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Fatima Souza

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Professor Wagner Damazio 
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Gabarito: alternativa E. 
17. 2017/VUNESP/TJ-SP /Juiz de Direito 
Uma vez cumprida a avaliação a que se sujeita o servidor público em seu estágio probatório e 
verificando-se que não atendeu os seus deveres funcionais, deverá ele ser 
a) demitido, após sua oitiva sobre os resultados da avaliação, fundamentando-se o ato, acaso 
persista a conclusão sobre o não cumprimento dos deveres funcionais. 
b) exonerado, após sua oitiva sobre os resultados da avaliação, fundamentando-se o ato, acaso 
persista a conclusão sobre o não cumprimento dos deveres funcionais. 
c) exonerado sem necessidade de fundamentação do ato administrativo, uma vez que não se 
trata de servidor estável. 
d) demitido sem necessidade de fundamentação do ato administrativo, uma vez que não se 
trata de servidor estável. 
Comentários 
A demissão é hipótese de vacância que possui caráter punitivo, de sanção disciplinar. Destarte, a 
denominação correta é a exoneração, eliminando as assertivas “a” e “d”. 
A jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que a exoneração de servidor público, 
ainda que em estágio probatório, deve ser precedida de procedimento administrativo no qual lhe 
sejam garantidos a ampla defesa e o contraditório, sob pena de ofensa ao princípio constitucional 
do devido processo legal. 
Gabarito: alternativa B. 
18. 2017/VUNESP/TJ-SP/Juiz de Direito 
O direito de greve reconhecido constitucionalmente aos servidores públicos implica que 
a) do seu exercício, todavia, poderá resultar o desconto de metade dos dias paralisados, de 
maneira a compatibilizar o direito constitucional à greve com o princípio da continuidade do 
serviço público. 
b) seu exercício imporá os descontos dos dias paralisados, não se admitindo a compensação, 
uma vez que adstrita a Administração Pública ao princípio da legalidade. 
c) do seu exercício, todavia, poderá resultar o desconto dos dias paralisados a ser efetuado 
pela Administração Pública, com possibilidade de compensação na hipótese de acordo. 
d) poderá ser exercido nos mesmos moldes dos trabalhadores da iniciativa privada, sem 
possibilidade de descontos dos dias paralisados. 
Comentários 
Segundo o Informativo 845 do STF: 
“A administração pública deve proceder ao desconto dos dias de paralisação decorrentes do 
exercício do direito de greve pelos servidores públicos, em virtude da suspensão do vínculo 
funcional que dela decorre. É permitida a compensação em caso de acordo. O desconto será, 
contudo, incabível se ficar demonstrado que a greve foi provocada por conduta ilícita do Poder 
Público.” 
 
 
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Desta feita, a alternativa que se coaduna com o posicionamento da jurisprudência do STF é a “c”. 
Gabarito: alternativa C. 
19. 2017/QUADRIX/CFO-DF/Procurador Jurídico 
No que se refere a agentes públicos, julgue o item a seguir. 
Suponha-se que Pedro tenha tomado posse em seu primeiro cargo público em 5 de março de 
2010. Em 6 de março de 2012, tomou posse em seu segundo cargo efetivo, requerendo 
vacância do primeiro. No entanto, Pedro foi reprovado no estágio probatório deste último 
cargo. Nessa hipótese, Pedro não preencherá os requisitos para ser reconduzido ao cargo 
público efetivo anterior. 
 
( ) Certo ( ) Errado 
Comentários 
Pedro, à data da reprovação no estágio probatório do cargo mais recente, não possuía estabilidade 
e, portanto, seria exonerado, pois a recondução, neste caso, só é possível ao servidor estável, 
segundo o art. 29 da Lei 8812/90: 
Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá 
de: 
 I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; 
 II - reintegração do anterior ocupante. 
Gabarito: Certo. 
20. 2017/FCC/TJ-SC/Juiz de Direito 
Rafael Da Vinci foi nomeado Delegado de Polícia Federal e, ao fim do período de estágio 
probatório, foi reprovado na avaliação de desempenho e exonerado do cargo. Inconformado, 
ajuizou ação visando anular o processo administrativo que culminou em sua exoneração. Nesse 
ínterim, prestou concurso para Delegado de Polícia Estadual, sendo aprovado e empossado no 
referido cargo. Sobreveio, então, decisão definitiva na ação judicial por ele ajuizada, anulando 
o ato expulsório. Neste caso, 
a) por força de efeito ope judicis, a nomeação e posse no cargo de Delegado de Polícia Estadual 
tornam-se, automaticamente, insubsistentes. 
b) trata-se de situação em que haverá a recondução de Rafael no cargo de Delegado da Polícia 
Federal, gerando a vacância do cargo de Delegado de Polícia Estadual. 
c) a ação proposta deveria ter sido extinta, por falta de interesse de agir, pois ao assumir outro 
cargo público, Rafael violou o princípio nemo potest venire contra factum proprium. 
d) para ser reintegrado no cargo de Delegado de Polícia Federal, Rafael deverá requerer a 
exoneração do cargo de Delegado de Polícia Estadual. 
e) Rafael deverá ser reintegrado no cargo de Delegado de Polícia Federal, ainda que deseje 
permanecer no cargo estadual, por força do efeito vinculante da coisa julgada. 
 
 
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Comentários 
a) ERRADO. Não há qualquer influência da decisão judicial de reintegração de Rafael ao cargo de 
Delegado de Polícia Estadual, pois ele tomou posse após ser aprovado em concurso público, 
respeitando as regras constitucionais para tal. O que poderia vir a ocorrer seria a inacumulabilidade, 
à luz da Constituição Federal (art. 37, XVI), dos dois cargos: de Delegado da Polícia Estadual e 
Delegado da Polícia Federal, mas a decisão judicial de reintegração não tem o condão de tornar a 
nomeação e a posse no último cargo insubsistentes. 
b) ERRADO. Trata-se, no caso em tela, do instituto da reintegração, segundo a Lei 8112/90: 
Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou 
no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão 
administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. 
A reintegração do servidor estável encontra respaldo constitucional, conforme o § 2º do artigo 41: 
§ 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o 
eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, 
aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo 
de serviço 
 
c)ERRADO. Não há qualquer influência da decisão judicial de reintegração de Rafael ao cargo de 
Delegado de Polícia Estadual, pois ele tomou posse após ser aprovado em concurso público, 
respeitando as regras constitucionais para tal. O que poderia vir a ocorrer seria a inacumulabilidade, 
à luz da Constituição Federal (art. 37, XVI), dos dois cargos. 
d)CERTO. Corrobora o que foi mencionado na explicação da alternativa “a”: os cargos são 
inacumuláveis, segundo a Carta Maior cargos (Constituição Federal, art. 37, XVI); portanto, há que 
se exonerar-se do cargo mais recente em tela para tornar viável a investidura no primeiro. 
e) ERRADO. Rafael poderá optar entre um dos dois cargos, pois são inacumuláveis; e, até mesmo, 
não é obrigado a assumir nenhum dois. 
 
 
Gabarito: alternativa D. 
21. 2017/VUNESP/PREFEITURA DE PORTO FERREIRA-SP/Procurador Jurídico 
(ADAPTADA) 
Com base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal a respeito dos servidores públicos, 
assinale a alternativacorreta. 
a) A previsão no Edital é suficiente para se exigir exame psicotécnico para a habilitação de 
candidato a cargo público. 
 
 
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b) O Poder Judiciário possui competência para, no controle de legalidade, avaliar as respostas 
dadas pelos candidatos e notas a elas atribuídas. 
c) É admitida a aplicação da teoria do fato consumado para legitimar a permanência em cargo 
público de candidato que o ocupe por longo período com base em decisão liminar. 
d) O servidor público desviado de suas funções, após a promulgação da Constituição, não pode 
ser reenquadrado. 
e) A candidata não possui o direito à remarcação do exame físico caso comprovado que a sua 
gravidez ocorreu após o início do certame, mesmo que o direito não esteja no Edital. 
Comentários 
a) ERRADA. De acordo com a Súmula Vinculante nº 44, há que se respeitar a previsão legal do exame 
psicotécnico: 
 Súmula Vinculante 44: "Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação 
de candidato a cargo público." 
 
b) ERRADA. Segundo jurisprudência da Corte Maior, o judiciário não pode usurpar a competência da 
banca no que tange ao critério de correção de provas e atribuição de notas: 
 
“CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. 
CORREÇÃO DE QUESTÃO. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DOS 
LITISCONSORTES. ILEGITIMIDADE PASSIVA. INCOMPETÊNCIA DO TJ. INADEQUAÇÃO DA VIA 
ELEITA. PRELIMINARES AFASTADAS. REAVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS UTILIZADOS NA CORREÇÃO 
DE PROVA. ATUAÇÃO QUE SE LIMITA AO EXAME DA LEGALIDADE DO PROCEDIMENTO 
ADMINISTRATIVO. SEGURANÇA CONCEDIDA. 
(...) 
5. É certo que não cabe ao Judiciário substituir a Banca Examinadora de concurso público 
nos critérios de correção de provas e atribuição de notas, cingindo-se sua atuação ao controle 
jurisdicional da legalidade do certame. 
 
c)ERRADA. Segundo jurisprudência do STF, o candidato aprovado para o cargo público deve possuir 
os requisitos exigidos pelo edital do certame, não conferindo direito subjetivo à nomeação e à posse 
caso não se mostre cumpridas as exigências para seu acesso ao serviço público: 
 
RE 608482 - Não é compatível com o regime constitucional de acesso aos cargos públicos a 
manutenção no cargo, sob fundamento de fato consumado, de candidato não aprovado que nele 
tomou posse em decorrência de execução provisória de medida liminar ou outro provimento judicial 
de natureza precária, supervenientemente revogado ou modificado. 
 
 
 
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d)CERTA. O servidor público desviado de suas funções, após a promulgação da Constituição, não 
pode ser reenquadrado, mas tem direito ao recebimento, como indenização, de diferenças 
remuneratórias entre os vencimentos do cargo efetivo e os daquele exercido de fato, sob pena de 
enriquecimento ilícito da Administração. Nesse sentido, transcrevo ementas de julgados do STF: 
 
“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. 
DESVIO DE FUNÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE REENQUADRAMENTO. DIREITO AO RECEBIMENTO DAS 
DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA 
PROVIMENTO” (AI 743.886-AgR/SE, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma). 
 
“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. 
DESVIO DE FUNÇÃO. DIREITO À REMUNERAÇÃO. REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE EM 
RECURSO EXTRAORDINÁRIO. 
(...) 
2. Desvio de função. Direito à percepção do valor da remuneração devida, como 
indenização, sob pena de enriquecimento sem causa do Estado. 
 
“Servidor público: firmou-se o entendimento do Supremo Tribunal, no sentido de que o desvio de 
função ocorrido em data posterior à Constituição de 1988 não pode dar ensejo ao 
reenquadramento. No entanto, tem o servidor direito de receber a diferença das remunerações, 
como indenização, sob pena de enriquecimento sem causa do Estado: precedentes” (AI 339.234-
AgR/MG, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma). 
 
“DESVIO DE FUNÇÃO - CONSEQUÊNCIA REMUNERATÓRIA - ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA - 
AFASTAMENTO. 
O sistema da Constituição Federal obstaculiza o enriquecimento sem causa, especialmente o do 
Estado. Longe fica de vulnerar a Carta Política acórdão que, diante de desvio de função, implica 
o reconhecimento do direito à percepção, como verdadeira indenização, do valor maior, 
sem estampar enquadramento no cargo, para o que seria indispensável o concurso 
público” (RE 275.840/RS, Redator para o acórdão o Min. Marco Aurélio, Segunda Turma). 
 
“APELAÇÃO CÍVEL. CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CÍVEL. SERVIDOR 
PÚBLICO INATIVO. MUNICÍPIO DE PORTÃO. AÇÃO ORDIÁRIA. VERBAS SALARIAIS. HORAS 
EXTRAORDINÁRIAS. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE CONVOCAÇÃO. ADICIONAL DE 
INSALUBRIDADE. INCIDÊNCIA SOBRE O MENOR PADRÃO DE VENCIMENTO DO CARGO OCUPADO. 
NÃO INTEGRAÇÃO À APOSENTADORIA. DESVIO DE FUNÇÃO, IMPROCEDÊNCIA NA ORIGEM. 
RECURSO IMPROVIDO EM GRAU RECURSAL. SENTENÇA QUE SE MANTÉM. PRECEDENTE DESTE 
COLEGIADO.] 
(...) 
5. DESVIO DE FUNÇÃO. É entendimento reiterado desta Egrégia Quarta Câmara Cível de que o 
desvio de função não gera qualquer direito ao servidor que trabalha nessa condição. 
IMPROVIMENTO. 
 
e) ERRADA. O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) já reconheceu o direito de candidatas 
gestantes à remarcação de testes de aptidão física em concursos públicos, independentemente de 
haver previsão no edital. 
 
 
 
 
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Gabarito: alternativa D. 
22. 2017/COVEST/UFPE/AUDITOR (ADAPTADA) 
Assinale a alternativa que não representa uma forma de provimento dos cargos públicos, 
conforme legislação: 
a) Nomeação. 
b) Promoção. 
c) Reaproveitamento. 
d) Reversão. 
e) Recondução. 
Comentários: 
Conforme estudado na lei 8.112/90, no rol citado acima apenas o reaproveitamento não é listado 
como forma de provimento. O correto seria aproveitamento, de acordo com o artigo 8º do Estatuto. 
Gabarito: alternativa C. 
23. 2017/FGV/ALERJ/Procurador 
Antônio, servidor público estável ocupante de cargo efetivo da Assembleia Legislativa do 
Estado do Rio de Janeiro, foi demitido após processo administrativo disciplinar. Passados seis 
meses da aplicação da sanção disciplinar, Antônio reuniu novas provas que firmaram de forma 
incontestável sua inocência em relação aos fatos que deram azo à sua condenação e levaram 
à invalidação de sua demissão, administrativamente. 
Instado a exarar parecer sobre a reintegração do servidor, o Procurador da ALERJ opina, de 
acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, pelo: 
a) indeferimento da reintegração, pois tal forma de provimento derivado de cargo público 
somente pode ser determinada por meio de decisão judicial. 
b) indeferimento da reintegração, diante da formação da coisa julgada material administrativa 
no momento em que o processo administrativo disciplinar originário transitou em julgado para 
as partes. 
c) deferimento da reintegração do servidor, mediante sua reinvestidura no cargo 
anteriormente ocupado, com ressarcimento de todas as vantagens. 
d) deferimento da reintegração do servidor, mediante sua reinvestidura no cargo 
anteriormente ocupado, com efeitos ex nunc, ou seja, sem ressarcimento de vantagens 
pretéritas. 
e) deferimento da reintegração do servidor, mediante sua colocação em disponibilidade para 
ser aproveitado no primeiro cargo que vagar com atribuições e remuneração compatíveiscom 
seu cargo originário, sem ressarcimento de vantagens pretéritas. 
Comentários 
Ao tratarmos do instituto da reintegração, primeiramente devemos ter em mente que é relacionada 
à demissão do servidor. Nesse caso, o servidor teve sua demissão invalidada por sentença judicial 
ou administrativa, o que o obriga a retornar ao cargo anteriormente ocupado, ou ao resultante de 
 
 
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sua transformação. Todas as vantagens a que o servidor teria direito a partir da data do afastamento 
do cargo devem ser ressarcidas (inclusive promoções). 
Vejamos como a lei 8.112/90 trata esse tema: 
 
Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, 
ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão 
administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. 
§ 1º Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado 
o disposto nos arts. 30 e 31. 
§ 2º Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo de 
origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em 
disponibilidade. 
 
Do que se depreende da questão, o processo administrativo disciplinar que ensejou a sua punição 
fora revisto, com fulcro no caput do art. 174 da Lei 8112/90: 
 
Art. 174. O processo disciplinar poderá ser revisto, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando 
se aduzirem fatos novos ou circunstâncias suscetíveis de justificar a inocência do punido ou a 
inadequação da penalidade aplicada. 
 
Considerando-se a retomada do processo administrativo que levou à invalidação de sua demissão, 
administrativamente, o Procurador deve opinar pelo deferimento da reintegração do servidor, 
mediante sua reinvestidura no cargo anteriormente ocupado de Auditor-Fiscal da Receita Federal, 
com ressarcimento de todas as vantagens, conforme preceitua o caput do art. 28 da Lei 8112/90. 
Ademais, urge trazer à baila entendimento estável do posicionamento do STJ sobre o tema, do qual 
se debruçou o Procurador no caso em tela, para deferir o parecer de reintegração de Antônio: 
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.285.218 - CE (2018/0097199-5) RELATOR : MINISTRO 
MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICIPIO DE IPU ADVOGADO : RAIMUNDO AUGUSTO 
FERNANDES NETO - CE006615 AGRAVADO : ANA PAULA DE LIMA ADVOGADO : JOÃO PAULO 
JÚNIOR - CE011081 ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. 
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO 3/STJ. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. REINTEGRAÇÃO. DIREITO 
AO RESSARCIMENTO DE TODAS AS VANTAGENS. AGRAVO CONHECIDO PARA NEGAR PROVIMENTO 
AO RECURSO ESPECIAL. DECISÃO 
Trata-se de agravo de decisão que não admitiu recurso especial do MUNICÍPIO DE IPU fundado na 
alínea a do permissivo constitucional interposto contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do 
Ceará, assim ementado: ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE 
COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. ANULAÇÃO DE ATO EXONERATÓRIO POR FORÇA DE 
DECISÃO JUDICIAL. REINTEGRAÇÃO AO CARGO. DIREITO AO PERCEBIMENTO DE VENCIMENTOS 
E VANTAGENS REFERENTES AO PERÍODO DO AFASTAMENTO INDEVIDO. PRECEDENTES DO STJ E 
DESTA CORTE DE JUSTIÇA. RECURSO VOLUNTÁRIO E REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDOS E 
DESPROVIDOS. 
(...) Em sintonia, destaco que, o Superior Tribunal de Justiça possui jurisprudência 
iterativa, no sentido de que a anulação de exoneração, com a respectiva reintegração do 
 
 
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servidor público, tem como consectário lógico o pagamento das parcelas pretéritas 
relativas ao período que medeia exoneração e a reintegração, restabelecendo-se o status 
quo ante: [...] Realço que o fato de não ter havido efetiva prestação de serviço público no período 
questionado não possui o condão de afastar o ressarcimento das verbas pleiteadas, tendo em vista 
que a pretensão em enfoque não se reveste de natureza remuneratória, mas sim indenizatória, 
dispensando, portanto, a comprovação de contraprestação laboral. Dessarte, mostra-se devido o 
pagamento das verbas salariais referentes ao período em que a promovente esteve afastada 
ilegalmente de suas funções, abrangido pelo Regime Jurídico Único, qual seja, 17/03/2009 até sua 
reintegração no serviço público, a saber, saldo de salário, férias acrescidas do terço constitucional 
e 13º salário. Destarte, o entendimento perfilhado pelo Tribunal estadual está em consonância com 
a jurisprudência desta Corte Superior, firme no sentido de que "o servidor reintegrado deve ser 
ressarcido dos vencimentos a que faria jus desde o desligamento indevido, a fim de 
restabelecer a situação injustamente desconstituída" (AgRg no AREsp 165.575/RJ, Rel. 
Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 21/11/2013, DJe 29/11/2013). 
Nesse sentido: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM 
RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO. REINTEGRAÇÃO. DIREITO AO RESSARCIMENTO DE 
TODAS AS VANTAGENS. ARTS. 28 E 68 DA LEI 8.112/90. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 535, II, 
DO CPC. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. SÚMULA 284/STF. QUESTÕES JURÍDICAS ENFRENTADAS 
NO ACÓRDÃO RECORRIDO. REQUISITO DO PREQUESTIONAMENTO ATENDIDO. INCIDÊNCIA, 
CONTUDO, DA SÚMULA 83/STJ. ACÓRDÃO RECORRIDO CONSOANTE A JURISPRUDÊNCIA DESTA 
CORTE. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. 
(...) 
III. ...a orientação do Tribunal de origem está em consonância com o entendimento firmado por 
esta Corte, segundo o qual é devido, ao servidor reintegrado, o pagamento de todas as 
vantagens devidas, durante o período de afastamento, como se em efetivo exercício 
estivesse, nos termos do art. 28 da Lei 8.112/90. Precedentes do STJ. 
IV. "A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de que o servidor público reintegrado ao cargo, 
em virtude da declaração judicial de nulidade do ato de demissão, tem direito aos vencimentos e 
às vantagens que lhe seriam pagos durante o período de afastamento" (STJ, AgRg no REsp 
1.372.643/RJ, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 22/05/2013). V. Agravo 
Regimental improvido. (AgRg no AREsp 261.959/SE, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, 
SEGUNDA TURMA, julgado em 06/05/2014, DJe 14/05/2014) ADMINISTRATIVO. SERVIDOR 
PÚBLICO. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE DE DESEMPENHO DE GESTÃO - GCG. REINTEGRAÇÃO AO 
SERVIÇO PÚBLICO EM RAZÃO DE DECISÃO JUDICIAL. RETORNO AO STATUS QUO ANTE. 
Gabarito: alternativa C. 
24. 2017/FGV/ALERJ/Procurador 
Ricardo foi aprovado em 12º lugar no último concurso público para determinado cargo efetivo 
da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, sendo que, para tal cargo, foram 
oferecidas no edital apenas 10 vagas. Os 10 primeiros classificados foram convocados, 
nomeados e empossados. Ricardo obteve documentação que comprovou que a Casa 
Legislativa, após a homologação do resultado final do concurso público, contratou 
precariamente, como ocupantes de cargos em comissão, cinco servidores não concursados 
que, de fato, vêm exercendo as mesmas funções afetas ao cargo efetivo para o qual foi 
aprovado. 
Instado a se manifestar pelo Presidente do Parlamento Estadual em processo administrativo 
iniciado por requerimento de Ricardo que pleiteia sua imediata nomeação, Procurador da 
ALERJ emite parecer, baseado na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, no sentido do: 
a) deferimento parcial do pleito de Ricardo, pois o candidato aprovado em concurso público, 
ainda que fora do número de vagas, ostenta o direito público subjetivo de ser nomeado nos 
 
 
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mesmos moldes daqueles que lhe preteriram, de maneira que Ricardo deve ser nomeado para 
cargo em comissão. 
b) deferimento do pleito de Ricardo com a nomeação para o cargo efetivo, pois a mera 
expectativa de nomeação de candidato aprovado fora do número de vagas convolou-se em 
direito líquido e certo diante da contratação de pessoal de forma precária, dentro do prazo de 
validade do certame. 
c) indeferimento do pleito de Ricardo, pois não tem direito público subjetivo à nomeação o 
candidato aprovado fora do número de vagas, que mantém a mera expectativa de direito, 
ainda que haja contratação de pessoal sem concurso público no período. 
d) indeferimento do pleito de Ricardo, pois não tem direito líquido e certo à nomeação o 
candidato aprovado fora do número de vagas, ainda que haja a contratação de servidores 
temporários mediante processo seletivo especial. 
e) indeferimento do pleito de Ricardo, pois não tem direito líquido e certo à nomeação o 
candidato aprovado fora do número de vagas oferecidas no edital, ainda que novas vagas 
sejam posteriormente criadas. 
Comentários 
Segundo a Súmula 15 do STF: 
Dentro do prazo de validade do concurso, o candidato aprovado tem direito à nomeação, quando 
o cargo for preenchido sem observância da classificação. 
 
Nesta esteira, 
Conforme consignado, o Colegiado de origem concluiu pela legalidade da contratação, a título 
precário, mediante a adoção da ordem da lista de classificação em concurso público. Reconheceu 
estar no âmbito da discricionariedade administrativa a escolha da forma de admissão do prestador 
do serviço em caso, mesmo após a aprovação do agravado em concurso público para o respectivo 
cargo. Assim, o acórdão recorrido revelou dissonância com a jurisprudência do Supremo. Ambas 
as Turmas já se manifestaram sobre o tema. Entendeu o Tribunal que a contratação demonstra 
a necessidade do serviço, implicando, portanto, a preterição do candidato aprovado. 
[ARE 947.736 AgR, rel. min. Marco Aurélio, 1ª T, j. 7-3-2017, DJE 74 de 11-4-2017.] 
 
No caso em tela, a mão-de-obra contratada precariamente vem comprovadamente exercendo as 
mesmas funções afetas ao cargo efetivo para o qual Ricardo fora aprovado, o que demonstra a 
necessidade do serviço. Isto implica, portanto, a preterição de Ricardo, que fora aprovado no 
concurso, mesmo fora do número de vagas. 
Gabarito: alternativa B. 
25. 2017/INSTITUTO EXCELÊNCIA/CÂMARA DE SANTA ROSA-RS/Procurador 
Sobre a Contratação Temporária podemos dizer que: 
Considera-se necessidade Temporária de excepcional interesse público: Assinale a alternativa 
CORRETA. 
 
 
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1303 
1436 
 
a) Admissão de professor para suprir demandas decorrentes da expansão de ensino 
instituições federais. 
b) Admissão de professores estrangeiros que tenham título de doutor por pelo menos 2 anos, 
ser docente ou pesquisador. 
c) Admissão de professor e pesquisador estrangeiro; professor substituto e professor visitante. 
d) Nenhuma das alternativas. 
Comentários 
Segundo o art. 37, IX da Carta Maior, “a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo 
determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público”. No âmbito 
federal, trata-se da lei 8745/93. 
A lei em tela estabelece os casos em que se considera esta necessidade, em seu art. 2º: 
Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: 
 
[...] 
 
IV - admissão de professor substituto e professor visitante; 
 
V - admissão de professor e pesquisador visitante estrangeiro; 
Gabarito: alternativa C. 
26. 2016/IBADE/CÂMARA DE SANTA MARIA MADALENA-RJ/Procurador 
Ao servidor investido em mandato eletivo, aplica-se a seguinte disposição: 
a) investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe vedado optar pela sua 
remuneração. 
b) o servidor investido em mandato eletivo ou classista poderá ser removido ou redistribuído 
de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato. 
c) investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horário, perceberá as 
vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo. 
d) no caso de afastamento do cargo, o servidor não contribuirá para a seguridade social como 
se em exercício estivesse. 
e) tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, não ficará afastado do cargo. 
Comentários 
Abaixo, segue quadro-resumo do art. 94 da Lei 8112/90, para facilitar a resolução: 
 
 
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1304 
1436 
 
a) ERRADA. Neste caso, será afastado do cargo, podendo optar pela remuneração. 
b) ERRADA. De acordo com o art. 94, § 2º da Lei 8112/90, caso o servidor seja investido em mandato 
eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa 
daquela onde exerce o mandato. 
c) CERTA. No caso da investidura em mandato de Vereador, se houver compatibilidade de horários 
recebe as duas remunerações. Se não houver compatibilidade de horários é afastado do cargo, 
podendo optar pelas remunerações. 
d) ERRADA. De acordo com o art. 94, § 1º da Lei 8112/90, no caso de afastamento do cargo, o 
servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse. 
e) ERRADA. Tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo. 
Gabarito: alternativa C. 
27. 2016/IDECAN/CÂMARA DE ARACRUZ-ES/Procurador Legislativo 
Considere que um servidor público efetivo da Câmara Municipal de Aracruz/ES receba 
remuneração mensal no valor de R$ 1.500,00 composta de: 1) R$ 1.000,00 (vencimento 
básico); 2) R$ 200,00 (relativos a dois quinquênios); 3) R$ 300,00 (adicional de produtividade). 
Baseado estritamente no que dispõe a Constituição Federal relativamente aos acréscimos 
pecuniários devidos aos servidores públicos, supondo que o servidor faça jus ao terceiro 
quinquênio, pode-se deduzir que a próxima remuneração do servidor será de: 
a) R$ 1.600,00. 
b) R$ 1.620,00. 
c) R$ 1.630,00. 
d) R$ 1.650,00.

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