodontias dos molares superiores, sendo o 2° molar superior o mais correlacionado.</p><p>Exame do dente extraído -</p><p>Teste de Valsalva -</p><p>Diagnóstico</p><p>Depende da dimensão da abertura -</p><p>História de sinusite crônica -</p><p>Tratamento</p><p>*Comunicação pequena (<2mm) - é necessário realizar uma sutura bem executada, com a presença do coágulo sanguíneo para facilitar a</p><p>cicatrização. Não é necessário cuidados adicionais.</p><p>Assegurar a formação de um bom coágulo sanguíneo-</p><p>Cuidados gerais</p><p>Página 6 de Clínica 1</p><p>Assegurar a formação de um bom coágulo sanguíneo-</p><p>Evitar aumentos ou diminuições na pressão do ar no interior do seio -</p><p>Evitar assoar o nariz, espirrar violentamente, beber de canudo e fumar -</p><p>Não sondar a comunicação usando cureta (contra-indicado) -</p><p>*Comunicação moderada (de 2mm a 6mm) - Nesse caso, medidas adicionais devem ser tomadas. Além da realização de sutura em</p><p>massa, deve ser utilizado também agentes hemostáticos adicionais.</p><p>Fazer sutura em forma de oito, para ajudar a assegurar a manutenção do coágulo -</p><p>Precauções respiratórias anteriores -</p><p>Terapêutica medicamentosa (Penicilina por 7 dias, descongestionante nasal) -</p><p>Cuidados gerais</p><p>*Comunicação grande (> 7mm) - Nesse caso, é utilizada alguma técnica de ajuda, de auxílio para fechar aquele tecido. Como por</p><p>exemplo, fechar utilizando um retalho.</p><p>Fechamento com retalho e se necessário reduzir a altura de parte do processo alveolar -</p><p>Precauções respiratórias anteriores -</p><p>Terapêutica medicamentosa (Penicilina por 7 dias, descongestionante nasal)-</p><p>Cuidados gerais</p><p>⚠ Fraturas da mandíbula</p><p>Ocorre principalmente nos molares inferiores. Geralmente é por conta do uso de força excessiva.</p><p>Complicações nas extrações</p><p>⚠ Fratura da raiz</p><p>Em algumas situações, quando o fragmento é muito pequeno e pode gerar complicações caso for tentar remover,</p><p>o cirurgião dentista realizar o "sepultamento" daquele fragmento, deixando ele no local</p><p>-</p><p>⚠ Deslocamento da raiz para o seio maxilar</p><p>O que pode ocorrer, é o deslocamento da raiz ou do dente para o seio maxilar, devido a realização de movimentos intrusivos -</p><p>Em dentes superiores, principalmente posteriores, deve ser evitado a aplicação de força e/ou movimentos intrusivos -</p><p>Caso ocorra o deslocamento, o fragmento não deve ser removido pelo o alvéolo, pois isso irá aumentar o tamanho da comunicação-</p><p>Uma complicação que sempre</p><p>vai haver em todo pós operatório por menor que seja, são três basicamente:</p><p>Dor - controle através de analgésicos ○</p><p>Sangramento - é necessário realizar compressão com gaze e essa gaze pode ser infiltrada com anestésico local (por conta da presença</p><p>de vasoconstrictor). Pedir para o paciente evitar a realização de bochecho, para que não haja uma destruição do coágulo</p><p>○</p><p>Edema - Aumento de volume máximo em 28 a 72 horas. Caso o aumento de volume seja após o 3 dia, trata-se de INFECÇÃO. O edema</p><p>deve ser tratado inicialmente nos primeiros dois dias com terapia com gelo de 20/20min e no terceiro dia deve ser aplicado uma terapia</p><p>de calor, um pano morno e etc.</p><p>○</p><p>⚠ Trismo</p><p>Limitação na abertura bucal - inflamação que envolve os músculos da mastigação</p><p>Fisioterapia com calor e de movimento -</p><p>Obs: alterações da ATM - uso de relaxante muscular -</p><p>Tratamento</p><p>⚠ Infecção e atraso da cicatrização - Deiscência da ferida</p><p>Os pontos podem ser perdidos e isso acontece quando o reposicionamento é realizado em área que não existe suporte ósseo -</p><p>Os pontos abrem por conta da perda de suporte ósseo ou porque os pontos foram realizados com muita força -</p><p>⚠ Alveolite</p><p>Alveolite seca (3 dias) - o alvéolo encontra-se vazio; sem infecção</p><p>Alveolite úmida ou exsudativa (7 dias) - evolução da alveolite seca, pois não houve tratamento; infecção associada</p><p>Insuficiente suprimento sanguíneo no alvéolo -</p><p>Aumento da atividade fibrinolítica (desintegração do coágulo)-</p><p>Presença de infecção durante ou após a extração -</p><p>Trauma do osso alveolar durante o ato operatório -</p><p>Causas</p><p>Achados clínicos</p><p>Página 7 de Clínica 1</p><p>Achados clínicos</p><p>Desintegração do coágulo (2 a 3 dias) - precoce - sem infecção associada -</p><p>Alvéolo encontra-se vazio -</p><p>Paredes alveolares desnudas e sensíveis -</p><p>Camada amarelo-acinzentada-</p><p>Gengiva inflamada -</p><p>Dor intensa -</p><p>Tratamento</p><p>Limpeza alveolar (soro e curetagem do tecido necrótico) -</p><p>Preenchimento do alvéolo com pastas (Alveosan e alveoliten) -</p><p>Trocas de pastas de 24/24 horas até remissão dos sintomas -</p><p>Fazer antibioticoterapia sistêmica associada (penicilina + metronidazol) -</p><p>Obs.: A antibioticoterapia é obrigatoriamente feita na alveolite úmida. Já na alveolite seca, não necessariamente terá que ser feito.</p><p>Objetivo da pasta: proteger as paredes do alvéolo e combater uma possível infecção secundária</p><p>Prevenção</p><p>Esterilização do instrumental -</p><p>Antissepsia extra e intra oral -</p><p>Técnica cirúrgica adequada -</p><p>Indicação da extração e planejamento -</p><p>Considerações finais</p><p>Detalhada avaliação do paciente </p><p>Sequência nos procedimentos </p><p>Reconhecer e prever complicações cirúrgicas </p><p>Protocolos de trabalho </p><p>Página 8 de Clínica 1</p>