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Por ANA CAROLINA CARVALHO 
 
Estudos Epidemiológicos 
Sempre a resposta de alguma hipótese. 
INTRODUÇÃO 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS 
1. Objetivos do Estudo 
Descritivo: Relatos de casos. Apenas descrevem o achado, não testa. 
Analítico: Investigam a associação entre fatores de risco de um agravo à saúde – variáveis independentes – e o 
agravo à saúde – variável dependente. Exemplos: caso-controle, coorte e ensaios clínicos. 
2. Investigados 
População: Agregado 
Indivíduos: Individuado 
3. Investigador 
Observacional 
Intervenção (Experimentação) / Ensaio 
4. Tempo 
Transversal/ Instantâneo/ Seccional/ Prevalência (doença e fator de risco AO MESMO TEMPO): Olha para os 
participantes UMA ÚNICA vez, não há um acompanhamento 
Longitudinal: Olha mais de uma vez para os participantes. 
- Prospectivos (ou concorrentes): quando o acompanhamento parte da situação de risco para a análise do 
desfecho (agravo). 
- Retrospectivos (ou históricos ou não concorrentes): quando a doença já ocorreu e o acompanhamento 
irá analisar o histórico do indivíduo para a avaliação dos fatores de risco. 
Por ANA CAROLINA CARVALHO 
 
 
ESTUDOS 
 
Por ANA CAROLINA CARVALHO 
 
 
ANÁLISE DOS ESTUDOS 
MEDIDAS DE OCORRÊNCIA/FREQUÊNCIA: MEDIR A DOE NÇA 
• Prevalência: número de casos registrados em certo período determinado - Transversal 
• Incidência: total de casos novos de certo agravo registrados em determinado período - Coorte e Ensaio Clínico 
• Coeficiente de incidência: total de casos novos em relação ao número de indivíduos expostas 
• Coeficiente de prevalência: total de casos em relação ao total de indivíduos 
P = I X tempo 
ASSOCIAÇÃO: FATOR X DOENÇA 
 
CASO CONTROLE 
A maneira que o Caso-Controle usa para associar o fator a doença é o Odds Ratio (OR)/ Razão das chances (estimativa do 
risco)/Razão dos produtos cruzados. 
*o melhor para patologias raras 
*péssimo para fator de risco raro 
 
COORTE 
Razão das incidências/Risco Relativo -> Coorte ou Ensaio Clínico. 
*melhor para ver incidência (casos novos), e para ver risco raras 
*péssimo para patologia rara 
OR = X. 
Ou seja, quem está exposto a tal fator, tem “X” vezes mais 
chance de desenvolver tal doença do que as pessoas que 
não estão expostas. 
Por ANA CAROLINA CARVALHO 
 
 
ENSAIO CLÍNICO 
• Mesma fórmula do coorte: RR. 
- Redução do RR (RRR) = 1- RR 
- Redução Absoluta do Risco (RAR) = Maior incidência – Menor incidência 
- Número Necessário ao Tratamento (NNT – Quantos pacientes precisam ser tratados com essa droga para 
reduzir o adoecimento) = Quanto menor o NNT, mais potente o medicamento! 
 
 
Treinamento 1 
1.RR = IE/IC= 0,25/0,5=0,5. 
2.RRR= 1-0,5= 0,5 = 50%. 
3.RAR = 50%-25%= 25%. “25 
casos a menos de ressaca em cada 
100 pessoas”. 
4.NNT = 1/RAR = 1/0,25 = 4. 
 
 
ESTATÍSTICA: POSSO CONFIAR NA ASSOCIAÇÃO? 
ERRO SISTEMÁTICO (VIÉS) -> SE NÃO TIVER, O ESTUDO É VÁLIDO/ACURADO! 
• Seleção dos pacientes 
• Aferição (informação) 
• Confundimento 
ERRO ALEATÓRIO (ACASO) -> REPETIR 100X O ESTUDO! 
• P<0,005 (5%) -> O erro nunca deve ser maior que 5 vezes em 100. 
• Intervalo de confiança (IC)= 95% -> Estudo preciso e confiável/Significativo. Tem que ser SEMPRE do mesmo 
caráter, sempre de risco ou sempre de proteção. 
RR VERSUS IC 
• RR= 10/ IC 95% (6,7-13,3) -> Significa que, embora o RR tenha sido de 5 (MEU ESTUDO!), ao repetir 100x, em 
95x o RR esteve entre 6,7 e 13,3 – RR verdadeiro! 
Quem estava exposto ao fator teve um risco “X” vezes 
maior de ter tal doença, do que a pessoa que não estava 
exposta ao fator de risco. 
Por ANA CAROLINA CARVALHO 
 
• O RR vai servir APENAS, para dizer se é fator de risco (>1) ou fator de proteção (<1). Dessa forma, o intervalo de 
confiança devera SEMPRE seguir no mesmo caráter. 
• O estudo que tem mais precisão, é aquele que tem um intervalo de confiança MAIS ESTREITO. 
• Quanto MAIS gente no trabalho, MENOR o intervalo de confiança vai variar -> São estudos MAIS CONFIÁVEIS, 
aqueles que trabalham com mais gente.

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