Sociedade, cultura e política (52)

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Segundo a Anistia Internacional, em 2019, 56 países ainda praticavam regularmente a pena de morte. 
Cada um deles seguia critérios próprios e métodos diferentes para a aplicação dessa pena.
O professor vai dividir a sala em dez grupos. Cada 
grupo ficará responsável por pesquisar um país do 
quadro ao lado.
A N A L I S A N D O M E N S A G E N S
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Fonte: elaborado com base em 
AMNESTY INTERNATIONAL. Death 
Sentences and Executions 2019. 
Disponível em: https://anistia.org.br/
wp-content/uploads/2020/04/pena-de-
morte-2019-english-amnesty-death-
sentences-and-executions-2019-web.
pdf. Acesso em: 10 jun. 2020. p. 52.
PAÍSES QUE MAIS EXECUTARAM 
CONDENADOS À MORTE (2019)
CHINA 1 000
IRÃ 251
ARÁBIA SAUDITA 184
IRAQUE 100
EGITO 32
ESTADOS UNIDOS 22
PAQUISTÃO 14
SOMÁLIA 12
SUDÃO DO SUL 11
IÊMEN 7
 1 Com os colegas de grupo, procure informações a respeito da história da pena de morte no país pesqui-
sado e das técnicas empregadas atualmente na execução dos condenados.
 2 Pesquisem a população total do país analisado em 2019 e calculem a taxa de execuções por milhão de 
habitantes. Posteriormente, compartilhem o resultado com o restante da turma para que vocês reor-
denem os países da amostra segundo os índices obtidos.
 3 Com base nas informações pesquisadas e no mapa acima, elaborem uma explicação ou uma hipótese para 
a permanência da prática da pena de morte no país pesquisado ainda no século XXI.
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PENA DE MORTE NO MUNDO (2019)
Círculo Polar Ártico
Círculo Polar Antártico
Trópico de Câncer
Trópico de Capricórnio
Equador
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OCEANO
PACÍFICO
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PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ÍNDICO
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
0 2540
km
Apenas em casos
excepcionais
Sem pena de morte
na prática*
Com pena de morte
Sem pena de morte
Aplica•‹o de pena de morte
*Países que aplicam pena de
morte, mas não registraram
execuções nos últimos 10 anos.
Fonte: elaborado com base em AMNESTY INTERNATIONAL. Death Sentences and Executions 2019. Disponível em: https://anistia.org.br/
wp-content/uploads/2020/04/pena-de-morte-2019-english-amnesty-death-sentences-and-executions-2019-web.pdf. 
Acesso em: 10 jun. 2020. p. 54-55.
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R O T E I R O D E E S T U D O S
Negros no fundo do por‹o, de Johann Moritz Rugendas, 1835 (litografia colorida à mão, de 35,5 cm 3 51 cm).
 1 Observe a litografia a seguir.
a) Descreva essa obra. Em sua descrição, considere o ambiente, os grupos sociais representados e a 
disposição das pessoas, e formule uma hipótese para explicar a situação retratada por Rugendas.
b) Com base nessa obra e no estudo do capítulo, responda: o tráfico de escravizados é uma forma de 
tortura? Justifique.
c) Reúna-se com os colegas para pesquisar imagens relacionadas ao trabalho análogo à escravidão no 
mundo contemporâneo. Selecionem duas ou três imagens para compartilhar com a turma e expli-
quem os contextos aos quais cada uma delas se relaciona. Durante a pesquisa, busquem construir 
uma explicação para o conceito de trabalho análogo à escravidão.
 2 Leia o texto a seguir, sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que foi um marco na luta pela 
consolidação dos direitos fundamentais no pós-Segunda Guerra, em 1948. Em seguida, responda às questões.
Somente depois da Declaração Universal é que podemos ter a certeza histórica de que a humani-
dade – toda a humanidade – partilha alguns valores comuns; e podemos, finalmente, crer na uni-
versalidade dos valores, no único sentido em que tal crença é historicamente legítima, ou seja, no 
sentido em que universal significa não algo dado objetivamente, mas algo subjetivamente acolhido 
pelo universo dos homens.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. p. 48. 
a) O que motivou a redação da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948? Como ela trata a 
questão da tortura?
b) Discuta, em grupo, a interpretação da Declaração Universal dos Direitos Humanos por Norberto Bobbio.
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