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<p>ANALISTA FISCAL 5.0</p><p>Módulo II</p><p>Formação Assistente Fiscal</p><p>Derlindo Maschio</p><p>João Adriano Philipps</p><p>Abril/2023</p><p>www.visaomoderna.com.br</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 2</p><p>2ª E D I Ç Ã O</p><p>(Abril de 2023)</p><p>Este manual foi produzido por VISÃO MODERNA</p><p>TREINAMENTOS E CURSOS LTDA e cedido ao FECONTESC /</p><p>SINDICONT ITAJAI E REGIÃO, para o uso exclusivo em cursos e</p><p>palestras.</p><p>Copyright © 2002-2023 por VISÃO MODERNA TREINAMENTOS E</p><p>CURSOS LTDA.</p><p>Todos os direitos reservados.</p><p>Proibida a reprodução total ou parcial.</p><p>Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada ou estocada em</p><p>sistemas eletrônicos ou qualquer outra forma de publicação ou</p><p>utilização sem a expressa autorização de VISÃO MODERNA</p><p>TREINAMENTOS E CURSOS LTDA.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 3</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Este “manual” tem por objetivo fornecer subsídios para</p><p>as questões do dia-a-dia relacionadas à área fiscal.</p><p>Pretende ser instrumento de consulta ágil e fácil,</p><p>orientando no entendimento das legislações em vigor</p><p>atendendo as exigências fiscais.</p><p>São destacados também rotinas e procedimentos para</p><p>o desenvolvimento das práticas fiscais.</p><p>“No que diz respeito ao empenho, ao compromisso,</p><p>ao esforço, à dedicação, não existe meio termo.</p><p>Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz.”</p><p>Airton Senna da Silva</p><p>Itajaí (SC), Abril de 2023.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 4</p><p>INSTRUTORES</p><p>• DERLINDO MASCHIO</p><p>Formado em Técnico de Administração de Empresas.</p><p>Graduando em Ciências Contábeis – FURB Blumenau.</p><p>Experiência de mais de 30 anos na área fiscal e tributária.</p><p>Durante 17 anos atuou como Supervisor da área fiscal da empresa Acon Controller Ltda.</p><p>Diretor da Empresa Visão Moderna Treinamentos e Cursos.</p><p>Consultor na área fiscal e tributária.</p><p>Instrutor:</p><p> Soma Cursos de Janeiro/2003 a junho/2015</p><p> Sescon (Blumenau, Florianópolis e Joinville)</p><p> Sescap Paraná (Curso Analista Fiscal – Pratico)</p><p> CRC/SC – PEC Projeto Educação Continuada</p><p>E-Mail: derlindo@visaomoderna.com.br</p><p>• JEFFERSON PITZ</p><p>Formado em Técnico em Contabilidade pelo Colégio Franciscano Santo Antônio.</p><p>Graduado em ciências contábeis pela FURB.</p><p>Pós-graduado em Gerência da Qualidade em Empresas de Serviços Contábeis pela FURB / CRC-SC.</p><p>Atualmente é Diretor da Capital Contadores Ltda e Visão Moderna Treinamento e Cursos Ltda.</p><p>Consultor na área contábil e fiscal.</p><p>Instrutor:</p><p> Soma Cursos de Janeiro/2003 a junho/2015</p><p> Sescon (Blumenau, Florianópolis e Joinville)</p><p> Sescap Paraná (Curso Analista Fiscal – Pratico)</p><p> CRC/SC – PEC Projeto Educação Continuada</p><p>SESCON BLUMENAU (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento, Pericias,</p><p>Informações e Pesquisas de Blumenau)</p><p>• Gestão 2007/2010: Diretor e integrante dos comitês de assuntos legislativos, comunicação e</p><p>tecnologia.</p><p>• Gestão 2010/2014: Vice-Presidente.</p><p>• Gestão 2014/2018: Presidente</p><p>E-Mail: jefferson@visaomoderna.com.br</p><p>• JOÃO ADRIANO PHILIPPS</p><p>Formado em Ciências Contábeis ênfase em custos pelo IBES/SOCIESC.</p><p>MBA em Gestão Tributária pelo INPG Blumenau.</p><p>Experiência de mais de 15 anos na área fiscal e tributária.</p><p>Atuou como analista tributário em multinacional do ramo alimentício.</p><p>Vice Coordenador do Núcleo de Jovens Empreendedores da ACIG – Gaspar 2014/2016</p><p>Conselheiro Fiscal da ACIG – Gaspar 2014/2019</p><p>Diretor Adjunto do Feirão do Imposto no CEJESC – 2015/2017</p><p>Diretor de Serviços da ACIG Gaspar (2016-2018)</p><p>2º Vice Presidente Executivo CEJESC (2017-2019)</p><p>Diretor da Empresa Visão Moderna Treinamentos e Cursos.</p><p>Consultor na área fiscal e tributária.</p><p>Instrutor:</p><p> Soma Cursos de Janeiro/2003 a junho/2016</p><p> Sescon (Blumenau, Florianópolis e Joinville)</p><p> CRC/SC – PEC Projeto Educação Continuada</p><p> CDL Balneário Camboriú</p><p>E-Mail: joao@visaomoderna.com.br</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 5</p><p>GRADE DE CURSOS FISCAIS PRESENCIAIS</p><p>ANALISTA FISCAL 5.0 – Módulo I - Formação Auxiliar Fiscal – Aspectos Práticos</p><p>Objetivo: Formar profissionais para atuarem na área fiscal/tributária, como conceitos, disposições e</p><p>particularidades relacionadas ao preenchimento e leitura de documentos fiscais, lançamentos de notas fiscais e</p><p>apuração com foco no MEI e Simples Nacional.</p><p>Carga horaria: 32 horas – Pratico em Laboratório.</p><p>ANALISTA FISCAL 5.0 – Módulo II - Formação Assistente Fiscal – Aspectos Práticos (NEW)</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes através de conceitos, disposições e particularidades relacionadas à</p><p>apuração dos tributos (ICMS e IPI e ISSQN), atualizando o profissional à legislação vigente através da sua</p><p>correta escrituração fiscal com lançamentos diretos no PVA SPED FISCAL, emissão e leitura de documentos</p><p>fiscais, suas obrigações e seus prazos, inventário (Bloco H e Bloco K), hipóteses de crédito (normal,</p><p>presumido, sub-apuração), operações especiais, dentre outros assuntos, criando assim um diferencial</p><p>competitivo e mão-de-obra qualificada.</p><p>Carga horaria: 48 horas – Pratico em Laboratório.</p><p>ANALISTA FISCAL 5.0 – Módulo III - Formação Analista Fiscal – Aspectos Práticos (NEW)</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes através de conceitos, disposições e particularidades relacionadas à</p><p>apuração dos tributos federais com base no sistema de apuração pelo Lucro Presumido e Lucro Real,</p><p>atualizando o profissional à legislação vigente através da sua correta escrituração fiscal com lançamentos</p><p>diretos no PVA EFD (PIS e COFINS), emissão e leitura de documentos fiscais, suas obrigações e seus prazos,</p><p>hipóteses de crédito, operações especiais, dentre outros assuntos, e ainda a apresentação das regras gerais</p><p>para apuração do IRPJ e CSLL, e ainda orientação quanto ao tratamento da retenção de impostos (IRRF, PIS</p><p>COFINS e CSLL, não sera visto a parte previdenciária), criando assim um diferencial competitivo e mão-de-</p><p>obra qualificada.</p><p>Carga horaria: 32 horas – Pratico em Laboratório.</p><p>SPED FISCAL – Preenchimento Bloco K e Bloco H (NOVO - 100% Laboratório)</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes para o correto entendimento e preenchimento do Livro Registro de Inventário</p><p>(Bloco H) e o Livro Registro de Controle de Produção e do Estoque (Bloco K) diretamente no sistema PVA do SPED</p><p>FISCAL, com base na legislação vigente, buscando esclarecer dúvidas, repassando procedimentos e dicas, facilitando</p><p>assim o dia a dia dos profissionais envolvidos, diminuindo eventuais contingencias fiscais.</p><p>Carga horaria: 8 horas</p><p>SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – ICMS/SC & DECLARAÇÃO DE RESTITUIÇÃO, RESSARCIMENTO E</p><p>COMPLEMENTAÇÃO DE ICMST/ST (DRCST) - Atualizado conf. Convênio ICMS-CONFAZ 142/2018 e Portarias</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes através de conceitos, disposições, exemplos práticos e particularidades</p><p>relacionadas à apuração do ICMS por Substituição Tributária, conforme a publicação do Convênio CONFAZ 142/2018</p><p>que revogou os efeitos do Convênio CONFAZ 52/2017, ocasionando significativas mudanças no regime do ICMS ST</p><p>para o ano de 2019 e 2020, somado principalmente a publicação do Decreto/SC 1818/2018 e suas respectivas</p><p>Portarias, mudando a forma de apresentação dos processos de Ressarcimento, Restituição e Complementação do</p><p>ICMS na modalidade da Substituição Tributária em Santa Catarina, criando uma nova obrigação acessória, a</p><p>DRCST(demonstrativo de ressarcimento, restituição e complementação do ICMS ST). Sendo necessário atualização do</p><p>profissional à legislação vigente, emissão e leitura de documentos fiscais, suas obrigações e seus prazos,</p><p>de valores para englobar, em relação a cada tomador de serviço, as</p><p>prestações realizadas, desde que dentro do período de apuração do imposto; ou</p><p>iii. por transportador de passageiro para englobar, no final do período de apuração do</p><p>imposto, os documentos de excesso de bagagem emitidos durante o mês.</p><p>Quando utilizado em transporte de cargas, inclusive por meio de dutos, será identificado</p><p>como CT-e, modelo 57;</p><p>Art. 114, Anexo 11 do RICMS/SC</p><p>Regras e obrigações acessórias do CTE-OS(67)</p><p>seguem as mesmas condições do CT-e(57)</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 35</p><p>Classificação para Emissão</p><p>Classificação para Emissão</p><p>Tomador do Serviço</p><p>0 - Remetente</p><p>1 – Expedidor</p><p>2 - Recebedor</p><p>3 - Destinatário</p><p>4 - Outros</p><p>Campos de Identificação CT-e</p><p>NOTA: No caso de subcontratação ou redespacho, considera-se:</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 36</p><p>I - EXPEDIDOR, o transportador ou remetente que entregar a carga ao transportador</p><p>para efetuar o serviço de transporte;</p><p>II - RECEBEDOR, a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou</p><p>redespachado.</p><p>Tipo do Serviço</p><p>0 - Normal;</p><p>1 - Subcontratação;</p><p>2 – Redespacho;</p><p>3 – Redespacho intermediário</p><p>4 – Serviço Vinculado a Multimodal.</p><p>CT-e Globalizado</p><p>O CTe Globalizado é um Conhecimento de Transporte eletrônico emitido como qualquer</p><p>outro, mas com a função específica de acobertar diversas operações de transporte referentes</p><p>a um mesmo remetente ou a um mesmo destinatário.</p><p>❑ O transporte deve ser intermunicipal(rejeição 743);</p><p>❑ Deve envolver no mínimo 5 Notas Ficais com CNPJs distintos(rejeição 724);</p><p>❑ O campo CTe Globalizado deve ser marcado durante o preenchimento do CTe.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 37</p><p>Dispensa de CT-E - Vinculado A Contrato</p><p>Nas prestações internas de serviço de transporte vinculado a contrato que envolva repetidas</p><p>prestações de serviço de transporte o transportador contratado fica dispensado da emissão do</p><p>Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas a cada prestação, observado o seguinte:</p><p>I. na Nota Fiscal relativa à saída da mercadoria deverá ser mencionada a dispensa da</p><p>emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas;</p><p>II. o condutor do veículo deverá portar para exibição ao fisco o original ou a cópia</p><p>reprográfica do contrato citado no caput.</p><p>Artigo nº 67, Anexo 5 do RICMS/SC</p><p>OBS: O CT-e globalizado referente as repetidas prestações vinculadas à contrato,</p><p>deve ser feito por período de apuração e por município de origem distinto.</p><p>Decreto SC 592/2020</p><p>Dispensa da Impressão do DaCTE</p><p>Nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas:</p><p>❏ Modal ferroviário;</p><p>❏ Aquaviário de cabotagem;</p><p>❏ No transporte rodoviário de cargas destinadas a consumidor final (a partir de</p><p>01/03/2022);</p><p>❏ No transporte aéreo (a partir de 01/05/2022).</p><p>Fica dispensada a impressão do DACTE para acompanharem a carga na composição</p><p>acobertada por MDF-e, sendo disponibilizado o arquivo do CT-e em formato eletrônico.</p><p>Exceto nos casos de contingência com uso de Formulário de Segurança ou quando</p><p>solicitado pelo tomador</p><p>Art. 44-A, Anexo 11 do RICMS/SC</p><p>Cláusula Décima Primeira-A do Ajuste SINIEF 09/07</p><p>Redação até 31/12/2022:</p><p>Exceto nos casos de contingência com uso de Formulário de Segurança ou quando</p><p>solicitado pelo tomador, o DACTE poderá, de forma alternativa à impressão em papel, ser</p><p>apresentado em meio eletrônico, seguindo a disposição gráfica especificada no MOC, desde que</p><p>tenha sido emitido o MDF-e, nas seguintes situações:</p><p>Nova Redação(a partir de 01/01/2023 – Ajuste Sinief 50/2022)</p><p>Exceto no caso de contingência com uso de Formulário de Segurança, ou quando solicitado</p><p>pelo tomador, o DACTE poderá ser apresentado em meio eletrônico, seguindo a disposição</p><p>gráfica especificada no MOC, desde que tenha sido emitido o MDF-e.</p><p>❏ Modal ferroviário;</p><p>❏ Aquaviário de cabotagem;</p><p>❏ No transporte rodoviário de cargas destinadas a consumidor final;</p><p>❏ No transporte aéreo.</p><p>Art. 44-A, Anexo 11 do RICMS/SC</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 38</p><p>Cancelamento de CT-e</p><p>a) CT-e a ser cancelado deve ter sido previamente autorizado pelo Fisco;</p><p>b) Não deve ter ocorrido o fato gerador (a prestação de serviço de transporte não pode</p><p>ter sido iniciada);</p><p>c) Não pode ter havido a emissão de Carta de Correção Eletrônica(CCe) relativa ao</p><p>CT-e a ser cancelado;</p><p>d) O CT-e deve ser cancelado em até 7 dias (168 horas) a partir da data de emissão do</p><p>documento, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte;</p><p>e) Deve ser gerado um arquivo XML contendo o pedido de cancelamento, que deverá</p><p>ser autorizado pela SEFAZ;</p><p>f) Cada Pedido de Cancelamento de CT-e corresponderá a um único CT-e;</p><p>g) Não pode ter havido a emissão de MDF-e relativo ao CT-e a ser cancelado.</p><p>Art. 47, Anexo 11 do RICMS/SC</p><p>Regime Especial – TTD SC</p><p>Ao contribuinte prestador de serviço de transporte é assegurado, mediante regime especial</p><p>concedido pelo Secretário de Estado da Fazenda, o direito de se creditar do imposto incidente</p><p>sobre a entrada de combustíveis, lubrificantes, aditivos, fluidos, pneus, câmaras de ar e</p><p>peças de reposição, efetivamente utilizados na prestação de serviço de transporte cujo ICMS é</p><p>devido para Santa Catarina.</p><p>DECRETO Nº 1134, DE 02.02.2021</p><p>Início Vigência 28/12/2020</p><p>Redução Alíquota Interna – ICMS/SC</p><p>CONSULTA 011/2022</p><p>ICMS. SERVIÇO DE TRANSPORTE. DIESEL, LUBRIFICANTES, ADITIVOS, FLUIDOS, PNEUS,</p><p>CÂMARAS DE AR E PEÇAS DE REPOSIÇÃO. NAS OPERAÇÕES INTERNAS DESTINADAS A</p><p>PRESTADOR DE SERVIÇO DE TRANSPORTE CONTRIBUINTE DO ICMS SÃO</p><p>ENQUADRADAS COMO INSUMO, ESTANDO SUJEITAS À ALÍQUOTA DE 12%.</p><p>RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA ENTRE REMETENTE E DESTINATÁRIO PELA DIFERENÇA</p><p>DE ALÍQUOTA NA HIPÓTESE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NÃO SUJEITA AO ICMS.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 39</p><p>Crédito Presumido – 20%</p><p>Os estabelecimentos prestadores de serviço de transporte, exceto transporte aéreo, em</p><p>substituição aos créditos efetivos do imposto, poderão optar por um crédito presumido de 20%</p><p>(vinte por cento) do valor do ICMS devido na prestação.</p><p>O benefício também se aplica aos prestadores de serviço de transporte não obrigados à</p><p>inscrição no CCICMS, devendo o crédito ser apropriado no próprio documento de arrecadação.</p><p>Seguem UFs abaixo que criaram via CONFAZ regras específicas:</p><p>• Conv. ICMS 100/01: MS, MT e RN a revogar o crédito presumido de ICMS da</p><p>prestação de serviço de transporte dutoviário;</p><p>• Autorizado, pelo Conv. ICMS 2/16, ES a revogar este benefício;</p><p>• Autorizado, pelo Conv. ICMS 66/18, RJ a revogar este benefício;</p><p>• Adesão do ES, a partir de 01.01.19, pelo Conv. ICMS 128/18;</p><p>CONVÊNIO ICMS 106/96 e art. 25 Anexo 2 do RICMS/SC</p><p>Este crédito deverá ser informado:</p><p> na DIME por meio da DCIP código 40.</p><p> No SPED FISCAL: utilizar um Registro D197 por CTe, com o código de “Crédito</p><p>Presumido - Prestador do Serviço. Na prestação de serviço de transporte de carga.”</p><p>constante na Tabela 5.3 A (Anexo II) do Ato DIAT 36/19. Talvez sua dúvida tenha</p><p>origem na Tabela DCIP, Tipo 3, Subtipo 40 que erroneamente solicita C100 e C197.</p><p>Por favor considere D100 e D197.</p><p>ATENÇÃO: No caso de transporte de passageiros, utilizar no registro E111 o código de</p><p>Ajuste SC020051 – crédito presumido ao prestador de serviço de transporte</p><p>CONVÊNIO ICMS 106/96 e art. 25 Anexo 2 do RICMS/SC</p><p>Novos CFOPs – 01/04/2024</p><p>❑ A partir de 01/04/2024 os seguintes CFOPs relativo aos serviços de transporte serão</p><p>excluídos:</p><p>❑ Onde, a partir da mesma data serão utilizados OS NOVOS CFOPS:</p><p>✔ 5.361/6.361 - Prestação de serviço de transporte iniciada na unidade federada em que</p><p>estiver localizado o transportador</p><p>✔ 5.362/6.362 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade federada diversa</p><p>da que estiver localizado o transportador</p><p>Ajuste SINIEF 03/2022; Ajuste SINIEF 41/2022</p><p>5.351 5.352 5.353 5.354 5.355 5.356 5.357 5.359 5.360 5.931 5.932</p><p>6.351 6.352 6.353 6.354 6.355 6.356 6.357 6.359 6.360 6.931 6.932</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 40</p><p>FATO GERADOR – ICMS & ISS</p><p>Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do início da prestação de</p><p>serviços de transporte interestadual e intermunicipal de qualquer natureza.</p><p>FATO GERADOR – ICMS & ISS</p><p>Considerando uma transportadora domiciliada em Timbó foi contratada para efetuar o</p><p>transporte na cidade de Blumenau. A mesma para realizar o transporte, viaja vazio se deslocando</p><p>a Blumenau. Realiza a coleta no bairro Centro e entrega dentro da cidade de Blumenau.</p><p>Conforme Lei 116/2003, no seu art. 3º, inciso XIX(item 16.02), deverá ser emitido nota fiscal</p><p>de prestação de serviço para os transportes com início e fim realizados dentro do mesmo</p><p>município. Sendo que o ISS devido deverá ser retido e recolhido pelo tomador do serviço.</p><p>Presumido / Real</p><p>O percentual do ISS retido será conforme determina o Código Tributário Municipal(CTM) do</p><p>município do local da prestação do serviço.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 41</p><p>Simples Nacional</p><p>O percentual do ISS retido deverá ser conforme o percentual do ISS da tabela do Anexo III</p><p>do Simples Nacional do Prestador do Serviço.</p><p>ISENTO, conforme XII, art. 5º do Anexo 2 do RICMS/SC, se o TOMADOR for</p><p>CONTRIBUINTE do ICMS em SC em operação de EXPORTAÇÃO.</p><p>Convênio ICMS nº 06/2011 – AC, PR, RN, SC e SP</p><p>Canhoto Eletrônico</p><p>ASSINATURA CANHOTO DACTE</p><p>Alternativamente a assinatura física, poderá ser registrado o evento:</p><p>XXI – Comprovante de Entrega do CT-e, registro de entrega da mercadoria, pelo</p><p>transportador, mediante a captura eletrônica de informações relacionadas com a confirmação da</p><p>entrega da carga</p><p>A comprovação da entrega da mercadoria realizada pelo transportador, nos termos do inciso</p><p>XXI, substitui o canhoto em papel do DACTE</p><p>Ajuste SINIEF 39/21, efeitos a partir de 01.12.21</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 42</p><p>Evento Insucesso – 01/02/2023</p><p>Conforme AJUSTE SINIEF 50/2022, a partir de 01/02/2023, passa ser realizado os</p><p>seguintes EVENTOS vinculados ao CT-e:</p><p> XXIII - Insucesso na Entrega do CT-e, registro da impossibilidade da</p><p>entrega da mercadoria, pelo transportador, mediante a declaração dos motivos que</p><p>impediram a conclusão do serviço de transporte;</p><p> XXIV - Cancelamento do Insucesso na Entrega do CT-e, registro de que</p><p>houve o cancelamento do registro de insucesso na entrega da mercadoria pelo</p><p>transportador.</p><p>OBS: O registro do Insucesso na Entrega do CT-e realizado pelo transportador, nos termos do</p><p>inciso XXIII, substitui a indicação do motivo do retorno no verso do documento de que trata o art.</p><p>72 do Convênio SINIEF n° 6/89.".</p><p>Inutilização do CT-e OS</p><p>Com a publicação do ajuste SINIEF 40/2022, fica revogada a previsão para inutilização de</p><p>número do CT-e OS, com efeitos a partir de 1º.06.2023.</p><p>Caso o sistema pule a numeração, não será preciso informar ao fisco (EFD ICMS/IPI)</p><p>Denegação do CT-e e CT-e OS</p><p>A revogação também será aplicada na denegação, onde a partir de 01/06/2023 também não</p><p>será possível DENEGAR um CT-e ou CT-e OS, onde havendo irregularidade fiscal, o documento</p><p>será rejeitado e não será mais armazenado na SEFAZ.</p><p>Manual da EFD ICMS/IPI – versão 3.1.1</p><p>A partir 2023, os códigos de situação de documento 04 (NF-e ou CT-e denegado) e 05 (NF-</p><p>e ou CT-e Numeração inutilizada) serão descontinuados.</p><p>Anulação – Substituição – Denegação</p><p>A partir de 03/04/2023 deixará de existir as regras de DENEGAÇÃO e INUTILIZAÇÃO do</p><p>CT-e:</p><p>1) Independente do TOMADOR ser contribuinte ou não, deverá para substituição registrar o</p><p>evento em desacordo – prazo 45 dias após a emissão do CT-e;</p><p>2) Após o registro do evento, o transportador emitirá um CT-e substituto, referenciando o CT-</p><p>e emitido com erro e consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e número e</p><p>data em virtude de (especificar o motivo do erro) – prazo de 60 dias após emissão do</p><p>CT-e</p><p>Ajuste SINIEF 31/2022</p><p>O evento prestação de serviço em desacordo agora pode ser realizado no portal da SVRS</p><p>com o certificado digital do tomador do serviço.</p><p>O evento deve ser usado somente nas hipóteses de erro na prestação de serviço em</p><p>relação a valores ou na identificação equivocada do tomador do serviço.</p><p>Ajuste Sinief 10/16, NT 2017.002 v.1.02</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 43</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 44</p><p>Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais – MDF-e</p><p>MDF-e</p><p>O MDF-e é documento fiscal eletrônico, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é</p><p>garantida pela assinatura digital do emitente e Autorização de Uso de MDF-e pela administração</p><p>tributária da unidade federada do contribuinte.</p><p>O MDF-e deverá ser emitido:</p><p>I – Pelo contribuinte emitente de CT-e de que trata o Título III deste Anexo; ou</p><p>II – Pelo contribuinte emitente de NF-e de que trata o Título I deste Anexo, no transporte de</p><p>bens ou mercadorias realizadas em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de</p><p>transportador autônomo de cargas.</p><p>ATENÇÃO: Na hipótese de emitente de NF-e, a obrigatoriedade de emissão do MDF-e é do</p><p>destinatário quando ele é o responsável pelo transporte e está credenciado a emitir NF-e</p><p>O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do MDF-e, designadas por</p><p>algarismos arábicos, em ordem crescente de 1 a 999, vedada a utilização de subsérie.</p><p>Ajuste SINIEF 09/2015</p><p>Não se aplica a obrigatoriedade de emissão do MDF às operações realizadas por:</p><p>I. Microempreendedor Individual (MEI), (Art. 18-a da Lei Complementar federal nº</p><p>123/2006);</p><p>II. Pessoa física ou jurídica não inscrita no cadastro de contribuintes do ICMS;</p><p>III. Produtor rural, acobertadas por Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e), modelo 55; ou</p><p>IV. Pessoa física ou jurídica responsável pelo transporte de veículo novo não</p><p>emplacado, quando este for o próprio meio de transporte, inclusive quando estiver</p><p>transportando veículo novo não emplacado do mesmo adquirente.</p><p>NOTA: Deverão ser emitidos tantos MDF-e distintos quantas forem as unidades federadas</p><p>de descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos referentes às cargas a serem</p><p>descarregadas em cada uma delas.</p><p>O DAMDFE, deverá acompanhar a carga durante o transporte e possibilitar às unidades</p><p>federadas o controle dos documentos fiscais vinculados ao MDF-e.</p><p>Ajuste SINIEF 09/2015</p><p>MDF-e – Operações Intermunicipais</p><p>Na hipótese de contribuinte emitente do CT-e e/ou NF-e no transporte intermunicipal de</p><p>cargas, realizadas em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador</p><p>autônomo de cargas, a partir de 6 de abril de 2020.</p><p>OBS: Anteriormente, a exigência da emissão do MDF-e nas hipóteses acima, era a critério de</p><p>cada unidade federada.</p><p>Ajuste SINIEF 21/2010; art. 83 do Anexo 11 RICMS/SC</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 45</p><p>Cancelamento MDF-e</p><p>Após a concessão de Autorização de Uso do MDF-e, esse não mais será</p><p>alterado. Entretanto, o emitente poderá solicitar o cancelamento do MDF-e,</p><p>desde que não tenha iniciado o transporte e não tenha excedido o prazo limite de 24 horas após a</p><p>autorização de uso do MDF-e, observadas as demais normas da legislação pertinente.</p><p>O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de MDF-</p><p>e, transmitido pelo emitente à administração tributária que autorizou o MDF-e, devendo ser</p><p>solicitado um Pedido de Cancelamento de MDF-e por documento.</p><p>Inutilização do MDF-e</p><p>Quanto à inutilização de números de MDF-e, não há previsão de efetuá-lo no projeto MDF-e,</p><p>visto não ser necessária a escrituração do MDF-e. Sendo assim, é recomendada ao contribuinte a</p><p>manutenção da cronologia no consumo da numeração dos MDF-e.</p><p>Encerramento do MDF-e</p><p>O MDF-e deverá ser encerrado:</p><p>• após o final do percurso descrito no documento e/ou;</p><p>• sempre que houver transbordo, redespacho, subcontratação ou substituição do</p><p>veículo, de contêiner, bem como na hipótese de retenção imprevista de parte da</p><p>carga transportada e/ou;</p><p>• quando houver a inclusão de novas mercadorias para a mesma UF de</p><p>descarregamento.</p><p>ATENÇÃO: Enquanto houver MDF-e pendente de encerramento diferentes de regras de</p><p>validação poderão impedir a emissão de novos MDF-e.</p><p>MDF-e - Eventos</p><p>Após iniciado o transporte, o emitente do MDF-e poderá informar os seguintes eventos:</p><p>❑ cancelamento de MDF-e;</p><p>❑ encerramento do MDF-e;</p><p>❑ inclusão de motorista;</p><p>❑ Registro de Passagem;</p><p>❑ Inclusão de Documento Fiscal Eletrônico(a critério de cada UF)</p><p>NOTA: Sempre que houver troca, substituição ou inclusão de motorista deverá ser</p><p>registrado o evento de “inclusão de motorista”, antes do evento de "Encerramento do MDF-e“,</p><p>podendo ser informado até 10 (dez) condutores por MDF-e.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 46</p><p>Exceção para Impressão do DAMDFE</p><p>Na prestação de serviço de transporte de cargas, ficam permitidas a emissão do MDF-e e a</p><p>impressão do DAMDFE, para os momentos abaixo indicados, relativamente:</p><p> ao modal aéreo, em até três horas após a decolagem da aeronave, ficando a carga</p><p>retida, sob responsabilidade do transportador aéreo, até sua emissão;</p><p> à navegação de cabotagem, após a partida da embarcação, desde que a emissão e a</p><p>correspondente impressão ocorram antes da próxima atracação;</p><p> ao modal ferroviário, no transporte de cargas fungíveis destinadas à formação de lote</p><p>para exportação no âmbito do Porto Organizado de Santos, após a partida da composição,</p><p>desde que a emissão e a correspondente impressão ocorram durante o transporte ou</p><p>quando da chegada ao destino final da carga</p><p>Exceto no caso de MDF-e emitido em contingência, o DAMDFE poderá ser apresentado em</p><p>meio eletrônico, seguindo a disposição gráfica especificada no MOC</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 47</p><p>ISQN – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza</p><p>Estabelecimento Prestador – Contribuinte de ISQN</p><p>Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a</p><p>atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade</p><p>econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial,</p><p>agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer</p><p>outras que venham a ser utilizadas.</p><p>Fato Gerador / Incidência</p><p>❏ Prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como</p><p>atividade preponderante do prestador.</p><p>❏ Serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do</p><p>País.</p><p>❏ Serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados</p><p>economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de</p><p>tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.</p><p>O Imposto não incide sobre:</p><p>I – as exportações de serviços para o exterior do País;</p><p>NOTA: Não se enquadram os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se</p><p>verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.</p><p>II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos</p><p>diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações,</p><p>bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;</p><p>III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos</p><p>bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas</p><p>por instituições financeiras.</p><p>Local onde é Devido o ISQN</p><p>O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestador</p><p>ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas</p><p>nos incisos I a XXV, quando o imposto será devido no local.</p><p>Lista de Serviço Sujeito a Retenção do ISQN pelo Tomador (art. 3º LC 116/03)</p><p>3.05 4.22 4.23 5.09 7.02 7.19</p><p>7.04 7.05 7.09 7.10 7.11 7.12</p><p>7.16 7.17 7.18 11.01 11.02 11.04</p><p>15.09 16 17.05 17.10 20 15.01</p><p>12 (exceto 12.13)</p><p>NOTA: além destes códigos, também é sujeito a retenção, o estabelecimento do tomador ou</p><p>intermediário do serviço proveniente do exterior do País</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 48</p><p>Base de Cálculo</p><p>A base de cálculo do imposto é o preço do serviço.</p><p>Entende-se por preço do serviço a receita bruta a ele correspondente,</p><p>sem nenhuma dedução, excetuados os descontos ou abatimentos</p><p>concedidos.</p><p>Na falta de preço do serviço, ou não sendo ele desde logo conhecido,</p><p>será adotado o preço corrente na praça do prestador.</p><p>Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza:</p><p>I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e</p><p>7.05</p><p>ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO</p><p>7.02</p><p>– Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de</p><p>obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras</p><p>semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação,</p><p>drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e</p><p>a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos,</p><p>7.05</p><p>- Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes,</p><p>portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias</p><p>produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação</p><p>dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).</p><p>Alíquotas (mínima e máxima)</p><p>Podem variar de 2% a 5% a critério de cada município.</p><p> NOTA: O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios</p><p>tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito</p><p>presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou</p><p>indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota</p><p>mínima estabelecida de 2,00%, exceto para os serviços a que se referem os subitens</p><p>7.02, 7.05 e 16.01.</p><p>Retenção ISQN – Simples Nacional</p><p>o A alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e</p><p>corresponderá ao percentual de ISS previsto nas tabelas dos Anexos III, IV ou V para a</p><p>faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação,</p><p>o Na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividade da</p><p>ME ou EPP deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de</p><p>ISS referente à menor</p><p>alíquota prevista nas tabelas dos Anexos III, IV ou V;</p><p>Caso seja constatado que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente</p><p>apurada, caberá à ME ou à EPP prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa</p><p>diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do Município;</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 49</p><p>o na hipótese de a ME ou EPP estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por</p><p>valores fixos mensais, não caberá a retenção, salvo quando o ISS for devido a outro</p><p>Município;</p><p>o na hipótese de a ME ou EPP não informar no documento fiscal a alíquota de que tratam os</p><p>incisos II e III, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à</p><p>maior alíquota prevista nas tabelas dos Anexos III, IV ou V;</p><p>o não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS</p><p>informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa</p><p>diferença será realizado em guia própria do Município;</p><p>o o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os</p><p>Municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá</p><p>incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional</p><p>STF julga Inconstitucionais Cadastros de ISS</p><p>Em fevereiro_2021, o Plenário do Supremo Tribunal Federal formou maioria no julgamento</p><p>do RE nº 1.167.509/SP (Tema 1.020 com repercussão geral),</p><p>Para reconhecer a inconstitucionalidade para obrigatoriedade de cadastro de prestadores</p><p>de serviços estabelecidos em outras localidades, condicionando a retenção do tributo à hipótese</p><p>de descumprimento da obrigação acessória.</p><p>STF decide que somente ISS incidirá sobre licenciamento de softwares</p><p>Por unanimidade, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que, a partir de agora, o ISS</p><p>(Imposto sobre Serviços) será o único tributo a ser cobrado sobre contratos de licenciamento ...</p><p>Fonte: Noticenter</p><p>Por unanimidade, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que, a partir de agora, o ISS</p><p>(Imposto sobre Serviços) será o único tributo a ser cobrado sobre contratos de licenciamento ou</p><p>cessão de direito de uso de softwares desenvolvidos de forma personalizada.</p><p>A tese de repercussão geral fixada foi a seguinte:</p><p>“É constitucional a incidência do ISS no licenciamento ou na cessão de direito de uso de</p><p>programas de computação desenvolvidos para clientes de forma personalizada, nos termos do</p><p>subitem 1.05 da lista anexa à LC nº 116/03”.</p><p>Lei Complementar nº 157/2016 e 175/2020 que alterou o Art. 3º da LC 116/2003</p><p>Art. 3o O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento</p><p>prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas</p><p>hipóteses previstas nos incisos I a XXV, quando o imposto será devido no local:</p><p>ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO</p><p>XXIII Do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09;</p><p>XXIV</p><p>Do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas</p><p>administradoras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem</p><p>15.01</p><p>XXV Do domicílio do tomador do serviço do subitem 15.09</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 50</p><p>Alterações incluídas na legislação do ISQN</p><p>Esta Lei Complementar dispõe sobre o padrão nacional de obrigação acessória do Imposto</p><p>Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), de competência dos Municípios e do Distrito</p><p>Federal, incidente sobre os serviços previstos nos subitens 4.22, 4.23, 5.09, 15.01 e 15.09 da</p><p>lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.</p><p>ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO</p><p>4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de</p><p>assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres;</p><p>4.23</p><p>Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros</p><p>contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano</p><p>mediante indicação do beneficiário</p><p>5.09 Planos de atendimento e assistência médico-veterinária</p><p>15.01 Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e</p><p>congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres; e</p><p>15.09</p><p>Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e</p><p>obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de</p><p>contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).</p><p>Nova Declaração Obrigatória – DEPISS</p><p>Por meio da Resolução CGOA 4/2022 foi regulamentada a obrigação acessória de padrão</p><p>nacional, denominada Declaração Padronizada do ISSQN (DEPISS).</p><p>A declaração será entregue, mensalmente, pelos contribuintes e responsáveis pelo</p><p>recolhimento do ISSQN dos serviços previstos nos subitens 4.22, 4.23, 5.09, 15.01 e 15.09 da</p><p>lista de serviços anexa à Lei Complementar 116/2003.</p><p>A DEPISS será entregue por meio de sistema eletrônico de padrão unificado em todo</p><p>território nacional</p><p>A declaração deve conter as informações de todos os serviços prestados, discriminadas por</p><p>tomador do serviço e por Município ou Distrito Federal do domicílio dele, e será entregue,</p><p>mensalmente, até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês seguinte ao de ocorrência dos fatos</p><p>geradores do ISSQN.</p><p>Terá o prazo de até 3 (três) meses, contados da data da publicação desta Resolução</p><p>(13.05.2022), para desenvolver o sistema eletrônico de padrão unificado e disponibilizá-lo para</p><p>homologação.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 51</p><p>ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Sobre Prestação de Serviços de</p><p>Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.</p><p>Regulamento do ICMS e Seus Anexos</p><p>Integram o Regulamento os seguintes anexos:</p><p>Anexo 1, Lista de Produto sujeito a Tratamento Específico (consumo popular, supérfluos,</p><p>contemplados com benefícios, etc.);</p><p>Anexo 1-A, Bens e Mercadorias sujeitos ao regime de SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA;</p><p>Anexo 2, BENEFÍCIOS FISCAIS (isenção, redução da base de cálculo, crédito presumido);</p><p>Anexo 3, SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (diferimento e ST Operações Subsequentes);</p><p>Anexo 4, SIMPLES NACIONAL (Lei Complementar federal nº 123, de 2006);</p><p>Anexo 5, OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS (notas fiscais, livros fiscais, etc.);</p><p>Anexo 6, REGIMES ESPECIAIS (simplificação de Ob. Acessórias e Tratamento Específico:</p><p>comunicação, energia, transporte);</p><p>Anexo 7, PROCESSAMENTO DE DADOS;</p><p>Anexo 8, EQUIPAMENTO DE USO FISCAL - PDV;</p><p>Anexo 9, DO EMISSOR DE CUPOM FISCAL – ECF;</p><p>Anexo 10, CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES – CFOP / CST / CRT /</p><p>CSOSN</p><p>Anexo 11, OBRIGAÇÕES FISCAIS ACESSÓRIAS EM MEIO ELETRONICO</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 52</p><p>Contribuintes</p><p>Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em</p><p>volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadorias ou prestações</p><p>de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as</p><p>operações e as prestações se iniciem no exterior.</p><p>Art. 7º da Parte Geral do RICMS/SC</p><p>Uma vez cadastrado, o contribuinte estará sujeito ao recolhimento</p><p>da diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual, ainda que</p><p>as aquisições sejam relacionadas a atividade não sujeita ao ICMS, salvo nos</p><p>casos previstos na legislação.</p><p>§ 4º, Art. 1º do Anexo 5 do RICMS/SC</p><p>É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem</p><p>habitualidade ou intuito comercial:</p><p>I. importe bens ou mercadorias do exterior qualquer que seja a</p><p>sua</p><p>finalidade;</p><p>II. seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja</p><p>prestação se tenha iniciado no exterior;</p><p>III. adquira em licitação bens ou mercadorias apreendidos ou</p><p>abandonados;</p><p>IV. adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e</p><p>energia elétrica oriundos de outro Estado ou do Distrito Federal, quando não</p><p>destinados à comercialização ou à industrialização.</p><p>É ainda contribuinte do imposto nas operações ou prestações interestaduais que destinem</p><p>mercadorias, bens e serviços a consumidor final domiciliado ou estabelecido neste Estado, em</p><p>relação à diferença entre a alíquota interna e a interestadual (LC nº 190/2022):</p><p>I. o destinatário da mercadoria, do bem ou do serviço, na hipótese de contribuinte do</p><p>imposto; e</p><p>II. o remetente da mercadoria ou do bem ou o prestador de serviço, na hipótese de o</p><p>destinatário não ser contribuinte do imposto.” (NR)</p><p>Decreto 1.857/2022</p><p>O ICMS é obrigatório às empresas comerciais, industriais, produtor rural.</p><p>O registro da empresa dar-se mediante a Inscrição Estadual junto a Secretaria da Fazenda</p><p>do Estado, denominada (I.E.) formada por 9 dígitos. Ex.: 111.222.333.</p><p>INSCRIÇÃO ESTADUAL é o registro do contribuinte no cadastro do ICMS mantido pela</p><p>Fazenda Estadual. Com a inscrição, o contribuinte passa a ter o registro formal do seu negócio, ou</p><p>seja, poderá efetuar operações com mercadorias.</p><p>Incidências</p><p>O imposto incide sobre (fato gerador):</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 53</p><p>I. operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de</p><p>alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;</p><p>II. prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via,</p><p>de pessoas, bens, mercadorias ou valores;</p><p>III. prestações onerosas de serviços de comunicação;</p><p>IV. o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre</p><p>serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável</p><p>expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual;</p><p>V. a disponibilização de bens digitais, tais como softwares, programas, jogos eletrônicos,</p><p>aplicativos, arquivos eletrônicos e congêneres, mediante transferência eletrônica de</p><p>dados e quando se caracterizarem mercadorias. (Dec. 184/2019).</p><p>VI. o recebimento de mercadorias, destinadas a consumo ou integração ao ativo</p><p>permanente, oriundas de outra unidade da Federação;</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual - Fato Gerador</p><p>Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto, entre outras hipóteses, no momento:</p><p> da entrada, no estabelecimento do contribuinte, de mercadoria oriunda de outro Estado</p><p>ou do Distrito Federal, destinada a consumo ou ao ativo permanente; e</p><p> da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro</p><p>Estado ou no Distrito Federal e não esteja vinculada à operação ou à prestação</p><p>subsequente.</p><p>Art. 3º, XIII e XIV do RICMS/SC</p><p>DIFA ICMS – Base de Cálculo</p><p>A base de cálculo do diferencial de alíquotas será:</p><p>I. na aquisição de mercadoria, o valor da operação no Estado de origem ou no</p><p>Distrito Federal;</p><p>II. na utilização de serviço que não esteja vinculado à operação ou à prestação</p><p>subsequente, o valor da prestação no Estado de origem ou no Distrito Federal.</p><p>O imposto a recolher será o resultado da aplicação do percentual equivalente à diferença</p><p>entre a alíquota interna e a interestadual sobre os valores da base de cálculo, conforme letras</p><p>“I" ou “II".</p><p>Art. 9º, VII, § 3º, e art. 12, § 2º Parte Geral do RICMS/SC</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 54</p><p>DIFA ICMS – Alíquota – Aquisição Interestadual – CST (Tabela “A”)</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Base de Cálculo</p><p>A base de cálculo, para efeitos do inciso VII do caput deste artigo, será calculada por meio</p><p>da aplicação da fórmula “BC = V oper/ (1 - ALQ intra)”, onde:</p><p>I. “V oper” é o valor da operação interestadual a que se refere o inciso XIV do caput do</p><p>art. 3°; e</p><p>II. “ALQ intra” é a alíquota prevista para a operação interna.” (NR)</p><p>§ 7º, art.9º Parte Geral do RICMS/SC</p><p>Regulamentado pelo Decreto 1.857/2022 e MP 250/2022</p><p>VII - na hipótese do inciso XIV do caput do art. 3°, o valor da operação neste Estado, para o</p><p>cálculo do imposto devido a este Estado;</p><p>XIV - da entrada no território deste Estado de bem ou mercadoria oriundos de outro Estado</p><p>ou do Distrito Federal, adquiridos por contribuinte do imposto e destinados ao seu uso ou</p><p>consumo ou à integração ao seu ativo imobilizado</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 55</p><p>Exemplo 1: Aquisição de ativo imobilizado no valor de R$ 3.000,00, alíquota interestadual de 12%</p><p>e alíquota interna de 17%:</p><p>BC ICMS Vlor ICMS BC ICMS ST Valor ICMS ST Vlor Produtos</p><p>3.000,00 360,00 3.000,00</p><p>3.000,00</p><p>Frete Seguro Desp. Acess. IPI Total NF-e</p><p>Exemplo 2: Aquisição de uso e consumo de outra UF, fornecedor Simples Nacional, com frete</p><p>FOB conforme dados abaixo:</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 56</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Operação Sujeita ao ICMS ST</p><p>Na aquisição para Uso e Consumo e bens para Ativo Imobilizado, sendo o produto sujeito</p><p>ao regime de substituição tributária, o cálculo do ICMS ST corresponderá ao diferencial de</p><p>alíquotas neste caso. Sendo o fornecedor o substituto tributário, portanto é o responsável pelo</p><p>cálculo, destaque e o recolhimento deste imposto. Caso haja a ausência do cálculo e</p><p>recolhimento, a empresa adquirente, destinatário para ser o responsável solidário.</p><p>Inciso II, art 20º do Anexo 3 do RICMS/SC</p><p>Exemplo 1 : Aquisição de outra UF, de Pneus Automotivos(sujeito ao Regime do ICMS ST</p><p>conforme Anexo 3 RICMS/SC) para uso e consumo do adquirente de SC no valor total de R$</p><p>1.000,00, segue abaixo exemplo do cálculo do DIFA ICMS, feito dentro da base de cálculo do</p><p>ICMS ST.</p><p>"ICMS ST DIFAL =</p><p>[(V oper - ICMS origem) / (1 - ALQ intra)] x ALQ intra - (V oper x ALQ inter)"</p><p>= R$ 1.000,00 + 100,00 = 1.100,00</p><p>= R$ 1.100,00 - R$ 132,00 = R$ 968,00</p><p>= R$ 968,00 / 0,83 ( 100% - 17%)</p><p>= R$ 1.166,26 x 17%</p><p>= R$ 198,26 - 132,00</p><p>= R$ 66,26 (ICMS ST DIFA )</p><p>Conforme Consulta COPAT 71/2018</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 57</p><p>Caso o contribuinte substituído receba mercadorias sujeitas à substituição tributária</p><p>acobertadas por documento fiscal de outra UF não signatária do Protocolo ou Convênio, ou</p><p>desacompanhado da GNRE ou DARE-SC, deverá:</p><p>▪ Apurar o imposto devido por substituição tributária, na forma prevista no Capítulo VI;</p><p>o Tratando-se de estabelecimento industrial, até o 10° (décimo) dia do mês</p><p>subsequente ao da emissão do documento fiscal</p><p>o II – nos demais casos, a cada operação, na entrada da mercadoria no</p><p>estabelecimento.(Vigência a partir 01/01/2022, Decreto 1.604/2021)</p><p>Conforme artigo 22, anexo 3 do RICMS/SC/2001</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Parcelamento</p><p>Nos casos de aquisição para integração ao ATIVO IMOBILIZADO de máquinas, aparelhos</p><p>ou equipamentos, o diferencial de alíquotas (DIFA) poderá ser lançado na apuração em parcelas</p><p>mensais iguais e sucessivas, no mesmo número previsto para crédito, ou seja, em até 48</p><p>parcelas ou parcela única.</p><p>A referida regra do recolhimento em parcela não se aplica a entrada de mercadorias sujeita</p><p>a alíquota de 4%.</p><p> Na DIME, Deverá ainda, lançar o valor do diferencial</p><p>de alíquotas a compensar em conta-</p><p>gráfica, no item 020 (Débito por Diferencial de Alíquota de Ativo Permanente) no Quadro</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 58</p><p>04 (Resumo da Apuração dos Débitos). E ainda, será informado no item 057 (Imposto</p><p>Diferencial Alíquota) do Quadro 03 (Resumo dos Valores Fiscais).</p><p> No SPED FISCAL o lançamento ocorrerá mês a mês, devendo a primeira parcela ser</p><p>debitado no mês em que ocorrer a entrada do bem no estabelecimento, mediante</p><p>informação no Registro E111 (ajuste/benefício/incentivo da apuração do ICMS) sob o</p><p>código:</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Dispensa</p><p> nas aquisições interestaduais dos produtos relacionados no art. 9º, do Anexo 2, do</p><p>RICMS-SC/01, para uso e consumo ou ainda integração ao ativo imobilizado, está</p><p>dispensado o recolhimento do diferencial de alíquota, isto se a alíquota interestadual</p><p>aplicada foi de 12% (RICMS/SC/01, Anexo 2, art. 9º, § 2º - informatica);</p><p> Para os produtos em que a alíquota interna é de 12% e a alíquota interestadual</p><p>aplicada também é de 12% não haverá recolhimento do diferencial de alíquotas, pois a</p><p>alíquota interna e interestadual é a mesma (RICMS-SC/01, art. 26, III);</p><p> Destinada a empresas que não possuem inscrição estadual(não contribuinte do ICMS –</p><p>sendo recolhido pelo remetente).</p><p>Somente existirá diferencial de alíquotas a ser recolhido caso o percentual da alíquota</p><p>interna ser superior ao da alíquota interestadual ou a interna.</p><p>Nas seguintes operações internas a base de cálculo do imposto será reduzida:</p><p>em 29,411% (vinte e nove inteiros e quatrocentos e onze milésimos por cento) nas saídas</p><p>de máquinas, aparelhos ou equipamentos não relacionados no Anexo 1, Seções VI e VII,</p><p>não se aplicando o disposto no art. 30 do Regulamento e que, comprovada e cumulativamente:</p><p> a) destinem-se à integração ao ativo permanente do adquirente;</p><p> b) sejam utilizados pelo adquirente nas suas atividades</p><p>Art. 7º, VIII, Anexo 2 do RICMS/SC</p><p>CONSULTA COPAT Nº 109/2018</p><p>EMENTA: ICMS. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS.</p><p>NA AQUISIÇÃO INTERESTADUAL DE BENS PARA ATIVO IMOBILIZADO O CONTRIBUINTE CATARINENSE</p><p>DEVERÁ, PARA FINS DE CÁLCULO DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS, UTILIZAR A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA</p><p>RELATIVA À OPERAÇÃO INTERNA SIMILAR, INCLUSIVE AQUELA QUE DETERMINAR A REDUÇÃO DA BASE DE</p><p>CÁLCULO DA OPERAÇÃO QUE LHE SEJA FAVORÁVEL.</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Redução Base Cálculo</p><p>Ex: Aquisição de outra UF, de um elevador de carga de uso industrial(com benefício previsto</p><p>no art. 9º do Anexo 2) destinada ao ATIVO IMOBILIZADO do adquirente de SC no valor total de</p><p>R$ 100.000,00, conforme NF abaixo:</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 59</p><p>0,00 4,00 0,00UNID 1,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 4.000,00</p><p>BC ICMS V. ICMS V. IPI</p><p>ALIQ.</p><p>ICMS</p><p>ALÍQ.</p><p>IPI</p><p>ELEV</p><p>ELEVADOR DE CARGA DE</p><p>USO INDUSTRIAL</p><p>84281000 200 6102</p><p>DADOS DO PRODUTOS / SERVIÇOS</p><p>CÓD.</p><p>PRODUT</p><p>DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS /</p><p>SERVIÇOS</p><p>NCM / SH CST CFOP UNID QUANTIDADE</p><p>VALOR</p><p>UNITÁRIO</p><p>VALOR</p><p>TOTAL</p><p>VALOR TOTAL DA NOTA</p><p>100.000,00</p><p>100.000,00 4.000,00 100.000,00</p><p>VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAVALOR TOTAL DO IPI</p><p>CÁLCULO DO IMPOSTO</p><p>BASE CALCULO ICMS VALOR DO ICMS BASE CALCULO ICMS SUBST. VALOR ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS</p><p>“BC = V oper/ (1 - ALQ intra)”</p><p>= R$ 100.000,00 / 0,9120 ( 100% - 8,80%)</p><p>= R$ 109.649,12 x 4,80%</p><p>= R$ 5.263,16 DIFA a Recolher (cálculo base dupla)</p><p>DIFA ICMS – Nas Entradas Internas – Diferimento ICMS</p><p>Nas operações abrangidas por DIFERIMENTO, fica atribuído ao destinatário da mercadoria</p><p>a responsabilidade pelo recolhimento do imposto na condição de substituto tributário.</p><p>A operação recebida com Diferimento de ICMS(total ou parcial), deverá ser observado as</p><p>seguintes regras:</p><p> É devido o recolhimento do DIFA:</p><p> nas aquisições de mercadorias com diferimento de ICMS destinada ao uso e consumo</p><p>ou ativo imobilizado ou a consumidor final, e</p><p> nas aquisições de mercadorias com diferimento de ICMS por fornecedor beneficiado</p><p>pelo TTD 409/410/411 (diferimento parcial – importadores)</p><p> Não é devido o recolhimento do DIFA:</p><p> Nas aquisições de mercadorias com diferimento de ICMS destinada exportação, para</p><p>revenda ou industrialização com saída tributada pelo ICMS;</p><p> Nas aquisições de mercadorias com diferimento de ICMS destinada a contribuinte</p><p>beneficiado com Regime Especial Específico(TTD).</p><p>Artigo 1º do Anexo 3 do RICMS/SC</p><p>Ex: Aquisição dentro de SC, de lâmpadas de led(fornecedor detentor TTD 409 – diferimento</p><p>parcial) destinada ao USO E CONSUMO do adquirente de SC, conforme NF abaixo:</p><p>37,50 4,00 7,50UNID 50,00 10,00 500,00 537,50 21,50</p><p>BC ICMS V. ICMS V. IPI ALIQ.</p><p>ICMS</p><p>ALÍQ.</p><p>IPI</p><p>LAMP LAMPADAS DE LED 85395000 100 5102</p><p>DADOS DO PRODUTOS / SERVIÇOS</p><p>CÓD.</p><p>PRODUT</p><p>DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS /</p><p>SERVIÇOS</p><p>NCM / SH CST CFOP UNID QUANTIDADE</p><p>VALOR</p><p>UNITÁRIO</p><p>VALOR</p><p>TOTAL</p><p>VALOR TOTAL DA NOTA</p><p>37,50 537,50</p><p>537,50 21,50 500,00</p><p>VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESP. ACESSÓRIAVALOR TOTAL DO IPI</p><p>CÁLCULO DO IMPOSTO</p><p>BASE CALCULO ICMS VALOR DO ICMS BASE CALCULO ICMS SUBST. VALOR ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS</p><p>“BC = V oper/ (1 - ALQ intra)”</p><p>= R$ 537,50 / 0,83 ( 100% - 17%)</p><p>= R$ 647,59 x 13% (17%-4%)</p><p>= R$ 84,19 DIFA a Recolher (cálculo base dupla)</p><p>§ 26, art. 246 do Anexo 2 do RICMS/SC</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 60</p><p>DIFA ICMS – Operação Interna – Redução de Alíquota 17% para 12%</p><p>Conforme regra geral, a alíquota de ICMS em SC para as operações internas continua 17%,</p><p>no entanto, a partir de 01/03/2020(Decreto nº 811/20), ficou estabelecido que poderá ser aplicado</p><p>a alíquota de 12% quando:</p><p> Mercadorias destinadas a contribuinte do imposto – regra geral para revenda ou</p><p>industrialização</p><p>Art. 26 da Parte Geral do RICMS/SC</p><p>Cabe salientar, que o destinatário responde solidariamente pelo recolhimento do</p><p>imposto correspondente à diferença entre a alíquota de 17% e a alíquota de 12% e pelos</p><p>respectivos acréscimos legais, quando destinar ou utilizar as mercadorias em qualquer dos casos</p><p>previstos de não aplicação da redução.</p><p>RESUMINDO: Caso o fornecedor destaque indevidamente a alíquota de 12% na operação</p><p>interna, sendo o produto sujeito a alíquota de 17%, e o destinatário aplicar o produto consumo</p><p>final, ficará responsável pelo recolhimento do DIFA da operação interna.</p><p>§ 5º art. 26 da Parte Geral do RICMS/SC</p><p>NOTA: como houve destaque a menor de ICMS, sugerimos que a empresa adquirente solicite ao</p><p>fornecedor uma NF Complementar de ICMS.</p><p>Ex: Aquisição dentro de SC, de canetas esferográficas destinada ao USO E CONSUMO do</p><p>adquirente de SC, conforme NF abaixo:</p><p>1.000,00 1.000,00</p><p>DADOS DO PRODUTOS / SERVIÇOS</p><p>CÓD.</p><p>PRODUT</p><p>100,00 10,00</p><p>DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS /</p><p>SERVIÇOS</p><p>NCM / SH CST ALÍQ.</p><p>IPI</p><p>12 0CANE CANETA ESFEROGRÁTICA 96081000 000 5102 UNID</p><p>CFOP</p><p>0,00120,00</p><p>20,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.020,00</p><p>BC ICMS V. ICMS V. IPI ALIQ.</p><p>ICMS</p><p>UNID QUANTIDADE</p><p>VALOR</p><p>UNITÁRIO</p><p>VALOR</p><p>TOTAL</p><p>1.000,00 120,00</p><p>VALOR TOTAL DA NOTADESCONTO VALOR TOTAL DO IPI</p><p>BASE CALCULO ICMS VALOR DO ICMS BASE CALCULO ICMS SUBST. VALOR ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS</p><p>1.000,000,00 0,00</p><p>OUTRAS DESP. ACESSÓRIAVALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO</p><p>“BC = V oper/ (1 - ALQ intra)”</p><p>= R$ 1.020,00 / 0,83 ( 100% - 17%)</p><p>= R$ 1.228,92 x 5% (17% - 12%)</p><p>= R$ 61,45 DIFA a Recolher (cálculo base dupla)</p><p>NOTA: não se aplica a regra quando o fornecedor for optante pelo Simples Nacional, com o ICMS</p><p>recolhido dentro do regime.</p><p>Não se aplicando a referida regra quando:</p><p> às operações internas sujeitas à alíquota diferente 17%;</p><p> às</p><p>operações com mercadorias:</p><p>• destinadas ao uso, consumo ou ativo imobilizado do destinatário; ou</p><p>• utilizadas pelo destinatário na prestação de serviços sujeitos ao ISS.</p><p> às saídas dos fabricantes de artigos têxteis, de vestuário e de artefatos de</p><p>couro;</p><p> por opção do contribuinte fabricante, às saídas de telhas onduladas de</p><p>fibrocimento com espessura maior do que 5 mm (NCM - 6811.82.00)</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 61</p><p>Não Incidências</p><p>O imposto não incide sobre:</p><p> operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão;</p><p> operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos</p><p>primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços;</p><p> Serviços de transmissão e distribuição e encargos setoriais vinculados às operações com</p><p>energia elétrica (vigência 01/07/2022)</p><p>Equipara-se às operações de saída de mercadoria realizada com o fim específico de</p><p>exportação para o exterior, destinada a:</p><p>a) empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma</p><p>empresa;</p><p>b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro.</p><p>Não incidência de ICMS – Operações de transferências entre Matriz e Filiais</p><p>Os ministros do STF deram provimento ao Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) nº</p><p>1255885/PR (Agosto de 2020), com repercussão geral reconhecida e confirmaram o entendimento</p><p>de que o tributo apenas incide nos casos em que a circulação de mercadoria configurar ato</p><p>mercantil ou transferência da titularidade do bem.</p><p>Portanto, o STF decidiu que: “Não incide ICMS no deslocamento de bens de um</p><p>estabelecimento para outro do mesmo contribuinte localizados em estados distintos, visto não</p><p>haver a transferência da titularidade ou a realização de ato de mercancia”.</p><p>Não Cumulatividade Do Imposto</p><p>O ICMS é um imposto não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação</p><p>relativa à circulação de mercadoria ou prestação de serviços (de transportes interestadual e</p><p>intermunicipal e de comunicação) com o montante cobrado nas anteriores, pelo mesmo ou outro</p><p>Estado ou pelo Distrito Federal.</p><p>Exemplo:</p><p>Total de ICMS devido pelas Saídas (Débitos) R$ 50.000,00</p><p>Total de ICMS decorrente das Entradas</p><p>(Créditos) R$ 35.000,00</p><p>Valor do ICMS A RECOLHER R$ 15.000,00</p><p>Do Crédito</p><p>É assegurado ao contribuinte o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em</p><p>operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no</p><p>estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou</p><p>o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação.</p><p>(Art. 29 do RICMS/SC):</p><p>Mercadoria para Revenda (comercio)</p><p>Matéria Prima, Produto Intermediário (indústria)</p><p>Frete</p><p>Material de Embalagem</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 62</p><p>Embalagens de Transporte e Apresentação</p><p>Conceito de Embalagem</p><p>Segundo a ABRE - Associação Brasileira de Embalagem, a embalagem é um recipiente ou</p><p>envoltura que armazena produtos temporariamente, individualmente ou agrupando unidades,</p><p>tendo como principal função protegê-lo e estender o seu prazo de vida, viabilizando sua</p><p>distribuição, identificação e consumo.</p><p>Embalagens Para Transporte</p><p>De acordo com o inciso I, do art. 6º, do Decreto 7.212/10, entender-se-á</p><p>como embalagem de acondicionamento para transporte aquela embalagem</p><p>que se destina apenas ao transporte da mercadoria e deverá atender.</p><p>Ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores,</p><p>sacos, fardos, contêineres, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e</p><p>rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em</p><p>razão da qualidade do material nele empregado;</p><p>Como exemplo, teríamos as caixas de papelão que acondicionam</p><p>várias latas de produtos, pois estas caixas estão sendo utilizadas apenas</p><p>para facilitar o transporte das mercadorias.</p><p>IMPORTANTE: As embalagens consideradas apenas para transporte</p><p>não geram crédito do ICMS, pois são consideradas mercadorias para uso e</p><p>consumo do adquirente, conforme art. 82, do RICMS-SC/01.</p><p>Embalagens De Apresentação</p><p>A embalagem de apresentação seria aquela que faz parte da produção do produto, ou</p><p>seja, seria a embalagem que visa valorizar o produto pela colocação da marca ou ainda</p><p>para melhorar a aparência do produto, com a descrição do que é o produto e de suas</p><p>características principais.</p><p>Como exemplo de embalagem de apresentação, temos: caixinha do leite longa vida,</p><p>embalagem de refrigerantes, cerveja em lata, etc.</p><p>IMPORTANTE: As embalagens consideradas de apresentação geram crédito do ICMS</p><p>para as empresas industriais, pois estas embalagens são integradas ao novo produto</p><p>(artigos 28 ao 36 do RICMS-SC/01,).</p><p>Consulta COPAT nº 101/2018</p><p>EMENTA: ICMS. CRÉDITO DO IMPOSTO. MATERIAL DE EMBALAGEM. AS ENTRADAS DE</p><p>MATERIAL UTILIZADO PELA INDÚSTRIA PARA ACONDICIONAR OS PRODUTOS EM</p><p>EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO AO CONSUMIDOR FINAL GERAM DIREITO AO CRÉDITO. OS</p><p>MATERIAIS EMPREGADOS NO ACONDICIONAMENTO COM FINS LOGÍSTICOS</p><p>(ARMAZENAGEM E TRANSPORTE) SOMENTE DARÃO DIREITO AO CRÉDITO A PARTIR</p><p>DE 1o/01/ 2020 (LC 87/97, ART. 33, I). CONSULTA COPAT Nº 101/2018</p><p>Consulta COPAT nº 139/2020</p><p>EMENTA: ICMS. CRÉDITO. EMBALAGENS PARA ACONDICIONAR OS PRODUTOS</p><p>COMERCIALIZADOS. EMBALAGEM PLÁSTICA, SACOS DE PAPEL E COPOS PLÁSTICOS PARA</p><p>ACONDICIONAR BOLOS, SALGADOS, SUCOS E CAFÉS. É ADMITIDO O CRÉDITO DO IMPOSTO</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 63</p><p>PAGO NA AQUISIÇÃO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PARA ACONDICIONAMENTO DAS</p><p>MERCADORIAS COMERCIALIZADAS EM OPERAÇÕES REGULARMENTE TRIBUTADAS</p><p>Redução da Base de Cálculo</p><p>O crédito será apropriado proporcionalmente nos casos em que a operação ou prestação</p><p>subseqüente for beneficiada por redução da base de cálculo, na forma prevista na legislação</p><p>tributária, exceto se o dispositivo que determinar o benefício manter o crédito integral do imposto</p><p>(Art. 30 do RICMS/SC)</p><p>RESPOSTA CONSULTA 111/2022</p><p>ICMS – Redução da Base de Cálculo.</p><p>ESCRITURAÇÃO DO CRÉDITO REFERENTE A PRODUTOS DA CESTA BÁSICA. O</p><p>CRÉDITO DECORRENTE DA ENTRADA DEVERÁ SER APROPRIADO</p><p>PROPORCIONALMENTE, NOS TERMOS DO ART. 30 DO RICMS/SC-01, QUANDO HOUVER</p><p>PREVISIBILIDADE DE QUE A OPERAÇÃO SUBSEQUENTE SERÁ BENEFICIADA COM</p><p>REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO.</p><p>Do Crédito - prazo</p><p>O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos 05 (cinco) anos contados da</p><p>data de emissão do documento. (Art. 32 do RICMS/SC)</p><p>Do Crédito - exportação</p><p>Fica assegurado o crédito correspondente às mercadorias ou serviços destinados ao exterior</p><p>ou com fim específico de exportação, de que tratam o art. 6°, II e seus parágrafos 1º e 2º. (Art 35</p><p>do RICMS/SC)</p><p>Créditos Presumidos</p><p>Nas operações ou prestações em que o crédito presumido for utilizado em substituição aos</p><p>créditos de imposto relativo à entrada de bens, mercadorias, serviços e quaisquer insumos</p><p>incorridos na produção e comercialização de mercadorias ou na prestação de serviços, o</p><p>contribuinte que optar pelo crédito presumido deverá permanecer nessa sistemática por período</p><p>não inferior a 12 (doze) meses.</p><p>Podemos citar (art. 15 e art. 239 em diante do Anexo 2 do RICMS/SC):</p><p>• Credito Presumido dos Têxteis e Calçados;</p><p>• Credito Presumido de Microcervejarias (cervejas artesanais);</p><p>• Credito Presumido na Importação de mercadorias/produtos;</p><p>• Dentre outros...</p><p>Crédito Presumido de ICMS/SC do Simples Nacional:</p><p>Crédito Presumido</p><p>O crédito presumido de ICMS previsto no inciso XXVI do artigo 15 do Anexo 2 do RICMS-</p><p>SC/01 é utilizado em relação às compras de produtos de fornecedor optante pelo Simples</p><p>Nacional, localizado no Estado de Santa Catarina, e desde que o fornecedor seja um</p><p>estabelecimento industrial.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 64</p><p>Percentual De Aproveitamento Do Crédito Presumido</p><p>O crédito presumido de ICMS, será apropriado por meio da aplicação do percentual de 7%</p><p>(sete por cento), calculado sobre o valor da aquisição (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 15, inciso XXVI).</p><p>Obs: sujeito ao recolhimento dos Fundos Estaduais conforme Portaria 143/2022</p><p>Aproveitamento dos Créditos de ICMS das Entradas</p><p>O crédito presumido de ICMS do SIMPLES NACIONAL , não é utilizado em substituição a</p><p>todos os créditos de ICMS das entradas (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 15, inciso XXVI, e § 25).</p><p>Condições Para A Utilização Do Crédito Presumido</p><p>I - o crédito presumido não se aplica às aquisições de bens e mercadorias:</p><p>a) que não tenham sido produzidas pelo remetente;</p><p>b) destinados ao uso ou consumo do adquirente; ou</p><p>c) cujo imposto tenha sido retido por substituição tributária;</p><p>II – tratando-se de bens adquiridos para integração ao ativo permanente, a apropriação do</p><p>crédito presumido deve observar o disposto na Seção V do Capítulo V do Regulamento (Art. 15,</p><p>parágrafo 25 do Anexo 2).</p><p>Crédito aquisição de mercadoria com ICMS ST</p><p>O contribuinte substituído poderá creditar-se do imposto retido por substituição tributária e</p><p>do correspondente à operação própria do substituto quando:</p><p>I. as mercadorias se destinarem a:</p><p>a) emprego como matéria-prima ou material secundário e o adquirente for</p><p>estabelecimento industrial, desde que o produto resultante seja onerado pelo</p><p>imposto;</p><p>b) emprego na produção e o adquirente for estabelecimento agropecuário;</p><p>c) exportação ou saída com fim específico de exportação;</p><p>d) integração ao ativo permanente;</p><p>e) aplicação na prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal; e</p><p>f) preparação de refeição por bares, restaurantes e similares, desde que sua saída</p><p>seja onerada pelo imposto;</p><p>II. a mercadoria for excluída do regime, o crédito relativo ao estoque existente.</p><p>Nas hipóteses previstas no inciso I do caput deste artigo, caso a mercadoria tenha sido</p><p>adquirida de contribuinte substituído, o valor do crédito fiscal será o resultado da aplicação da</p><p>alíquota interna aplicável à operação a consumidor final sobre o valor da entrada da mercadoria.</p><p>(Art 23-A do Anexo 3 do RICMS/SC e Decreto 1.039/2020)</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 65</p><p>Exceções ao crédito de ICMS (art. 82 do RICMS/SC e Lei Complementar 171/2019):</p><p>Material de Uso e/ou</p><p>Consumo1</p><p>Somente dará direito a crédito a partir de 01/01/2033.</p><p>Santa Catarina já se pronunciou por várias publicações, que tanto</p><p>os produtos intermediários do processo produtivo (Consultas COPAT</p><p>nº 106/2016) quanto as mercadorias compradas para serem</p><p>utilizadas na prestação de serviços sujeitas ao ISS (Consulta COPAT</p><p>nº 124/14) são equiparadas a materiais de uso e consumo.</p><p>Portanto, não ensejaram direito ao aproveitamento dos referidos</p><p>créditos de ICMS</p><p>Energia Elétrica</p><p>Somente dará direito a crédito a partir de 01/01/2033, exceto para</p><p>as indústrias, que poderão se apropriar de 80% do valor do</p><p>crédito de ICMS destacado na fatura, OU AINDA, na proporção</p><p>das operações de saídas ou prestação para o exterior.</p><p>Serviço de Comunicação</p><p>Somente dará direito a crédito a partir de 01/01/2033, exceto na</p><p>proporção das operações de saídas ou prestação para o exterior.</p><p>Aquisição de Ativo</p><p>Imobilizado2</p><p>Relativamente aos créditos decorrentes de entrada de bens no</p><p>estabelecimento destinadas ao ativo permanente, deverá ser</p><p>observado:</p><p>I. A apropriação será feita à razão de 1/48 (um quarenta e oito</p><p>avos) por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no</p><p>mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento;</p><p>II. Em cada período de apuração do imposto, não será admitido</p><p>o creditamento de que trata o item, em relação à proporção</p><p>das operações de saídas ou prestações isentas ou não</p><p>tributadas sobre o total das operações de saídas ou</p><p>prestações efetuadas no mesmo período.</p><p>NOTA: Fica facultada a apropriação, em parcela única, de crédito</p><p>relativo a bem do ativo permanente cujo valor seja de até R$</p><p>1.000,00 (mil reais), não se aplicando o disposto no inciso I do</p><p>caput deste artigo. (Decreto nº 703 de maio/2016)</p><p>1</p><p>Conceito de material de uso e consumo: Um material de uso e consumo é uma mercadoria de menor valor e que não tenha longa</p><p>durabilidade. O material de uso consumo em geral é um bem que não se espera utilizar por mais de um ano, e que seu valor seja</p><p>inferior a R$ 1.200,00.</p><p>2 Conceito de ativo imobilizado: O ativo imobilizado, é todo bem que se enquadra no CPC nº 27, Lei12.973/2014. São os conjuntos</p><p>de bens necessários a manutenção da empresa, caracterizados por serem bens tangíveis, como máquinas e equipamentos. A duração</p><p>de um bem para ser considerado como ativo imobilizado deve ser de mais de um ano, e com valor de no mínimo de R$ 1.200,00.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 66</p><p>Vedação ao Crédito</p><p>Não dão direito a crédito as entradas de mercadorias ou utilização de serviços:</p><p>I – Para comercialização ou prestação de serviços, quando a saída ou prestação</p><p>subsequente for ISENTAS/NÃO TRIBUTADAS;</p><p>II - com imposto retido na origem em regime de substituição tributária, ressalvadas as</p><p>hipóteses previstas no Anexo 3, art. 23-A;</p><p>III - que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento;</p><p>IV - aplicados em atividades sujeitas ao imposto sobre serviços, de competência municipal;</p><p>V – dentre outras;</p><p>Estorno do Crédito</p><p>A Empresa deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado, sempre que o</p><p>serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento:</p><p>I - for objeto de saída ou prestação de serviço isenta ou não tributada;</p><p>II - for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do produto</p><p>resultante for isenta ou não tributada;</p><p>III - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;</p><p>IV - vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se.</p><p>Base De Cálculo do ICMS</p><p>A base de cálculo é o valor atribuído pela legislação, em que será aplicado à alíquota</p><p>correspondente ao produto, como regra geral, a base de cálculo do ICMS é o valor da operação</p><p>ou prestação. (art. 22 do RICMS/SC)</p><p>Integra a base de cálculo do imposto:</p><p>I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para</p><p>fins de controle;</p><p>II - o valor correspondente a:</p><p>a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como</p><p>descontos concedidos sob condição;</p><p>b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e</p><p>seja cobrado em separado.</p><p>Não integra a base de cálculo do imposto:</p><p>O montante do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, quando a operação, realizada</p><p>entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização,</p><p>configurar fato gerador dos dois impostos.</p><p>As bonificações de mercadorias (Lei 15.510/2011)</p><p>NOTA: considera-se bonificação a unidade entregue a mais, pelo vendedor, da mesma</p><p>mercadoria consignada no documento fiscal e que não represente acréscimo ao valor da</p><p>operação.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 67</p><p>Alíquotas</p><p>As alíquotas internas são definidas por cada Estado e Distrito Federal, sendo que é definido</p><p>uma alíquota geral, podendo ser diferenciada por produto.</p><p>Operações Internas / Importações</p><p>As alíquotas do imposto, nas operações e prestações internas, inclusive na entrada de</p><p>mercadoria importada e nos casos de serviços iniciados ou prestados no exterior, são:</p><p>I - 17% (dezessete por cento), - Regra geral;</p><p>II - 25% (vinte e cinco por cento) nos casos específicos;</p><p>III - 12% (doze por cento) nos seguintes casos:</p><p>n) mercadorias destinadas a contribuinte do imposto; (Vigência a partir de</p><p>01/03/2020)</p><p>o) fornecimento de alimentação em bares, restaurantes e estabelecimentos</p><p>similares. (Vigência a partir de 01/03/2020)</p><p>NOTA: O disposto na alínea “n” do inciso III do caput deste artigo não se aplica:</p><p>I – às operações sujeitas à alíquota prevista no inciso II do caput deste artigo;</p><p>II – às operações com mercadorias:</p><p>a) destinadas ao uso, consumo ou ativo imobilizado do destinatário; ou</p><p>b) utilizadas pelo destinatário na prestação de serviços sujeitos ao imposto</p><p>sobre serviços, de competência dos Municípios; e</p><p>III – às saídas de artigos têxteis, de vestuário e de artefatos de couro e seus</p><p>acessórios promovidas pelo estabelecimento industrial que os tenha</p><p>produzido.</p><p>As alíquotas do imposto, nas operações e prestações internas e interestaduais, inclusive na</p><p>entrada de mercadoria importada e nos casos de serviços iniciados ou prestados no exterior, são:</p><p> 17% - regra geral;</p><p> 25% nos seguintes casos:</p><p> operações com os produtos supérfluos relacionados no Anexo 1, Seção I;</p><p>Atenção: a partir de 01/07/2022, conforme Decreto 2.110/2022,</p><p>alterada alíquota de ICMS de 25% para 17% para as seguintes</p><p>operações/itens:</p><p> Operações com energia elétrica</p><p> Prestações de Serviço de Comunicação</p><p> Operações com gasolina automotiva e etanol carburante</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 68</p><p>Alíquotas Operações/Prestações</p><p>25%</p><p>Nas operações internas e de importação com as seguintes mercadorias:</p><p>II) Produtos supérfluos:</p><p>a) cervejas e chope, da posição 2203;</p><p>b) demais bebidas alcoólicas, das posições 2204, 2205, 2206 e 2208;</p><p>c) cigarro, cigarrilha, charuto e outros produtos manufaturados de fumo, das posições 2402 e</p><p>2403;</p><p>d) perfumes e cosméticos, das posições 3303, 3304, 3305 e 3307;</p><p>e) peleteria e suas obras e peleteria artificial, do Capítulo 43;</p><p>f) asas-delta do código 8801.10.0200;</p><p>g) balão e dirigíveis, do código 8801.90.0100;</p><p>h) iates e outros barcos e embarcações de recreio ou esporte, barcos a remo e canoas, da</p><p>posição 8903; REVOGADO</p><p>i) armas e munições, suas partes e acessórios, do Capítulo 93.</p><p>Fund. Legal: Art. 26, II, do RICMS/SC.</p><p>Fund. Legal: Art. 26, III, do RICMS/01.</p><p> 12% nos seguintes casos:</p><p> operações com energia elétrica de consumo domiciliar, até os primeiros 150 Kw</p><p>(cento e cinqüenta quilowatts);</p><p> operações com energia elétrica destinada a produtor rural e cooperativas rurais</p><p>redistribuidoras, na parte que não exceder a 500 Kw (quinhentos quilowatts)</p><p>mensais por produtor rural;</p><p> prestações de serviço de transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário de</p><p>passageiros;</p><p> mercadorias de consumo popular, relacionadas no Anexo 1, Seção II;</p><p> produtos primários, em estado natural, relacionados no Anexo 1, Seção III;</p><p>OPERAÇÕES INTERESTADUAIS</p><p>Nas operações e prestações interestaduais as alíquotas do imposto são:</p><p>I. 12% (doze por cento), quando o destinatário estiver localizado nos Estados de Minas</p><p>Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo;</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 69</p><p>II. 7% (sete por cento), quando o destinatário estiver localizado nos demais Estados e no</p><p>Distrito Federal;</p><p>III. 4% (quatro por cento) na prestação de serviço de transporte aéreo de passageiros, carga</p><p>e mala postal.</p><p>IV. 4% (quatro por cento) nas operações com bens e mercadorias importadas do exterior</p><p>que, após o seu desembaraço aduaneiro (Lei 15.856/12):</p><p>I - não tenham sido submetidos a processo de industrialização;</p><p>II - ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem,</p><p>acondicionamento, reacondicionamento renovação ou recondicionamento, resultem</p><p>em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta</p><p>por cento).</p><p>Ficha de Conteúdo de Importação – FCI</p><p>Conceito</p><p>A Ficha de Conteúdo de Importação é uma obrigação acessória apenas para empresas</p><p>industriais que utilizarem em sua produção, mercadoria de origem estrangeira, sendo esta</p><p>mercadoria importada diretamente pelo industrializador ou adquirida no mercado interno,</p><p>conforme modelo do Anexo Único do Convênio ICMS nº 38/2013.</p><p>A FCI deverá ser preenchida:</p><p>i. de forma individualizada por bem ou mercadoria produzidos; e</p><p>ii. utilizando-se o valor unitário, que será calculado pela média aritmética ponderada,</p><p>praticado no penúltimo período de apuração;</p><p>Nota: na hipótese de não ter ocorrido saída interestadual no penúltimo período de apuração, o</p><p>valor referido deverá ser informado com base nas saídas internas, excluindo-se os valores do</p><p>ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)</p><p>A FCI será entregue:</p><p>i. previamente à operação feita pelo contribuinte como o produto submetido a processo de</p><p>industrialização que contenha insumos importados; e</p><p>ii. mensalmente, sendo dispensada nova apresentação nos períodos subsequentes enquanto</p><p>não houver alteração do percentual do conteúdo de importação que implique modificação</p><p>da alíquota interestadual.</p><p>Se o único insumo importado utilizado ou consumido no processo industrial for sem similar</p><p>nacional (CST de origem “6” e “7”), o estabelecimento industrial está dispensado da apuração do</p><p>conteúdo de importação, e, portanto, do preenchimento e entrega da Ficha FCI.</p><p><nFCI>54ED8F92-A353-4CF4-8746-F560EBB4D119</nFCI></p><p>Fica dispensada a entrega da FCI nas operações internas com bens ou mercadorias</p><p>importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização.</p><p>A dispensa de entrega da FCI não elide a obrigação de preencher a FCI e mantê-la à</p><p>disposição do fisco pelo prazo decadencial (cinco anos).</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 70</p><p>Nas operações com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a</p><p>processo de industrialização no estabelecimento do contribuinte emitente da Nota Fiscal</p><p>Eletrônica (NF-e), deverá ser informado em campo próprio do referido documento fiscal:</p><p>a. tratando-se de operação interestadual, o número da FCI e o Código de Situação</p><p>Tributária (CST) correspondente ao conteúdo de importação aferido; e</p><p>b. tratando-se de operação interna, o CST correspondente ao conteúdo de importação</p><p>aferido.</p><p>Nas operações subsequentes com os bens ou mercadorias referidos no caput , quando não</p><p>submetidos a novo processo de industrialização, o estabelecimento emitente da NF-e deverá</p><p>transcrever o número da FCI contido no documento fiscal relativo à operação anterior.”</p><p>Exclusivamente para fins do cálculo da FCI, o adquirente, no mercado nacional, de bem ou</p><p>mercadoria com Conteúdo de Importação deverá considerar ( Anexo 6, art. 353, RICMS/SC):</p><p>a. como nacional, quando o Conteúdo de Importação for de até 40% (quarenta por</p><p>cento);</p><p>b. como 50% (cinquenta por cento) nacional e 50% (cinquenta por cento) importada,</p><p>quando o Conteúdo de Importação for superior a 40% (quarenta por cento) e</p><p>inferior ou igual a 70% (setenta por cento); e</p><p>c. como importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 70% (setenta por</p><p>cento).</p><p>Diferencial de Alíquota de ICMS nas Saídas Interestaduais destinado a Não Contribuintes</p><p>do ICMS</p><p>O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu e 24/02/2021 que as Unidades da Federação</p><p>não poderão cobrar o Diferencial de Alíquota nas operações destinadas a não</p><p>Formação Analista Fiscal</p><p>5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 71</p><p>contribuintes(DIFAL) do ICMS a partir de janeiro/2022, caso o congresso não edite uma lei</p><p>complementar sobre a questão.</p><p>Os Ministros consideraram inconstitucional o Convênio ICMS no 93/2015 editado pelo</p><p>CONFAZ que regulamentou o DIFAL ICMS nas operações de saída interestadual, o seja, segundo</p><p>o STF deveria haver uma Lei Complementar para criar tal efeito.</p><p>ADI nº 5469 Ere 120819</p><p>Em 05/01/2022 o Presidente da República sancionou a Lei Complementar nº 190/22, no</p><p>intuito de “regularizar” a cobrança do DIFAL das operações destinadas a não contribuinte do ICMS</p><p>que foram julgadas inconstitucional pelo STF.</p><p>Em virtude da LC 190/22 ser editada somente em 2022 começou “esse briga jurídica” em</p><p>relação a data de início da vigência da norma, ou seja, a partir de 01/04/2022 ou ainda em</p><p>01/01/2023.</p><p>Para “bagunçar” ainda mais esse entendimento, o CONFAZ publicou em 06/01/2022 o</p><p>Convênio ICMS nº 236/22 que consta como data e inicio de vigência a partir de 01/01/2022.</p><p>Portanto, infelizmente será novamente “judicializado” esse tema.</p><p>Entende-se como diferencial de alíquota (DIFAL Partilha) a diferença entre a alíquota</p><p>interestadual e a alíquota interna na UF de destino e conforme determinado pela Emenda</p><p>Constitucional nº 87/2015 o recolhimento deste valor será de obrigação do estabelecimento</p><p>remetente quando o destinatário não for contribuinte do ICMS e do destinatário quando ele for</p><p>contribuinte do ICMS.</p><p>Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte</p><p>ou não do imposto, dotar-se-á a alíquota interestadual, portanto todas as saídas interestaduais,</p><p>seja para contribuinte ou não contribuinte do ICMS (pessoas físicas ou jurídicas), será com</p><p>aplicação da alíquota interestadual de 4%, 7% ou 12%.</p><p>DIFAL – Diferencial de Alíquotas em Operações Interestaduais destinadas a Não</p><p>Contribuintes – BASE DE CÁLCULO</p><p>Nas operações e prestações de serviço de que trata este convênio, o contribuinte que as</p><p>realizar deve:</p><p>I - se remetente do bem:</p><p>a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o</p><p>ICMS total devido na operação;</p><p>b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação, para o cálculo do</p><p>imposto devido à unidade federada de origem;</p><p>c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à</p><p>diferença entre o imposto calculado na forma da alínea “a” e o calculado na forma</p><p>da alínea “b”;</p><p>Nas operações e prestações de serviço, o contribuinte que as realizar deve:</p><p> se prestador de serviço:</p><p>a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular</p><p>o ICMS total devido na operação;</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 72</p><p>b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a prestação, para o cálculo do</p><p>imposto devido à unidade federada de origem;</p><p>c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à</p><p>diferença entre o imposto calculado na forma da alínea “a” e o calculado na</p><p>forma da alínea “b”;</p><p>O recolhimento não se aplica quando:</p><p> O transporte for efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem – FRETE</p><p>“CIF - Cost, Insurance and Freight”;</p><p> Transporte interestadual de passageiros, cujo o tomador é não contribuinte do ICMS, em</p><p>virtude do ICMS ser devido para a UF de início da prestação.</p><p>Base de Cálculo</p><p>A base de cálculo do imposto é única e corresponde ao valor da operação ou o preço do</p><p>serviço (POR FORA).</p><p>Lei Complementar nº 190/2022 e Convênio CONFAZ 236/2021</p><p>Local da Operação e da Prestação</p><p>A nova legislação estabelece que quando o destino final da mercadoria, prestação de</p><p>serviço ocorrer em Estado diferente daquele em que estiver domiciliado ou estabelecido o</p><p>adquirente ou o tomador, o DIFAL será devido ao Estado no qual efetivamente ocorrer a entrada</p><p>física da mercadoria ou bem ou o fim da prestação do serviço.</p><p>Lei Complementar nº 190/2022 e Convênio CONFAZ 236/2021</p><p>Pontos Importantes</p><p>Os benefícios fiscais da redução da base de cálculo ou de isenção do ICMS, implementados</p><p>nas respectivas unidades federadas de origem ou de destino, serão considerados no cálculo do</p><p>valor da DIFAL nos termos do Convênio ICMS nº 153/2015.</p><p>Lei Complementar nº 190/2022 e Convênio CONFAZ 236/2021</p><p>No cálculo do valor do ICMS correspondente à diferença entre as alíquotas interestadual e</p><p>interna será considerado o benefício fiscal de redução da base de cálculo de ICMS ou de isenção</p><p>de ICMS concedido na operação ou prestação interna, sem prejuízo da aplicação da alíquota</p><p>interna prevista na legislação da unidade federada de destino.</p><p>Convênio ICMS nº 153/2015</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 73</p><p>Portal DIFAL – www.difal.svrs.rs.gov.br</p><p>https://difal.svrs.rs.gov.br/inicial</p><p>CÓDIGO GNRE: 10010-2 ICMS Consumidor Final por Operação</p><p>Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza</p><p>O Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza foi instituído pela Emenda Constitucional</p><p>nº 31/2000 e consiste na arrecadação de valores para viabilizar a todos os brasileiros acesso a</p><p>níveis dignos de subsistência, especialmente no desenvolvimento de ações suplementares de</p><p>nutrição, habitação, educação, saúde, reforço de renda familiar e outros programas de relevante</p><p>interesse social voltados para a melhoria da qualidade de vida.</p><p>Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem instituir o Fundo de Combate e</p><p>Erradicação da Pobreza, devendo o referido Fundo ser gerido por entidade que tenha a</p><p>participação da sociedade civil.</p><p>Para viabilizar o financiamento dos fundos estaduais e distrital, foi autorizada a majoração</p><p>de 2% na alíquota do ICMS sobre os produtos e serviços supérfluos.</p><p>Vigência do FCP: Por prazo indeterminado (Ementa Constitucional nº 67/2010).</p><p>CALCULAR O FCP (Fundo Combate a Pobreza)</p><p>Venda no valor de R$ 1.000,00 de SC para PR, onde temos uma alíquota de 12% de ICMS, e</p><p>uma alíquota de 2% de FCP.</p><p>Valor Base de ICMS = R$ 1.000,00</p><p>Valor do ICMS = R$ 1.000,00 * 18% = R$ 180,00</p><p>Valor do FCP = R$ 1.000,00 * 2% = R$ 20,00</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 74</p><p>NOTA: deverá ser recolhido o FCP por meio de GNRE com código 10012-9.</p><p>Diferimento</p><p>O diferimento do lançamento do imposto pode ser definido como a prorrogação do</p><p>pagamento do imposto para o momento futuro, por outro contribuinte.</p><p>Ex.: Mão de obra aplicada na industrialização (CFOP 5.124), transferência interna, produtor</p><p>rural, dentre outros.</p><p>Não incidência</p><p>É regra impeditiva da incidência do tributo prevista na própria Constituição que elimina o</p><p>efeito da lei ordinária de tributação.</p><p>Ex.: exportação de produtos ou mercadorias ao exterior. (CFOP 7.101/7.102)</p><p>Isenção</p><p>é a dispensa legal do pagamento do imposto e estão relacionadas no Anexo 2 do</p><p>RICMS/SC, são concedidos por prazos determinados ou indeterminado e dependem da</p><p>celebração de acordo entre os Estados (Convênios).</p><p>Redução da Base de Cálculo</p><p>A redução da base de cálculo (também chamada de isenção parcial) é um benefício fiscal</p><p>que visa reduzir a carga tributária do imposto incidente em determinada operações/prestações.</p><p>Redução da Base de Cálculo</p><p>As operações/prestações beneficiadas com redução da base do ICMS estão relacionadas</p><p>no Anexo 2 do RICMS/SC.</p><p>Operações para A Zona Franca de Manaus (Art. 41, Anexo 2 do RICMS/SC)</p><p>Ficam isentas as saídas de produtos industrializados de origem nacional para</p><p>comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus - ZFM, desde que o</p><p>estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município</p><p>hipóteses de</p><p>crédito, operações especiais, dentre outros assuntos, criando assim um diferencial competitivo e mão-de-obra</p><p>qualificada.</p><p>Carga horaria: 8 horas</p><p>RETENÇÕES NA FONTE (INSS, ISQN, PIS/COFINS/CSLL, IRRF) – com ênfase na EFD-Reinf</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes através de conceitos, disposições, exemplos práticos e particularidades as</p><p>retenções do ISS, INSS, PIS, COFINS e CSLL(também chamada de Retenção Social na Fonte-RSF) e IRRF,</p><p>considerando a legislação vigente quanto a emissão e leitura de documentos fiscais, suas obrigações acessórias</p><p>destacando os principais detalhes do preenchimento da EFD Reinf dentre outros assuntos, criando assim um diferencial</p><p>competitivo e mão-de-obra qualificada.</p><p>Carga horaria: 8 horas</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 6</p><p>TRIBUTÁRIO PARA COMPRADORES – aspectos práticos na composição dos Custos</p><p>Objetivo: Proporcionar aos participantes uma visão geral dos aspectos fiscais quanto ao ICMS, IPI, PIS/COFINS e</p><p>demais tributos, em seus processos e atribuições. Orientando sobre o cálculo de impostos, operações fiscais, regras de</p><p>creditamento do imposto, particularidades acerca do ICMS Substituição Tributária de SC. Dessa forma auxiliando na</p><p>identificação dos impostos aplicados nos pedidos de compra, bem como, demonstrar os impostos que poderão ser</p><p>recuperados pela empresa nas aquisições de mercadorias e demais particularidades.</p><p>Carga horaria: 8 horas</p><p>SIMPLES NACIONAL – Completo e Atualizado (Conforme LC 123/2006 e LC 155/2016 até a Resolução CGSN</p><p>150/2019)</p><p>Objetivo: Formar profissionais para atuarem na área fiscal/tributária focado na apuração do Simples Nacional, com</p><p>conceitos, disposições e particularidades focado na aplicação das regras de cálculos conforme as últimas publicações</p><p>legais.</p><p>Carga horaria: 8 horas</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 7</p><p>GRADE DE CURSOS – EAD (ao vivo e gravado)</p><p>DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA E ANTECIPAÇÃO DO ICMS (NEW)</p><p>Objetivo: Proporcionar aos participantes uma visão completa quanto a correta interpretação e aplicação das</p><p>regras de cálculo do Diferencial de Alíquota do ICMS no estado de Santa Catarina: nas operações de aquisição</p><p>de uso e consumo e ativo imobilizado tanto na operação interna quanto na interestadual; nas operações de</p><p>aquisição interestadual cujo destinatário seja optante pelo Simples Nacional; e nas operações de saídas</p><p>interestaduais destinadas a não contribuinte do ICMS atualizado pela publicação da Lei Complementar</p><p>190/2022 e Convênio Confaz 236/2021.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>ICMS CRÉDITO PRESUMIDO – Sub Apuração e Fundos</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes através de conceitos, disposições inerente a legislação atual quanto ao</p><p>correto preenchimento dos registros 1900 e filhos, referente a segregação na apuração do ICMS quando o</p><p>contribuinte optar pelo crédito presumido conforme Anexo 2 do RICMS/SC. Sendo necessário atualização do</p><p>profissional à legislação vigente, quanto as regras, suas obrigações e seus prazos, dentre outros assuntos,</p><p>criando assim um diferencial competitivo e mão-de-obra qualificada.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>EFD CONTRIBUIÇÕES – regras de preenchimento: operações beneficiadas, exclusão do ICMS da base, receitas</p><p>financeiras e ativo imobilizado</p><p>Objetivo: Proporcionar aos participantes uma visão geral dos aspectos fiscais quanto aos procedimentos a adotar nas</p><p>operações beneficiadas na sistemática do PIS/COFINS, quanto a exclusão do ICMS da base e as regras para</p><p>declaração e recolhimento sobre as receitas financeiras e quanto as créditos de Imobilizado, demonstrando a regra</p><p>tributária e como declarar na EFD Contribuições.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>FATURAMENTO NF-E – Operações Triangulares (ênfase ICMS/SC)</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes para a correta emissão dos documentos fiscais eletrônicos com casos práticos nas</p><p>operações triangulares como: venda por conta e ordem, venda para entrega futura, industrialização por encomenda,</p><p>etc… Analisando a tributação CFOP, CST e demais detalhes que acercam cada operação, com base na legislação</p><p>vigente, buscando esclarecer dúvidas, repassando procedimentos e dicas, facilitando assim o dia a dia dos profissionais</p><p>envolvidos, diminuindo eventuais contingencias fiscais.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>TRIBUTÁRIO PARA COMPRADORES – negociação e avaliação do custo tributario</p><p>Objetivo: Proporcionar aos participantes uma visão geral dos aspectos fiscais quanto ao ICMS, IPI, PIS/COFINS e</p><p>demais tributos, em seus processos e atribuições. Orientando sobre o cálculo de impostos, operações fiscais, regras de</p><p>creditamento do imposto, particularidades acerca do ICMS Substituição Tributária de SC. Dessa forma auxiliando na</p><p>identificação dos impostos aplicados nos pedidos de compra, bem como, demonstrar os impostos que poderão ser</p><p>recuperados pela empresa nas aquisições de mercadorias e demais particularidades.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>FATURAMENTO / NF-e – MDF-e e demais obrigações acessórias – REGRA GERAL NACIONAL</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes para a correta emissão dos documentos fiscais eletrônicos (NF-e / MDF-e /</p><p>Manifestação do Destinatário / CC-e / … ), com base na legislação vigente, buscando esclarecer duvidas, repassando</p><p>procedimentos e dicas, facilitando assim o dia a dia dos profissionais envolvidos, diminuindo eventuais contingencias</p><p>fiscais.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>FATURAMENTO PARA TRANSPORTADORAS (CT-e, MDF-e e demais obrigações acessórias – REGRA GERAL</p><p>NACIONAL)</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes para a correta emissão dos documentos fiscais eletrônicos (CT-e / MDF-e /</p><p>Manifestação do Destinatário / CC-e), com base na legislação vigente, buscando esclarecer dúvidas, repassando</p><p>procedimentos e dicas, facilitando assim o dia a dia dos profissionais envolvidos, diminuindo eventuais contingencias</p><p>fiscais.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 8</p><p>BLOCO X – PAF-ECF & NFC-e – movimentação e controle dos estoques dos varejistas</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes através de conceitos, disposições e exemplos práticos inerente a legislação atual</p><p>quanto a obrigatoriedade da geração e do envio eletrônico dos arquivos referente a movimentação efetuada através do</p><p>emissor de cupom fiscal(ECF). Sendo necessário atualização do profissional à legislação vigente, quanto as regras, a</p><p>forma de entrega, suas obrigações e seus prazos, dentre outros assuntos, criando assim um diferencial competitivo e</p><p>mão-de-obra qualificada.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA (NFC-e) – regras de implantação em Santa Catarina</p><p>Objetivo: Capacitar os participantes através de conceitos, disposições inerente a legislação atual quanto a implantação</p><p>do projeto nota fiscal de consumidor eletrônica, documento fiscal acessório que irá substituir a nota fiscal modelo 2 e o</p><p>Emissor de cupom fiscal(ECF). Sendo necessário atualização do profissional à legislação vigente, quanto as regras,</p><p>suas obrigações e seus prazos, dentre outros assuntos, criando assim um diferencial competitivo e mão-de-obra</p><p>qualificada.</p><p>Carga horaria: 4 horas</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 9</p><p>SUMÁRIO</p><p>2ª E D I Ç Ã O ............................................................................................................................ 1</p><p>INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 3</p><p>INSTRUTORES..........................................................................................................................</p><p>de Manaus;</p><p>Excluem-se do benefício armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e</p><p>automóveis de passageiros;</p><p>Para efeito do benefício, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da</p><p>mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção indicado</p><p>expressamente na nota fiscal;</p><p>A isenção fica condicionada à comprovação da entrada efetiva dos produtos no</p><p>estabelecimento destinatário:</p><p> O benefício da isenção estende-se aos municípios de Rio Preto da Eva e Presidente</p><p>Figueiredo (AM);</p><p>As empresas destinatárias localizadas na Zona Franca de Manaus (ZFM), nos Municípios de</p><p>Rio Preto da Eva e de Presidente Figueiredo e nas Áreas de Livre Comércio (ALC), que possuam</p><p>cadastro ativo na Suframa, têm direito aos seguintes incentivos fiscais nas aquisições de</p><p>mercadorias:</p><p>a) suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), conforme os arts. 81 a 120</p><p>do Regulamento do IPI (RIPI) - Decreto nº 7.212/2010; e</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 75</p><p>b) isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), conforme o</p><p>disposto no Convênio ICM nº 65/1988 e Convênios ICMS 7/1993.</p><p>NOTA: A isenção do ICMS aplica-se nos casos de aquisição de produtos destinados à</p><p>comercialização ou à industrialização.</p><p>O processo de internamento de mercadoria, nacional ou nacionalizada, que contenha</p><p>incentivos fiscais é composto por 3 fases distintas:</p><p>a) registro eletrônico do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional (PIN-e);</p><p>b) confirmação do ingresso físico da mercadoria;</p><p>c) formalização do internamento da mercadoria.</p><p>Foi fixado o prazo de 120 dias, a contar da data de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-</p><p>e), para finalização dos procedimentos mencionados.</p><p>(Portaria Suframa nº 834/2019 de 18.10.2019)</p><p>Aréa de Livre Comércio – Isento de ICMS (Art. 43 do Anexo 2)</p><p>Ficam isentas as saídas de produtos industrializados de origem nacional, para</p><p>comercialização ou industrialização nas seguintes Áreas de Livre Comércio:</p><p> Macapá e Santana (AP);</p><p> Bonfim e Boa Vista (RR);</p><p> Guajaramirim (RO);</p><p> Tabatinga (AM);</p><p> Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o município de Epitaciolândia (AC).</p><p>Prazo De Pagamento</p><p>O imposto será recolhido até o 10° (décimo) dia após o encerramento do período de</p><p>apuração, ressalvadas as hipóteses previstas em Lei. (Artigo 60 do RICMS/SC).</p><p>Por ocasião do desembaraço aduaneiro (art. 53, § 1°)</p><p>Prazo Ampliado (adicional)</p><p>O contribuinte que deixar de entregar DIME, nos prazos previstos na legislação tributária,</p><p>assim como, houver infringido norma da legislação relativa à obrigação tributária principal do</p><p>imposto perde o direito ao prazo ampliado, observado o seguinte: (Comunicado DIAT/SAT nº 08/2016):</p><p>- a perda do benefício ocorrerá no ano civil seguinte ao período de aquisição em que</p><p>constatada a infração;</p><p>Obs: os prazos de processamento e regularização da regularidade está previsto no Correio</p><p>Circular 20/2022.</p><p>CONSULTA RESULTADO DO PROCESSAMENTO DA REGULARIDADE</p><p>Para consultar o resultado do processamento da regularidade, utilizar o aplicativo</p><p>“Declaração - Consulta Regularidade - Recolhimento de ICMS”.</p><p>O disposto no item anterior NÃO se aplica se o contribuinte entregar a DIME ou quitar</p><p>integralmente o respectivo débito, no prazo de 30 dias contados da constatação da infração.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 76</p><p>O prazo ampliado não se aplica ao imposto devido:</p><p>o Por empresa optante pelo Simples Nacional;</p><p>o Por substituição tributária (exceto distribuidoras com regime especial);</p><p>o Por responsabilidade tributaria;</p><p>o Nas operações com combustíveis e energia elétrica;</p><p>o Nas prestações de serviços de telecomunicações.</p><p>o relativo ao diferencial de alíquota previsto no § 4º do art. 3º (DIFAL não contribuinte);</p><p>https://tributario.sef.sc.gov.br/tax.NET/Sat.Declaracao.Web/ConsultaRegularidadeContador.aspx</p><p>DARE-SC</p><p>DARE-SC - Documento de Arrecadação Estadual, este é o documento oficial instituído pela</p><p>legislação, para o recolhimento do ICMS em qualquer agência bancária integrante da rede</p><p>autorizada</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 77</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>As obrigações acessórias são as informações que o contribuinte está obrigado a apresentar</p><p>periodicamente a fazenda estadual, para que a mesma verifique se a obrigação principal (imposto)</p><p>foi declarada e recolhida corretamente, entre as obrigações acessórias, destacamos as:</p><p>• DIME – Declaração de Informações do Movimento Econômico;</p><p>Prazo de entrega: dia 10 do mês subseqüente.</p><p>• SINTEGRA - Convênio 57/95;</p><p>Prazo de entrega: dia 25 do mês subseqüente (SC) e demais dia 15 (UF). Somente pra</p><p>empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL</p><p>• Escrituração Fiscal Digital – EFD</p><p>Prazo de Entrega em Santa Catarina: até o 20º dia do mês subseqüente (Anexo 11, art. 33 do</p><p>RICMS/SC).</p><p>• DeSTDA – Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação</p><p>Prazo de Entrega em Santa Catarina: até o 28º dia do mês subseqüente (Anexo 4, art. 22 do</p><p>RICMS/SC). (Penalidade pela falta de entrega da declaração, de R$ 250,00 por arquivo, conforme previsto no art. 90 da Lei</p><p>nº 10.297/1996)</p><p>Poderá ser RETIFICADA a qualquer momento. Prazo decadencial.</p><p>Apuração do ICMS</p><p>O imposto a recolher será apurado mensalmente, pelo confronto entre os débitos e os</p><p>créditos escriturados durante o mês, em cada estabelecimento do sujeito passivo.</p><p>O imposto será apurado DIARIAMENTE nas operações efetuadas por estabelecimento</p><p>industrial, distribuidor ou atacadista de gasolina, óleo diesel, álcool carburante ou gás liqüefeito de</p><p>petróleo - GLP.</p><p>Apuração do ICMS Consolidado</p><p>Fica facultado ao sujeito passivo apurar o imposto a recolher levando em conta o conjunto</p><p>de todos os seus estabelecimentos situados em território catarinense, mediante comunicação</p><p>efetuada por meio da página oficial da Secretaria de Estado da Fazenda na internet, produzindo</p><p>efeitos a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da comunicação (www.sef.sc.gov.br), inclusive</p><p>para a desistência do mesmo.</p><p>NOTA: O sujeito passivo que adotar o regime de apuração previsto neste artigo deverá mantê-lo</p><p>por período não inferior a 12 (doze) meses.</p><p>Não poderá ser centralizador o estabelecimento que:</p><p>I. for detentor do regime especial concedido com base no art. 13 do Decreto nº 105 de</p><p>14/03/2007 no Anexo 6, (PRO-EMPREGO);</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 78</p><p>II. for detentor de regime especial decorrente do Programa de Desenvolvimento do Estado</p><p>de Santa Catarina - PRODEC.</p><p>Para efeito da apuração consolidada, cada estabelecimento deverá apurar o imposto relativo</p><p>às operações ou prestações que realizar, transferindo para o estabelecimento centralizador o total</p><p>do saldo credor ou devedor do imposto apurado.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 79</p><p>Exercícios</p><p>Operação 1: Venda de 500 camisas para fins de revenda a R$ 20,00 a unidade, com frete de R$</p><p>50,00, seguro de R$ 10,00 e taxa de cobrança no valor de R$ 40,00 para Minas Gerais</p><p>Operação 2: Venda de 10 jaquetas a R$ 50,00 e IPI de 20% para o Ceará para uso e consumo da</p><p>empresa industrial.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 80</p><p>Em que caso é aplicado o cálculo do diferencial de alíquota de ICMS nas entradas?</p><p>R.: ................................................................................................................................</p><p>......................................................................................................................................</p><p>......................................................................................................................................</p><p>Do total do ICMS arrecadado mensalmente pelo Estado, qual a parcela que cabe ao Estado e aos</p><p>municípios ?</p><p>R.:.................................................................................................................................</p><p>.....................................................................................................................................</p><p>......................................................................................................................................</p><p>Coloque qual a alíquota de ICMS nas operações de vendas de SC para:</p><p>SP:............... AL:.............. PR:.............. França:...............</p><p>Identifique com (I) Incidência e (NI) Não Incidência de ICMS nas operações abaixo:</p><p> [........] prestação de serviço de transporte de Blumenau até Gaspar</p><p> [........] transferência de mercadorias da matriz (Blumenau) para Filial (Porto Alegre)</p><p> [........] Venda a uma empresa comercial exportadora (São Paulo)</p><p> [........] importação de um TV por empresa Prestadora de Serviços</p><p> [........] Industrialização para terceiros (CFOP 6.124) localizado em Porto Alegre (RS)</p><p>Em que situações se aplicado o Diferimento de ICMS ?</p><p>R.:..................................................................................................................................</p><p>......................................................................................................................................</p><p>......................................................................................................................................</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 81</p><p>IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados</p><p>Da Definição</p><p>Produto industrializado é o resultante</p><p>de qualquer operação definida neste</p><p>regulamento como industrialização, mesmo</p><p>completa, parcial ou intermediária.</p><p>Contribuintes</p><p>São obrigados ao pagamento do IPI como</p><p>contribuinte:</p><p> o importador, em relação ao fato gerador</p><p>decorrente do desembaraço aduaneiro de</p><p>produto de procedência estrangeira;</p><p> o industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em</p><p>seu estabelecimento, bem assim quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que</p><p>praticar;</p><p> o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo aos produtos que</p><p>dele saírem, bem assim quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar;</p><p>Estabelecimento industrial é aquele que exerce atividades de industrialização, isto é, que</p><p>executa qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a</p><p>apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo e promova a operação de</p><p>saída deste produto do seu estabelecimento.</p><p>Para caracterização de estabelecimento industrial (contribuinte do IPI), é imprescindível que</p><p>desta operação resulte produto tributado, mesmo com alíquota zero ou isento.</p><p>MODALIDADE DEFINIÇÃO RESULTADO</p><p>TRANSFORMAÇÃO</p><p>Operação exercida sobre matérias-primas ou</p><p>produtos intermediários, que importe na obtenção de</p><p>espécie nova.</p><p>Espécie nova, com</p><p>classificação fiscal diversa.</p><p>BENEFICIAMENTO</p><p>Operação que importe em modificar, aperfeiçoar ou,</p><p>de qualquer forma, alterar o funcionamento, a</p><p>utilização, o acabamento ou a aparência do produto.</p><p>Mesmo produto</p><p>aperfeiçoado.</p><p>MONTAGEM</p><p>Operação que consiste na reunião de produtos,</p><p>peças ou partes que resultam em um novo produto</p><p>ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma</p><p>classificação fiscal.</p><p>Novo produto ou unidade</p><p>autônoma, com classificação</p><p>fiscal diferente.</p><p>ACONDICIONAMENTO E</p><p>REACONDICIONAMENTO</p><p>Operação que importa em alterar a apresentação do</p><p>produto, pela colocação da embalagem, ainda que</p><p>em substituição da original, salvo quando a</p><p>embalagem colocada se destine apenas ao</p><p>transporte da mercadoria.</p><p>Mesmo produto com nova</p><p>apresentação.</p><p>RENOVAÇÃO OU</p><p>RECONDICIONAMENTO</p><p>Operação exercida sobre produto usado ou parte</p><p>remanescente de produto deteriorado ou inutilizado,</p><p>que renova ou restaura o produto para utilização.</p><p>Mesmo produto renovado,</p><p>mas com objetivo de</p><p>comercialização a terceiros.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 82</p><p>Equiparam-se a estabelecimento industrial:</p><p>Equipara-se um estabelecimento comercial a um industrializador sem que a empresa realize</p><p>qualquer processo produtivo, ficando a partir dessa data obrigado ao recolhimento do IPI e ao</p><p>cumprimento de todas as obrigações acessórias, assim como é feito pelos estabelecimentos</p><p>industriais.</p><p>O entendimento da Receita Federal do Brasil é de que ocorre o fato</p><p>gerador do IPI apenas quando das saídas dos produtos em relação aos quais</p><p>houve a equiparação.</p><p>Portanto, não há fato gerador para o industrial em relação à revenda de</p><p>produtos acabados, também não ocorre o fato gerador para o equiparado a</p><p>industrial em relação aos demais produtos não vinculados à operação que</p><p>resultou em sua equiparação.</p><p>Equiparam-se a estabelecimento industrial (Artigo 9º do RIPI/2010):</p><p>I - os estabelecimentos importadores de produtos de procedência</p><p>estrangeira, que derem saída a esses produtos;</p><p>II - os estabelecimentos, ainda que varejistas, que receberem, para</p><p>comercialização, diretamente da repartição que os liberou, produtos</p><p>importados por outro estabelecimento da mesma firma;</p><p>III - as filiais e demais estabelecimentos que exercerem o comércio de</p><p>produtos importados, industrializados ou mandados industrializar por outro</p><p>estabelecimento da mesma firma,</p><p>IV - os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização</p><p>tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a</p><p>remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens,</p><p>recipientes, moldes, matrizes ou modelos;</p><p>V – Dentre outras situações</p><p>POR OPÇÃO DO CONTRIBUINTE</p><p>A equiparação opcional está disciplinada no artigo 11 do RIPI/2010, e é requisito que o</p><p>estabelecimento se enquadre em uma das situações abaixo, portanto, deverá se enquadrar:</p><p>a) estabelecimento comercial atacadista ou disstribuidor que der saída a bens de produção</p><p>para estabelecimentos industriais ou revendedores; ou</p><p>b) cooperativas que se dedicarem à venda em comum de bens de produção, recebidos de</p><p>seus associados para comercialização;</p><p>Portanto, caso o estabelecimento enquadre-se em uma destas hipóteses, poderá pleitear a</p><p>equiparação a indústria, por opção.</p><p>Incidência de IPI para produtos importados na entrada no Pais e na comercialização é</p><p>considerado constitucional pelo STF</p><p>O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela constitucionalidade da incidência do Imposto</p><p>sobre Produtos Industrializados (IPI) no desembaraço aduaneiro de produto industrializado e</p><p>também na sua saída do estabelecimento importador para comercialização no mercado interno.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 83</p><p>No caso, quando importa o produto no desembaraço aduaneiro, ele recolhe o IPI na condição de</p><p>importador e, ao revende-lo, figura, por equiparação, ao industrial. Assim, embora sejam</p><p>realizadas pelo mesmo contribuinte, as duas operações configuram-se fatos geradores distintos, o</p><p>que afasta a hipótese de dupla tributação.</p><p>Processo relacionado: RE 979626 e RE 946648 – 16/11/2020</p><p>Não se considera industrialização:</p><p>I - o preparo de produtos alimentares, não acondicionados</p><p>em embalagem de apresentação</p><p>em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas, e semelhantes, deste que</p><p>os produtos se destinem a venda direta a consumidor final;</p><p>II - o preparo de refrigerantes, à base de extrato concentrado, por meio de máquinas,</p><p>automáticas ou não, em restaurantes, bares e estabelecimentos similares, para venda direta a</p><p>consumidor (Decreto-lei nº 1686, de 26 de junho de 1979, art. 5º, parágrafo 2º);</p><p>III - a confecção ou preparo de produto de artesanato, definido no art. 7º;</p><p>IV - a confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ou usuário;</p><p>V - o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do</p><p>preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho</p><p>profissional;</p><p>VI - a manipulação em farmácia, para venda direta a consumidor, de medicamentos oficinais</p><p>e magistrais, mediante receita médica ;</p><p>VII - a moagem de café torrado, realizada por comerciante varejista como atividade</p><p>acessória;</p><p>VIII - a operação efetuada fora do estabelecimento industrial, consistente na reunião de</p><p>produtos, peças ou partes e de que resulte (construção civil);</p><p>IX - a montagem de óculos, mediante receita médica;</p><p>X - o acondicionamento de produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos</p><p>de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de natal e semelhantes</p><p>(Decreto-lei nº 400, de 1968, art. 9º);</p><p>XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que</p><p>se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas</p><p>por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos;</p><p>XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de</p><p>partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários</p><p>ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante;</p><p>XIII - a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de pigmentos, sob encomenda do</p><p>consumidor ou usuário, realizada em estabelecimento varejista, efetuada por máquina automática</p><p>ou manual.</p><p>Fato Gerador</p><p>Fato gerador do imposto é (art. 35º do RIPI/2010):</p><p>I - o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; ou</p><p>II - a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 84</p><p>O campo de incidência do imposto abrange todos os produtos com alíquota, ainda que zero,</p><p>relacionados na TIPI, observadas as disposições contidas nas respectivas notas complementares,</p><p>excluídos aqueles a que corresponde a notação "NT" (não-tributado) (Lei nº 9.493 de 10 de</p><p>setembro de 1997, art. 13).</p><p>Benefício Fiscal – suspensão de IPI</p><p>Zona Franca de Manaus</p><p>Ficam suspensas de IPI as saídas de produtos destinadas a Zona Franca de</p><p>Manaus – ZFM</p><p>Área Livre Comércio</p><p>Ficam suspensas de IPI as saídas de produtos destinadas a Área Livre de</p><p>Comércio – ALC</p><p>Amazônia Ocidental</p><p>Ficam suspensas de IPI as saídas de produtos destinadas a Amazônia Ocidental</p><p>(UFs: AM, AC,RO e RR)</p><p>Imunes</p><p>São imunes da incidência do IPI:</p><p>I. os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão;</p><p>II. os produtos industrializados destinados ao exterior;</p><p>III. o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;</p><p>IV. a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.</p><p>Produtos Não-Tributados (NT)</p><p>Os produtos com a notação NT (não tributado) na Tabela do IPI, Decreto 7.660/2011, estão</p><p>foram do campo de incidência do IPI, conforme o parágrafo único do artigo 2º do Regulamento do</p><p>IPI, Decreto 7.212/2010:</p><p>Assim, não são considerados industrializados pela legislação do IPI.</p><p>Significa que se um estabelecimento é produtor ou fabricante de produto final cuja NCM na</p><p>Tabela do IPI consta a notação NT não é industrial para fins da legislação do imposto.</p><p>O mesmo vale para estabelecimento optante pelo Simples Nacional. Se o produto final é NT</p><p>na TIPI, então não é industrial e nem será tributado pelo imposto no PGDAS. Assim, ficará restrito</p><p>ao Anexo I da Lei Complementar 123/2006.</p><p>Base de Cálculo</p><p>constitui valor tributável:</p><p>I. dos produtos de procedência estrangeira:</p><p>a) o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos aduaneiros,</p><p>por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e</p><p>dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis;</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 85</p><p>b) o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento equiparado a</p><p>industrial;</p><p>II. dos produtos nacionais</p><p>A base de cálculo do IPI, para mercadorias nacionais, é o Valor Tributável, composto</p><p>pelo valor total da operação de que decorrer a saída do</p><p>estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.</p><p>Conforme decidiu recentemente o Supremo Tribunal Federal</p><p>(STF) no julgamento do RE nº 567.935-RG, que</p><p>é inconstitucional a inclusão do frete cobrado do adquirente na</p><p>base de cálculo do IPI, não podendo ser exigido do contribuinte.</p><p>A PGFN por meio do despacho nº 346/2020 fixou entendimento:</p><p>"os valores pagos a título de frete e de seguro não devem ser</p><p>incluídos na base de cálculo do IPI, porque a disciplina da matéria padece do vício de</p><p>inconstitucionalidade formal, ante a invasão da competência reservada à lei complementar</p><p>(sistemática da repercussão geral)".</p><p>Créditos Admissíveis</p><p>Os estabelecimentos industriais e os que lhes são equiparados poderão creditar-se:</p><p>I - do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem,</p><p>adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se, entre as</p><p>matérias-primas e os produtos intermediários, aqueles que, embora não se integrando ao novo</p><p>produto, forem consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os</p><p>bens do ativo permanente;</p><p>II - do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem,</p><p>quando remetidos a terceiros para industrialização sob encomenda, sem transitar pelo</p><p>estabelecimento adquirente;</p><p>III - do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem,</p><p>recebidos de terceiros para industrialização de produtos por encomenda, quando estiver</p><p>destacado ou indicado na nota fiscal;</p><p>IV - do imposto pago no desembaraço aduaneiro;</p><p>V - do imposto relativo a bens de produção recebidos por comerciantes equiparados a</p><p>industrial;</p><p>VI - é permitido ao estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, creditar-se do</p><p>imposto relativo a produtos tributados recebidos em devolução ou retorno, total ou parcial.</p><p>(CRÉDITO) Estabelecimento industrial ao realizar aquisição de matéria prima de</p><p>estabelecimento atacadista não contribuinte do IPI é possível se creditar do imposto?</p><p>Verifica-se na aquisição de estabelecimento atacadista não contribuinte do IPI, o</p><p>estabelecimento industrial faz jus à apropriação de 50% de crédito conforme a redação do referido</p><p>artigo 227 do RIPI.</p><p>Art. 227. Os estabelecimentos industriais, e os que lhes são equiparados, poderão, ainda,</p><p>creditar-se do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de</p><p>embalagem, adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte, calculado pelo</p><p>adquirente, mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto, sobre cinquenta por</p><p>cento do seu valor, constante da respectiva nota fiscal (Decreto-Lei n° 400, de 1968, art. 6°).</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 86</p><p>O valor do crédito poderá ser lançado na EFD, no registro</p><p>E530:</p><p>099 Outros créditos; C; montante de outros créditos do IPI 01012009</p><p>Registro E531: INFORMAÇÕES ADICIONAIS DOS AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI</p><p>(somente será utilizado quando a referência for “documento fiscal”)</p><p>Insumos empregados na industrialização de produtos isentos ou tributados à alíquota</p><p>zero</p><p> Na forma do art. 11 da Lei nº 9.779/99 e da Instrução Normativa SRF nº 33, de 04 de</p><p>março 1999, o crédito do IPI é admitido (indistintamente) nas entradas de insumos</p><p>empregados na fabricação de produtos cujas saídas são isentas ou tributados à</p><p>alíquota zero, ou, ainda, imunes.</p><p> Apenas não propiciam direito ao aproveitamento do crédito os insumos destinados à</p><p>fabricação de produtos não tributados (NT), assim entendidos aqueles classificados</p><p>como tais na Tabela de Incidência do IPI, conforme § 1º do artigo 251 do Decreto nº</p><p>7.212, de 15 de julho de 2010.</p><p>STJ decide que insumo aplicado em produtos não tributados gera crédito de IPI</p><p>Fonte: Sede do STJ. Crédito: 03/12/2021 10:37 (Processo EREsp 1213143/RS)</p><p>– A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o contribuinte tem</p><p>direito ao creditamento de IPI na compra de insumos tributados e, depois, aplicados</p><p>na industrialização de produtos não tributados (NT).</p><p>– De acordo com essa sentença, “a aquisição de matéria-prima, produto</p><p>intermediário e material de embalagem, aplicados na industrialização, inclusive de</p><p>produto isento ou tributado à alíquota zero” gera direito ao crédito de IPI.</p><p>Diferenças entre os Benefícios Fiscais</p><p>Isenção</p><p>No caso da isenção, pode haver a obrigatoriedade do recolhimento do tributo,</p><p>mas a lei isenta o contribuinte desse pagamento.</p><p>Alíquota Zero</p><p>Na alíquota zero, há a hipótese de incidência de determinado tributo, mas ele é</p><p>reduzido a zero. “No caso da alíquota zero, apenas a alíquota é modificada para</p><p>acarretar a desoneração do contribuinte”,</p><p>Não Incidência (NT)</p><p>Já na não incidência ou não tributação, sequer há o surgimento da obrigação</p><p>tributária. “Nenhum dos elementos necessários à tributação estão presentes. Ou seja,</p><p>não há previsão em lei de hipótese de incidência do tributo sobre determinada</p><p>operação”.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 87</p><p>Material de Embalagem – Me</p><p>Embalagem de Transporte e de Apresentação</p><p>A legislação do IPI faz distinção entre as embalagens de apresentação e de transporte por</p><p>haver tratamento diverso para cada uma destas (artigos 4º e 6º, RIPI – Decreto n 7.212/2010)</p><p>Embalagem de Apresentação</p><p>Embalagem de apresentação é aquela que confere ao produto um maior valor agregado,</p><p>seja pela praticidade, beleza, qualidade e segurança.</p><p>É a embalagem que acompanhará o produto até o consumidor final, individualmente.</p><p>Assim, a colocação de embalagem de apresentação constitui operação de industrialização,</p><p>permitindo o crédito pela aquisição, desde que o produto final seja tributado pelo IPI, com alíquota</p><p>zero ou maior.</p><p>Embalagem De Transporte</p><p>Nestes termos, a embalagem de transporte é a que tem por objetivo proteger o produto e</p><p>facilitar o seu manuseio durante o transporte.</p><p>Para que esta embalagem seja caracterizada como “de transporte” é necessário que</p><p>atenda, cumulativamente, aos requisitos do artigo 6º, quanto ao tipo de embalagem (caixa,</p><p>caixote, lata, etc.) e quanto à quantidade armazenada nesta.</p><p>Exemplos:</p><p>NOTA: Não poderá apropriar créditos pela aquisição destas embalagens, geralmente estas</p><p>embalagens são adquiridas como “uso e consumo”.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 88</p><p>VEDAÇÃO DE CRÉDITO – SIMPLES</p><p>As aquisições de produtos de estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional, não</p><p>ensejarão aos adquirentes direito a fruição de crédito do imposto relativo a matéria-prima, produto</p><p>intermediário e material de embalagem (Lei Complementar no 123, de 2006, art. 23).</p><p>Da Utilização dos Créditos</p><p>Os créditos do imposto escriturados pelos estabelecimentos industriais, ou equiparados a</p><p>industrial, serão utilizados mediante dedução do imposto devido pelas saídas de produtos dos</p><p>mesmos estabelecimentos. (art. 256 do RIPI/2010)</p><p>1o Quando, do confronto dos débitos e créditos, num período de apuração do imposto,</p><p>resultar saldo credor, será este transferido para o período seguinte,</p><p>2o O saldo credor acumulado em cada trimestre-calendário, decorrente de aquisição de</p><p>matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, aplicados na industrialização,</p><p>inclusive de produto isento, tributado à alíquota zero, ou ao abrigo da imunidade em virtude de se</p><p>tratar de operação de exportação, que o contribuinte não puder deduzir do imposto devido na</p><p>saída de outros produtos, poderá ser utilizado de conformidade com o disposto nos arts. 256 e</p><p>257, observadas as normas expedidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Lei no 9.779,</p><p>de 1999, art. 11).</p><p>Anulação de Créditos</p><p>Caso ocorram os casos abaixo, deverá o estabelecimento industrial ou equiparado realizar a</p><p>anulação do crédito do IPI direto na apuração(E530), conforme previsto no art. 254 da RIPI/2010:</p><p>o Devolução de compra cujo material tenha gerado crédito no registro da entrada;</p><p>o Perda ou Roubo de Mercadoria</p><p>o Deterioração de Mercadoria</p><p>o Utilizar para outra finalidade</p><p>Obs: Lembrando que nos casos de Perda/Roubo/Deterioração o contribuinte do IPI deverá emitir</p><p>Nota Fiscal de baixa do estoque relacionando item a item objeto da ocorrência (CFOP 5.927).</p><p>Código NCM</p><p>Estrutura e Composição da Nomenclatura do MERCOSUL (NCM) é composto por 8 dígitos</p><p>assim distribuídos:</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 89</p><p>Alíquotas</p><p>As alíquotas de IPI, são as contidas da TIPI – Tabela de Incidência sobre Produtos</p><p>Industrializados, baseia-se na NCM – Nomenclatura Comum do Mercosul (classificação Fiscal).</p><p>Determinado produto tanto pode ser isento (NT – Não tributado), quanto ter alíquota de mais</p><p>de 300%. Ex.: Cigarro</p><p>A alíquota é seletiva em função da essencialidade do produto, quanto mais essencial o</p><p>produto, menor será sua alíquota.</p><p>Exemplo:</p><p>24.02 CHARUTOS, CIGARRILHAS E CIGARROS, DE FUMO (TABACO)</p><p>OU DOS SEUS SUCEDÂNEOS Alíquota</p><p>2402.10.00 -Charutos e cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) 30</p><p>2402.20.00 -Cigarros contendo fumo (tabaco) 300</p><p>Ex* 01 - Feitos à mão 30</p><p>2402.90.00 -Outros 30</p><p>Ex* 01 - Cigarros não contendo fumo (tabaco), exceto os feitos à mão 300</p><p>*O “EX” é um tratamento tributário diferenciado para um produto incluído em uma determinada</p><p>NCM, portanto um produto inserido em uma NCM é destacado da posição e tributado com</p><p>alíquota diferenciada, apesar de ter a mesma NCM dos outros, porém não tem a mesma</p><p>característica.</p><p>TIPI/2022</p><p>NOVA TABELA DE INCIDÊNCIA DO IPI SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS</p><p>aprovado pelo Decreto nº 11.158/2022 com inicio de vigência em 01/08/2022, portanto,</p><p>com a publicação do referido Decreto o governo Federal confirmou a redução das</p><p>alíquotas de IPI em 25% e 35% para quase todos os produtos mencionados na TIPI</p><p>(Exceto Cigarros e veículos);</p><p>O referido Decreto também ajustou (retornou os percentuais anteriores) as alíquotas</p><p>de IPI dos produtos industrializados na ZFM e que estejam enquadrados no PPB –</p><p>Processo Produtivo Basico, ou seja, o governo relacionou 61 NCM que não poderão</p><p>usufruir das referidas reduções das alíquotas.</p><p>Período de apuração</p><p>A apuração do IPI será realizada mensalmente, de forma individualizada, por</p><p>estabelecimento, através do confronto dos débitos e créditos, sendo que, na hipótese de resultar</p><p>em saldo credor (Crédito maior que o débito), o mesmo será transferido para o período de</p><p>apuração seguinte,</p><p>A referida regra não</p><p>se aplica ao imposto devido por ocasião do desembaraço aduaneiro de</p><p>produtos importados, hipótese em que o imposto deverá ser recolhido por ocasião do fato gerador.</p><p>(artigo 259 do RIPI/2010)</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 90</p><p>Prazo de pagamento</p><p>Os prazos de recolhimento do IPI são:</p><p>- até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos</p><p>geradores, para os produtos em geral;</p><p>- para os produtos classificados no código 2402.20.00 (cigarros), da Nomenclatura Comum</p><p>do Mercosul -NCM, até o 10º (décimo) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos</p><p>geradores.</p><p>Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro</p><p>dia útil que o anteceder.</p><p>Códigos De Recolhimento</p><p>Para fins de recolhimento do IPI deverá ser utilizado o DARF (Documento de Arrecadação</p><p>Federal),observados os códigos de receita, conforme o tipo de produtos vendido:</p><p>Código</p><p>DARF Produto</p><p>1020 Cigarros do código 2402.20.00 da Tipi</p><p>5110 Cigarros do código 2402.90.00 da Tipi</p><p>5123 IPI -Todos os produtos, com exceção de: Regra geral</p><p>0821 IPI - Tributação de Bebidas Frias - Cervejas</p><p>0838 IPI - Tributação de Bebidas Frias - Demais Bebidas</p><p>0850 IPI - Vinculado Importação - Bebidas Frias - Cervejas</p><p>0867 IPI - Vinculado Importação - Tributação de Bebidas Frias -</p><p>0668 Bebidas do capítulo 22 da Tipi</p><p>0676</p><p>Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para</p><p>transporte de pessoas</p><p>Chassis com motor para veículos automóveis 87.01 a 87.05</p><p>1097</p><p>Máquinas agrícolas</p><p>Motocicletas</p><p>Outros Veículos</p><p>Suspensão</p><p>A suspensão aplica-se às saídas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de</p><p>embalagem, quando adquiridos por:</p><p>§ pessoas jurídicas preponderantemente exportadoras, assim definidas as empresas cuja</p><p>receita bruta de exportação, no ano-calendário anterior ao da aquisição, tenha sido</p><p>superior a 50% de sua receita bruta total no mesmo período.</p><p>Dos Optantes Pelo Simples Nacional</p><p>A microempresa e empresa de pequeno porte contribuinte do imposto, optante pelo Regime</p><p>Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e</p><p>Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional e que atenda ao disposto na Lei Complementar</p><p>no 123, de 2006, deverá recolher o imposto mensalmente em conjunto com os demais impostos e</p><p>contribuições.</p><p>Caso o contribuinte se enquadre no conceito de indústria e/ou equiparado a indústria, será</p><p>considerado um contribuinte do IPI, devendo realizar a apuração e recolhimento do imposto</p><p>utilizando para isso o anexo II do Simples Nacional.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 91</p><p>Para fins de apuração devido a título de IPI, será considerada como base de cálculo do</p><p>imposto a receita bruta total mensal auferida pelo estabelecimento industrial e/ou equiparado a</p><p>industrial.</p><p>O recolhimento do imposto na forma acima não exclui a incidência do imposto devido no</p><p>desembaraço aduaneiro dos produtos de procedência estrangeira.</p><p>Anexo II – Atividade Industrial: % de Repartição dos Tributos</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 92</p><p>Exercícios</p><p>Assinale com (X) os itens abaixo que dão direito a crédito de IPI:</p><p> [.........] Matéria-prima, material de embalagem</p><p> [.........] Material de escritório</p><p> [.........] Produto importado</p><p>Qual a diferença entre Indústria e Equiparada a Indústria?</p><p>R.:...................................................................................................................................</p><p>........................................................................................................................................</p><p>Existem diversas atividades industriais que não se consideram contribuintes do IPI, cite 3</p><p>exemplos:</p><p>R.:...................................................................................................................................</p><p>........................................................................................................................................</p><p>As vendas de produtos ao exterior, a não tributação do IPI esta amparado pela:</p><p>[.....] Não Incidência [.....] Isenta [.....] Imunidade [.....] Suspensão</p><p>Preencha com o CST (Código da Situação Tributária) IPI correto as situação abaixo:</p><p>CST CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA</p><p>Remessa para industrialização por encomenda para São Paulo</p><p>Transferência de mercadoria nacional para a filial de Porto Alegre (RS)</p><p>Exportação de produtos para a Espanha (EX)</p><p>Venda de mercadoria nacional para um cliente em Boa Vista (RR)</p><p>Importação de insumos do Chile, com destaque de 10 % de IPI na D.I.</p><p>Venda de produto nacional a uma empresa comercial exportadora</p><p>Venda de LIVROS pela editora</p><p>Compra de embalagem tributada à alíquota zero de IPI.</p><p>Venda de produtos com destaque de 8% de IPI.</p><p>Devolução de compras de produtos adquiridos com alíquotas zero</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 93</p><p>SPED FISCAL</p><p>Instituição da Escrituração Fiscal Digital - FED</p><p>A Escrituração Fiscal Digital - EFD compõe-se da totalidade das informações, em meio</p><p>digital, necessárias à apuração do imposto referente às operações e prestações praticadas</p><p>pelo contribuinte, bem como outras de interesse da Secretaria de Estado da Fazenda e da</p><p>Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB.</p><p>O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos seguintes livros</p><p>fiscais:</p><p>I - Registro de Entradas (Blocos C e D);</p><p>II - Registro de Saídas (Blocos C e D);</p><p>III - Registro de Inventário (Bloco H);</p><p>IV – Registro de Apuração do ICMS (Bloco E);</p><p>V – Registro de Apuração do IPI (Bloco E);</p><p>VI – CIAP – Credito Ativo Permanente (Bloco G);</p><p>VII – Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque (Bloco K)</p><p>VIII - Livro Registro de Apuração de ISQN (Bloco B) - A partir de</p><p>janeiro de 2019, exclusivo para contribuintes do Distrito Federal (DF).</p><p>Prestação e Guarda de Informações</p><p>O arquivo digital da EFD-ICMS/IPI será gerado pelo contribuinte e conterá a</p><p>totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis correspondentes ao período</p><p>compreendido entre o primeiro e o último dia do mês civil,</p><p>Considera-se totalidade das informações:</p><p>1 - As relativas às entradas e saídas de mercadorias bem como aos serviços</p><p>prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços.</p><p>2 - As relativas à quantidade, descrição e valores de mercadorias, matérias-primas,</p><p>produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em</p><p>fabricação, em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante, ou</p><p>fora do estabelecimento e em poder de terceiros e de terceiros de posse do informante;</p><p>3 - As relativas à produção de produtos em processo e produtos acabados e</p><p>respectivos consumos de insumos, tanto no estabelecimento do contribuinte quanto em</p><p>estabelecimento de terceiro, bem como o estoque escriturado;</p><p>4 - qualquer informação que repercuta no inventário físico e contábil, no processo</p><p>produtivo, na apuração, no pagamento ou na cobrança de tributos de competência dos</p><p>entes conveniados ou outras de interesse das administrações tributárias.</p><p>Qualquer situação de exceção na tributação do ICMS ou IPI, tais como isenção,</p><p>imunidade, não-incidência, diferimento ou suspensão do recolhimento, também deverá ser</p><p>informada no arquivo digital, indicando-se o respectivo dispositivo legal.</p><p>As informações deverão ser prestadas sob o enfoque do declarante</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 94</p><p>Ainda que determinados registros e/ou campos não contenham regras específicas de</p><p>validação de conteúdo ou de obrigatoriedade, esta ausência não dispensa, em nenhuma</p><p>hipótese, a não apresentação de dados existentes nos documentos e/ou de informação</p><p>solicitada pelos fiscos.</p><p>Via de regra, se existir a informação, o contribuinte está obrigado a prestá-la.</p><p>A omissão ou inexatidão de informações poderá acarretar penalidades e a</p><p>obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras</p><p>estabelecidas pela Administração Tributária.</p><p>Lançamentos dos Ajustes – EFD FISCAL (ICMS/IPI)</p><p>O direito de crédito, para efeito de compensação com débito do imposto, reconhecido</p><p>ao estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou para o qual tenham sido</p><p>prestados os serviços, está condicionado à idoneidade da documentação e, se for o caso, à</p><p>escrituração nos prazos e condições estabelecidos na legislação.</p><p>Considera-se escrituração inidônea, impedindo o creditamento do imposto:</p><p>I. a utilização dos códigos de ajustes da Escrituração Fiscal Digital (EFD) em</p><p>desacordo com a legislação; ou</p><p>II. a utilização de códigos de ajuste da EFD genéricos, na hipótese de a</p><p>legislação estabelecer códigos específicos para a operação ou prestação.</p><p>O disposto acima também se aplica à escrituração de créditos presumidos ou de</p><p>qualquer outro crédito escriturado em função de saídas de mercadoria ou prestação de</p><p>serviços.</p><p>Decreto/SC ICMS Nº 1.188/ 2021</p><p>Geração e Envio do Arquivo Digital</p><p>O Estado de Santa Catarina determinou em sua legislação a transmissão do arquivo</p><p>EFD ICMS/IPI até o 20º dia do mês subsequente ao da apuração do imposto.</p><p>Os estabelecimentos cuja atividade seja o comércio varejista de combustíveis deverão</p><p>transmitir o arquivo da EFD ao SPED até o 14º dia do mês subsequente ao da apuração do</p><p>imposto.</p><p>(art. 33 do Anexo 11 do RICMS/SC)</p><p>INSCRIÇÃO ESTADUAL CENTRALIZADORA</p><p>O contribuinte que possuir mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agência,</p><p>depósito, fábrica ou outro qualquer, deverá prestar as informações relativas à EFD em</p><p>arquivo digital individualizado por estabelecimento, ainda que a apuração dos impostos ou a</p><p>escrituração contábil seja efetuada de forma centralizada.</p><p>Retificação Extemporânea Da EFD ICMS/IPI Em Santa Catarina</p><p>A retificação a EFD poderá ser feita:</p><p>a) até o prazo de transmissão do arquivo EFD, independentemente de autorização</p><p>da administração tributária;</p><p>b) até o último dia do terceiro mês subsequente ao encerramento do mês da</p><p>apuração, independentemente de autorização da administração tributária;</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 95</p><p>O Ato Diat nº 28/2014, dispõe sobre o prazo e procedimentos para retificação</p><p>extemporânea, mediante solicitação de autorização por intermédio de aplicativo disponível</p><p>no Sistema de Administração Tributária (SAT), dos arquivos da EFD transmitidos ao Sped</p><p>dentro do prazo regulamentar e cujo prazo para retificação tenha expirado.</p><p>Anexo 11 , art. 33 , caput e § 2º; art. 33-A do RICMS/SC</p><p>a) o período de apuração deverá estar compreendido entre os 24 (vinte e quatro)</p><p>últimos meses anteriores à data da solicitação de autorização para retificação da</p><p>EFD;</p><p>b) a solicitação de autorização para retificação da EFD será realizada por intermédio</p><p>de aplicativo disponível no Sistema de Administração Tributária - SAT;</p><p>c) caso exista alguma pendência que impeça a autorização automática, a solicitação</p><p>poderá ser protocolada na Gerência Regional da Fazenda Estadual a que estiver</p><p>jurisdicionado o contribuinte;</p><p>d) o prazo para envio do arquivo EFD é de até 30 dias, a contar da autorização para</p><p>retificação;</p><p>Ato Diat nº 28/2014</p><p>Perfil do Contribuinte – A B C</p><p>PORTARIA SEF N° 377/2019 – DOE de 04/12/2019</p><p>Tipos de Documentos Fiscais</p><p>Código Descrição Modelo Registro "pai"</p><p>01 Nota Fiscal 1 ou 1-a C100</p><p>1B Nota fiscal avulsa 1B C100</p><p>02 Nota fiscal de venda a consumidor 2 C300 ou C350 ou C400 (emissão por</p><p>ECF)</p><p>2D Cupom fiscal 2D C400</p><p>2E Cupom fiscal bilhete de passagem 2E D350(emissão por ECF)</p><p>04 Nota fiscal de produtor 4 C100</p><p>06 Nota fiscal/Conta de energia elétrica 6 Se aquisição C500;</p><p>Se fornecimento: C500 ou C600;C700</p><p>07 Nota fiscal de Serviço de transporte 7 D100</p><p>08 Conhecimento de transporte rodoviário</p><p>de cargas 8 D100</p><p>8B Conhecimento de transporte de cargas</p><p>avulso 8B D100</p><p>PERFIL “A”</p><p>Energia Elétrica</p><p>Comunicação</p><p>Telecomunicação</p><p>PERFIL “B”</p><p>Demais Empresas</p><p>PERFIL “C”</p><p>Vide Ato Cotepe 16/2012</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 96</p><p>09 Conhecimento de transporte aquaviário</p><p>de cargas 9 D100</p><p>10 Conhecimento aéreo 10 D100</p><p>11 Conhecimento de transporte ferroviário</p><p>de cargas 11 D100</p><p>13 Bilhete de Passagem Rodoviário 13 D300</p><p>14 Bilhete de Passagem Aquaviário 14 D300</p><p>15 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem 15 D300</p><p>16 Bilhete de Passagem Ferroviário 16 D300</p><p>18 Resumo de Movimento Diário 18 D400</p><p>21 Nota fiscal de serviço de comunicação 21 Se aquisição: D500;</p><p>Se prestação: D500 ou D600;</p><p>22 Nota fiscal de serviço de</p><p>telecomunicação 22 Se aquisição: D500;</p><p>Se prestação: D500 ou D600;</p><p>26 Conhecimento de transporte multimodal</p><p>de cargas 26 D100</p><p>27 Nota fiscal de transporte ferroviário de</p><p>carga 27 D100</p><p>28 Nota fiscal/Conta de fornecimento de gás 28 C500 ou C600</p><p>29 Nota fiscal/Conta de fornecimento de</p><p>água canalizada 29 C500 ou C600</p><p>55 Nota fiscal eletrônica – NF-e 55 C100</p><p>57 Conhecimento de transporte eletrônico –</p><p>CT-e 57 D100</p><p>59 Cupom Fiscal eletrônico – CF-e-SAT 59 C800 ou C850</p><p>60 Cupom Fiscal eletrônico – CF-e-ECF 60 C400</p><p>65 Nota Fiscal eletrônica para Consumidor</p><p>Final – NFC-e 65 C100</p><p>67 Conhecimento de transporte eletrôico –</p><p>CT-e OS 67 D100</p><p>Registros Dispensados</p><p>PORTARIA SEF N° 540/2022</p><p>“Art. 2º Ficam dispensados os seguintes registros e seus eventuais registros filhos:</p><p>Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação (21/12/2022)</p><p>Novo Registro 2023</p><p>PORTARIA SEF N° 540/2022</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 97</p><p>Fica obrigatória a utilização do registro “E115” e seus eventuais registros filhos a contar de</p><p>01 de maio de 2023.” (NR)</p><p>OBS.: Esses valores são meramente declaratórios e não são computados na apuração do ICMS</p><p>Penalidades</p><p>Deixar de escriturar os livros fiscais relativos à escrituração fiscal digital:</p><p>• MULTA de 0,1% da soma do valor contábil das saídas e das entradas, não podendo</p><p>ser inferior a R$ 500,00, nem superior a R$ 10.000,00, por período de apuração.</p><p>Escriturar livros fiscais relativos à escrituração fiscal digital com omissões ou incorreções</p><p>que dificultem ou impeçam a identificação dos dados neles consignados:</p><p>• MULTA de 1% da soma do valor contábil das entradas ou das saídas, registrados</p><p>sem observar os requisitos previstos na legislação, não podendo ser inferior a R$</p><p>250,00 (duzentos e cinqüenta reais), limitada a R$ 10.000,00 (dez mil reais), por</p><p>período de apuração.</p><p>Extraviar, perder, inutilizar ou manter fora do estabelecimento, em local não autorizado,</p><p>arquivo digital relativo à escrituração fiscal digital:</p><p>• MULTA de 0,05% da soma dos valores contábeis das entradas e das saídas, não</p><p>podendo ser inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais), nem superior a R$ 10.000,00</p><p>(dez mil reais), por arquivo digital.</p><p>Deixar de enviar ou exibir ao Fisco arquivo digital referente à escrituração digital:</p><p>• MULTA de 0,05% (cinco centésimos) por cento da soma dos valores contábeis das</p><p>entradas e das</p><p>saídas, não podendo ser inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais), nem</p><p>superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), por arquivo digital.</p><p>Lei 10.297, artigo 83 e Lei 14.967/09</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 98</p><p>SPED FISCAL – Bloco K & Bloco H</p><p>Bloco K</p><p>Conforme a Lei 13.874/2019 surgiu boatos em que haveria a extinção do referida obrigação</p><p>acessória. Porém, conforme disposto em Lei Federal será conduzida uma simplificação em nível</p><p>federal:</p><p>“O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas</p><p>(eSocial) será substituído, em nível federal, por sistema simplificado de escrituração digital de</p><p>obrigações previdenciárias, trabalhistas e fiscais”</p><p>NOTA: Aplica-se o disposto no caput deste artigo às obrigações acessórias à versão</p><p>digital gerenciadas pela Receita Federal do Brasil do Livro de Controle de Produção e</p><p>Estoque da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (Bloco K).</p><p>Cronograma de Implantação</p><p>Empresas Obrigadas a entrega do BLOCO K</p><p>AJUSTE SINIEF 25 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016</p><p>PERÍODO</p><p>APURAÇÃO</p><p>Para os estabelecimentos industriais pertencentes a empresa com</p><p>faturamento anual igual ou superior a R$ 300.000.000,00:</p><p>A partir de</p><p>01/01/2017</p><p>restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos</p><p>Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais</p><p>classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de</p><p>Atividades Econômicas (CNAE);</p><p>A partir de</p><p>01/01/2017</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 99</p><p>Novas Regras: Ajuste SINIEF 25/2021 (Vigência 01/12/20211)</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 100</p><p>I - poderá ser adotada pelos contribuintes elencados nas alíneas “b” e “c” a mesma regra</p><p>das alíneas “d” e “e”;</p><p>II - implica a guarda da informação para a escrituração completa do Bloco K que poderá ser</p><p>exigida em procedimentos de fiscalização e por força de regimes especiais.”.</p><p>ATENÇÃO:</p><p>Somente a escrituração completa do Bloco K na EFD ICMS/IPI desobriga a escrituração</p><p>Modelo 3</p><p>Os contribuintes elencados nas alíneas “d” e “e” passam a entregar o Bloco K Completo a</p><p>partir da implementação do sistema simplificado</p><p>OBS: previsto inicialmente para envio a partir de 2022, postergado pelo Ajuste SINIEF 25/2022</p><p>para 01/01/2024, aguardando modelo simplificado e escalonamento.</p><p>1º de janeiro de 2018, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos</p><p>Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da</p><p>CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ 78.000.000,00, com</p><p>escrituração completa conforme escalonamento a ser definido</p><p>ATENÇÃO: o exercício de referência do faturamento deverá ser o segundo exercício</p><p>anterior ao início de vigência da obrigação.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 101</p><p>1º de janeiro de 2019, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos</p><p>Registros K200 e K280, para os demais estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10</p><p>a 32; os estabelecimentos ATACADISTAS classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE e os</p><p>estabelecimentos equiparados a industrial, com escrituração completa conforme escalonamento a</p><p>ser definido (Ajuste SINIEF 27/20)</p><p>Distribuidores / Atacadistas</p><p>Bloco K e Bloco H, SPED Fiscal</p><p>Algumas UF,s já estão dispensado o envio do BLOCO K (K200/K280) em relação aos</p><p>contribuintes enquadrados como DISTRIBUIDORAS ou ATACADISDAS, como por exemplo os</p><p>estados de: AL, RN e MG que já autorizam a geração e envio apenas o Bloco H (Inventário) no</p><p>lugar do Bloco K do SPED Fiscal...</p><p>Ajuste SINIEF 27/2020 - Decreto 48.244/2021</p><p>O Estado de Santa Catarina por meio do Decreto 2.066/2022 passou a permitir que os</p><p>ATACADISTAS alternativamente ao Bloco K (K200 e K280) possam enviar a posição do estoque</p><p>final de cada mês por intermedio do Bloco H (inventario). Início de vigência Julho/2022.</p><p>NOVA DISPENSA CRIADA – AJUSTE SINIEF 46/2022</p><p>Este ajuste trouxe uma NOVA possibilidade de DISPENSA da entrega do BLOCO K a</p><p>partir de 01/01/2023, para os seguintes contribuintes:</p><p>Para os demais estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 e os</p><p>estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE que não tiveram o</p><p>faturamento anual igual ou superior a R$ 300.000.000,00 ou igual ou superior a R$78.000.000,00</p><p>no ano base 2016, que iniciaram a entrega do arquivo a partir de janeiro/2019:</p><p>Onde a partir de 01/01/2023, a critério de cada Unidade Federada:</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 102</p><p>Poderão ser dispensados de informar os saldos de estoques escriturados nos Registros</p><p>K200 e K280 os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE</p><p>pertencentes a empresa com faturamento anual inferior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de</p><p>reais).</p><p>Portanto é importante a partir de agora acompanhar as atualizações legais da publicada no</p><p>transcorrer de 2023.</p><p>Indústrias de Bebidas e Produtos do Fumo</p><p>Ficam obrigados à escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do</p><p>Estoque integrante da Escrituração Fiscal Digital - EFD ICMS-IPI, referente aos fatos ocorridos a</p><p>partir de 1º de dezembro de 2016 a 31 de dezembro de 2018, restrito aos Registros K200 e</p><p>K280:</p><p>I - os estabelecimentos industriais fabricantes de bebidas (Divisão CNAE 11), excetuando-se</p><p>aqueles que fabricam exclusivamente águas envasadas (Classe CNAE 1121-6); e</p><p>II - os estabelecimentos industriais fabricantes de produtos do fumo (Grupo CNAE 12).</p><p>Nota: a partir 01/01/2019 deverá ser escriturado de forma COMPLETA.</p><p>Instrução Normativa RFB 1.652/2016 e 1672/2016</p><p>As empresas que fabricam produtos NT (Não tributados), conforme a TIPI devem</p><p>apresentar o Bloco K?</p><p>Estabelecimentos industriais são aqueles que possuem qualquer dos processos que</p><p>caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de IPI e de ICMS, e cujos produtos</p><p>resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota zero ou isento.</p><p>Por exemplo, a mineração é uma atividade extrativa e não é industrialização, portanto o</p><p>estabelecimento minerador não está obrigado ao Bloco K, porém temos atividades nas quais são</p><p>obtidos produtos imunes ao IPI, mas que são tributados pelo ICMS, estariam obrigados ao Bloco</p><p>K, pela SEFAZ do domicílio do contribuinte.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 103</p><p>Assim, nestes casos de incidência do ICMS e não incidência do IPI, deve-se consultar a</p><p>SEFAZ de origem do informante.</p><p>Conceito de Estabelecimento</p><p>A EFD-ICMS/IPI (SPED FISCAL) está inserida na legislação como “estabelecimento” e não</p><p>no conceito de “empresa”.</p><p>Por tanto, o contribuinte deverá gerar a EFD-ICMS-IPI distinta para cada estabelecimento</p><p>(Matriz e/ou filial), pois não se faz necessário que as atividades desenvolvidas pela matriz são as</p><p>mesmas desenvolvidas pelas filiais.</p><p>Para tanto, deverá ser observado distintamente o cronograma de envio do BLOCO K por</p><p>estabelecimento e não por empresa.</p><p>Instrução Normativa DREI n° 38/2017</p><p>Para fins do Bloco K da EFD – ICMS/IPI, estabelecimento industrial é aquele que possui</p><p>qualquer dos processos que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de ICMS e</p><p>de IPI, e cujos produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota</p><p>zero ou isento.</p><p>AJUSTE SINIEF Nº 02/2009, clausula terceira</p><p>A obrigatoriedade de informação do Bloco K considera o CNAE principal/secundário ou</p><p>independe?</p><p>A obrigatoriedade de entrega do Bloco K ocorre de forma gradativa, observando-se o CNAE</p><p>do estabelecimento, seja primário ou secundário, independe.</p><p>Portanto, mesmo que com CNAE seja secundário, é necessário verificar o faturamento e o</p><p>CNAE para determinar se existe a obrigatoriedade da entrega.</p><p>Bloco K do SPED Fiscal e Crédito Acumulado do ICMS</p><p>CONSULTA COPAT 64/2021</p><p>N° Processo – 2170000020399</p><p>Ementa</p><p>ICMS. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD. ESCRITURAÇÃO</p><p>DO BLOCO K, CONFORME ART. 24, § 7º, I, DO ANEXO 11 DO RICMS/SC-01.</p><p>ESTABELECIMENTO QUE INDUSTRIALIZA MERCADORIAS BENEFICIADAS COM ISENÇÃO</p><p>DO ICMS. OBRIGATORIDADE DE ESCRITURAÇÃO COMPLETA DO BLOCO K.</p><p>ESTABELECIMENTO QUE PLEITEAR CRÉDITOS ACUMULADOS DE ICMS SOBRE AS</p><p>SAÍDAS DE PRODUTOS POR ELE FABRICADOS. OBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NO ART. 3º-</p><p>B DA PORTARIA SEF Nº 377, DE 2019, A PARTIR DA COMPETÊNCIA DE JULHO DE 2021.</p><p>OUTRAS ATIVIDADES ECONÔMICAS REALIZADAS PELO MESMO ESTABELECIMENTO NÃO</p><p>RELACIONADAS NO ART. 24, § 7º, I, DO ANEXO 11. DESNECESSIDADE DE ESCRITURAÇÃO</p><p>DO BLOCO K.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 104</p><p>Livro Registro de Controle de Produção e do Estoque</p><p>RICMS/SC – Anexo 5 - REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE</p><p>Art. 159. No livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, serão</p><p>escriturados os documentos fiscais e os de uso interno do estabelecimento,</p><p>correspondentes às entradas, às saídas, à produção e às quantidades de mercadorias em</p><p>estoque.</p><p>§ 1° A cada operação corresponderá um lançamento, devendo ser utilizada uma folha para</p><p>cada espécie, marca, tipo ou modelo de mercadoria.</p><p>NOTA: para Bloco K, não será escriturado os estoques de material de uso e/ou consumo,</p><p>bem como, bens do ativo imobilizado.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 105</p><p>Estrutura do Bloco K</p><p>Informação sobre o Tipo de Leiaute</p><p>Com a publicação do leiaute simplificado, a partir de 01/01/2023 o contribuinte devera</p><p>informar dentro do arquivo EFD ICMS/IPI qual a versão do laieute que esta sendo informado, para</p><p>tando esta informação devera constar no registro K010:</p><p>Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Entidade</p><p>Registro K200 – Estoque Escriturado</p><p>Este registro tem por objetivo informar o estoque FINAL escriturado do período de apuração</p><p>informado no Registro K100, por tipo de estoque, das mercadorias de tipos:</p><p>00 (mercadoria para revenda), 01 (matéria-prima), 02 (embalagem), 03 (produto em</p><p>processo), 04 (produto acabado), 05 (subproduto), 06 (produto intermediário) e 10 (outros</p><p>insumos).</p><p>Registro K200 – Estruturação</p><p>O estoque escriturado informado no Registro K200 deve refletir a quantidade existente na</p><p>data final do período de apuração informado no Registro K100, estoque este derivado dos</p><p>apontamentos de estoque inicial / entrada / produção /consumo / saída / movimentação interna.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 106</p><p>Fórmula:</p><p>+ Estoque inicial(final mês anterior)</p><p>+ Entradas(entradas período - NFs)</p><p>+ Produção(apontamentos – OPs)</p><p>+ movimentação interna(apontamentos)</p><p>- Saída(saídas período – NFs)</p><p>- Consumo(apontamentos – Requisições)</p><p>- movimentação interna(apontamentos)</p><p>= Estoque Final(K200)</p><p>Registro K200 – Estoque Zerado</p><p>Pergunta: Considerando que o material não teve nenhuma movimentação para o</p><p>período e está com seu saldo de estoque zerado, devo demonstrá-lo no K200 com estoque</p><p>igual a zero?</p><p>Resposta: Caso não seja prestada essa informação, será considerado que o estoque é igual</p><p>a zero.</p><p>Portanto, é desnecessária a informação de estoque zero, caso não exista quantidade em</p><p>estoque, independentemente de ter havido movimentação.</p><p>Perguntas Frequentes – EFD ICMS IPI - Versão 6.3 - Atualização: 23/06/AAAA</p><p>Registro K280 – Correção de Apontamento - Estoque Escriturado</p><p>Este registro tem o objetivo de escriturar correção de apontamento de estoque escriturado</p><p>de período de apuração anterior, escriturado no Registro K200.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 107</p><p>Livro Registro de Inventário</p><p>INVENTÁRIO (Estoque) - OBRIGATORIEDADE</p><p>O Livro de Registro de Inventário está previsto na legislação do Imposto de Renda, do ICMS</p><p>e do IPI.</p><p>Estão obrigadas a esse inventario todas as empresas que possuem Inscrição Estadual.</p><p>RICMS/SC – Anexo 5 - DO REGISTRO DE INVENTÁRIO</p><p>Art. 165. No livro Registro de Inventário, modelo 7, serão arrolados, pelos seus valores e</p><p>com especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias, as matérias-</p><p>primas, os produtos intermediários, os materiais de embalagem, os produtos</p><p>manufaturados e os em fabricação existentes no estabelecimento à época do balanço.</p><p>§ 1° No livro Registro de Inventário serão também arrolados, separadamente:</p><p>I. as mercadorias, as matérias-primas, os produtos intermediários, os materiais de</p><p>embalagem e os produtos manufaturados pertencentes ao estabelecimento em</p><p>poder de terceiros;</p><p>II. as mercadorias, as matérias-primas, os produtos intermediários, os materiais de</p><p>embalagem, os produtos manufaturados e os produtos em fabricação pertencentes</p><p>a terceiros em poder do estabelecimento.</p><p>Obrigatoriedade do Inventário</p><p>Este registro deve ser apresentado para discriminar os valores totais do inventário por itens</p><p>(produtos) existentes na data do balanço.</p><p>Na informação dos dados da escrituração do mês de fevereiro, este registro deve ser</p><p>obrigatoriamente apresentado para informar o valor do estoque existente em 31 de dezembro</p><p>do ano anterior.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 108</p><p>Nos demais meses do ano, o registro pode ou não ser informado, conforme previsão legal</p><p>da obrigação de inventariar o estoque, como por exemplo Empresas Lucro Real Anual/Trimestral.</p><p>Contribuinte que apresente inventário com periodicidade anual ou trimestral, caso</p><p>apresente o inventário de 31/12 na EFD ICMS IPI de dezembro ou janeiro, deve repetir a</p><p>informação na escrituração de fevereiro.</p><p>Este registro também deve ser utilizado para informar as mercadorias tributadas em estoque</p><p>na data do desenquadramento da empresa do Simples Nacional e as mercadorias em estoque na</p><p>data de sua inclusão ou exclusão do regime de substituição tributária.</p><p>Minha empresa era do regime de apuração "normal" até dezembro e agora a</p><p>partir de janeiro é do "simples nacional". Em fevereiro teria que informar o</p><p>estoque no sped fiscal mas sou do simples nacional. Com informar no sped?</p><p>RESPOSTA: No seu caso deverá retificar o "sped fiscal" de dezembro para regularizar</p><p>os lançamentos do estoque</p><p>Perguntas e Respostas SEF/SC</p><p>Pergunta 854 - Assunto SPED Fiscal</p><p>Registro H005 – Totais do Inventário</p><p>Informe o motivo do Inventário</p><p>01 – No final do período</p><p>02 – Na mudança de forma de tributação da mercadoria (ICMS)</p><p>03 – Na solicitação de baixa cadastral, paralisação temporária</p><p>04 – Na alteração de regime de pagamento – condicação do contribuinte</p><p>05 – Por determinação dos fiscos</p><p>Registro H010 – Inventário</p><p>Este registro deve ser informado para discriminar os itens (produtos) existentes no estoque.</p><p>ATENÇÃO ao IND_PROP (indicador de propriedade)</p><p>Indicador de propriedade/posse do item:</p><p>0- Item de propriedade do informante e em seu poder;</p><p>1- Item de propriedade do informante em posse de terceiros;</p><p>2- Item de propriedade de terceiros em posse do informante</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 109</p><p>SPED FISCAL – Sub Apuração ICMS & Fundos</p><p>Crédito Presumido do ICMS</p><p>É benefício fiscal, concedido pelo Estado de Santa Catarina, é FACULTADO a sua opção</p><p>pelo contribuinte.</p><p>Neste sentido, ao aderir ao referido benefício fiscal, em alguns casos o contribuinte abre</p><p>mão de todos os créditos de ICMS passíveis de aproveitamento(Regime Não Cumulativo) em</p><p>substituição a um crédito presumido definido em legislação própria do regime pelo Estado.</p><p>Destacamos os seguintes regimes de crédito presumido: artigos têxteis, importação,</p><p>transportadora de cargas, vendas pela internet, dentre outros..</p><p>Arts 15 a 25-D e Arts 239 a 261do Anexo 2, e cfe Lei nº 17.763/2019</p><p>Dentre as principais vantagens para a criação de regimes de crédito presumido de ICMS</p><p>para algumas atividades é a simplificação da Apuração do ICMS devido, visto a complexidade de</p><p>análise individualizada de cada item(documento) gerador ou não de créditos como por exemplo</p><p>citamos as aquisições de energia, telefone, ativo imobilizado, compras para revenda, embalagens,</p><p>etc... Substituindo esta apuração por um cálculo direto sobre a base determinada em lei.</p><p>A existência do crédito presumido pode também ter o foco em reduzir o impacto</p><p>tributário(carga efetiva) do ICMS sobre determinada cadeia de produção/comércio. Porém,</p><p>ressalvamos que será válido a realização de estudo tributário para confirmar se haverá realmente</p><p>o esperado reflexo “prometido” pela adesão ao regime, visto que a partir da opção, deveremos</p><p>manter no regime num período mínimo de 12 meses.</p><p>Para solicitar a adesão ao regime do crédito presumido do ICMS, na maioria dos casos se</p><p>faz necessário a solicitação de Tratamento Tributário Diferenciado(TTD) junto a Fazenda do</p><p>Estado de Santa Catarina através da plataforma SAT(abaixo exemplos).</p><p>Apuração Normal ICMS</p><p> Os valores relativos aos débitos e créditos das operações sujeitas à apuração em</p><p>separado serão extraídos da conta gráfica normal (do imposto devido sobre as operações</p><p>próprias);</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 110</p><p> O crédito relativo às entradas das mercadorias ou produtos relativos às operações</p><p>com mercadorias ou serviços sujeitos à apuração em separado, na respectiva</p><p>conta de sub-apuração, quando permitido o crédito, é vinculada ao documento</p><p>fiscal e realizada por meio do lançamento normal a crédito da conta gráfica normal</p><p> O débito do imposto relativo às operações de saídas de produtos, mercadorias ou</p><p>serviços sujeitos à apuração em separado, na respectiva conta de sub-apuração, é</p><p>vinculado ao documento fiscal e realizado por meio do lançamento a débito da</p><p>conta gráfica normal</p><p>Quem está obrigado a Sub-Apuração</p><p>A obrigação de realizar a escrituração da apuração do imposto em sub-apurações e à</p><p>entrega dos registros 1900 a 1990 da EFD do ICMS/IPI está para os contribuintes obrigados pela</p><p>legislação tributária que promoverem as seguintes operações abaixo, sujeitas à segregação ou</p><p>apuração do imposto em separado:</p><p>• sub-apuração 1 – “Etanol Hidratado”, prevista no art. 164 do Anexo 3 do RICMS/SC-</p><p>01;</p><p>• sub-apuração 2 – “Créditos Presumidos”, prevista no inciso V do caput do art.</p><p>23, do Anexo 2 do RICMS/SC-01.</p><p>Portaria SEF/SC 377/2019</p><p>“O imposto deverá ser apurado separadamente e não poderá ser compensado com</p><p>quaisquer outros créditos de imposto relativos às operações e prestações não abrangidas pelo</p><p>crédito presumido, inclusive aqueles já registrados nos livros fiscais, nos termos deste</p><p>Regulamento”.</p><p>Anexo 2, art. 23, V</p><p>Sub-Apuração 2</p><p>Nas operações ou prestações em que o crédito presumido for utilizado em substituição aos</p><p>créditos de imposto relativo à entrada de bens, mercadorias, serviços e quaisquer insumos</p><p>incorridos na produção e comercialização de mercadorias ou na prestação de serviços</p><p> O imposto deverá ser apurado separadamente e não poderá ser compensado com</p><p>quaisquer outros créditos de imposto relativos às operações e prestações não</p><p>abrangidas pelo crédito presumido;</p><p> O contribuinte que optar pelo crédito presumido deverá permanecer nessa sistemática</p><p>por período não inferior a 12 meses.</p><p>Os eventos que nas informações da coluna “Descrição” contém a expressão “SUJEITO A</p><p>SUB-APURAÇÃO” indicam que o imposto devido deve ser apurado em separado, em sub-</p><p>apuração, na forma prevista no registro 1900 e Filhos da Portaria SEF n° 377/2019 de 25/11/2019.</p><p>ATO DIAT 44/2020</p><p>Fundo Social & FUMDES</p><p>Os Fundos Estaduais em Santa Catarina tiveram uma mudança significativa a partir da</p><p>competência 04/2022, visto que até então para contribuir aos Fundos, o benefício fiscal teria sua</p><p>previsão ou seu termo de concessão ou nos artigos conforme previsto no Anexo 2.</p><p>A partir da publicação do Decreto 1.845/2022 e da Portaria SEF 143/2022, ficou</p><p>estabelecido uma REGRA GERAL, incluindo dentro do Regulamento do ICMS/SC a</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 111</p><p>obrigatoriedade de transferir para os Fundos Estaduais sobre o valor da EXONERAÇÃO</p><p>TRIBUTÁRIA, nas operações contempladas com os seguintes benefícios:</p><p> Redução de Base de Cálculo do ICMS</p><p> Crédito Presumido de ICMS</p><p>Exoneração Tributária</p><p>É conceito de EXONERAÇÃO TRIBUTÁRIA:</p><p> na hipótese de redução da base de cálculo, a diferença entre o imposto que seria</p><p>recolhido sem a aplicação do benefício e o imposto efetivamente recolhido após sua</p><p>aplicação; e</p><p> na hipótese de crédito presumido, o montante do crédito presumido apropriado no</p><p>período, descontado o estorno do crédito efetivo realizado em decorrência da aplicação</p><p>do benefício fiscal.”</p><p>Fundo Social & FUMDES vs Exoneração Tributária</p><p>Quais são os FUNDOS recolhidos sobre a Exoneração Tributária?</p><p> FUNDO SOCIAL - Fundo Estadual de Promoção Social e Erradicação da Pobreza,</p><p>instituído pela Lei nº 18.334, de 6 de janeiro de 2022, em montante equivalente a 2,5%;</p><p> FUMDES - Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação</p><p>Superior, instituído pela Lei Complementar nº 407, de 25 de janeiro de 2008, em</p><p>montante equivalente a 2%</p><p>NOTA: Portaria SEF 143/2022 distribuiu por Anexos(I ao X) quais são os Fundos que deverão ser</p><p>recolhidos. Onde em cada Anexo consta a listagem dos benefícios por base legal e/ou número do</p><p>TTD(caso houver)</p><p>Fundo Social & FUMDES – Anexos I ao X</p><p>ANEXO GRUPO TTDs Destaque FUNDOSOCIAL FUMDES MÍNIMO</p><p>ANEXO I TTDs - crédito presumido Industrias Têxteis (47/372) 2,50% 2,00% -</p><p>ANEXO II TTDs - crédito presumido Importadoras(409/410/411) 2,50% 2,00% 0,40%</p><p>ANEXO III TTDs - crédito presumido Transportadoras de Cargas 2,50% - -</p><p>ANEXO IV TTDs - redução de base de cálculo Atacadistas e Distribuidores - 2,00% -</p><p>ANEXO V TTDs - redução de base de cálculo Indústria Têxtil - fios e fibras acrílicas - 2,00% 0,40%</p><p>ANEXO VI TTDs - diferimento ou parcelamento Industria Química(Seção LXXI Anexo 1) - - -</p><p>ANEXO VII TTDs - diferimento ou parcelamento Industria Alimentícia - 2,00% 0,40%</p><p>ANEXO VIII TTDs - Programa Pró-Emprego Construção ou Ampliação do Parque Fabril 2,50% 2,00% -</p><p>ANEXO IX TTDs - Programa Pró-Emprego Construção ou Ampliação do Parque Fabril 2,50% 2,00% -</p><p>ANEXO X TTDs - Programa Pró-Emprego Construção ou Ampliação do Parque Fabril - - -</p><p>ATENÇÃO: Além do Fundosocial e Fumdes, deve ser verificado para TODOS OS ANEXOS a</p><p>aplicação da doação ao FIA e FEI-SC.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 112</p><p>Fundo Social & FUMDES – Anexo III</p><p>Relacionados no Anexo III - montante equivalente a 2,5% do valor da exoneração</p><p>tributária,</p><p>destinada ao FUNDO SOCIAL.</p><p>Item Dispositivo Legal Descritivo</p><p>1 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, III saída de obra de arte recebida diretamente do autor</p><p>2 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, IV biscoitos e bolachas, waffles e wafers e biscoitos salgados</p><p>3 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, VI saídas internas de produto denominado adesivo hidroxilado</p><p>4 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, X entrada de leite in natura produzido em território catarinense</p><p>5 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, XIII farinha de trigo e mistura para a preparação de pães</p><p>6 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, XIV</p><p>saídas internas de leite esterilizado longa vida, saídas de leite fluído</p><p>acondicionado em embalagem com apresentação pronta para consumo</p><p>humano, saídas internas de queijo prato e mozarela</p><p>7 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, XIX saídas internas café torrado em grão ou moído, açúcar</p><p>8 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, XXI Estabelecimento fabricante, de artigos de cristal de chumbo</p><p>9 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, XXVI</p><p>adquirente de mercadorias, em operações internas, de empresa industrial</p><p>enquadrada no Simples Nacional, equivalente a 7%</p><p>10 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 15, XXVIII</p><p>saídas interestaduais produtos resultantes da industrialização de leite, doce</p><p>de leite, leite condensado, creme de leite pasteurizado, etc...</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 113</p><p>Fundo Social & FUMDES – Anexo IV</p><p>Relacionados no Anexo IV - montante equivalente a 2,0% do valor da exoneração tributária,</p><p>destinada ao FUMDES.</p><p>Fundo Social & FUMDES – Anexo V</p><p>Relacionados no Anexo V - montante equivalente a 2,0% do valor da exoneração tributária,</p><p>destinada ao FUMDES:</p><p>Item Dispositivo Legal</p><p>N° do</p><p>TTD</p><p>Descritivo</p><p>1 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 247, II 1007 Indústria Têxtil - fios e fibras acrílicas</p><p>2 RICMS/SC-01, Anexo 2, Art. 248, III 1010 Indústria da Construção Cívil</p><p>3 RICMS/SC-01, Anexo 6, Art.379-A 1034 Empreendimentos da Agricultura Familiar</p><p>Obs: Se o valor transferido ao FUMDES for inferior a 0,4% do valor integral da base de cálculo</p><p>das operações alcançadas, a diferença deve ser destinada ao FUNDO SOCIAL;</p><p>Prazo e Forma de Recolhimento</p><p>VENCIMENTO:</p><p>As transferências a serem realizadas destinadas ao FUNDO SOCIAL e FUMDES deverão</p><p>ser efetuadas até o 20º (vigésimo) dia do mês subsequente às operações ou prestações</p><p>beneficiadas</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 114</p><p>Apuração ICMS Sub-Apuração & Fundos</p><p>EXEMPLO 1: Aquisição Simples Nacional (art. 15, XXVI, Anexo 2)</p><p>Credito Presumido – aquisição Simples Nacional (art. 15, XXVI, Anexo 2)</p><p>Alterado em 09/06/2022 pelo DECRETO 1.988/2022, com efeitos a partir de 05/04/2022, o</p><p>cálculo da exoneração tributária relativa ao benefício da aquisição do Simples Nacional, sendo:</p><p>( + ) Crédito Presumido 7% s/ valor de Aquisição</p><p>( - ) % ICMS informado no documento fiscal(NF-e)</p><p>( = ) Exoneração Tributária</p><p>E conforme previsto no mesmo Decreto, poderá ser compensado nas transferências de</p><p>junho, os valores transferidos a maior em maio/2022, em virtude da alteração da lei ter seus</p><p>efeitos retroativos.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 115</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 116</p><p>Cálculo Fundo Social & FUMDES (Anexo III, Portaria 143/2022)</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 117</p><p>EXEMPLO 2: Operações com Comércio Exterior TTD 409/410/411 (art. 246, Anexo 2)</p><p>SC10000047 Crédito Presumido - Beneficiário Regime Especial. Lei 10297/96, Art. 43. Na</p><p>saída subsequente de mercadoria, nas hipóteses dos TTDs 409, 410 ou 411.</p><p> Registros C197 na NF-e Saída:</p><p> Ajuste SC24000001 com o valor do ICMS destacado em Nota Fiscal, demonstrado</p><p>no registro C190 – transferindo o valor para a Sub Apuração;</p><p> Ajuste SC10000047 com o valor do crédito presumido – valor lançado na apuração</p><p>normal(E110)</p><p> Ajuste SC54000001 com o valor do crédito presumido- transferindo o valor para a</p><p>Sub Apuração</p><p> NF-e de entrada de importação(ICMS antecipado TTD):</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 118</p><p>Este registro irá gerar um débito especial na apuração do ICMS(E110) do valor informado pelo</p><p>documento(DARE)</p><p> Recolhimento DARE 1759(ICMS antecipado TTD):</p><p>Este registro irá “fechar” informando o pagamento do débito conforme lançamento pela NF-e de</p><p>Entrada, no registro C197.</p><p> Apuração Normal – lançamento do crédito (ICMS antecipado TTD):</p><p>Este registro irá gerar um crédito na apuração de ICMS(E110) do valor pago na importação</p><p>beneficiada pelo TTD, garantido pela guia de recolhimento que informamos no registro E116.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 119</p><p> Apuração Normal – transferência do crédito (ICMS antecipado TTD):</p><p>Este registro irá gerar um débito na apuração de ICMS(E110) do valor pago na importação</p><p>beneficiada pelo TTD, uma vez que o mesmo será aproveitado na sub apuração. O principal</p><p>detalhe, “falha”, que ele não gera automaticamente o crédito na sub apuração, sendo neste</p><p>caso termos a necessidade de gerar no registro 1921 manualmente o crédito.</p><p>Conforme exposto anteriormente, o ajuste transferindo o valor do ICMS antecipado para a sub</p><p>apuração não gera nenhum crédito automático no registro 1920, onde teremos que utilizar o</p><p>registro 1921, para fazer um ajuste a crédito, e por fim “levar” para apuração do Crédito</p><p>Presumido no registro 1910.TTD):</p><p>Este registro irá gerar transferir para a campo 10 da subapuração 1920 o crédito do valor pago de</p><p>ICMS pelo DARE 1759 – Valor total de “deduções”</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 120</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 121</p><p>Cálculo Fundo Social & FUMDES – Anexo II, Portaria 143/2022</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 122</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 123</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 124</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 125</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>• CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. Lei nº 5.172 de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário</p><p>Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios.</p><p>• RICMS – Decreto nº 2.870 de 28 de agosto de 2001. Aprova o Regulamento do Imposto sobre Operações</p><p>Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e</p><p>Intermunicipal e de Comunicação do Estado de Santa Catarina.</p><p>• RIPI - Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010. Regulamenta a cobrança, fiscalização, arrecadação e</p><p>administração do Imposto</p><p>4</p><p>GRADE DE CURSOS FISCAIS PRESENCIAIS ......................................................................... 5</p><p>GRADE DE CURSOS – EAD (ao vivo e gravado) ...................................................................... 7</p><p>SUMÁRIO .................................................................................................................................. 9</p><p>Nota Fiscal Eletrônica – NF-e ................................................................................................... 16</p><p>NF-e(modelo 55) ........................................................................................................... 16</p><p>Principais regras XML x DANFE ............................................................................................... 16</p><p>Canhoto da Nota Fiscal ................................................................................................. 16</p><p>Manifesto Destinatário .................................................................................................. 16</p><p>Número ......................................................................................................................... 17</p><p>Série ............................................................................................................................. 17</p><p>Natureza Operação ....................................................................................................... 18</p><p>Data De Emissão / Saída .............................................................................................. 18</p><p>Transportador/Volumes Transportados ......................................................................... 18</p><p>DANFE – Quadro do Transportador .............................................................................. 18</p><p>Descrição Do Produto ................................................................................................... 18</p><p>Classificação de Mercadorias – NCM ........................................................................... 19</p><p>CEST – Código Especificador a Substituição Tributária ................................................ 20</p><p>CBENEF – CODIGO DE BENEFÍCIO FISCAL .............................................................. 21</p><p>CST – Código de Situação Tributária ............................................................................ 22</p><p>CST_IPI – Código da Situação Tributária ...................................................................... 24</p><p>“cEnq” Código do Enquadramento Legal do IPI ............................................................ 24</p><p>Código Situação Tributária – PIS/COFINS .................................................................... 25</p><p>CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações ...................................................... 25</p><p>Unidade ........................................................................................................................ 26</p><p>Informações Complementares ...................................................................................... 26</p><p>Código de Barras .......................................................................................................... 27</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 10</p><p>Código de Barras – Validação Cadastro ....................................................................... 27</p><p>Devolução de Compras alcançada pelo ICMS/ST E IPI ................................................ 28</p><p>Novo Campo: Valor Total IPI Devolvido ........................................................................ 29</p><p>Inutilização da Numeração da NF-e .............................................................................. 30</p><p>NF-e Denegada ............................................................................................................ 30</p><p>NF-e não autorizada pela SEFAZ – REJEITADA .......................................................... 30</p><p>Do Cancelamento dos Documentos Fiscais .................................................................. 31</p><p>Como faço o cancelamento de NF-e após vencido o prazo de 24 horas? ..................... 31</p><p>Carta de Correção – CC-e ............................................................................................ 31</p><p>Dispensa DANFE .......................................................................................................... 32</p><p>EXERCÍCIOS ........................................................................................................................... 33</p><p>Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e(57) / CT-e OS(67) / MDF-e(58) ..................... 34</p><p>CT‐e – Conhecimento de Transporte Eletrônico (modelo 57) ........................................ 34</p><p>Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57: ......................................... 34</p><p>Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7(regras de uso): .................................. 34</p><p>Classificação para Emissão .......................................................................................... 35</p><p>Classificação para Emissão .......................................................................................... 35</p><p>Campos de Identificação CT-e ...................................................................................... 35</p><p>Tipo do Serviço ............................................................................................................. 36</p><p>CT-e Globalizado .......................................................................................................... 36</p><p>Dispensa de CT-E - Vinculado A Contrato .................................................................... 37</p><p>Dispensa da Impressão do DaCTE ............................................................................... 37</p><p>Cancelamento de CT-e ................................................................................................. 38</p><p>Regime Especial – TTD SC .......................................................................................... 38</p><p>Redução Alíquota Interna – ICMS/SC ........................................................................... 38</p><p>Crédito Presumido – 20% ............................................................................................. 39</p><p>Novos CFOPs – 01/04/2024 ......................................................................................... 39</p><p>FATO GERADOR – ICMS & ISS................................................................................... 40</p><p>FATO GERADOR – ICMS & ISS................................................................................... 40</p><p>Canhoto Eletrônico ....................................................................................................... 41</p><p>Evento Insucesso – 01/02/2023 .................................................................................... 42</p><p>Inutilização do CT-e OS ................................................................................................ 42</p><p>Denegação do CT-e e CT-e OS .................................................................................... 42</p><p>Anulação – Substituição – Denegação .......................................................................... 42</p><p>Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais – MDF-e............................................................. 44</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 11</p><p>MDF-e ........................................................................................................................... 44</p><p>Não se aplica a obrigatoriedade de emissão do MDF às operações realizadas por: ..... 44</p><p>MDF-e – Operações Intermunicipais ............................................................................. 44</p><p>Cancelamento MDF-e ...................................................................................................</p><p>sobre Produtos Industrializados - IPI.</p><p>• SEF – Secretaria de Estado da Fazenda. C2017. Página Inicial. Disponível em: <www.sef.sc.gov.br>. Acesso</p><p>em: 29 de nov. de 2019.</p><p>• ECONET – Informação por completo. C2019. Página Inicial. Disponível em: <www.econeteditora.com.br>.</p><p>Acesso em: 29 de nov. de 2019. (boletim eletrônico - assinante)</p><p>• RECEITA FEDERAL – Ministério da Economia.[s.d]. Página Inicial. Disponível em:</p><p><www.receita.economia.gov.br>. Acesso em: 29 de nov. de 2019.</p><p>• SPED – Sistema Público de Escrituração Digital .[s.d]. Página Inicial. Disponível em: <www.sped.rfb.gov.br>.</p><p>Acesso em: 29 de nov. de 2019.</p><p>• Nota Fiscal Eletrônica. [s.d]. Página Inicial. Disponível em: <www.nfe.fazenda.gov.br/portal/>. Acesso em: 29</p><p>de nov. de 2019.</p><p>• RIPI - Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010. Regulamenta a cobrança, fiscalização, arrecadação e</p><p>administração do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI.</p><p>• RIR - Decreto nº 9.580, de 22 de novembro de 2018. Regulamenta a tributação, a fiscalização, a arrecadação e</p><p>a administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza.</p><p>• PORTAL TRIBUTÁRIO. Página Inicial. Disponível em: <www.portaltributario.com.br>. Acesso em: 11 de dez.</p><p>de 2019.</p><p>• ITC – Informativo Tributário Contábil. C2019. Página Inicial. Disponível em: < www.itcnet.com.br>. Acesso em:</p><p>11 de dez. de 2019.</p><p>• Lei Complementar 123/2006, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da</p><p>Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da</p><p>Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei</p><p>no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis</p><p>no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 126</p><p>A N E X O S</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 127</p><p>ESTADOS E ALÍQUOTAS ICMS</p><p>SIGLA NOME</p><p>ALIQUOTA</p><p>INTERESTADUAL</p><p>ALÍQUOTA</p><p>INTERNA Produtos</p><p>Nacionais</p><p>Produtos</p><p>Importados</p><p>FCP %</p><p>AC ACRE 7 4 0 19*</p><p>AL ALAGOAS 7 4 1 e 2 19*</p><p>AM AMAZONAS 7 4 2 20*</p><p>AP AMAPA 7 4 0 18</p><p>BA BAHIA 7 4 2 19*</p><p>CE CEARA 7 4 2 e 3 18*</p><p>DF DISTRITO FEDERAL 7 4 2 18</p><p>ES ESPIRITO SANTO 7 4 2 17</p><p>EX EXTERIOR 0 0 0 0</p><p>GO GOIAS 7 4 2 17</p><p>MA MARANHAO 7 4 2 20*</p><p>MG MINAS GERAIS 12 4 0* 18</p><p>MS MATO GROSSO DO SUL 7 4 2 17</p><p>MT MATO GROSSO 7 4 2 17</p><p>PA PARA 7 4 0 19*</p><p>PB PARAIBA 7 4 2 18</p><p>PE PERNAMBUCO 7 4 2 18</p><p>PI PIAUI 7 4 1 e 2 21*</p><p>PR PARANA 12 4 2 19*</p><p>RJ RIO DE JANEIRO 12 4 2 e 4 18</p><p>RN RIO GRANDE DO NORTE 7 4 2 20*</p><p>RO RONDONIA 7 4 2 17,5</p><p>RR RORAIMA 7 4 0 20*</p><p>RS RIO GRANDE DO SUL 12 4 2 17</p><p>SC SANTA CATARINA 17 17 0 17</p><p>SE SERGIPE 7 4 2 19*</p><p>SP SAO PAULO 12 4 2 18</p><p>TO TOCANTINS 7 4 2 20*</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 128</p><p>NOVAS ALÍQUOTAS INTERNAS DE ICMS – alterações para 2023</p><p>SIGLA UF</p><p>Aliquota</p><p>Anterior</p><p>NOVA</p><p>Alíquota</p><p>A partir de: Base Legal</p><p>AC ACRE 17% 19% 01.04.2023 LC 422/2022</p><p>AL ALAGOAS 17% 19% 01.04.2023 LC 8.779/2022</p><p>AM AMAZONAS 18% 20% 29.03.2023 LC 242/2022</p><p>BA BAHIA 18% 19% 22.03.2023 LC 14.527/2022</p><p>CE CEARÁ 18% 20% 01.01.2024 LC 18.305/2023</p><p>MA MARANHAO 18% 20% 01.04.2023 LC 11.867/2022</p><p>PA PARA 17% 19% 16.03.2023 LC 9755/2022</p><p>PI PIAUI 18% 21% 08.03.2023 LC 269/2022</p><p>PR PARANA 18% 19% 13.03.2023 LC 21.308/2022</p><p>RN RIO GRANDE DO NORTE 18% 20% 01.04.2023</p><p>31.12.2023 LC 11.314/2022</p><p>RR RORAIMA 17% 20% 30.03.2023 LC 1.767/2022</p><p>SE SERGIPE 18% 22% 20.03.2023</p><p>31.03.2023 LC 9.120/2022</p><p>SE SERGIPE 22% 19% 01.04.2023 LC 9.176/2023</p><p>TO TOCANTINS 18% 20% 01.04.2023 MP 33/2022</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 129</p><p>CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST</p><p>CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO ICMS</p><p>TABELA - A</p><p>Origem da Mercadoria</p><p>TABELA - B</p><p>Tributação pelo ICMS</p><p>0 – Nacional – exceto as indicada nos códigos 3,</p><p>4, 5 e 8 00 – Tributada Integralmente</p><p>1 – Estrangeira – Importação Direta, exceto a</p><p>indicada no código 6</p><p>02 – Tributação monofásica própria sobre</p><p>combustíveis</p><p>2 – Estrangeira – Adquirida no mercado interno,</p><p>exceto a indicada no código 7</p><p>10 – Tributada e com cobrança do ICMS</p><p>por substituição tributária</p><p>3 – Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo</p><p>de Importação superior a 40% e inferior ou</p><p>igual a 70%</p><p>15 – Tributação monofásica própria e com</p><p>responsabilidade pela retenção sobre</p><p>combustíveis</p><p>4 – Nacional, cuja produção tenha sido feita em</p><p>conformidade com os processos produtivos</p><p>básicos de que tratam o Dec.-Lei nº 288/67, e</p><p>as Leis nº 8248/91, 8387/91, 10176/01 e</p><p>11484/07</p><p>20 – Com redução de base de cálculo</p><p>5 – Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo</p><p>de Importação inferior ou igual a 40%</p><p>30 – Isenta ou não tributada e com</p><p>cobrança do ICMS por substituição</p><p>tributária</p><p>6 – Estrangeira – Importação direta, sem similar</p><p>nacional, constante em lista de Resolução</p><p>CAMEX e gás natural</p><p>40 – Isenta</p><p>7 – Estrangeira – adquirida no mercado interno,</p><p>sem similar nacional, constante em lista de</p><p>Resolução CAMEX e gás natural</p><p>41 – Não Tributada</p><p>8 – Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo</p><p>de Importação Superior a 70% 50 – Suspensão</p><p>51 – Diferimento</p><p>53 – Tributação monofásica sobre</p><p>combustíveis com recolhimento</p><p>diferido</p><p>60 – ICMS cobrado anteriormente por ST</p><p>61 – Tributação monofásica sobre</p><p>combustíveis cobrada anteriormente</p><p>70 – Com redução de base de cálculo e</p><p>cobrança do ICMS por ST</p><p>90 - Outras</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 130</p><p>CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO</p><p>IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (CST-IPI)</p><p>Código Descrição</p><p>00 Entrada com Recuperação de Crédito</p><p>01 Entrada Tributável com Alíquota Zero</p><p>02 Entrada Isenta</p><p>03 Entrada Não-Tributada</p><p>04 Entrada Imune</p><p>05 Entrada com Suspensão</p><p>49 Outras Entradas</p><p>50 Saída Tributada</p><p>51 Saída Tributável com Alíquota Zero</p><p>52 Saída Isenta</p><p>53 Saída Não-Tributada</p><p>54 Saída Imune</p><p>55 Saída com Suspensão</p><p>99 Outras Saídas</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 131</p><p>TABELA DO CÓDIGO DE ENQUADRAMENTO DO IPI</p><p>Cód. Grupo CST Descrição Enquadramento Legal do IPI</p><p>163 Suspensão REPETRO-Industrialização</p><p>Venda no mercado interno de matérias-primas, produtos intermediários e</p><p>materiais de embalagem para serem utilizados integralmente no processo de</p><p>industrialização de produto final destinado às atividades de exploração, de</p><p>desenvolvimento e de produção de petróleo, de gás natural e de outros</p><p>hidrocarbonetos fluidos à PJ habilitada no Repetro-Industrialização.</p><p>- Instrução Normativa RFB nº 1901, de 17 de julho de 2019.</p><p>164 Suspensão REPETRO-SPED</p><p>Venda dos produtos finais destinados às atividades de exploração, de</p><p>desenvolvimento e de produção de petróleo, de gás natural e de outros</p><p>hidrocarbonetos fluidos previstas na Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997 , na</p><p>Lei nº 12.276, de 30 de junho de 2010, e na Lei nº 12.351, de 22 de dezembro</p><p>de 2010, por fabricantes desses, beneficiários do Repetro-Industrialização,</p><p>quando diretamente adquiridos por pessoa jurídica habilitada no Repetro-</p><p>Sped.- Instrução</p><p>Normativa RFB nº 1901, de 17 de julho de 2019.</p><p>165 Suspensão O industrial ou equiparado, mediante requerimento, nas operações anteriores,</p><p>concomitantes ou posteriores às saídas que promover, nas hipóteses e</p><p>condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal, nos termos da IN</p><p>RFB nº 1.081/2010.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 132</p><p>CÓDIGO DE ENQUADRAMENTO DO IPI POR TIPO DE TRIBUTAÇÃO</p><p>IMUNIDADE (CST 54)</p><p>Para o grupo de produtos ou operação que possuem imunidade do imposto, será utilizada a</p><p>relação de códigos de enquadramento legal do IPI de acordo com a tabela abaixo:</p><p>Código Descrição Enquadramento Legal do IPI</p><p>001 Livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão - Art. 18 Inciso I do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>002 Produtos industrializados destinados ao exterior - Art. 18 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>003 Ouro, definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial - Art. 18 Inciso III do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>004 Energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País - Art. 18 Inciso</p><p>IV do Decreto 7.212/2010</p><p>005</p><p>Exportação de produtos nacionais - sem saída do território brasileiro - venda para</p><p>empresa sediada no exterior - atividades de pesquisa ou lavra de jazidas de petróleo e</p><p>de gás natural - Art. 19 Inciso I do Decreto 7.212/2010</p><p>006</p><p>Exportação de produtos nacionais - sem saída do território brasileiro - venda para</p><p>empresa sediada no exterior - incorporados a produto final exportado para o Brasil - Art.</p><p>19 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>007</p><p>Exportação de produtos nacionais - sem saída do território brasileiro - venda para órgão</p><p>ou entidade de governo estrangeiro ou organismo internacional de que o Brasil seja</p><p>membro, para ser entregue, no País, à ordem do comprador - Art. 19 Inciso III do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>SUSPENSÃO (CST 55)</p><p>Para o grupo de produtos ou operação que possuem suspensão do imposto, será utilizada a</p><p>relação de códigos de enquadramento legal do IPI de acordo com a tabela abaixo:</p><p>Código Descrição Enquadramento Legal do IPI</p><p>101 Óleo de menta em bruto, produzido por lavradores - Art. 43 Inciso I do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>102 Produtos remetidos à exposição em feiras de amostras e promoções semelhantes - Art.</p><p>43 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>103 Produtos remetidos a depósitos fechados ou armazéns-gerais, bem assim aqueles</p><p>devolvidos ao remetente - Art. 43 Inciso III do Decreto 7.212/2010</p><p>104</p><p>Produtos industrializados, que com matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e</p><p>material de embalagem (ME) importados submetidos a regime aduaneiro especial</p><p>(drawback - suspensão/isenção), remetidos diretamente a empresas industriais</p><p>exportadoras - Art. 43 Inciso IV do Decreto 7.212/2010</p><p>105</p><p>Produtos, destinados à exportação, que saiam do estabelecimento industrial para</p><p>empresas comerciais exportadoras, com o fim específico de exportação - Art. 43, Inciso</p><p>V, alínea "a" do Decreto 7.212/2010</p><p>106</p><p>Produtos, destinados à exportação, que saiam do estabelecimento industrial para</p><p>recintos alfandegados onde se processe o despacho aduaneiro de exportação - Art. 43,</p><p>Inciso V, alíneas "b" do Decreto 7.212/2010</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 133</p><p>107</p><p>Produtos, destinados à exportação, que saiam do estabelecimento industrial para outros</p><p>locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação - Art. 43, Inciso V, alíneas</p><p>"c" do Decreto 7.212/2010</p><p>108</p><p>Matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME)</p><p>destinados ao executor de industrialização por encomenda - Art. 43 Inciso VI do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>109 Produtos industrializados por encomenda remetidos ao estabelecimento de origem - Art.</p><p>43 Inciso VII do Decreto 7.212/2010</p><p>110</p><p>Matérias-primas ou produtos intermediários remetidos para emprego em operação</p><p>industrial realizada pelo remetente fora do estabelecimento - Art. 43 Inciso VIII do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>111 Veículo, aeronave ou embarcação destinados a emprego em provas de engenharia pelo</p><p>fabricante - Art. 43 Inciso IX do Decreto 7.212/2010</p><p>112 Produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro</p><p>estabelecimento da mesma firma - Art. 43 Inciso X do Decreto 7.212/2010</p><p>113</p><p>Bens do ativo permanente remetidos a outro estabelecimento da mesma firma, para</p><p>serem utilizados no processo industrial do recebedor - Art. 43 Inciso XI do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>114</p><p>Bens do ativo permanente remetidos a outro estabelecimento, para serem utilizados no</p><p>processo industrial de produtos encomendados pelo remetente - Art. 43 Inciso XII do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>115</p><p>Partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a</p><p>operação for executada gratuitamente, em virtude de garantia - Art. 43 Inciso XIII do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>116</p><p>Matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME) de</p><p>fabricação nacional, vendidos a estabelecimento industrial, para industrialização de</p><p>produtos destinados à exportação ou a estabelecimento comercial, para industrialização</p><p>em outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, de produto destinado à</p><p>exportação Art. 43 Inciso XIV do Decreto 7.212/2010</p><p>117</p><p>Produtos para emprego ou consumo na industrialização ou elaboração de produto a ser</p><p>exportado, adquiridos no mercado interno ou importados - Art. 43 Inciso XV do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>118</p><p>Bebidas alcóolicas e demais produtos de produção nacional acondicionados em</p><p>recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo - Art.</p><p>44 do Decreto 7.212/2010</p><p>119</p><p>Produtos classificados NCM 21.06.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02</p><p>do Código 22.02.90.00 e 22.03 saídos de estabelecimento industrial destinado a</p><p>comercial equiparado a industrial - Art. 45 Inciso I do Decreto 7.212/2010</p><p>120</p><p>Produtos classificados NCM 21.06.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02</p><p>do Código 22.02.90.00 e 22.03 saídos de estabelecimento comercial equiparado a</p><p>industrial destinado a equiparado a industrial - Art. 45 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>121</p><p>Produtos classificados NCM 21.06.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02</p><p>do Código 22.02.90.00 e 22.03 saídos de importador destinado a equiparado a industrial</p><p>- Art. 45 Inciso III do Decreto7.212/2010</p><p>122</p><p>Matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME)</p><p>destinados a estabelecimento que se dedique à elaboração de produtos classificados</p><p>nos códigos previstos no art. 25 da Lei 10.684/2003 - Art. 46 Inciso I do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>123 Matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME)</p><p>adquiridos por estabelecimentos industriais fabricantes de partes e peças destinadas a</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 134</p><p>estabelecimento industrial fabricante de produto classificado no Capítulo 88 da Tipi - Art.</p><p>46 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>124</p><p>Matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME)</p><p>adquiridos por pessoas jurídicas preponderantemente exportadoras - Art. 46 Inciso III do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>125</p><p>Materiais e equipamentos destinados a embarcações pré-registradas ou registradas no</p><p>Registro Especial Brasileira - REB quando adquiridos por estaleiros navais brasileiros -</p><p>Art. 46 Inciso IV do Decreto 7.212/2010</p><p>126 Aquisição por beneficiário de regime aduaneiro suspensivo do imposto, destinado a</p><p>industrialização para exportação - Art. 47 do Decreto 7.212/2010</p><p>127 Desembaraço de produtos de procedência estrangeira importados por lojas francas -</p><p>Art. 48 Inciso I do Decreto 7.212/2010</p><p>128</p><p>Desembaraço de maquinas, equipamentos, veículos, aparelhos e instrumentos sem</p><p>similar nacional importados por empresas nacionais de engenharia,</p><p>destinados à</p><p>execução de obras no exterior - Art. 48 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>129</p><p>Desembaraço de produtos de procedência estrangeira com saída de repartições</p><p>aduaneiras com suspensão do Imposto de Importação - Art. 48 Inciso III do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>130</p><p>Desembaraço de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem,</p><p>importados diretamente por estabelecimento de que tratam os incisos I a III do caput do</p><p>Decreto 7.212/2010 - Art. 48 Inciso IV do Decreto 7.212/2010</p><p>131 Remessa de produtos para a ZFM destinados ao seu consumo interno, utilização ou</p><p>industrialização - Art. 84 do Decreto 7.212/2010</p><p>132 Remessa de produtos para a ZFM destinados à exportação - Art. 85 Inciso I do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>133</p><p>Produtos que, antes de sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro</p><p>estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário - Art.</p><p>85 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>134</p><p>Desembaraço de produtos de procedência estrangeira importados pela ZFM quando ali</p><p>consumidos ou utilizados, exceto armas, munições, fumo, bebidas alcoólicas e</p><p>automóveis de passageiros. - Art. 86 do Decreto 7.212/2010</p><p>135 Remessa de produtos para a Amazônia Ocidental destinados ao seu consumo interno</p><p>ou utilização - Art. 96 do Decreto 7.212/2010</p><p>136 Entrada de produtos estrangeiros na Área de Livre Comércio de Tabatinga - ALCT</p><p>destinados ao seu consumo interno ou utilização - Art. 106 do Decreto 7.212/2010</p><p>137</p><p>Entrada de produtos estrangeiros na Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim -</p><p>ALCGM destinados ao seu consumo interno ou utilização - Art. 109 do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>138</p><p>Entrada de produtos estrangeiros nas Áreas de Livre Comércio de Boa Vista - ALCBV e</p><p>Bomfim - ALCB destinados a seu consumo interno ou utilização - Art. 112 do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>139</p><p>Entrada de produtos estrangeiros na Área de Livre Comércio de Macapá e Santana -</p><p>ALCMS destinados a seu consumo interno ou utilização - Art. 116 do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>140</p><p>Entrada de produtos estrangeiros nas Áreas de Livre Comércio de Brasiléia - ALCB e de</p><p>Cruzeiro do Sul - ALCCS destinados a seu consumo interno ou utilização - Art. 119 do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>141 Remessa para Zona de Processamento de Exportação - ZPE - Art. 121 do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>142 Setor Automotivo - Desembaraço aduaneiro, chassis e outros - regime aduaneiro</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 135</p><p>especial - industrialização 87.01 a 87.05 - Art. 136, I do Decreto 7.212/2010</p><p>143</p><p>Setor Automotivo - Do estabelecimento industrial produtos 87.01 a 87.05 da TIPI -</p><p>mercado interno - empresa comercial atacadista controlada por PJ encomendante do</p><p>exterior. - Art. 136, II do Decreto 7.212/2010</p><p>144</p><p>Setor Automotivo - Do estabelecimento industrial - chassis e outros classificados nas</p><p>posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI. - Art. 136, III do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>145</p><p>Setor Automotivo - Desembaraço aduaneiro, chassis e outros classificados nas posições</p><p>84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI quando importados diretamente por</p><p>estabelecimento industrial - Art. 136, IV do Decreto 7.212/2010</p><p>146</p><p>Setor Automotivo - do estabelecimento industrial matérias-primas, os produtos</p><p>intermediários e os materiais de embalagem, adquiridos por fabricantes,</p><p>preponderantemente, de componentes, chassis e outros classificados nos Códigos</p><p>84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5 e 87.01 a</p><p>87.06 da TIPI - Art. 136, V do Decreto 7.212/2010</p><p>147</p><p>Setor Automotivo - Desembaraço aduaneiro, as matérias-primas, os produtos</p><p>intermediários e os materiais de embalagem, importados diretamente por fabricantes,</p><p>preponderantemente, de componentes, chassis e outros classificados nos Códigos</p><p>84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5 e 87.01 a</p><p>87.06 da TIPI - Art. 136, VI do Decreto 7.212/2010</p><p>148</p><p>Bens de Informática e Automação - matérias-primas, os produtos intermediários e os</p><p>materiais de embalagem, quando adquiridos por estabelecimentos industriais</p><p>fabricantes dos referidos bens. - Art. 148 do Decreto 7.212/2010</p><p>149 Reporto - Saída de Estabelecimento de máquinas e outros quando adquiridos por</p><p>beneficiários do REPORTO - Art. 166, I do Decreto 7.212/2010</p><p>150 Reporto - Desembaraço aduaneiro de máquinas e outros quando adquiridos por</p><p>beneficiários do REPORTO - Art. 166, II do Decreto 7.212/2010</p><p>151 Repes - Desembaraço aduaneiro - bens sem similar nacional importados por</p><p>beneficiários do REPES - Art. 171 do Decreto 7.212/2010</p><p>152</p><p>Recine - Saída para beneficiário do regime - Art. 14, III da Lei 12.599/2012 153</p><p>Suspensão Recine - Desembaraço aduaneiro por beneficiário do regime - Art. 14, IV da</p><p>Lei 12.599/2012</p><p>154 Reif - Saída para beneficiário do regime - Lei 12.794/1013, art. 8, III</p><p>155 Reif - Desembaraço aduaneiro por beneficiário do regime - Lei 12.794/1013, art. 8, IV</p><p>156 Repnbl-Redes - Saída para beneficiário do regime - Lei nº 12.715/2012, art. 30, II</p><p>157 Recompe - Saída de matérias-primas e produtos intermediários para beneficiários do</p><p>regime - Decreto nº 7.243/2010, art. 5º, I</p><p>158</p><p>Recompe - Saída de matérias-primas e produtos intermediários destinados a</p><p>industrialização de equipamentos - Programa Estímulo Universidade-Empresa - Apoio à</p><p>Inovação - Decreto nº 7.243/2010, art. 5º, III</p><p>159</p><p>Rio 2016 - Produtos nacionais, duráveis, uso e consumo dos eventos, adquiridos pelas</p><p>pessoas jurídicas mencionadas no § 2o do art. 4o da Lei nº 12.780/2013 - Lei nº</p><p>12.780/2013, Art. 13</p><p>160 Regime Especial de Admissão Temporária nos Termos do Art. 2o da IN 1361/2013</p><p>161 Regime Especial de Admissão Temporária nos termos do art. 5o da IN 1361/2013</p><p>162</p><p>Regime Especial de Admissão Temporária nos termos do art. 7o da IN 1361/2013</p><p>(Suspensão com pagamento de tributos diferidos até a duração do regime, limitado a</p><p>100% do valor original)</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 136</p><p>ISENÇÃO (CST 52)</p><p>Para o grupo de produtos ou operação que possuem isenção do imposto, será utilizada a relação</p><p>de códigos de enquadramento legal do IPI de acordo com a tabela abaixo:</p><p>Código Descrição Enquadramento Legal do IPI</p><p>301</p><p>Produtos industrializados por instituições de educação ou de assistência social,</p><p>destinados a uso próprio ou a distribuição gratuita a seus educandos ou assistidos - Art.</p><p>54 Inciso I do Decreto 7.212/2010</p><p>302</p><p>Produtos industrializados por estabelecimentos públicos e autárquicos da União, dos</p><p>Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, não destinados a comércio - Art. 54 Inciso</p><p>II do Decreto 7.212/2010</p><p>303 Amostras de produtos para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum valor comercial</p><p>- Art. 54 Inciso III do Decreto 7.212/2010</p><p>304 Amostras de tecidos sem valor comercial - Art. 54 Inciso IV do Decreto 7.212/2010</p><p>305 Pés isolados de calçados - Art. 54 Inciso V do Decreto 7.212/2010</p><p>306 Aeronaves de uso militar e suas partes e peças, vendidas à União - Art. 54 Inciso VI do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>307 Caixões funerários - Art. 54 Inciso VII do Decreto 7.212/2010</p><p>308 Papel destinado à impressão de músicas - Art. 54 Inciso VIII do Decreto 7.212/2010</p><p>309 Panelas e outros artefatos semelhantes, de uso doméstico, de fabricação rústica, de</p><p>pedra ou barro bruto - Art. 54 Inciso IX do Decreto 7.212/2010</p><p>310 Chapéus, roupas e proteção, de couro, próprios para tropeiros - Art. 54 Inciso X do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>311 Material bélico, de uso privativo das Forças Armadas, vendido à União - Art. 54 Inciso XI</p><p>do Decreto 7.212/2010</p><p>312</p><p>Automóvel adquirido diretamente a fabricante nacional, pelas missões diplomáticas e</p><p>repartições consulares de caráter permanente, ou seus integrantes, bem assim pelas</p><p>representações</p><p>internacionais ou regionais de que o Brasil seja membro, e seus</p><p>funcionários, peritos, técnicos e consultores, de nacionalidade estrangeira, que exerçam</p><p>funções de caráter permanente - Art. 54 Inciso XII do Decreto 7.212/2010</p><p>313 Veículo de fabricação nacional adquirido por funcionário das missões diplomáticas</p><p>acreditadas junto ao Governo Brasileiro - Art. 54 Inciso XIII do Decreto 7.212/2010</p><p>314 Produtos nacionais saídos diretamente para Lojas Francas - Art. 54 Inciso XIV do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>315 Materiais e equipamentos destinados a Itaipu Binacional - Art. 54 Inciso XV do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>316 Produtos Importados por missões diplomáticas, consulados ou organismo internacional -</p><p>Art. 54 Inciso XVI do Decreto 7.212/2010</p><p>317 Bagagem de passageiros desembaraçada com isenção do II. - Art. 54 Inciso XVII do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>318 Bagagem de passageiros desembaraçada com pagamento do II. - Art. 54 Inciso XVIII do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>319 Remessas postais internacionais sujeitas a tributação simplificada. - Art. 54 Inciso XIX</p><p>do Decreto 7.212/2010</p><p>320 Máquinas e outros destinados à pesquisa científica e tecnológica - Art. 54 Inciso XX do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>321 Produtos de procedência estrangeira, isentos do II conforme Lei nº 8032/1990. - Art. 54</p><p>Inciso XXI do Decreto 7.212/2010</p><p>322 Produtos de procedência estrangeira utilizados em eventos esportivos - Art. 54 Inciso</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 137</p><p>XXII do Decreto 7.212/2010</p><p>323</p><p>Veículos automotores, máquinas, equipamentos, bem assim suas partes e peças</p><p>separadas, destinadas à utilização nas atividades dos Corpos de Bombeiros - Art. 54</p><p>Inciso XXIII do Decreto 7.212/2010</p><p>324 Produtos importados para consumo em congressos, feiras e exposições - Art. 54 Inciso</p><p>XXIV do Decreto 7.212/2010</p><p>325 Bens de informática, Matéria Prima, produtos intermediários e embalagem destinados a</p><p>Urnas eletrônicas - TSE - Art. 54 Inciso XXV do Decreto 7.212/2010</p><p>326</p><p>Materiais, equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem assim os</p><p>respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, que os acompanhem, destinados</p><p>à construção do Gasoduto Brasil - Bolívia - Art. 54 Inciso XXVI do Decreto 7.212/2010</p><p>327</p><p>Partes, peças e componentes, adquiridos por estaleiros navais brasileiros, destinados</p><p>ao emprego na conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações</p><p>registradas no Registro Especial Brasileiro - REB - Art. 54 Inciso XXVII do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>328</p><p>Aparelhos transmissores e receptores de radiotelefonia e radiotelegrafia; veículos para</p><p>patrulhamento policial; armas e munições, destinados a órgãos de segurança pública da</p><p>União, dos Estados e do Distrito Federal - Art. 54 Inciso XXVIII do Decreto 7.212/2010</p><p>329 Automóveis de passageiros de fabricação nacional destinados à utilização como táxi</p><p>adquiridos por motoristas profissionais - Art. 55 Inciso I do Decreto 7.212/2010</p><p>330</p><p>Automóveis de passageiros de fabricação nacional destinados à utilização como táxi por</p><p>impedidos de exercer atividade por destruição, furto ou roubo do veículo adquiridos por</p><p>motoristas profissionais. - Art. 55 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>331 Automóveis de passageiros de fabricação nacional destinados à utilização como táxi</p><p>adquiridos por cooperativas de trabalho. - Art. 55 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>332</p><p>Automóveis de passageiros de fabricação nacional, destinados a pessoas portadoras de</p><p>deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas - Art. 55 Inciso IV do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>333</p><p>Produtos estrangeiros, recebidos em doação de representações diplomáticas</p><p>estrangeiras sediadas no País, vendidos em feiras, bazares e eventos semelhantes por</p><p>entidades beneficentes - Art. 67 do Decreto 7.212/2010</p><p>334 Produtos industrializados na Zona Franca de Manaus - ZFM, destinados ao seu</p><p>consumo interno - Art. 81 Inciso I do Decreto 7.212/2010</p><p>335</p><p>Produtos industrializados na ZFM, por estabelecimentos com projetos aprovados pela</p><p>SUFRAMA, destinados a comercialização em qualquer outro ponto do Território</p><p>Nacional - Art. 81 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>336</p><p>Produtos nacionais destinados à entrada na ZFM, para seu consumo interno, utilização</p><p>ou industrialização, ou ainda, para serem remetidos, por intermédio de seus</p><p>entrepostos, à Amazônia Ocidental - Art. 81 Inciso III do Decreto 7.212/2010</p><p>337</p><p>Produtos industrializados por estabelecimentos com projetos aprovados pela</p><p>SUFRAMA, consumidos ou utilizados na Amazônia Ocidental, ou adquiridos através da</p><p>ZFM ou de seus entrepostos na referida região - Art. 95 Inciso I do Decreto 7.212/2010</p><p>338</p><p>Produtos de procedência estrangeira, relacionados na legislação, oriundos da ZFM e</p><p>que derem entrada na Amazônia Ocidental para ali serem consumidos ou utilizados: -</p><p>Art. 95 Inciso II do Decreto 7.212/2010</p><p>339</p><p>Produtos elaborados com matérias-primas agrícolas e extrativas vegetais de produção</p><p>regional, por estabelecimentos industriais localizados na Amazônia Ocidental, com</p><p>projetos aprovados pela SUFRAMA - Art. 95 Inciso III do Decreto 7.212/2010</p><p>340 Produtos industrializados em Área de Livre Comércio - Art. 105 do Decreto 7.212/2010</p><p>341 Produtos nacionais ou nacionalizados, destinados à entrada na Área de Livre Comércio</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 138</p><p>de Tabatinga - ALCT - Art. 107 do Decreto 7.212/2010</p><p>342 Produtos nacionais ou nacionalizados, destinados à entrada na Área de Livre Comércio</p><p>de Guajará-Mirim - ALCGM - Art. 110 do Decreto 7.212/2010</p><p>343 Produtos nacionais ou nacionalizados, destinados à entrada nas Áreas de Livre</p><p>Comércio de Boa Vista - ALCBV e Bonfim - ALCB - Art. 113 do Decreto 7.212/2010</p><p>344 Produtos nacionais ou nacionalizados, destinados à entrada na Área de Livre Comércio</p><p>de Macapá e Santana - ALCMS - Art. 117 do Decreto 7.212/2010</p><p>345</p><p>Produtos nacionais ou nacionalizados, destinados à entrada nas Áreas de Livre</p><p>Comércio de Brasiléia - ALCB e de Cruzeiro do Sul - ALCCS - Art. 120 do Decreto</p><p>7.212/2010</p><p>346</p><p>Recompe - equipamentos de informática - de beneficiário do regime para escolas das</p><p>redes públicas de ensino federal, estadual, distrital, municipal ou nas escolas sem fins</p><p>lucrativos de atendimento a pessoas com deficiência - Decreto nº 7.243/2010, art. 7º</p><p>347 Rio 2016 - Importação de materiais para os jogos (medalhas, troféus, impressos, bens</p><p>não duráveis, etc.) - Lei nº 12.780/2013, Art. 4º, §1º, I</p><p>348 Rio 2016 - Suspensão convertida em Isenção - Lei nº 12.780/2013, Art. 6º, I</p><p>349 Rio 2016 - Empresas vinculadas ao CIO - Lei nº 12.780/2013, Art. 9º, I, d</p><p>350 Rio 2016 - Saída de produtos importados pelo RIO 2016 - Lei nº 12.780/2013, Art. 10, I,</p><p>d</p><p>351</p><p>Rio 2016 - Produtos nacionais, não duráveis, uso e consumo dos eventos, adquiridos</p><p>pelas pessoas jurídicas mencionadas no § 2o do art. 4o da Lei nº 12.780/2013 - Lei nº</p><p>12.780/2013, Art. 12</p><p>REDUÇÃO (CST 99)</p><p>Para o grupo de produtos ou operação que possuem redução do imposto, será utilizada a relação</p><p>de códigos de enquadramento legal do IPI de acordo com a tabela abaixo:</p><p>Código Descrição Enquadramento Legal do IPI</p><p>601 Equipamentos e outros destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico - Art.</p><p>72 do Decreto 7.212/2010</p><p>602 Equipamentos e outros destinados à empresas habilitadas no PDTI e PDTA utilizados</p><p>em pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico - Art. 73 do Decreto 7.212/2010</p><p>603</p><p>Microcomputadores e outros de até R$11.000,00, unidades de disco, circuitos, etc,</p><p>destinados a bens de informática ou automação. Centro-Oeste SUDAM SUDENE - Art.</p><p>142, I do Decreto 7.212/2010</p><p>604 Microcomputadores e outros de até R$11.000,00, unidades de disco, circuitos, etc,</p><p>destinados a bens de informática ou automação. - Art. 142,</p><p>I do Decreto 7.212/2010</p><p>605 Bens de informática não incluídos no art. 142 do Decreto 7.212/2010 - Produzidos no</p><p>Centro-Oeste, SUDAM, SUDENE - Art. 143, I do Decreto 7.212/2010</p><p>606 Bens de informática não incluídos no art. 142 do Decreto 7.212/2010 - Art. 143, II do</p><p>Decreto 7.212/2010</p><p>607 Padis - Art. 150 do Decreto 7.212/2010</p><p>608 Patvd - Art. 158 do Decreto 7.212/2010</p><p>Outros</p><p>Código Descrição Enquadramento Legal do IPI</p><p>999 Tributação normal IPI; Outros;</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 139</p><p>CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO PIS/PASEP E COFINS</p><p>Código Descrição</p><p>01 Operação Tributável com Alíquota Básica</p><p>02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada</p><p>03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto</p><p>04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero</p><p>05 Operação Tributável por Substituição Tributária</p><p>06 Operação Tributável a Alíquota Zero</p><p>07 Operação Isenta da Contribuição</p><p>08 Operação sem Incidência da Contribuição</p><p>09 Operação com Suspensão da Contribuição</p><p>49 Outras Operações de Saída</p><p>50 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no</p><p>Mercado Interno</p><p>51 Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Não Tributada no</p><p>Mercado Interno</p><p>52 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação</p><p>53 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no</p><p>Mercado Interno</p><p>54 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de</p><p>Exportação</p><p>55 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Não-Tributadas no Mercado Interno</p><p>e de Exportação</p><p>56 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no</p><p>Mercado Interno, e de Exportação</p><p>60 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada</p><p>no Mercado Interno</p><p>61 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Não-</p><p>Tributada no Mercado Interno</p><p>62 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita de</p><p>Exportação</p><p>63 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-</p><p>Tributadas no Mercado Interno</p><p>64 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado</p><p>Interno e de Exportação</p><p>65 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-Tributadas no</p><p>Mercado Interno e de Exportação</p><p>66 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-</p><p>Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação</p><p>67 Crédito Presumido - Outras Operações</p><p>70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito</p><p>71 Operação de Aquisição com Isenção</p><p>72 Operação de Aquisição com Suspensão</p><p>73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero</p><p>74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição</p><p>75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária</p><p>98 Outras Operações de Entrada</p><p>99 Outras Operações</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 140</p><p>Deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário – CRT e, quando for o caso, o</p><p>Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN (AJUSTE SINIEF 3, DE 9 DE</p><p>JULHO DE 2010 - Publicado no DOU de 13.07.10)</p><p>TABELA A</p><p>Código de Regime Tributário –</p><p>CRT</p><p>TABELA B</p><p>Código de Situação da Operação no Simples Nacional –</p><p>CSOSN</p><p>1 – Simples Nacional 101 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de</p><p>crédito</p><p>2 – Simples Nacional – excesso</p><p>de sub-limite da receita bruta</p><p>102 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de</p><p>crédito</p><p>3 – Regime Normal 103 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de</p><p>receita bruta</p><p>201 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de</p><p>crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária</p><p>202 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de</p><p>crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária</p><p>203 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de</p><p>receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição</p><p>tributária</p><p>300 – Imune</p><p>400 – Não tributada pelo Simples Nacional</p><p>500 – ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária</p><p>(substituído) ou por antecipação</p><p>900 – Outros</p><p>NOTA EXPLICATIVA: O Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN será</p><p>usado na Nota Fiscal Eletrônica exclusivamente quando o Código de Regime Tributário – CRT for</p><p>igual a “1”, e substituirá os códigos da Tabela B – Tributação pelo ICMS do Anexo Código de</p><p>Situação Tributária – CST do Convênio s/nº de 15 de dezembro de 1970.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 141</p><p>CFOP - ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>1</p><p>Grupo</p><p>2</p><p>Grupo</p><p>3</p><p>1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS</p><p>1.101 2.101 3.101 Compra para industrialização</p><p>1.102 2.102 3.102 Compra para comercialização</p><p>1.111 2.111 Compra para industrialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial</p><p>1.113 2.113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil</p><p>1.116 2.116 Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro</p><p>1.117 2.117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro</p><p>1.118 2.118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor</p><p>remetente ao destinatário, em venda à ordem</p><p>1.120 2.120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente</p><p>1.121 2.121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente</p><p>1.122 2.122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao</p><p>industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente</p><p>1.124 2.124 Industrialização efetuada por outra empresa</p><p>1.125 2.125 Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no</p><p>processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria</p><p>1.126 2.126 3.126 Compra para utilização na prestação de serviço sujeito ao ICMS</p><p>3.127 Compra para industrialização sob o regime de "drawback"</p><p>1.128 2.128 3.128 Compra para utilização na prestação de serviços sujeito ao ISQN</p><p>1.131 2.131 Entrada de mercadoria com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, decorrente de</p><p>operação de ato cooperativo</p><p>1.132 2.132</p><p>Fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, inclusive quando remetidas</p><p>anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, em ato cooperativo, para</p><p>comercialização</p><p>1.135 2.135</p><p>Fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, inclusive quando remetidas</p><p>anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, em ato cooperativo, para</p><p>industrialização</p><p>1.150 2.150 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE</p><p>SERVIÇOS</p><p>1.151 2.151 Transferência para industrialização</p><p>1.152 2.152 Transferência para comercialização</p><p>1.154 2.154 Transferência para utilização na prestação de serviço</p><p>1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE</p><p>VALORES</p><p>1.201 2.201 3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimento</p><p>1.202 2.202 3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros</p><p>1.203 2.203 Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou</p><p>Áreas de Livre Comércio</p><p>1.204 2.204 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada</p><p>à Zona Franca</p><p>de Manaus ou Áreas de Livre Comércio</p><p>1.205 2.205 3.205 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação</p><p>1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte</p><p>1.207 2.207 3.207 Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica</p><p>1.208 2.208 Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência</p><p>1.209 2.209 Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência</p><p>3.211 Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de "drawback"</p><p>1.213 2.213</p><p>Devolução de remessa de produção do estabelecimento com previsão de posterior ajuste ou</p><p>fixação de preço, em ato cooperativo</p><p>1.214 2.214 Devolução de fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, de ato cooperativo</p><p>1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA</p><p>1.251 2.251 3.251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 142</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>1</p><p>Grupo</p><p>2</p><p>Grupo</p><p>3</p><p>1.252 2.252 Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial</p><p>1.253 2.253 Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial</p><p>1.254 2.254 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte</p><p>1.255 2.255 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação</p><p>1.256 2.256 Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural</p><p>1.257 2.257 Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada</p><p>1.300 2.300 3.300 AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO</p><p>1.301 2.301 3.301 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza</p><p>1.302 2.302 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial</p><p>1.303 2.303 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial</p><p>1.304 2.304 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de</p><p>transporte</p><p>1.305 2.305 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de</p><p>energia elétrica</p><p>1.306 2.306 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural</p><p>1.350 2.350 3.350 AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE</p><p>1.351 2.351 3.351 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza</p><p>1.352 2.352 3.352 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial</p><p>1.353 2.353 3.353 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial</p><p>1.354 2.354 3.354 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de</p><p>comunicação</p><p>1.355 2.355 3.355 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de</p><p>energia elétrica</p><p>1.356 2.356 3.356 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural</p><p>1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA</p><p>1.401 2.401 Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição</p><p>tributária</p><p>1.403 2.403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição</p><p>tributária</p><p>1.406 2.406 Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercad. está sujeita ao regime de subst. Tribut.</p><p>1.407 2.407 Compra de mercad.para uso ou consumo cuja mercad.está sujeita ao regime de subst. Tribut.</p><p>1.408 2.408 Transferência p/industrialização em operação com mercad.sujeita ao regime de subst.Tribut.</p><p>1.409 2.409 Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de</p><p>substituição tributária</p><p>1.410 2.410 Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao</p><p>regime de substituição tributária</p><p>1.411 2.411 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com</p><p>mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária</p><p>1.414 2.414 Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em</p><p>operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária</p><p>1.415 2.415 Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do</p><p>estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária</p><p>1.450 2.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO E PARCERIA RURAL</p><p>1.451 2.451 Entrada de animal – sistema de integração e parceria rural</p><p>1.452 2.452 Entrada de Insumo – sistema de integração e parceria rural</p><p>1.453 2.453 Retorno do animal ou da produção – sistema de integração e parceria rural</p><p>1.454 2.454</p><p>Retorno simbólico do animal ou da produção – sistema de integração e parceria</p><p>rural</p><p>1.455 2.455</p><p>Retorno de insumo não utilizado na produção – sistema de integração e parceria</p><p>rural</p><p>1.456 2.456</p><p>Entrada referente a numeração do produtor no sistema de integração e parceria</p><p>rural</p><p>1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM</p><p>ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 143</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>1</p><p>Grupo</p><p>2</p><p>Grupo</p><p>3</p><p>1.501 2.501 Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação</p><p>1.503 2.503 Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de</p><p>produção do estabelecimento</p><p>3.503 Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim específico de exportação</p><p>1.504 2.504 Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação,</p><p>adquirida ou recebida de terceiros</p><p>1.505 2.505</p><p>Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias remetidas para formação de lote de</p><p>exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento</p><p>1.506 2.506</p><p>Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias, adquiridas ou recebidas de</p><p>terceiros, remetidas para formação de lote de exportação</p><p>1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO</p><p>1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizado</p><p>1.552 2.552 Transferência de bem do ativo imobilizado</p><p>1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizado</p><p>1.554 2.554 Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento</p><p>1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento</p><p>1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumo</p><p>1.557 2.557 Transferência de material para uso ou consumo</p><p>1.600 2.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS</p><p>1.601 Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS</p><p>1.602 Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma</p><p>empresa, para compensação de saldo devedor de ICMS</p><p>1.603 2.603 Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária</p><p>1.604 Lançamento ICMS a crédito de Ativo Imobilizado</p><p>1.605</p><p>Recebimento, por transferência, de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma</p><p>empresa (ajuste SINIEF 03/04)</p><p>1.650 2.650 3.650 ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES</p><p>1.651 2.651 3.651 Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente</p><p>1.652 2.652 3.652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização</p><p>1.653 2.653 3.653 Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final</p><p>1.657 2.657</p><p>Retorno de remessa de combustível ou lubrificante para venda fora do</p><p>estabelecimento</p><p>1.658 2.658 Transferência de combustível e lubrificante para industrialização</p><p>1.659 2.659 Transferência de combustível e lubrificante para comercialização</p><p>1.660 2.660 Devolução de venda de combustível ou lubrificante</p><p>destinado à industrialização subseqüente</p><p>1.661 2.661 Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à comercialização</p><p>1.662 2.662 Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor ou usuário final</p><p>1.663 2.663 Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem</p><p>1.664 2.664 Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem</p><p>1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS</p><p>1.901 2.901 Entrada para industrialização por encomenda</p><p>1.902 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda</p><p>1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo</p><p>1.904 2.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento</p><p>1.905 2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral</p><p>1.906 2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral</p><p>1.907 2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral</p><p>1.908 2.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodato ou locação</p><p>1.909 2.909 Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato ou locação</p><p>1.910 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde</p><p>1.911 2.911 Entrada de amostra grátis</p><p>1.912 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 144</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>1</p><p>Grupo</p><p>2</p><p>Grupo</p><p>3</p><p>1.913 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração, mostruário e treinamento</p><p>1.914 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira</p><p>1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo</p><p>1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo</p><p>1.917 2.917 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial</p><p>1.918 2.918 Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial</p><p>1.919 2.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida</p><p>anteriormente em consignação mercantil ou industrial</p><p>1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria</p><p>1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria</p><p>1.922 2.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento</p><p>futuro</p><p>1.923 2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem</p><p>1.924 2.924 Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não</p><p>transitar pelo estabelecimento do adquirente</p><p>1.925 2.925 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da</p><p>mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente</p><p>1.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit</p><p>ou de sua desagregação</p><p>3.930 Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de</p><p>admissão temporária</p><p>1.931 2.931</p><p>Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de</p><p>retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de</p><p>transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade</p><p>da Federação onde iniciado o serviço (ajuste SINIEF 03/04)</p><p>1.932 2.932</p><p>Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde</p><p>inscrito o prestador (ajuste SINIEF 03/04)</p><p>1.933 2.933 Aquisição de serviço tributado pelo ISQN (ajuste SINIEF 03/04)</p><p>1.934 2.934 Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém geral</p><p>1.949 2.949 3.949 Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 145</p><p>CFOP - SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>5</p><p>Grupo</p><p>6</p><p>Grupo</p><p>7</p><p>5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS</p><p>5.101 6.101 7.101 Venda de produção do estabelecimento</p><p>5.102 6.102 7.102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros</p><p>5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento</p><p>5.104 6.104 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento</p><p>5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar</p><p>5.106 6.106 7.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar</p><p>6.107 Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte</p><p>6.108 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte</p><p>5.109 6.109 Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre</p><p>Comércio</p><p>5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou</p><p>Áreas de Livre Comércio</p><p>5.111 6.111 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial</p><p>5.112 6.112 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação</p><p>industrial</p><p>5.113 6.113 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil</p><p>5.114 6.114 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação</p><p>mercantil</p><p>5.115 6.115 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação</p><p>mercantil</p><p>5.116 6.116 Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura</p><p>5.117 6.117 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega</p><p>futura</p><p>5.118 6.118 Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do</p><p>adquirente originário, em venda à ordem</p><p>5.119 6.119 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e</p><p>ordem do adquirente originário, em venda à ordem</p><p>5.120 6.120 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor</p><p>remetente, em venda à ordem</p><p>5.122 6.122 Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do</p><p>adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente</p><p>5.123 6.123 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta</p><p>e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente</p><p>5.124 6.124 Industrialização efetuada para outra empresa</p><p>5.125 6.125 Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no</p><p>processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria</p><p>7.127 Venda de produção do estabelecimento sob o regime de "drawback"</p><p>5.131 6.131</p><p>- Remessa de produção do estabelecimento, com previsão de posterior ajuste ou fixação de</p><p>preço, de ato cooperativo</p><p>5.132 6.132</p><p>- Fixação de preço de produção do estabelecimento, inclusive quando remetidas anteriormente</p><p>com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço de ato cooperativo</p><p>5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS</p><p>5.151 6.151 Transferência de produção do estabelecimento</p><p>5.152 6.152 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros</p><p>5.153 6.153 Transferência de energia elétrica</p><p>5.155 6.155 Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar</p><p>5.156 6.156 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar</p><p>5.200 6.200 7.200 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO,</p><p>COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE</p><p>VALORES</p><p>5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrialização</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 146</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>5</p><p>Grupo</p><p>6</p><p>Grupo</p><p>7</p><p>5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para comercialização</p><p>5.205 6.205 7.205 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação</p><p>5.206 6.206 7.206 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte</p><p>5.207 6.207 7.207 Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica</p><p>5.208 6.208 Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização</p><p>5.209 6.209 Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização</p><p>5.210 6.210 7.210 Devolução de compra para utilização na prestação de serviço</p><p>7.211 Devolução de compras para industrialização sob o regime de "drawback"</p><p>5.213 6.213</p><p>Devolução de entrada de mercadoria com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, em</p><p>ato cooperativo</p><p>5.214 6.214</p><p>Devolução de fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, inclusive quando</p><p>remetidas anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, de ato</p><p>cooperativo, para comercialização</p><p>5.215 6.215</p><p>Devolução de fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, inclusive quando</p><p>remetidas anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, de ato</p><p>cooperativo, para industrialização</p><p>5.250 6.250 7.250 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA</p><p>5.251 6.251 7.251 Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização</p><p>5.252 6.252 Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial</p><p>5.253 6.253 Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial</p><p>5.254 6.254 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte</p><p>5.255 6.255 Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação</p><p>5.256 6.256 Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural</p><p>5.257 6.257 Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada</p><p>5.258 6.258 Venda de energia elétrica a não contribuinte</p><p>5.300 6.300 7.300 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO</p><p>5.301 6.301 7.301 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza</p><p>5.302 6.302 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial</p><p>5.303 6.303 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial</p><p>5.304 6.304 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte</p><p>5.305 6.305 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de</p><p>energia elétrica</p><p>5.306 6.306 Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural</p><p>5.307 6.307 Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte</p><p>5.350 6.350 7.350 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE</p><p>5.351 6.351 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza</p><p>5.352 6.352 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial</p><p>5.353 6.353 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial</p><p>5.354 6.354 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação</p><p>5.355 6.355 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia</p><p>elétrica</p><p>5.356 6.356 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural</p><p>5.357 6.357 Prestação de serviço de transporte a não contribuinte</p><p>7.358 Prestação de serviço de transporte</p><p>5.359 6.359 Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou não contribuinte quando a mercadoria</p><p>transportada está dispensada de emissão de nota fiscal (ajuste SINIEF 03/04)</p><p>5.360 6.360 Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte</p><p>5.400 6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA</p><p>5.401 6.401 Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de</p><p>substituição tributária, na condição de contribuinte substituto</p><p>5.402 6.402 Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária,</p><p>em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 147</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>5</p><p>Grupo</p><p>6</p><p>Grupo</p><p>7</p><p>5.403 6.403 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao</p><p>regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto</p><p>6.404 Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido</p><p>retido anteriormente</p><p>5.405 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao</p><p>regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído</p><p>5.408 6.408 Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de</p><p>substituição tributária</p><p>5.409 6.409 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria</p><p>sujeita ao regime de substituição tributária</p><p>5.410 6.410 Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de</p><p>substituição tributária</p><p>5.411 6.411 Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de</p><p>substituição tributária</p><p>5.412 6.412 Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de</p><p>substituição tributária</p><p>5.413 6.413 Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao</p><p>regime de substituição tributária</p><p>5.414 6.414 Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com</p><p>produto sujeito ao regime de substituição tributária</p><p>5.415 6.415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento,</p><p>em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária</p><p>5.450 6.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO E PARCERIA RURAL</p><p>5.451 6.451 Remessa de animal – sistema de integração e parceria rural</p><p>5.452 6.452 Remessa de insumo – sistema de integração e parceria rural</p><p>5.453 6.453 Retorno de animal ou da produção – sistema de integração e parceria rural</p><p>5.454 6.454 Retorno simbólico de animal ou da produção – sistema de integração e parceria rural</p><p>5.455 6.455</p><p>Retorno de insumos não utilizados na produção – sistema de integração e parceria</p><p>rural</p><p>5.456 6.456 Saída referente a remuneração do produtor – sistema de integração e parceria rural</p><p>5.500 6.500 REMESSAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE E COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS</p><p>DEVOLUÇÕES</p><p>5.501 6.501 Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação</p><p>5.502 6.502 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação</p><p>5.503 6.503 Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação</p><p>5.504 6.504</p><p>Remessa de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou</p><p>produzidos pelo próprio estabelecimento</p><p>5.505 6.505 Remessa de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de</p><p>exportação</p><p>7.500 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO</p><p>7.501 Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação</p><p>5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO</p><p>5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado</p><p>5.552 6.552 Transferência de bem do ativo imobilizado</p><p>5.553 6.553 7.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado</p><p>5.554 6.554 Remessa</p><p>de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento</p><p>5.555 6.555 Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento</p><p>5.556 6.556 7.556 Devolução de compra de material de uso ou consumo</p><p>5.557 6.557 Transferência de material de uso ou consumo</p><p>5.600 6.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS</p><p>5.601 Transferência de crédito de ICMS acumulado</p><p>5.602 Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa,</p><p>destinado à compensação de saldo devedor de ICMS</p><p>5.603 6.603 Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 148</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>5</p><p>Grupo</p><p>6</p><p>Grupo</p><p>7</p><p>5.605</p><p>Transferência de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa (ajuste</p><p>SINIEF 03/04)</p><p>5.650 6.650 7.650 SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DO PETRÓLEO E LUBRIFICANTES</p><p>5.651 6.651 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à</p><p>industrialização subseqüente</p><p>7.651 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento</p><p>5.652 6.652</p><p>Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à</p><p>comercialização</p><p>5.653 6.653</p><p>Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou</p><p>usuário final</p><p>5.654 6.654</p><p>Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à</p><p>industrialização subseqüente</p><p>7.654 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros</p><p>5.655 6.655</p><p>Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à</p><p>comercialização</p><p>5.656 6.656</p><p>Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor</p><p>ou usuário final</p><p>5.657 6.657</p><p>Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros para venda fora do</p><p>estabelecimento</p><p>5.658 6.658 Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento</p><p>5.659 6.659 Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro</p><p>5.660 6.660 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para industrialização subseqüente</p><p>5.661 6.661 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização</p><p>5.662 6.662 Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por consumidor ou usuário final</p><p>5.663 6.663 Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante</p><p>5.664 6.664 Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem</p><p>5.665 6.665 Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem</p><p>5.666 6.666</p><p>Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante recebido para</p><p>armazenagem</p><p>5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS</p><p>5.901 6.901 Remessa para industrialização por encomenda</p><p>5.902 6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda</p><p>5.903 6.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo</p><p>5.904 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimento</p><p>5.905 6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém geral</p><p>5.906 6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral</p><p>5.907 6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral</p><p>5.908 6.908 Remessa de bem por conta de contrato de comodato e locação</p><p>5.909 6.909 Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato e locação</p><p>5.910 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde</p><p>5.911 6.911 Remessa de amostra grátis</p><p>5.912 6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração, mostruário ou treinamento</p><p>5.913 6.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário</p><p>5.914 6.914 Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira</p><p>5.915 5.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo</p><p>5.916 6.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo</p><p>5.917 6.917 Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial</p><p>5.918 6.918 Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial</p><p>5.919 6.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida</p><p>anteriormente em consignação mercantil ou industrial</p><p>5.920 6.920 Remessa de vasilhame ou sacaria</p><p>5.921 6.921 Devolução de vasilhame ou sacaria</p><p>5.922 6.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 149</p><p>Novos CFOPs</p><p>DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO Grupo</p><p>5</p><p>Grupo</p><p>6</p><p>Grupo</p><p>7</p><p>5.923 6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações</p><p>com armazém geral ou depósito fechado</p><p>5.924 6.924 Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não</p><p>transitar pelo estabelecimento do adquirente</p><p>5.925 6.925 Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da</p><p>mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente</p><p>5.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou</p><p>de sua desagregação</p><p>5.927 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração</p><p>5.928 Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da</p><p>empresa</p><p>5.929 6.929 Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal a operação ou</p><p>prestação também acobertada por documento fiscal do Varejo</p><p>7.930 Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de</p><p>regime especial aduaneiro de admissão temporária</p><p>5.931 6.931</p><p>Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por</p><p>substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de</p><p>transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da</p><p>Federação onde iniciado o serviço</p><p>5.932 6.932 Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde</p><p>inscrito o prestador</p><p>5.933 6.933 Prestação de serviço tributado pelo ISQN (ajuste SINIEF 03/04)</p><p>5.934 6.934 Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado</p><p>5.949 6.949 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 150</p><p>GLOSSÁRIO DE TERMOS TRIBUTÁRIOS OU FISCAIS</p><p>Fonte: Equipe Portal Tributário®</p><p>ALÍQUOTA - Percentual que será aplicado sobre a base de cálculo para apurar o valor de determinado tributo.</p><p>BASE DE CÁLCULO - Montante sobre o qual se aplica a alíquota para determinar o valor do tributo devido.</p><p>CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, da Receita Federal. Identifica cada pessoa jurídica existente no país.</p><p>Nenhuma pessoa jurídica pode funcionar sem o número de sua inscrição no CNPJ.</p><p>COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. É um tributo cobrado pela União sobre o</p><p>faturamento bruto das pessoas jurídicas, destinado a atender programas sociais do Governo Federal. Sua alíquota, que</p><p>era de 2%, foi aumentada para 3% em fevereiro de 1999.</p><p>CONFAZ – Conselho Nacional de Política Fazendária. Congrega todos os secretários da Fazenda das Unidades</p><p>Federadas, os ministros da Fazenda e do Planejamento e outras autoridades federais da área econômica.</p><p>CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS – São</p><p>designadas de Parafiscais as seguintes Contribuições: FGTS,</p><p>Contribuições Econômicas, Taxas e Emolumentos.</p><p>CONTRIBUINTE – É o sujeito passivo de uma obrigação tributária. Toda pessoa – física ou jurídica – que paga tributo</p><p>(sentido genérico) aos cofres públicos, quer seja da União, dos Estados, dos Municípios e/ou do Distrito Federal. O</p><p>Código Tributário Nacional, em seu Art. 121, parágrafo único, I, conceitua como contribuinte o "sujeito passivo da</p><p>obrigação principal ... quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador".</p><p>CPF – Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, é um número identificador do contribuinte (pessoa</p><p>física).</p><p>CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. É outro tributo federal sobre o Lucro Líquido das empresas ou sobre</p><p>o Faturamento/Receita Bruta (caso das empresas tributadas sobre o Lucro Presumido) das pessoas jurídicas.</p><p>DRAWBACK – Sistema de incentivos fiscais para o exportador. Consiste, basicamente, em suspensão, isenção ou</p><p>restituição de tributos incidentes na importação de mercadorias utilizadas para beneficiamento no País e posterior</p><p>exportação</p><p>ELISÃO OU PLANEJAMENTO FISCAL - conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos.</p><p>Não se confunde com sonegação (ou evasão), pois a elisão é o uso exclusivo de ferramentas lícitas, admitidas na</p><p>legislação. Exemplo: escolha entre Lucro Real ou Presumido.</p><p>ENCARGOS SOCIAIS – Diz-se de todas as despesas que as empresas efetuam, compulsoriamente ou não, em</p><p>benefício de seus empregados e familiares, direta e/ou indiretamente, incluindo aquelas que se destinam ao</p><p>financiamento da seguridade social de responsabilidade do Poder Público e as demais contribuições sociais. Exemplo:</p><p>FGTS sobre a folha de pagamento.</p><p>ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte</p><p>Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, também chamado de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e</p><p>Serviços. É um imposto estadual não-cumulativo. É a grande fonte de receita do Distrito Federal e dos Estados.</p><p>IMPOSTO – Segundo o Código Tributário Nacional, "imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma</p><p>situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte". Em outras palavras, é um</p><p>tributo pago, compulsoriamente, pelas pessoas físicas e jurídicas para atender parte das necessidades de Receita</p><p>Tributária do Poder Público (federal, estadual ou municipal), de modo a assegurar o funcionamento de sua burocracia, o</p><p>atendimento social à população e os investimentos em obras essenciais.</p><p>IMPOSTO CUMULATIVO – Diz-se de um imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos</p><p>processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo</p><p>anteriormente pago, da origem até o consumidor final, influindo na composição de seu custo e, em conseqüência, na</p><p>fixação de seu preço de venda.</p><p>IMPOSTO DECLARATÓRIO – Diz-se do tributo (imposto, taxa, Contribuições de Melhoria e Parafiscal,</p><p>encargos/tarifas tributários etc.) que, para ser pago e/ou recolhido aos cofres públicos, depende da vontade ou de</p><p>providências (preenchimento de declaração, formulário, DARF, carnê etc.) por parte do Contribuinte ou do Responsável</p><p>pelo recolhimento, tais como IPI, ICMS, ISS, IPTU, ITR, IR, INSS, FGTS etc.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 151</p><p>IMPOSTO EM CASCATA – O mesmo que Imposto Cumulativo.</p><p>IMPOSTO INDIRETO – Diz-se do tributo não explicitado na Nota Fiscal, cujo valor, embutido no preço final do</p><p>produto, é repassado ao consumidor. Exemplo: o imposto direto que se paga na conta do telefone ou de energia</p><p>elétrica, transforma-se em imposto indireto quando repercute no preço final do produto.</p><p>IMPOSTO NÃO-CUMULATIVO – Diz-se do imposto/tributo que, na etapa subseqüente dos processos produtivos</p><p>e/ou de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na etapa anterior. Exemplos: IPI e</p><p>ICMS.</p><p>IMPOSTO PROGRESSIVO – Diz-se do imposto em que a alíquota aumenta à proporção que os valores sobre os</p><p>quais incide são maiores. Um exemplo disto é a Tabela do Imposto de Renda – Pessoa Física, cuja alíquota varia de 15</p><p>a 27,5%, conforme a renda.</p><p>IMPOSTO PROPORCIONAL – É aquele em que a alíquota é constante (igual/uniforme/fixa) e cujo resultado só</p><p>aumenta à proporção em que aumenta o valor sobre o qual incide. É um tributo de alíquota inalterável, qualquer que</p><p>seja o montante tributável ou a base tributária.</p><p>IMPOSTO REGRESSIVO – Diz-se do imposto em que a alíquota diminui à proporção que os valores sobre os quais</p><p>incide são maiores.</p><p>IMPOSTO SELETIVO – Diz-se do imposto que incide somente sobre determinados produtos. No sistema tributário</p><p>atual os impostos sobre bebidas alcoólicas, fumo, perfumes/cosméticos e carros (automóveis), dentre outros, são</p><p>seletivos, porquanto têm alíquotas diferenciadas. Por sinal, no sistema tributário nacional vigente, a seletividade</p><p>tributária praticamente tornou-se uma regra, ao invés de exceção.</p><p>INCENTIVOS FISCAIS (ou BENEFÍCIOS FISCAIS) - Redução ou eliminação, direta ou indireta, do respectivo</p><p>ônus tributário, oriundo de lei ou norma específica.</p><p>IOF – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários, também</p><p>chamado de Imposto sobre Operações Financeiras. É um tributo que integra a receita da União e é cobrado sobre</p><p>operações financeiras e seguros. Seu percentual varia de acordo com o tipo de operação, conforme a política monetária</p><p>adotada pelo Poder Executivo através do Banco Central.</p><p>IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados. É um imposto federal cobrado das indústrias sobre o total das vendas de</p><p>seus produtos e das pessoas jurídicas responsáveis pela importação de produtos em geral. Sua alíquota é variável.</p><p>IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano. É um imposto municipal recolhido anualmente (normalmente parcelado em</p><p>algumas prestações mensais) pelos proprietários de edificações (casas, apartamentos etc.) e terrenos urbanos. Sua</p><p>alíquota e sua metodologia de cálculo variam de um Município para outro.</p><p>IRPF – Imposto de Renda das Pessoas Físicas. É um tributo federal. Pagam-no as pessoas físicas sobre sua renda,</p><p>sobre ganhos de capital (como o lucro imobiliário) e sobre o rendimento de aplicações financeiras.</p><p>IRPJ – Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas. É um tributo federal. Pagam-no as pessoas jurídicas não</p><p>imunes/isentas sobre seu Lucro Real, após as adições e exclusões efetuadas sobre os lançamentos constantes do Lalur</p><p>(Livro de Apuração do Lucro Real), ou sobre o Faturamento/Receita Bruta, caso a empresa haja optado pelo pagamento</p><p>do IR por Lucro Presumido, cujo percentual de presunção oscila entre 1,6% a 32%, conforme o tipo de atividade da</p><p>empresa.</p><p>IRRF/PF – Imposto de Renda Retido na Fonte – Pessoa Física. É o imposto de renda da pessoa física que é retido no</p><p>ato do pagamento do salário, pro labore, férias, 13o salário e outras vantagens pessoais. Esse desconto mensal (IRRF)</p><p>não isenta o Contribuinte do pagamento do imposto de renda remanescente apurado quando da apresentação de sua</p><p>Declaração de Rendimentos (Declaração de Ajuste Anual) no ano seguinte.</p><p>IRRF/PJ – Imposto de Renda Retido na Fonte – Pessoa Jurídica. É o imposto retido sobre os pagamentos efetuados</p><p>por uma pessoa jurídica a outra pessoa jurídica, variando de 1,0% a 1,5%, dependendo da atividade da empresa</p><p>prestadora de serviço. O valor retido será compensado quando da apuração do Imposto de Renda devido.</p><p>ISS – Imposto Sobre Serviços é um tributo municipal. Incide sobre a prestação, por pessoas físicas e jurídicas, de</p><p>serviços listados sujeitos ao imposto. A alíquota varia conforme a legislação de cada Município, indo de 2 a 5%.</p><p>IVA</p><p>45</p><p>Inutilização do MDF-e ................................................................................................... 45</p><p>Encerramento do MDF-e ............................................................................................... 45</p><p>MDF-e - Eventos .......................................................................................................... 45</p><p>Exceção para Impressão do DAMDFE .......................................................................... 46</p><p>ISQN – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ............................................................ 47</p><p>Estabelecimento Prestador – Contribuinte de ISQN ...................................................... 47</p><p>Fato Gerador / Incidência .............................................................................................. 47</p><p>O Imposto não incide sobre: ......................................................................................... 47</p><p>Local onde é Devido o ISQN ......................................................................................... 47</p><p>Lista de Serviço Sujeito a Retenção do ISQN pelo Tomador (art. 3º LC 116/03) .......... 47</p><p>Base de Cálculo ............................................................................................................ 48</p><p>Alíquotas (mínima e máxima) ........................................................................................ 48</p><p>Retenção ISQN – Simples Nacional .............................................................................. 48</p><p>STF julga Inconstitucionais Cadastros de ISS ............................................................... 49</p><p>Lei Complementar nº 157/2016 e 175/2020 que alterou o Art. 3º da LC 116/2003 ........ 49</p><p>Alterações incluídas na legislação do ISQN .................................................................. 50</p><p>Nova Declaração Obrigatória – DEPISS ....................................................................... 50</p><p>ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Sobre Prestação de Serviços de Transporte</p><p>Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. ................................................................... 51</p><p>Regulamento do ICMS e Seus Anexos ......................................................................... 51</p><p>Contribuintes ................................................................................................................. 52</p><p>Incidências .................................................................................................................... 52</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual - Fato Gerador................................. 53</p><p>DIFA ICMS – Base de Cálculo ...................................................................................... 53</p><p>DIFA ICMS – Alíquota – Aquisição Interestadual – CST (Tabela “A”) ........................... 54</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Base de Cálculo ........................... 54</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Operação Sujeita ao ICMS ST ..... 56</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Parcelamento ............................... 57</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Dispensa ...................................... 58</p><p>DIFA ICMS – Operação de Entrada Interestadual – Redução Base Cálculo ................. 58</p><p>DIFA ICMS – Nas Entradas Internas – Diferimento ICMS ............................................. 59</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 12</p><p>DIFA ICMS – Operação Interna – Redução de Alíquota 17% para 12% ....................... 60</p><p>Não Incidências ............................................................................................................ 61</p><p>Não incidência de ICMS – Operações de transferências entre Matriz e Filiais .............. 61</p><p>Não Cumulatividade Do Imposto ................................................................................... 61</p><p>Do Crédito ..................................................................................................................... 61</p><p>Do Crédito - prazo ......................................................................................................... 63</p><p>Do Crédito - exportação ................................................................................................ 63</p><p>Crédito Presumido de ICMS/SC do Simples Nacional: .................................................. 63</p><p>Crédito aquisição de mercadoria com ICMS ST ............................................................ 64</p><p>Exceções ao crédito de ICMS (art. 82 do RICMS/SC e Lei Complementar 171/2019): . 65</p><p>Vedação ao Crédito ...................................................................................................... 66</p><p>Estorno do Crédito ........................................................................................................ 66</p><p>Base De Cálculo do ICMS ............................................................................................ 66</p><p>Não integra a base de cálculo do imposto: .................................................................... 66</p><p>Alíquotas ....................................................................................................................... 67</p><p>Ficha de Conteúdo de Importação – FCI....................................................................... 69</p><p>Conceito........................................................................................................................ 69</p><p>A FCI deverá ser preenchida: ....................................................................................... 69</p><p>A FCI será entregue: ..................................................................................................... 69</p><p>Diferencial de Alíquota de ICMS nas Saídas Interestaduais destinado a Não Contribuintes</p><p>do ICMS ........................................................................................................................ 70</p><p>DIFAL – Diferencial de Alíquotas em Operações Interestaduais destinadas a Não</p><p>Contribuintes – BASE DE CÁLCULO ............................................................................ 71</p><p>Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza ............................................... 73</p><p>Diferimento ................................................................................................................... 74</p><p>Não incidência .............................................................................................................. 74</p><p>Isenção ......................................................................................................................... 74</p><p>Redução da Base de Cálculo ........................................................................................ 74</p><p>Operações para A Zona Franca de Manaus (Art. 41, Anexo 2 do RICMS/SC) .............. 74</p><p>Aréa de Livre Comércio – Isento de ICMS (Art. 43 do Anexo 2) .................................... 75</p><p>Prazo De Pagamento .................................................................................................... 75</p><p>Prazo Ampliado (adicional) ........................................................................................... 75</p><p>DARE-SC ...................................................................................................................... 76</p><p>Obrigações Acessórias ................................................................................................. 77</p><p>Apuração do ICMS ........................................................................................................ 77</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 13</p><p>Apuração do ICMS Consolidado ................................................................................... 77</p><p>Exercícios</p><p>– Sistema de cobrança de imposto apenas sobre o valor adicionado ou agregado ao preço anterior do produto. Ver</p><p>Imposto Não-Cumulativo.</p><p>NF – Nota Fiscal. Documento de emissão obrigatória por todas as pessoas jurídicas, civis e mercantis, no ato da</p><p>comercialização de bens, produtos, mercadorias e serviços. É emitida nas vendas à vista ou nas vendas a prazo</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 152</p><p>(faturadas/a prestação). Através desse documento é possível à fiscalização fazendária proceder ao levantamento do</p><p>imposto devido e não recolhido. A sua não emissão ou a emissão com valor inferior (a chamada meia–nota) é uma das</p><p>práticas lesivas ao Fisco mais comuns, sendo a maior responsável pela evasão/sonegação de Receita Tributária.</p><p>PIS/PASEP – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público. Para mantê-los, as</p><p>pessoas jurídicas são obrigadas a contribuir com uma alíquota variável (de 0,65% a 1,65%) sobre o total das receitas,</p><p>com exceção das microempresas e empresas de pequeno porte que hajam aderido ao SIMPLES.</p><p>PIS/PASEP SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO – É um tributo federal de 1,0% sobre a folha de pagamento</p><p>devido pelas entidades sem fins lucrativos.</p><p>RFB - Sigla da Secretaria da Receita Federal do Brasil, instituída pela Lei 11.457/2007. Incumbe-lhe planejar, executar,</p><p>acompanhar e avaliar as atividades relativas a tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança e recolhimento dos</p><p>tributos federais.</p><p>SIMPLES – Tratamento tributário simplificado aplicável às microempresas ou empresas de pequeno porte, também</p><p>denominado Simples Nacional ou Super Simples, estabelecido pela Lei Complementar 123/2006.</p><p>SONEGAÇÃO - Ato ou efeito de sonegar, deixar de informar tributo devido ou declará-lo de forma parcial, alterar</p><p>documentos e notas fiscais, visando reduzir o pagamento de impostos. Também chamado de evasão fiscal.</p><p>SRF – Secretaria da Receita Federal, órgão do Ministério da Fazenda encarregado da administração e arrecadação de</p><p>tributos federais. Foi unificada com a Secretaria da Receita Previdenciária, pela Lei 11.457/2007, passando a chamar-se</p><p>RFB - Secretaria da Receita Federal do Brasil.</p><p>TAXA – É o tributo cobrado pelo Poder Público a título de indenização pela produção e oferecimento "de serviço</p><p>público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição". Não pode, no entanto, ser confundido</p><p>com os valores cobrados pela prestação de serviços públicos, através de empresas públicas ou de economia mista, tais</p><p>como tarifas telefônicas, fornecimento de força/energia elétrica, água etc.</p><p>TRIBUTO – No conceito clássico engloba, apenas, impostos, taxas de serviços públicos específicos e divisíveis e</p><p>contribuição de melhoria (decorrente de obras públicas). O vocábulo tributo também é usado, no sentido genérico, para</p><p>todo e qualquer valor, a qualquer título, pago ao Poder Público sem aquisição/compra/transferência de bens e/ou</p><p>serviços diretos e específicos ou de concessão. Neste caso, o termo tributo alcança impostos, taxas, contribuições de</p><p>melhoria, contribuições sociais e econômicas, encargos e tarifas tributários (com características fiscais) e emolumentos</p><p>que contribuam para a formação da receita orçamentária da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.</p><p>..................................................................................................................... 79</p><p>IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados .......................................................................... 81</p><p>Da Definição ................................................................................................................. 81</p><p>Contribuintes ................................................................................................................. 81</p><p>Equiparam-se a estabelecimento industrial: .................................................................. 82</p><p>Incidência de IPI para produtos importados na entrada no Pais e na comercialização é</p><p>considerado constitucional pelo STF ............................................................................. 82</p><p>Não se considera industrialização: ................................................................................ 83</p><p>Fato Gerador ................................................................................................................ 83</p><p>Benefício Fiscal – suspensão de IPI ............................................................................. 84</p><p>Imunes .......................................................................................................................... 84</p><p>Produtos Não-Tributados (NT) ...................................................................................... 84</p><p>Base de Cálculo ............................................................................................................ 84</p><p>Créditos Admissíveis..................................................................................................... 85</p><p>Anulação de Créditos .................................................................................................... 88</p><p>Código NCM ................................................................................................................. 88</p><p>Alíquotas ....................................................................................................................... 89</p><p>TIPI/2022 ...................................................................................................................... 89</p><p>Período de apuração..................................................................................................... 89</p><p>Prazo de pagamento ..................................................................................................... 90</p><p>Códigos De Recolhimento ............................................................................................ 90</p><p>Suspensão .................................................................................................................... 90</p><p>Exercícios ..................................................................................................................... 92</p><p>SPED FISCAL .......................................................................................................................... 93</p><p>Instituição da Escrituração Fiscal Digital - FED ............................................................. 93</p><p>Prestação e Guarda de Informações ............................................................................. 93</p><p>Lançamentos dos Ajustes – EFD FISCAL (ICMS/IPI) ................................................... 94</p><p>Geração e Envio do Arquivo Digital ............................................................................... 94</p><p>INSCRIÇÃO ESTADUAL CENTRALIZADORA ............................................................. 94</p><p>Retificação Extemporânea Da EFD ICMS/IPI Em Santa Catarina ................................. 94</p><p>Perfil do Contribuinte – A B C ....................................................................................... 95</p><p>Tipos de Documentos Fiscais ....................................................................................... 95</p><p>Registros Dispensados ................................................................................................. 96</p><p>Novo Registro 2023 ...................................................................................................... 96</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 14</p><p>Penalidades .................................................................................................................. 97</p><p>SPED FISCAL – Bloco K & Bloco H ......................................................................................... 98</p><p>Bloco K ......................................................................................................................... 98</p><p>Cronograma de Implantação ......................................................................................... 98</p><p>Novas Regras: Ajuste SINIEF 25/2021 (Vigência 01/12/20211) .................................... 99</p><p>Distribuidores / Atacadistas ......................................................................................... 101</p><p>Indústrias de Bebidas e Produtos do Fumo ................................................................. 102</p><p>As empresas que fabricam produtos NT (Não tributados), conforme a TIPI devem</p><p>apresentar o Bloco K? ................................................................................................. 102</p><p>Conceito de Estabelecimento ...................................................................................... 103</p><p>A obrigatoriedade de informação do Bloco K considera o CNAE principal/secundário ou</p><p>independe? ................................................................................................................. 103</p><p>Bloco K do SPED Fiscal e Crédito Acumulado do ICMS ............................................. 103</p><p>Livro Registro de Controle de Produção e do Estoque ................................................ 104</p><p>Estrutura do Bloco K ................................................................................................... 105</p><p>Informação sobre o Tipo de Leiaute ............................................................................ 105</p><p>Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Entidade .............................................. 105</p><p>Registro K200 – Estoque Escriturado ......................................................................... 105</p><p>Registro K200 – Estruturação ..................................................................................... 105</p><p>Registro K200 – Estoque Zerado ................................................................................ 106</p><p>Registro K280 – Correção de Apontamento - Estoque Escriturado ............................ 106</p><p>Livro Registro de Inventário ........................................................................................ 107</p><p>INVENTÁRIO (Estoque) - OBRIGATORIEDADE ........................................................ 107</p><p>Obrigatoriedade do Inventário ..................................................................................... 107</p><p>Registro H005 – Totais do Inventário .......................................................................... 108</p><p>Registro H010 – Inventário.......................................................................................... 108</p><p>SPED FISCAL – Sub Apuração ICMS & Fundos .................................................................... 109</p><p>Crédito Presumido do ICMS........................................................................................ 109</p><p>Apuração Normal ICMS .............................................................................................. 109</p><p>Quem está obrigado a Sub-Apuração ......................................................................... 110</p><p>Sub-Apuração 2 ..................................................................................................................... 110</p><p>Fundo Social & FUMDES ............................................................................................</p><p>110</p><p>Exoneração Tributária ................................................................................................. 111</p><p>Fundo Social & FUMDES vs Exoneração Tributária ................................................... 111</p><p>Fundo Social & FUMDES – Anexos I ao X .................................................................. 111</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 15</p><p>Fundo Social & FUMDES – Anexo III .......................................................................... 112</p><p>Fundo Social & FUMDES – Anexo IV ......................................................................... 113</p><p>Fundo Social & FUMDES – Anexo V .......................................................................... 113</p><p>Prazo e Forma de Recolhimento ................................................................................. 113</p><p>Apuração ICMS Sub-Apuração & Fundos .............................................................................. 114</p><p>EXEMPLO 1: Aquisição Simples Nacional (art. 15, XXVI, Anexo 2) ............................ 114</p><p>EXEMPLO 2: Operações com Comércio Exterior TTD 409/410/411 (art. 246, Anexo 2)117</p><p>Cálculo Fundo Social & FUMDES – Anexo II, Portaria 143/2022 ................................ 121</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................... 125</p><p>A N E X O S ........................................................................................................................... 126</p><p>ESTADOS E ALÍQUOTAS ICMS ............................................................................................ 127</p><p>NOVAS ALÍQUOTAS INTERNAS DE ICMS – alterações para 2023 ...................................... 128</p><p>CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST ....................................................................... 129</p><p>CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO ICMS ................................ 129</p><p>CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS</p><p>INDUSTRIALIZADOS (CST-IPI) ............................................................................................. 130</p><p>TABELA DO CÓDIGO DE ENQUADRAMENTO DO IPI ......................................................... 131</p><p>CÓDIGO DE ENQUADRAMENTO DO IPI POR TIPO DE TRIBUTAÇÃO .............................. 132</p><p>IMUNIDADE (CST 54) ................................................................................................ 132</p><p>SUSPENSÃO (CST 55) .............................................................................................. 132</p><p>ISENÇÃO (CST 52) ................................................................................................... 136</p><p>REDUÇÃO (CST 99)................................................................................................... 138</p><p>Outros ......................................................................................................................... 138</p><p>CFOP - ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS ............ 141</p><p>CFOP - SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ................. 145</p><p>GLOSSÁRIO DE TERMOS TRIBUTÁRIOS OU FISCAIS ...................................................... 150</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 16</p><p>Nota Fiscal Eletrônica – NF-e</p><p>NF-e(modelo 55)</p><p>Considera-se Nota Fiscal Eletrônica – NF-e o documento emitido e armazenado</p><p>eletronicamente para documentar operações e prestações promovidas pelo contribuinte, de</p><p>existência exclusivamente digital, com validade jurídica garantida por assinatura digital do</p><p>emitente e autorização de uso fornecida pela Secretaria de Estado da Fazenda antes da</p><p>ocorrência do fato gerador.</p><p>A Nota Fiscal Eletrônica deve ser usada para acobertar operações de circulação de</p><p>mercadorias, como regra geral para contribuintes do ICMS, substituindo a Nota Fiscal modelo 1</p><p>u 1-A (bloco ou formulário contínuo)</p><p>Principais regras XML x DANFE</p><p>Canhoto da Nota Fiscal</p><p>Deverá ser assinado pelo destinatário e servirá de comprovante de que a mercadoria fora</p><p>entregue. Caso o destinatário se recuse a receber a mercadoria por qualquer motivo, não deverá</p><p>assinar o canhoto, pois tal procedimento poderá acarretar transtornos para o remetente.</p><p>EVENTO</p><p>XX – Comprovante de Entrega da NF-e, registro de entrega da mercadoria, pelo remetente,</p><p>mediante a captura eletrônica de informações relacionadas com a confirmação da</p><p>entrega da carga;</p><p>XXI – Cancelamento do Comprovante de Entrega da NF-e, registro de que houve o</p><p>cancelamento do registro de entrega da mercadoria pelo remetente</p><p>A comprovação da entrega da mercadoria realizada pelo transportador, nos termos do</p><p>inciso XVIII, ou pelo remetente, nos termos do inciso XX, substitui o canhoto em papel dos</p><p>respectivos documentos auxiliares.</p><p>Art 18-A do Anexo 11 do RICMS/SC</p><p>Manifesto Destinatário</p><p>Emssão  Confirmação da Operação  Informação de Desconhecimento da Operação </p><p>Informação de Devolução da Mercadoria (Decreto SC 1.923/2013 e Ajuste SINIEF 23/2014)</p><p>ATENÇÃO: Após 180 dias contados a partir da data de autorização da NF-e, caso não seja</p><p>informado nenhum registro dos eventos será considerado ocorrida a operação descrita na NF-e,</p><p>tendo os mesmos efeitos que o registro “Confirmação da Operação”. – efeitos a partir de</p><p>01.06.22.</p><p>Decreto SC 1.923/2013; Ajuste SINIEF 23/2014 Ajuste SINIEF 11/2022</p><p>EVENTO</p><p>XXIV – Insucesso na Entrega da NF-e, registro da impossibilidade da entrega da</p><p>mercadoria, pelo remetente, mediante a declaração dos motivos que impediram a</p><p>conclusão do serviço de transporte;</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 17</p><p>XXV – Cancelamento do Insucesso na Entrega da NF-e, registro de que houve o</p><p>cancelamento do registro de insucesso na entrega da mercadoria pelo remetente;</p><p>XXVI – Insucesso na Entrega do CT-e, registro da impossibilidade da entrega da</p><p>mercadoria, pelo transportador, mediante a declaração dos motivos que impediram</p><p>a conclusão do serviço de transporte;</p><p>XXVII – Cancelamento do Insucesso na Entrega do CT-e, registro de que houve o</p><p>cancelamento do registro de insucesso na entrega da mercadoria pelo</p><p>transportador.;</p><p>O evento Insucesso na Entrega da NF-e, nos termos do inciso XXIV, ou o evento Insucesso</p><p>na Entrega do CT-e, nos termos do inciso XXVI, substitui a indicação do motivo do retorno da</p><p>mercadoria não entregue ao destinatário no verso do DANFE.</p><p>Ajuste Sinief 58/2022</p><p>Número</p><p>Numerar os documentos fiscais em ordem crescente e consecutiva de 000.000.001 a</p><p>999.999.999, de forma contínua, sem intervalo ou quebra de sequência de numeração, devendo</p><p>ser reiniciada a numeração quando atingido este limite com a mesma série;</p><p>Série</p><p>As séries da NF-e serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, de 1 a</p><p>900, observando-se o seguinte:</p><p>I - a utilização de série única será representada pelo número zero;</p><p>II - é vedada a utilização de subséries</p><p>Chave Acesso</p><p>Gerado pelo sistema emissor de NF-e e autorizado pela SEFAZ de origem. Mercadoria só</p><p>poderá circular mediante esta autorização.</p><p>Chave de acesso contem 44 dígitos.</p><p>Numero do DANFE: 42230204776032000134550010000581541763926570</p><p>Detalhamento do numero do DANFE formatado:</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 18</p><p>Natureza Operação</p><p>Transcrever neste campo o tipo de operação que esta realizando, por exemplo:</p><p>• venda de produção do estabelecimento.</p><p>• Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceios.</p><p>Data De Emissão / Saída</p><p>O Campo “data de emissão” é de preenchimento obrigatório.</p><p>No layout da NF-e</p><p>(ID B10) esta informação ainda não é obrigatória, podendo ser</p><p>preenchida manualmente no momento de saída da respectiva mercadoria. ANEXO 5 – art. 137</p><p>Na versão 6.00 do Manual de Orientação possui regra de validação onde o campo “data de</p><p>saída” não poderá ser posterior a 30 dias da “data de autorização” da NF-e, pois o sistema</p><p>acusará a Rejeição nº 504.</p><p>Transportador/Volumes Transportados</p><p>Quadro destinado à indicação do transportador e dos volumes transportados, cujo objetivo</p><p>principal é identificar o transportador e o responsável pelo pagamento do frete, para cobrança do</p><p>ICMS.</p><p>DANFE – Quadro do Transportador</p><p>Com a Nota Técnica 2016.002 ficará mais evidente o apontamento do tomador e do</p><p>transportador.</p><p>FRETE POR CONTA</p><p>0=Contratação do Frete por conta do Remetente (CIF);</p><p>1=Contratação do Frete por conta do Destinatário (FOB);</p><p>2=Contratação do Frete por conta de Terceiros;</p><p>3=Transporte Próprio por conta do Remetente;</p><p>4=Transporte Próprio por conta do Destinatário;</p><p>9=Sem Ocorrência de Transporte.</p><p>A partir de 07/05/2019 passa a ser impresso no DANFE o código com o seu respectivo descritivo,</p><p>conforme NT 2018.005 v.1.30</p><p>Nota Técnica 2016.002 v1.60 – Vigência: 02/08/2018</p><p>Descrição Do Produto</p><p>Quadro destinado à identificação do produto, tais com: Nome, marca, tipo, modelo, série,</p><p>espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;</p><p>Correio Eletrônico 03/2022- GEFIS - REGISTRO 0200 da EFD - Identificação do item de</p><p>mercadoria</p><p>3.2. Campo 03 (DESCR_ITEM):</p><p>a) a descrição do item será iniciada pelo nome popular do produto ou serviço,</p><p>seguido de todos os elementos que permitam sua perfeita identificação e enquadramento</p><p>tributário;</p><p>b) exceto quanto ao nome popular do produto ou serviço, será admitida, quando</p><p>necessária, a utilização de abreviaturas para os demais elementos que compõem a</p><p>descrição do item, observadas as seguintes regras:</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 19</p><p>Portanto, para a descrição do produto no Registro 0200 da EFD, a regra legal</p><p>determina que o campo “Descrição do Item da mercadoria ou produto” (DESCR_ITEM)</p><p>precisa ser “iniciado pelo nome popular do produto ou serviço, seguido de todos os</p><p>elementos que permitam sua perfeita identificação e enquadramento tributário” (letra</p><p>“a” do item 3.2).</p><p>OBSERVAÇÕES:</p><p>1) a norma não admite abreviaturas do “nome popular”, o qual deve ser indicado por</p><p>extenso, como por exemplo arroz branco, arroz parboilizado, farinha de mandioca, farinha</p><p>de milho, farinha de trigo, carne bovina, carne de frango, carne suína, etc. (letra “b” do</p><p>item 3.2).</p><p>Classificação de Mercadorias – NCM</p><p>A identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter o</p><p>seu correspondente código estabelecido na NCM/TIPI.</p><p>A correta classificação na NCM da mercadoria impactará diretamente nas suas regras de</p><p>tributação, destacamos abaixo as principais:</p><p> Tributação quanto a alíquota de IPI aplicada;</p><p> Inclusão ou não no regime do ICMS por Substituição Tributária(ICMS ST);</p><p> Benefícios Fiscais em relação ao PIS/COFINS;</p><p> Verificação da alíquota do imposto de importação a ser aplicada(TEC);</p><p> Redução de Base de Cálculo, dentre outros benefícios fiscais, quanto ao ICMS;</p><p>Decreto 11.158/2022 (válida a partir de 24/08/2022)</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 20</p><p>CEST – Código Especificador a Substituição Tributária</p><p>O Código Especificador da Substituição Tributária (CEST) no documento fiscal deve constar</p><p>no arquivo XML da NF-e e/ou NFC-e que acobertar a operação com as mercadorias relacionadas,</p><p>independentemente de a operação, mercadoria ou bem estarem sujeitos aos regimes de</p><p>substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.</p><p>NOTA: Relação completa das mercadorias constante no Convênio ICMS 142/2018</p><p>Convênio ICMS nº 60/2017</p><p><det nItem="1"></p><p><prod></p><p><cProd>300220</cProd></p><p><cEAN>5907699487844</cEAN></p><p><xProd>KIT BROSSI BLUE - PERFUME EDT 100 ML</xProd></p><p><NCM>33030020</NCM></p><p><CEST>2801800</CEST></p><p><EXTIPI>00</EXTIPI></p><p><CFOP>6403</CFOP></p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 21</p><p>CBENEF – CODIGO DE BENEFÍCIO FISCAL</p><p>Código instituído na nota técnica 2016.002, mas atualizado e com publicação de tabelas a</p><p>partir da nota técnica 2019.001, indicando o número correto para cada tipo de emissão.</p><p>Objetivo principal – justificar no documento fiscal e na apuração do icms as operações das</p><p>quais incorra o uso de algum tipo benefício fiscal, tais como: não tributação, suspensão, isenção,</p><p>diferimento, crédito presumido, redução de base cálculo, etc...</p><p>Os Estados do DF, GO, PR, RJ e RS já utilizam sua respectiva tabela cBenef.</p><p>O Estado de Santa Catarina, instituiu, a partir de 01/05/2023, a obrigatoriedade de</p><p>preenchimento do código campo cBenef (ID I05f) dos documentos fiscais eletrônicos relacionados</p><p>a seguir:</p><p>a) nota fiscal eletrônica (NF-e);</p><p>b) nota fiscal de consumidor eletrônica (NFC-e).</p><p>A tabela utilizada em Santa Catarina, tabela 5.2 – cBenef por CST , consta na página do</p><p>sped fiscal no portal da sefaz/sc, link abaixo:</p><p>https://www.sef.sc.gov.br/servicos/servico/88/SPED_Fiscal</p><p>PONTO DE ATENÇÃO: OPERAÇÕES COM CRÉDITO PRESUMIDO TAMBÉM SERÁ</p><p>EXIGIDO O PREENCHIMENTO DO CBENEF POR DOCUMENTO FISCAL</p><p>Com o preenchimento do cBenef, haverá impacto na apuração do ICMS, no que diz respeito</p><p>ao preenchimento da EFD do ICMS/IPI, pois na existência de tabela cBenef passamos a</p><p>também estar obrigados ao preenchimento do registro E115.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 22</p><p>CST – Código de Situação Tributária</p><p>O Código de Situação Tributária foi instituído com a finalidade de identificar a origem da</p><p>mercadoria (Tabela A) e identificar o regime de tributação a que esta sujeita a mercadoria (Tabela</p><p>B) , na operação praticada.</p><p>É composto por três dígitos, onde o 1° dígito indicará a origem da mercadoria e os dois</p><p>últimos dígitos a tributação pelo ICMS.</p><p>Por dentro do CST... ICMS...</p><p>Tabela B – vigente até 02/042023, Ajuste Sinief 12/2021</p><p>TABELA A – Origem da Mercadoria ICMS (empresa Normal) – Anexo, página 129</p><p>TABELA B – Tributação pelo ICMS (empresa Normal) – Anexo – página 129</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 23</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 24</p><p>CST_IPI – Código da Situação Tributária</p><p>Código Descrição</p><p>50 Saída tributada</p><p>51 Saída tributada com alíquota zero</p><p>52 Saída isenta</p><p>53 Saída não-tributada</p><p>54 Saída imune</p><p>55 Saída com suspensão</p><p>99 Outras saídas</p><p>OBS: lembrando que para os CSTs 52, 54, 55 e 99 necessário o preenchimento do código</p><p>“cEnq” de enquadramento do IPI.</p><p>“cEnq” Código do Enquadramento Legal do IPI</p><p>O Código de Enquadramento Legal do IPI permite identificar qual a legislação que define a</p><p>não tributação do respectivo imposto, quando a operação possuir imunidade, suspensão,</p><p>isenção e redução de IPI.</p><p>A tabela de códigos de enquadramento legal do IPI estabelecida pela Nota Técnica</p><p>2015.002 está relacionada ao grupo do CST - Código da Situação Tributária do IPI. Para cada</p><p>grupo de CST possui uma relação de códigos de enquadramento que permite identificar a</p><p>legislação em que está vinculada</p><p>a operação do produto que não possui a tributação do imposto.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 25</p><p>Código Situação Tributária – PIS/COFINS</p><p>CST Descrição</p><p>01 Operação Tributável com Alíquota Básica</p><p>02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada</p><p>03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto</p><p>04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero</p><p>05 Operação Tributável por Substituição Tributária</p><p>06 Operação Tributável a Alíquota Zero</p><p>07 Operação Isenta da Contribuição</p><p>08 Operação sem Incidência da Contribuição</p><p>09 Operação com Suspensão da Contribuição</p><p>49 Outras Operações de Saída</p><p>99 Outras Operações</p><p>CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações</p><p>Composto por quatro dígitos, deverá, obrigatoriamente, ser informado no preenchimento da</p><p>nota fiscal conforme Tabela de Códigos Fiscais. (Anexo 10 do RICMS/SC/2001).</p><p>Tabela vigente até 31/03/2024 (Ajuste SINIEF 41/2022), Anexo, página 141</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 26</p><p>Unidade</p><p>Deverá ser informada se a unidade é PC, KG, M2, LITRO, UNID, DUZIA, etc...</p><p>Nota Técnica 2013/005 (6 dígitos)</p><p>http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/exibirArquivo.aspx?conteudo=qFNP/AWdgQ0=</p><p>Informações Complementares</p><p>Quadro destinado às demais informações para as quais não há campo especifico no</p><p>documento fiscal, onde poderá ser informado :</p><p>a) número do pedido, vendedor;</p><p>b) dispositivos legais de isenção, suspensão, diferimento, redução de base de cálculo,</p><p>alíquota reduzida e outras informações necessárias</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 27</p><p>Código de Barras</p><p>Fica obrigatório o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib da NF-e, quando o produto</p><p>comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial).</p><p>(Ajuste SINIEF 16 de 10/12/2010 e art. 3º, § 6º do Anexo 11 do RICMS-SC)</p><p>Lembramos que o mesmo código de barras e descrição de um item de mercadoria</p><p>constante dos documentos fiscais de entrada e incluídos nos estoques de</p><p>mercadorias da empresa deverá ser utilizado nos registros de saída, sob pena de</p><p>incorrer em erro nos controles, especialmente em inconsistências em relação ao valor dos</p><p>estoques</p><p>Correio Eletrônico 03/2022- GEFIS - REGISTRO 0200 da EFD - Identificação do item de mercadoria</p><p>Nos campos cEAN e cEANTrib devem ser preenchidos os códigos GTIN-8, GTIN-12, GTIN-</p><p>13 ou GTIN-14 de acordo com o produto.</p><p>Para produtos que não possuem código de barras com GTIN, deve ser informado o literal</p><p>“SEM GTIN”. Nos demais casos, deve-se preencher com GTIN contido na embalagem com</p><p>código de barras.</p><p>No caso de cEANTrib, o GTIN tributário deve corresponder ao GTIN da menor unidade</p><p>comercializada no varejo identificável por código GTIN.</p><p>art. 3, Anexo 11 do RICMS/SC e NT 2017.001 v1.50 e NT 2021.003 v1.10</p><p>Código de Barras – Validação Cadastro</p><p>Versão 1.00</p><p>Etapa 1: a partir de 12/09/2022 – operação de venda da indústria;</p><p>Etapa 2: a partir de 12/06/2023 – validação do NCM informado na NF-e em relação a</p><p>informação do CCG;</p><p>Versão 1.20 – a parir de 01/06/2023 – operação de venda da indústria</p><p>O Cadastro Centralizado de GTIN (CCG) é um banco de dados contendo um conjunto</p><p>reduzido de informações dos produtos que possuem o código de barras GTIN, e funciona de</p><p>forma integrada com o Cadastro Nacional de Produtos da GS1 (CNP).</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 28</p><p>Devolução de Compras alcançada pelo ICMS/ST E IPI</p><p>O ICMS ST e o IPI na nota fiscal de devolução deverá ser informado em Dados Adicionais e</p><p>somado ao valor total da nota fiscal, para que a nota fiscal de compra e de devolução "fechem".</p><p>Porém, como a NF-e não aceita um valor informado em Dados Adicionais que não estejam</p><p>em campos próprios a orientação do Fisco (sem base legal) é que o ICMS ST seja informado em</p><p>"Outras despesas acessórias", sendo informado em Dados Adicionais que o valor discriminado em</p><p>despesas acessórias trata-se de ICMS ST e o IPI deverá ser somado ao valor do produto, sendo</p><p>informado em Dados Adicionais que o valor "x" trata-se de IPI.</p><p>Em Dados Adicionais será mencionado o motivo da devolução e o número, série e data da</p><p>nota fiscal que está sendo devolvida.</p><p>Embasamento: Art. 23, do Anexo 3, do RICMS-SC/01; Manual de Integração da NF-e; Art.</p><p>416, do RIPI/10; Arts. 74 ao 77, do Anexo 6, do RICMS-SC/01.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 29</p><p>Novo Campo: Valor Total IPI Devolvido</p><p>Na devolução de produtos ao fabricante, o estabelecimento que fizer a devolução deverá</p><p>emitir nota fiscal para acompanhar o produto, declarando o número, a data da emissão e o valor</p><p>da operação constante do documento originário, bem assim indicando o imposto relativo às</p><p>quantidades devolvidas e a causa da devolução, sem destaque do imposto..</p><p>No entanto, a Nota Técnica 2016.002 criou o seguinte campo a ser preenchido no caso de</p><p>devolução de mercadoria por estabelecimento de não contribuinte desse imposto:.</p><p>Campo Descrição Observação</p><p>vIPIDevol Valor Total do IPI</p><p>devolvido</p><p>Deve ser informado quando preenchido o Grupo Tributos</p><p>Devolvidos na emissão de nota finNFe=4 (devolução) nas</p><p>operações com não contribuintes do IPI. Correspondente</p><p>ao total da soma dos campos id:UA04.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 30</p><p>Inutilização da Numeração da NF-e</p><p>Em virtude de problemas técnicos e operacionais no sistema dos contribuintes, é possível</p><p>que ocorram quebras da sequência da numeração das NF-e. Como exemplo, se a NF-e nº 100 foi</p><p>emitida, e a próxima NF-e, por alguma razão, foi a NF-e nº 110, o contribuinte deve informar ao</p><p>Fisco que a faixa de números de 101 a 109 não será utilizada para emissão de NF-e. Isto é feito</p><p>através do Web Service de Inutilização de Numeração, e deve ocorrer até o 10º dia do mês</p><p>subsequente à ocorrência. A inutilização pode ser solicitada em faixas de até 1.000 números.</p><p>A partir de janeiro de 2023, os códigos de situação de documento 04 (NF-e ou CT-e</p><p>denegado) e 05 (NF-e ou CT-e Numeração inutilizada) da tabela 4.1.2 - Tabela Situação do</p><p>Documento serão descontinuados.</p><p>Guia Prático EFD-ICMS/IPI – Versão 3.1.2</p><p>NF-e Denegada</p><p>Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará</p><p>mantido na administração tributária para consulta, identificado como “Denegada a Autorização</p><p>de Uso”.</p><p>Não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso de NF-e que</p><p>contenha a mesma numeração.</p><p>Denegação ocorre na hipótese de irregularidade fiscal do emitente ou do destinatário,</p><p>considera-se irregular a situação do contribuinte emitente do documento fiscal ou</p><p>destinatário das mercadorias que esteja com a inscrição no CCICMS baixada, cancelada ou</p><p>suspensa.</p><p>Decreto nº 1003/2016</p><p><xMotivo>Uso Denegado : Irregularidade fiscal do destinatario</xMotivo></p><p>A partir de janeiro de 2023, os códigos de situação de documento 04 (NF-e ou CT-e</p><p>denegado) e 05 (NF-e ou CT-e Numeração inutilizada) da tabela 4.1.2 - Tabela Situação do</p><p>Documento serão descontinuados.</p><p>Guia Prático EFD-ICMS/IPI – Versão 3.1.2</p><p>NF-e não autorizada pela SEFAZ – REJEITADA</p><p>Considerando que foi detectada uma irregularidade na nota transmitida e ela foi</p><p>rejeitada.</p><p>Ao rejeitar uma NF-e, a SEFAZ sempre indicará o motivo da rejeição, com</p><p>códigos predeterminados, assim como a respectiva mensagem de erro.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 31</p><p>Você precisa identificar o problema indicado e providenciar as devidas correções.</p><p>Depois de realizadas as correções, você pode emitir a nota novamente, utilizando</p><p>inclusive a mesma numeração e série.</p><p>Principais Rejeições</p><p> empresas que não estão cadastradas como emissoras de NF-e</p><p> assinatura digital está corrompida(certificado)</p><p> inconsistência no cadastro de clientes por dados incompletos e/ou incorretos, como</p><p>número de CNPJ ou Inscrição Estadual incorretos</p><p>Do Cancelamento dos Documentos Fiscais</p><p>Após ter sido recebida pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer alteração.</p><p>Entretanto, se a mercadoria não circulou, e estando dentro do prazo estabelecido na legislação, o</p><p>emitente pode solicitar o cancelamento da NF-e. Atualmente o prazo para solicitar o cancelamento</p><p>é de 24 horas e o sistema da empresa deve estar programado para utilizar o Web Service de</p><p>Cancelamento de NF-e. O pedido é assinado digitalmente e processado pelo sistema da SEFAZ.</p><p>Como faço o cancelamento de NF-e após vencido o prazo de 24 horas?</p><p>a) finalidade de emissão da NF-e (campo FinNFe) = “3 - NF-e de ajuste”;</p><p>b) descrição da Natureza da Operação (campo natOp) = “999 - Estorno de NF-e não</p><p>cancelada no prazo legal”;</p><p>c) referenciar a chave de acesso da NF-e que está sendo estornada (campo refNFe);</p><p>d) dados de produtos/serviços e valores equivalentes aos da NF-e estornada;</p><p>e) Indicar os códigos de CFOP inversos aos constantes na NF-e estornada. informar a</p><p>justificativa do estorno nas Informações Adicionais de Interesse do Fisco (campo</p><p>infAdFisco).” Também deverá lavrar um Termo no Livro Registro de Utilização de</p><p>Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, explicando o ocorrido, e anexar uma</p><p>declaração do destinatário de que não recebeu a mercadoria constante nessa NF-e.</p><p>Carta de Correção – CC-e</p><p>A Carta de Correção Eletrônica - CC-e será um arquivo XML, assinado pelo contribuinte, e</p><p>autorizado pela autoridade fiscal de seu domicílio</p><p>Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e o emitente poderá sanar erros em</p><p>campos específicos da NF-e, observado o disposto no § 1º do art. 30 do Anexo 5, por meio de</p><p>Carta de Correção Eletrônica (CC-e) transmitida à SEF (Ajustes Sinief 08/10 e 04/12).</p><p>Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e o emitente deverá consolidar na última</p><p>todas as informações anteriormente retificadas.</p><p>Não será admitida a regularização na forma deste artigo quando o erro estiver relacionado</p><p>com (Ajuste SINIEF 01/07):</p><p>I. as variáveis que determinam o valor do imposto, tais como: base de cálculo, alíquota,</p><p>diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;</p><p>II. a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do</p><p>destinatário;</p><p>III. a data de emissão ou de saída.</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 32</p><p>Não produzirá efeitos a regularização efetuada após o início de qualquer procedimento</p><p>fiscal.</p><p>Dispensa DANFE</p><p>Conforme publicado pelo Ajuste SINIEF 05/18(04/04/18):</p><p>A critério da unidade federada, fica dispensada a impressão do Documento Auxiliar da Nota</p><p>Fiscal Eletrônica - DANFE, no trânsito de mercadorias nas operações internas, desde que</p><p>apresentado na forma solicitada pelo fisco.”.</p><p>• Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento</p><p>(ambulante) em que o contribuinte opte pela emissão de NF-e</p><p>no momento da entrega da mercadoria, poderá ser</p><p>dispensada a impressão do DANFE, exceto nos casos de</p><p>contingência ou quando solicitado pelo adquirente (Ajuste</p><p>SINIEF 17/16).</p><p>...................................................................................................</p><p>• No trânsito de mercadorias realizado no modal ferroviário,</p><p>acobertado por NF-e, fica dispensada a impressão do</p><p>respectivo DANFE, desde que emitido o MDF-e e sempre</p><p>apresentado quando solicitado pelo fisco (Ajuste SINIEF 05/17).” (NR)</p><p>...................................................................................................</p><p>• Nas operações de venda a varejo para consumidor final, por meio eletrônico, venda</p><p>por telemarketing ou processos semelhantes, poderá ser apresentado em meio eletrônico,</p><p>seguindo a disposição gráfica especificada no MOC, desde que tenha sido emitido o MDF-</p><p>e, exceto nos casos de contingência com uso de Formulário de Segurança ou quando</p><p>solicitado pelo adquirente</p><p>Cláusula Nona, Ajuste SINIEF 07/2005</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 33</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>Preencha com o CST (código ituação tributária) ICMS correto as situações abaixo:</p><p>A B DESCRIÇÃO</p><p>Importação direta com diferimento de ICMS</p><p>Nacional com redução da base de cálculo</p><p>Nacional com isenção de ICMS</p><p>Importação adquirida no mercado interno c/redução da base de cálculo</p><p>Nacional e com ICMS cobrado com substituição tributária</p><p>Nacional com suspensão de ICMS</p><p>Importação direta e tributada integralmente</p><p>Transferencia de mercadoria nacinal para filial de Porto Alegre/RS</p><p>Exportação de mercadoria importada da Argentina para a Italia</p><p>Venda de mercadoria nacional na condição de Substituido Tributário</p><p>Venda de produto nacional a uma empresa comercial exportadora</p><p>Venda de mercadoria nacional para um cliente em Boa Vista (RR)</p><p>Venda de mercadoria importado de terceiros sem similiar nacional</p><p>Venda de produto com conteúdo de importação de 52% para São Paulo</p><p>Venda de mercadoria importada, adquiria de terceiros, tributada normalmente</p><p>Venda de produto com conteúdo de importação igual a 39%, tributada</p><p>integralmente</p><p>Formação Analista Fiscal 5.0</p><p>Módulo II = Assistente Fiscal</p><p>2002-2023 © Visão Moderna Treinamentos e Cursos Ltda Versao 2.0 Página 34</p><p>Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e(57) / CT-e OS(67) / MDF-e(58)</p><p>CT‐e – Conhecimento de Transporte Eletrônico (modelo 57)</p><p>Considera-se CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência</p><p>apenas digital, para documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade</p><p>jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso fornecida pela</p><p>Secretaria de Estado da Fazenda antes da ocorrência do fato gerador.</p><p>Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57:</p><p>• Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;</p><p>• Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;</p><p>• Conhecimento Aéreo, modelo 10;</p><p>• Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;</p><p>• Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;</p><p>• Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas;</p><p>• Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas – CTMC, modelo 26.</p><p>Independentemente do tipo de operação, a numeração do CT-e será sequencial de 1 a</p><p>999.999.999, por estabelecimento, e por série, devendo ser reiniciada quando atingido este limite .</p><p>O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por</p><p>algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie.</p><p>ATENÇÃO: Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte</p><p>iniciada em unidade federada diversa daquela em que possui credenciamento para a</p><p>emissão do CT-e, deverá utilizar séries distintas</p><p>( Art. 38, §4º Anexo 11 do RICMS/SC )</p><p>Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7(regras de uso):</p><p>i. por agência de viagem ou por transportador, sempre que executar, em veículo próprio ou</p><p>afretado, serviço de transporte intermunicipal, interestadual ou internacional de pessoas;</p><p>ii. por transportador</p>

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