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<p>ATLAS DE Sobotta Editado por Friedrich Paulsen e Jens Waschke Cabeça, Pescoço e Neuroanatomia</p><p>Musculatura 8 Músculos da Face Aponeurose epicrânica M. prócero M. epicrânico, M. occipitofrontal, M. corrugador do supercílio Ventre frontal Lig. palpebral medial M. abaixador do M. levantador do lábio superior e da asa do nar M. temporoparietal M. nasal M. orbicular do olho, Parte palpebral M. levantador do lábio superior M. orbicular do olho, Parte orbital M. zigomático m M. levantador do lábio superior e da asa M. zigomático m do nariz M. abaixador do M. zigomático menor septo nasal M. levantador do M. levantador do lábio ângulo da boca superior Glândula parótida M. zigomático maior Corpo adiposo da b Ducto parotídeo M. levantador do ângulo da boca M. bucinador M. orbicular da Parte marginal M. masseter M. risório Platisma Platisma Forame mentual M. abaixador do ângulo da boca M. abaixador do ângulo M. abaixador do lábio inferior da boca M. M. abaixador do lábio inferior Platisma M. mentual Fáscia cervical, Lâmina superficial M. orbicular da boca, Parte labial Figura 8.75 Músculos da face e músculos da mastigação; vista an- boca, o M. abaixador do ângulo da boca, o M. abaixador do lábio terior. e o M. mentual, além do platisma, que se irradia para pescoço Os músculos da expressão facial (ou músculos da mímica) são respon- Entre os músculos da mastigação, observa-se, na metade esque sáveis, conforme o nome sugere, pela expressão facial do ser humano face, apenas o M. masseter, sobre o qual o ducto da glândula (fisionomia). Os músculos ao redor dos olhos têm importantes funções parótida (ducto parotídeo ou ducto de Stenon) se estende em de proteção, enquanto os músculos da região da boca atuam na masti- anterior e em cuja margem anterior esse ducto se dobra ao red gação e deglutição dos alimentos e na articulação da fala. se em ângulo reto, de modo a penetrar no M. bucinador. Observam-se, de cada lado, o ventre frontal do M. occipitofrontal (M. Entre o M. masseter e M. bucinador encontra-se corpo adip as partes orbital e palpebral do M. orbicular do olho (parte bochecha (corpo adiposo de Bichat), que compõe o contorno da lacrimal Figura 9.23), o M. corrugador do o M. prócero, o da bochecha. Com exceção do M. bucinador, os músculos da M. nasal, M. abaixador do septo nasal, M. levantador do lábio supe- não possuem fáscia. As fáscias sobre o M. bucinador, M. mas rior e da asa do nariz, M. orbicular da boca (com parte labial e parte a glândula salivar parótida foram retiradas. M. bucinador, os Mm. zigomáticos maior e menor, ri- sório, levantador do lábio levantador do ângulo da</p><p>8 Músculos da Face M. auricular anterior Aponeurose epicrânica M. epicrânico, M. temporoparietal M. epicrânico, M. occipitofrontal, Ventre frontal M. auricular superior bicular do olho, Parte palpebral M. abaixador do M. prócero M. M. occipitofrontal, Ventre occipital orbicular do Parte orbital M. nasal M. auricular ador do lábio posterior e da asa do nariz M. levantador do lábio superior M. semiespinal da cabeça M. zigomático menor M. esternoclei- M. orbicular da boca domastóideo M. zigomático maior M. esplênio da cabeça Panículo adiposo M. trapézio M. orbicular da boca M. abaixador do lábio inferior M. mentual M. abaixador do ângulo da boca M. risório Fáscia cervical, Lâmina superficial Fáscia parotídea Platisma 8.76 Músculos da face, lado esquerdo; vista lateral. se da fáscia temporal. Além disso, observam-se outros músculos ta lateral mostra, além dos músculos mencionados na Figu- da mímica, como os Mm. auriculares anterior, superior e posterior. Na ventre occipital do M. occipitofrontal (M. epicrânico), com a região da nuca são observadas partes do M. eurose epicrânica interposta entre o ventre frontal e ventre OC- do M. trapézio e de alguns músculos autóctones. Acima da orelha, encontra-se o M. temporoparietal (parte do M. também irradiado em meio à aponeurose epicrânica e que 1 orrelações clínicas paralisias do M. orbicular do olho, devidas a lesão do N. facial córnea, com desenvolvimento de inflamação (queratite) e opacifi- (paralisia facial), fazem com que a pálpebra superior não possa cação da córnea. ais ser fechada de forma ativa e que fique aberta durante o sono O relaxamento da pálpebra inferior relacionado com a idade avança- goftalmo - Figura 12.155). A pálpebra inferior não tem da é denominado ectrópio senil. hus e fica pendente, de modo flácido paralítico). líquido A paralisia do M. orbicular da boca (também devida a lesão do N. rimal não pode mais ser conduzido pelo canalículo inferior e flui pela facial) está associada a distúrbios da articulação da fala. ângulo da argem inferior da pálpebra com de lágrimas boca cai, de modo a ocorrer extravasamento involuntário de saliva A ausência do piscar de olhos causa o ressecamento da pela boca.</p><p>8 Músculos da Face e da Mastigação Fáscia temporal, Lâmina profunda Arco zigomático Aponeurose epicrânica M. epicrânico, M. occipitofrontal, Ventre frontal Pericrânio M. corrugador do supercílio Fáscia Lâmina M. orbicular Parte palpebral; do olho Parte orbital M. epicrânio M. temporo M. prócero M. abaixador do M. epicrá M. occip Lig. palpebral medial Ventre M. levantador do lábio Articulação superior e da asa do nariz temporom Cápsula M. nasal Lig. lateral M. levantador do lábio superior Glândula pa acessória M. zigomático Glândula par menor M. levantador do ângulo da boca Ducto parotídeo M. orbicular da boca Órgão justaoral* M. zigomático maior M. orbicular da boca M. masseter M. abaixador do lábio inferior M. M. mentual Corpo adiposo da bo M. risório abaixador do ângulo da boca M. bucinador Glândula submandibular M. digástrico, Ventre anterior Fáscia cervical, Lâmina superficial Figura 8.77 Músculos da face e músculos da mastigação; vista la- de Chievitz). Trata-se de um órgão epitelial, com apro teral oblíqua. mente 5 3 mm na bochecha, que está integrado em tecido CC As fáscias sobre o M. bucinador e o M. masseter, a fáscia parotídea e rico em nervos e células e circundado por uma bainha perin parte do folheto superficial da fáscia cervical foram retiradas. Deste função desse órgão não está plenamente elucidada, contudo, p modo, observam-se os músculos correspondentes, a glândula salivar se que registre alterações dinâmicas durante a mastigação, a parótida, que se estende até o pescoço, além da glândula salivar sub- ção, a sucção e a fala. Por isso, a pessoa não morde a parte in mandibular. bochecha durante a mastigação. ducto principal da glândula salivar parótida (ducto parotídeo ou ducto Na região temporal, o M. parietoparietal do M. epicrânico foi de Stenon) sai da glândula a partir do polo anterior, segue horizontal- Com isso, a lâmina superficial da fáscia temporal foi exposta. mente para a frente sobre o M. masseter e, em seguida, quase em Acima do arco zigomático, uma parte da lâmina superficial junt ângulo reto, se dobra para dentro na margem anterior do M. masseter, com o corpo adiposo temporal subjacente foi retirada, de de modo a penetrar no M. bucinador. Entre o M. bucinador e o M. lâmina profunda da fáscia temporal, com o M. temporal sub masseter se encontra o corpo adiposo da bochecha (corpo adiposo de possa ser vista por transparência. Bichat). Sobre o ducto parotídeo localiza-se um tecido glandular acessó- rio (glândula salivar parótida Próximo ao ponto onde o ducto parotídeo penetra no M. bucinador está localizado órgão justaoral 52</p><p>Músculos da Face e da Mastigação Pericrânio Parietal, Face externa, Linha temporal inferior M. temporal Aponeurose epicrânica M. epicrânico, M. occipitofrontal, Ventre frontal Frontal, Linha temporal M. corrugador do supercílio Arco zigomático M. abaixador do M. orbicular do olho M. levantador do lábio superior e da asa do nariz Articulação temporomandibular, M. levantador do lábio superior Cápsula articular, Lig. lateral M. nasal M. N. infraorbital M. occipitofrontal, Ventre occipital M. levantador do ângulo da boca Meato acústico M. orbicular da boca externo cartilagíneo Ducto parotídeo M. bucinador Ramo da mandíbula M. masseter, Proc. estiloide Parte profunda M. orbicular da boca A. temporal superficial M. mentual M. M. abaixador do lábio inferior M. abaixador do M. digástrico, Ventre posterior ângulo da boca M. digástrico, Ventre anterior M. masseter, Parte superficial M. estilo-hióideo V. jugular interna Hioide N. hipoglosso [XII] N. vago [X] M. constritor inferior da faringe A. carótida comum Figura 8.78 Músculos da face e músculos da mastigação, lado es- Origens do M. temporal: querdo; vista lateral. Linha temporal inferior da face externa do parietal Após a retirada das lâminas superficial e profunda da fáscia temporal e Face temporal do frontal após a retirada parcial do arco zigomático com partes do M. Face temporal, parte escamosa do temporal M. temporal é exposto. Face temporal do zigomático A região de origem do M. temporal ao longo da linha temporal inferior Face temporal do esfenoide até a crista infratemporal. da face externa do parietal e da linha temporal do frontal está represen- A figura mostra, ainda, alguns músculos supra-hióideos (M. digástrico, tada. As fibras musculares convergem para um tendão plano, que desa- com o ventre anterior e o ventre posterior, além do M. estilo-hióideo). parece posteriormente ao arco zigomático na fossa infratemporal, es- tendendo-se até o Proc. coronoide. 4 Correlações clínicas Aumentos da glândula salivar parótida (p. ex., no caso de paroti- No caso de emagrecimento mais intenso, p. ex., no estágio final de dite epidêmica [caxumba], p. 110) são geralmente muito doloro- doenças malignas (caquexia tumoral) ou em um estágio SOS durante os movimentos mastigatórios devido à proximidade da progressivo da infecção pelo HIV, o corpo adiposo da bochecha (corpo glândula com os músculos da mastigação e a fáscia comum (fáscia adiposo de Bichat) - que dá à bochecha o seu contorno desaparece; parotideomassetérica) com o M. masseter. As dores geralmente se deste modo, o paciente apresenta bochechas encovadas. estendem para o meato acústico externo (sensibilidade do trago). 53</p><p>9 Músculos da Mímica M. Ventre frontal M. abaixador do supercilio M. prócero M. corrugador do supercilio Osso nasal M. orbicular do Parte palpebral Lig. palpebral M. levantador M. orbicular do do lábio superior Parte orbital e da asa do nariz M. levantador do lábio superior M. orbicular do da asa do nariz Parte orbital M. nasal M. levantador do M. levantador lábio superior do lábio superior M. zigomático ma M. zigomático menor M. zigomático me M. zigomático maior M. levantador do ângulo da boca M. orbicular da boca, Parte marginal M. abaixador do septo M. levantador do ângulo nasal Figura 9.22 Músculos da face na região da órbita; vista anterior. A abertura da órbita é envolvida pela parte orbital do M. orbic olho, de trajeto circular. A parte palpebral do músculo continua- pálpebras. M. occipitofrontal, Ventre frontal M. corrugador do supercílio M. orbicular do olho, Parte orbital M. orbicular do olho, Parte M. orbicular do olho, Parte palpebral profunda da parte Célula anterior M. orbicular do olho, Fasciculo ciliar* Saco lacrimal M. orbicular do olho, Parte palpebral A. V. e N. infraorbitais Seio maxilar M. orbicular do olho, Parte orbital Figura 9.23 M. orbicular do olho, lado esquerdo; vista posterior. [L127] os dois pontos lacrimais (superior e inferior) invaginam-se, na No ângulo medial do olho, observa-se a parte profunda do M. orbicular do terço nasal da margem palpebral, no lago lacrimal. Presume-se do olho (músculo de Horner), importante para a drenagem da secreção pela contração da parte profunda, forma-se uma bomba de sucça lacrimal. pressão. A secreção lacrimal é direcionada através dos pontos O M. orbicular do olho é composto por três A parte orbital atua mais, ao longo dos canalículos lacrimais superior e inferior, para no fechamento voluntário firme dos A contração da parte palpe- Os canalículos lacrimais inferiores transportam a maior bral causa o fechamento das pálpebras (piscar), que pode ser realizado da secreção de modo voluntário, porém frequentemente é involuntário. A parte pro- De Tillman, B. N.: Atlas der 2. A. Springer, 2010. funda da parte palpebral do M. orbicular do olho (músculo de Horner) en- contra-se disposta ao redor dos canalículos lacrimais e é essencial para Músculo de Riolan a drenagem da secreção lacrimal. Durante o fechamento das pálpebras, Músculo de Horner Correlações clínicas Lesões do N. facial podem causar paralisia do M. orbicular do olho. filme lacrimal não é mais distribuído sobre a superfície ocular e S olho não pode mais ser fechado (lagoftalmia). Caso se peça ao liberação é interrompida. Pouco tempo depois, a córnea torna- paciente para fechar o olho, o bulbo do olho é girado normalmente ressecada e fosca. O paciente não pode mais enxergar pelo ol para cima (os músculos extrínsecos do bulbo do olho estão intac- afetado. fechamento deficiente da pálpebra representa o ma tos) e se observa apenas a esclera branca (fenômeno de problema terapêutico na paresia periférica do N. Figura 12.155). Devido ao fechamento deficiente da pálpebra, 130</p>

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