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Anatomia do Aparelho Digestório 
dos Animais Domésticos 
 
UNIBH 
Aparelho Digestório 
Funções Componentes 
Aparelho Digestório 
 
Apreensão 
Mastigação 
Digestão 
Absorção 
Estocagem 
Eliminação dos 
resíduos 
Funções Componentes 
Aparelho Digestório 
 
Apreensão 
Mastigação 
Digestão 
Absorção 
Estocagem 
Eliminação dos 
resíduos 
 
Boca 
Faringe 
Esôfago 
Estômago 
Intestino delgado 
Intestino grosso 
Glândulas acessórias 
Funções Componentes 
 
Konig (2012) 
A BOCA (cavum oris) 
Limitada lateralmente pelas bochechas, dorsalmente pelo 
palato, ventralmente pela mandíbula e músculos miohióideos e 
caudalmente pelo palato mole. 
 
Vestíbulo da boca: espaço externo circundado pelos lábios e 
bochechas  Vestíbulo labial e vestíbulo bucal. 
 
Cavidade da boca (oral) propriamente dita: espaço delimitado 
pelas arcadas dentárias. 
 
Função: apreensão, mastigação e a insalivação do 
alimento. 
Vestíbulo da boca, 
cavidade da boca, lábios, 
comissuras labiais 
Constituição dos lábios: pele, camada 
intermediária de músculo (musculatura 
mimética/ Nervo craniano VII), tendão, 
glândulas e a mucosa oral. 
A BOCA (cavum oris) 
1. Vestíbulo; 2 Dente; 2´Filtro; 3 Palato duro; 4 Palato 
Mole; 5 Língua; 6 Carúncula Sublingual; 7 Arco 
palatoglosso; 8 Tonsila Palatina; 9 Frênulo Dyce (2010) 
Equinos: coletar alimentos e introduzí-los na boca 
Gatos: menos móveis Cão: retração para mostrar 
os dentes 
A BOCA 
Bochechas possuem 
como suporte o 
músculo bucinador. 
 
Papilas bucais nos 
ruminantes devido aos 
alimentos ásperos e 
secos. 
A BOCA 
Palato duro 
com cristas: 
RUGAS 
PALATINAS 
 
PAPILA 
INCISIVA 
(saliência 
mediana) 
com 
aberturas do 
ducto 
incisivo. 
Konig (2012) 
A BOCA DOS 
RUMINANTES 
Pulvinos dentários 
nos ruminantes: 
tecido denso, 
ricamente 
vascularizado. 
1. Pulvino dentário; 2 Papila Incisiva; 3 
Cristas do Palato Duro; 4 Rafe palatina; 5 
Pré Molar; 6 Papilas Bucais 
Dyce (2010) 
A LÍNGUA 
Raiz, corpo e ápice. 
Ocupa o assoalho da cavidade oral propriamente dita, 
com sua raiz (parte caudal) inserida no osso hióideo, 
palato mole e faringe. 
 
Corpo da língua é a parte rostral e fixa da língua. 
 
Ápice é a parte livre. 
 
Função: lamber e sugar (ingresso de alimentos sólidos e 
líquidos), órgão táctil, contribui no ato da mastigação e 
deglutição, utilizada na limpeza da pele e pêlos. 
Intensa anastomose arteriovenosas 
Língua do cão 
Perda de calor pela 
respiração 
A Língua 
 
Cão Gato 
Konig (2012) 
Papilas da 
Língua 
1. Tonsila palatina; 2 Sulco mediano; 3 Papilas 
Filiformes; 4 . Papilas Folhadas; 5. Epiglote; 
6 Seio Tonsilar; 7 Raiz da Língua; 8. Papila 
Valada; 9. Toro da Língua; 10 Fossa Lingual; 
11. Papilas Fungiformes. 
Papilas filiformes e 
cônicas: função 
mecânica. 
 
Papilas fungiformes, 
folhadas e valadas: 
presença de botões 
gustativos. 
 
 
Língua dos Gatos com Papilas Filiformes 
 A LÍNGUA 
Toro da Língua dos 
Bovinos 
A LÍNGUA 
Tonsila lingual dos 
equinos 
Frênulo da Língua 
Dyce (2010) 
 
GLÂNDULAS SALIVARES 
Saliva: mantém úmido o interior da boca, facilita a mastigação, lubrifica o bolo 
alimentar para a deglutição e inicia a digestão química. 
 
 
Glândulas salivares maiores e menores, sendo que as menores a secreção é 
mais mucosa. 
 
Glândula parótida : secreção umedece e amolece o alimento. Tamanho maior 
em herbívoros. 
Glândula mandibular: secreção mista, sendo menor que a G. parótida, ovoide, 
localizada próximo ao ângulo da mandíbula. 
Glândula sublingual: secreção mista 
 
GLÂNDULAS SALIVARES 
Konig (2012) 
GLÂNDULAS SALIVARES 
Konig (2012) 
OS DENTES 
Coroa: projeta além do alvéolo; 
Raiz: contida no alvéolo. 
Colo: área de união entre coroa e raiz. 
Cavidade pulpar: internamente nos dentes com tecido conjuntivo, vasos e 
nervos. 
 
Esmalte: substância dura do corpo (cristais de apatita e fosfato de cálcio) 
Dentina: semelhante ao osso, rica em colágeno com odontoblastos. 
Cemento: cobre as raízes dentárias, sendo o tecido calcificado menos duro do 
dente. 
 
Face oclusal, face vestibular, face lingual e face de contato. 
 
Dentes incisivos cortam; 
Dentes caninos apreendem e rasgam; 
Dentes pré-molares e molares rasgam e prensam o alimento. 
 
Dentes decíduos, ( temporários ou de leite) 
 
OS DENTES 
1. Esmalte 
2. Dentina 
3. Cemento 
4. Polpa 
5. Forame apical 
6. Ligamento 
periodontal 
7. Alvéolo 
8. Mucosa 
Dyce (2010) 
ERUPÇÃO E REPOSIÇÃO DENTÁRIAS 
Dyce (2010) 
Fórmulas DENTÁRIAS 
Konig (2012) 
42 
30 
44 
32 
40 -42 
FARINGE 
QUAL FARINGE? 
Dyce (2010) 
FARINGE 
OROFARINGE 
ESÔFAGO 
Tem início dorsalmente à 
cartilagem cricoide da laringe e 
segue dorsalmente a traqueia 
ao longo do pescoço, passa 
sobre o coração e penetra no 
hiato esofágico, segue na 
margem dorsal do fígado e se 
junto no estômago na região do 
cárdia. 
 
Porções: cervical, torácica e 
abdominal. 
Dyce (2010) 
 
ESTÔMAGO 
Terminologia: Gaster 
 
Definição: dilatação sacular do canal alimentar que 
está entre esôfago e o intestino delgado. 
 
Funções: acrescenta fluídos ao bolo alimentar e inicia 
a digestão de proteínas. 
 
ESTÔMAGO 
Terminologia: Gaster 
 
Definição: dilatação sacular do canal alimentar que 
está entre esôfago e o intestino delgado. 
 
Funções: acrescenta fluídos ao bolo alimentar e inicia 
a digestão de proteínas. 
 
*Quantos estômagos possui um ruminante? 
CLASSIFICAÇÃO DO ESTÔMAGO 
Quanto a forma 
 
 1. Unicavitários: 
 2. Pluricavitários: 
 
Quanto a mucosa 
 
 1.Simples: mucosa glandular 
 2.Composta: mucosa glandular e aglandular 
CLASSIFICAÇÃO DO ESTÔMAGO 
Quanto a forma 
 
 1. Unicavitários: carnívoros, suínos e equinos 
 2. Pluricavitários: ruminantes e aves 
 
Quanto a mucosa 
 
 1.Simples: mucosa glandular ( Carnívoros) 
 2.Composta: mucosa glandular e aglandular (outros 
animais) 
CAPACIDADE EM LITROS 
Equino 5- 15 L 
Suíno 5- 8 L 
Carnívoro 1-8 L 
Ruminante 60 – 100 L 
Humano – 4 L 
MORFOLOGIA EXTERNA 
Faces: parietal (diafragma e 
fígado) e visceral (órgãos 
abdominais adjacentes) 
 
Curvaturas: maior e menor 
 
Esôfago: chega pela 
esquerda 
 
Duodeno: sai pela direita 
 
ESTÔMAGO UNICAVITÁRIO 
Início do estômago: cárdia 
Corpo do estômago: fundo 
gástrico até piloro 
Saída do estômago: piloro 
Estômago de Cão 
Esôfago 
Parte Cárdica 
Fundo 
Corpo 
Curvatura maior 
Duodeno 
Piloro 
Canal Pilórico 
Curvatura menor 
Parte pilórica 
PAREDE GÁSTRICA – CAMADAS DO ESTÔMAGO 
1. Mucosa aglandular 
Levemente pregueada 
Transição abrupta para a mucosa glandular 
Equinos: margem pregueada ( margo plicatus) 
 
2. Mucosa glandular 
 3 tipos de glândulas 
 Glândulas próprias do estômago = Glândulas 
fúndicas 
 Glândulas pilóricas 
 Glândulas cárdicas 
PAREDE GÁSTRICA – CAMADAS DO ESTÔMAGO 
Konig (2012) 
Glândulas cárdicas e pilóricas: produção de muco, protege a mucosa contra o 
suco gástrico 
Glândulas fúndicas: muco, pepsinogênio, íons de cloreto e oxigênio 
PAREDE GÁSTRICA – CAMADAS DO ESTÔMAGO 
Região de GLÂNDULAS FÚNDICAS 
 
Mucosa espessa, marrom avermelhada e irregular 
 
Células principais: pepsinogênio 
 
Células parietais: produz ácido clorídrico 
 
Células argentafins: produz serotonina 
PAREDE GÁSTRICA – CAMADAS DO ESTÔMAGO 
Região de GLÂNDULAS PILÓRICAS 
 
Mucosa delgada 
 
Coloração cinza amarelada ou levemente cinza 
 
Mucosa com pregas altas e grossas 
PAREDE GÁSTRICA – CAMADAS DO ESTÔMAGO 
Região de GLÂNDULAS CÁRDICAS 
 
Mucosa altamente ramificada com glândulas 
seromucosas 
 
Mucosa rica em tecido linfóide nodular e difuso 
 
Produção de muco e elevação do pH 
PAREDE GÁSTRICA – CAMADAS DO ESTÔMAGO 
Camada MUSCULAR 
Camada externa: fibras longitudinais  Camada interna: fibras 
circulares 
Região do fundo e corpo: fibras oblíquas 
Esfíncter cárdio: espessamento da camada circular.*Equino não 
vomita. 
Esfíncter pilórico: tórus pilórico nos ruminantes e suínos 
 
Estômago dos 
Carnívoros 
Forma de letra “C” 
 
Cárdia ampla: 
facilidade em realizar 
o vômito 
 
Estômago dos Suínos 
Divertículo acima do fundo gástrico 
Presença do toro pilórico no piloro 
Estômago dos Equinos 
VASCULARIZAÇÃO no CÃO 
Konig (2012) 
VASCULARIZAÇÃO no Equino 
Konig (2012) 
PERITÔNIO 
Membrana serosa com capacidade de excretar e reabsorver fluidos 
seroaquosos. 
Aspecto transparente, úmido, liso e reluzente. 
Fluido seroso ( líquido peritoneal) possui células como macrófagos 
peritoneais que funcionam como barreira. 
 
Na parede abdominal dorsal e no assoalho da cavidade pélvica existe o 
espaço retroperitoneal onde está localizado os rins e os ureteres. 
Retroperitoneal = atrás do periotônio. 
Órgãos peritoniais localizam intraperitoneamente 
 
Serosa parietal = Peritônio Parietal 
Serosa Visceral = Peritônio Visceral 
 
Mesentério e mesogástrio: 
Mesentérios possuem tecido conjuntivo, tecido adiposo e os linfonodos 
do órgão 
PERITÔNIO 
1. Peritônio 
visceral 
2. Peritônio 
parietal 
3. Raiz do 
mesentério 
4. Rins 
5. Baço 
6. Jejuno 
7. Duodeno 
Dyce (2010) 
INTESTINOS 
Inicia no piloro e continua até o ânus. 
Divide-se em: 
INTESTINO DELGADO e INTESTINO GROSSO 
Limite entre os dois: ceco = divertículo cego 
 
Intestino Delgado: duodeno, jejuno e íleo. 
Intestino Grosso: Ceco, cólon e reto. 
 
Comprimento dos intestinos 
Carnívoros: 3 - 5 vezes o tamanho do corpo 
Equinos: 10 vezes o tamanho do corpo 
Ruminantes: 20 a 25 vezes 
 
VASCULARIZAÇÃO DO INTESTINO 
Artérias mesentéricas cranial e caudal são as principais 
na irrigação do intestino. 
Parte proximal do intestino é irrigada pelo ramo 
hepático da artéria celíaca 
Parte caudal do reto é irrigado pelos ramos retais da 
artéria pudenda interna. 
Artéria mesentérica cranial se divide em três ramos 
principais 
Artéria jejunal 
Artéria iliocólica 
Artéria cólica média. 
INTESTINO DELGADO 
Funções: digestão e absorção 
Digestão química e enzimática para disponibilização dos 
nutrientes para a absorção. 
 
Ductos pancreáticos e biliares se abrem no intestino 
delgado: 
Secreção pancreática: fonte de enzimas 
 
Bile: emulsificação da gordura, importante na digestão. 
Duodendo 
Parte proximal do intestino delgado, inicia-se na parte pilórica do 
estômago até o jejuno. 
 
 
 
 
 
 
Ligamento hepatoduodenal: conecta a parte cranial do duodeno ao 
fígado, sendo que internamente neste ligamento corre o ducto 
colédoco 
 
Mesentério do duodeno descendente contém o lobo direito do 
pâncreas. 
Segmentos: 
Parte cranial 
Parte descendente 
Parte ascendente 
Flexuras: 
F. cranial 
F. Caudal 
F. Duodenojejunal 
Flexura cranial do duodeno Flexura caudal do duodeno 
1 
2 
3 
Duodeno descendente 
Duodeno cranial 
Flexura caudal do duodeno 
Duodeno ascendente 
Observar os três segmentos do DUODENO e as flexuras 
Intestino de Bovino – Konig (2012) 
Papila Duodenal Menor e Papila Duodenal Maior 
Papila duodenal 
maior 
Papila duodenal 
menor 
Ducto pancreático 
acessório 
Ducto colédoco 
+ 
Ducto 
pancreático 
Equino ( Konig, 2012) 
Jejuno 
 
 
 
Localizado entre duodeno e ílio; 
 
Jejuno dos Carnívoros 
Observar a presença dos linfonodos jejunais no mesojejuno, acontece nas outras espécies 
também. 
Jejuno do Equino 
Grande parte do jejuno está mais dorsal no abdome. 
Pode ocorrer deslocamento do jejuno pelo forame epiploico na bolsa omental. 
Mesogástrico dorsal  bolsa omental com forame epiploico que faz comunicação com a 
cavidade peritoneal 
Íleo 
Parte terminal, curta do intestino delgado. 
 
Distinção entre jejuno e íleo é feita pela inicio 
da prega ileocecal. 
 
Íleo termina na união ileocecocólica com o 
óstio ileal na papila ileal. 
 
Parede mais espessa e consistência mais firme. 
Intestino do cão, Konig (2012) 
Observar a prega ileocecal 
Observar o Óstio ileal ( nos equinos óstilo ileocecal) na papila ileal 
localizados na região ileocecocólica 
Equino ( Konig, 2012) 
INTESTINO GROSSO 
Divisão do intestino grosso 
Ceco 
 
Cólon 
 
Reto 
Cólon ascendente 
Cólon transverso 
Cólon descendente 
Funções: digestão bacteriana e absorção de ácidos graxos 
voláteis nos suínos e equinos, absorção de água e 
excreção. 
Ceco 
Tubo cego. 
 
Comunica com o íleo pelo óstio ileal 
 
Comunica com o cólon pelo óstio cecocólico 
 
Carnívoros, ruminantes e no equino: ceco está na 
metade direita do abdome 
Suíno: metade esquerda 
 
Cão: curto e forma espiral, sem comunicação direta com 
o íleo mas com união ao cólon. 
Gato: formato de vírgula. 
Ceco do Equino 
Base (dorsalmente), corpo (curvado e afunilado) e 
um ápice (cranioventralmente). 
 
Base: parte dorsal direita do abdome em contato 
com o teto abdominal na região lombar. 
 
Óstio cecocólico 
 
Íleo conduz diretamente ao ceco. 
 
União cecocólico é marcada pelo óstio cecocólico. 
Digestão de carboidratos complexos 
como celulose 
O corpo do ceco se situa em oposição ao flanco direito, passa 
medialmente entre as partes ventrais do cólon ascendente e 
termina com o ápice 
Observar a localização e o formato do Ceco do Equino 
As tênias são constituídas por camada muscular dispostas 
longitudinalmente e divide o ceco em quatro fileiras de 
saculações, os hautros. 
Ceco do Equino 
Tênias: lateral, medial, dorsal e ventral 
Ceco dos Suínos e Ruminantes 
Suínos: saco cego cilíndrico localizado na metade esquerda do abdome, com 
seu ápice voltado caudoventralmente. Possui 3 tênias e 3 haustros. 
 
Ruminantes: ausência de tênias e haustros, localizado na metade direita 
com ápice voltado caudalmente. 
Suínos Ruminantes 
Cólon dos Carnívoros 
Cólon ascendente (curto) 
Cólon transverso 
Cólon descendente (longo) 
Cólon dos Equinos 
Cólon ascendente: grande, disposto em duas alças em 
forma de ferradura ( uma sobre a outra). Dividido em: 
 
 
 
 
Cólon transverso: curto 
 
Cólon descendente é longo (2-4m) com tênia 
antimesentérica e a tênia mesentérica (fixa ao mesocólon) 
 duas fileiras de haustros distintos  silabas fecais 
características. 
Cólon ventral direito Flexura esternal 
Cólon ventral esquerdo Flexura pélvica 
Cólon dorsal esquerdo Flexura diafragmática 
Cólon dorsal direito , 
 
1º 
2º 
3º 
4º 
5º 
6º 
7º 
8º 
9º 
Observar os segmentos do cólon 
Sem tênias e haustros 
 
CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS IMPORTANTES DO CÓLON DOS 
EQUINOS 
 Cólons ventrais: 4 tênias com 4 haustros 
 Flexura pélvica tem redução acentuada de diâmetro e está 
interposta entre as duas unidades do cólon. 
 
 Segmentos ventrais do cólon: digestão e absorção 
 
 Segmentos dorsais: transporte do material ingerido 
 
 Cólon dorsal direito é o segmento mais largo do cólon 
(ampola cólica), não possui tênias e haustros 
Cólon dos Ruminantes Colón ascendente: longo e espiral, 
forma flexura sigmóide = alça proximal 
do cólon. 
 
Giros centrípetos se invertem na flexura central e são sucedidos por giros centrífugos. 
Alça distal se une ao cólon transverso 
Reto 
Cólon descendente entra na pelve e se torna o reto. 
Parte mais dorsal das vísceras pélvicas. 
Grande parte suspensa pelo mesorreto. 
Dilata e forma a ampola retal 
Glândulas acessórias 
(Fígado) 
Fígado 
Considerado a maior glândula do corpo; 
Corresponde a 1,5% do peso vivo; 
Coloração marrom-avermelhada; 
Atividades Funcionais 
Síntese de proteínas plasmáticas e bile; 
Armazenamento de glicogênio, lipídios, vitaminas e sais 
minerais; 
Atua no metabolismo e na desintoxicação. 
BILE 
Líquido com aparência de viscoso e esverdeado; 
Constituído por água, sais biliares, pigmentos e colesterol; 
Fica armazenado na vesícula biliar (ausente no equino). 
Cranialmente na 
cavidade abdominal, na 
parte abdominal do 
diafragma. 
 
Maior parte no 
antímero direito; 
Localização 
Faces do Fígado 
Parietal (diafragmática):lisa, convexa e em contato com 
o diafragma. 
 
Sulco da veia cava caudal. 
Visceral: côncava, voltada caudoventralmente, com as 
estruturas: 
 
Porta do Fígado 
Fossa da vesícula biliar 
Impressões (gástrica, duodenal, cecal e cólica) 
Omento menor ( Ligamento hepatogástrico e Ligamento 
hepatoduodenal). 
PORTA HEPÁTICA 
Local onde 
penetram: 
Veia porta; 
Vasos hepáticos; 
 
 
Local por onde sai: 
Ducto hepático 
comum; 
BORDAS 
Dorsal: 
Impressão renal 
Ventral: 
Incisuras interlobares 
laterais esquerda e direita. 
LOBAÇÃO 
Direito: nos suínos e carnívoros está subdividido em 
partes lateral e medial; 
 
Esquerdo: nos equinos, suínos e carnívoros está 
subdividido em partes lateral e medial; 
Quadrado; 
Caudado. 
 
1 
2 
3 
4 
5 
6´ 
6´´ 
Fígado de Cão 
1. Lobo lateral esquerdo; 2. Lobo medial esquerdo; 3. Lobo quadrado; 4 Lobo medial 
direito; 5. Lobo lateral direito; 6. Lobo caudado; 6´. Processo caudado; 6´´. Processo 
papilar 
1. Lobo lateral esquerdo; 2. Lobo medial esquerdo; 3. Lobo quadrado; 4 Lobo medial 
direito; 5. Lobo lateral direito; 6. Lobo caudado; 6´. Processo caudado. 
1 
2 
3 
4 
5 
6´ 
Fígado de Suíno 
Fígado de Bovino 
1. Lobo esquerdo; 2. Lobo quadrado; 3 Lobo direito; 4. Lobo caudado; 4´. Processo 
caudado; 4´´ Processo papilar 
1 
2 
3 
4 
4´ 
4´´ 
Fígado de ruminantes não possui 
fissuras 
Fígado de Equino 
1 
1. Lobo lateral esquerdo; 2. Lobo medial esquerdo; 3. Lobo quadrado; 4 Lobo direito; 5. 
Lobo caudado; 5´. Processo caudado. 
1 2 
3 
4 
5´ 
Ligamentos do Fígado 
Ligamento Coronário esquerdo e direito: circunda a veia cava 
caudal durante a passagem no fígado e se insere no diafragma; 
 
Ligamento falciforme: resquício do mesentério ventral, se 
prolonga do fígado ao diafragma e a parede ventral do corpo. 
 
Ligamento Redondo: resquício da veia umbilical. 
 
Ligamento Triangular esquerdo e direito: se prolongam entre a 
parte dorsal do fígado de cada lado e o diafragma. 
 
Ligamento Hepatorrenal. 
 
Ligamento hepatoduodenal e hepatogástrico: constituem o 
omento menor. 
Vascularização do Fígado 
Irrigação nutricional: Artéria Hepática 
Irrigação funcional: Veia Porta que recebe ramos das 
veia esplênica e veias mesentéricas cranial e caudal 
(estômago, pâncreas, baço e intestino). 
Veia hepática desemboca na veia cava caudal. 
Inervação do Fígado 
Tronco vago, gânglio celíaco: Fibras simpáticas 
e parassimpáticas 
PÂNCREAS 
Situado transversalmente na parede dorsal do abdome. 
Aspecto semelhante as glândulas salivares com aspecto mais macio. 
Atividades funcionais: produção de suco pancreático rico em 
amilase, lipase e protease, produção de hormônios como insulina e 
glucagon. 
Possui dois lobos: direito e esquerdo 
Lobo direito: está com o duodeno descendente; 
Lobo esquerdo: junto ao estômago. 
Konig (2012) 
PÂNCREAS 
Sistema de Excreção Ducto pancreático 
(Wirsung): 
Abre-se na papila duodenal 
maior. 
Nos ruminantes abre-se no 
ducto colédoco ou pode 
estar ausente; 
Ausente no suíno. 
Ducto pancreático acessório (Santorini): 
Abre-se na papila duodenal menor; 
Ausente nos pequenos ruminantes 
Sistema de Excreção no Cão 
Papila duodenal maior: ducto colédoco e ducto pancreático 
principal 
Papila duodenal menor: ducto pancreático acessório 
Konig (2012) 
Papila duodenal menor: ducto pancreático acessório 
Sistema de Excreção no Suíno 
Konig (2012) 
Sistema de Excreção no Bovino 
Papila duodenal maior: ducto colédoco 
Papila duodenal menor: ducto pancreático acessório 
Papila duodenal maior: ducto colédoco (é o ducto hepático comum formado 
pelo ducto hepático Direito e Esquerdo) e ducto pancreático principal. 
Papila duodenal menor: ducto pancreático acessório 
Sistema de Excreção no Equino 
Sistema de Excreção no Gato e 
Pequenos Ruminantes 
Não possuem papila duodenal menor 
 
Papila duodenal maior: ducto pancreático principal e 
ducto colédoco 
BAÇO 
Coloração pardo-avermelhada a cinzenta 
Caudal ao diafragma, interno ao peritônio exceto nos ruminantes. 
Duas faces: face diafragmática e visceral 
Ligamento gastroesplênico 
Ligamento esplenorrenal no equino (rim esquerdo) 
Funções : armazena e concentra eritrócitos, filtra o sangue e remove eritrócitos 
desgastados da circulação, extrai ferro da hemoglobina, produz linfócitos e 
monócitos. 
 
Baço 
Forma variável 
conforme a espécie: 
 
Equino: falciforme 
Suíno: semelhante a 
uma língua 
Carnívoros: semelhante 
a uma bota 
Peq Ru: folha 
Bovino: faixa larga 
 
Bovino 
Hilo 
Suíno 
Ovino 
Caprino 
Cão 
Equino

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