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<p>14</p><p>de uma a várias células de largura. As</p><p>coníferas são caracterizadas por</p><p>apresentarem colunas de células radiais</p><p>retas, o que não ocorre na ,izinhança dos</p><p>elementos de vasos largos das folhosas.</p><p>ANATOMIA DAS CONÍFERAS</p><p>Dois tipos principai s de células</p><p>ccnstituem o xilema das coníferas:</p><p>traqueideos, os quais conduzem e servem</p><p>de suporte, e parênquima, o qual armaz.ena</p><p>substâncias nutritivas. Um modelo</p><p>simplificado da anatomia das coníferas foi</p><p>idealizado por Thomas (1981) e que</p><p>consiste em colar juntos um grupo de</p><p>conudinhos ao longo do seu comprimento</p><p>e espalhar por todo este grupo alguns</p><p>palitas àe fósforos, colocados extremidade</p><p>a e>..tremidade, com o longo eixo dos</p><p>palitos orientaàos em ângulos retos com</p><p>o eixo longitudional dos canudinhos.</p><p>Estes representam os traqueídeos</p><p>longitudinais, os quais ocupam cerca de</p><p>90°/4 do volume. Os palitos de fósforo</p><p>representam as células transversalmente</p><p>e o-..-upam cerca de 10% do volume. Os</p><p>parênquimas são células que constituem</p><p>os raios da madeira.</p><p>Pontuações</p><p>Desde que as células nas coníferas são</p><p>l.l!'jdades fuchadas existe unia maneira pela</p><p>qual a seiva passa de uma para outra</p><p>célula: Lcto é realizado por uma estrutura</p><p>que encontramos nas paredes celulares</p><p>denominadas de pontuação. Esta estrutura</p><p>é uma espécie de "buraco" que permite a</p><p>pa~gem de água contendo minerais</p><p>dissolvidos do solo, e substânci as</p><p>nut r it i\·as p roduzida s nas folhas e</p><p>Noçõ«s Básicas de Anatomia da Madeira</p><p>annazenadas na raiz.</p><p>A membrana de pontuação das conífe­</p><p>ras na maioria das espécies possue torus</p><p>envolto por uma rede microfibrilar denomi­</p><p>nada de margo. O torus, um espessamento</p><p>encontrado nas membranas de pontuação</p><p>com pares de pontuações areoladas dos</p><p>traqueideos, ocorre em muitos mas não</p><p>em todos os gêneros de gilminospermas</p><p>(Bauch et al., 1972). O torus em conjunto</p><p>com o margo funciona como urna válvula</p><p>para isolar traqueídeos funcionais</p><p>daqueles que contém ar. Devido a</p><p>flexibilidade da membrana, o torus pode</p><p>se mover para um dos lados da cavidade</p><p>de pontuação bloqueando-a. Nestas</p><p>condições a pontuação é denominada</p><p>aspirada (Figura 4) . Madeiras com este</p><p>tipo de pontuação são difíceis de se</p><p>preservar e secar. Uma vez que ocorra a</p><p>pontuação asJ>irada, a ligação de</p><p>hidrogênio entre o torus e a parede</p><p>secundária pode fixar a posição da</p><p>Ca:.al</p><p>Água</p><p>Figura 4 - Por.tuaçl-0 n• condi~lc; aspira<!. .</p><p>Noções Bá.sicas de Anatomia d.i Madeira</p><p>membrana fazendo com que a aspiração</p><p>fique numa condição aparentemente</p><p>permanente (Jane et al ., 1970).</p><p>As pontuações conectando</p><p>traqueídeos com as células</p><p>parênquimáticas dos raios são agrupadas</p><p>em proeminentes campos de cruzamento . .</p><p>O tipo, tamanho e a quantidade das</p><p>pontuações do campo de cruzamento é</p><p>bastante consistente dentro de uma</p><p>espécie, podendo ser agrupadas em sete</p><p>tipos principais: fcnestrifonne, piceoidc.</p><p>cuJ>rcssoidc, taxoidiodc, araucariodc.</p><p>J>iccoidcs e podocari1iodcs.</p><p>Raios</p><p>Os raios na maioria das coníferas são</p><p>u nisseriados exceto quando existe a</p><p>presença de um canal resinífero. Esses</p><p>raios com canais resiniferos são</p><p>denominados de raios fusiformcs .</p><p>Canal Rcsinínfcro</p><p>Um canal resinínfero é um espaço</p><p>intercelular revestido por células</p><p>parênquimáticas especializadas</p><p>denominadas de células epiteliais e que</p><p>segregam resina no canal.</p><p>Parênquima</p><p>Dois tipos de células parênquiniátÍcas</p><p>podem ocorrer no sistema celular de</p><p>algumas coníferas: parênquima longitu­</p><p>dinal e parênquima epitelial .</p><p>O parênquima longitud inal, apresenta</p><p>uma parede fina com pontuações simples,</p><p>e perfazem cerca de l a 2% do volume</p><p>total das coninferas (Haygren & Bo\\yer,</p><p>1982). Células parênquimáticas do tipo</p><p>epitelial circundam os ca na is resiníferos.</p><p>Diferem dos elementos de parênquima</p><p>1 5</p><p>axial por serem mais curtas e hexagonais e</p><p>apresentam um núcleo grande e citoplas­</p><p>ma denso (Howard & Manwiller, 1969).</p><p>ANATOMIA DAS FOLHOSAS</p><p>Principais CéJulas Longitudinais</p><p>As folhosas apresentam quatro tipos</p><p>principais de célu las: vaso/poro, fibra,</p><p>parênquima e raio.</p><p>Vaso/Poro (Elemento de Vaso)</p><p>Os vasos são sistemas tubulares axial,</p><p>compostos de células individua is (o</p><p>elemento de vasos) interligados pelas</p><p>e.\tremidades uma as outras. Elementos de</p><p>vasos são relativamente pequenos e lar­</p><p>gos em diâmetro quando comparados às</p><p>fibras.</p><p>As aberturas nas exuemidades desses</p><p>elementos de vaso são denomi...-iadas õe</p><p>placas cie perfuração e poàem ser de três</p><p>tipos principais (podendo ocorrer</p><p>combinações entre elas): simples com uma</p><p>abertura lar~ escalariforme apresenta</p><p>a aparência de uma escada e foraminada</p><p>quando apresenta pontuações mais ou</p><p>menos circulares e agrupadas (Figura 5).</p><p>Eaca lar ~onne Fora,:nit,..Ca</p><p>f í11-ra 5 - Prmc í,:ois tipos i: e pl• u ée pc-rfon ç.l o</p><p>c. ?1C o ntr~01. :iu fo !T.c, H ( E.).quem-1 : P.•yg:ru:::; e</p><p>Bo--)~- l9i2)</p><p>16</p><p>No gênero tropical Yryanthera</p><p>(Myristicacea) da Amazônia, especial em</p><p>1 crassifolia, I hostmanni, I. macrophylla,</p><p>J. paraensis e I. ulei, ocorre urna variação</p><p>desse tipo de perfuração reticulada.</p><p>Ocorre também no gênero Osteophoeum,</p><p>Otoba e Viro/a da mesma familia (Lisboa</p><p>et. al. 1987).</p><p>A comunicação lateral entre os vasos</p><p>é feita pelas pontuações que podem</p><p>também ser de três tipos principais:</p><p>alterna,opost.a e escalarifonne.</p><p>Os elementos de vasos quando visto</p><p>na seção transversal apresentam uma</p><p>forma mais ou menos arredondada. Nessa</p><p>seção são comumente denominados de</p><p>poros. Estes quanto ao agrupamento</p><p>podem ser: solitários, múltiplos e em</p><p>cacho. Quanto a disposição podem ser</p><p>difusos e em anel (1>0rosos e scmiJ>oroso).</p><p>Algumas vezes durante a transição do</p><p>albumo para o cerne ocorre a formação</p><p>de ti los que é resultado de um crescimento</p><p>de protoplasma de uma célula</p><p>parênquimática através da cavidade da</p><p>pontuação na parede de vaso . Um</p><p>exemplo prejudicial da formação dessa</p><p>estrutura é a dificuldade para secar ou</p><p>ainda impregnar a madeira com</p><p>preservativos. Nas espécies amazônicas</p><p>da familia Lauraceae é comum encontrar</p><p>os vasos obstruidos dessa maneira.</p><p>Fibras</p><p>Conforme mostrado na Tabela I as</p><p>fibras constituem o maior volume do xi lema</p><p>das folhosas . O termo fibra é coletivo e</p><p>nonna.lmente inclui tod.1s as células longas</p><p>com paredes espessas, e e.-;temidades</p><p>fechadas tornando-se pontiaguda</p><p>Noções Básicas de Anatomia da Madeira</p><p>(Panshin & de Zeeuw, 1980). Nas folhosas</p><p>podem ocorrer dois tipos: libriforme e</p><p>fibrotraqucídco. Esses tipos podem</p><p>determinar a resistência, rigidez, peso e</p><p>composição química da madeira . A</p><p>diferença entre estes dois tipos de fibra é</p><p>a presença de pontuações areoladas nos</p><p>fibrotraqueídeos e pontuações simples</p><p>nas libriformes.</p><p>Nas madeiras amazônicas da família</p><p>LAURACEAE é comum a quase todos os</p><p>seus gêneros, suas fibras apresentarem</p><p>subdivisão no lume por finas paredes</p><p>transversais sendo denominadas de fibra</p><p>scptada (Castro e Silva, et ai., 1992).</p><p>Embora ainda não exista trabalhos</p><p>conclusivos a respeito do assunto</p><p>acredita-se que essas subdivisões</p><p>possam ter uma significativa relação com</p><p>algumas propriedades mecânicas da</p><p>madeira. Os septos servem geralmente de</p><p>local para a deposição de amido, óleo ou</p><p>resina (Butterfield & Meylan, 1976) e são</p><p>compostos de celulose e pectina, com</p><p>completa ausência de lignina</p><p>(Parameswaran & Liese, 1969).</p><p>As fibras são elementos que</p><p>influenciam grandemente várias</p><p>propriedades bem como o produto</p><p>derivado da madci ra. Estão, por e.-;emplo,</p><p>diretamente relacionadas a certas</p><p>qualidades do papel.</p><p>Parê1H1uim:1 Longitullin:11</p><p>As células do parénquima longitudi­</p><p>nal são caracterizadas por apresentarem</p><p>pontuações simples , pequeno</p><p>comprimento, parede de c;--.;trcmicfade hori­</p><p>zontal. e ser\'em como elemento de</p><p>armazenamento de alimento</p><p>i</p><p>i</p><p>l</p><p>iJ toi. 3áb io J /;Hra úi\,or i</p><p>Dr - 't • c,t\o\o g \. lL <l.a l'( .. a.a &tr a .</p><p>Noções 13isicas de Anntomin da Madeira</p><p>permanecendo ativo no alburno das</p><p>árvores. Perfazem até 15% do volume</p><p>do</p><p>xilema. A disposição do parênquima lon­</p><p>gitudinal na seção transversal é uma</p><p>característica importante para a</p><p>identificação. Algumas madeiras da</p><p>Amazônia apresentam virtualmente pouco</p><p>(Viro/a surinamensis) ou completa</p><p>ausência ou ainda grande quantidade</p><p>corno ocorre em Angelim - Pedra</p><p>(Hy111enolobiu111 petraeu111).</p><p>Normalmente essas células estão</p><p>envoh idas na armazenagem e di stribuiçào</p><p>de materiais alimentícios, mas podem</p><p>também ser especializadas na troca de</p><p>substâncias com os elementos</p><p>condutores de água, na secreção ou</p><p>excreção de \'ários compostos, ou podem</p><p>se envolver nos mecanismos de defesa e</p><p>cicatriz.ação (Kramer & Kozlowski , 1979;</p><p>Sauter, 1980, 1981b; Slugo, 1984;Schrnin</p><p>& Liese, 1990).</p><p>Raios</p><p>Elemento horizontal composto de</p><p>células de parênquima radial ocorrendo</p><p>de várias formas e arranjos nas folhosas .</p><p>A forma mais comum de uma célula</p><p>parênquimática do raio é aquela radial com</p><p>seu eixo longitudinal orientado</p><p>horizontalmente e denominada de</p><p>procumhentc. A sc1,11mda forma é aquela</p><p>célula mais ou menos retangular com seu</p><p>ci:,.;o maior alinhado ao eho , ·ertical do</p><p>caule denomin;ida de ereta . Uma terceira</p><p>forma, menos comum, é ,1qucla célula com</p><p>formato qundrado cknominado de</p><p>11u:11.lrad;L</p><p>Um raio forrnndo por um ún ico tipo de</p><p>célula é denominado de humo~cnco,</p><p>1 7</p><p>enquanto que aquele constituído por mais</p><p>de um tipo de célula é denominado de</p><p>hctcrocclul ar.</p><p>Em algumas madeiras, como por</p><p>exemplo em Pau d'arco ([abebuia</p><p>serratifolia) os raios na seção tangencial</p><p>tendem a ser arranjados ao mesmo nível</p><p>ao longo da grã tendo quase que o mesmo</p><p>tamanho . Essas madeiras são ditas</p><p>possuírem raios estratificados.</p><p>O volume, as dimensões das células e</p><p>a proporção do volume das células</p><p>procumbentes e eretas dos raios tem</p><p>influência na densidade da madeira</p><p>(Kawamura, 1979: Fujiwara, 1991).</p><p>Quando vistos na seção tangencial ,</p><p>os raios formam dois grupos distintos por</p><p>sua largura e altura em número de células.</p><p>A altura dos raios é variável em algumas</p><p>madeiras, principalmente naquelas com</p><p>raios heterocelulares, mas um tanto</p><p>uniforme nas que apresentam estrutura</p><p>estratificada (lAWA Commitee, 1989).</p><p>Cristais e Siliea cm folhosas tropical</p><p>Cristais são depósitos que podemos</p><p>encontrar principnlmente em célulns</p><p>parênquimáticas, em sua grande maioria</p><p>de sais de cálcio, especialmente o;--.;almo</p><p>de dlcio. A sílica é um material químico</p><p>cuja fórmula química e o grau de dureza</p><p>se assemelham aos do diamente .</p><p>Geralmente ocorrem no interior das células</p><p>dos raios e no pmênquim:1 a:\.ial como um:i</p><p>inclus:1o podendo ainda, em casos raros.</p><p>ocorrer cm out ros elcm c11 1os ,·crticais</p><p>(Burgcr e Richter. 1991 ).</p><p>Esses depósi tos minerai s tem gr:rndc</p><p>i111pon fi nc ia na qu a lid ade de</p><p>tr:1balhabilict1dc da made ira . Uni elevado</p><p>18</p><p>conteúdo de sílica, por exemplo, pode</p><p>tomar antieconômica a conversão de toras</p><p>etn madeira serrada, em vinude do seu</p><p>efeito abrasivo sobre os dentes das serras</p><p>e equipamentos. '½sconcelos et ai . (1993)</p><p>apresentam observações sobre sílica e</p><p>cristais no tecido xi lemático de 48 cspé.cics</p><p>tropicais da família Caesalpiniaceae, onde</p><p>mostram a presença comum de cristal nas</p><p>células do parênquima axial e fibras desta</p><p>família Gourlay e Kanowski (1991),</p><p>apontam as cadeias cristaliferas com</p><p>indicadores da idade da árvore, em</p><p>espécies de Acacia (Mímosaceae) da</p><p>África. A freqüência, o tamanho e o tipo</p><p>Noç6n 8.uíc•• d, Anolomi• da Madrir•</p><p>de tecido em que estas incrustações</p><p>minerais estão localizadas são</p><p>freqüentemente utilizadas na classificação</p><p>e identificação das espécies. '½sconcellos</p><p>et ai. (1993), por exemplo, conseguiram</p><p>separar Dimosphanllra 11cnnigera das</p><p>outras espécies desse gênero que</p><p>examinaram, pela ocorrência de bastante</p><p>sílica nos raios desta espécie. Entretanto,</p><p>antes de aceitarmos a presença de sílica</p><p>como parâmetro de diferenciação de</p><p>espécies, é necessário um estudo de</p><p>variação longitudinal e radial ao longo de</p><p>wnaán•ore.</p><p>~~ -~</p><p>N~Gn Bhieu de Anatomia da Madeira</p><p>TABELAIII</p><p>Ocorrência de sílica e críst2is nos dífenntcs elementos nas madeiru tropiC2.is</p><p>(Vasc.oncellos et at., J 993)</p><p>ESPÉCJE.S</p><p>Ald1na hereroph;yl/D Benth</p><p>Campllondra i:omo10 vor. /.aurtfollo (Benrh) Co,.,an</p><p>Colllo grond/1 L lnn</p><p>Canla /eiondra Benth</p><p>Copaífera man/1 Hayne</p><p>Copolfero multíjuga Ha;yne</p><p>Copo/fera ofjklna//1 Wí/1</p><p>Crudlo amozonica Sprwce e~ Ben1h</p><p>Crudía oblonga B enth</p><p>Crwdia Iomentosa Aubl</p><p>Cynometra marlíona Mocbr</p><p>Dícorynia ingen1 Duclce</p><p>Dlcorynia mocroph;ylla Duclce</p><p>D lcorynia poraenli1 Benth</p><p>Dicymbre betero:rylon Dudce</p><p>Dimorphandra g igonteo Ducke</p><p>D imorphondra multifloro Duclce</p><p>D imorphandra parviflora Benth</p><p>Dimorphondro pennigero Tui</p><p>Dimorphandra wrnicoso Benrh</p><p>Eperuo bijugo Mor/</p><p>Eperuo bijugo var. globrifloro Benth</p><p>Eperua leucontho Benrh</p><p>H;ymenaeo courbori/ L.</p><p>Humenoea ob/ongifolio Aubl.</p><p>Hymenoeo polustril Ducke</p><p>Hymenaeo porvifolio Huber</p><p>Lecointea omazonica Ducl.:e</p><p>Mocrolob ium ococief o lium Benth</p><p>Martil4s io uce/Ja Benth</p><p>Mora poraensis Ducke</p><p>Peltogyne co ringoe D11cke</p><p>Peltogyne flo rib11nda (H. B. K.) B,nth</p><p>Peltogyne porodoro Dud:e</p><p>Sc/erolob:um enop,io /u m Du cl.:e</p><p>Sc/erolob i,m, h;ypole11ci.m Benth</p><p>Sclerolobiwn melanocarp wn Ducl.:e</p><p>Sclerolo bú.-m subbo flaru m D ucke</p><p>S wort:io op rero DC</p><p>S wortzi a ben thonuana Amsh</p><p>Swartz,a corrHgato Benrh</p><p>Swortzio /a e vicorpa A uuh</p><p>Sworc: io p olycor;,a D11 cl:e</p><p>S"'Ort:ia recurva Poepp er End/1</p><p>S'M'Ortzia ule1 1-!orms</p><p>Toch igolio o lbo Ducke</p><p>Tochigo/ia mymecoplry llo Do cke</p><p>Tachiga lia p/11 mbeo Ducke</p><p>P = Puênq1J1ma. R ... Raio. F = f ibr.l.S . X - Prcs.er.ç&: - = Ausênc:1 1.</p><p>z</p><p>z</p><p>;:,;</p><p>;:,;</p><p>z</p><p>.r;</p><p>z</p><p>.r;</p><p>.z</p><p>.r;</p><p>.z</p><p>:r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>.r</p><p>:r</p><p>.r</p><p>.r</p><p>:r</p><p>.r</p><p>.r</p><p>.r</p><p>:r</p><p>.r</p><p>:r</p><p>.r;</p><p>.r</p><p>:r</p><p>.r</p><p>.r;</p><p>:r</p><p>:r</p><p>.r;</p><p>:r</p><p>Crnhis</p><p>P R F</p><p>----</p><p>:,;</p><p>:,; .r</p><p>:e</p><p>.r; :e</p><p>:,;</p><p>r</p><p>:,; :,;</p><p>:,;</p><p>:,;</p><p>:r</p><p>::: :,;</p><p>.r</p><p>:r</p><p>.r;</p><p>:r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>.r</p><p>.r .r</p><p>.r :r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>:r .r</p><p>:r</p><p>I</p><p>:r</p><p>r</p><p>I</p><p>:r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>r</p><p>S íliu</p><p>P R f</p><p>:r :r</p><p>r</p><p>z r</p><p>:r :r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>r</p><p>z</p><p>r</p><p>:r</p><p>:r</p><p>19</p><p>{ "type": "Document", "isBackSide": false }</p><p>{ "type": "Document", "isBackSide": false }</p><p>{ "type": "Document", "isBackSide": false }</p>