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m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ MORFOSIOLOGIA ADRENAL P R O F . C A M I L A M O M A m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED Prof. Camila Moma | Morfosiologia Adrenal 2ENDOCRINOLOGIA PROF. CAMILA MOMA APRESENTAÇÃO: @estrategiamed /estrategiamedEstratégia MED t.me/estrategiamed @profa.camilamoma Olá, caro Aluno, tudo bem? As questões sobre morfofisiologia adrenal caem muito, mas muito pouco. Porém, sua compreensão é necessária para resolver os casos relacionados a distúrbios dos hormônios adrenais. Vamos começar então! @estrategiamed m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ https://www.instagram.com/estrategiamed/?hl=pt https://www.facebook.com/estrategiamed1 https://www.youtube.com/channel/UCyNuIBnEwzsgA05XK1P6Dmw https://t.me/estrategiamed https://www.instagram.com/profa.camilamoma/ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 3 SUMÁRIO 1.0 MORFOFISIOLOGIA ADRENAL 4 1.1 INTRODUÇÃO 4 1.2 CÓRTEX ADRENAL 5 1.2.1 ZONA GLOMERULOSA 6 1.2.2 ZONA FASCICULADA 7 1.2.3 ZONA RETICULADA 9 2.0 MEDULA ADRENAL 11 3.0 O EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-ADRENAL 11 4.0 LISTA DE QUESTÕES 13 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15 m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 4 1.0 MORFOFISIOLOGIA ADRENAL 1.1 INTRODUÇÃO As adrenais são órgãos localizados nos polos superiores de cada rim (portanto, retroperitoneais), sendo divididas em córtex (cuja origem embriológica é no mesoderma) e em medula (proveniente das cristas neurais). O córtex possui localização periférica e é responsável pela produção de esteroides, sendo dividido em zonas, cada uma com seus hormônios correspondentes. A zona reticulada sintetiza esteroides sexuais, enquanto a zona fasciculada produz cortisol e, por fim, a zona glomerulosa é encarregada da síntese de aldosterona. Já a medula se localiza no centro da glândula e produz as catecolaminas (adrenalina e noradrenalina). CAPÍTULO m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 5 1.2 CÓRTEX ADRENAL O córtex adrenal é incumbido de produzir os esteroides a partir de um substrato em comum, que é o colesterol. Esse pode ser captado diretamente da circulação ou produzido pelas células adrenais a partir de moléculas de acetilcoenzima A (acetil-coA), que são convertidas em acetato e, posteriormente, em colesterol. Note que a primeira molécula após o colesterol é a pregnenolona, sendo primordial para a síntese dos mineralocorticoides, dos glicocorticoides e dos esteroides sexuais. Uma enzima que vale a pena prestar a atenção é a 21-hidroxilase (21-OHase); você a verá novamente quando falarmos de hiperplasia adrenal congênita, visto que a maioria dos casos desse distúrbio é devido a mutações que levam à perda de função enzimática. Quando não há atividade da 21-OHase, não haverá conversão de progesterona em deoxicorticoesterona e, consequentemente, ocorrerá um déficit de aldosterona, além de deficiência de cortisol pela não conversão de 17-hidroxiprogesterona Colesterol Pregnenolona Progesterona Deoxicorticoesterona 17OH Pregnenolona SDHEA Estrona Estradiol DHEA Androstenediona Testosterona DHT 17OH Progesterona Deoxicorticoesterona CortisolCorticoesterona Aldosterona P450scc 21 OHase Sulfatase Aromatase Aromatase 17 αOHase 17 αOHase 17 αOHase 17 αOHase 5 α redutase ZONA GLOMERULOSA ZONA FASCICULADA ZONA RETICULADA 11 ßOHase Aldosterona sintase 3 ßHSD 17 ßHSD21 OHase 11 ßOHase 3 ßHSD 17 ßHSD 3 ßHSD ESTEROIDOGÊNESE ADRENAL (17-OH progesterona) em deoxicortisol. Outro ponto que vale a pena destacar: a síntese de andrógenos é semelhante na adrenal (zona reticulada) e nas gônadas. Tanto que, em pacientes com câncer de mama e que apresentam receptores estrogênicos positivos no tumor, são utilizados inibidores da enzima aromatase (por exemplo, anastrozol), com o intuito de reduzir a formação de estrona e estradiol, diminuindo os efeitos estimuladores que possam levar à recidiva tumoral. De forma semelhante, para o tratamento da hiperplasia prostática benigna e da alopecia androgenética, são utilizados inibidores de 5-α redutase (como a dutasterida e a finasterida) com o objetivo de reduzir a formação de di-hidrotestosterona (DHT), que é o mais potente andrógeno adrenal e gonadal. m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 6 1.2.1 ZONA GLOMERULOSA A zona glomerulosa é responsável pela formação dos mineralocorticoides, sendo seu produto a aldosterona. O principal estímulo à produção de aldosterona é a angiotensina II. O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) O principal gatilho para "ativar" o SRAA é a queda do volume circulante efetivo, que pode ser devido à hipovolemia (como na desidratação e nos sangramentos profusos) por redução da perfusão tecidual (secundária à insuficiência cardíaca) ou por extravasamento de fluidos para o extracelular (estados hipoalbuminêmicos, como cirrose e na síndrome nefrótica). A diminuição de volume circulante efetivo é percebida pelas células justaglomerulares da mácula densa, que, em resposta, secretam renina; esta é responsável pela clivagem do angiotensinogênio, produzido pelo fígado, em angiotensina I que, por sua vez, é convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA), presente de forma predominante no epitélio pulmonar, mas também pode ser encontrada em outros tecidos. A angiotensina II estimula a secreção de aldosterona pela zona glomerulosa das adrenais e promove maior reabsorção de sódio no túbulo renal proximal, além de vasoconstrição arterial. Veja que o objetivo da angiotensina II é melhorar a perfusão tecidual. HIPOTENSÃO ATIVIDADE SIMPÁTICA RENINA Medula adrenal Mácula densa BARORRECEPTORES Rim ANGIOTENSINOGÊNIO ANGIOTENSINA I ANGIOTENSINA II Fígado ECA Pulmão VASOCONSTRIÇÃO ARTERIAL REABSORÇÃO DE SÓDIO NO TÚBULO PROXIMAL SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA ALDOSTERONA Adrenal Na no túbulo distal HIPOPERFUSÃO RENAL + VOLUME CIRCULANTE EFETIVO m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 7 A aldosterona é um hormônio com diversas ações, sendo as principais a reabsorção de sódio e a excreção de potássio nos túbulos distais e ductos coletores. 1.2.2 ZONA FASCICULADA A produção de aldosterona também é regulada pela elevação nos níveis séricos de potássio e, em menor escala, pelo hormônio adrenocorticotrófico (ACTH). processos fisiológicos, inclusive relacionados à imunidade. O que temos que lembrar é que o cortisol tende a manter a perfusão tecidual através de melhora no tônus vascular e participa do controle da glicemia em períodos de jejum (aumenta a resistência periférica à ação da insulina, reduzindo o consumo de glicose pelos tecidos). Por esse motivo, em sua deficiência (insuficiência adrenal), encontraremos hipotensão e hipoglicemia, enquanto em seu excesso (síndrome de Cushing) teremos justamente o oposto: hipertensão e hiperglicemia. Na zona fasciculada, por meio de estímulo do ACTH, ocorre a síntese dos glicocorticoides, sendo a molécula final o cortisol. Essehormônio apresenta inúmeras ações celulares, desde a manutenção da homeostase frente ao estresse quanto à regulação de diversos ácidos graxos circulantes PRINCIPAIS AÇÕES DO CORTISOL lipólise gliconeogênese proteólise Cortisol tônus vascular Ação anti-inflamatória resistência periférica à insulina m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 8 O cortisol é secretado de maneira pulsátil e possui ritmo circadiano, isto é, suas concentrações não são iguais ao longo dia. Encontraremos os maiores valores às 8 horas da manhã e os menores níveis próximo à meia-noite. Guarde essa informação, pois é por esse motivo que coletamos o cortisol sérico logo pela manhã (para diagnóstico de insuficiência adrenal) e o cortisol salivar entre 23 e 24 horas (para verificar se há quebra do ritmo circadiano, como ocorre na síndrome de Cushing). Por que você deve guardar isso? Em situações de hipercortisolismo excessivo, como na síndrome de Cushing decorrente de tumor ectópico pro- dutor de ACTH, a isoenzima 11-βHSD tipo 2 não dá conta de inativar todo o cortisol em cortisona; assim, ocorre estimulação dos receptores mineralocorticoides, provocando maior reabsorção renal de sódio (hipernatremia) e maior excreção de potássio (hipocalemia). A metabolização do cortisol ocorre no fígado, por meio de vários processos (oxidação, hidroxilação e conjugação), sendo seus produtos excretados pelos rins. O cortisol também possui atividade mineralocorticoide; entretanto, para evitar tal ação biológica, uma vez que os níveis de cortisol são muito superiores aos da aldosterona, a isoenzima 11 β hidroxiesteroido desidrogenase tipo 2 (11-βHSD tipo 2) converte o cortisol em cortisona, impedindo que o cortisol estimule os receptores de mineralocorticoides. RITMO CIRCADIANO DO CORTISOL 08 h 24 h Pico Nadir N ív e is s é r ic o s d e c o r t is o l m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 9 1.2.3 ZONA RETICULADA 17OH Pregnenolona SDHEA Estrona Estradiol DHEA Androstenediona Testosterona DHT 17OH Progesterona Deoxicorticoesterona Cortisol Sulfatase Aromatase Aromatase 17 αOHase 17 αOHase ZONA RETICULADA 17 ßHSD21 OHase 11 ßOHase 3 ßHSD 5 α redutase 17 ßHSD 3 ßHSD ESTEROIDOGÊNESE ADRENAL A zona reticulada é um sítio secundário de produção de esteroides sexuais (lembre-se de que a maior parte é produzida pelas gônadas!), cuja síntese é estimulada pelo ACTH. A partir da 17-hidroxipregnenolona (17OH pregnenolona), são produzidas a dihidroepiandrosterona (DHEA) e, posteriormente, o sulfato de dihidroepiandrosterona (SDHEA). A síntese de SDHEA é majoritariamente adrenal, portanto, em situações de aumento excessivo desse hormônio, devem ser investigadas patologias, como tumores ou hiperplasia adrenal congênita. A hiperplasia adrenal congênita engloba vários distúrbios enzimáticos que levam ao aumento dos esteroides sexuais. O mais comum é o defeito na 21-hidroxilase (21-OHase), enzima responsável pela conversão de 17-hidroxiprogesterona (17 OH progesterona) em deoxicortisol; portanto, o acúmulo de 17 OH progesterona leva ao desvio para a zona reticulada, onde é convertido em andrógenos. m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 10 É importante saber que há produção androgênica nas adrenais, pois defeitos congênitos, como a hiperplasia adrenal, podem ocasionar distúrbios de diferenciação sexual, muitas vezes, apresentando-se ao nascimento com ambiguidade genital. Nas formas tardias da hiperplasia adrenal congênita, o excesso de andrógenos pode levar à amenorreia, ao aparecimento de acne e hirsutismo. Além disso, a diminuição dos androgênios provenientes das adrenais, como ocorre na insuficiência adrenal primária (em que há comprometimento funcional de todas as zonas), leva à redução dos caracteres sexuais secundários, com perda de pelos em axilas e região genital. Para concluir e fixar o raciocínio sobre as diferentes zonas corticais, observe no esquema abaixo os principais estimuladores e os produtos secretados. m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 11 2.0 MEDULA ADRENAL Pense na medula adrenal como se fosse uma extensão do sistema nervoso (visto que ambos têm a mesma origem embriológica e desenvolveram-se concomitantemente); tanto que ela é considerada um gânglio simpático modificado. Assim como ocorre nos tecidos neurais, há produção de catecolaminas (principalmente adrenalina e, em menor escala, noradrenalina), responsáveis por modular as respostas ao estresse, e estimulada por meio do sistema nervoso simpático. A medula adrenal é inervada pelo nervo esplâncnico, que estimula a liberação de adrenalina e noradrenalina. A síntese de adrenalina ocorre a partir da noradrenalina e essa conversão é realizada pela enzima feniletanolamina-n-metiltransferase. O cortisol amplifica a resposta adrenérgica por aumentar a transcrição do gene dessa enzima e mantê-la funcionalmente estável, mostrando a interrelação entre o córtex e a medula durante eventos estressantes. 3.0 O EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-ADRENAL O principal hormônio que atua no córtex adrenal é o ACTH, produzido na hipófise, por meio do estímulo do hormônio corticotrófico (CRH). O CRH é sintetizado no hipotálamo em resposta ao estresse e atrelado ao ritmo circadiano, que é conduzido pelo “relógio biológico” localizado no núcleo supraquiasmático; este, por sua vez, é controlado pela melatonina, produzida pela pineal. O CRH atua nas células corticotróficas hipofisárias, levando à secreção de pró-ópio-melanocortina (POMC), que é clivada em ACTH e MSH (hormônio estimulador de melanócitos). O estresse agudo desencadeia uma série de modificações cujo objetivo é a preservação da vida. Ocorrem processos adaptativos, com alterações comportamentais (maior alerta e vigilância, atenção focada e analgesia), inibição de funções vegetativas (como reprodução e alimentação) e maior disponibilidade de energia (aumento do tônus cardiovascular e respiratório, gliconeogênese e lipólise). Além da medula adrenal, apesar de raro, podemos encontrar o mesmo tipo de tecido em qualquer ponto da migração das células da crista neural (ao longo da aorta abdominal, cadeia simpática para aórtica, bexiga e plexo celíaco retroperitoneal); quando esses tecidos extramedulares se proliferam, gerando tumores, denominamos de paragangliomas. Já os tumores da medula adrenal são chamados de feocromocitomas. CAPÍTULO CAPÍTULO A secreção do CRH atrelada ao relógio biológico é que cria a característica circadiana do cortisol (maior nível pela manhã e menor próximo da meia-noite).m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 12 O ACTH atua no córtex adrenal, em especial na zona fasciculada e reticulada, estimulando a secreção de cortisol e andrógenos, respectivamente. Uma vez que os níveis de cortisol se elevam, ocorre feedback negativo no hipotálamo e na hipófise, ocasionando redução da secreção de CRH e ACTH. O cortisol também é importante para manter o trofismo e atividade da medula adrenal; tanto que em situações de hipocortisolismo, ocorre diminuição da secreção de catecolaminas.m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 13 Baixe na Google Play Baixe na App Store Aponte a câmera do seu celular para o QR Code ou busque na sua loja de apps. Baixe o app Estratégia MED Preparei uma lista exclusiva de questões com os temas dessa aula! Acesse nosso banco de questões e resolva uma lista elaborada por mim, pensada para a sua aprovação. Lembrando que você pode estudar online ou imprimir as listas sempre que quiser. Resolva questões pelo computador Copie o link abaixo e cole no seu navegador para acessar o site Resolva questões pelo app Aponte a câmera do seu celular para o QR Code abaixo e acesse o app https://estr.at/YunS m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ https://estr.at/YunS m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 14 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Chrousos GP. Stress and disorders of the stress system. Nat Rev Endocrinol 2009, 5(7):374-81. 2. Keller-Wood M. Hypothalamic-Pituitary-Adrenal Axis-Feedback Control. Compr Physiol. 2015 Jul 1;5(3):1161-82. 3. Smith SM, Vale WW. The role of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in neuroendocrine responses to stress. Dialogues Clin Neurosci. 2006;8(4):383-95. 4. Perogamvros I, Ray DW, Trainer PJ. Regulation of cortisol bioavailability--effects on hormone measurement and action. Nat Rev Endocrinol. 2012 Dec;8(12):717-27. 5. Ehrhart-Bornstein M, Bornstein SR. Cross-talk between adrenal medulla and adrenal cortex in stress. Ann N Y Acad Sci. 2008 Dec; 1148:112-7. CAPÍTULO m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 15 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como disse no início, morfofisiologia adrenal não costuma cair nas provas, mas seu conhecimento é importante para as patologias que acometem a adrenal. Bom, que tal irmos para os assuntos mais interessantes? Espero por você nas cenas dos próximos capítulos! Até mais! CAPÍTULO m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ Estratégia MED ENDOCRINOLOGIA Morfofisiologia Adrenal Prof. Camila Moma | Curso Extensivo | 2023 16 m e d v i d e o s . c o m Có pi a nã o é ro ub o ♥ https://med.estrategia.com Marcador 12 1.0 MORFOFISIOLOGIA ADRENAL 1.1 INTRODUÇÃO 1.2 CÓRTEX ADRENAL 1.2.1 ZONA GLOMERULOSA 1.2.2 ZONA FASCICULADA 1.2.3 ZONA RETICULADA 2.0 MEDULA ADRENAL 3.0 O EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-ADRENAL 4.0 LISTA DE QUESTÕES 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS