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TRANSTORNO DO DÉFICIT DE 
ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE 
(TDAH) 
●O Transtorno do Déficit de Atenção com 
Hiperatividade (TDAH) é uma síndrome 
caracterizada por desatenção, hiperatividade e 
impulsividade causando prejuízos a si mesmo e aos 
outros em pelo menos dois contextos diferentes 
(geralmente em casa e na escola/trabalho).[1]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_do_d%C3%A9ficit_de_aten%C3%A7%C3%A3o_com_hiperatividade
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS (CID-10 F90)
(CID-CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS)
●Para se diagnosticar um caso de TDAH é necessário 
que o indivíduo em questão apresente pelo 
menos seis dos sintomas de desatenção 
e/ou seis dos sintomas de hiperatividade; além disso 
os sintomas devem manifestar-se em pelo menos 
dois ambientes diferentes e por um período superior 
a seis meses.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Indiv%C3%ADduo
COM PREDOMÍNIO DE 
DESATENÇÃO
PREDOMÍNIO DE HIPERATIVIDADE E 
IMPULSIVIDADE
CAUSAS
A imagem da direita ilustra áreas de atividade cerebral de uma 
pessoa sem TDAH e a imagem da esquerda de uma pessoa com 
TDAH.
Os principais fatores identificados como causa são uma suscetibilidade 
genética em interação direta com fatores ambientais. A herdabilidade estimada 
é bastante alta, pois 70% dos gêmeos idênticos de TDAH também possuem o 
mesmo diagnóstico. Quando um dos pais tem TDAH a chance dos filhos terem 
é o dobro, aumentando para oito vezes quando se trata de ambos pais. [9]
http://cite_note-8
Pesquisas também têm apresentado como possíveis causas de TDAH: 
problemas durante a gravidez ou no parto e exposição a determinadas 
substâncias (chumbo Pesquisas também têm apresentado como possíveis 
causas de TDAH: problemas durante a gravidez ou no parto e exposição a 
determinadas substâncias (chumbo). Dentre as complicações associadas estão 
toxemia Pesquisas também têm apresentado como possíveis causas de TDAH: 
problemas durante a gravidez ou no parto e exposição a determinadas 
substâncias (chumbo). Dentre as complicações associadas estão 
toxemia, eclâmpsia Pesquisas também têm apresentado como possíveis 
causas de TDAH: problemas durante a gravidez ou no parto e exposição a 
determinadas substâncias (chumbo). Dentre as complicações associadas estão 
toxemia, eclâmpsia, pós-maturidade fetal Pesquisas também têm 
apresentado como possíveis causas de TDAH: problemas durante a gravidez ou 
no parto e exposição a determinadas substâncias (chumbo). Dentre as 
complicações associadas estão toxemia, eclâmpsia, pós-maturidade fetal, 
duração do parto Pesquisas também têm apresentado como possíveis causas 
de TDAH: problemas durante a gravidez ou no parto e exposição a 
determinadas substâncias (chumbo). Dentre as complicações associadas estão 
toxemia, eclâmpsia, pós-maturidade fetal, duração do parto, estresse
Pesquisas também têm apresentado como possíveis causas de TDAH: 
problemas durante a gravidez ou no parto e exposição a determinadas 
substâncias (chumbo). Dentre as complicações associadas estão 
toxemia, eclâmpsia, pós-maturidade fetal, duração do parto, estresse fetal, 
baixo peso ao nascer,hemorragia pré-parto, consumo de tabaco e/ou álcool 
durante a gravidez e má saúde materna.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chumbo
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Toxemia&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecl%C3%A2mpsia
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=P%C3%B3s-maturidade_fetal&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Parto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estresse
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia
FASES DA VIDA
HISTÓRIA CLÁSSICA DE TDAH
Fase Sintomas comuns
Bebê
Bebê difícil, insaciável, irritado, de
 difícil consolo, maior prevalência
 de cólicas, dificuldade para
 alimentar e problemas de sono.
Pré-escolar
Muito inquieto e agitado, 
dificuldades de ajustamento, 
desobediente, facilmente irritado e 
extremamente difícil de satisfazer.
Escola elementar
Incapacidade de se concentrar, distrações muito 
frequentes, muito impulsivo, grandes variações 
de desempenho na escola, se envolve em brigas, 
presença ou não de hiperatividade.
Adolescência
Muito inquieto, desempenho inconsistente, sem 
conseguir se focalizar, problemas para 
memorizar, abuso de substância, acidentes, 
impulsividade, muita dificuldade de pensar e se 
planejar a longo prazo.
Adulto
Muito inquieto, comete muitos erros em 
atividades que exigem concentração, 
desorganizado, inconstante, desastrado, 
impaciente, não cumpre compromissos, perde 
prazos, se distrai facilmente, não fica parado, 
toma decisões precipitadas, dificuldade para 
manter relacionamentos e perde o interesse 
rapidamente. (Para o diagnóstico em adultos, o 
TDAH deve ter começado na infância e causado 
prejuízos ao longo da vida) [14]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_do_d%C3%A9ficit_de_aten%C3%A7%C3%A3o_com_hiperatividade
QUEM PODE DIAGNOSTICAR TDAH
O diagnóstico de TDAH é fundamentalmente clínico, realizado por 
profissional que conheça profundamente o assunto, que necessariamente 
deve descartar outras doenças e transtornos, para então indicar o melhor 
tratamento.
Somente um médico (preferencialmente psiquiatra), juntamente com 
psicólogo ou terapeuta ocupacional especializados, podem confirmar a 
suspeita de outros profissionais de áreas afins, como fonoaudiólogos, 
educadores ou psicopedagogos, que devem encaminhar a criança para o 
devido diagnóstico
TRATAMENTO
O tratamento baseia-se em medicação e acompanhamento especializado, com 
apoio psicológico, fonoaudiológico, terapeuta ocupacional oupsicopedagógico.
É importante que seja avaliada criteriosamente a utilização de medicamentos em função 
dos efeitos colaterais que os mesmos possuem. Mais de 80% dos portadores de TDAH 
beneficiam-se com o uso de medicamentos[7], como o cloridrato 
de metilfenidato (Ritalina ouConcerta em sua versão 
comercial), bupropiona, clonidina e antidepressivos tricíclicos como a imipramina. 
Na escola ele pode se concentrar melhor na aula sentando na primeira 
fileira e longe da janela. Aulas de apoio onde ele recebe atenção melhor 
focalizada podem ajudar a melhorar seu desempenho.[13] É importante que os 
pais e professores se focalizem emrecompensar onde seu desempenho é bom, 
valorizando suas qualidades, mais do que punir seus erros. E nunca 
a punição deve ser violenta, pois isso torna a criança mais agressiva e leva ela 
a evitar e guardar rancor, medo, raiva da pessoa que a puniu
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fonoaudiologia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_Ocupacional
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopedagogia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_do_d%C3%A9ficit_de_aten%C3%A7%C3%A3o_com_hiperatividade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Metilfenidato
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ritalina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Concerta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bupropiona
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clonidina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antidepressivo_tric%C3%ADclico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imipramina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_do_d%C3%A9ficit_de_aten%C3%A7%C3%A3o_com_hiperatividade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Refor%C3%A7o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Puni%C3%A7%C3%A3o
Famílias caracterizadas por alto grau de agressividade e impulsividade nas 
interações, podem contribuir para o aparecimento de comportamento agressivo, 
impulsivo ou de uma oposição desafiante nas crianças em diversos contextos. Nesse e 
em outros casos em que a família tem importante papel nos transtornos infantis não 
basta medicar a criança, é necessário que OS PAIS façam psicoterapia junto com a 
criança/adolescente.
 
 COMORBIDADES 
O TERMO "COMORBIDADE" SIGNIFICA A PRESENÇA DE MAIS DE UM TRANSTORNO EM 
UM MESMO INDIVÍDUO NUM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO. 
Dos hiperativos que buscam tratamento especializado, mais de 70% possuem também 
algum outro transtorno, na maioria das vezes comtranstorno de 
humor (como depressão maior ou transtorno bipolar), transtorno de 
aprendizagem, transtornos de ansiedade ou transtornode conduta. Dependendo da 
comorbidade o tratamento medicamentoso muda e o acompanhamento psicológico se torna 
ainda mais necessário. 
A taxa de comorbidade com transtornos disruptivos do comportamento (transtorno de 
conduta e transtorno opositor desafiante)está situada entre 30% a 50%, com depressão está 
entre 15% a 20%, com transtornos de ansiedade em torno de 25% e com transtornos da 
aprendizagem entre 10% a 25%.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Transtorno_de_humor&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Transtorno_de_humor&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Depress%C3%A3o_maior
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_bipolar
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_de_aprendizagem
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_de_aprendizagem
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtornos_de_ansiedade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_de_conduta
PESSOAS FAMOSAS COM TRANSTORNO 
DO DÉFICIT DE ATENÇÃO
Alexander Graham Bell 
 Beethoven Salvador Dali 
 Socrates Leonardo da Vinci 
Whoopi Goldberg 
ALGUMAS OBRAS DE SALVADOR DALI
LIVROS RELACIONADOS A TDAH
No Mundo da Lua
Paulo Mattos.
TDAH nas Escolas 
M.Books do Brasil Editora, 2007
TDA/TDAH - Sintomas, 
Diagnósticos, e Tratamentos: 
Crianças e Adultos
Phelan, Thomas W.
M.Books do Brasil Editora, 2005
Desatentos e 
Hiperativos
Dr. Gustavo Teixeira
Editora Best Seller
Levados da Breca
Dr. Marco A. Arruda
Ivete A.a.c. Arruda, 2ª 
edição – Ribeirão 
Preto - 2008
http://www.tdah.org.br
A Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) é uma associação 
de pacientes, sem fins lucrativos, fundada em 1999, com o objetivo de 
disseminar informações corretas, baseadas em pesquisas científicas, sobre o 
Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH). 
REFERÊNCIAS
Organização Mundial de Saúde. Classificação e Transtornos Mentais e de 
Comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto 
Alegre: Editora Artes Médicas; 1993.
Rohde LA, Busnello EA, Chachamovich E, Vieira GM, Pinzon V, Ketzer CR. Transtorno 
de déficit de atenção/hiperatividade: revisando conhecimentos. Rev ABP-APAL 
1998;20(4):166-78.
LUIS AUGUSTO ROHDE, EURÍPEDES CONSTANTINO, MIGUEL FILHO, LÚCIA 
BENETTI, CAROLINA GALLOIS, CHRISTIAN KIELING. Transtorno de déficit de 
atenção/hiperatividade na infância e na adolescência: considerações clínicas e 
terapêuticas. Rev. Psiq. Clin. 31 (3); 124-131, 
2004 http://www.scielo.br/pdf/rpc/v31n3/a02v31n3.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rpc/v31n3/a02v31n3.pdf

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