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<p>Universidade Estadual de Montes Claros</p><p>Pró-Reitoria de Ensino</p><p>Centro de Ciências Biológicas e da Saúde</p><p>MONTES CLAROS – MG</p><p>10/2011</p><p>GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS</p><p>Dr. Antônio Augusto Junho Anastasia</p><p>VICE-GORVENADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS</p><p>Alberto Pinto Coelho</p><p>SECRETÁRIO DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA</p><p>E ENSINO SUPERIOR</p><p>Nárcio Rodrigues da Silveira</p><p>UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES</p><p>REITOR</p><p>Professor João dos Reis Canela</p><p>VICE-REITOR</p><p>Professora Maria Ivete Soares de Almeida</p><p>PRÓ-REITORA DE ENSINO</p><p>Professora Anete Marília Pereira</p><p>COORDENADORA DE GRADUAÇÃO</p><p>Professora Silvana Diamantino França</p><p>DIRETOR(A) DO CENTRO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE</p><p>Professora Maria das Mercês Borém Correa Machado</p><p>COORDENADORA DIDÁTICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Professora Berenilde Valéria de Oliveira Sousa</p><p>CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO</p><p>Professor José Roberto Lopes de Sales</p><p>APRESENTAÇÃO DO CURSO</p><p>Curso proposto pela UNIMONTES - Universidade Estadual</p><p>de Montes Claros,</p><p>_________________________________________________</p><p>__________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________</p><p>_____________________________tem como principal objetivo</p><p>________________________________________________. .</p><p>O</p><p>Professora Anete Marília Pereira</p><p>Pró-Reitora de Ensino</p><p>MISSÃO</p><p>“Contribuir para a melhoria e transformação da sociedade, atender às aspirações e aos</p><p>interesses da comunidade e promover o ensino, a pesquisa e a extensão com eficácia</p><p>e qualidade”.</p><p>OBJETIVOS</p><p>• Desenvolver por meio do ensino, pesquisa e da extensão, a técnica, a ciência e as artes.</p><p>• Preparar e habilitar os acadêmicos para o exercício ético de suas atividades profissionais.</p><p>• Promover o desenvolvimento da pesquisa e da produção científica;</p><p>• Irradiar e polarizar, com mecanismos específicos, a cultura, o saber e o conhecimento</p><p>regional.</p><p>• Atender à demanda da sociedade por serviços de sua competência, em especial os de saúde,</p><p>educação e desenvolvimento social e econômico, vinculando-os sempre às atividades de</p><p>ensino, pesquisa e extensão.</p><p>(Decreto Estadual n° 43.586, de 15/09/2003)</p><p>COMPETÊNCIA</p><p>“Contribuir para o desenvolvimento econômico, social e cultural das regiões onde estiver</p><p>inserida, tornando-se fator de integração regional”.</p><p>PRINCIPIOS</p><p>“Desenvolver as atividades de ensino, pesquisa e extensão em estreita parceria com a</p><p>sociedade, garantindo-se a qualidade e a utilização eficaz dos recursos públicos”.</p><p>PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA</p><p>EM EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>1. DADOS DA INSTITUIÇÃO</p><p>Denominação: Universidade Estadual De Montes Claros – Unimontes</p><p>Instituição: Decreto no 30.971 de 09 de março de 1990, do Governador do Estado de Minas</p><p>Gerais</p><p>Reconhecimento: Portaria no 1.116 de 21 de julho de 1994, do Ministro de Estado da</p><p>Educação e do Desporto.</p><p>Credenciamento: Resolução CEE/MG nº 417 de 11/09/97</p><p>Decreto nº 43.586 de 15 de setembro de 2003. Dispõe sobre as competências das unidades</p><p>administrativas e a identificação dos cargos de provimento em comissão da Universidade</p><p>Estadual de Montes Claros</p><p>Prorrogação do Credenciamento: Decreto de 17/10/2005. Prorroga prazo de credenciamento</p><p>da Unimontes.</p><p>Lei Delegada nº 142 de 25 de janeiro de 2007. Altera a Lei Delegada nº 90 que Dispõe sobre a</p><p>Estrutura Orgânica Básica da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes</p><p>Natureza Juridica: Autarquia Estadual</p><p>CNPJ: 22.675.359/0001-00</p><p>Inscrição Estadual: Isento</p><p>Endereço: Campus Universitário "Prof. Darcy Ribeiro" – Vila Mauricéia – CEP: 39401-089 -</p><p>Montes Claros – MG - Home-page: http://www.unimontes.br</p><p>CARACTERIZAÇÃO DA UNIMONTES</p><p>A Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes está localizada no município</p><p>de Montes Claros, centro convergente e polarizador dos demais municípios da região.</p><p>Criada em 1962 através da Lei Estadual nº 2.615/1962, surgiu em 1963 como a</p><p>primeira unidade de ensino Superior do Norte de Minas. Era a então Faculdade de Filosofia,</p><p>Ciências e Letras-FAFIL. Em 1964, no âmbito dessa faculdade, foram iniciados os cursos de</p><p>Geografia, História, Letras e Pedagogia nas instalações do Colégio Imaculada Conceição de</p><p>Montes Claros. Em 1965 os cursos foram transferidos para o casarão centenário da FUNM</p><p>onde funcionaram até 1991. Ainda em 1965 foi implantado o curso de Direito na Faculdade de</p><p>Direito - FADIR. a unimo É a única Universidade Pública Estadual na vasta região do Norte</p><p>de Minas, abrangendo uma área superior a 196.000 km2, que corresponde o equivalente de</p><p>30% da área total do Estado. A Unimontes atende, ainda, as regiões norte e noroeste do Estado,</p><p>Vale do Jequitinhonha, do Mucuri e do Urucuia, com influência até o sul da Bahia. Sendo</p><p>assim, potencialmente, deve atender a uma clientela oriunda de uma população que ultrapassa</p><p>os dois milhões de habitantes.</p><p>As condições socioeconômicas prevalentes nas regiões de sua abrangência, associadas</p><p>ao fato de ser uma Instituição Pública que, pelas ações e princípios norteadores se propõe a ser</p><p>instrumento de transformação da realidade, justificam a dimensão do papel que a Unimontes</p><p>desempenha em seu contexto.</p><p>Como toda universidade a Unimontes evidencia seu caráter de universalidade e vem,</p><p>progressivamente, aperfeiçoando-se com vistas a contribuir de maneira cada vez mais</p><p>significativa para o desenvolvimento econômico e cultural não só de sua região, como também</p><p>de outros Estados e do País.</p><p>http://www.unimontes.br/</p><p>Neste sentido, os esforços institucionais têm sido coroados de êxito à vista dos</p><p>resultados obtidos nas avaliações institucionais realizadas. Dos 20 (vinte) cursos avaliados</p><p>pelo Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, para fins de reconhecimento ou</p><p>renovação de reconhecimento no ano de 2006, 11 (onze) obtiveram conceito “A” e 09 (nove),</p><p>conceito “B”. Em 2007, os 14 (quatorze) cursos avaliados obtiveram conceito “A”. Outro dado</p><p>indicativo do avanço na qualidade dos cursos oferecidos por esta instituição foi o resultado</p><p>publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP, referente ao</p><p>último triênio do Exame Nacional de Avaliação de Estudantes - ENADE - que aponta a</p><p>UNIMONTES como a segunda melhor Universidade do Brasil.</p><p>Este resultado, no entanto, não chega a satisfazer os anseios desta instituição. Ainda há</p><p>uma longa caminhada na trilha da Universidade satisfatória.</p><p>Nesta busca, a Unimontes oferece atualmente cursos de graduação, cursos de pós-</p><p>graduação lato sensu e stricto sensu e mantém convênios interinstitucionais com diversas</p><p>universidades credenciadas pela CAPES, para oferta de Mestrados e de Doutorados.</p><p>Os cursos de graduação oferecidos pela Unimontes compreendem quatro áreas distintas</p><p>das Ciências: Humanas, Exatas, Sociais Aplicadas, Biológicas e da Saúde. No Centro de</p><p>Ciências Biológicas e da Saúde, são oferecidos os cursos de Ciências Biológicas –</p><p>Licenciatura, Ciências Biológicas – Bacharelado, Educação Física – Licenciatura, Educação</p><p>Física - Bacharelado, Enfermagem, Medicina e Odontologia. No Centro de Ciências Exatas e</p><p>Tecnológicas, são oferecidos os cursos de Agronomia, Engenharia de Sistemas, Física,</p><p>Matemática, Química, Sistemas de Informação, Zootecnia e Tecnologia em Agronegócios. No</p><p>Centro de Ciências Humanas são oferecidos os cursos de Artes – Música, Artes Visuais, Artes</p><p>– Teatro, Ciências da Religião, Filosofia, Geografia, História, Letras – Português, Letras –</p><p>Inglês, Letras – Espanhol e Pedagogia. No Centro de Ciências Sociais Aplicadas, são</p><p>oferecidos os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências</p><p>Sociais, Direito e Serviço Social. Os cursos são oferecidos na sede, em</p><p>INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>COSTA VAL, Maria da. G. Redação e Textualidade 2 ed São Paulo: Martins Fontes, 2001.</p><p>FIORIN, J. L.; SAVIOLI, Francisco. Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática,</p><p>2003.</p><p>KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUES, MARA Helena Escola. Leitura e produção de textos. Porto Alegre:</p><p>Artes Médicas, 1995.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>MACHADO, Anna Raquel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (org). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:</p><p>Lucema, 2002. p. 20-36.</p><p>22. PSICOMOTRICIDADE</p><p>Ementa: Origem e evolução do estudo da Psicomotricidade; formas de intervenção; Educação Psicomotora:</p><p>conceitos básicos e aplicações da Psicomotricidade no processo ensino-aprendizagem; Elaboração e</p><p>sistematização de atividades psicomotoras nos diversos níveis de intervenção. Análise e discussões de</p><p>atividades psicomotoras na Educação Física Escolar. Avaliação dos fatores psicomotores.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>FONSECA, V. Manual de Observação Psicomotora:significação psiconeurológica dos fatores</p><p>psicomotores. Porto Alegre: Artmed, 1995.</p><p>SANCHES, P. A.; MARTINEZ, M. R.; PEÑALVER, I. V. A Psicomotricidade na Educação Infantil: uma</p><p>prática preventiva e educativa. Porto Alegre: Artmed, 2003.</p><p>OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: Educação e Reeducação num enfoque Psicopedagógico.</p><p>Petrópolis:Vozes, 1997.</p><p>MEUR, A. D & STAES, L. Psicomotricidade, Educação e Reeducação. São Paulo:Manole, 1991.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>FREIRE, João Batista. A educação do corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4 ed. . São Paulo:</p><p>Scipione, 1997.</p><p>23. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO</p><p>Ementa: Alterações fisiológicas necessárias a transição do repouso para o exercício. Noções de bioenergética</p><p>no repouso e exercício. Relação do uso dos substratos energéticos com a intensidade do exercício. Avaliação</p><p>funcional: metodologia e aplicação dos testes ergométricos básicos, interpretação dos resultados, determinação</p><p>do consumo máximo de oxigênio, aplicação do limiar anaeróbio na prescrição do exercício. Cálculos</p><p>metabólicos. Efeitos crônicos do treinamento cardiorrespiratório e de força nos sistemas orgânicos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>McARDLE ,W. D., KATCH, F.I., KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício -Energia, Nutrição e Desempenho</p><p>Humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2003.</p><p>ROBERGS, R. A., ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão,</p><p>desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002.</p><p>FOX, E. L.;FOSS, M. L.; KETEYIAN, J.S. Fox Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª ed. Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara/Koogan, 2000.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>WILMORE, J.H., COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ªed. São Paulo: Manole, 2001.</p><p>DEFD</p><p>INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 2 4 72 60</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>3 1 4 72 60</p><p>24. VOLEI</p><p>Ementa: História e evolução do voleibol. Estudo dos elementos técnicos do jogo. Aspectos do volei no</p><p>contexto escolar. Métodos de ensino para diversas faixas etárias. Projeto pedagógico do volei escolar. Regras</p><p>oficiais. O volei nos contextos físico, psicológico, social e filosófico da escola.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>ARAÚJO, J. B. Voleibol moderno: sistema defensivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1994.</p><p>SUVOROV, Y. P.; CRSHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 2ª ed. Rio de Janeiro, Sprint, 1990. 2v.</p><p>TEIXEIRA, H. V. Aprenda a jogar voleibol. São Paulo: Phorte, 1992</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>SHALMANOV, A. A. Fundamentos Biomecânicos do Voleibol. São Paulo: Phorte, 1999.</p><p>Dpto</p><p>25. DIDÁTICA</p><p>Ementa: Análise histórica das concepções que fundamentam a prática pedagógica destacando-se o papel da</p><p>Didática e seu objeto de estudo. O planejamento como processo de organização/transformação do ensino na</p><p>delimitação de objetivos, definição de conteúdos, seleção de métodos e técnicas. Utilização de recursos e uso</p><p>da avaliação numa concepção diagnóstica e processual.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas, Papirus,1997.</p><p>LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. 18 ed. São Paulo, Cortez, 2006.</p><p>PERRENOUD, P. A prática reflexiva no oficio de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto</p><p>Alegre: Artmed,2002.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.</p><p>26. INTRODUÇÃO À PESQUISA</p><p>CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Ementa: Pesquisa e produção científica em Educação Física: conceitos fundamentais. Bases e Processos da</p><p>produção de pesquisas quantitativas e de pesquisas qualitativas na área da Educação Física. Redação cientifica</p><p>para relatórios quantitativos e para relatórios qualitativos. Normatização da escrita cientifica.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MATTOS, M.; ROSSETO, A.; BLECHE, S. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação</p><p>Física. São Paulo: Phorte , 2004.</p><p>FRANÇA, J.L.; BORGES, S. M.; VASCONCELOS, A. & MAGALHÃES, M.A. Manual para</p><p>normalização de publicações técnico-científica. Belo Horizonte: UFMG, 2001.</p><p>CRUZ, C. Metodologia Cientifica. Belo horizonte: Axcel, 2003.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3ªed. Porto Alegre: Artmed,</p><p>2002.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>Educação INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>27. JOGOS, BRINCADEIRAS E</p><p>DANÇAS FOLCLÓRICAS</p><p>Ementa: A Formação do Povo Brasileiro. Cultura popular e Educação Física Escolar. Antropologia do</p><p>Folclore. Características do Folclore. Folclore na Educação Física Escolar. Aspectos pedagógicos dos Jogos,</p><p>Brincadeiras e Danças Folclóricas.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>RABELO, V. Jogos Infantis na Escola Moderna: jogos folclóricos. Belo Horizonte: Editora Itatiaia., 1997.</p><p>BRANDÃO, C. R. O que é folclore. 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. Coleção Primeiros Passos, n.112.</p><p>CASCUDO, L. C. Folclore do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1967.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>FERNANDES, F. O folclore em questão. 2. Ed. São Paulo: HUCITEC, 1989.</p><p>28. CURRÍCULOS E PROGRAMAS</p><p>EM EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Ementa: Fundamentos do currículo: dimensão histórica. Projeto Político Pedagógico. Escola, currículo e</p><p>ensino. Analise de propostas curriculares para Educação Física. Analise das determinantes legais e</p><p>pedagógicas do currículo.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>PEDRA, J. A. Currículo, conhecimento e suas representações. Campinas: Papirus, 1997.</p><p>SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas na unidade conteúdo, método no processo p</p><p>edagógico, 3 ed. Campinas: Autores Associados, 2000.</p><p>APPLE, M. W. Ideologia e currículo. 3 ed, Porto Alegre: Artmed, 2006.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>GOMES, C. Sociologia do currículo: perspectivas e limitações. Rio de Janeiro: FGV, 1980.</p><p>29. LIBRAS</p><p>Ementa: Introdução à linguagem de sinais: Comunicação visual e gramática. Alfabeto manual. Diálogos</p><p>afirmativos, negativos e interrogativos. Expressões de qualificação e intensidade – adjetivação. Descrição.</p><p>Narrativa básica</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.</p><p>CASTRO JUNIOR, Gláucio de. Variação Linguística em Língua de Sinais Brasileira: foco no léxico.</p><p>Dissertação de Mestrado, Brasília: UnB, 2011.</p><p>COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>Depto</p><p>Letras</p><p>INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. Brasília: MEC/SEESP, 7ª edição, 2007.</p><p>30. BIOESTATÍSTICA</p><p>Ementa: Conceitos básicos. Organização de dados. Medidas de tendência</p><p>central, de posição e de</p><p>variabilidade. Probabilidade: conceitos básicos. Distribuição normal. Inferência estatística: conceitos básicos.:</p><p>inferência sobre médias e proporções . Comparação de dois grupos. Associação entre duas variáveis.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 3ª ed. São Paulo: IME-USP,</p><p>2001.</p><p>SPIEGEL, M. R. Estatística. Trad. Pedro Consentino. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993.</p><p>SOARES, J. F. et. al. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1991.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>MEYER, P. L. Probabilidade Aplicações à Estatística. Trad. Ruy de C. B. Lourenço Filho. 2ª ed. Rio de</p><p>Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994.</p><p>31. BASQUETE</p><p>Ementa: Aprendizado de técnicas, táticas e regras básicas do basquete e suas metodologias de ensino.</p><p>Aspectos pedagógicos da aprendizagem do basquete. Basquete como conteúdo do ensino da Educação Física</p><p>Escolar.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>DAIUTO, M. Basquetebol: origem e evolução. São Paulo: Iglu,1991.</p><p>FERREIRA,A.E.X. e JÚNIOR, D. R. Basquetebol técnicas e táticas: uma abordagem didático -</p><p>pedagógica. São Paulo: EPU, 1987.</p><p>ALMEIDA, M. B. Basquetebol: iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>PAULA, R. S. Basquete: metodologia do ensino. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.</p><p>32. ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Ementa: Introdução á Antropologia:Costumes, cultura e tradição. O corpo como lugar de inscrição da cultura.</p><p>Práticas Corporais Esporte e Cultura.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>3 - 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: CEFD/UFES, 1996.</p><p>POULANTZAS, N. O estado, o poder, o socialismo. 4 ed. São Paulo: Graal, 2000.</p><p>VARGAS, Â. L. S. Desporto e tramas sociais. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>GUARESCHI, P. ª Sociologia crítica: alternativas de mudança. 44 ed. Porto Alegre: Edipucrs, 1999.</p><p>33. PRIMEIROS SOCORROS</p><p>Ementa: Introdução à higiene e primeiros socorros. Procedimentos dos primeiros socorros nas emergências</p><p>relacionadas às atividades físicas e na prática da educação física escolar. Higiene aplicada à atividade física.</p><p>Principais lesões da educação física escolar. Medidas profiláticas na Educação Física Escolar.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>OLIVEIRA, B.; PAROLIN, M.; TEIXEIRA, E. Trauma – Atendimento Pré-Hospitalar. São Paulo:</p><p>Atheneu, 2004.</p><p>HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J.; FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros para Estudante. 7ª ed. São Paulo:</p><p>Manole, 2002.</p><p>SANTOS, R. R.; CANETTI, M. D.; RIBEIRO, C. J.; ANVAREZ, F. S. Manual de Socorro e de</p><p>Emergência. São Paulo: Atheneu, 2000.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. São Paulo: Manole, 2002.</p><p>34. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS</p><p>NA EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>ESCOLAR I</p><p>Ementa: O movimento na Educação Infantil. Os movimentos fundamentais. Aspectos coordenativos,</p><p>pedagógicos e culturais. Aplicações práticas das concepções: desenvolvimentista, psicomotora e construtivista.</p><p>RCNEI. Estrutura de aula.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4 ed. São Paulo:</p><p>Scipione,1997.</p><p>MATTOS, M. G.; NEIR, M. Educação Física Infantil: construindo o movimento na escola. 4ª ed. São</p><p>Paulo: Phorte, 2004.</p><p>SANCHES, P. A.; MARTINEZ, M. R.; PEÑALVER, I. V. A Psicomotricidade na Educação Infantil. Porto</p><p>Alegre: Artmed, 2003</p><p>GALAHUE, D. L.; OZMUN, J. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São Paulo: Phorte, 2005.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>BRASIL. S. E. F. Referencial curricular nacional para a educação infantil/ Secretaria de Educação</p><p>Infantil. Brasília: Ministério da Educação e Desporto, 1998.</p><p>35. METODOLOGIA DA</p><p>PESQUISA</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 1 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>- 2 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>3 - 3 54 45</p><p>Ementa: Conceitos básicos de metodologia da pesquisa: Processos quantitativos e qualitativos. O</p><p>planejamento da pesquisa: fundamentação teórica; formulação de problemas e hipóteses; procedimentos e</p><p>instrumentos de coleta de dados. Processos qualitativos e processos quantitativos de análise de dados.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>FERREIRA NETO, A. (Org.). Pesquisa histórica na educação física. Vol.6. Vitória, ES, Proteoria, 2001</p><p>CRUZ, C. Metodologia Cientifica. Belo horizonte: Axcel, 2003.</p><p>MATTOS, M. G.; ROSSETTO JÚNIOR, A. J.; BLECHER, S. Metodologia da Pesquisa em Educação</p><p>Física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ªed. São Paulo: Phorte Artmed, 2008.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 1995.</p><p>36. ESTÁGIO CURRICULAR EM</p><p>EDUCAÇÃO FÍSICA I</p><p>Ementa: Caracterização e observação da realidade da Educação Infantil nas instituições receptoras.</p><p>Planejamento e aplicação de atividades de Educação Física na Educação Infantil. Regência de aulas de</p><p>Educação Física na Educação Infantil. Elaboração de relatório de intervenção em estágio.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>NEIRA, M.; MATTOS,M. Educação Física Infantil - Inter-relações. São Paulo: Phorte, 2002.</p><p>GO TANI; KOKUBUN, E.; MANOEL, E. J.; PROENÇA, J. E. Educação Física Escolar: Fundamentos de</p><p>uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: E.P.U., 1988.</p><p>NEIRA, M. G. Por Dentro da Sala de Aula: conversando sobre a prática. São Paulo:Phorte, 2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>CASTELANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. 4ª ed. Campinas: Papirus,</p><p>1994.</p><p>37. GINÁSTICA ARTÍSTICA</p><p>Ementa: Histórico e evolução no mundo e no Brasil; Reflexões sobre a prática: o conteúdo motor,</p><p>procedimentos e a incidência sobre a prática; Teoria e aprendizagem da Ginástica Artística; Características,</p><p>familiarização, iniciação, descrição das execuções técnicas e seqüências pedagógicas dos exercícios de solo e</p><p>saltos; Qualidades físicas dos ginastas; Planejamento e organização de aulas de Ginástica Artística.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CARRASCO, R. Ginástica de Aparelhos – A Atividade do Principiante. Manole, São Paulo. 1982</p><p>NUMOMURA, M.; NISTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte,</p><p>2005.</p><p>SANTOS, C. R. Gymnica- 1000 exercícios:ginástica olímpica, trampolim acrobático, mini-trampolim,</p><p>acrobática. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>DIECKERT,K. Ginástica Olímpica – Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro</p><p>Técnico, 1990</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 120 100</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>38. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS</p><p>ESCOLARES</p><p>Ementa: Projetos e eventos para a escola. Organização de competições. Sistema de jogos. Elaboração,</p><p>promoção, execução e avaliação de projetos e eventos escolares. Organização e funcionamento de comissões</p><p>técnicas. Captação de recursos na dinâmica da realidade escolar.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>POIT, D. R Organização de Eventos Esportivos. 2ª ed. Londrina: Midiograf, 2000.</p><p>VELOSO, D. Organização de Eventos e Solenidades. Goiânia: AB, 2001.</p><p>MATIAS, M. Organização de Eventos. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2002.</p><p>GIACAGLIA, M. C. Organização de Eventos: teoria e prática. São Paulo: Thomson, 2003.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ROCHE, F. P. Gestão Desportiva: planejamento estratégico nas organizações desportivas. 2ª ed. Porto</p><p>Alegre: Artmed, 2002.</p><p>39. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS</p><p>NA EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>ESCOLAR II</p><p>Ementa: Aplicação prática dos eixos temáticos da Educação Física para as séries iniciais do Ensino</p><p>Fundamental. Capacidades coordenativas. Aplicações práticas das concepções: desenvolvimentista,</p><p>Psicomotora,</p><p>Construtivista e do Parâmetro Curricular Nacional. Estrutura de aula.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>FREIRE, J.B. Educação Física de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione,1999.</p><p>MATTOS, M. G.; NEIR, M. Educação Física Infantil: construindo o movimento na escola. 4ª ed. São</p><p>Paulo: Phorte, 2004.</p><p>GALAHUE, D. L.; OZMUN, J. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São Paulo: Phorte, 2005.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>DANTAS, E. H. M. Pensando o corpo e o Movimento. Rio de Janeiro: Shape Editora, 1994.</p><p>40. FILOSOFIA E EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Ementa: Introdução à Filosofia. Filosofia da Educação e a Educação do corpo. Análise filosófica da Educação</p><p>Física. Produção do conhecimento e dos sentidos sobre o corpo e a Educação Física.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 2 4 72 60</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>- 2 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MEDINA, J. P. S. A Educação Física cuida do corpo e “mente”. 13a ed. Campinas: 1995.</p><p>SANTIN, S. Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Livraria UNIJUÍ Ed., 1987.</p><p>COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. 15a ed. São Paulo: Saraiva, 2000.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ARANHA, M L. MARTINS, M H P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.</p><p>41. EDUCAÇÃO FÍSICA PARA</p><p>PESSOAS COM DEFICIÊNCIA</p><p>Ementa: A pessoa com deficiência na escola. Aspectos históricos legais e sociais de sua inserção no processo</p><p>de formação escolar. Tipos de deficiências e suas características, físicas, auditivas, mental e visual. Processos</p><p>metodológicos e pedagógicos para o ensino de atividades físicas e corporais.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>SOUZA, P. A. O Esporte na Paraplegia e Tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994</p><p>ARAÚJO, P. F. Desporto Adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualidade. Publicações</p><p>FREITAS, P. S. Educação Física e Esporte para DeficienteS: coletânea. Ministério do Esporte e Turismo –</p><p>Instituto Nacional do Desenvolvimento do Desporto; Universidade Federal de Uberlândia – Faculdade de</p><p>Educação Física, 2000.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>CARMO, A. A. Deficiência Física: A sociedade brasileira cria,” recupera” e discrimina. 2ª ed. Brasília: MEC</p><p>- Secretaria de Desportos, 1994.</p><p>42. SEMINÁRIO DE PRODUÇÃO</p><p>CIENTÍFICA I</p><p>Ementa: Diagnóstico da produção cientifica da área de educação Física e Esportes: levantamento de produtos</p><p>em periódicos, de dissertações e de teses defendidas na área no ultimo biênio. Identificação, análise de</p><p>ementário e da produção cientifica de grupos de pesquisa e das linhas de pós-graduação stricto sensu.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MATTOS, M.; ROSSETO, A.; BLECHE, S. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação</p><p>Física. São Paulo: Phorte, 2004.</p><p>CRUZ, C. Metodologia Cientifica. Belo horizonte: Axcel, 2003.</p><p>THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3ªed. Porto Alegre: Artmed,</p><p>2002.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 1995.</p><p>43. ESTÁGIO CURRICULAR EM</p><p>EDUCAÇÃO FÍSICA II</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 1 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 120 100</p><p>Ementa: Caracterização da realidade das escolas receptoras. Observação de aulas de Educação Física nas</p><p>séries iniciais do Ensino Fundamental. Acompanhamento e intervenção em aulas de Educação Física nas séries</p><p>iniciais do Ensino Fundamental: semi-regência. Planejamento e aplicação de aulas de Educação Física nas</p><p>séries iniciais do Ensino Fundamental: regência. Elaboração de relatório de intervenção em estágio.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CAPARROZ; F.E.(org.) Educação Física Escolar: política, investigação e intervenção. V.1, Vitória:</p><p>Proteoria, 2001.</p><p>DARIDO; S. C. Educação Física Escolar; questões e reflexões. Araras: Topázio,1999.</p><p>MOREIRA; E. C.(org.) Educação Física Escolar; desafios e propostas. Jundiaí: Editora Fontoura, 2004.</p><p>NEIRA, M. G. Por Dentro da Sala de Aula: conversando sobre a prática. São Paulo:Phorte, 2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física, 1o e 2o</p><p>ciclos, v.7, Brasília, MEC, 1997.</p><p>44. TESTES MEDIDAS E</p><p>AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO</p><p>FÍSICA</p><p>Ementa: Testes, medidas e avaliação para a Educação Física Escolar. Aptidão física relacionada às</p><p>habilidades e à saúde. Componentes de Medidas e Avaliação: Componente Comportamental. Morfológico</p><p>Funcional e Motor. Testes de campo. Análise postural.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>NAHAS, M. V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida (Conceitos e Sugestões para um Estilo de</p><p>Vida Ativo). 3a ed. . Londrina - Paraná: Midiograf, 2003.</p><p>PETROSKI, E. L. Antropometria:Técnicas e Padronizações. 2a ed. Porto Alegre: Pallotti, 2003.</p><p>PITANGA, F. J. G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 3ª ed. São Paulo: Phorte,</p><p>2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>TRISCHLER, K. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes de Barrow & McGee. São Paulo:</p><p>Manole, 2003.</p><p>45. FUNDAMENTOS DE ÉTICA E</p><p>EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Ementa: Introdução ao campo da ética. Análise das condições técnico-pedagógicas e profissionais em relação</p><p>às capacidades morais indispensáveis à formação do professor de Educação Física. Análise dos valores</p><p>subjacentes à profissão na sociedade brasileira. Formação e atuação do licenciado em Educação Física.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>COLETIVO DE AUTORES. Código de Ética Profissional. CREF, 1998.</p><p>DRUMOND, J. G. F. O Cidadão e seu Compromisso Social. Belo Horizonte: Edições Criatiara, 1998.</p><p>BRANDÃO, C. Bioética na Educação Física. Maceió: Edições Catavento, 2003.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>OLIVEIRA, F. Biolítica: uma face de cidadania. São Paulo: Moderna, 1999.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>46. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS</p><p>NA EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>ESCOLAR III</p><p>Ementa: Aplicação prática dos eixos temáticos da Educação Física para as séries finais do Ensino</p><p>Fundamental. Métodos de ensino dos esportes. Aplicações práticas das concepções: Construtivista, Crítico-</p><p>Superadora, Crítico-emancipatória e Parâmetro Curricular Nacional (PCN). Conteúdos Básicos Comuns</p><p>(CBC). Estrutura de aula.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>FREIRE, J.B. Educação Física de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione,1999.</p><p>MATTOS, M. G.; NEIR, M. Educação Física Infantil: construindo o movimento na escola. 4ª ed. São</p><p>Paulo: Phorte, 2004.</p><p>GALAHUE, D. L.; OZMUN, J. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São Paulo: Phorte, 2005.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>DANTAS, E. H. M. Pensando o corpo e o Movimento. Rio de Janeiro: Shape Editora, 1994.</p><p>47. SEMINÁRIO DE PRODUÇÃO</p><p>CIENTÍFICA II</p><p>Ementa: Produção do Projeto de Pesquisa</p><p>de TCC. Escolha do objeto de estudo. Definição dos procedimentos e instrumentos de coleta de dados.</p><p>Planejamento das ações e definição do cronograma. Inicio das atividades de produção do TCC.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MATTOS, M.; ROSSETO, A.; BLECHE, S. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação</p><p>Física. São Paulo: Phorte, 2004.</p><p>CRUZ, C. Metodologia Cientifica. Belo horizonte: Axcel, 2003.</p><p>THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3ªed. Porto Alegre: Artmed,</p><p>2002.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 1995.</p><p>48. APRENDIZAGEM MOTORA</p><p>Ementa: Habilidades Motoras. Controle do movimento coordenado. Preparação do controle motor e atenção.</p><p>Instrução e feedback aumentado.Condições de Prática. Capacidades motoras.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>GALAHUE, D. L.; OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor. São Paulo: Phorte, 2005.</p><p>SCHIMIDT, R. Aprendizagem e performance motora. São Paulo: Movimento, 2000.</p><p>MAGILL, R. A. Aprendizagem motora:</p><p>conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Clucher, 2000.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>- 2 2 36 30</p><p>DEFD</p><p>INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor – do nascimento até os 6 anos: a psicocinética na idade</p><p>pré-escolar. Porto Alegre: Artmed, 2001.</p><p>49. FUTEBOL DE CAMPO</p><p>Ementa:</p><p>O Histórico do futebol e a evolução do futebol de campo no mundo. Regras básicas. Fundamentos técnicos,</p><p>sistema defensivo e ofensivo. Adaptação do futebol à Educação Física Escolar. O contexto do futebol no</p><p>Brasil.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>ALMEIDA, T. O Esporte como exemplo. FAPI, 2004</p><p>FREIRE, J.B. Pedagogia do Futebol. Londrina: Midiograf:1998.</p><p>LEAL, J.C. Futebol, teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>FRISSELI, A.& MANTOVANI, M. Futebol, Teoria e Prática. São Paulo: Phorte, 2000.</p><p>50. ESTÁGIO CURRICULAR EM</p><p>EDUCAÇÃO FÍSICA III</p><p>Ementa: Caracterização da realidade das escolas receptoras. Observação de aulas de Educação Física nas</p><p>séries finais do Ensino Fundamental. Acompanhamento e intervenção em aulas de Educação Física nas séries</p><p>finais do Ensino Fundamental: semi-regência. Planejamento e aplicação de aulas de Educação Física nas séries</p><p>iniciais do Ensino Fundamental: regência. Elaboração de relatório de intervenção em estágio.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CAPARROZ; F.E.(org.). Educação Física Escolar: política, investigação e intervenção. V.1, Vitória:</p><p>Proteoria, 2001.</p><p>DARIDO; S. C. Educação Física Escolar: questões e reflexões. Araras: Topázio,1999.</p><p>MOREIRA; E. C.(org.). Educação Física Escolar: desafios e propostas. Jundiaí: Editora Fontoura, 2004.</p><p>NEIRA, M. G. Por Dentro da Sala de Aula: conversando sobre a prática. São Paulo:Phorte, 2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física, 3o e 4o</p><p>ciclos, v.7, Brasília, MEC, 1998</p><p>51. EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE</p><p>Ementa: Definições e parâmetros da saúde do escolar. Educação para a saúde e atividade física. Esporte,</p><p>saúde, doping e qualidade de vida. Aquisição de habilidades para estilo de vida ativo. Intersetorialidade entre</p><p>educação – saúde – meio ambiente. Comportamentos de risco. PCN`s e o tema Saúde. Estruturação de</p><p>programas de promoção da saúde na escola.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD</p><p>INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 120 100</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>3 - 3 54 45</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>BARROS NETO, Turibio Leite de. Exercício, saúde e desempenho físico. São Paulo: Atheneu, 1997.</p><p>OLIVEIRA, Osmar de. Perguntas e respostas em atividade física. [s. l.]: [s. n.], [199-?]. 99 p.</p><p>CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e educação física. Campinas, SP: Autores Associados,</p><p>1998.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>WEINECK, Jurgen,. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo</p><p>considerações específicas de treinamento infantil e juvenil .</p><p>52. SEMINÁRIO DE PRODUÇÃO</p><p>CIENTÍFICA III</p><p>Ementa: Conclusão do TCC. Defesa.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CRUZ, C. Metodologia Cientifica. Belo horizonte: Axcel, 2003.</p><p>THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3ªed. Porto Alegre: Artmed,</p><p>2002.</p><p>MATTOS, M.; ROSSETO, A.; BLECHE, S. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação</p><p>Física. São Paulo: Phorte, 2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 1995.</p><p>53. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS</p><p>NA EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>ESCOLAR IV</p><p>Ementa: Aplicação prática dos eixos temáticos da Educação Física para o Ensino Médio. Aplicações práticas</p><p>das concepções: Construtivista, Crítico-Superadora, Crítico-emancipatória e Educação para a Saúde.</p><p>Conteúdos Básicos Comuns (CBC). Estrutura de aula.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>FREIRE, J.B. Educação Física de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione,1999.</p><p>MATTOS, M. G.; NEIR, M. Educação Física Infantil: construindo o movimento na escola. 4ª ed. São</p><p>Paulo: Phorte, 2004.</p><p>GALAHUE, D. L.; OZMUN, J. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São Paulo: Phorte, 2005.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>DANTAS, E. H. M. Pensando o corpo e o Movimento. Rio de Janeiro: Shape Editora, 1994.</p><p>54. ESTÁGIO CURRICULAR EM</p><p>EDUCAÇÃO FÍSICA IV</p><p>Ementa: Caracterização da realidade das escolas receptoras. Observação de aulas de Educação Física no</p><p>Ensino Médio. Acompanhamento e intervenção em aulas de Educação Física no Ensino Médio: semi-regência.</p><p>Planejamento e aplicação de aulas de Educação Física no Ensino Médio: regência. Elaboração de relatório de</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>- 2 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 120 100</p><p>intervenção em estágio.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CAPARROZ; F.E.(org.) Educação Física Escolar: política, investigação e intervenção. V.1, Vitória:</p><p>Proteoria, 2001.</p><p>DARIDO; S. C. Educação Física Escolar; questões e reflexões. Araras: Topázio,1999.</p><p>MOREIRA; E. C.(org.) Educação Física Escolar; desafios e propostas. Jundiaí: Editora Fontoura, 2004.</p><p>NEIRA, M. G. Por Dentro da Sala de Aula: conversando sobre a prática. São Paulo:Phorte, 2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>COLETIVO DE AUTORES. Metodologia da educação física. São Paulo: Cortez, 1993.</p><p>10.5 – DISCIPLINAS OPTATIVAS</p><p>56. TÊNIS</p><p>Ementa: História do tênis e sua evolução no Brasil. Fundamentos e regras básicas. Adequações de espaço e</p><p>regras na Educação Física Escolar.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>SKORODUMOVA, A. P. Tênis de Campo. São Paulo: Phorte, 1999.</p><p>FONTOURA, F. Tênis para todos. São Paulo: Phorte, 2003.</p><p>ISHIZAKI, M. T; CASTRO, M. S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento. 2. ed. atualizada. São Paulo,</p><p>SP: Phorte, 2008</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>BROW, J. Tênis: etapas para o sucesso. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000.</p><p>57. NUTRIÇÃO</p><p>Ementa: Recomendações nutricionais para escolares e Guias alimentares. Estado nutricional e deficiências</p><p>nutricionais. Educação para alimentação saudável na escola. Alimentação e crescimento saudável em</p><p>escolares. Epidemiologia dos distúrbios alimentares. Hábitos alimentares e Balanço calórico. Recursos</p><p>ergogênicos e suplementos alimentares no exercício.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MCARDLE, W.; KATCH, F.I. Nutrição Aplicada ao Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.</p><p>MAUGHAN, R. J.; BURKE, L. M. Nutrição Esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.</p><p>ROSS, A. C.; OLSON, J. A.; SHILS, M. E.; SHIKE, M. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na</p><p>Doença. São Paulo: Manole, 2002</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>WOLINSKY, I.; HICKSON, J, F. Nutrição no Exercício e no Esporte. 3ªed. São Paulo: Roca, 2002.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>58. PRÁTICAS CORPORAIS</p><p>COMPLEMENTARES</p><p>Ementa: Jogos de raquete, peteca e a organização de competições no ambiente escolar. Capoeira de Angola e</p><p>Regional. Esportes na natureza.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CAPOEIRA, N. Capoeira: pequeno manual do jogador . 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Record,</p><p>1999.</p><p>PEREIRA JÚNIOR, C. C.. BRASIL. MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DOS ESPORTES.</p><p>INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO DESPORTO. Peteca: esporte ou recreação? . 2.</p><p>ed. Ouro Preto, MG: Ministério Extraordinário dos Esportes, Instituto Nacional de Desenvolvimento do</p><p>Desporto, 1996.</p><p>BARBIERI, C. A. S. Esporte educacional: uma possibilidade para a restauração do humano no</p><p>homem . Canoas, RS: Ulbra, 2001.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>CORREA, I. A. Esportes diversos. São Paulo: Cia Brasil Editora, [19--]. 158 p.</p><p>59. RITMO E MOVIMENTO</p><p>Ementa: Corpo, ritmo e movimento.</p><p>Educação do sentido rítmico: atividades rítmicas e expressivas do movimento humano. A Dança</p><p>e suas</p><p>multiplicidades: atividade física, recreação e lazer. Estilos de dança.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>PINTO, R. M. Gestos musicalizados.: uma relação entre educação física e música. Belo Horizonte: Inédita,</p><p>1996.</p><p>CAMARGO, M. L. M. Música/ movimento: um universo em duas dimensões; aspectos técnicos e</p><p>pedagógicos na Educação Física. Belo Horizonte: Vila Rica, 1994.</p><p>LABAN, R. V.. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ARTAXO,I; MONTEIRO, G, A. Ritmo e movimento.Guarulhos, SP: Phorte editora, 2003.</p><p>60. DANÇA DE SALÃO</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 1 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>- 2 2 36 30</p><p>Ementa: Conceito. Histórico. Características da Dança de Salão. Estilos. Função social da Dança de Salão.</p><p>Origens da Dança de Salão. Regras básicas. Música. Montagem de Coreografias.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>GONZAGA, L. Técnicas da Dança de Salão. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.</p><p>NANNI, D. Dança Educação: Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.</p><p>VERDERI, E. B. L. P. Dança na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>CUNHA, M. Dance Aprendendo, Aprenda Dançando. Porto Alegre: Sagra – Dc Luzztto, 1992.</p><p>61. TREINAMENTO ESPORTIVO</p><p>Ementa: Elaboração e regulação dos processos de treinamento. Componentes de rendimento esportivo</p><p>voltados para escolares. Diferenças de biotipo e sócio-ambientais das diferentes modalidades.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>GRANELL, J. C.; CERVERA, V. R. Teoria e Planejamento do Treinamento Desportivo. Porto Alegre,</p><p>Armed, 2003.</p><p>PLATONOV, V. N. Tratado geral de treinamento desportivo. São Paulo: Phorte, 2008.</p><p>TUBINO, M. J. G; MOREIRA S. B. Periodização, Teoria e Metodologia do Treinamento Desportivo. São</p><p>Paulo, Phorte, 2002.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.</p><p>62. FUTSAL II</p><p>Ementa: A unidade de aprendizagem de treinamento em Futsal terá enfoque nos aspectos pedagógicos,</p><p>fisiológicos, psicológicos, técnicos e táticos do futsal moderno (sistemas defensivos e ofensivos).</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MUTTI, D. Futsal: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Loyola, 1999.</p><p>TENROLLER, C. A. Futsal: ensino e prática. Canoas: UBRA, 2006.</p><p>SAAD, M; COSTA, C. F. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. Florianópolis: Visual Books, 2001.</p><p>VOSER, R. C.; GIUSTI, J.G. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre, Artmed, 2002.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>FONSECA, G. M. Futsal: treinamento para goleiros. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.</p><p>63. HANDEBOL II</p><p>Ementa: Aperfeiçoamento das técnicas e táticas individuais e nas táticas de grupo ofensivas e defensivas.</p><p>Conhecimento e aplicação dos sistemas de ataque e defesa, contra-ataque e goleiro voltadas para o ambiente</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 1 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>escolar.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>GRECO, Pablo Juan. Organizador . Caderno de Rendimento do Atleta de Handebol.. 1ª edição. 2000</p><p>_________________. Organizador .Caderno do Goleiro de Handebol.. Belo Horizonte: [s.n], 2002</p><p>SANTOS, Rogério dos. Handebol 1000 Exercícios. 2ª ed. Rio de Janeiro: SPRINT, 1999.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ANTÓN GARCIA, J.L. Balonmano: Metodología y alto rendimento. Barcelona: Editorial Paidotribo, 1994.</p><p>64. BASQUETE II</p><p>Ementa: Aperfeiçoamento das técnicas e táticas individuais e de grupo. Aspectos pedagógicos, fisiológicos,</p><p>psicológicos, técnicos e táticos do basquetebol moderno (sistemas defensivos e ofensivos).</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CARVALHO, W. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.</p><p>DE ROSE JR, D; TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e Prática. São Paulo:</p><p>Manole, 2004.</p><p>DAIUTO, M. Basquetebol: origem e evolução. São Paulo, Iglu, 1991.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>BOSSI, L. Musculação para o basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.</p><p>65. VOLEI II</p><p>Ementa: Características específicas do voleibol – táticas individuais e coletivas. Elaboração de programas de</p><p>treinamento. Treinamento físico, técnico, tático e psicológico. Métodos de treinamento. Direção de equipes.</p><p>Estatística, avaliação, scaute. Verificação e análise de jogo.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>BIZZOCCHI, C. C. Voleibol de Alto Nível: Da iniciação à competição. São Paulo: Manole, 2004.</p><p>BOMPA, O. T. Treinando atletas de desporto coletivos. São Paulo: Phorte, 2004.</p><p>WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9ª ed. São Paulo: Manole, 1999.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ARAÚJO, J.B. Voleibol moderno – Sistemas Defensivos. Rio de Janeiro: Grupo palestra sport, 1994.</p><p>66. INICIAÇÃO ESPORTIVA</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 1 2 36 30</p><p>Ementa: Ensino-Aprendizagem-treinamento na Iniciação Esportiva. Esporte escolar, lazer e saúde. Processo</p><p>pedagógico e metodológico para o ensino do esporte. Da aprendizagem motora ao treinamento da modalidade.</p><p>Desenvolvimento da capacidade de jogo ao treinamento tático.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>GRECO, Pablo Juan, 1952-. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.</p><p>GRECO, Pablo Juan, 1952-; BENDA, Rodolfo Novellino. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed.</p><p>UFMG, 2001.</p><p>WEINECK, Jurgen,. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo</p><p>considerações específicas de treinamento infantil e juvenil . 9. ed. São Paulo: Manole, 1999.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ROSSETTO JÚNIOR, Adriano José (Et al.). Jogos educativos: estrutura e organização da prática . 4. ed., rev.</p><p>e ampl.. São Paulo: Phorte, 2008.</p><p>67. PSICOLOGIA DO EXERCÍCIO</p><p>E SAÚDE</p><p>Ementa: Histórico da Psicologia. Principais correntes psicológicas e sua influência na educação. Concepção</p><p>de desenvolvimento: Correntes teóricas e suas repercussões na escola;</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>HOCKENBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a Psicologia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003.</p><p>SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2002.</p><p>MARQUES, M. G. Psicologia do Esporte. São Paulo: Phorte, 2003.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ANTUNES, Celso. A Construção do Afeto. São Paulo: Augustus, 1999.</p><p>68. TRAMPOLIM ACROBÁTICO</p><p>Ementa: Histórico, objetivos do trampolim, medidas de segurança e prevenção de acidentes, indumentária,</p><p>auxílio e segurança sobre o aparelho, saltos no trampolim acrobático, terminologia, processo pedagógico e</p><p>seqüência de aprendizagem. Acrobacias de solo e aéreas.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CARRASCO, R. Ginástica de Aparelhos – A Atividade do Principiante. São Paulo: Manole, 1982.</p><p>NUMOMURA, M.; NISTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte,</p><p>2005.</p><p>SANTOS, C. R. Gymnica- 1000 exercícios:ginástica olímpica, trampolim acrobático, mini-trampolim,</p><p>acrobática. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>LEGUET, F. Ações Motoras em Ginástica Esportiva. São Paulo: Manole, 1987.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>11. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO:</p><p>INSTALAÇÕES FÍSICAS QTDE. CAPACIDADE</p><p>Salas de aula por turno 14 35 alunos</p><p>Sala de Coordenação Didática 01</p><p>Sala de Departamentos 01</p><p>Sala para Setor Administrativo 01</p><p>Sala de Recursos Didáticos 01</p><p>Sala de Professores 01</p><p>Sala para Orientação de Monografia 01</p><p>Sala para AACC e Estágios 01</p><p>Sala para a Companhia de Danças</p><p>Parafolclóricas Saruê</p><p>01</p><p>Sala para o Grupo de Danças Compassos 01</p><p>Instalações Sanitárias 10</p><p>Área de Lazer 01</p><p>Auditório 01</p><p>Almoxarifado 02</p><p>Salão de Psicomotricidade 01</p><p>Salão de Dança 01</p><p>Salão Nobre dos outros Centros 03</p><p>Laboratório do Exercício</p><p>01</p><p>Laboratório de Anatomia 01</p><p>Laboratório de Fisiologia do Esforço e</p><p>Medidas e Avaliação</p><p>01</p><p>Laboratório de Informática 01</p><p>Laboratório de Psicologia do Exercício e do</p><p>Esporte</p><p>01</p><p>Laboratório de Práticas Pedagógicas e</p><p>Cultura do Movimento</p><p>01</p><p>Laboratório de Práticas Psicomotoras e</p><p>Avaliação do Desenvolvimento Humano</p><p>01</p><p>Laboratório do Desporto 01</p><p>Laboratório Morfofuncional 01</p><p>Laboratório de Enfermagem 01</p><p>N° Nome do docente Titulação/Área Situação</p><p>Funcional</p><p>1 Andréia Luciana Ribeiro de Freitas Especialista Efetivado</p><p>2 Adelson Fernandes da Silva Mestre Efetivado</p><p>3 André Luis Gomes Carneiro Doutor Efetivado</p><p>4 Andrey George. S. Souza Especialista Efetivado</p><p>5 Adriana Bispo Rodrigues Especialista Efetivado</p><p>6 Alessandra Ribeiro Pereira Especialista Efetivado</p><p>7 Alex Sander Freitas Especialista Efetivado</p><p>8 Amário Lessa Júnior Mestre Efetivo</p><p>9 Antonio Trajano de Morais Neto Especialista Efetivado</p><p>10 Antônio Messias de Aquino Junior Especialista Efetivado</p><p>11 Berenilde Valéria de Oliveria Sousa Mestre Efetivo</p><p>12 Betânia Maria Araújo Passos Mestre Efetivo</p><p>13 Carlos Rogério Ladislau Doutor Efetivo</p><p>14 Carlos Antonio Machado Júnior Especialista Efetivado</p><p>15 Claudiana Donato Bauman Mestre Efetivado</p><p>16 Elisângela Chaves Mestre Efetivo</p><p>17 Ênio Pacífico Faria Júnior Mestre Efetivado</p><p>18 Fernando Ferreira Deusdará Especialista Efetivo</p><p>19 Fernanda de Souza Cardoso Mestre Efetivado</p><p>18 Georgino Jorge de Souza Neto Mestre Efetivo</p><p>21 Geraldo Magela Durães Mestre Efetivado</p><p>22 Grassyara Pinho Tolentino Mestre Designado</p><p>23 Hellen Veloso Rocha Marinho Mestre Efetivo</p><p>24 Hermenegildo Giovanone Neto Especialista Efetivo</p><p>25 Jaime Tolentino de Miranda Neto Doutor Efetivo</p><p>26 Janice Guimarães Carvalho Mestre Efetivado</p><p>27 Janilson de Assis Miranda Especialista Efetivo</p><p>28 Jean Claude Lafetá Mestre Efetivo</p><p>29 Jiulliano Carlos Lopes Mendes Especialista Efetivado</p><p>30 José Roberto Lopes de Sales Mestre Efetivo</p><p>31 Josiane Santos Brant Rocha Mestre Efetivo</p><p>32 Leonardo Ferreira Machado Especialista Efetivado</p><p>33 Luciana Mendes Oliveira Mestre Efetivado</p><p>34 Luciano Pereira da Silva Mestre Efetivado</p><p>35 Luiz Guilherme Andrada Malta Mestre Efetivado</p><p>36 Marcel Guimarães da Silveira Mestre Efetivado</p><p>37 Marcelo de Paula Nagem Mestre Efetivado</p><p>38 Maria Christina Soares Gomes Especialista Efetivado</p><p>39 Maria de Fátima Matos Maia Doutora Efetivo</p><p>40 Marúcia Carla D’afonseca Santos Mestre Efetivado</p><p>41 Mauricio Fagundes da Conceição Especialista Efetivado</p><p>42 Ney Silva Santana Especialista Efetivado</p><p>43 Nívea Maria de Oliveira Especialista Efetivado</p><p>44 Paulo Eduardo Gomes de Barros Mestre Efetivo</p><p>45 Paulo Renato Cardoso Marinho Especialista Efetivado</p><p>46 Reinaldo Souza Santos Especialista Efetivado</p><p>47 Rogério Othon Teixeira Alves Especialista Efetivo</p><p>48 Rosângela Ramos Veloso Mestre Efetivado</p><p>49 Sarah Carine Gomes Aragão Especialista Efetivado</p><p>50 Saulo Daniel Mendes Cunha Especialista Efetivado</p><p>51 Vinicius Dias Rodrigues Especialista Designado</p><p>52 Waldney Roberto de Matos e Ávila Mestre Efetivo</p><p>53 Wellington Danilo Soares Mestre Efetivado</p><p>Revisão dos textos e correção lingüística feita pelo (a) prof. (a):</p><p>__________________________</p><p>(Nome e assinatura)</p><p>Pró-Reitoria de Ensino</p><p>Centro de Ciências Biológicas e da Saúde</p><p>GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS</p><p>VICE-GORVENADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS</p><p>SECRETÁRIO DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA</p><p>E ENSINO SUPERIOR</p><p>UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES</p><p>COORDENADORA DIDÁTICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO</p><p>APRESENTAÇÃO DO CURSO</p><p>Pró-Reitora de Ensino</p><p>OBJETIVOS</p><p>COMPETÊNCIA</p><p>“Contribuir para o desenvolvimento econômico, social e cultural das regiões onde estiver inserida, tornando-se fator de integração regional”.</p><p>PRINCIPIOS</p><p>2.3 RECONHECIMENTO: Decreto 41411 de 06/12/2000</p><p>2.5. GRAU ACADÊMICO: Graduação</p><p>10.3. ESTRUTURA CURRICULAR (Para turmas ingressantes a partir de 2012)</p><p>1º Período</p><p>2º Período</p><p>3º Período</p><p>4º Período</p><p>5º Período</p><p>6º Período</p><p>7º Período</p><p>8º Período</p><p>* Das 630 horas somadas na coluna de Prática de Formação 144 compõem a carga horária de Estágio Curricular Supervisionado</p><p>Nome do docente</p><p>Titulação/Área</p><p>Situação Funcional</p><p>Mestre</p><p>Montes Claros, com</p><p>exceção: dos Cursos de Agronomia e de Zootecnia, oferecidos somente no Campus de</p><p>Janaúba; dos Cursos de Química e de Física oferecidos somente no Campus de Bocaiúva e do</p><p>Curso de Tecnologia em Agronegócios oferecido somente no Campus de Paracatu.</p><p>Nos demais campi são oferecidos cursos vinculados ao Centro de Ciências Biológicas e</p><p>da Saúde, ao Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, ao Centro de Ciências Humanas e ao</p><p>Centro de Ciências Sociais Aplicadas, visando formar recursos humanos para o exercício da</p><p>docência na Educação Básica e para atuar com a devida competência nas demais áreas de</p><p>formação oferecidas, a saber:</p><p>Campus de Almenara: Letras/Português; e Pedagogia;</p><p>Núcleo de Joaíma: Pedagogia.</p><p>Campus de Bocaiúva: Química; Física.</p><p>Campus de Brasília de Minas: Pedagogia; e Administração.</p><p>Campus de Espinosa: Pedagogia; Letras – Português</p><p>Campus de Janaúba: Agronomia; Pedagogia; e Zootecnia;</p><p>Campus de Januária: Educação Física – Licenciatura; Letras – Português; Letras – Inglês; e</p><p>Pedagogia;</p><p>Campus Noroeste: Paracatu: Pedagogia; e Tecnologia em Agronegócios;</p><p>Unaí: Letras-Português; Letras-Inglês; e Ciências Biológicas- Licenciatura;</p><p>Campus de Pirapora: Geografia; e Pedagogia;</p><p>Campus de Salinas: Ciências Contábeis;</p><p>Campus de São Francisco: História; e Matemática;</p><p>Além dos cursos regulares oferecidos na sede e nos campi a Unimontes, cumprindo sua</p><p>missão de Universidade de Integração Regional, implantou o Programa de Interiorização e</p><p>Desenvolvimento do Ensino Superior. Através deste programa, procurando atender às</p><p>exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN – e em sintonia com</p><p>os avanços da sociedade contemporânea, a Unimontes ofereceu cursos de graduação –</p><p>licenciatura plena em Geografia, Letras/Português, Matemática, Normal Superior/Magistério</p><p>nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Normal Superior/Magistério da Educação Infantil e</p><p>Pedagogia, todos estes organizados de forma modular. Consolidando este Programa, a</p><p>Unimontes implantou, em 2008, cursos de Graduação a Distância, oferecidos em parceria com</p><p>o MEC, no âmbito o Sistema Universidade Aberta do Brasil –UAB e do Programa Pró-</p><p>Licenciatura, ministrando os cursos de Artes Visuais, Artes-Teatro, Ciências Biológicas,</p><p>Ciências Sociais, Geografia, História, Letras Português, Letras Espanhol, Letras Inglês e</p><p>Pedagogia em Pólos localizados fora de sede, nos municípios de: Almenara, Buritizeiro,Carlos</p><p>Chagas, Cristália, Francisco Sá, Itamarandiba, Janaúba, Mantena, Pedra Azul, Pompeu e São</p><p>João da Ponte, conforme as demandas de cada município.</p><p>Atenta às demandas sociais por novos conhecimentos que atendam às mais urgentes</p><p>demandas regionais a Unimontes estabeleceu parceria com a Faculdade de Ciências e</p><p>Tecnologia – FACIT – de Montes Claros, para oferta do curso de Tecnologia em Sistemas</p><p>Biomédicos, para funcionamento a partir do 2º semestre de 2007.</p><p>Nesses cursos de graduação da Unimontes, na sede e nos campi o contingente de</p><p>discentes é hoje constituído por, aproximadamente, 11.000 alunos.</p><p>Situação Jurídica</p><p>A Unimontes é uma Instituição Autárquica, resultante da transformação da Fundação</p><p>Norte Mineira do Ensino Superior – FUNM, na forma do § 3o do Art. 82 do Ato das</p><p>Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição do Estado de Minas Gerais de 21 de</p><p>setembro de 1989.</p><p>2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO</p><p>2.1: NOME DO CURSO: Curso de Educação Física - Licenciatura</p><p>2.2 AUTORIZAÇÃO: Resolução Nº 011-Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX /</p><p>UNIMONTES/94 e Resolução Nº 010/94 do Conselho Universitário.</p><p>2.3 RECONHECIMENTO: Decreto 41411 de 06/12/2000</p><p>2.4. ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1995</p><p>2.5. GRAU ACADÊMICO: Graduação</p><p>2.6. HABILITAÇÃO: Licenciatura Plena</p><p>2.7. REGIME DE MATRÍCULA: Semestral</p><p>2.8. TURNOS DE FUNCIONAMENTO:</p><p>Montes Claros: Diurno e Noturno</p><p>Januária: Noturno</p><p>2.9. Nº DE VAGAS:</p><p>NOTURNO: 1º Processo Seletivo: Janeiro</p><p>Montes Claros: Tradicional: 25</p><p>PAES: 10</p><p>Total: 35</p><p>Januária: Tradicional: 25</p><p>PAES: 10</p><p>Total: 35</p><p>Total de vagas anuais: 70</p><p>DIURNO: Processo Seletivo de Janeiro e Julho:</p><p>Montes Claros: Tradicional: 25</p><p>PAES: 10</p><p>Total: 35</p><p>Total de vagas anuais: 70</p><p>2.10. ENTRADAS</p><p>Noturno: Montes Claros e Januária: 01 entrada anual em Janeiro</p><p>Diurno: Montes Claros: 02 entradas anual sendo uma em Janeiro e outra em Julho.</p><p>2.11. Nº DE VAGAS POR TURNO</p><p>Todos os turnos oferecerão 35 vagas.</p><p>2.12. LOCAL (ou locais) DE FUNCIONAMENTO:</p><p>Campus de Montes Claros: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS e no Centro</p><p>Esportivo Universitário – CEU.</p><p>Campus de Januária: Prédio do campus e espaço esportivo no clube do Serviço Social do</p><p>Comércio – SESC onde acontecem as aulas práticas.</p><p>2.13. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo de 4 e máximo de 7 anos.</p><p>2.14. FREQÜÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA: A frequência mínima exigida em cada disciplina</p><p>deve ser de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da mesma.</p><p>2.15. CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.888 h/a ou 3.240h</p><p>3. DADOS DA COORDENADORA:</p><p>3.1. NOME DO COORDENADOR: Berenilde Valéria de Oliveira Sousa</p><p>3.2. TITULAÇÃO/ÁREA/INSTITUIÇÃO: Mestre em Avaliação das Atividades Físicas</p><p>e Desportivas pela Universidade Trás dos Montes e Alto D’ouro – UTAD Portugal e</p><p>revalidado pela UFRN.</p><p>4. JUSTIFICATIVA</p><p>Atualmente, a sociedade e o mercado de trabalho exigem da Educação Física e</p><p>consequentemente, das Instituições de Ensino Superior um estudo detalhado da formação dos</p><p>profissionais atuantes nesta área. Este quadro se agrava tendo em vista que são poucas</p><p>instituições, em Minas Gerais, que oferecem cursos de Licenciatura em Educação Física com</p><p>qualidade, tendo em vista o fato de o país passar por uma proliferação indiscriminada destes</p><p>cursos. Analisando esses fatores e a progressiva mercantilização da educação, se faz necessária</p><p>uma profunda reflexão sobre a qualidade do ensino e sobre processos de formação profissional</p><p>que se pretende em uma instituição pública.</p><p>No Brasil, o descompasso histórico entre o processo educacional e as demandas</p><p>sociais influenciou diretamente a Educação Física, através de concepções autoritárias e</p><p>conservadoras acerca dos seus conteúdos e procedimentos. Nas últimas décadas, a Educação</p><p>Física vem superando essas questões, construindo sua identidade e ultrapassando o estado de</p><p>alienação e ilegitimidade e, hoje, apresenta-se como fenômeno social de marcante</p><p>universalidade, contribuindo para o desenvolvimento integral de indivíduos críticos,</p><p>autônomos e participantes, e se integra ao esforço geral de uma educação preocupada com a</p><p>compreensão da realidade e com a construção de uma nova sociedade.</p><p>Neste início de século, frente a um contexto de intensas transformações, todas as áreas</p><p>do conhecimento e atuação humana passaram a refletir sobre seus rumos e a buscar novas</p><p>maneiras de “fazer”, dando respostas para questões emergentes e que surgem com a mesma</p><p>aceleração em que ora os processos sociais se desenvolvem. A Educação Física, como uma</p><p>dessas áreas, não poderia se furtar de tal missão, empenhando-se em contribuir para que haja</p><p>nas escolas professores de Educação Física comprometidos e com propostas pedagógicas</p><p>condizentes ao papel de educador buscando assim legitimá-la como disciplina.</p><p>Na Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, a preparação de</p><p>professores para uma Educação Física de qualidade foi rediscutida, harmonizando o currículo</p><p>acadêmico com as últimas renovações conceituais ocorridas</p><p>na área, incorporando, inclusive, a</p><p>perspectiva de educação continuada, para que estes professores possam acompanhar os</p><p>avanços técnicos e científicos da área a cada momento de suas trajetórias de atuação com foco</p><p>no Ensino Infantil, Fundamental e Médio.</p><p>Tendo em vista esse quadro, é que o curso de Educação Física da Universidade</p><p>Estadual de Montes Claros – Unimontes situa sua intervenção, propondo a formação de</p><p>professores de Educação Física com Licenciatura Plena.</p><p>5. HISTÓRICO DO CURSO</p><p>Criado em 1996, o curso de Educação Física iniciou suas atividades, em agosto do</p><p>mesmo ano, oferecendo os graus de Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física. Por</p><p>ocasião dessa feita, dados fornecidos pela 12ª Delegacia Regional de Ensino de Montes Claros</p><p>mostravam que, nos trinta e seis municípios sob sua jurisdição, apenas sessenta e um</p><p>profissionais atuantes na área eram habilitados na disciplina, ou seja, apenas 22% (vinte e dois</p><p>por cento) dos professores de Educação Física que exerciam a profissão em Escolas do então 1º</p><p>e 2º graus eram portadores de diploma de nível superior.</p><p>A atuação destes profissionais não se limitava exclusivamente às escolas de 1º e 2º</p><p>graus, alcançando, também, clubes, academias de ginástica, creches, pré-escolas, faculdades,</p><p>entidades sociais e instituições públicas de esporte e lazer.</p><p>Cabe ainda destacar que, na época, dos 13 milhões de habitantes de Minas Gerais</p><p>(segundo dados fornecidos pelo IBGE – Censo 1980), perto de dois milhões já se</p><p>concentravam, no norte do Estado. Montes Claros, com uma população já ultrapassando</p><p>300mil habitantes (sede e distritos), era - e continua sendo - considerada a maior cidade e</p><p>principal pólo de toda a região, bem distanciada dos grandes centros do país, estando a 420 Km</p><p>de Belo Horizonte, 700 Km de Brasília-DF e a quase 1000 Km de Salvador – BA. E era,</p><p>exatamente, nessas capitais citadas que se localizavam os cursos de Educação Física mais</p><p>próximos o que, em parte e no que concerne ao Norte de Minas, não deixava de explicar a</p><p>enorme carência de profissionais de nível superior no campo, fato que, provavelmente, não se</p><p>verificava em outras regiões.</p><p>Constituindo-se, pois, o único Centro Universitário existente, em todo o Norte de</p><p>Minas, e sendo diretamente responsável pela formação de recursos humanos em grau superior,</p><p>tinha a Universidade Estadual de Montes Claros de ser entendida, respeitada e valorizada como</p><p>verdadeira Universidade de Integração Regional, cabendo-lhe, exatamente, por isso, no âmbito</p><p>de sua região, reunir condições para expandir a oferta de seus serviços e ampliar o leque das</p><p>habilitações profissionais.</p><p>A região norte-mineira, sítio da Universidade Estadual de Montes Claros, abrange 126</p><p>municípios, incorporando também as zonas nordeste e noroeste do Estado, alcançando uma</p><p>área de 276.683 Km2, praticamente equivalente à metade de todo o Estado de Minas. Em todo</p><p>este imenso território, macroregião de dimensão estadual e onde viviam aproximadamente 3</p><p>milhões de pessoas, não havia sequer uma das seis instituições de ensino que oferecesse o</p><p>Curso de Educação Física.</p><p>A situação se agravava ao se constatar que a influência da Unimontes abrangia todos</p><p>os 42 (quarenta e dois) municípios que integravam a Associação dos Municípios da Área</p><p>Mineira da Sudene – AMAMS – e que tinham, na entidade, o seu único Centro Universitário</p><p>existente. Ainda hoje, essa abrangência atinge, em grau mediano, dezenas de comunidades</p><p>pertencentes a outras regiões mineiras, como o noroeste (Urucuia) e nordeste (Jequitinhonha) e</p><p>mesmo o sul e sudoeste baianos, como Urandi, Caculé e Guanambi.</p><p>Sendo assim, não pôde a entidade furtar-se ao dever de atender às insistentes</p><p>solicitações que lhe eram encaminhadas, objetivando a autorização para funcionamento do</p><p>Curso de Educação Física, justa reivindicação de toda a juventude estudantil norte-mineira que</p><p>tinha, também a embasá-la, o Plano Setorial de Educação, Cultura e Desporto, do próprio</p><p>Ministério da Educação, indicando como uma das carências do Nordeste, o desenvolvimento</p><p>da Educação Física, do desporto e do lazer.</p><p>Baseando-se nesses dados, ficou configurada a premência de um curso desse nível,</p><p>considerando-se que o mercado de trabalho existia, demandando grande número de</p><p>profissionais qualificados, com a competência técnica e com o compromisso político para</p><p>alavancar o desenvolvimento da região.</p><p>Igualmente, foi neste contexto que situamos nossa intenção de expandir a intervenção</p><p>do curso de Educação Física, estendendo vagas para o seu funcionamento noturno, em Montes</p><p>Claros e Januária, em 2002, além da sua implantação, em sistema emergencial modular, nos</p><p>municípios de Joaíma e Corinto, ação realizada em 2001 e com implantação em Unaí, Pompéu</p><p>e Pedra Azul, no 2º semestre de 2002.</p><p>No início de 2004, visando se adequar ao Parecer CEE/MG nº 447/02 e da Resolução</p><p>CEE/MG nº 447/02, iniciou-se novas discussões sobre as mudanças na estrutura curricular e as</p><p>adequações foram aprovadas pelo Colegiado de Coordenação Didática e Conselho</p><p>Departamental do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde e encaminhados a Câmara de</p><p>Graduação.</p><p>Por ocasião da Renovação de Reconhecimento do curso pelo CEE/MG, foi solicitado</p><p>que as adequações propostas deveriam ser acrescidas da separação das habilitações e</p><p>imediatamente colocadas em vigor, segundo as orientações do CNE/CSE 09/2001 Parecer e</p><p>Resolução nº 447/02/CEE/MG. Colocou-se ainda que as mudanças (separação das</p><p>habilitações) deveriam estar prontas até outubro de 2005.</p><p>A partir daí, foi aprovado pelos pares do Departamento de Educação Física e do</p><p>Desporto e pela Coordenação Didática a separação dos cursos em Licenciatura Plena, diurno e</p><p>noturno, na sede em Montes Claros, e Bacharelado em Educação Física, diurno, na sede em</p><p>Montes Claros.</p><p>Devido a essa dinâmica intensa e acelerada, tornou-se imprescindível a reflexão sobre</p><p>os rumos que deveriam ser seguidos e as ações capazes de consolidar o alcance de nossas</p><p>intenções, o que nos fez debruçar arduamente na construção desse novo projeto.</p><p>O Curso de Educação Física tem seu funcionamento legalmente embasado na seguinte</p><p>fundamentação: Art. 26 da Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968, Parecer nº 894/69 do</p><p>C.F.E., Resolução nº 69, de 06/11/69, do C.F.E., Resolução nº 011-Conselho de Ensino,</p><p>Pesquisa e Extensão/UNIMONTES/94 e Resolução nº 010/94 do Conselho Universitário.</p><p>Recebeu manifestação favorável ao reconhecimento pelo parecer nº 880, aprovado em</p><p>26.09.2000, Processos nos 28.296, 28.379 e 28.380 e homologado pelo Secretário de Estado da</p><p>Educação, em 16 de outubro de 2000, e foi reconhecido através Decreto nº 41.411 de 06 de</p><p>dezembro de 2000. Foi avaliado em novembro de 2004 para fim de renovação de seu</p><p>reconhecimento e atende a Resolução CNE/CES 7/2004 do Diário Oficial da União, Brasília, 5</p><p>de abril de 2004, Seção 1, p.18.</p><p>6. OBJETIVOS</p><p>6.1. Geral:</p><p>Formar o professor de Educação Física dotado de conhecimentos técnico-funcionais e</p><p>didático-pedagógicos capazes de intervir de forma competente, crítica e criativa no contexto</p><p>escolar.</p><p>6.2. Específicos:</p><p>• Formar professores competentes, cientes do seu papel social como agentes de</p><p>transformação e que investiguem, analisem e avaliem sua própria prática de forma crítica e</p><p>consciente na busca de aperfeiçoamento e atualização permanente;</p><p>• Formar professores com capacidade de ler a realidade na qual vai intervir adotando atitude</p><p>ativa e auto-avaliativa.</p><p>• Capacitar recursos humanos para que eles possam relacionar, de forma clara e segura, os</p><p>conhecimentos sobre atividades físicas, sobre as iniciações esportivas e sobre princípios de</p><p>saúde com</p><p>as necessidades do ensino formal;</p><p>• Possibilitar ao acadêmico uma variedade significativa de experiências e vivências práticas</p><p>através das suas ações na pesquisa, ensino e extensão;</p><p>• Propiciar, de forma competente, o reconhecimento da escola como local de produção de</p><p>conhecimentos e desenvolvimento de projetos de intervenção que contribuam de forma</p><p>substancial para o crescimento individual e coletivo;</p><p>• Promover o reconhecimento da Educação Física como disciplina escolar devidamente</p><p>planejada e com foco não somente na cultura corporal, mas também em estreita interação</p><p>com as demais disciplinas curriculares, favorecendo os projetos inter e multidiciplinares;</p><p>• Formar professores com fundamentação didático-pedagógica para atuar com alunos</p><p>portadores de deficiência, através, principalmente do esporte, da dança, dos jogos e</p><p>brincadeiras, das lutas e da ginástica.</p><p>7. PERFIL DO EGRESSO</p><p>O licenciado em Educação Física terá competências para atuar na Educação Básica em</p><p>seus diferentes níveis, tanto na educação infantil como no ensino fundamental e Médio,</p><p>estando apto a conduzir todos os processos didáticos, pedagógicos e administrativos que se</p><p>referem ao desenvolvimento de sua matéria no fluxo da dinâmica escolar.</p><p>Deverá ser capaz de atuar com competência no estabelecimento das relações teoria-</p><p>prática de forma articulada e coerente com os fins educacionais, com as propostas pedagógicas</p><p>e acima de tudo compatível com as limitações e potencialidades dos alunos; de sistematizar e</p><p>socializar os conhecimentos produzidos em sua prática pedagógica, assumindo a condição de</p><p>professor pesquisador; de apresentar conduta pautada pela ética, e pela preocupação com as</p><p>questões sociais e ambientais, de dominar as técnicas essenciais a aplicação do conhecimento,</p><p>e de, acima de tudo, atuar com competência profissional e responsabilidade social.</p><p>O curso de licenciatura em Educação Física da Unimontes primará por formar um</p><p>profissional que seja capaz de propor projetos que aproximem a escola da comunidade, que</p><p>promova ações voltadas para a cultura corporal de movimento pautado em valores humanos e</p><p>que viabilize o acesso de pessoas com deficiência fazendo com que a disciplina Educação</p><p>Física escolar esteja adequada à proposta pedagógica da escola tornando-a legítima dentro da</p><p>mesma.</p><p>7.1. Competências e habilidades específicas a serem desenvolvidas na Licenciatura:</p><p> Relacionar teoria e prática.</p><p> Obter domínio do conhecimento científico de sua área.</p><p> Ser criativo e propor projetos que beneficiem a comunidade.</p><p> Contribuir para a conscientização do papel da atividade física no contexto da saúde</p><p>coletiva.</p><p> Ser capaz de coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, organizar,</p><p>avaliar e executar trabalhos e projetos em Educação Física no âmbito escolar.</p><p> Trabalhar em equipe de forma multidisciplinar e interdisciplinar e estar envolvido com</p><p>as propostas pedagógicas da escola.</p><p> Ser promotor e incentivador da atividade física que enfatize os valores humanos.</p><p> Promover o desporto educacional, incentivando a competição saudável.</p><p> Compreender características regionais da população e contribuir para o seu</p><p>desenvolvimento.</p><p> Respeitar à diversidade social, política, cultural e religiosa, contribuindo para a</p><p>integração social.</p><p> Viabilizar o acesso de pessoas com deficiência nas atividades no âmbito escolar,</p><p>colaborando para o fim da exclusão e do preconceito social.</p><p> Trabalhar com qualidade, procurando sempre as melhores estratégias pedagógicas.</p><p> Colaborar para a formação das competências básicas inerentes ao alunos em qualquer</p><p>nível de ensino da Educação Básica.</p><p> Ser reconhecido como educador por excelência.</p><p> Ter capacidade de liderança.</p><p> Utilizar as tecnologias como recursos no processo de ensino-aprendizagem.</p><p> Produzir conhecimento didático-pedagógico referente aos diferentes níveis de ensino.</p><p> Produzir materiais alternativos para o uso em aula.</p><p> Refletir sobre a qualificação docente.</p><p> Utilizar recursos científicos para a educação continuada.</p><p> Produzir pesquisas na área da Educação Física Escolar, contribuindo para o</p><p>desenvolvimento de sua área de atuação.</p><p>7.2. Campo de Atuação: Educação Básica</p><p>8. FUNDAMENTOS BÁSICOS</p><p>8.1. Filosóficos e Epistemológicos: O processo formativo do estudante universitário deve</p><p>ser estruturado de forma que atenda suas reais necessidades e expectativas. Neste sentido, o</p><p>processo de formação deve ser amplo e flexível, visando possibilitar ao graduando</p><p>experiências teórico-práticas variadas e eficazes, por conseguinte, fornecendo, ao</p><p>acadêmico, subsídios para o seu desenvolvimento intelectual, cultural, ético e político.</p><p>Segundo Demo (1997):</p><p>“a aprendizagem é um fenômeno formal e politicamente reconstruído, e não</p><p>apenas informativo, instrutivo ou de treinamento; é uma das marcas mais</p><p>profundas e típicas do ser humano, e que representa, entre outras coisas, sua</p><p>capacidade de fazer história própria inovadora e ética.”</p><p>O fator principal na educação universitária é a qualidade. De acordo com Demo</p><p>(1997), “a educação de qualidade é a matriz axial do desenvolvimento”, iniciando-se com o</p><p>desenvolvimento individual do aluno, passando pela Instituição Universitária e tendo como</p><p>alvo final a própria sociedade.</p><p>A Universidade Estadual de Montes Claros como centro produtor e veiculador de</p><p>conhecimento científico devem pautar-se pela formação de profissionais capacitados em</p><p>relação à técnica – o saber fazer – conscientes em relação ao seu papel de agentes de</p><p>desenvolvimento social e, finalmente, críticos em relação à realidade que os cerca. Para tanto,</p><p>faz-se necessária uma formação integral e integradora, capaz de atingir os objetivos de uma</p><p>instituição de nível superior.</p><p>Tratando-se especificamente da licenciatura em Educação Física, entende-se que o</p><p>curso deve possibilitar ao aluno a integração entre os conhecimentos teóricos e práticos, nunca</p><p>distanciando um do outro, pois segundo Winterstein (citado por Ghilardi, 1998), “... a teoria</p><p>sem a prática é oca, a prática sem a teoria é cega”. Assim, vê-se que teoria e prática devem se</p><p>complementar, formando uma unidade, tendo como fim o aprimoramento do conhecimento.</p><p>Um ponto a ser destacado é a necessidade de estimular nos alunos o amor à verdade,</p><p>à liberdade, à ética e à dignidade humana, à justiça e à convivência democrática. O</p><p>profissional de Educação Física, por lidar diretamente com o ser humano, seja em escolas, em</p><p>academias de ginástica ou clubes esportivos, deve estar ciente da importância de tais fatores</p><p>durante a sua atuação. Portanto, é também função da Universidade fomentar esse sentimento,</p><p>aumentando a sua intensidade na alma do acadêmico, pois somente assim poder-se-á visualizar</p><p>um profissional com perfil condizente com uma sociedade mais justa e humana.</p><p>Vale ressaltar que o curso de Educação Física, mediante a orientação da Coordenação</p><p>Didática e atuação do corpo docente, deve acentuar o desenvolvimento do pensamento</p><p>dialético, o hábito do trabalho autônomo, atividade de pesquisa, e privilegiando as atividades</p><p>de extensão inerentes ao seu perfil que são de suma importância no atendimento da</p><p>comunidade escolar e no crescimento profissional especifico. Fazendo isso, estar-se-á</p><p>cumprindo uma parcela considerável de seus objetivos.</p><p>Entendemos, ainda, que a licenciatura em Educação Física deve criar nos acadêmicos</p><p>a consciência de sujeito do processo de desenvolvimento. Nesse sentido, Demo (1997) afirma</p><p>que “a única modernidade que nos interessa é aquela na qual somos o sujeito”, mister em um</p><p>mundo globalizado e competitivo.</p><p>Pelo exposto, o processo formativo em Educação Física pautar-se-á pelos princípios</p><p>de competência técnica, de dedicação à pesquisa,</p><p>de integração com a sociedade, de</p><p>coletividade, de respeito ao código de ética profissional, de integração aluno-professor, de</p><p>ação de extensão, de referências éticas sem concessões sobre qualquer pretexto e</p><p>circunstância, luta constante por uma sociedade mais igualitária, e de amor à vida.</p><p>Definido esse norte, enfatizamos novamente nossa maior preocupação: a de</p><p>formarmos pessoas politicamente compromissadas e tecnicamente competentes para lidarem</p><p>com as situações que a vida e a profissão há de lhes apresentar. Esse é nosso maior desafio.</p><p>8.2. Legais:</p><p>O curso de licenciatura plena em Educação Física da Universidade Estadual de Montes</p><p>Claros, foi estruturado à luz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN</p><p>– 9394/96, Parecer CEEMG nº 447/02, Resolução CEEMG nº 447/02, Resolução</p><p>CNE/CES nº 7/2004, buscando conciliar as especificidades da região com as orientações</p><p>legais da profissão.</p><p>8.3. Metodológicos:</p><p>As metodologias a serem utilizadas no curso de educação física deverão</p><p>proporcionar uma formação que vai ao encontro de conhecimento do mercado de trabalho,</p><p>que possa mediar cultura e mercado fomentando a criatividade e instigando a formação de</p><p>profissionais capazes de realizar diagnósticos para intervir de maneira consciente e</p><p>autônoma.</p><p>As metodologias terão como foco superar a fragmentação do processo de</p><p>conhecimento, assim procurar-se-á enfatizar ações interdisciplinares e multidisciplinares</p><p>que atendam a tríade ensino, pesquisa e extensão. As aulas deverão ser diversificadas</p><p>adotando estratégias que facilitem o processo de assimilação e acomodação do</p><p>conhecimento.</p><p>Nas aulas expositivas os professores utilizarão à exposição verbal em momentos em</p><p>que o assunto for desconhecido ou as informações forem imprecisas procurando usar de</p><p>demonstrações, ilustrações e exemplificações. Estimular posteriormente o trabalho</p><p>independente que amplie a capacidade mental e intelectual assegurando condições para o</p><p>sucesso do trabalho, fazer uso também da elaboração conjunta de forma interativa entre</p><p>professor e aluno e por fim o trabalho em grupo de 3 a 5 pessoas de forma que promova a</p><p>cooperação de cada membro na construção coletiva do conhecimento.</p><p>8.3.1. Atividades Teóricas:</p><p>São desenvolvidas em sala de aula onde o professor com toda a turma trabalhará os</p><p>conteúdos teóricos com estudos e pesquisas.</p><p>Com estas atividades pretende-se garantir a solidez dos conhecimentos como</p><p>principal objetivo do processo de ensino fazendo com que os acadêmicos adquiram hábitos</p><p>e habilidades inerentes à sua formação.</p><p>8.3.2. Atividades Práticas:</p><p>Nas aulas práticas deverão ser observadas as especificidades de cada disciplina de</p><p>forma que os equipamentos, materiais, espaços e, inclusive a vestimenta sejam adequados</p><p>ao momento para que o professor tenha condições de assegurar o cumprimento das</p><p>atividades propostas em função da qualidade do curso.</p><p>8.3.2.1. Prática de Formação</p><p>É o momento em que o professor responsável pela disciplina que contempla a</p><p>dimensão prática busca assegurar os conhecimentos que irão garantir a adequada atuação</p><p>do futuro docente da educação básica. Todas as disciplinas que tem a dimensão prática para</p><p>ação na educação básica deverão garantir, em parte de sua carga horária, essa formação</p><p>específica do professor.</p><p>Em cada período um docente de uma das disciplinas, será vinculado, também à</p><p>disciplina Processos de Intervenção na Escola e ficará responsável por acompanhar a turma</p><p>para demonstrar a seus alunos a aplicabilidade, tanto dos conteúdos teóricos do período,</p><p>quanto da prática das disciplinas elencadas nesse mesmo período. Este acompanhamento</p><p>envolverá a preparação e organização para uma intervenção para alunos da escola de</p><p>Educação Básica. Esta atividade na escola será, obrigatoriamente, realizada pelo professor</p><p>da disciplina acompanhado pela sua turma. Esta ação pretende garantir, ainda, a</p><p>interdisciplinaridade no curso.</p><p>Para cada professor responsável por esta atividade no período, será destinada uma</p><p>carga horária de 2 ou 3 aulas semanais, ou 36 ou 54 h/a de encargos didáticos, conforme</p><p>descrito na estrutura curricular.</p><p>Ao final do curso esta carga horária com total de 342 h/a somada às 144 h/a de</p><p>Práticas Pedagógicas em Educação Física Escolar I, II, III e IV, comporão 486 h/a de</p><p>Prática de Formação.</p><p>.</p><p>8.3.2.2. Prática de Laboratório</p><p>O curso de contará com laboratórios de:</p><p>- Anatomia;</p><p>- Primeiros Socorros;</p><p>- Histologia e citologia;</p><p>- Do exercício;</p><p>- Fisiologia e Medidas e Avaliação;</p><p>- Do movimento humano;</p><p>- Danças;</p><p>- Lutas;</p><p>- Psicomotricidade;</p><p>- Esportes coletivos e individuais;</p><p>- Práticas pedagógicas.</p><p>8.3.3. Estágio Curricular Supervisionado –</p><p>O manual encontra-se em anexo ao projeto político pedagógico.</p><p>8.3.4.: Trabalho de Conclusão de Curso –</p><p>A normatização do trabalho de conclusão de curso encontra-se em anexo ao projeto</p><p>político-pedagógico.</p><p>8.3.5. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais: AACC</p><p>Para atender à legislação em vigor o licenciado deverá cumprir com 200 (duzentas</p><p>horas) horas ou 240 h/a de Atividades Acadêmico-Científico Culturais. No curso de</p><p>Licenciatura em Educação Física da Unimontes os registros de cumprimento dessa carga</p><p>horária serão computados no 7º e 8º períodos. As atividades realizadas desde o primeiro</p><p>período, devidamente comprovadas, terão sua carga horária aproveitada de acordo com</p><p>análise do professor responsável pelo controle e registro das AACC.</p><p>O não cumprimento das AACC em cada período, não resulta em reprovação, mas para</p><p>conclusão do curso o acadêmico deverá ter cumprido toda a carga horária destinada a estas</p><p>atividades.</p><p>Ao professor responsável pelo controle e registro das AACC será destinada uma carga</p><p>horária de 2 h/a semanais, por turma, para esta atividade como encargo docente.</p><p>As horas deverão ser computadas visando atingir a tríade ensino, pesquisa e extensão.</p><p>Cada área poderá contar com o máximo de 120 horas aula. O acadêmico deverá cumprir</p><p>com, no mínimo, duas grandes áreas de acordo com o quadro abaixo:</p><p>ENSINO 120 horas/aula</p><p>PESQUISA 120 horas/aula</p><p>EXTENSÃO 120 horas/aula</p><p>9. AVALIAÇÃO</p><p>9.1. Avaliação da Aprendizagem:</p><p>Caracterizado fundamentalmente como um curso de profundas interações entre os</p><p>conhecimentos advindos da teoria e da prática, entendemos que as avaliações devam ser estruturadas</p><p>pelo professor numa perspectiva processual, cujo pilar central deve traduzir os seguintes princípios:</p><p>integração de conteúdos tratados ao longo do curso; coerência entre os conteúdos trabalhados em sala</p><p>de aula e aqueles requeridos nos momentos de avaliação; consideração da primazia da relação entre</p><p>teoria e prática, com a distribuição de pontos equilibrada e compatível com a natureza da disciplina;</p><p>elaboração de instrumentos de avaliação justos e coerentes com as especificidades de cada disciplina;</p><p>adequação da avaliação à realidade e condições do curso e da Instituição; e compromisso ético entre</p><p>docentes e discentes.</p><p>A distribuição de pontos em relação à realização de atividades práticas, como as escolinhas,</p><p>eventos, ou avaliação de performance (quando necessária), será atribuída diferentemente de acordo</p><p>com a caracterização do conteúdo, devendo ser informadas ao aluno as diretrizes avaliativas de cada</p><p>disciplina pelo próprio professor no início do período letivo, quando da apresentação do plano de</p><p>ensino, pois é reconhecidamente fundamental que o aluno tenha conhecimentos de como se dará o</p><p>processo avaliativo em relação a distribuição de pontos, instrumentos de avaliação (provas teóricas,</p><p>práticas, seminários, trabalhos, relatórios, eventos, etc) e critérios selecionados. Por se tratar de um</p><p>curso de extensa carga horária voltada para a vivência da prática, a assiduidade torna-se</p><p>um ponto a ser</p><p>valorizado, partindo do princípio que o professor é mediador da construção dos conhecimentos</p><p>realizada pelos acadêmicos.</p><p>As disciplinas com abordagem somente teórica deverão procurar meios de associar esse</p><p>conhecimento ao cotidiano como forma de interação com a sociedade e o mercado de trabalho. As</p><p>avaliações deverão ser contextualizadas à realidade do curso e dos alunos de modo a possibilitar a</p><p>otimização da aprendizagem acadêmica e serão semestrais.</p><p>Portanto, a avaliação do discente seguirá o critério estabelecido abaixo, de forma quantitativa e</p><p>cumulativa por semestre:</p><p>Critérios de Avaliação Semestral</p><p>Avaliações Formais (documentais) 60,0 pontos</p><p>Outros aspectos avaliativos 40,0 pontos</p><p>TOTAL 100,0 pontos</p><p>* OBS.: A Prática de Formação, Estágio Curricular Supervisionado e Atividades Acadêmico-</p><p>Científico-Culturais tem forma de avaliação própria (verificar nos itens respectivos) e são cumulativas</p><p>no semestre.</p><p>Em todo processo avaliativo, será sempre observado o disposto nas normas do CEPEX, que</p><p>dispõem sobre a Avaliação do Rendimento Escolar dos cursos de graduação, no âmbito da Unimontes.</p><p>9.2. Estratégias de apoio à aprendizagem:</p><p>Como estratégias de apoio à aprendizagem além das aulas em laboratórios acima</p><p>descritos poderão ser selecionados monitores além de estratégias de ensino virtual, conforme</p><p>disponibilidade e planejamento do docente responsável por cada uma das disciplinas e/ou</p><p>atividades. Outros mecanismos como plantões extra-turno e atendimento na biblioteca poderão</p><p>ser adotados. Para os acadêmicos com qualquer tipo de deficiência a instituição buscará</p><p>recursos na medida da necessidade apresentada.</p><p>9.3. Avaliação docente:</p><p>A avaliação do corpo docente deverá ser realizada sistematicamente pelo Departamento, o qual</p><p>deverá compor, com o corpo discente e direção de centro, estratégias de abordar a qualidade da atuação</p><p>docente nos diversos aspectos que a integram. É importante frisar que, semanalmente, o corpo docente</p><p>do Departamento de Educação Física e do Desporto realiza reuniões pedagógicas para discussão, estudo</p><p>e avaliação dos processos pedagógicos das disciplinas, áreas afins, alunos, projetos, e metodologias.</p><p>Legenda:</p><p>I (1) – Insuficiente, ruim inadequado</p><p>R (2) – Regular, médio.</p><p>B (3) – Bom, Adequado, Satisfeito</p><p>O (4) – Ótimo, excelente.</p><p>Avaliação Docente (realizada pelo discente)</p><p>ITENS AVALIADOS</p><p>1 Pontualidade do professor (Inicia e termina aula no Horário).</p><p>2 Assiduidade (freqüência do professor).</p><p>3 Quando necessita faltar aula, avisa com antecedência.</p><p>4 O professor é prestativo quando solicitado.</p><p>5 Cumpre o programa da disciplina.</p><p>6 Tem domínio do conteúdo.</p><p>7 Procura informações para melhoria do entendimento do conteúdo.</p><p>8 Tem clareza na exposição do conteúdo.</p><p>9 Divulga os critérios de avaliação.</p><p>10 Os critérios de avaliação são coerentes com a disciplina.</p><p>11 A avaliação privilegia o conteúdo ministrado.</p><p>12 Divulga as datas das avaliações em tempo hábil</p><p>13 Apresenta correção e notas das avaliações em tempo hábil</p><p>14 Faz uso dos laboratórios e demais espaços para aulas quando necessário</p><p>15 Faz adaptação de material quando necessário</p><p>Avaliação Docente ( realizada pelo departamento)</p><p>ITENS AVALIADOS</p><p>1 Entrega plano de ensino no período estabelecido</p><p>2 Lança as notas de acordo com o calendário escolar</p><p>3 Comunica à coordenação a falta ou a troca de horário.</p><p>4 Apresenta data para reposição quando solicitado</p><p>5 Cumpre com o horário de aula</p><p>6 É prestativo quando solicitado</p><p>7 Quando solicitado por alguma pendência responde a contento</p><p>8 È cuidadoso com os materiais e equipamentos utilizados</p><p>9.4. Avaliação do Projeto:</p><p>Quanto à avaliação do próprio projeto pedagógico, a Coordenação Didática deverá</p><p>viabilizar formas para acompanhar a implementação desse documento no dia-a-dia do curso,</p><p>avaliando seus desdobramentos e propondo intervenções necessárias e possíveis para a sua</p><p>adequação à realidade presente.</p><p>Nesse sentido, uma das ações previstas é a realização de reuniões estratégicas de</p><p>planejamento, momento em que professores de diferentes disciplinas poderão debater suas</p><p>intenções pedagógicas e as formas de concretizá-las no âmbito de cada área de conhecimento</p><p>da formação profissional.</p><p>Igualmente prevista é a realização de seminários e outros fóruns de debate acerca das</p><p>novas demandas profissionais para o campo da Educação Física, bem como das implicações</p><p>dessa demanda para a realização curricular. Por meio dessa iniciativa, esperamos assegurar o</p><p>constante diálogo com a sociedade e com o mercado de trabalho, buscando nesses indicadores,</p><p>o balizamento para o nosso processo de formação profissional.</p><p>Por fim, compete registrar que uma Comissão de Avaliação Permanente será composta,</p><p>e dela participarão alunos, professores, Coordenação Didática e Chefia do Departamento,</p><p>objetivando manter vigília constante para que esse projeto possa ser implementado em seus</p><p>acertos e corrigido em suas falhas, sempre tendo como horizonte o cumprimento da nobre</p><p>missão educacional a que nos propusemos ao ingressarmos nesta Universidade.</p><p>10. FREQÜÊNCIA</p><p>10.1. Freqüência/Assiduidade:</p><p>Para aprovação, além do rendimento mínimo estabelecido nas Normas o acadêmico</p><p>deverá apresentar, em cada período, uma frequência mínima de 75% da cada horária</p><p>estabelecida para cada disciplina ou atividade.</p><p>10.2. Tratamento Especial:</p><p>Seguirá o que está estabelecido no Regimento Geral da Unimontes e nas Normas para</p><p>Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação da Unimontes.</p><p>11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR</p><p>11.1. EIXOS INTEGRADORES]</p><p>A organização pedagógica do curso envolve a Rede de Formação, constituída pelos</p><p>coordenadores, professores, acadêmicos e se efetiva na articulação entre os diversos sujeitos e</p><p>o contexto social.</p><p>A organização curricular é composta por um Eixo Transversal (a ser definido pelo</p><p>curso), por Eixos Integradores (por período – também a ser definido pelo curso) e por</p><p>Núcleos/Dimensões Formadoras. Essa organização apresenta temas/assuntos inter-</p><p>relacionados, vinculados à realidade, construídos na relação participativa de pesquisa,</p><p>reflexões, debates e produções acadêmicas, superando assim, a estrutura disciplinar.</p><p>A organização curricular do curso evidencia três Núcleos/Dimensões formadoras do</p><p>processo educativo, estreitamente relacionadas.</p><p>11.1.1. Formação Humanística/Artística/Científica (Currículo Inicial Humanista: formação</p><p>do pensamento crítico, autônomo e amplo) - trata da criação e produção crítica do</p><p>conhecimento humano, objetivando resgatar a produção criativa da ciência, da arte e da cultura</p><p>como potencial articulador tecnológico e estético (e também econômico) na criação de redes de</p><p>solidariedade intercultural. Forma enfim, para a integração social e cultural entre povos e</p><p>nações, firmemente comprometida com o ideário de justiça, eqüidade e paz.</p><p>10.1.2. Organização do Processo Educativo – trata da construção dos domínios,</p><p>competências e habilidades necessárias à formação de um profissional que compreenda as</p><p>relações e mediações decorrentes da organização social, buscando desenvolver potencialidades</p><p>para exercer sua profissão; relacionando possibilidade de intervenção social subsidiada pela</p><p>reflexão, com vistas a mudanças substanciais na comunidade, na cidade e, conseqüentemente,</p><p>no nosso país.</p><p>11.1.2. Organização do Processo Social – relaciona-se à possibilidade de intervenção</p><p>social, subsidiada pela reflexão que tem como partida a prática, buscando desenvolver suas</p><p>potencialidades para exercer sua profissão também, com vistas a mudanças substanciais na</p><p>comunidade local, na cidade, e, conseqüentemente, no nosso país.</p><p>O curso será desenvolvido em 08 períodos, contemplando as três Núcleos/Dimensões</p><p>Formadoras.</p><p>10.3. ESTRUTURA CURRICULAR (Para turmas ingressantes a partir de 2012)</p><p>10.2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR HORIZONTAL</p><p>Períod</p><p>os</p><p>NÚCLEO/DIMENS</p><p>ÃO FORMADORA -</p><p>Formação</p><p>Humanística,</p><p>Artística, Científica.</p><p>NÚCLEO/DIMEN</p><p>SÃO</p><p>FORMADORA -</p><p>Organização do</p><p>trabalho</p><p>Profissional</p><p>NÚCLEO/DIMENS</p><p>ÃO FORMADORA</p><p>-</p><p>Organização do</p><p>processo social</p><p>EIXO</p><p>INTEGRADOR</p><p>EIXO</p><p>TRANSVERS</p><p>AL</p><p>1° História da Educação</p><p>Física</p><p>Citologia e Histologia</p><p>Ginástica</p><p>Lutas</p><p>Atletismo</p><p>Teoria e Prática do Lazer</p><p>Seminário de diagnóstico</p><p>escolar</p><p>Ginástica</p><p>Lutas</p><p>Atletismo</p><p>A</p><p>cultura corporal de m</p><p>ovim</p><p>ento na form</p><p>ação do ser hum</p><p>ano</p><p>2° Atividades Rítmicas e</p><p>Expressivas do Movimento</p><p>Humano</p><p>Anatomia</p><p>Crescimento e</p><p>Desenvolvimento</p><p>Humano</p><p>Futsal</p><p>Bioquímica</p><p>Fundamentos de</p><p>Sociologia e Educação</p><p>Física</p><p>Estrutura e</p><p>Funcionamento de Ensino</p><p>Atividades Rítmicas e</p><p>Expressivas do</p><p>Movimento Humano</p><p>Futsal</p><p>3° Psicologia da</p><p>Aprendizagem</p><p>Técnicas de produção de</p><p>texto</p><p>Cinesiologia</p><p>Natação</p><p>Fisiologia Humana</p><p>Handebol</p><p>Fundamentos da</p><p>Educação Física Escolar</p><p>Handebol</p><p>4° Introdução à pesquisa</p><p>científica</p><p>Jogos, brincadeiras e</p><p>danças folclóricas</p><p>Psicomotricidade</p><p>Fisiologia do Exercício</p><p>Volei</p><p>Didática</p><p>Práticas Pedagógicas na</p><p>Educação Física Escolar I</p><p>Libras</p><p>Jogos, brincadeiras e</p><p>danças folclóricas;</p><p>Psicomotricidade</p><p>Volei</p><p>5° Bioestatística</p><p>Metodologia da Pesquisa</p><p>Basquete</p><p>Primeiros Socorros</p><p>Estágio curricular em</p><p>Educação Física I</p><p>Práticas Pedagógicas na</p><p>Educação Física Escolar</p><p>II</p><p>Currículos e Programas</p><p>em Educação Física</p><p>Basquete</p><p>6° Seminário de Produção</p><p>Científica I</p><p>Antropologia e Educação</p><p>Física</p><p>Fundamentos de Filosofia e</p><p>Educação Física</p><p>Educação Física para</p><p>pessoas com deficiência</p><p>Ginástica artística</p><p>Estágio curricular em</p><p>Educação Física II</p><p>Práticas pedagógicas na</p><p>Educação Física Escolar</p><p>III</p><p>Educação Física para</p><p>pessoas com deficiência</p><p>Ginástica artística</p><p>7° Seminário de Produção</p><p>Científica II</p><p>Organização de eventos</p><p>escolares</p><p>Testes Medidas e</p><p>Avaliação em Educação</p><p>Física</p><p>Aprendizagem Motora</p><p>Futebol de Campo</p><p>Estágio curricular em</p><p>Educação Física III</p><p>Práticas Pedagógicas na</p><p>Educação Física Escolar</p><p>IV</p><p>Futebol de Campo</p><p>Organização de eventos</p><p>escolares</p><p>8° Seminário de Produção</p><p>Científica III</p><p>Fundamentos de Ética e</p><p>Educação Física</p><p>Educação Física e Saúde Estágio curricular em</p><p>Educação Física IV</p><p>Educação Física e Saúde</p><p>Legenda:</p><p>C.H.T. = Carga horária teórica.</p><p>C.H.P. = Carga horária prática.</p><p>T.A.S. = Total de aulas por semana.</p><p>C.H.T. 50’ = Carga horária total em 50 minutos.</p><p>C.H.T. 60’ = Carga horária total em horas.</p><p>C.H.P.F. = Carga horária de Prática de Formação.</p><p>1º Período</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P C.H.</p><p>P.F.</p><p>T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>1 Teoria e Prática do Lazer - 36 36 - 4 72 60</p><p>2 Citologia e Histologia - 36 18 - 3 54 45</p><p>3 Ginástica 2 18 36 - 3 54 45</p><p>4 Lutas 2 18 36 - 3 54 45</p><p>5 Atletismo 2 36 54 - 5 90 75</p><p>6 História da Educação Física - 36 - - 2 36 30</p><p>7 Seminário de diagnóstico escolar - 36 - - 2 36 30</p><p>Processos de Intervenção na Escola - - - 36 2 36 30</p><p>Subtotal 216 180 36 24 432 360</p><p>2º Período</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P C.H.</p><p>P.F.</p><p>T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>8 Anatomia 2 36 54 - 5 90 75</p><p>9 Crescimento e Desenvolvimento</p><p>Humano</p><p>-</p><p>72 -</p><p>-</p><p>4 72 60</p><p>10 Fundamentos de Sociologia e</p><p>Educação Física</p><p>-</p><p>36 -</p><p>-</p><p>2 36 30</p><p>11 Futsal 2 18 36 - 3 54 45</p><p>12 Atividades Rítmicas e Expressivas</p><p>do Movimento</p><p>2</p><p>18 36</p><p>-</p><p>3 54 45</p><p>13 Bioquímica - 36 - - 2 36 30</p><p>14 Estrutura e Funcionamento de</p><p>Ensino</p><p>- 36 - - 2 36 30</p><p>Processos de Intervenção na Escola - - - 36 2 36 30</p><p>Subtotal 252 126 36 23 414 345</p><p>3º Período</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P C.H.</p><p>P.F.</p><p>T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>15 Cinesiologia - 54 18 - 4 72 60</p><p>16 Natação 2 18 36 - 3 54 45</p><p>17 Psicologia da Aprendizagem 54 - - 3 54 45</p><p>18 Fisiologia Humana 72 - - 4 72 60</p><p>19 Handebol 2 18 36 - 3 54 45</p><p>20 Fundamentos da Educação Física</p><p>Escolar</p><p>54 - - 3 54 45</p><p>21 Técnicas de Produção de texto 36 - - 2 36 30</p><p>Processos de Intervenção na Escola - - - 36 2 36 30</p><p>Subtotal 306 90 36 24 432 375</p><p>4º Período</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P C.H.</p><p>P.F.</p><p>T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>22 Psicomotricidade 2 36 36 - 4 72 60</p><p>23 Fisiologia do Exercício 36 36 - 4 72 60</p><p>24 Volei 2 18 36 - 3 54 45</p><p>25 Didática 36 - - 2 36 30</p><p>26 Introdução à pesquisa científica em</p><p>Educação Física</p><p>36 - - 2 36 30</p><p>27 Jogos, brincadeiras e danças</p><p>folclóricas</p><p>18 36 - 3 54 45</p><p>34 Práticas Pedagógicas na Educação</p><p>Física Escolar I</p><p>- 36 2 36 30</p><p>29 Libras 36 - - 2 36 30</p><p>Processos de Intervenção na Escola - - - 36 2 36 30</p><p>Subtotal 216 144 72 24 396 360</p><p>5º Período</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P C.H.</p><p>P.F.</p><p>T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>30 Bioestatística 54 - - 3 54 45</p><p>31 Basquete 2 18 36 - 3 54 45</p><p>33 Primeiros Socorros 2 18 36 - 3 54 45</p><p>28 Currículos e Programas em</p><p>Educação Física</p><p>- 36 - - 2 36 30</p><p>35 Metodologia da Pesquisa - 54 - - 3 54 45</p><p>36 Estágio curricular em Educação</p><p>Física I</p><p>- - - 36 2 120 100</p><p>39 Práticas Pedagógicas na Educação</p><p>Física Escolar II</p><p>- - - 36 2 36 30</p><p>Processos de Intervenção na Escola - - - 54 3 54 45</p><p>OPTATIVA I - 18 18 2 36 30</p><p>Subtotal 180 90 126 23 498 415</p><p>6º Período</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P C.H.</p><p>P.F.</p><p>T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>37 Ginástica artística 2 18 36 - 3 54 45</p><p>32 Antropologia e Educação Física - 36 - - 2 36 30</p><p>40 Fundamentos de Filosofia e</p><p>Educação Física</p><p>- 36 - - 2 36 30</p><p>41 Educação Física para pessoas com</p><p>deficiência</p><p>2 36 18 - 3 54 45</p><p>42 Seminário de Produção Científica I - 36 - - 2 36 30</p><p>43 Estágio curricular em Educação</p><p>Física II</p><p>- - - 36 2 120 100</p><p>46 Práticas Pedagógicas na Educação</p><p>Física Escolar III</p><p>- - - 36 2 36 30</p><p>Processos de Intervenção na Escola - - - 54 3 54 45</p><p>OPTATIVA II 18 18 - 2 36 30</p><p>OPTATIVA III 18 18 - 2 36 30</p><p>Subtotal 198 90 126 23 498 415</p><p>7º Período</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P C.H.</p><p>P.F.</p><p>T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>38 Organização de eventos escolares - 36 36 - 4 72 60</p><p>44 Testes Medidas e Avaliação em</p><p>Educação Física</p><p>2 36 18 - 3 54 45</p><p>47 Seminário de Produção Científica II - 36 - - 2 36 30</p><p>48 Aprendizagem Motora - 36 - - 2 36 30</p><p>49 Futebol de Campo - 18 36 - 3 54 45</p><p>50 Estágio curricular em Educação</p><p>Física III</p><p>- - - 36 2 120 100</p><p>53 Práticas Pedagógicas na Educação</p><p>Física Escolar IV</p><p>- - - 36 2 36 30</p><p>Processos de Intervenção na Escola - - - 54 3 54 45</p><p>OPTATIVA IV 18 36 - 3 54 45</p><p>OPTATIVA V 18 36 - 3 54 45</p><p>Subtotal 198 162 126 25 570 475</p><p>8º Período</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P C.H.</p><p>P.F.</p><p>T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>45 Fundamentos de Ética e Educação</p><p>Física</p><p>- 36 - - 2 36 30</p><p>51 Educação Física e Saúde - 54 - - 3 54 45</p><p>52 Seminário de Produção Científica</p><p>III</p><p>- 36 - - 2 36 30</p><p>54 Estágio curricular em Educação</p><p>Física IV</p><p>- - - 36 2 120 100</p><p>Processos de Intervenção na Escola - - - 36 2 36 30</p><p>OPTATIVA VI 18 36 3 54 45</p><p>OPTATIVA VII 18 36 3 54 45</p><p>Subtotal 162 72 72 17 390 325</p><p>Total 1.728 954 630* 3.630 3.070</p><p>* Das 630 horas somadas na coluna de Prática de Formação 144 compõem a carga</p><p>horária de Estágio Curricular Supervisionado</p><p>OPTATIVAS</p><p>Disciplinas Subgru</p><p>po</p><p>C.H.T. C.H.P T.A.S C.H.T.</p><p>50’</p><p>C.H.T.</p><p>60’</p><p>5º período 57 Nutrição - 2 - 2 36 30</p><p>60 Dança de Salão - - 2 2 36 30</p><p>6º período</p><p>68 Trampolim Acrobático 2 2 - 2 36 30</p><p>59 Ritmo e Movimento 2 - 2 2 36 30</p><p>67 Psicologia do Exercício e Saúde - - 2 2 36 30</p><p>7º período</p><p>56 Tênis 2 1 2 3 54 45</p><p>58 Práticas Corporais Complementares 2 1 2 3 54 45</p><p>61 Treinamento Esportivo - 2 1 3 54 45</p><p>62 Futsal II 2 1 2 3 54 45</p><p>8º período</p><p>63 Handebol II 2 1 2 3 54 45</p><p>64 Basquete II 2 1 2 3 54 45</p><p>65 Vôlei II 2 1 2 3 54 45</p><p>66 Iniciação Esportiva 2 1 2 3 54 45</p><p>Subtotal 594 495</p><p>Nas disciplinas optativas o acadêmico deverá fazer no mínimo 1 disciplina no 5º</p><p>período, 2 disciplinas no 6º, 7º e 8º período respectivamente.</p><p>Demonstrativo da Carga Horária</p><p>Hora/aula Horas</p><p>Atividades Teóricas 1728 1440</p><p>Atividades Práticas 954 795</p><p>Prática de Formação 486 405</p><p>Estágio Supervisionado 480 400</p><p>AACC 240 200</p><p>Carga Horária Total 3.888 3.240</p><p>10.4. EMENTÁRIO</p><p>1. TEORIA</p><p>E PRÁTICA DO</p><p>LAZER</p><p>Ementa: Lazer: processo histórico e contemporaneidade. Abordagem multidisciplinar do fenômeno lazer:</p><p>aspectos pedagógicos, sociológicos e psicológicos. Estruturação e elaboração de atividades práticas. Sucata</p><p>como recurso educativo. Brinquedoteca. A recreação como recurso de lazer</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>WERNECK, C.; STOPPA, E.; ISAYAMA, H. Lazer e Mercado. Campinas: Papirus, 2003.</p><p>SCHWARTZ, G. M. Dinâmica Lúdica: novos olhares. São Paulo: Manole, 2002.</p><p>FOGUET, O. C.; BALCELLS, M. C. 1001 Exercícios e Jogos Recreativos. Porto Alegre: Artmed, 2003.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar. Porto</p><p>Alegre: Artmed, 2005</p><p>Depto</p><p>2. CITOLOGIA E HISTOLOGIA</p><p>Ementa: Noções básicas de microscopia. Níveis de organização da estrutura biológica. Organização estrutural</p><p>e funcional das células animais procariotas e eucariotas. Ciclo celular animal. Histologia. Tecidos epiteliais.</p><p>Tecidos conjuntivos (adiposo, cartilaginoso, ósseo, hematopoético e tecido sanguíneo). Tecido nervoso.</p><p>Tecido muscular.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>DE ROBERTS, E.D.P.; DE ROBERTS, J.R.E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 2ed. Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.</p><p>ALBERTS, B; et all. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed editora. 2001.</p><p>JUNQUEIRA, L.C.U; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara</p><p>Coogan, 2000.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 2 4 72 60</p><p>Biologia INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 1 3 54 45</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ALBERTS, B; et all. Biologia Molecular da celula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed editora. 1999.</p><p>3. GINÁSTICA</p><p>Ementa: História da ginástica. Classificação dos exercícios físicos. Terminologia básica da Educação Física.</p><p>Análise dos exercícios ginásticos. Estudo das qualidades físicas e motoras. Vivências básicas das diferentes</p><p>manifestações da ginástica.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>WEINECK, J. Biologia do Esporte, São Paulo, Editora Manole, 1991.</p><p>ALTER, M. J. Ciência da Flexibilidade. 2 ed. Porto Alegre, Artmed, 1999.</p><p>COSTA, M. G. Ginástica Localizada: Grupos Heterogêneos, Rio de Janeiro, RJ, Sprint, 1998.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>DANTAS, E. H. M. Flexibilidade, Alongamento e Flexibilidade, 2 ed. Rio de Janeiro, RJ, Shape Editora</p><p>Ltda, 1999.</p><p>DEFD</p><p>4. LUTAS</p><p>Ementa: Contextualização das Lutas. As lutas como conteúdos da Educação Física. Elementos básicos das</p><p>lutas. Noções básicas de técnicas de defesa pessoal. Noções básicas de técnicas de ataque e defesa. Técnicas de</p><p>quedas e rolamentos.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>BAPTISTA, C. F. S. Judô da escola à competição. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.</p><p>CAPOEIRA, N. Capoeira: Os Fundamentos da Malícia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.</p><p>FRANCHINI, E. Judô: Desempenho Competitivo. São Paulo: Manole, 2001.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>FUNAKOSHI, G. Karatê-Dô, o meu modo de vida. 3ª ed. São Paulo: Editora Cultrix, 2002.</p><p>5. ATLETISMO</p><p>Ementa: Conceito histórico e evolutivo do atletismo dentro nas provas de pista e de campo. Aspectos</p><p>pedagógicos do atletismo na escola e sua adaptação de espaços e materiais.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>FERNANDES, J. L. - Atletismo Corridas. 2 ed. rev. São Paulo: EPU, 1979.</p><p>______________. - Atletismo: Os saltos: técnicas, iniciação e treinamento. 2ed. rev. São Paulo: EPU, 1984.</p><p>FERNANDES, J. L. – Atletismo: arremessos. 3 ed. rev. ampl. São Paulo: EPU, 2003.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>REGRAS OFICIAIS DO ATLETISMO - Confederação Brasileira de Atletismo - Sprint - RJ, 2000.</p><p>DEFD</p><p>INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 3 5 90 75</p><p>6. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO</p><p>FÍSICA</p><p>Ementa: Conceitos básicos da história. O homem em movimento através dos tempos. Métodos ginásticos e</p><p>suas implicações para a história da Educação Física. Esportivização das práticas corporais: Educação Física no</p><p>Brasil: surgimento, desenvolvimento e contemporaneidade. Tendências e expectativas para a Educação Física.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>NETO, A. F. Pesquisa Histórica na Educação Física. Vitória: Proteoria, 2001.</p><p>TAVARES, O. C.; LAMARTINE, P. Estudos Olímpicos. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 1999.</p><p>SOARES, C. Educação Física – Raízes Européias e Brasil. 2ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados,</p><p>2001.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus,</p><p>1994.</p><p>7. SEMINÁRIO DE</p><p>DIAGNÓSTICO ESCOLAR</p><p>Ementa: Diagnóstico da organização didática, administrativa e pedagógica da escola: Regimento escolar,</p><p>Projeto Político Pedagógico, Organização do tempo e do espaço escolar.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CAPARROZ, F. E. Entre a educação física da escola e a educação física na escola: A Educação Física</p><p>como componente curricular. Campinas, SP. 2ª ed. Autores associados, 2005.</p><p>VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola: Uma construção possível - Campinas, SP: Papirus,</p><p>1995.</p><p>Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil – Parecer CEB</p><p>22/98 e Resolução CEB 01/99. Brasília: CNE 1999</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental – Parecer</p><p>CEB 04/98 e Resolução CEB 02/98. Brasília: CNE 1998</p><p>8. ANATOMIA</p><p>Ementa: Conceitos, divisão e enfoques da Anatomia. Planos de delimitação e secção do corpo humano. Eixos</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>- 2 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 3 5 90 75</p><p>do corpo humano. Terminologia de posição e direção. Princípios gerais de construção corpórea. Osteologia.</p><p>Artrologia. Miologia. Sistema Tegumentar. Sistema Circulatório e Linfático. Sistema Respiratório. Sistema</p><p>Neural. Sistema Digestório. Sistema Urinário. Sistemas Genitais. Sistema Endócrino.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.</p><p>YOKOCHI, C. Anatomia Fotográfica do Corpo Humano. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1997.</p><p>DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a Descrição dos Ossos,</p><p>Músculos, Vasos e Nervos. São Paulo: Atheneu, 1998.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>CALAIS-GERMAN, B. Anatomia para o Movimento. São Paulo: Manole, 1992.</p><p>9. CRESCIMENTO E</p><p>DESENVOLVIMENTO HUMANO</p><p>Ementa: Teorias do Desenvolvimento Humano. Concepção e fatores hereditários. Desenvolvimento Físico,</p><p>Cognitivo, Psicossocial e Desenvolvimento Motor. Ciclo Vital: Da concepção à velhice.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor. São Paulo: Phorte, 2005.</p><p>PAPALIA, D.E; OLDS,S.W. Desenvolvimento Humano; Trad. Daniel Bueno.-7º ed. – Porto Alegre: Artes</p><p>Médicas Sul, 2000</p><p>HOLLE, B. Desenvolvimento Motor na criança: normal e retardada. São Paulo: Manole, 1990.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8º Servier, São Paulo: 1991</p><p>10. FUNDAMENTOS DE</p><p>SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO</p><p>FÍSICA</p><p>Ementa: Introdução à Sociologia: Poder, ideologia, estratificação e mobilidade social. Educação Física,</p><p>Esporte e Lazer como constructos sociais. Educação Física, Esporte e Lazer e transformação social.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 2.ed. Ijui, RS: Unijui, 2003.</p><p>POULANTZAS, N. O estado, o poder, o socialismo. 4 ed. São Paulo: Graal, 2000.</p><p>VARGAS, Â. L. S. Desporto e tramas sociais. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>GUARESCHI, P. ª Desporto e tramas sociais. 44 ed. Porto Alegre: Edipucrs, 1999.</p><p>11. FUTSAL</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>4 - 4 72 60</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’</p><p>C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>Ementa: Estudo didático-pedagógico dos fundamentos básicos, das regras oficiais e adaptadas. Sistemas</p><p>Ofensivos e Defensivos como um processo de ensino aprendizagem, integrando e produzindo o conhecimento</p><p>em diferentes estratégias de aula.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>FERREIRA, R. L. Futsal e a iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.</p><p>SANTOS FILHO, J.L. S. Manual de futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.</p><p>MUTTI, D. Futsal : arte e segredos. 2. ed. São Paulo: Hemus, 1994.</p><p>VOSER, R. C. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Armed, 2002.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>SANTANA, W. C. FUTSAL: metodologia da participação. Londrina: Lido, 1996.</p><p>12. ATIVIDADES RÍTMICAS E</p><p>EXPRESSIVAS DO MOVIMENTO</p><p>Ementa: Contextualização da dança. Dança, Corpo e Educação. Ritmo e movimento. Estudo do movimento</p><p>(Rudolf Von Laban). Dança como conteúdo da Educação Física Escolar. Noções de Coreografia. Dança e</p><p>temas transversais.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>CLARO, E. Método Dança – Educação Física: uma reflexão sobre consciência corporal e</p><p>profissional. São Paulo: Robe Editorial, 1995.</p><p>LABAN, R. V. Dança educativa moderna. São Paulo: Ed. Ícone, 1990.</p><p>VERDERI, E. B. Dança na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 1998,</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>RANGEL, N. B. Dança, Educação, Educação Física: proposta de ensino da dança e o universo da</p><p>Educação Física. Jundiaí: Editora Fontoura, 2002.</p><p>Dpto</p><p>13. BIOQUÍMICA</p><p>Ementa: Estudo da estrutura e constituição molecular das células, bioenergética, metabolismo e oxidações</p><p>biológicas.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>VOET, D;VOET,J.G. e PRATT, C.W. Fundamentos da Bioquímica: a vida em nível molecular. 2 ed. Porto</p><p>Alegre, Artmed, 2008.</p><p>STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.</p><p>CHAMPE,P.C. Bioquímica ilustrada, 2ª ed.Porto Alegre. Artmed,1997.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>MARZZOCO, A.. Bioquimica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.</p><p>Dpto</p><p>14. ESTRUTURA E</p><p>FUNCIONAMENTO DE ENSINO</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>Fisiopatologia INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>Educação INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 - 2 36 30</p><p>Ementa: A educação na constituição brasileira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Leis complementares e</p><p>resoluções estaduais. Organização da Educação Básica.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil – Parecer CEB</p><p>22/98 e Resolução CEB 01/99. Brasília: CNE 1999</p><p>Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental – Parecer</p><p>CEB 04/98 e Resolução CEB 02/98. Brasília: CNE 1998</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>PILLETI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino de I Grau. 9ª ed. São Paulo: Ática, 1988.</p><p>15. CINESIOLOGIA</p><p>Ementa: Descrição e análise do movimento humano. Princípios biomecânicos. Conceitos cinéticos e</p><p>cinemáticos. Aspectos neuromusculares e a interação de aspectos anatômicos, funcionais e biomecânicos das</p><p>articulações e estruturas de suporte que fundamentam os movimentos funcionais e esportivos no contexto</p><p>escolar.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica Básica do Sistema Músculoesquelético. 3ª ed. Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.</p><p>MCGINNIS, P. M. Biomecânica do Esporte e Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002.</p><p>ZATSIORSKY, V. M. Biomecânica no Esporte. Performance do Desempenho e Prevenção de Lesão. Rio</p><p>de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>HAMILL, J; KNUTZEN, K. M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole, 1999.</p><p>16. NATAÇÃO</p><p>Ementa: Histórico. Propriedades físicas da água. Adaptação ao meio líquido. Técnicas do crawl, peito e</p><p>costas. Saídas e viradas. Natação recreativa e educacional.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MANSOLDO, A. C. A iniciação dos 4 nados. São Paulo: Ícone, 1996.</p><p>LIMA, W. U. U. Ensinando natação. São Paulo: Phorte, 1999.</p><p>MAGLICHO, E. Nadando ainda mais rápido. São Paulo: Manole, 1999.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>NETTO, J. B. Natação: a didática moderna da aprendizagem. Rio de Janeiro: Palestra Sports, 1995.</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>2 2 4 72 60</p><p>DEFD INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>1 2 3 54 45</p><p>Dpto</p><p>17. PSICOLOGIA DA</p><p>APRENDIZAGEM</p><p>Ementa: Histórico da Psicologia. Correntes psicológicas e sua influência na educação. Processos de</p><p>Aprendizagem e Desenvolvimento: Teorias Humanistas, Interacionistas e Construtivistas da Educação.</p><p>Desenvolvimento cognitivo e social. Interação desenvolvimento-aprendizagem. Problemas de aprendizagem.</p><p>Distúrbios de comportamento.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 7º ed. São Paulo: Saraiva,</p><p>1999.</p><p>SALVADOR, C. C. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.</p><p>COUTINHO, M. T. C.; MOREIRA, M. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de</p><p>desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. 4 ed. Belo Horizonte: editora Lê,</p><p>1995.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>CAMPOS, Dinah M.S. Psicologia da Aprendizagem. 20ª. edição. Petrópolis-R.J.: Vozes, 1991.</p><p>INDICADORES</p><p>18. FISIOLOGIA HUMANA</p><p>Ementa: Funcionamento dos sistemas orgânico</p><p>durante o repouso e ativação dos mecanismos</p><p>fisiológicos para restauração da homeostase.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro – RJ: 2ed. Guanabara/Koogan, 1999.</p><p>BERNE, R.M. e MATTHEW, N.L., Fisiologia.Rio de Janeiro - RJ: Guanabara/Koogan, 2000.</p><p>GUYTON, A C. e HALL, J.E. – Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças, 6ª ed, Rio de Janeiro - RJ:</p><p>Guanabara / Koogan, 1998.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>GUYTON, A C. e HALL, J. E. – Tratado de Fisiologia Médica, 9ª ed, Rio de Janeiro – RJ: Ganabara /</p><p>Koogan, 2002.</p><p>Educação INDICADORES</p><p>C.H.T C.H.P. A/S C.H.T.50’ C.H.T.60’</p><p>3 - 3 54 45</p><p>C.H.T.50’C.H.T.60’C.H.T</p><p>4C.H.</p><p>P.A/S</p><p>- 4 72 60</p><p>INDICADORES</p><p>19. HANDEBOL</p><p>Ementa: Conhecimentos gerais do Handebol.</p><p>Introdução ao conhecimento dos processos de</p><p>ensino aprendizagem no âmbito educacional, dando ênfase nas regras básicas, fundamentos técnico-táticos,</p><p>princípios básicos de defesa e ataque, métodos e técnicas de ensino.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>EHRET, A .; SPÄTE, D.; SCHUBERT, R.; ROTH,C. Manual de Handebol – treinamento de Base para</p><p>Crianças e Adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002</p><p>SANTOS, R. Handebol 1000 Exercícios. 2ª ed. Rio de Janeiro: SPRINT, 1999.</p><p>ZAMBERLAN, E. Handebol: Escolar e de Iniciação. Londrina: Editora Treinamento Desportivo, 1999.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ANTÓN GARCIA, J.L. Fundamentos y Etapas de Aprendizaje. 35nicia: Gymnos 35niciació,</p><p>Desportiva,1990.</p><p>INDICADORES</p><p>20. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR</p><p>Ementa: Histórico da Educação Física Escolar.</p><p>Concepções de ensino em Educação Física</p><p>Escolar. Parâmetro Curricular Nacional (PCN).</p><p>Conteúdo Básico Comum (CBC). Análise do cotidiano escolar: Inclusão, Esportivização e Relações de gênero.</p><p>Educação Física Escolar Inter, Multi e Transdisciplinar. Diversidade na escola.</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>MATVEEV, A. P. Educação física escolar: teoria e metodologia. Rio de Janeiro, Palestra Sport, 1997.</p><p>CAPARROZ; F.E.(org.) Educação Física Escolar: política, investigação e intervenção. V.1. Vitória:</p><p>Proteoria, 2001.</p><p>DARIDO; S. C. Educação Física Escolar; questões e reflexões. Araras: Topázio,1999.</p><p>MOREIRA; E. C.(org.) Educação Física Escolar: desafios e propostas. Jundiaí: Editora Fontoura,2004.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>SOARES, C. L. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1998.</p><p>Depto</p><p>21. TÉCNICAS DE</p><p>PRODUÇÃO DE TEXTO</p><p>Ementa: Noção de texto e gêneros discursivos. Produção de textos orais e escritos. Coesão e coerência</p><p>textual. Pontuação. Concordância nominal e verbal.</p><p>C.H.T.50’C.H.T.60’C.H.T</p><p>1C.H.P.</p><p>A/S</p><p>2 3 54 45</p><p>C.H.T.50’C.H.T.60’C.H.T</p><p>3C.H.P.</p><p>A/S</p><p>- 3 54 45</p><p>Comunicação</p><p>e Letras</p>

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